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Simulado Enfermeiro Do Exército VUNESP-2020

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PROVA COMENTADA | ENFERMEIRO DO EXÉRCITO | VUNESP

Conhecimentos Específicos de Enfermagem


Professora Kelly Coelho
1. (Exército/VUNESP/2020) M.P., 32 anos, sexo feminino, casada, reside há dois meses na área de
abrangência de uma unidade básica de saúde (UBS). Ao ter sua gravidez confirmada por meio de
teste adquirido em farmácia, procurou a UBS para iniciar o pré-natal. Ao ser atendida, informou,
entre outros assuntos, que a empresa onde trabalhava como recepcionista oferecia assistência
médica. Frente a essa situação, foi orientada a procurar um médico do convênio para o
acompanhamento de sua gestação, pois havia muita procura por atendimento na UBS por pessoas
que não tinham acesso a convênios. De acordo com a Política Nacional de Atenção Básica, a situação
apresentada fere ao princípio da Atenção Básica de
a) participação da comunidade.
b) longitudinalidade do cuidado.
c) hierarquização.
d) regionalização.
e) universalidade.

2. (Exército/VUNESP/2020) Um município com 5.000 habitantes está implementando a Estratégia


Saúde da Família. Para tal, em uma unidade básica de saúde, atuarão duas equipes de saúde da
família compostas, no mínimo, por um
a) médico ginecologista ou pediatra, um enfermeiro, um assistente social, um técnico de enfermagem
e dois a quatro agentes comunitários de saúde.
b) médico generalista, um enfermeiro, um assistente social e quatro a seis técnicos de enfermagem.
c) médico generalista ou especialista em saúde da família, um enfermeiro, um dentista e dois técnicos
de enfermagem ou auxiliares de enfermagem.
d) um enfermeiro e quatro a seis agentes comunitários de saúde.
e) médico generalista ou especialista em saúde da família, um enfermeiro, um técnico ou auxiliar de
enfermagem e quatro a seis agentes comunitários de saúde.

3. (Exército/VUNESP/2020) Com a finalidade de conhecer o perfil epidemiológico da população


infantil de duas regiões, a equipe de saúde elaborou, entre outros itens, a tabela apresentada a
seguir. Taxas de mortalidade infantil e seus componentes – Brasil, regiões sudeste e sul, 2016

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Os dados apresentados mostram que


a) a menor taxa de mortalidade em menores de 30 dias ocorre na região Sul.
b) nas duas regiões, as menores taxas de mortalidade ocorrem na faixa etária entre 7 e 27 dias de vida.
c) as taxas de mortalidade pós-neonatal refletem os óbitos ocorridos em menores de 1 ano de idade.
d) nas duas regiões, as maiores taxas de mortalidade ocorrem na faixa etária entre zero e 48 horas de
vida.
e) a região sul apresenta a menor taxa de mortalidade na faixa etária de 28 dias a menos de 1 ano de
idade.

4. (Exército/VUNESP/2020) Leia atentamente a notícia a seguir.


Empresário que levou coronavírus para Trancoso vira alvo de inquérito policial
Homem ignorou quarentena e infectou três pessoas
Um empresário cearense (Ec), apontado pelo Governo da Bahia como transmissor do novo
coronavírus em Trancoso, distrito de Porto Seguro, extremo sul do estado, virou alvo de um inquérito
policial.
A investigação foi aberta a pedido do Ministério Público da Bahia (MP). O órgão entende que o
empresário ignorou recomendações de quarentena quando estava em São Paulo e viajou para
Trancoso, mesmo sob suspeita de estar com a Covid-19. A viagem ocorreu no dia 12 de março e o teste
com resultado positivo foi divulgado no sábado passado, dia 14.
Ao partir para Trancoso, o empresário espalhou o vírus para três pessoas: sua esposa (E), uma
amiga (A) e o cozinheiro (Co) que trabalha para ele no distrito baiano.
O empresário cearense (Ec) está em isolamento em sua casa na praia de Itapororoca, em
Trancoso, junto com outras 16 pessoas, entre familiares, amigos e funcionários.
Antes de viajar para a Bahia, o empresário cearense (Ec) esteve num casamento em Itacaré, no
sul do estado, dia 7 de março. Na cerimônia, realizada em um resort de luxo, havia entre os 500
convidados um homem (H) de 26 anos de São Paulo que estava com Covid-19. Dias após a cerimônia,
outros convidados do casamento também testaram positivo para o vírus.
Segundo o promotor de Justiça Thomás Raimundo Brito, hóspedes que estiveram no evento
contraíram coronavírus, conforme exames realizados e cujos resultados foram divulgados
posteriormente. No ofício, o MP solicita ainda que o hotel informe se os trabalhadores foram
submetidos a exames.
((https://www.correio24horas.com.br/noticia/nid/empre
sario-que-levou-coronavirus-para-trancoso-vira-alvo-de-inquerito policial/ .Adaptado)
Frente a essa situação, considerando-se os aspectos relacionados à vigilância epidemiológica, é correto
afirmar que
a) a recomendação de manutenção de familiares, amigos e funcionários de Ec em isolamento consiste
em um dos principais momentos da investigação clínico- -laboratorial para a Covid-19.
b) considerando-se que H havia viajado para Aspen, nos Estados Unidos, durante o carnaval, se
caracteriza como um caso autóctone.
c) nessa situação, Ec é o caso-índice.
d) o cozinheiro (Co), que contraiu o vírus de Ec, caracteriza-se como um caso alóctone.
e) a realização de exames de testagem para Covid-19 e a divulgação dos resultados caracterizam a
etapa “de campo” da investigação epidemiológica.

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5. (Exército/VUNESP/2020) De acordo com o Plano de Contingência Nacional para Infecção Humana


pelo novo Coronavírus (COVID-19), a partir do registro de 100 casos positivos, do novo coronavírus
(COVID-19), devem ser adotadas as medidas recomendadas para o nível de resposta
a) emergência de saúde pública de importância nacional: fase de contenção.
b) pandêmico: fase perigo iminente.
c) perigo iminente: fase de contenção.
d) emergência de saúde pública de importância nacional: fase de mitigação.
e) alerta.

6. (Exército/VUNESP/2020) No ano de 2019, em uma comunidade ribeirinha com 4 000 habitantes,


a equipe de saúde da família fluvial intensificou as ações de imunização dessa população. No que diz
respeito à vacina pentavalente, foram aplicadas, nesse período, 560 primeiras doses, 540 segundas
doses e 500 terceiras doses, perfazendo o total de 1 600 doses. Considerando que, para essa
comunidade, a população alvo de menores de um ano estimada para 2019 é de 600 crianças, a
cobertura vacinal (CoV), a taxa de abandono (TAb) e sua interpretação (I) são:
a) CoV = 83,3%; Tab = 16,7%; I = alta.
b) CoV = 93,3%; Tab = 10,7%; I = média.
c) CoV = 83,3%; Tab = 10,7%; I = alta.
d) CoV = 93,3%; Tab = 6,7%; I = média.
e) CoV = 93,3%; Tab = 6,7%; I = baixa.

7. (Exército/VUNESP/2020) Em 1904, o movimento denominado como a Revolta da Vacina foi


motivado
a) pela promulgação de lei federal que tornava obrigatória a vacinação contra a varíola em todo o
território nacional.
b) pelo elevado número de casos e mortes por tuberculose pulmonar entre a população residente nas
cidades e a resistência das autoridades sanitárias em vacinar a população contra a doença.
c) pela dificuldade da população rural em ter acesso à vacina contra a varíola que, por força de lei, era
disponibilizada, em caráter opcional, para a população residente em áreas com grande densidade
populacional.
d) pelas ações de combate à febre amarela realizadas por brigadas com permissão para entrar nas
casas, mesmo sem autorização dos moradores, para exterminar focos de mosquitos e aplicar,
compulsoriamente, a vacina contra a febre amarela.
e) pela dificuldade da população em ter acesso à vacina contra a febre amarela.

Para responder às questões de números 8 e 9, considere o relato a seguir.


J.R., 69 anos, sexo masculino, hipertenso, portador de diabete tipo 2, há 12 anos, insulinodependente,
compareceu à unidade básica de saúde (UBS) para consulta de enfermagem. Relatou que vinha se
alimentando e fazendo caminhadas de acordo com as orientações recebidas, ingeria regularmente os
medicamentos prescritos, mas estava confuso sobre o uso de dispositivo caneta com agulha de 4 mm
para aplicação de insulina, que havia recebido há poucos dias. Queixou-se que, eventualmente, vinha
apresentando episódios de tonturas ao se levantar da cama ou da poltrona. Ao realizar o exame físico
de J.R., o enfermeiro obteve: peso = 76800 g; altura = 170 cm, e aferiu a pressão arterial com o objetivo
de investigar a ocorrência de hipotensão ortostática. Dando prosseguimento à consulta, o enfermeiro
completou o exame físico e, em conjunto com J.R., elaborou o plano de cuidados e metas a serem
atingidas, orientando-o sobre a aplicação da insulina com caneta.

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8. (Exército/VUNESP/2020) O índice de massa corporal (IMC) de J.R., sua interpretação (I) e a conduta
(C) a ser adotada pelo enfermeiro são, respectivamente:
a) IMC = 26,6 kg/m2 ; I = sobrepeso; C = enfatizar os cuidados com a ingestão de carboidratos e
gorduras, estimular a atividade física e encaminhar J.R. ao grupo de emagrecimento e controle do peso
realizado na UBS.
b) IMC = 28,8 kg/m2 ; I = sobrepeso; C = enfatizar a importância em adotar alimentação com baixa
ingestão de carboidratos e gorduras, estimular a atividade física e encaminhar J.R. ao grupo de
emagrecimento e controle do peso realizado na UBS.
c) IMC = 28,8 kg/m2 ; I = obeso; C = encaminhar J.R. ao núcleo de apoio à saúde da Família – NASF para
avaliação, conduta e acompanhamento.
d) IMC = 26,6 kg/m2 ; I = eutrófico; C = enfatizar a importância em manter os cuidados orientados para
com a alimentação e atividade física.
e) IMC = 22,36 kg/m2 ; I = eutrófico; C = enfatizar a importância em manter os cuidados orientados
para com a alimentação e atividade física.

9. (Exército/VUNESP/2020) Para investigar a ocorrência de hipotensão ortostática, o enfermeiro


deve realizar duas mensurações da pressão arterial com intervalo de
a) três minutos, sendo a primeira na posição sentado, e a segunda, em pé, devendo considerar positivo
quando observar redução da pressão arterial sistólica >20 mmHg ou da pressão arterial diastólica >10
mmHg.
b) cinco minutos, sendo a primeira na posição sentado, e a segunda, em pé, devendo considerar
positivo quando observar redução da pressão arterial sistólica e diastólica >10 mmHg.
c) cinco minutos, sendo a primeira na posição deitado, e a segunda, sentado, devendo considerar
positivo quando observar redução da pressão arterial sistólica >10 mmHg e pressão arterial diastólica
>20 mmHg.
d) três minutos, sendo a primeira na posição deitado, e a segunda, sentado, devendo considerar
positivo quando observar redução da pressão arterial diastólica e sistólica >20mmHg.
e) um minuto, ambas na posição sentado, devendo considerar positivo quando ocorrer redução da
pressão arterial diastólica >20 mmHg.

10. (Exército/VUNESP/2020) Ao orientar J.R. sobre a aplicação da insulina, com o dispositivo que
dispõe, deve-se esclarecer que
a) o ângulo de inserção da agulha deve ser, obrigatoriamente, de 45°.
b) é contraindicado o uso de álcool a 70% para antissepsia da pele do local de aplicação.
c) a agulha deve ser retirada do tecido subcutâneo imediatamente após a introdução da insulina.
d) deve ser realizada massagem vigorosa no local onde foi aplicada a insulina para a prevenção da lipo-
hipertrofia.
e) a realização da prega cutânea é dispensável.

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Professora Rebeca Rocha


1. (Exército/VUNESP/2020) S.L., 32 anos, sexo masculino, casado, 3º sargento do exército,
compareceu ao ambulatório para exame periódico de saúde. Em consulta de enfermagem, S.L não
referiu queixas, e, ao exame físico, não foram observadas alterações ou anormalidades. Conforme
protocolo, entre outras ações, o enfermeiro realizou o teste rápido para sífilis, obtendo resultado
“reagente”. Assim sendo, conforme preconizado pelo Ministério da Saúde, foi solicitado o exame de
VDRL, cujo resultado foi “não reagente”. Ao analisar os exames e registros existentes no prontuário,
o enfermeiro constatou que, há cinco anos, S.L. fora tratado para sífilis e considerado curado após
queda adequada de títulos em testes não treponêmicos. Frente a essa situação, o enfermeiro deve
considerar que
a) deve repetir o teste rápido para sífilis, pois houve ocorreu erro no processamento do exame
realizado anteriormente.
b) é necessário realizar o exame RPR (rapid plasma reagin) ou outro teste não treponêmico com
metodologia diferente do VDRL.
c) S.L. é portador de sífilis latente tardia e deve ser tratado, imediatamente, com benzilpenicilina
benzatina 2,4 milhões UI, por via intramuscular, dose única.
d) é necessário realizar o exame de TPHA (t. pallidum haemagglutination test) ou outro teste
treponêmico, com metodologia diferente do teste rápido.
e) S.L é portador de sífilis secundária e deve ser tratado, imediatamente, com benzilpenicilina
benzatina 2,4 milhões UI, por via intramuscular, 1 vez por semana, por 3 semanas.

2. (Exército/VUNESP/2020) V.K., 42 anos, sexo feminino, procurou a unidade de pronto-atendimento


apresentando febre e exantema, cefaleia, artralgia e dor muscular. Por residir em área onde há a
presença do mosquito A.aegypti, foram solicitadas sorologias para dengue, Zika e Chikungunya,
sendo o sangue coletado no terceiro dia após início dos sintomas. Ao receber os resultados, o
enfermeiro constatou: dengue e Zika = IGM (ELISA) não reagente; Chikungunya = IGG (ELISA)
reagente. Dados registrados no prontuário indicavam que V.K. havia tomado a vacina contra febre
amarela há 45 dias.
Frente a essa situação, o enfermeiro deve considerar que
a) V.K. não apresenta dengue ou zika e os sinais e sintomas apresentados consistem em reação adversa
à vacina contra febre amarela.
b) o resultado obtido para Chikungunya não é confiável porque a administração recente da vacina febre
amarela pode resultar em sorologia IgG falso-positivo.
c) os resultados obtidos para dengue e zika não são confiáveis porque a coleta de material para
realização dos exames foi realizada precocemente.
d) se trata de um caso confirmado de Chikungunya.
e) o resultado obtido para dengue e zika não são confiáveis porque a administração recente da vacina
febre amarela pode resultar em sorologia IgM falso-negativo.

3. (Exército/VUNESP/2020) Ao realizar visita domiciliar a uma família que se mudara recentemente


para a área de abrangência da unidade de saúde da família, o enfermeiro observou que P.C., 58 anos,
aposentado, apresentava bolhas por queimadura por calor em antebraço direito que, segundo ele,
não havia percebido a exposição à chama do fogão, porque não sentia nada naquela região. Ao
realizar o exame físico, o enfermeiro observou a presença de múltiplas lesões cutâneas nodulares,
endurecidas e dolorosas nas pernas, braços e face, infiltração facial com presença de madarose,
edema de membros inferiores, anestesia na sola dos pés, com presença de deformidade e úlcera

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plantar. A esposa do usuário informou que um dos irmãos de P.C., que residira com a família há três
anos, estava sendo tratado para hanseníase em outra cidade.
Frente a essa situação, o enfermeiro encaminhou P.C. para avaliação suspeitando se tratar de um caso
de hanseníase na forma
a) virchowiana.
b) dimorfa.
c) tuberculoide.
d) indeterminada.
e) borderline..

4. (Exército/VUNESP/2020) A obtenção de resultados fidedignos depende, entre outros fatores, do


correto acondicionamento, transporte e conservação de amostras respiratórias coletadas para o
diagnóstico laboratorial da COVID-19. Considerando que seu processamento ocorrerá em até 72
horas, o enfermeiro deve providenciar que sejam mantidas em temperatura
a) de – 18 °C. b) – 4 a 0 °C. c) +4 a +10 °C. d) ambiente. e) +4 a +8 °C.

5. (Exército/VUNESP/2020) Considere os estágios do desenvolvimento da úlcera de pressão, de


acordo com a sua gravidade, e correlacione as colunas do quadro a seguir de maneira a tornar
verdadeira a associação entre o estágio de desenvolvimento e a descrição de uma de suas
características.
Estágios Característica
a. Estágio 1 I Pode manifestar-se como uma úlcera superficial brilhante ou seca, sem
esfacelos ou equimoses.
b. Estágio 2 II A gordura subcutânea pode ser visível; no entanto, não há exposição de
osso, tendão ou músculo.
c. Estágio 3 III Muitas vezes, inclui solapamento e tunelamento.
d. Estágio 4 IV Eritema que não clareia à compressão de uma área localizada,
habitualmente sobre uma proeminência óssea.
Assinale a alternativa que apresenta a associação correta.
a) a- IV, b- II, c- I, d- III. b) a- I, b- III, c- II, d- IV.
c) a- III, b- I, c- IV, d- II. d) a- III, b- II, c- I, d- IV.
e) a- IV, b- I, c- II, d- III.

6. (Exército/VUNESP/2020) No que diz respeito às técnicas assépticas a serem observadas na fase


intraoperatória, para a prevenção de infecções do local cirúrgico, devem ser considerados, entre
outros aspectos, que
a) os capotes utilizados pela equipe cirúrgica são considerados estéreis na frente e atrás do tórax até a
altura do campo estéril.
b) ao cobrir a mesa ou cliente, o campo estéril deve ser segurado exatamente acima da superfície a ser
coberta e posicionado de frente para trás.
c) as mangas dos capotes cirúrgicos são consideradas estéreis a partir de 5 cm abaixo do cotovelo até
o punho.
d) após a abertura de uma embalagem estéril com a utilização de técnica correta, as bordas ainda são
consideradas estéreis.
e) o movimento em torno de um campo estéril não deve causar sua contaminação, sendo que deve ser
mantida distância de pelo menos 15 cm desse campo.

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7. (Exército/VUNESP/2020) Uma das práticas recomendadas na etapa de inspeção de materiais


cirúrgicos corresponde à avaliação dos motivos para o aparecimento de manchas nos instrumentais
que geralmente estão associadas à qualidade da água utilizada, tanto no processo de lavagem
quanto na geração do vapor. A esse respeito, assinale a alternativa correta.
a) Manchas claras e escuras decorrem da esterilização de materiais cromados junto a materiais de aço
inox no mesmo pacote.
b) Depósitos com coloração que reflete as cores do arco íris podem ser resultantes do uso de
detergentes impróprios e depósitos inorgânicos.
c) Resíduos amarelados, ou com coloração marrom-escura, podem indicar presença de íons de metais
pesados na água da lavagem.
d) Películas escuras ocorrem em razão dos instrumentais terem sido secos por evaporação da água ao
ar livre.
e) Manchas cinza-azuladas podem ser resultantes de resíduos de substâncias degermantes.

8. (Exército/VUNESP/2020) A limpeza e desinfecção do ambiente cirúrgico são fundamentais para


prevenir a disseminação de microorganismos potencialmente patogênicos e compreendem, entre
outras recomendações, que
a) as telas de monitores, computadores e telefones precisam ser cobertos e limpos de acordo com a
recomendação do fabricante.
b) a limpeza do chão deve ser realizada com emprego de esfregões secos em áreas semirrestritas ou
restritas.
c) as soluções desinfetantes em spray no ambiente do centro cirúrgico deve ser contraindicada devido
à produção de mais aerossóis do que o produto convencional.
d) após a diluição do desinfetante a ser utilizado, a embalagem deve ser identificada com o nome do
produto e o responsável pela diluição.
e) as superfícies devem ser limpas com aplicação de álcool a 70% antes da realização da desinfecção,
seguindo as recomendações do fabricante.

Professor Miller Brandão


1. (Exército/VUNESP/2020) No procedimento de reanimação cardiopulmonar (RCP) em adulto, por
uma equipe de serviço médico de emergência, a Associação Americana de Cardiologia (AHA)
considera aceitável que, antes da colocação de via aérea supraglótica ou tubo traqueal, sejam
aplicados ciclos de
a) 30 compressões e 5 ventilações.
b) 30 compressões e 2 ventilações.
c) 20 compressões e 2 ventilações.
d) 2 compressões e 20 ventilações.
e) 5 compressões e 2 ventilações.

2. (Exército/VUNESP/2020) D.M, 64 anos, sexo feminino, chegou à Unidade Básica de Saúde


referindo náuseas, vômitos e muita sede. Ao tentar coletar informações sobre seu histórico pessoal,
o enfermeiro notou que a paciente estava muito confusa fornecendo informações contraditórias. Na
aferição dos Sinais Vitais, encontrou: T= 36,5 °C; R= 24 mrp; PA= 130 x 80 mmHg; P= 75 bpm. Glicemia
Capilar de 320 mg/dL e Oximetria de pulso de 92% de saturação de O2. Frente a esses dados, o
enfermeiro deverá contatar a regulação médica para definição de encaminhamento por se tratar de
um quadro compatível com

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a) anafilaxia.
b) broncoespasmo.
c) hiperglicemia.
d) desidratação.
e) crise hipertensiva.

3. (Exército/VUNESP/2020) M.S., sexo masculino, 27 anos, é trazido ao setor de pronto-socorro


hospitalar devido a um acidente de moto. Na avaliação, a equipe de saúde verifica, entre outros
aspectos, que M.S. se encontra alerta, lúcido e orientado. Sua pele se apresenta quente, seca e
rosada. A pressão arterial e a frequência cardíaca estão diminuídas e o enchimento capilar se
encontra dentro dos parâmetros de normalidade. Frente à situação descrita, é correto afirmar que
há suspeita de choque
a) anafillático. b) hipovolêmico. c) séptico. d) neurogênico. e) cardiogênico.

4. (Exército/VUNESP/2020) Na triagem realizada em situações de desastres, a faixa amarela de


classificação corresponde à vítima
a) sem lesões, a qual após o atendimento no setor específico, provavelmente será referenciada ao
domicílio, após a chegada de familiar responsável no local de atendimento.
b) com lesões graves, mas, por não estar em situação de risco iminente, tem menor prioridade que os
pacientes de alto risco, já que sua sobrevivência independe de cuidados imediatos.
c) com lesões de extrema gravidade, com prognóstico sombrio, que, mesmo atendida imediatamente
por equipe médica experiente, irá falecer.
d) com lesões severas, em situação de risco iminente e cuja probabilidade de sobrevivência depende
de cuidados imediatos, por equipe médica experiente, em local adequado.
e) com lesões leves e baixo nível de risco, a qual atendida rapidamente, no setor específico, pode ser
liberada e referenciada para controle ambulatorial.

Professora Polyanne Aparecida


1. (Exército/VUNESP/2020) O enfermeiro responsável técnico foi solicitado a tomar as providências
necessárias em relação a atitude de um técnico de enfermagem que havia se recusado a ser filmado
durante a coleta de sangue de um doador voluntário que já havia autorizado a tomada de cenas para
a produção de um vídeo de divulgação das atividades da instituição em mídias sociais. Frente a essa
situação, de acordo com o estabelecido pelo Código de Ética do Profissionais de Enfermagem, o
enfermeiro deve
a) esclarecer que é assegurado ao profissional de enfermagem o direito de negar-se a ser filmado e
exposto em mídias sociais ao prestar assistência de enfermagem, independentemente da aceitação
por parte do paciente/cliente/usuário.
b) determinar que o técnico de enfermagem participe da filmagem para não constranger o cliente que
já havia autorizado a realização da filmagem.
c) elaborar relatório sobre a situação e encaminhá-lo para a comissão de ética de enfermagem para
julgamento e providencias necessárias.
d) informar ao técnico de enfermagem que, caso não mude sua atitude, seu comportamento será
considerado negligente e estará sujeito à advertência.
e) esclarecer que só é obrigatória a participação de profissionais de enfermagem em filmagens e fotos
durante o desenvolvimento de suas atividades profissionais, quando se tratar de elaboração de
material didático de caráter educativo.

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2. (Exército/VUNESP/2020) O dimensionamento do quadro de profissionais de enfermagem,


segundo normatização do Conselho Federal de Enfermagem, deve se basear nas seguintes
características relativas ao paciente:
a) modelo assistencial e sistema de classificação de pacientes.
b) estrutura organizacional e física e grau de especificidade técnica exigido.
c) realidade sociocultural e grau de dependência em relação a equipe de enfermagem.
d) tecnologia e complexidade dos serviços e/ou programas e indicadores de qualidade assistencial.
e) sistema de classificação de risco e grau de especificidade técnica pertinente ao paciente.

3. (Exército/VUNESP/2020) L.S., enfermeiro, de um hospital geral de grande porte, verificou que no


quadro de profissionais de enfermagem das unidades assistenciais, há 54% de funcionários, com
idade superior a 50 (cinquenta) anos. Diante dessa realidade, o Conselho Federal de Enfermagem
determina que esse quadro de profissionais seja
a) acrescido em 15% de profissionais de enfermagem ao setor.
b) mantido, uma vez que os profissionais com mais idade são mais experientes.
c) acrescido em 10% de profissionais de enfermagem ao setor.
d) decrescido em 12% de profissionais de enfermagem ao setor.
e) mantido, desde que os profissionais após avaliação apresentem rendimento adequado.

4. (Exército/VUNESP/2020) O processo de Enfermagem, segundo a Resolução Cofen nº 358/2009,


deve ser realizado, de modo deliberado e sistemático em todos os ambientes em que ocorre o
cuidado profissional de enfermagem, sendo este organizado em cinco etapas inter-relacionadas,
independentes e recorrentes. São elas:
a) coleta de dados de enfermagem, diagnóstico de enfermagem, classificação de risco, capacitação da
equipe de enfermagem e avaliação de enfermagem.
b) coleta de dados de enfermagem, diagnóstico de enfermagem, planejamento de enfermagem,
implementação e avaliação de enfermagem.
c) histórico de enfermagem, diagnóstico de enfermagem, classificação de risco, implementação de
ações e análise dos resultados.
d) histórico de enfermagem, classificação de risco, determinação de ações, estabelecimento de metas
e avaliação dos resultados.
e) coleta de dados de enfermagem, histórico de enfermagem, interpretação e agrupamento dos dados
e implementação da assistência.

5. (Exército/VUNESP/2020) Ao avaliar um paciente, com insuficiência renal crônica, o enfermeiro


estabeleceu o seguinte diagnóstico de enfermagem: volume de líquidos excessivo relacionado com
o débito urinário diminuído, com excessos na dieta e também com retenção de sódio e água. Frente
a esse diagnóstico, assinale a alternativa que correlaciona a prescrição de enfermagem com sua
correta justificativa.
I. Avaliar o estado hídrico.
II. Limitar o aporte de líquidos ao volume prescrito.
III. Ajudar o cliente a lidar com os desconfortos resultantes da restrição de líquidos.
IV. Fornecer ou incentivar a higiene oral frequente.
(a) Minimiza o ressecamento das mucosas.
(b) Fornece valores de referência e uma base de dados continuada para monitorar as alterações e
avaliar as intervenções.

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(c) Determina a restrição de líquido com base no peso, no débito urinário e na resposta do cliente à
terapia.
(d) A compreensão da patologia promove a adesão às restrições nutricionais.
a) I-a; II-d; III-b; IV-c.
b) I-b; II-c; III-d; IV-a.
c) I-b; II-a; III-d; IV-c.
d) I-b; II-d; III-c; IV-a.
e) I-d; II-c; III -a; IV-b.

6. (Exército/VUNESP/2020) Com o objetivo de nortear a prática e a formação dos profissionais de


saúde, para o trabalho em equipe, o Canadian Interprofessional Health Collaborative (In: Kurcgant,
2016) apresenta os seguintes domínios de competências interprofissionais:
a) comunicação interprofissional, atenção centrada no usuário/paciente, clareza de papeis, dinâmica
de funcionamento da equipe, liderança colaborativa e resolução de conflitos.
b) atenção centrada no usuário/paciente, clareza de papeis, liderança colaborativa e resolução de
conflitos, criatividade e raciocínio crítico.
c) comunicação interprofissional, dinâmica de funcionamento da equipe, liderança colaborativa,
criatividade, habilidade técnica e científica.
d) clareza de papeis, dinâmica de funcionamento da equipe, liderança, conhecimento científico,
habilidade técnica e emocional.
e) comunicação interprofissional, liderança, conhecimento científico, clareza de papeis, habilidade
técnica e raciocínio clínico.

7. (Exército/VUNESP/2020) Nas relações de trabalho, o reconhecimento da ocorrência de diferenças


de estilo em um processo de negociação pode facilitar o entendimento da argumentação
apresentada pelas partes e a solução de conflitos. Nesse contexto, uma das classificações existentes
para caracterizar estilos de negociação e abordagem de conflitos é a proposta por Hampton (In:
Kurcgant, 2016), sendo que o “estilo da retirada”
a) é indicado quando os objetivos têm importância relativa, não justificando o confronto ou quando
não há pressões de tempo, podendo aguardar uma oportunidade para a negociação. Há troca de
concessões, satisfazendo as partes envolvidas.
b) tende a ser indicado quando o interesse da outra parte, no conflito, é muito mais importante, ou
quando se pretende obter um crédito para negociação futura.
c) é bem adotado quando é fundamental encontrar soluções nas quais os dois lados têm os interesses
preservados. Exige compromisso mútuo, tempo e esforço, não sendo indicado para questões triviais.
d) é indicado em situações que exigem ações decisivas, rápidas e emergenciais ou quando há um índice
significativo de rejeição de propostas e interesses das pessoas envolvidas no processo.
e) tende a ser adequado em questões triviais ou quando o benefício de não enfrentar o conflito
prevalece sobre seu enfrentamento naquela ocasião. Pode se compor em tática, acumulando forças e
conquistando aliados para fortalecer a negociação.

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Professora Camila Abrantes


1. (Exército/VUNESP/2020) M.S., 72 anos, sexo masculino, hipertenso, diabético, com diagnóstico de
neoplasia da próstata, foi submetido à ressecção transuretral da próstata há 36 horas. No início do
plantão, ao realizar o exame físico, o enfermeiro constatou: glicemia capilar (jejum) = 126 mg/dL;
temperatura axilar = 36,9 ºC; pulso = 78 batimentos por minuto, respiração = 16 movimentos por
minuto; pressão arterial = 132 X 82 mmHg e, entre outros itens, o paciente portava acesso periférico
para a reposição de eletrólitos e administração de medicamentos, e sonda vesical de demora. O
enfermeiro observou que a cor da urina, que no plantão anterior apresentava cor rosada, evoluíra
para âmbar. Ao atualizar/definir o(s) diagnóstico(s) de enfermagem e prescrever os cuidados de
enfermagem para M.S., ele deve considerar que a alteração na coloração da urina é indicativa de
a) diluição da urina devido a hiper-hidratação do paciente.
b) redução do sangramento.
c) possível sepse.
d) glicosúria.
e) microproteinúria.

2. (Exército/VUNESP/2020) O enfermeiro, ao atuar no programa de doação, captação e transplante


de órgãos e tecidos, deve agir de acordo com a normatização estabelecida pelo Conselho Federal de
Enfermagem, sendo que, entre outras ações, ele deve
a) avaliar doador ou órgão solicitando, como pré-requisito, o documento de consentimento livre e
esclarecido de autorização da doação, emitido previamente pelo doador.
b) avaliar doador ou órgão identificando condições que possam aumentar os riscos do procedimento
e/ou que possam diminuir a curva de sobrevivência do doador.
c) definir a morte encefálica do doador dando início ao processo de transplante por meio do registro
dos termos de morte, doação e informações do doador no prontuário do receptor.
d) planejar e implementar ações que visem a otimização de doação e captação de órgãos/tecidos para
fins de transplante.
e) realizar sistematicamente visita domiciliar a famílias de idosos com o intuito de orientá-los quanto
à possibilidade de doação de órgãos.

3. (Exército/VUNESP/2020) Em relação ao período pós-operatório de laminectomia por hérnia de


disco lombar, o enfermeiro, ao realizar uma avaliação pré-operatória criteriosa, com orientações
precisas, garante a tranquilidade e cooperação do paciente no pós-operatório. Neste contexto, ao
explicar ao paciente quais os cuidados a serem observados na sua movimentação, deve-se esclarecer
que
a) deverá manter decúbito ventral nas primeiras 24 horas de pós-operatório.
b) poderá permanecer na posição sentada ao longo do dia, se assim preferir.
c) deverá manter exclusivamente o decúbito dorsal nas primeiras 12 horas.
d) poderá se virar no leito, sem restrição, desde que lentamente.
e) poderá andar até o banheiro no mesmo dia da cirurgia.

4. (Exército/VUNESP/2020) Vários fatores devem ser levados em consideração quando se determina


o prognóstico de uma doença. No caso do câncer de mama, o estadiamento é um dos fatores mais
importantes na determinação do prognóstico e das opções de tratamento. O sistema mais comum
empregado para descrever os estágios do câncer de mama avalia
a) a presença de tumores diploides com baixa fração em fase “S”.

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b) a história clínica da doença evidenciada pela queixa de dor e sensibilidade difusas na mama.
c) os níveis de proteínas do receptor de estrogênio e/ou do receptor de progesterona.
d) a variação da expressão do oncogene HER-2/neu.
e) as características do tumor, dos linfonodos e das metástases.

5. (Exército/VUNESP/2020) A ausculta cardíaca clássica é realizada em pontos do tórax do paciente,


denominados focos de ausculta, nos quais é captado o ruído das valvas. Em se tratando do foco
aórtico, o enfermeiro deve posicionar o diafragma do estetoscópio
a) no cruzamento do quinto espaço intercostal esquerdo com a linha hemiclavicular.
b) no segundo espaço intercostal à esquerda, junto ao esterno.
c) no cruzamento do terceiro espaço intercostal direito com a base do apêndice xifoide.
d) no segundo espaço intercostal à direita, junto ao esterno.
e) na base do apêndice xifoide.

6. (Exército/VUNESP/2020) Em relação aos cuidados que devem ser observados na transfusão de


sangue e hemocomponentes, é correto afirmar que
a) o concentrado de hemácias pode ser transfundido em acesso venoso compartilhado com cloreto de
sódio 0,9%.
b) na ocorrência de febre, há contraindicação absoluta de transfusão no paciente.
c) pode ser adicionado fluido ou droga ao produto hemoterápico a ser transfundido, desde que conste
na prescrição médica.
d) na transfusão de plasma, o tempo máximo de infusão deve ser de duas horas.
e) caso o período de infusão exceda três horas, a transfusão deve ser interrompida e a unidade
descartada.

Professor Beto Cruz


1. (Exército/VUNESP/2020) Frente a um indivíduo agressivo, em condição de intenso sofrimento
manifestado pelo desejo de realizar ato autolesivo com o objetivo de morte, o enfermeiro/socorrista
deve, entre outros cuidados,
a) estabelecer o ritmo da conversação sem pressa para chegar ao desfecho do atendimento,
transmitindo ao paciente a sensação de que ele não está sozinho.
b) aproximar-se de forma silenciosa, sem ser visto pelo paciente, buscando retirar objetos ou condições
que promovam risco de heteroagressão ou autoagressão.
c) simular/autorizar a presença da imprensa como forma de distração para ganhar tempo até a chegada
de equipe de apoio e/ou facilitação da negociação.
d) ao iniciar a abordagem, solicitar a mudança de local para iniciar a conversa com privacidade.
e) buscar sensibilizar o paciente falando sobre outras pessoas que estiveram em dificuldades até piores
e conseguiram melhorar.

2. (Exército/VUNESP/2020) Em relação à rede de atenção à saúde mental, é correto afirmar que


a) após o processo de consolidação da Reforma Psiquiátrica passa a ter base municipal e ser composta
por Unidades Básicas de Saúde (UBS), Centros de Convivência, Serviços Residenciais Terapêuticos
(SRT), Ambulatórios de Saúde Mental e Hospitais Psiquiátricos.
b) a 12ª Conferência Nacional de Saúde, realizada em 2003, com tema central Saúde: direito de todos
e dever do Estado, consolidou a Reforma Psiquiátrica como política oficial do SUS, propondo a

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conformação de uma rede articulada e comunitária de cuidados para as pessoas com transtornos
mentais.
c) os Serviços Residenciais Terapêuticos (SRT) são casas localizadas no espaço urbano, constituídas para
responder às necessidades de moradia de dependentes químicos em tratamento pessoas portadoras
de transtornos mentais graves, egressas de hospitais e devem acolher, no máximo, 15 pessoas
d) os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) têm, como uma de suas funções, a organização da rede
de atenção às pessoas com transtornos mentais nos municípios.
e) os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) são serviços complementares ao hospital psiquiátrico,
com a função de prestar atendimento clínico aos portadores de transtornos mentais.

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Língua Portuguesa
Leia um trecho do conto “Moto de mulher”, de Jarid Arraes, para responder às questões de números
01 a 04.

Comprei uma Honda que tava na promoção e saí da loja dirigindo. Feliz demais, me sentindo que
nem uma passarinha em cima da moto. O vento vem direto na cara, até arde o olho, mas é um
sentimento gostoso de quase voar.
Primeiro eu vesti o colete de mototáxi que guardei por três meses enquanto esperava a
oportunidade da moto. Saí pilotando pelo bairro, não andei nem três quarteirões e uma mulher fez
sinal com a mão.
Para aí, mototáxi. Parei e ela me olhou assustada quando chegou perto.
Oxe, e é mulher, é?
Eu dei um sorrisinho meio troncho. Disse que pois é. Ela montou na garupa e falou que pelo
menos ficava mais à vontade pra segurar na minha cintura. Não segurava na cintura de mototáxi
homem que era pra não dar liberdade. Eu disse que pois é de novo.
Fui deixar essa mulher tão longe que eu nem sabia onde era aquilo. Ela foi me ensinando. Parecia
que não ia chegar nunca. O sol rachando.
Quando a gente chegou lá, na frente de uma casa de taipa toda se desmontando, ela perguntou
quanto tinha dado a corrida. Eu fiquei pensando por um tempo e ela me olhando impaciente, mas eu
tava juntando a cara pra falar que era dez reais. Achando que ela ia reclamar do preço, falei oito, mas
ela me entregou o dinheiro e sumiu pra dentro da casa.
Fiquei tomando coragem pra voltar. Não sabia voltar, na verdade. Fiquei olhando pra todo lado,
o celular quase sem sinal. Longe demais, longe de um jeito que nem dez conto pagava. O resumo era,
então, a minha burrice. Otária demais, só oito reais. Dirigindo na chinelada, com medo de qualquer
cara de macho que aparecia nas calçadas. Eu só achava que iam me roubar. Imagina se levam minha
moto zerada…
Fiquei nessa angústia, duas horas perdida. Até que avistei a estrada de volta pra Matriz. Depois,
comecei a reconhecer melhor as casinhas, as cercas, as placas. Entrei de novo na cidade com a maior
alegria. Mais feliz do que quando peguei a moto pela primeira vez.
(Redemoinho em dia quente. Alfaguara, 2019. Adaptado)
1. (Exército/VUNESP/2020) De acordo com as informações do texto, a narradora
a) revoltou-se ao concluir que a cliente quis fazê-la de otária e, temendo ser assaltada por alguém,
voltou rapidamente para a praça da Matriz.
b) ficou constrangida ao perceber a hesitação da cliente pelo fato de a narradora não conhecer os
arredores da cidade onde a mulher residia.
c) reconheceu que a primeira corrida não compensou financeiramente, todavia, ao retornar à cidade,
a sensação de superação suplantou as adversidades.
d) notou que a cliente, habitualmente mais confiante ao ser conduzida por homens, ficou pouco à
vontade em ser conduzida em uma moto pilotada por mulher.
e) comprou o colete especificado por lei quando pensou, pela primeira vez, em exercer a profissão de
mototáxi, atividade tradicionalmente masculina.

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2. (Exército/VUNESP/2020) Assinale a alternativa em que as expressões destacadas nos trechos do


texto indicam, respectivamente, causa, intensidade e reiteração.
a) … não andei nem três quarteirões e uma mulher fez sinal com a mão. / O sol rachando. / … com
medo de qualquer cara de macho que aparecia nas calçadas.
b) … guardei por três meses enquanto esperava a oportunidade da moto. / Otária demais, só oito reais.
/ Fiquei nessa angústia, duas horas perdida.
c) Feliz demais, me sentindo que nem uma passarinha… / Eu dei um sorrisinho meio troncho. / Fui
deixar essa mulher tão longe que eu nem sabia onde era aquilo.
d) Não segurava na cintura de mototáxi homem que era pra não dar liberdade. / … até arde o olho,
mas é um sentimento gostoso de quase voar. / Eu disse que pois é de novo.
e) Achava que ela ia reclamar do preço, mas ela me entregou o dinheiro e sumiu… / Parecia que não ia
chegar nunca. / Mais feliz do que quando peguei a moto pela primeira vez.

3. (Exército/VUNESP/2020) Considerando que a linguagem do texto nem sempre segue o padrão


normativo, pode-se concluir corretamente que uma das intenções do uso desse recurso é
a) expor as atitudes contraditórias da narradora, como comprova o trecho: “Fiquei olhando pra todo
lado, o celular quase sem sinal.”.
b) enfatizar as limitações expressivas da linguagem coloquial, como comprova o trecho: “Imagina se
levam minha moto zerada…”.
c) evidenciar a inépcia da narradora, como comprova o trecho: “Feliz demais, me sentindo que nem
uma passarinha em cima da moto.”.
d) imprimir um tom lírico à narrativa, como comprova o trecho: “Comprei uma Honda que tava na
promoção e saí da loja dirigindo.”.
e) retratar a maneira de ser da narradora, como comprova o trecho: “… ela me olhando impaciente,
mas eu tava juntando a cara pra falar que era dez reais.”

4. (Exército/VUNESP/2020) Assinale a alternativa em que a frase elaborada a partir das ideias do


texto traz as formas verbais empregadas de acordo com a norma-padrão.
a) A narradora deve perceber que, contanto que contenha o desespero, conseguira voltar à cidade de
onde parte para sua primeira viagem.
b) A narradora deverá perceber que, assim que contém o desespero, conseguirá voltar à cidade de
onde havia partido para sua primeira viagem.
c) A narradora devia perceber que, desde que contesse o desespero, iria conseguir voltar à cidade de
onde partiu para sua primeira viagem.
d) A narradora deveria perceber que, tão logo contivesse o desespero, conseguiria voltar à cidade de
onde partira para sua primeira viagem.
e) A narradora devia ter percebido que, depois que contera o desespero, teria conseguido voltar à
cidade de onde partia para sua primeira viagem.

Leia o texto para responder às questões de números 05 e 06.

Na fase NREM, o sono divide-se em quatro estágios, todos essenciais para uma boa noite de
sono.
O primeiro estágio é a fase de sonolência, em que começamos a sentir as primeiras sensações do
sono, e a principal característica desse estágio é que será fácil acordar. Um exemplo são aqueles
cochilos rápidos, período de 1 a 5 minutos, ___________________ podemos acordar com qualquer
barulho que aconteça no local.

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No segundo estágio, que dura geralmente de 5 a 15 minutos, a atividade cardíaca reduz


drasticamente, os músculos entram em estado de relaxamento e a temperatura do corpo cai. É mais
difícil acordar o indivíduo e é aquele estágio _________________, se somos interrompidos, não
conseguimos nos concentrar em nada.
No terceiro estágio, a profundidade do sono é menor, __________________ é o momento ideal
para acordar de uma soneca, pois já relaxamos o corpo e estamos prontos para recuperar
gradativamente a nossa atenção.
Ao atingirmos o quarto estágio, podemos dizer que “dormimos” em lugar de “apenas
cochilamos”.
Somente depois de passarmos pelo quarto estágio, _________________ estado é de profundo
relaxamento, é que entramos na última etapa do sono – o sono REM.
(https://www.maxflex.com.br/institucional/blog/sono-
rem-e-nrem-duas--fases-que-definem-qualidade-da-sua-noite. Adaptado)
5. (Exército/VUNESP/2020) Para que haja coesão entre as ideias, as lacunas do texto devem ser
preenchidas, respectivamente, por:
a) com o qual … conforme … contudo … cujo.
b) no qual … onde … por isso … todavia o.
c) durante o qual … conforme … onde … ao qual o.
d) com o qual … em que … aqui … ao qual o.
e) durante o qual … em que … por isso … cujo.

6. (Exército/VUNESP/2020) Considerando tipos e gêneros textuais, é correto afirmar que o texto


selecionado é, predominantemente:
a) narrativo; caracteriza-se por conter um depoimento; emprega linguagem objetiva.
b) expositivo; caracteriza-se por conter explicações; emprega linguagem objetiva.
c) descritivo; caracteriza-se por conter a prescrição de condutas; emprega linguagem subjetiva.
d) argumentativo; caracteriza-se por conter diferentes pontos de vista; emprega linguagem objetiva.
e) injuntivo; caracteriza-se por conter dados acadêmicos; emprega linguagem subjetiva.

7. (Exército/VUNESP/2020) Muitos creem que é supérfulo ter uma longa noite de sono, porém, para
o neurocientista Matthew Walker, autor do livro “Por que nós dormimos?”, os seres humanos
precisam, com raras excessões, de oito horas diárias de sono. Há um consenso de que indivíduos que
prescindem de uma boa noite de sono podem se tornar anciosos e ter um comportamento
contraproducente, por isso Walker recomenda que as pessoas também façam a sesta, o que
certamente é factível apenas para alguns previlegiados.
Para que o texto esteja em conformidade com a ortografia e a acentuação previstas pela norma-
padrão, algumas das palavras destacadas devem ser reescritas. A forma correta dessas palavras
encontra-se na alternativa:
a) supérfluo; exceções, ansiosos; privilegiados
b) crêem; exceções; precindem; contra-producente.
c) crêem; supérfluo; ansiosos; contra-producente.
d) factivel; ansiosos; precindem; privilegiados.
e) supérfluo; exceções; factivel; contra-producente.

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Leia o texto para responder às questões de números 08 a 14.

Qual é o papel de um museu que conta histórias de vida?


O Museu da Pessoa foi criado em 1991 com o objetivo de registrar e preservar histórias de vida
de todo e qualquer indivíduo. A ideia é valorizar essas memórias e torná-las uma fonte de
compreensão, conhecimento e conexão entre as pessoas, dos narradores aos visitantes que a
instituição atrai.
O Museu da Pessoa é colaborativo, ou seja, qualquer pessoa pode se voluntariar para contar sua
história. Todas as pessoas que se dispõem a falar são entrevistadas por colaboradores da instituição,
que durante longas conversas buscam estimular os participantes a lembrar os detalhes de sua
trajetória. É possível encontrar nos arquivos histórias de professores, poetas, comerciantes e
trabalhadores rurais, de variadas idades e regiões do país.
A curadora e fundadora do Museu da Pessoa, Karen Worcman, teve a ideia de criar a instituição
no fim dos anos 1980, quando participou de um projeto de entrevistas com imigrantes no Rio e
percebeu que os depoimentos ouvidos ajudavam a contar a história mais ampla do país. Mais de 25
anos depois da fundação do museu, Worcman pensa o mesmo. “A história de cada pessoa é uma
perspectiva única sobre a história comum que todos nós vivemos como sociedade”, disse a curadora
ao jornal Nexo.
Para Worcman, as narrativas do acervo podem fazer o público do museu não só conhecer a vida
de outras pessoas mas também “aprender sobre o mundo e a sociedade com o olhar do outro”. Abertas
a outros pontos de vista, as pessoas transformam seu modo de ver o mundo e criam uma sociedade
mais justa e igualitária.
(Mariana Vick, Nexo Jornal, 29 de junho de 2020.
Adaptado)
8. (Exército/VUNESP/2020) De acordo com o texto, as narrativas pessoais registradas no Museu da
Pessoa permitem que
a) sejam valorizadas as memórias de um indivíduo que, além de ensinar e conectar as pessoas, ainda
contribuem para contar a história de uma sociedade.
b) se faça uma extensa e profunda revisão da história recente do país, a partir dos relatos sobre a vida
de pessoas célebres, de grande relevância no cenário nacional.
c) seja redimensionado o papel dos museus na sociedade contemporânea, ainda que o projeto de
Karen Worcman, fundado no fim dos anos 80, careça de reconhecimento social.
d) se conheçam as histórias de vida dos imigrantes do Estado do Rio de Janeiro, registradas pela
primeira vez nos anos 80 e imediatamente enviadas para o acervo do museu.
e) seja reavaliado o uso do termo “museu”, uma vez que o projeto fundado por Karen Worcman se
baseia em acervo imaterial, sem pretensão de resgatar e guardar histórias da sociedade.

9. (Exército/VUNESP/2020) De acordo com Bechara (2019), uma oração subordinada adjetiva pode
ter valor explicativo ou restritivo, a depender do fato de ela modificar ou não a referência do
antecedente. Com base na distinção feita pelo autor, assinale a alternativa em que está destacada
uma oração subordinada adjetiva restritiva.
a) … e percebeu que os depoimentos ouvidos ajudavam a contar a história mais ampla do país.
b) Abertas a outros pontos de vista, as pessoas transformam seu modo de ver o mundo.
c) Todas as pessoas que se dispõem a falar são entrevistadas por colaboradores da instituição.
d) … colaboradores da instituição, que durante longas conversas buscam estimular os participantes a
lembrar os detalhes de sua trajetória.
e) O Museu da Pessoa é colaborativo, ou seja, qualquer pessoa pode se voluntariar.

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10. (Exército/VUNESP/2020) Considere as passagens do texto:


I. O Museu da Pessoa é colaborativo, ou seja, qualquer pessoa pode se voluntariar para contar sua
história.
II. A curadora e fundadora do Museu da Pessoa, Karen Worcman, teve a ideia de criar a instituição no
fim dos anos 1980.
III. Mais de 25 anos depois da fundação do museu, Worcman pensa o mesmo.
Com base nas regras de pontuação descritas por Celso Luft (1998), é correto afirmar que as vírgulas
presentes nos trechos indicam o uso de:
a) I-expressão coordenada; II- sujeito; III-enumeração.
b) I-expressão corretiva; II- vocativo; III-oração adverbial.
c) I-expressão explicativa; II-vocativo; III-oração adverbial.
d) I-expressão explicativa; II-aposto; III-adjunto adverbial.
e) I-expressão corretiva; II-aposto; III-adjunto adverbial.

11. (Exército/VUNESP/2020) Assinale a alternativa correta quanto à norma-padrão de concordância


verbal, em conformidade com o Manual de Redação da Presidência da República.
a) No Museu da Pessoa, existe colaboradores que entrevistam as pessoas dispostas a falar.
b) Worcman teve a ideia de criar o museu quando participou de um projeto no qual se entrevistavam
imigrantes no Rio.
c) O mundo e a sociedade torna-se objeto de conhecimento quando se conhece a vida de outras
pessoas.
d) Histórias comuns das pessoas compõe o acervo do Museu da Pessoa, concebido por Karen
Worcman.
e) No Museu da Pessoa, tratam-se de questões relevantes para o debate público nacional.

12. (Exército/VUNESP/2020) Bechara (2019) define as conjunções coordenativas como aquelas que
“reúnem orações que pertencem ao mesmo nível sintático”. Nesse sentido, é correto afirmar que a
alternativa em que a conjunção coordenativa aparece em destaque é:
a) Worcman não imaginava que, depois de mais de duas décadas, o museu ainda existiria.
b) As entrevistas eram feitas conforme o desejo dos participantes de contar suas histórias.
c) A sociedade seria mais igualitária se as histórias de vida fossem compartilhadas.
d) As histórias de pessoas simples são preservadas como ocorre com personalidades famosas.
e) Histórias de vida são pessoais, mas carregam consigo parte da história de um país.
13. (Exército/VUNESP/2020) Considere os enunciados:
• O Museu da Pessoa possibilita ___ qualquer indivíduo o registro de suas memórias.
• Devido ___ entrevistas realizadas por colaboradores da instituição, é possível encontrar histórias de
muitas pessoas, de variadas idades e regiões do país.
• A instituição ___ qual Karen Worcman estava vinculada realizava entrevistas com imigrantes no Rio
de Janeiro.
Em conformidade com as considerações de Almeida (2006), no Dicionário de questões vernáculas,
sobre o emprego do acento indicativo de crase, as lacunas dos enunciados devem ser preenchidas,
respectivamente, com:
a) a … a … à.
b) à … às … a.
c) a … à … à
d) à … as … a.
e) à … às … à.

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14. (Exército/VUNESP/2020) A respeito da colocação dos pronomes átonos, Bechara (2019)


estabelece alguns critérios que estão de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa falada e
escrita no Brasil. Desse ponto de vista, deve ser considerada correta a frase contida na alternativa:
a) Preservar histórias de vida é uma forma de jamais condená-las ao esquecimento.
b) Recorrer às histórias de vida dos indivíduos tem mostrado-se uma forma de conhecer a história mais
ampla do país.
c) Sempre ajuda-se a sociedade a crescer com projetos voltados às histórias dos indivíduos.
d) Na busca pela criação de uma sociedade mais justa, quantos se oferecem para contar suas histórias?
e) Nos sentimos melhores quando aprendemos sobre o mundo a partir de outras experiências.

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História do Brasil
15. (Exército/VUNESP/2020) O projeto empreendido pelos portugueses de colonização do território
que viria a se chamar Brasil se deu, primeiramente, pela implementação das conhecidas capitanias
hereditárias, a partir de 1532. Segundo Boris Fausto:
“O Brasil foi dividido em quinze quinhões, por uma série de linhas paralelas ao Equador que iam do
litoral até o meridiano de Tordesilhas, sendo os quinhões entregues aos chamados capitães donatários.
Eles constituíam um grupo diversificado onde havia gente da pequena nobreza, burocratas e
comerciantes, tendo em comum suas ligações com a coroa portuguesa”.
(Boris Fausto. História do Brasil. São Paulo: Editora da
Universidade de São Paulo/Fundação para o Desenvolvimento da Educação, 2000)
É consenso na historiografia brasileira que o fracasso das capitanias hereditárias se deveu a diversos
fatores conjugados, tendo destaque
a) a ausência de mão de obra disponível no litoral para os trabalhos referentes à colonização, a
dificuldade de escoamento dos produtos coloniais no mercado de consumo europeu e o desinteresse
dos portugueses nas terras recém-conquistadas.
b) a miscigenação dos colonos portugueses com as populações ameríndias, que os tornara, em pouco
tempo, lascivos e ociosos do trabalho da empreitada colonial, e a intervenção constante dos jesuítas
nos negócios dos colonos, arregimentando populações nativas aos trabalhos de cunho religioso, em
detrimento do trabalho braçal.
c) a falta de recursos dos donatários para investir na colonização do território, a inexperiência no
processo de colonização das regiões situadas na América, além dos ataques constantes dos nativos
indígenas aos aldeamentos coloniais.
d) a monopolização da coroa sobre as terras recém- -descobertas, a intervenção da administração real
no modo como os colonos empreenderam a colonização e a falta de apoio da igreja católica na
catequização dos indígenas, considerados indignos da catequese.
e) o clima e o solo pouco propícios para a produção de artigos e produtos agrícolas que eram
valorizados no mercado europeu e a dificuldade de adaptação dos portugueses às novas terras, haja
vista que esta era a primeira experiência de colonização de territórios distantes de Portugal.

16. (Exército/VUNESP/2020) A escravidão moderna caracterizou-se por trazer à tona uma realidade
nova ao já secular comércio de escravos ocorrido no continente africano. (Lilia Schwarcz e Heloísa Starling.
Brasil: uma biografia. 1. ed. São Paulo: Cia das Letras, 2015)
De acordo com as autoras, na obra Brasil: uma biografia, a referida nova realidade consiste
a) no fim das hostilidades entre europeus e africanos, com relação à religiosidade e à adoção do
cristianismo por parte de alguns reinos, na lucratividade e na monopolização do trabalho escravizado,
bem como do comércio que o sustentava, gerando assim cisões irreversíveis na diplomacia entre os
continentes.
b) na conquista rápida e efetiva dos reinos tribais africanos pelas forças expedicionárias lusitanas, a fim
de monopolizar o comércio de escravos para a América, interrompendo, assim, o fluxo de tráfico
escravista para o oriente médio e tornando os portugueses os maiores comerciantes de gente do
período.
c) na mudança de escala do comércio de africanos escravizados, tanto no que se refere ao volume de
cativos, quanto no emprego crescente da violência. Isso alterou a dinâmica de guerras e das redes de
relacionamento internas dos estados africanos.

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d) no modo como os reinos africanos constituídos se fortaleceram em alianças internas, após a


influência europeia pressioná-los a aderir às alianças de benefício unilateral, que exaltavam a presença
europeia no continente africano.
e) no esvaziamento do comércio de escravos na costa atlântica em detrimento de uma intensificação
das rotas de comércio de escravos estabelecidas entre os reinos africanos e o mundo muçulmano,
configurando-se este último na maior expressão do escravismo moderno.

17. (Exército/VUNESP/2020) Com o objetivo de promover pouco a pouco a substituição do braço


escravo na lavoura de café, recorreu-se, nos meados do século XIX, à colonização estrangeira, sob
sistema de parceria. Pretendia-se, dessa maneira, conciliar fórmulas usadas nos núcleos coloniais de
povoamento com as necessidades do latifúndio cafeeiro. Contava-se com a experiência dos núcleos
coloniais de povoamento cuja criação desde a vinda da Corte de D. João VI para o Brasil tinha sido
estimulada. A partir de então, havia se rompido definitivamente com as tradicionais restrições à
fixação de estrangeiros na colônia. Estimulava-se a vinda de imigrantes.
(Emília Viotti da Costa. Da monarquia à república:
momentos decisivos. 6. ed. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1999)
O trecho acima aponta um primeiro motivo para o incentivo à imigração: a substituição do trabalho
escravo. Outros motivos pertinentes para se estimular a migração foram:
a) a crise do modelo agrário brasileiro, com a expulsão dos proprietários de suas terras tradicionais, e
a falta de trabalhadores no vasto território do Império.
b) os problemas econômicos do Império, que já não possuía mais recursos para a compra de escravos
africanos, cada vez mais caros, e o aumento da população de escravos e indígenas, que ameaçava os
domínios de Pedro II.
c) a pluralização de povos, que estava nos planos imperiais de miscigenação da população, e a alta
mortalidade da escravaria do campo.
d) a questão demográfica, reconhecendo-se a necessidade de povoamento do país, e o
branqueamento da população que, à época, era composta majoritariamente por negros e indígenas.
e) a chegada da família real com sua corte, o que trouxe a necessidade de mão de obra excedente, e a
dificuldade de se controlar a população escrava.

18. (Exército/VUNESP/2020) Assim, a explicação de que é a “ideia” da Independência que constitui


a força propulsora da renovação que se operava no seio da colônia parece pelo menos arriscada.
(Caio Prado Jr. A formação do Brasil contemporâneo. 23.
edição. São Paulo: Brasiliense, 1994)
Considerando a obra e o fragmento do texto, podemos afirmar que a Independência
a) conteve a organização revolucionária de povos e trabalhadores, que, unidos em confederações e
grupos sindicais, conseguiram participar ativamente das negociações em torno da transição para o
modelo Imperial do século XIX.
b) foi um processo no qual várias concepções de separação coexistiram, uma vez que não existia um
projeto de unidade em torno da Independência do país, diante de interesses e disputas conflitantes no
período.
c) foi um processo de construção em massa que unificou os diversos setores da sociedade nacional,
sobretudo, a partir da aliança entre os defensores do modelo escravista e os movimentos abolicionistas
do período.
d) consolidou um longo período de acordos entre as elites vinculadas aos portugueses e a nova
burguesia industrial vinculada às cidades e às ideias progressistas que permitiram incluir os diferentes
grupos neste projeto nacional.

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e) foi a continuidade de um projeto de inclusão e transformação da sociedade brasileira, com especial


destaque à incorporação de direitos e à cidadania estendida a mulheres, negros e indígenas, entre
outros grupos, neste processo.

19. (Exército/VUNESP/2020) As ideias separatistas nasciam do profundo desequilíbrio entre o poder


político e o poder econômico que se observava nos fins do Império, oriundo do empobrecimento das
áreas de onde provinham tradicionalmente os elementos que manipulavam o poder e
concomitantemente do desenvolvimento de outras áreas que não possuíam a devida representação
no governo. As transformações econômicas e sociais que se processam durante a segunda metade
do século XIX acarretam o aparecimento de uma série de aspirações novas provocando numerosos
conflitos. [...]
(Emília Viotti da Costa. Da Monarquia à República: momentos decisivos. Fund. Ed. Unesp, 1999)
Para Emília Viotti da Costa, o tal “desequilíbrio entre o poder político e o poder econômico” refere-se
a) à província de Minas Gerais, produtora agropastoril com a mão de obra cativa e forte opositora às
políticas do Império, condição diversa de São Paulo que, com o avanço da produção cafeeira, usou a
sua grande bancada de parlamentares para defender a transformação do escravo em trabalhador livre.
b) ao novo patamar econômico atingido pelas províncias de São Paulo e de Minas Gerais que, desde
1870, produziam café essencialmente com a mão de obra livre do imigrante europeu, em
contraposição às províncias do Norte, que reforçavam a escravidão com a compra de escravos do Sul.
c) à bancada do Partido Liberal das províncias decadentes economicamente desde 1850, caso de Minas
Gerais e Bahia, que defendiam a manutenção da escravatura, em contraponto ao vigoroso apoio do
Partido Conservador aos projetos que encaminhassem o fim da escravidão.
d) à perda da importância política das províncias do Centro-Sul em virtude da Reforma Eleitoral de
1883 e, ao mesmo tempo, a uma reorganização econômica das províncias do Norte, a partir da
produção de açúcar e algodão, e com o uso da mão de obra oriunda da imigração subsidiada.
e) à fragilização econômica dos barões do café do Vale do Paraíba, que, ainda assim, detinham um
forte poder político, e ao Oeste Paulista, que se tornou, a partir de 1880, a região mais dinâmica do
país, embora com uma participação política relativamente pequena

20. (Exército/VUNESP/2020) Há uma história do tenentismo antes e depois de 1930. Os dois períodos
dividem-se por uma diferença essencial. (Boris Fausto. História do Brasil. São Paulo. Editora da
Universidade de São Paulo/Fundação para o Desenvolvimento da Educação, 2000) O tenentismo,
antes e depois de 1930, respectivamente,
a) rebelou-se contra o Estado oligárquico, caso da Revolução de 1924, que tinha o objetivo de derrubar
Artur Bernardes; teve participação no governo, com os “tenentes” assumindo interventorias nos
estados, principalmente no Nordeste.
b) esteve vinculado às ideias antiliberais dos anos 1920, o que explica a defesa de uma radical legislação
de proteção ao trabalho; fez forte oposição ao Governo Provisório porque discordava da postura de
Vargas em protelar a volta da constitucionalidade do país.
c) propunha uma reordenação política da nação por meio de um sistema eleitoral censitário; defendeu
as políticas oriundas das forças oligárquicas alijadas do poder por meio da Revolução de 1930, o que
justifica o apoio às forças paulistas no movimento de 1932.
d) organizava-se nacionalmente e teve participação central na eleição de Washington Luís em 1926;
desprestigiado pela ordem surgida com a Revolução de 1930, agrupou-se no Partido Democrático,
ficando sua força política restrita aos estados mais pobres do país.
e) demarcava com os princípios econômicos da socialdemocracia e tinha bastante clareza ideológica;
participava ativamente da política até a instauração do Estado Novo e defendia que o Estado não
deveria interferir na atividade econômica.

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21. (Exército/VUNESP/2020) Já observamos que, de 1929 ao ponto mais baixo da depressão, a renda
monetária no Brasil se reduziu entre 25 e 30 por cento. Nesse mesmo período, o índice de preços
dos produtos importados subiu 33 por cento. Compreende-se, assim, que a redução no quantum das
importações tenha sido superior a 60 por cento. Depreende-se facilmente a importância crescente
que, como elemento dinâmico, irá logrando a procura interna nessa etapa de depressão. Ao manter-
se a procura interna com maior firmeza que a externa, o setor que produzia para o mercado interno
passa a oferecer melhores oportunidades de inversão que o setor exportador. Cria-se, em
consequência, uma situação praticamente nova na economia brasileira.
(Celso Furtado. Formação econômica do Brasil. São Paulo:
Companhia das Letras, 2007. Adaptado)
A “situação praticamente nova na economia brasileira”, segundo Furtado, refere-se
a) ao estabelecimento de mecanismos de transferência de capitais do setor agrário para o financeiro.
b) à passagem da hegemonia econômica dos cafeicultores paulistas para os industriais nordestinos.
c) à elaboração de uma política econômica voltada a ampliar as disparidades regionais do país.
d) à preponderância do setor ligado ao mercado interno no processo de formação de capital.
e) ao abandono dos mecanismos públicos de proteção à agricultura de exportação, especialmente do
algodão.

22. (Exército/VUNESP/2020) Em 1983, lideranças partidárias demandavam mudança nas regras da


sucessão da presidência da República, mediante a aprovação de emenda constitucional. Só um fato
extraordinário poderia romper com as regras que impunham a vitória de um candidato eleito pelo
voto indireto para a sucessão presidencial, e as oposições se encarregaram de criá-lo. A campanha
com lema “Diretas Já” começou timidamente, em junho de 1983, com um comício em Goiânia, que
reuniu 5 mil pessoas e demonstrou a viabilidade de um movimento de massas orientado para exigir
do Congresso Nacional a aprovação da Emenda Dante de Oliveira. A oposição contava com algumas
vantagens.
(Lilia M. Schwarcz e Heloisa M. Starling. Brasil: uma
biografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2015. Adaptado)

Para Lilia Schwarcz e Heloisa Starling, uma dessas vantagens foi


a) o saldo positivo das eleições diretas para governador de estado realizadas em 1982, nas quais o
PMDB elegeu nove governadores, incluídos os mais ricos, e o PDT conquistou o governo do Rio de
Janeiro.
b) a maioria parlamentar da oposição na Câmara dos Deputados conquistada com as eleições de 1982,
condição que permitia um forte equilíbrio no Colégio Eleitoral e nos acordos com o Executivo.
c) a interpretação do Supremo Tribunal Federal de que qualquer partido político legalizado, criado a
partir de 1979, tinha o direito de disputar as eleições indiretas por meio do Colégio Eleitoral.
d) a vitória eleitoral das oposições ao governo federal nas eleições municipais de 1980, que garantiu o
controle da maioria das capitais de estado e das cidades com mais de 100 mil habitantes.
e) a maioria obtida no Senado pelo PMDB em virtude da extinção do mandato dos senadores indiretos
eleitos em 1974, o que fez o PDS perder a maioria absoluta no Congresso Nacional.

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Geografia do Brasil
23. (Exército/VUNESP/2020) Analise o gráfico para responder à questão.
Transição demográfica (1920-2010)

A leitura do gráfico e os conhecimentos sobre a dinâmica demográfica brasileira permitem afirmar que
a) desde as décadas finais do século XX, foram observados dois processos concomitantes: a explosão
demográfica acelerada e o incremento do processo de urbanização.
b) entre a década de 1940 e 1980, o crescimento natural apresentou oscilações, o que confirmava a
dificuldade de se iniciar o processo de transição demográfica.
c) entre as décadas de 1960 e 1980, o processo de urbanização e a ampliação dos sistemas de
comunicação em massa contribuíram para o início de uma nova fase da transição demográfica.
d) por volta da década de 1960, a taxa de natalidade acompanhou o ritmo de queda da taxa de
mortalidade devido à implementação de políticas públicas de caráter natalista.
e) a partir do final do século XX, o crescimento natural da população tornou-se mais acelerado, dando
início à fase final da transição demográfica.

24. (Exército/VUNESP/2020) Em 1998, o Brasil foi um dos países pioneiros ao adaptar e calcular um
IDH subnacional para todos os municípios brasileiros, com dados do Censo Demográfico, criando o
Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM).
(http://atlasbrasil.org.br/2013/data/rawData/publicacao_
atlas_rm_pt.pdf)
Um dos pontos positivos do IDHM é o fato de ele
a) levar em conta duas das principais dimensões da vida humana: a saúde e a educação, embora estes
dois elementos não sejam comparáveis entre as regiões brasileiras.
b) popularizar o conceito de desenvolvimento centrado nas pessoas, e não na visão de que o
desenvolvimento se limita a crescimento econômico e ao PIB.
c) destacar com nitidez as diferenças de condições socioeconômicas e culturais entre a população
urbana daquelas encontradas na população rural.
d) ter se tornado uma medida nacional para estabelecer as condições de vida dos brasileiros, embora
seja obtido após a divulgação dos dados do IDH mundial fornecido pela ONU.
e) refletir os avanços socioeconômicos da população, fato que indica a persistente redução das
diferenças regionais observadas no país há décadas.

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25. (Exército/VUNESP/2020) Para promover a industrialização, a partir dos anos de 1960, o Estado
adotou várias ações importantes, dentre as quais:
a) a abertura do mercado brasileiro a produtos estrangeiros para incentivar a produtividade nacional.
b) a criação e a ampliação das infraestruturas em distritos industriais em várias regiões do Brasil.
c) a criação de políticas de privatização de ramos industriais ligados aos bens de consumo.
d) o incentivo aos movimentos sindicais para a implementação de políticas salariais.
e) a implementação de tecnopolos para a pesquisa e o desenvolvimento de novas tecnologias.

26. (Exército/VUNESP/2020) Segundo Théry e Mello-Théry (2018), as propriedades agrárias muito


grandes (mais de 500 ha) e as muito pequenas (menos de 1 ha) ocupam zonas distintas no Brasil.
Para os autores, são exemplos de áreas de concentração de propriedades muito grandes e muito
pequenas, respectivamente:
a) Bahia e Triângulo Mineiro.
b) Amazonas e Santa Catarina.
c) Mato Grosso e Agreste pernambucano.
d) Pará e São Paulo.
e) Goiás e Campanha Gaúcha.

27. (Exército/VUNESP/2020) Observe o gráfico.

Considerando as transformações recentes na pirâmide etária brasileira, uma das suas consequências é
a) a pressão sobre o sistema de proteção social.
b) o aumento da população absoluta do país.
c) o estímulo à produtividade da mão de obra formal.
d) a recomposição da população economicamente ativa.
e) a adoção de políticas restritivas à natalidade

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28. (Exército/VUNESP/2020) Observe a figura que representa o uso mundial de água por três setores
entre 1940 a 2000.

Os totais indicados com as letras A, B e C representam, respectivamente, os consumos de água mundial


pelos setores:
a) urbano, indústria e têxtil. b) agricultura, urbano e indústria.
c) agricultura, silvicultura e plasticultura. d) urbano, silvicultura e têxtil.
e) agricultura, indústria e urbano.

29. (Exército/VUNESP/2020) Região semiárida onde os totais anuais de precipitação, em diversos


pontos, não ultrapassam os 400 mm anuais, marcada em sua paisagem por solos pedregosos com
formas agressivas, como os campos de inselbergs, assim como por um regime intermitente da rede
de drenagem. (Jurandyr Luciano Sanches Ross (org.). Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp, 2001. Adaptado)
Essa região apresenta uma vegetação típica denominada
a) Mata Atlântica. b) Campos Sulinos. c) Mata de Cocais. d) Caatinga. e) Cerrado.

30. (Exército/VUNESP/2020) Observe o mapa temático.

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A cartografia destacada no mapa representa espacialmente


a) as regiões de planejamento e ordenamento territorial.
b) as áreas de maior navegabilidade dos rios.
c) os corredores de exportação.
d) os fluxos migratórios observados nas últimas décadas.
e) o sentido dos principais fluxos migratórios regionais.

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Gabaritos
Professora Kelly Coelho
1-E 6-C
2-E 7-A
3-B 8-D
4-C 9-A
5-D 10 - E

Professora Rebeca Rocha


1-D 5-E
2-C 6-B
3-A 7-E
4-E 8-C

Professor Miller Brandão


1-B 3-D
2-C 4-B

Professora Polyanne Aparecida


1-A 5-B
2-C 6-A
3-C 7-E
4-B

Professora Camila Abrantes


1-B 4-E
2-D 5-D
3-E 6-A

Professor Beto Cruz


1-A 2-D

Língua Portuguesa
1-C 8-A
2-D 9-C
3-E 10 - D
4-D 11 - B
5-E 12 - E
6-B 13 - A
7-A 14 - D

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História do Brasil
15 - C 19 - E
16 - C 20 - A
17 - D 21 - D
18 - B 22 - A

Geografia do Brasil
23 - C 27 - A
24 - B 28 - E
25 - B 29 - D
26 - C 30 - C

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