Magnified Healing - O Foco É o Coração
Magnified Healing - O Foco É o Coração
Magnified Healing - O Foco É o Coração
Magnified Healing® (Cura Magnificada) é uma energia de cura cujo foco é o coração. É um processo de cura
de nós mesmos, dos outros e da Terra.
Neste processo estabelecemos uma ligação direta com a Fonte, o Altíssimo Deus do Universo, para liberar
todas as energias mal qualificadas e desequilíbrios do nosso corpo e transmutá-las pelo Fogo Violeta. Incorpora
todos os aspectos - físico, emocional, mental e espiritual - utilizando a geometria sagrada em movimentos,
respirações, visualizações e afirmações/invocações.
Este processo de cura foi trazido para a humanidade por Kwan Yin, Deusa chinesa da Misericórdia,
Compaixão e Perdão. Ela é uma das responsáveis pelo trabalho de cura junto à humanidade. O nome Kwan
Shih Yin significa literalmente: “aquela que considera, vigia e ouve as lamentações do mundo”.
Segundo a tradição, ela viveu no norte da China por volta do ano 696 a.C., como a terceira filha do
governante Miao Chuang Wang, da dinastia Chou. Estava destinada a se tornar um Buda (um ser de Bodhi ou
iluminado), mas renunciou ao êxtase do nirvana, como um voto para salvar todas as crianças de Deus. Fez o
voto de bodhysattva, de trabalhar junto às evoluções deste planeta e deste sistema solar para lhes mostrar o
caminho dos ensinamentos dos Mestres Ascensos. No ocidente é conhecida como Membro do Conselho
Cármico da Grande Fraternidade Branca. Foi antecessora de Saint Germain como Chohan do Sétimo Raio,
ocupando o cargo durante dois mil anos. É a hierarca do Templo da Misericórdia situado no plano etérico sobre a
cidade de Pequim, na China, de onde focaliza a chama da misericórdia e do perdão para os filhos da antiga terra
de Chin, e as almas da humanidade.
Anteriormente, Magnified Healing® era praticada nas mais altas esferas pelos Mestres Ascencionados. Uma
dispensação divina foi dada a pedido de Kwan Yin para que fosse ensinada para ajudar a humanidade. Foi,
então, introduzida em 1983 através de Gisele King e Kathryn Anderson (nos Estados Unidos) que receberam
esta técnica durante um workshop de cunho espiritual. Em 1992, estimuladas pela Senhora Mestra Kwan Yin,
Gisele e Kathryn canalizaram o processo completo de cura e começaram a ensinar. Hoje existem mais de
50.000 pessoas iniciadas em Magnified Healing® em mais de 74 países. O manual já foi traduzido para o
Espanhol, Português, Alemão, Francês, Hindu e Russo.
Com o Pilar de Luz que trazemos do Altíssimo Deus do Universo, ativamos a energia dos chacras levando-a
através dos nossos corpos até o centro da Terra. Em seguida, recolhendo e magnificando a energia dos próprios
chacras, levamo-la de volta ao Altíssimo Deus do Universo para que seja magnificada. Esta prática deve ser
diária, nos obrigando a manter o equilíbrio e, conseqüentemente, trazer este equilíbrio para todos à nossa volta.
Neste processo ativamos a chama trina no coração e trabalhamos com o Fogo Violeta, pois o propósito do
Magnified Healing® é que nos reconheçamos como seres divinos que somos e nos preparemos para nossa
ascensão. Trabalhamos ativando a hélice dupla do DNA, conectando o sistema nervoso com o intuito de
desbloquear o fluxo de energia no nosso corpo e também ativando e integrando os cinco corpos superiores além
da cura do carma.
Kwan Yin nos diz que adquirimos Carma cada vez que agimos com falta de amor. Recebemos através de
Kwan Yin uma dispensação divina para que nos livrássemos de todo carma já adquirido e que praticássemos a
cura do carma todos os dias a fim de curar o que por ventura, ainda estamos adquirindo. Fazemos também a
cura da Terra e cura à distância para pessoas necessitadas de ajuda.
Na iniciação de Magnified Healing® uma essência de flores, a fim de sintonizar e selar a energia, é
administrada. Para que esta técnica possa ser espalhada e ativamente usada entre os seres humanos, cada
pessoa que participa de um workshop e é iniciado, já será Professor deste primeiro nível.
Numa época em que grandes mudanças estão se estabelecendo em nosso planeta, esta é uma ferramenta
de altíssimo padrão vibratório que pode nos ajudar a elevar a nossa freqüência a níveis nunca dantes atingido.
Um pouco diferente de outras técnicas, Magnified Healing® tem como foco o próprio cliente, pois existe uma
integração onde ele está ativamente e conscientemente envolvido no processo de cura por intermédio de
respirações, afirmações e movimentos.
Um profundo estado de graça, é o que experienciamos diante desta maravilhosa energia.
Texto revisado por Cris
por Maria Helena Leite de Moraes - mariahelena@pobox.com
Nota Sobre a Misericórdia de Bodhisattva Guan-Yin: reflexão a partir do artigo “Mother Mary Comes To Me
– A Radical Insegurança da Condição Humana”
Ho Yeh Chia
(FFLCH-USP)
Empreendi a tarefa da tradução do artigo “Mother Mary comes to me – a radical insegurança da condição
humana” para o chinês, porque fiquei impressionada, não só pela beleza mas principalmente, pela relevância do
tema: a insegurança humana e a misericórdia divina, configurada em Maria de Nazaré. Esta misericórdia nos é
concedida uma vez que tenhamos a humildade de pedi-la...
Sendo eu budista, a figura da Virgem Maria me lembra muito a de Bodhisattva Guan-Yin, não somente porque
ambas simbolizam – cada qual na sua tradição – a pureza, a coragem, e a fé, mas principalmente porque
representam o amor feminino (essencialmente materno), a compaixão e a misericórdia, ou seja, aquela que tudo
perdoa.
No atual budismo chinês, os Bodhisattvas mais populares são a Guan-Yin e o Di Zhang Wang [1] .
Para leitores ocidentais, vale lembrar aqui que Bodhisattvas (em chinês, pu-ti-sa-to, 菩提薩多, ou pu-sa 菩薩) são
espíritos perfeitos, como explica Karl Ludvig Reichelt, em Truth and Tradition in Chinese Buddhism:
“Eles podem, se quiserem, entrar na plena dignidade búdica na eterna paz e felicidade, mas eles não o fazem
no tempo presente, porque como bodhisattvas eles podem mais facilmente buscar aquela parte da criação ainda
submetidas a peculiares condições incertas e dolorosas para almas a caminho.
“Kuan-Yin, um dos cinco bodhisattvas mais conhecidos, é o Avalokitesvara Indo-Tibetano, a divindade que
atende ao grito da angústia, e se volta para o sofredor. Esta figura, pouco a pouco, vem se destacando mais que
outros bodhisattvas para significar o espírito, o misericordioso e bondoso espírito que acende em todas as
criaturas o desejo de uma renovação do coração, e que os protege contra toda dor e tristeza. Nos tempos
primitivos, Kuan-Yin era geralmente considerado como masculino, e ainda se vê em certos mosteiros na China
uma enorme figura com barba e expressão viril, que mostra Kuan-Yin como um homem. Nessa forma, Kuan-Yin
é chamado filho de Amitabha. Pouco a pouco, características femininas vão se tornando mais proeminentes. Isto
ocorre na medida em que a concepção de espírito torna-se dominante, e tudo que os chineses podem imaginar
de ternura materna e graça feminina foi atribuído a ela. Ela se tornou a Senhora compassiva do oriente.
“Kuan-Yin, como os outros bodhisattvas, fez grandes votos. Ela irá se encarnar nas mais variadas formas,
para salvar a humanidade. Por isso ela se deixa nascer ora nesse grupo, ora naquele: entre ladrões, entre
criminosos na prisão, entre angustiados marinheiros e viajantes. Conhecemos cerca de trinta e duas diferentes
formas, “ying”. Seu aniversário é celebrada no décimo nono dia do segundo mês; seu ingresso na Sabedoria
Plena é comemorado no décimo nono dia do sexto mês; sua morte, ou melhor, seu ingresso no Nirvana, é dado
por ocorrido no décimo nono dia do nono mês. Entre o povo, essas três datas são muitas vezes conhecidas
como “aniversário de Kuan-Yin”. A confusão é fácil de entender: Essas festas são ocasiões muito alegres. Todos
saem à rua, os templos e as cidades são decorados para a festa, para kuan-Yin, a Divindade da Misericórdia, é
extremamente popular”. (p. 179 e pps)
Bodisatwa Guan-Yin foi consagrada, universalmente nas diversas correntes budistas, como principal figura da
devoção. Não é necessariamente uma deusa, porque guarda traços humanos. Por exemplo, conta-se, na
tradição popular, que ela foi uma princesa na antiga Índia, era a mais bela e piedosa entre todas; não gostava de
vestidos luxuosos, nem de pratos finos feitos com carnes de animais, embora tudo isso lhe fosse oferecido como
direito. Alimentava-se de verduras, porque não suportava ver animais sendo mortos; vestia-se de panos grossos
porque gostava de ser simples; e era a mais piedosa entre as filhas. Mas quando chegou o momento de casar,
fugiu do palácio porque queria buscar o seu caminho e se dedicar ao ascetismo, seguir o exemplo de Buda. Ao
ser obrigada pelos seus pais a contrair casamento, ajoelhou-se diante do palácio do rei, durante dias e noites,
sem nada comer, passando frio e tomando vento e chuva, apenas recitando o “Sutra da Grande Compaixão”. E
assim, sua fé venceu todas as barreiras. Quando alcançou o Nirvana, não teve desprendimento suficiente para
deixar o mundo, porque a sua compaixão era tão forte e infinita que lhe deu forças para fazer o maior voto que
alguém podia desejar realizar: “enquanto houver almas sofredoras sobre a face da Terra, não abandonarei esse
mundo, e ajudarei todos a alcançar a libertação”. E assim, ela é oficialmente chamada a “Grande Misericordiosa
e Grande Compassiva Bodhisattva Guan-Shi-Yin” (a propósito, Guan-Shi-Yin, em chinês, significa literalmente:
“Aquela que vê e que ouve o Mundo”).
Ela atende todos os apelos. Por mais desesperadas e “perdidas” que as pessoas possam estar, ela é incapaz
de abandonar quem quer que seja, budista ou não, pois, na compreensão budista, todos os homens são de
natureza búdica (luz que reflete a si mesmo), pouco importa a que religião pertençam; ou seja, seres humanos
são budas em potencial.
Feitas as considerações acima, vale dizer que o referido artigo é importante e recomendável também para
leitores budistas que vivem na atual sociedade consumista e materialista. Torna-se ainda mais relevante uma
vez que o quadro internacional que se encontra nesse momento extremamente delicado e crítico; quanto ao
mundo chinês (o continental) que há pouco se abriu para o mundo capitalista, e agora ingressa na Organização
Mundial de Comércio, uma reflexão profunda é prudente. Cabe a cada um discernir e não deixar que desvie a
sua infinitude para desejos superficiais! De qualquer forma, as graças que propiciam a salvação, quer pela Maria
Mãe, quer pelo Bodhisattva, nos são oferecidas, de forma aberta e maternal, pacientemente, incondicionalmente
e eternamente.
[1] No caso de Di Zhang Wang, ele foi um homem, que ao alcançar o Nirvana, desejou salvar sua mãe que
estava no inferno. Entrou no inferno, e, ao ver as almas sofredoras daquela dimensão, deixou-se levar pela
ousadia da sua misericórdia e compaixão, e fez um voto ainda mais grandioso: “enquanto eu não salvar todas as
almas do inferno, não me realizarei como Buda”. Lá no inferno, Di Zhang Wang tenta realizar o seu trabalho de
salvação, assim como Guan-Yin faz aqui na Terra.
O RECADO CONSCIENCIAL DE KUAN-YIN
(Toques Espirituais Sobre Maturidade e Consciência)
“Não espere a compreensão dos outros, seja você essa compreensão.
Não espere ser feliz pela presença de alguém amado na sua vida; seja feliz só porque você existe,
independentemente de qualquer um.
Não espere que um salvador celeste venha salvar sua alma, apenas evolua e cresça, para você ser salvo de
sua própria ignorância.
Não espere o perdão de alguém, seja você esse perdão.
Não espere que alguém se desculpe de você, seja você essa desculpa.
Não espere que a morte surja para provar que você vive além dela; use o discernimento e saiba disso agora!
Não espere a vida passar para que você passe sem compreender coisa nenhuma.
Cada momento é importante, cada vida é importante, e cada coisa que se aprende é importante; por isso é
muito importante viver e valorizar essa existência atual, que tem de ser a melhor de todas as existências,
independentemente de vidas anteriores.
O que você possa ter sido lá atrás, já passou… Se você foi Hitler ou Buda, não interessa! O que interessa é
essa vida, e que você seja feliz aqui e agora, sem jamais depender de algo (ou de alguém) fora de si mesmo.
E toda transformação que você quiser que ocorra, seja você mesmo essa transformação, em lugar de procurar
pedir essa transformação fora de si mesmo, dos outros, do mundo ou do que quer que seja.
O que quer que aconteça na sua vida, seja lá o que for, a chegada de alguém ou sua partida, não dependa disso
para que seu discernimento se acenda. Independentemente de quem chega ou de quem parte, é você que está
aí dentro e, ao longo da eternidade, você estará acompanhado por si mesmo, todo o tempo. Então, se amanhã,
ou em outras vidas, você quiser estar bem acompanhado, comece a crescer agora, para que você seja boa
companhia para sempre, de você mesmo.”
É mais ou menos isso aí!
Paz e Luz.
Wagner Borges
Kuan Yin – a Mãe do Mundo
As lendas e mitos chineses deram ao imponente monte de Kur-lun o lugar onde colocar o seu Olimpo: a
morada dos imortais, Lá está edificado o imponente palácio (9 andares) de Hsi Wang feito de puro jade. Também
lá, viceja a Árvore da Imortalidade compondo o Éden chinês!
No vale do Kur-lun reside a Mãe do Mundo: a proprietária do palácio de Jade engastado nos glaciares e nas
neves dos píncaros do Kur-lun. O felizardo que conseguir adentrar-se na sede deste reino, dizem os budistas do
norte, estará livre da “roda dos nascimentos”, pois Hsiwang-Mu é a deusa da misericórdia e a Mãe do Mundo.
Os chineses e os japoneses, às vezes, a representam com milhares de braços e milhares de olhos – seu desejo
de ajudar a humanidade da qual é Mãe. Também a denominam pelo nome delicado de Kuan Yin (0 de nossa
preferência) e a sua ladainha afirma que é “aquela que está atenta aos gritos do mundo”, “a deusa que vigia o
mundo”, “a sua guardiã protetora e misericordiosa”. Ela é companheira do Avalokiteswara hindu, o criador da
famosa prece – OM MANI PADME HUM - (Ó Tu, Jóia no Lótus). No Tibete e no Nepal, recebe a invocação dos
seus filhos sob o nome de DOLMA ou TARA BRANCA.
Os mais antigos livros da China falam sobre os “Filhos do “Céu”, os imortais doadores da cultura, que
chegaram à Terra três milênios antes da nossa era. Foi neste tempo que uma grande estrela caiu dos céus na
Ilha das Flores, que o filólogo russo Lisevich dá como situada no deserto de Gobi, posteriormente, a região do
reino de Kuan Yin e dos Filhos do Céu (Lisevich – África i Ásia – 1974). Precisamente denominada, também, de
Ilha Branca.
O espantoso de toda esta história é que as crônicas chinesas desde a Antigüidade a mais remota, descrevem
as habilidades navegatórias aéreas dos Filhos do Céu que, nas suas naves celestes viajavam de um mundo
para outro e em todo o universo. Contam estes fatos com tantos detalhes que nos parece estar lendo uma
história de viagens espaciais modernas e até mesmo futuras. Aliás, o russo Lisevich cria que os Imortais foram
seres extraterrestres e a sua chegada na terra, uma autêntica aterrissagem proveniente de uma nave espacial!
Dizem os textos chineses que o sábio Lao Tseu (604 a.C.) autor do Tao-Te-King, a base do taoísmo, no final da
sua vida dirigiu-se ao país de Kuan Yin e ninguém nunca mais o viu, a sua morte jamais foi constatada na sua
biografia por historiador algum. Há esculturas chinesas que mostram a fuga de Lao-Tseu, montado no seu
búfalo, a caminho daquele local mítico. Várias outras personalidades chinesas, segundo documentos históricos,
viajaram ao encontro de Kuan-Yin e dos Imortais, dentre elas: o imperador Um (dinastia Chu – 1001-946 a.C.),
Wu-Ti (dinastia Han – 140-86 a.C.) teve a honra da visita de Kuan Yin no seu palácio. Ko Yuan (ou Hsuan), um
letrado, afirmava que o taoísmo fora dado a Lao-Tseu pela Rainha Mãe como ciência e que as suas próprias
revelações filosóficas tinham o mesmo endereço.
O sisudo Vaticano, em Roma, guarda nos seus arquivos, quase inexpugnáveis, um considerável número de
relatórios de missionários católicos (de 250 anos atrás) sobre as delegações chinesas, enviadas pelos
imperadores aos seres Imortais, habitantes do Nan-Chan ou montes Kun-lun, que eram descritos como
possuidores de corpos sólidos, mas onde o sangue e a carne eram inexistentes!!! Seriam os tais “deuses
nascidos do espírito” que também produziam muitos comentários? Ou seres cuja matéria seria a “luz congelada”,
da teoria do famoso físico moderno David Bohm para explicar a origem da matéria?(1)
O bispo Delaplace narra nos seus “Anais da Propagação da Fé” (em obra publicada há mais de 100 anos)(2) ,
este estanho enigma relativo aos seres sem sangue e sem carne. Mas sólidos e perfeitamente visíveis. Andrew
Thomas lança uma hipótese: “Se se admitir que no passado um grupo de sábios se tenha reunido e estabelecido
um centro permanente numa parte isolada da Ásia, o mito dos Imortais se torna compreensível. A sua doutrina
poderia ter sido a herança de uma civilização desconhecida ... a importância do seu saber é imensa”. (opp cit.
Pág. 38).
Mas ele próprio conclui que estes relatos são tomados como verdadeiros com todas as suas estranhezas, nas
crônicas dos bons historiadores e dos relatos publicados pelos exploradores da Ásia. Há o fato bastante
divulgado, também, que em uma determinada época, o reino de Shambhala se transladaria para a América do
Sul, na região das grandes montanhas geladas. Acontecimentos muito estranhos, aqui no Brasil, provam que
este fato aconteceu. Uma Ordem, a Ordem de São Miguel Arcanjo, estabeleceu-se na Cordilheira dos Andes em
local ignoto, com toda a certeza. Alguns comentaristas acreditam que o Arcanjo Miguel é muito correlacionado
com o Rei do Mundo, o governante de Shambhala, alguns afirmam até que Michael é o título ocidental do próprio
Rei do Mundo.