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Corda Vibrante Formulario de Análise e Interpretação Dos Dados

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LABORATÓRIO DE FÍSICA GERAL II

FORMULÁRIO DE ANÁLISE E
INTEPRETAÇÃO DOS RESULTADOS
EXPERIMENTAIS

OSCILAÇÕES MECÂNICAS: CORDA VIBRANTE

Anderson Reginaldo Sampaio

Maringá, 10 de janeiro de 2022


Nome RA Curso/Turma

Experimento 03:
CORDA VIBRANTE

I - INTRODUÇÃO
Em Física, ao estudarmos ondas, que são perturbações periódicas no tempo
que se propagam oscilantes no espaço, consideramos as mecânicas e as
eletromagnéticas. As ondas mecânicas necessitam de um meio para se
propagar, já as eletromagnéticas não, estas se propagam no vácuo. Neste
momento, realizaremos um experimento de ondas mecânicas em que iremos
gerar uma onda transversal estacionária em uma corda (fio de cordonê).

II FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A Figura 01 mostra uma corda presa em sua extremidade esquerda. Sua


extremidade direita oscila de cima para baixo em MHS e produz uma onda que
se propaga para a esquerda; a onda refletida pela extremidade fixa se desloca
para a direita. O movimento ondulatório resultante quando as duas ondas se
combinam não mais se parece com duas ondas que se propagam em sentidos
opostos. A corda parece estar subdividida em diversos segmentos, conforme
indicam as fotografias de longa exposição mostradas nas figuras 1a, 1b, 1c e
1d. A Figura 1e mostra duas formas instantâneas da corda na Figura 1b.

Comparemos este resultado com o caso de uma onda progressiva. Em uma


onda progressiva, a amplitude é constante e o padrão da onda se desloca com
velocidade igual à da onda. No caso presente, ao contrário, o padrão da onda
permanece inalterado ao longo da corda e sua amplitude flutua. Existem pontos
particulares, chamados de nós, que nunca se movem (indicados pela letra N na
Figura 1e). No meio de dois nós consecutivos existe um ponto chamado ventre
(indicado pela letra V na Figura 1e), no qual a amplitude do movimento é
máxima. Como o padrão da onda não parece se mover ao longo da corda, ela
é chamada onda estacionária.
Figura 01: Tempos de exposição de ondas estacionárias em uma corda esticada. De (a) até
(d), a frequência da oscilação produzida pela extremidade direita aumenta e o comprimento de
onda da onda estacionária diminui. (e) Os extremos dos movimentos da onda estacionária
indicada em (b), mostrando os nós formados no centro e nas extremidades. A extremidade
direita se move muito pouco em comparação com os ventres, de modo que ela é
essencialmente um nó.

O princípio da superposição explica como as ondas incidentes e refletidas se


combinam formando uma onda estacionária. Na Figura 2, as curvas vermelhas
mostram ondas progressivas se deslocando da direita para a esquerda. As
curvas azuis mostram ondas progressivas se deslocando da esquerda para a
direita com a mesma velocidade de propagação, o mesmo comprimento de
onda e a mesma amplitude. As ondas são indicadas em nove instantes
sucessivos, afastadas em 1/16 de um período. Para cada ponto ao longo da
corda, somamos os deslocamentos das duas curvas (os valores de y ); a
superposição fornece a onda resultante, indicada pela curva dourada.

Em certos instantes, como t=1/4 T , as duas ondas claras estão exatamente


superpostas porque estão em fase, e a forma da onda é uma curva senoidal
com amplitude igual ao dobro da amplitude de cada uma das duas ondas
individuais componentes. Em outros instantes, como o instante t=1/2 T , as
duas ondas estão completamente defasadas entre si e, nesse instante, a
superposição das ondas fornece uma onda resultante igual a zero. O
deslocamento resultante é sempre igual a zero em todos os pontos indicados
pela letra N na parte inferior da Figura 2. Esses pontos são os nós. Em cada
nó, os deslocamentos das duas ondas azul e vermelha são sempre iguais e
opostos e a soma é igual a zero. Esse cancelamento denomina-se interferência
destrutiva. No ponto no meio da distância entre dois nós consecutivos ocorre
uma amplitude máxima correspondente a um ventre, designado pela letra V.
Nos ventres, os deslocamentos das duas curvas azul e vermelha são iguais e
possuem o mesmo sinal, dando origem a um deslocamento resultante máximo;
esse fenômeno é conhecido como interferência construtiva. Vemos claramente
na figura que a distância entre dois nós consecutivos ou a distância entre dois
ventres consecutivos é igual a λ /2, ou metade do comprimento de onda.
Figura 02: Formação de uma onda estacionária. Ondas progressivas se deslocando para a
esquerda (curvas vermelhas) se combinam com ondas progressivas se deslocando para a
direita (curvas azuis), formando ondas estacionárias (curvas douradas).
Podemos deduzir uma função de onda para a onda estacionária da Figura 02
somando as funções de onda y 1 ( x , t ) e y 2 ( x , t ) para as duas ondas que se
propagam em sentidos opostos, mas possuem valores iguais para a amplitude,
o período e o comprimento de onda. Neste caso, y 1 ( x , t ) (a curva vermelha na
Figura 2) representa uma onda incidente se propagando para a esquerda e
atingindo o ponto x=0 onde ela se reflete; e a função de onda y 2 ( x , t ) (a curva
azul na Figura 2) representa uma curva refletida que se desloca para a direita.
A curva refletida em uma extremidade fixa é invertida, de modo que será
utilizado um sinal negativo para indicar uma das ondas:

y 1 ( x , t ) =− y max cos ( kx + ωt )( 1)
(onda incidente propagando−se para a esquerda)
y 2 ( x , t ) = y max cos ( kx −ωt ) (2)
(onda incidente propagando −se para a direita)

A troca do sinal corresponde a uma mudança de fase de π rad . De acordo


como o princípio da sobreposição a função y ( x , t ) que descreve o
deslocamento resultante, também chamada de função de onda da onda
estacionárias, é obtida pela soma das duas funções de onda das duas ondas
separadas:

y ( x , t )= y 1 ( x , t ) + y 2 ( x , t ) = y max [−cos ( kx+ ωt )+ cos ( kx−ωt ) ] (3)

Podemos reescrever cada um dos termos do cosseno usando identidades para


o cosseno da soma e da diferença de dois ângulos:
cos ( a± b )=cos acos b ∓sen a sen b . Usando essas relações e agrupando os
termos, obtemos a função de onda para a onda estacionária:

y ( x , t )= y es sen kx sen ωt (4)

A amplitude da onda estacionária y es é igual ao dobro da amplitude y max das


duas ondas progressivas originais: y es =2 y max.

A Equação 4 possui dois fatores: uma função de x e uma função de t . O fator


y es sen kx mostra que em cada instante a forma da onda é uma senoide. Porém,
diferentemente do caso de uma onda progressiva que se propaga ao longo de
uma corda, a forma da onda permanece na mesma posição, oscilando
verticalmente conforme descrito pelo fator sen ωt . Esse comportamento é
indicado pela curva dourada na Figura 02. Cada ponto da corda ainda executa
um MHS, porém todos os pontos situados entre dois nós consecutivos oscilam
em fase. Podemos usar a Equação 04 para achar os nós de uma onda
estacionária em uma corda, com extremidade fixa em x=0 ; esses pontos são
obtidos pela condição sin kx =0, de modo que o deslocamento desses pontos é
sempre igual a zero. Os nós ocorrem quando
kx =0 , π , 2 π , 3 π , …(5)

ou, usando k =2 π / λ ,

π 2π 3 π
x=0 , , , ,….
k k k

λ 2λ 3λ
x=0 , , , , … (6)
2 2 2

(nós de umaonda estacionáriaem umacorda , com estremidade fixa em x=0)

Em particular, existe um nó para x=0 , como era de se esperar, visto que esse
ponto é uma extremidade fixa da corda.

Em nosso experimento, usaremos um fio de comprimento (L), preso


rigidamente em ambas as extremidades. Uma das extremidades é presa a um
alto-falante que vibra com frequência (f ) e pequena amplitude e a outra
extremidade ligada a uma massa, após passar por uma polia (Figura 03).

Figura 03: Figura esquemática de um fio (cordonê) fixo a um suporte que está acoplado a um
alto-falante, sujeito a uma tração causada por uma massa suspensa que passa por uma polia.

Esse tipo de corda é encontrado em muitos instrumentos musicais, inclusive


pianos, violinos, violões e guitarras. Quando você puxa a corda de uma
guitarra, uma onda se propaga na corda; essa onda se reflete sucessivamente
nas duas extremidades, produzindo uma onda estacionária. Essa onda
estacionária na corda, por sua vez, dá origem a uma onda sonora que se
propaga no ar, com a frequência determinada pelas propriedades da corda. É
por essa razão que os instrumentos de corda são muito úteis para produzir
música.

Para entender as propriedades das ondas estacionárias produzidas em uma


corda com as duas extremidades fixas, vamos inicialmente observar que a
onda estacionária resultante deve possuir nós em ambas as extremidades da
corda. Já sabemos que a distância entre dois nós adjacentes é igual a meio
comprimento de onda ( λ /2 ), de modo que o comprimento da corda deve ser
igual a λ /2, ou 2 ( λ/2 ) , ou 3 ( λ /2 ) , ou, de modo geral, igual a um número inteiro
múltiplo de meio comprimento de onda:

λ
L=n ( n=1 , 2 ,3 , … )(7)
2

Nesta equação n representa o número de ventres observados. Se uma corda


de comprimento L possui as duas extremidades fixas, uma onda estacionária
só poderá existir quando seu comprimento de onda satisfizer à Equação 7.
Explicitando λ nessa equação e identificando os valores possíveis de λ com o
símbolo λ n, encontramos

2L
λ n= ( n=1 , 2, 3 , … ) (8)
n
(Corda fixa nas duas extremidades )
Quando a equação 8 é perfeitamente satisfeita para um dado valor de n o
sistema entra em ressonância. É possível a existência de ondas na corda que
não possuem esses comprimentos de onda; porém, tais ondas não podem
formar ondas estacionárias com nós e ventres, e o sistema é dito não
ressonante.

Assim como no caso das ondas progressivas, nas ondas estacionárias a


velocidade de propagação também pode ser determinada a partir da sua
frequência de oscilação ( f ) e do seu comprimento de onda ( λ ):

v=λf (9)

Correspondendo a uma série de valores possíveis de λ n há uma série de


frequências de onda estacionária f n, cada uma delas relacionada aos
respectivos comprimentos de onda por meio da relação

v
f n= (10)
λn

A menor frequência f 1 corresponde ao maior comprimento de onda (o caso


n=1 ), λ 1=2 L :

v
f 1= (11)
2L

Esse valor é chamado de frequência fundamental. As outras frequências de


ondas estacionárias são f 2=2 v /2 L, f 3=3 v /3 L, e assim por diante. Esses
valores são múltiplos inteiros da frequência fundamental f 1. Podemos
expressar todas essas frequências por

v
f n=n ( n=1 , 2, 3 , … ) (12)
2L

Essas frequências são chamadas de harmônicos, e a série desses valores


denomina-se série harmônica.

Algumas vezes, os músicos chamam de sobretom a cada uma das frequências


f 2, f 3 e assim por diante; f 2 é o segundo harmônico ou primeiro sobretom, f 3 é
o terceiro harmônico ou segundo sobretom, e assim por diante.

Para uma corda fixa nas duas extremidades em x=0 e x=L, a função de onda
y ( x , t ) da onda estacionária de ordem n é dada pela Equação 4 (a qual satisfaz
à condição de que existe um nó para x=0 ), com ω=ω n=2 π f n e k =k n=2 π /λ n:

y ( x , t )= y es sen k n x sen ωn t ( 13 )

Utilizando a equação 8 você pode confirmar que essa função de onda possui
nós nas duas extremidades x=0 e x=L.
Um modo normal de um sistema oscilante é um movimento no qual todas as
partículas do sistema se movem senoidalmente com a mesma frequência. Para
um sistema constituído por uma corda de comprimento L com as duas
extremidades fixas, cada uma das frequências fornecidas pela Equação 12
corresponde a um padrão com um modo normal possível. A Figura 04 mostra o
padrão dos primeiros quatro modos normais e suas frequências e
comprimentos de onda associados; esses valores correspondem aos obtidos
pela Equação 13 com n=1 ,2 , 3 , e 4 . Em contraste, um oscilador harmônico, que
contém apenas uma partícula oscilante, possui apenas um modo normal e uma
única frequência característica. Essa corda fixa nas duas extremidades possui
um número infinito de modos normais porque ela é constituída por um número
muito grande (efetivamente infinito) de partículas.

A experiência mostra que a velocidade com que a onda progressiva viaja pela
corda, depende da tração ( T ) aplicada sobre ela e de sua densidade linear
( μ=m/L ) :

v=
√ T
μ
( 14)

Combinando as equações 12 e 14 temos:

f n=
n T

2L μ
( n=1 , 2 ,3 , … ) (15)

A equação 15 é conhecida como fórmula de Lagrange. Para n=1, tem-se o 1 °


harmônico ou frequência fundamental. As outras frequências chamadas de 2 °
harmônico, 3 ° harmônico, etc..., são múltiplos da frequência fundamental f 1.

Figura 04: Os quatro primeiros modos normais de uma corda com as duas extremidades fixas.
(Compare estes valores com as fotografias mostradas na Figura 1)
III OBJETIVOS

Objetivo Geral:
 Gerar ondas estacionárias em uma corda.

Objetivos específicos:
 Analisar a dependência da frequência de vibração do fio com o número
de ventres, com o comprimento do fio, e com a tensão aplicada.
 Obter a velocidade de propagação de uma onda em estado estacionário.

IV METODOLOGIA
Materiais utilizados

- Fio tipo cordonê;


- 5 massas de valores diferentes;
- Suporte lateral;
- Trena;
- Balança;
- Auto-falante;
- Gerador de funções;
- Amplificador;
- Gerador de funções;
- Papel de fundo escuro para contraste;

Procedimento experimental

Montagem experimental

A montagem do sistema experimental está apresentada na foto da Figura 5.


Ela é constituída por:

 Lastro suspenso (1);


 suporte fixo (2);
 Conjunto contendo 3 lastros de massas distintas (3);
 alto falante, gerador de funções com leitor de frequência e amplificador
(4)
Figura 05: Montagem experimental: (1) massa suspensa, (2) suporte fixo, (3) demais massas e
(4) alto falante, gerador de funções com leitor de frequências e amplificador.

Procedimentos

1) Afira os valores das massas em ordem crescente de tamanho e anote os


seus valores na Tabela 1;

2) Monte o sistema, como especificado na Figura 5, utilizando a menor massa


e adequando as escalas dos instrumentos;

3) Alinhe o sistema tal que o fio fique paralelo à mesa, e alinhado com relação
a ranhura do suporte fixo;

4) Selecione a escala de 50 Hz no gerador, mantenha o amplificador na


metade da escala, e a partir do zero, aumente lentamente a frequência do
gerador até o fio entrar em ressonância, no modo de vibração fundamental
(n=1) – Figura 4.a. Anote o valor desta frequência na Tabela 1.

5) Obtenha agora as frequências de ressonância para os harmônicos n = 2, 3


e 4 e anote os valores na Tabela 1. Obs.: Procurar a máxima amplitude, em
cada caso.

6) Meça a distância ( Lexp ) entre os dois suportes fixos, anote o resultado na


Tabela 1;

7) Repita a experiência para os outros 2 lastros de massa (mi ) na ordem


crescente. Registre os resultados obtidos, na Tabela 1;

8) Zere a fonte e o amplificador e desligue o sistema;

9) Meça o comprimento total do fio ( l fio ) e sua massa ( mfio ). Anote os dados na
Tabela 1

V RESULTADOS E DISCUSSÃO
Na Tabela 1 são apresentadas as frequências de ressonância dos harmônicos
f 1, f 2, f 3 e f 4. obtidas experimentalmente para cada massa suspensa.

Ventres / n=1 n=2 n=3 n=4


Massa (kg) f 1 ( Hz) f 2 ( Hz) f 3 ( Hz) f 4 ( Hz)
m1=75,6 g
m2=92,6 g
m3=131,9 g
Para o cálculo da densidade do fio
Lexp=1,45 m l fio =1,70 mmfio =0,00045 kg

Tabela 01: Frequências de ressonância dos harmônicos, massas e comprimentos


determinados na realização do experimento.

Utilizando os dados da Tabela 1, obtenha a dependência da frequência com o


comprimento do fio, para isso considere como fio, a parte da mesmo
compreendida entre dois nós consecutivos. O novo comprimento ( Ln ) será
então

Lexp
Ln = ( 16)
n

Com base nesta mesma linha de raciocínio, utilizando os dados da Tabela 1,


complete a Tabela 2 (faça isso apenas para uma das massas utilizadas):

Lexp=1,45 m m=92,6 g
n −1
f n [s ] Ln [m] 1/ Ln [m ]
−1

1
2
3
4

Tabela 02: Frequências de ressonância dos harmônicos, comprimentos e inverso do


comprimento.

Utilizando os dados da Tabela 1, obtenha a dependência da frequência com a


tensão aplicada ao fio. Para isso escolha apenas um modo de vibração, o que
apresentou melhor resultado, e complete a Tabela 3. Considere T =mg , onde
2
g=9,7835 m/s .

n=3
f (s ) f (s ) T (N)
−1 2 −2
Tabela 03: Frequências de ressonância do n harmônico, o quadrado de seu valor e força
tensora aplicada ao fio.

Dependência da frequência de ressonância com o número de ventres


(modos de vibração):

1) A partir dos dados da tabela 01, determine a densidade linear do fio ( μ [ kg /m ] )


. Fique atendo as unidades de medida!

m
μ=
l fio

2) Para verificar a dependência da frequência de ressonância com o número de


ventres (harmônicos), utilize os dados da Tabela 01 para plotar o gráfico da
frequência dos harmônicos ressonantes como função do número de ventres
( y × x → f n × n ). Nesta tarefa você pode utilizar software de sua preferência
(Scisdavis, Excel, Origin). Capriche na formatação dos eixos e das legendas do
gráfico.

3) Faça a regressão linear da curva f n × n. Qual é o valor do coeficiente angular


da reta ( tan θ )? Fique atento a sua unidade de medida!

4) Qual o significado físico da tangente do gráfico? (Compare o valor de tanθ


com os dados da Tabela 1.

Dependência da frequência de ressonância com o comprimento do fio:

5) Para verificar a dependência da frequência de ressonância ( f n ) com o inverso


do comprimento do fio ( 1/ Ln ), utilize os dados da Tabela 02 para plotar o gráfico
de y × x → f n × 1/Ln .

6) Faça a regressão linear da curva. Qual é o valor do coeficiente angular da


reta ( tan θ )? Fique atento a sua unidade de medida!

7) Qual o significado físico da tangente do gráfico?

Dependência da frequência de ressonância com a força tensora:

8) Para verificar a dependência da frequência de ressonância com a tensão


aplicada ao fio utilize os dados da Tabela 03 para plotar o gráfico y × x → T × f 2n .

9) Faça a regressão linear da curva. Qual é o valor do coeficiente angular da


reta ( tan θ )? Fique atento a sua unidade de medida!

10) Qual é o significado físico da tangente do gráfico?

11) Utilizando a fórmula de Lagrange (equação 15) obtenha o valor teórico das
frequências dos harmônicos ( f T 1 , f T 2 , f T 3 e f T 4 ) e compare com os resultados
experimentais com os descritos na Tabela 01. Calcule e desvio percentual.
Anote os resultados na tabela 4.

Lastro 01: m=75,6 g


n −1
f Tn (s ) f n ( s−1 ) D%
1
2
3
4

Lastro 02: m=92,55 g


n −1
f Tn (s ) f n ( s−1 ) D%
1
2
3
4

Lastro 03: m=131,9 g


n −1
f Tn (s ) f n ( s−1 ) D%
1
2
3
4

Tabela 04: Frequências de ressonância dos harmônicos teórica ( f Tn ), calculada a partir da


fórmula de Lagrange (equação 15), frequências de ressonância experimentais ( f n ) e desvio
percentual relativo calculado a partir delas.

VI - CONCLUSÕES

Levando em conta os objetivos do experimento, bem como os resultados


observados, discuta quais foram as conclusões deste experimento.

VII – REFERÊNCIAS

JEWETT, J. W., SERWAY, R. A., Física para Cientistas e Engenheiros. 8. ed.,


Cengage Learning, 2011.

TIMONER, A.; MAJORANA, F. S.; HAZOFF, W. Manual de Laboratório de


Física: Mecânica, Calor e Acústica. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1973.

PIACENTINI, J. J.; GRANDI, B. C. S.; HOTMANN, M. P.; LIMA, F. R. R.;


ZIMMERMANN, E. Introdução ao Laboratório de Física. 5. ed. Florianópolis:
Editora da UFSC, 2013.

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J.; Fundamentos de física, volume 2:


gravitação, ondas e termodinâmica. 10. ed. – Rio de Janeiro: LTC, 2016.
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; Física II, Sears & Zemansky:
termodinâmica e ondas. 14. ed. São Paulo: Pearson Education, 2016

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