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Fichamento Canclini

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27/09/2016 CANCLINI, 

Néstor Garcia. Das utopias aos mercados. ­ Estesinversos

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mercados.
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CANCLINI, Néstor Garcia. “Das utopias ao mercado”. In Culturas Literatura e ensino
híbridas; estratégias para entrar e sair da modernidade. Trad. Ana Regina O Artigo Científico
Lessa e Heloísa Pezza Cintrão. São Paulo: EDUSP, 1998. p. 31-66. outrização produtiva
Parfor
Pesquisa

  Profletras Uesc
Projeto de Extensão ­ UESC
A - Considerações Gerais:
1.      CANCLINI foi/é discípulo de BAKHTIN [filósofo social; Bakhtin é Revistas com Qualis na Área de Letras
TCC II UESC
mais conhecido pelo seguinte: 1) sua noção de carnaval, que vem do
UESC
estudo de Rabelais; 2) seu conceito do romance dialógico e polifônico que
UESC Deutsch
vem de seu estudo de Dostoyevsky; e 3) termos, tais como ‘chronotope’ e
UESC English
‘discurso novelístico’ que vêm de seus ensaios sobre a teoria do romance.]
Useful Links ­ EFL/ESL
2.      Canclini sempre traz a questão do MUSEU,  das instâncias de
legitimação. Fogo
3.      Teóricos e historiadores exaltam a autonomia da arte [p.32]:
Habermas, Bourdieu e Howard S. Becker, que estudaram a autonomia Quando jovem, incendiário.
cultural como componente definidor da modernidade. [a partir da p. 33: Hoje, bombeiro.
Amanhã, cinzas.
são relacionadas as idéias desses três autores: seria interessante fazer um
diagrama com as idéias (que são apresentadas alternadamente) de cada um (in)versos, 1999
deles ao longo do texto. Ou reler Fifty contemp. thinkers]
4.      “Percebo o  desenvolvimento tanto do hedonismo como do
Autor
tribalismo e do nomadismo, as três vertentes para compreender a
contato
pós­modernidade.”: MAFFESOLI, Michel. Brasil, laboratório da
Currículo
pós­modernidade? Entrevista concedida a Regina Teixeira para a
Parentéticos
revista Caros Amigos, 22/07/02: internet:
Produção Acadêmica
http://www.ecomm.com.br/carosamigos/da_revista/edicoes/ed64/regina.asp Produção Literária
5.      O fim da modernidade culmina com o fim da história como unidade, Sitemap
e a própria idéia de progresso linear, bem como (e principalmente), com o
advento dos mass media, que são vistos aqui como possibilidade de Networking

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27/09/2016 CANCLINI, Néstor Garcia. Das utopias aos mercados. ­ Estesinversos
emancipação/redenção do homem (contrapondo, por exemplo, Adorno e
Lyotard).
6.      Os 4 projetos da modernidade entram em conflito, mas têm
pontos em comum.
7.      A autonomia da arte tem sido condicionada por fatores não­
estéticos.     
8.      ver página 67 para definição de termos.
 
B - Termos basilares/vocabulário:
1.      Modernidade: (Aurélio): qualidade de moderno: 1. dos tempos        
atuais (...) 2. Atual, presente, hodierno. (...) 4. Que está na moda. 5.
Restr. Diz­se das manifestações artísticas e literárias do séc. XX.
(...)
2.      Modernismo Estético: (Alta Modernidade) a partir de Baudellaire. X
Modernidade: a partir do século XV (Colombo). História.
3.      Modernização: p. 67.
4.      Pós-modernidade: (Aurélio): não contém. (In: HUYSSEN, Andreas.
Mapeando o pós-moderno. In HOLANDA, Heloísa Buarque. Pós-modernismo e
política. Rio de Janeiro: Rocco, 1991. p. 15-80.): “(...) o pós-moderno não Outros
pode ser considerado simples seqüela do modernismo, como o último Banco de Teses
passo na infindável revolta do modernismo contra si mesmo. (...) ele opera Cajueiro Park
num campo de tensão entre tradição e inovação, conservação e renovação, Comunidade PT
cultura de massas e grande arte, em que os segundos termos já não são Conjuga­me
automaticamente privilegiados em relação aos primeiros: um campo de COLLIE UNEB
tensão que já não pode ser compreendido mediante categorias como ENEM
progresso versus reação, direita versus esquerda, presente versus passado, Facebook
modernismo versus realismo, abstração versus representação, vanguarda Kahoot
versus kitsch. [p. 74] // “[Kristeva] afirma que o pós-moderno é ‘aquela Keepvid
literatura que se escreve com a intenção mais ou menos consciente de O palco de Otávio
expandir o significável e assim o domínio humano.” [p. 70] // “Lyotard Phonetics
(...) define o pós-moderno (...) como um estágio recorrente no interior do Productive othering
modernismo.” [p. 71] Repositórios
5.      Iluminismo: (Aurélio): 1. A mística dos iluminados. 2. Filos. V. Revista Especiaria
filosofia das luzes: movimento filosófico do século XVIII que se Revista Folio
caracterizava pela confiança no progresso e na razão, pelo desafio à Webometrics
tradição e à autoridade e pelo incentivo à liberdade de pensamento. [Sin.: Zona Digital
Iluminismo, ilustração] – em alemão: Aufklärung; em inglês: Enlightenment. Navegar é preciso?
6.      Capital Cultural: (Bourdieu) p. 36 e 39. Academia Brasileira de Letras
7.      Hedonismo: (Aurélio): 1. Ét. Doutrina que considera que o prazer Cambridge Dictionary
individual e imediato é o único bem possível, princípio e fim da vida moral Dicionário Aulete
(...). 2. Filos. Doutrina moral do cirenaísmo. Dictionary.com
8.      mass media: meios de comunicação de massa: Teor. Com. Canal ou English Teaching Forum
cadeia de canais que liga a fonte ao destinatário (ou emissor ao receptor) Expogeo
na transmissão de uma mensagem. Fapesb
9.      Rito: conjunto de cerimônias e regras de uma religião. Jornal de Poesia
10.   Ritos de egresso: “Essa exacerbação narcisista da descontinuidade Linguee.com
gera um novo tipo de ritual, que na verdade é uma conseqüência extrema M ichaelis dictionary
do que as vanguardas vinham fazendo.” P. 49 Otávio Filho
Oxford Dictionary
Phonemic Chart
Plataforma Brasil
Resumos e resenhas de Isaías Carvalho no 
Plataforma Lattes
Plataforma Sucupira
PNE
C – Trechos extraídos do texto: Publish or perish
Sistema TAG

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27/09/2016 CANCLINI, Néstor Garcia. Das utopias aos mercados. ­ Estesinversos
Página Trechos The Free Dictionary
Webqualis
M iscellanea
31 É possível condensar as interpretações atuais dizendo que
quatro movimentos básicos constituem a modernidade: um
projeto emancipador, um projeto expansionista, um projeto
renovador e um projeto democratizador. [ver explicação para
cada um acima: p. 31-2]

32 Esses quatro projetos, ao se desenvolver, entram em


conflito.          (...)

Enquanto os teóricos e historiadores exaltam a autonomia da


arte, as práticas do mercado e da comunicação massiva –
incluídos às vezes os museus – fomentam a dependência dos
bens artísticos de processos extra-estéticos.

43 As vanguardas levaram ao extremo a busca de autonomia na arte


(...). (...) seus fracassos coletivos e pessoais, podem ser lidos
como manifestações exasperadas das contradições entre os
projetos modernos.

45 Queremos propor aqui uma via antropológica, construída a partir


do saber que essa disciplina desenvolveu sobre o ritual, para
repensar – a partir do fracasso da arte de vanguarda – o declínio
do projeto moderno.

(...)
Há um momento em que os gestos de ruptura dos artistas que não
conseguem converter-se em atos (intervenções eficazes em
processos sociais) tornam-se ritos. (...) Mas a incorporação
progressiva das insolências aos museus (...) fizeram das rupturas
uma convenção. Estabeleceram, diz Octavio Paz, ‘a tradição da
ruptura’.

47 Uma das crises mais severas do moderno se produz por essa


restituição do rito sem mitos.

49 Não há pior acusação contra um artista moderno do que apontar


repetições em sua obra. Segundo esse sentido de fuga
permanente, para estar na história da arte, é preciso estar saindo
constantemente dela. [ver: rito de egresso, acima]

56 A autonomia do campo artístico, baseada em critérios estéticos


fixados por artistas e críticos, é diminuída pelas novas
determinações que a arte sofre de um mercado em rápida
expansão, onde são decisivas forças extraculturais.  (...) os
agentes encarregados de administrar a qualidficação do que é
artístico – museus, bienais, revistas, grandes prêmios
internacionais – reorganizam-se em relação às novas tecnologias
de promoção mercantil e de consumo.

60 (...) a arte se torna, antes de mais nada, uma área privilegiada de


investimentos.
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63 A interação do culto com os gostos populares, com a estrutura


industrial da produção e circulação de quase todos os bens
simbólicos, com os padrões empresariais de custo e de eficácia,
está mudando velozmente os dispositivos organizadores do que
agora se entende por “ser culto” na modernidade.

64 (...) encontro paradoxal: a sociologia da cultura moderna e as


práticas artísticas do últimos vinte anos. Enquanto filósofos e
sociólogos como Habermas, Bourdieu e Becker vêem no
desenvolvimento autônomo dos campos artísticos e científicos a
chave explicativa de sua estrutura contemporânea, e influenciam
na pesquisa com essa pista metodológica, os que fazem arte
baseiam a reflexão sobre seu trabalho na descentralização dos
campos, nas dependências inevitáveis com relação ao mercado e
às indústrias culturais.

65-6 (...) dificuldade de historiadores e críticos para deixar de falar de


forma elitista da cultura moderna quando se deparam com a
diferença entre o ingênuo e o popular.//
Por outro lado, a arte do Ocidente, confrontada com as forças
do mercado e da indústria cultural, não consegue sustentar sua
independência. O “outro” do mesmo sistema é mais poderoso
que a alteridade de culturas distantes, já submetidas econômica
e politicamente, e também mais forte que a diferença dos
subalternos ou marginais na própria sociedade.

Resumos e resenhas de Isaías Carvalho no 

 poéticos                    acadêmicos                   
 parentéticos

isaiasfcarvalho@gmail.com
Itabuna/Ilhéus, Bahia, Brasil

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Imagens dos temas na base desta página por: Wellington Mendes da Silva Filho

 
 

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