Manual Completo
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MANUAL DE FUNÇÃO
Introdução
1 Indicadores
3 Programação do detetor
5 Limitações do projeto
6 Instalação
7 Interface
8 Registro de eventos
9 Colocação em funcionamento
10 Manutenção
A reprodução deste documento é rigorosamente proibida, a não ser com permissão expressa, por
escrito, da Air Sense Technologies Ltd.
O Stratos-Micra 100 possui uma "inteligência artificial" patenteada, conhecida como ClassiFire®,
que permite ao detetor configurar-se para otimizar a sensibilidade e os limiares de alarme, e com
um mínimo de alarmes falsos, em qualquer ambiente.
O espectro de detetores Stratos demonstrou o seu valor inúmeras vezes, detetando princípios de
incêndio devidos à lenta acumulação de sobrecarga elétrica, difícil de detetar, em ambientes
"difíceis".
Este manual fornece as informações que provavelmente são necessárias para a maioria das
instalações; para informações mais detalhadas sobre assuntos como Referências de Ar Puro,
consulte o Manual Técnico completo ou o Guia de Projeto de Sistema.
Este equipamento é da Classe 111, conforme definida na Norma EN 60950 (ou seja, é um
equipamento projetado para operar em Voltagens Baixíssimas de Segurança) e não gera voltagens
perigosas.
Se este equipamento fizer parte de um sistema de detecção de incêndios, ele deve receber sua
energia de uma fonte de alimentação aprovada em conformidade com a Norma EN 54-4.
Este símbolo aparece na placa principal da unidade e indica
que a placa contém componentes sensíveis a eletricidade
estática. É preciso tomar precauções antiestáticas
apropriadas ao manejar a placa.
1. O indicador "Fire" (Incêndio) acende se tiver sido atingido o nível de alarme e se tiverem
decorrido os períodos de retardo apropriados.
3. Conexões de bus endereçáveis APIC, para serem utilizadas em conjunto com a placa de
interface (veja as seções 5.2.2 e 7.3)
3. Programação do Detetor
O Stratos-Micra 100 pode ser programado a partir de um PC ligado ao detetor através de um cabo
serial padrão de 9 pinos, conectado à porta serial do computador e ao soquete "9 way" na base do
detetor (veja a seção 7.4, "Conexão com um PC"). Para fazer isto, é necessário instalar no
computador o software de controle remoto. Uma cópia deste software de controle remoto está
contida no disquete fornecido juntamente com o detetor. Instale o software de acordo com as
instruções que aparecem na tela. Para abrir o software, selecione sucessivamente as opções: "Start
- Programs - AirSense - Remote 2.0". Acesse a lista "drop down" que fica à direita da barra de
ferramentas. Isto conduzirá, como padrão, a "Detector 001". Desça por esta lista para escolher o
número de detetor correspondente ao número de endereço do detetor conectado, se o endereço for
diferente do valor padrão 1 ajustado na fábrica (veja a seção 7.1).
Todas as funções progamáveis são acessadas através do submenu "Options - Detector settings", ou
clicando o símbolo do detetor na barra de ferramentas do software remoto conforme indicado
abaixo.
O software exibirá um prompt solicitando o código de endereço do detetor (veja a seção 3.31). O
valor padrão do código de acesso é 0102. Quando o usuário introduz o código correto, ele poderá
acessar ou alterar as funções programáveis, como desejar.
Aparecerá a tela seguinte:
Para alterar uma das funções programáveis, vá até o "tab" apropriado na janela "Function
settings", faça a alteração e depois clique em OK. Isto armazenará a alteração no firmware interno
do detetor.
Uma lista e explicação das várias funções será apresentada a seguir, sendo as funções agrupadas de
acordo com o "tab" sob o qual aparecem.
3.1 Time and date (Hora e data) - "Tab" Time and Date
O valor ajustado nas funções Fire, Pre-Alarm e Aux no subgrupo Level é o nível de gráfico de
barra em escala relativa, no qual será iniciado o alarme apropriado no detetor. O nível Fire 2
atribui um nível de alarme em escala absoluta, em porcentagem de escurecimento por metro (%
obs/m.).
O nível Aux é ajustado na fábrica com o valor 10, o que significa que este alarme ocorrerá após o
alarme Fire. Os ajustes de nível padrão para Pre-Alarm e Fire 1 são 6 e 8, respectivamente. O
ajuste padrão para Fire 2 é de 20% obs/m (escurecimento por metro).
O retardo de alarme é o número de segundos durante os quais um nível de alarme tem que ser
detetado continuamente antes que seja disparado o alarme. Cada nível de alarme tem um retardo
programável entre 0 e 90 segundos. O retardo padrão para cada nível de alarme é de 5 segundos.
Esta função não está sendo utilizada atualmente no Stratos-Micra, sendo reservada para futuras
expansões.
A sensibilidade do detetor é ajustada com esta função, que também afetará a probabilidade de
alarmes falsos. 0 = alta sensibilidade, maior probabilidade; 8 = baixa sensibilidade, menor
probabilidade. O fator de alarme padrão é 4.
3.6 LDD Enable (Habilitar LDD) - "Tab" Alarm levels and delays
Quando estiver habilitada esta função, o LDDTM (Laser Dust Discrimination = Discriminação de
Poeira a Laser) aumenta ligeiramente o tempo de resposta do detetor, e desta maneira reduz em
muito a probabilidade de um alarme falso devido à entrada de poeira. O LDD pode ser
desabilitado em salas muito limpas para obter um tempo de resposta ligeiramente mais rápido;
para isto, elimina-se o tique (√) no quadradinho correspondente. A condição padrão desta função é
"habilitada".
Observação: Não se recomenda desabilitar a função LDD para áreas que não sejam salas limpas
de fabricação, por causa do aumento da probabilidade de alarmes falsos na maioria dos demais
ambientes operacionais.
Quando esta função estiver habilitada, ela faz com que, se o detetor for desligado por qualquer
motivo (p.ex., para manutenção ou para ser transferido para outra área), um processo FastLearn
seja iniciado automaticamente quando o detetor for religado. Pode haver ocasiões em que seja
desejável desligar o detetor durante um curto período, e é muito provável que o nível de
contaminantes do ambiente seja o mesmo quando ele for religado. Nestas circunstâncias, talvez
não seja desejável que o detetor passe novamente por todo o processo de aprendizagem. Para este
fim, pode-se retirar o tique da caixinha da função antes do desligamento, e então serão restaurados
os ajustes originais quando o detetor for religado. O estado padrão desta função é "habilitado".
Se esta função estiver selecionada, o detetor irá ignorar quaisquer retardos de tempo pré-
estabelecidos caso a densidade de fumaça aumente com rapidez inaceitável, minimizando assim o
tempo de resposta para incêndios de "crescimento rápido". Normalmente, esta função só seria
utilizada nos casos em que tenham sido programados retardos muito longos nos níveis de alarme.
O estado padrão desta função é "desabilitada".
Se o usuário não desejar comutação dia/noite, poderá assinalar o quadradinho "Disable day / night
switching" para deixar o detetor permanentemente no modo de período diurno.
Estas funções atualmente não têm aplicação no Stratos-Micra, ficando reservadas para expansões
futuras.
Quando esta função estiver selecionada, o controlador não gerará alarmes e não indicará uma
condição de erro em qualquer painel de incêndio ao qual esteja conectado, p.ex., para ser usada
quando o detetor estiver em manutenção. Acenderá a lâmpada "Fault" no painel frontal do detetor.
A condição de isolamento será desabilitada automaticamente ao fim de 7 dias se não tiver sido
desabilitada manualmente. O estado padrão desta função é "desabilitado".
Se esta função estiver selecionada, será necessário fazer um reset no computador de controle para
apagar uma condição de alarme.
Se a função não estiver selecionada, o sinal de alarme é apagado assim que terminar a condição de
alarme. Este é o estado padrão ajustado na fábrica.
Esta função se destina apenas a fins de display. Ela mostra qualquer designação especial da
unidade, que será normalmente Stratos-Micra.
Esta função se destina apenas a fins de display. Ela mostra o número de versão do chip de
firmware instalado.
Esta função se destina apenas a fins de display. Ela mostra o número total acumulado de horas de
funcionamento do dispositivo. (Observação: este não é o tempo decorrido desde o último "power-
up" e sim a soma total dos tempos de funcionamento desde o último reset da memória do detetor.)
Esta função atualmente não tem aplicação no Stratos-Micra, ficando reservada para expansões
futuras.
3.23 Reference detector (Detetor de referência) - "Tab" Referencing
Um detetor Micra poderá utilizar um outro detetor como referência para ar puro. Esta função é o
endereço do detetor que será usado como referência.
Para designar um detetor como um detetor de referência, introduza nesta função o endereço do
detetor estabelecido pelo seu "DIP switch" interno. O estado padrão desta função é "desabilitado".
Ao ticar o quadradinho desta função, o usuário habilita a referência ao detetor, desde que ele tenha
sido previamente designado pela função "Reference detector" (veja a seção 3.23). O estado padrão
desta função é "desabilitado".
O valor atribuído com esta função é a porcentagem do sinal de referência subtraída do sinal do
detetor, desde que tenha sido designado um dispositivo de referência. O valor padrão é 0.
Este valor é o tempo de retardo entre o momento em que um aumento da poluição é visto pelo
detetor de referência (caso exista) e o momento em que a poluição é vista pelo detetor. O valor
padrão é 15.
Esta função se destina somente a fins de display, e indica um valor correspondente ao atual fluxo
de ar através do detetor.
Este valor é o nível acima do qual o fluxo de ar tem que aumentar para disparar uma indicação de
defeito (o que pode indicar um tubo de entrada solto ou danificado).
Os parâmetros "Flow low limit" e "Flow high limit" são condicionados automaticamente quando
se liga o detetor pela primeira vez ("initial power-up").
Este valor é o nível abaixo do qual o fluxo de ar tem que ser reduzido para disparar uma indicação
de defeito (o que pode indicar um tubo obstruído).
Os parâmetros "Flow low limit" e "Flow high limit" são condicionados automaticamente quando
se liga o detetor pela primeira vez ("initial power-up").
3.30 Aspirator speed (Velocidade de aspiração) -
"Tab" Flow monitoring
Esta função atualmente não tem aplicação no Stratos-Micra, ficando reservada para expansões
futuras.
Este é o código de acesso necessário para alterar os parâmetros programáveis. O código padrão
("default") é 0102. Uma vez introduzido o código apropriado, ele poderá ser alterado para
qualquer número de quatro algarismos para impedir o acesso não autorizado.
Esta função controla a frequência com que o nível do detetor e de alarme ou as taxas de fluxo são
armazenadas na tabela interna ("chart recorder log") do Stratos-Micra. (Veja a seção 4.3, "Chart
recording").
O valor indicado por esta função é a avaliação da eficiência do elemento separador de poeira no
detetor, expressa como porcentagem da eficiência de um separador limpo. Um elemento novo dará
uma leitura de 99 nesta função. Quando a eficiência tiver sido reduzida para 80%, o LED
indicador "Fault" acenderá e o log de eventos conterá a indicação "Separator renew" (trocar
separador).
Observação: A colocação de um elemento novo irá restaurar este número para 99.
O valor padrão ("default") desta função é "--", o que significa que somente aparecerá uma
indicação de defeito do separador quando a eficiência cair para 80% (veja 3.33, "Separator
condition"). Entretanto, pode-se introduzir uma data nesta função para estabelecer um período de
manutenção programado. Neste caso, o detetor gerará uma indicação de defeito do separador na
data planejada, independentemente do estado real do separador; entretanto, a degradação da
eficiência do separador para um valor abaixo de 80% antes da data programada prevalecerá sobre
esta função.
Para maiores detalhes, veja a seção 10, "Maintenance".
A habilitação desta função fará o reset de todas as funções programáveis para os valores padrão
indicados no texto, desde que seja especificado um ajuste padrão. A função também colocará o
detetor em modo FastLearn, quer a função Auto FastLearn esteja habilitada ou não (veja a seção
3.8). Isto assegura que os ajustes de fluxo e os limiares de alarme estejam otimizados para o
ambiente de operação do detetor após o reset. Note-se que, nos casos em que é necessário um fator
de alarme ClassiFire diferente do valor padrão para uma determinada área protegida, este valor
deverá ser introduzido novamente. A seção 3.5 fornece maiores detalhes sobre os fatores de alarme
ClassiFire.
4.1 Reset
Se as funções "travamento de alarmes" (veja a seção 3.15) ou "travamento de defeitos" (veja a
seção 3.16) estiverem habilitadas, os avisos relevantes de alarme ou de defeito permanecerão nos
LEDs do painel frontal do detetor e da unidade de controle até que seja executado um reset. Se
estiver sendo utilizado o software SenseNET, é possível fazer o reset de detetores individuais (veja
maiores detalhes no Guia do Usuário SenseNET). No software remoto, está disponível um reset
global que faz o reset de todos os detetores no loop SenseNET, ou de um único detetor "stand-
alone".
Para executar um reset, selecione as opções de menu "Options - Global Reset" ou clique no
símbolo indicado na figura abaixo.
A tela de histograma indica vários aspectos da função do detetor. Para entrar na tela de histograma,
selecione as opções de menu "View - Histogram viewer..." ou clique no símbolo indicado na
figura a seguir:
Média: O atual valor médio da densidade de fumaça, tirado do histograma atualmente "ativo" e
expresso como porcentagem da deflexão até o fim da escala.
FastLearn: Se o detetor estiver atualmente em modo FastLearn, esta função indicará o número de
minutos restantes de permanência em modo FastLearn. Quando este período tiver decorrido, a
função dará a indicação "OFF".
Fator de alarme: É o fator de alarme ClassiFire (veja a seção 3.5, "Alarm Factor").
Níveis de alarme: Estes números dão a posição dos vários "flags" de alarme expressos como
porcentagem da deflexão até o fim da escala.
Saída do detetor: Esta função mostra a variação em tempo real dos níveis de background de
fumaça, expressos como porcentagem da deflexão até o fim da escala.
A função de registro no mapa mostra de que maneira a densidade de fumaça nas áreas protegidas
variou no decorrer do tempo. O mapa pode ser descarregado em disco ou impresso em uma
impressora conectada.
Para acessar o "chart log", selecione as opções de menu "View - Chart recording ..." ou clique no
símbolo indicado na figura abaixo.
Aparecerá então a tela seguinte:
O traço vermelho é o atual nível de alarme e o traço preto é a saída do detetor. Quando se move o
cursor ao longo do mapa, a janela "Chart information" (mostrada no canto inferior esquerdo) é
atualizada para mostrar a data e hora, o nível do detetor e o nível de alarme do período em questão.
A opção de menu "File" na janela de registro no mapa permite que a gravação do mapa seja salva
em disco ou impressa em uma impressora conectada, e permite o carregamento de um registro de
mapa salvo anteriormente. Os arquivos de gravação de mapas têm a extenção ".rcw".
Nos casos em que um determinado conjunto de ajustes de funções programáveis é utilizado com
frequência, é conveniente salvar tais ajustes em disco ou carregá-los a partir do disco. Para abrir
um arquivo de ajustes de funções do detetor (arquivo .dfs), selecione as opções de menu "File -
Open" ou clique no símbolo indicado na figura abaixo.
Clique na caixa "drop-down" denominada "List files of type" e selecione a função "Detector
settings (*.dfs)", conforme indicado abaixo.
Aparecerá uma lista de todos os arquivos de ajustes de detetor armazenados no drive corrente. Em
particular, se for desejado recuperar os ajustes padrão condicionados na fábrica, existe um arquivo
denominado 'default.dfs' no diretório 'remote2k'. O carregamento deste arquivo irá restaurar no
detetor os ajustes padrão condicionados na fábrica.
5. Limitações de Projeto
(Observações importantes!)
Este produto utiliza um aspirador de potência muito baixa, e portanto a capacidade de aspiração do
detetor Stratos-Micra 100 é limitada. O Stratos-Micra 100 NÃO se destina a proteger grandes
áreas, ou a fazer amostragens em áreas nas quais pode have diferenças nos fluxos de ar ou
diferenciais de pressão. Não se recomenda a aplicação do Stratos-Micra 100 em tais
circunstâncias. Se for necessária a detecção em ambientes aos quais se aplica esta descrição,
devem ser utilizadas versões alternativas da linha de produtos Stratos.
O comprimento máximo do tubo de coleta de amostras utilizado com o detetor Stratos-Micra é de
100 metros em AR PARADO com 25 orifícios de coleta de amostras (ou Pontos Capilares
Remotos de Coleta). Isto proporcionará um tempo de transporte desde a extremidade do tubo de
coleta de 120 segundos. Caso exista corrente de ar na área a ser protegida, o comprimento máximo
permitido do tubo de coleta de amostras será reduzido. Nas áreas ou aplicações em que a
velocidade da corrente de ar exceder 1 metro por segundo, o comprimento máximo do do tubo de
coleta de amostras ficará reduzido a 40 metros.
Para o Stratos-Micra 100 está disponível opcionalmente uma Estação de Acoplamento do tipo
"Tubo de Exaustão" (veja a ilustração A). Isto tem o objetivo principal de permitir que o Stratos-
Micra colha amostras em áreas onde a pressão do ar seja diferente da do local do detetor.
Aplicações típicas são a amostragem em dutos de ar e a instalação do detetor em vãos abaixo do
piso ou acima de um teto rebaixado, ou a amostragem em elementos de equipamento relacionados
com computadores.
Projetos simples com tubos curtos de coleta de amostras dão os melhores resultados. Convém
evitar trajetos complexos de tubos com o detetor Stratos-Micra 100. Não se recomenda a utilização
de tubos com ramificações em "T". O detetor Stratos-Micra 100 é equipado com 2 "inlets" de
tubos de coleta de amostra, como padrão. É sempre preferível usar dois tubos mais curtos em vez
de um tubo longo. Se forem utilizados dois tubos de coleta de amostra, é preciso fazer com que
não haja uma diferença de mais de 10% entre os comprimentos dos dois tubos e o seu número de
orifícios de coleta. Pode-se verificar isto usando o software de projeto de sistema PipeCAD. Os
"inlets" não utilizados devem ser equipados com tampões.
fria de um princípio de incêndio de atingir o nível do teto. Nestes casos, é geralmente preferível
localizar o tubo de coleta de amostras diretamente na corrente de ar (por exemplo, ao longo do
registro de retorno de ar de uma unidade de ar condicionado).
Uma providência indispensável para indicar a localização apropriada dos pontos de coleta de
amostras consiste em realizar testes de fumaça antes da instalação da tubulação.
Um detetor Stratos-Micra 100 pode proteger no máximo DUAS unidades de ar condicionado.
Nesta aplicação, é preciso assegurar que o tubo de coleta de amostras esteja localizado fora do
fluxo de ar de alta velocidade, na vizinhança imediata da grade de entrada de ar, apoiado em
suportes ("stand-off posts"), conforme indicado abaixo.
6. Instalação
Antes de se instalar o detetor, é preciso consultar as normas locais para a instalação de sistemas de
detecção por aspiração, uma vez que tais normas são diferentes nas várias partes do mundo.
Recomendações específicas para um dado país podem não ser aplicáveis a um outro. Abaixo
apresentamos um conjunto sucinto de diretrizes para a instalação de detetores.
• Normalmente, o detetor deverá ser instalado a uma altura que permita fácil acesso à
unidade para configuração e programação.
• A unidade não deverá ficar em áreas onde a temperatura ou a umidade esteja fora dos
limites de operação especificados.
• A unidade não deve ser colocada muito próxima a quaisquer equipamentos que podem
gerar altos níveis de Rádio-Frequência (como alarmes de rádio) ou de unidades que geram
altos níveis de energia elétrica (como grandes motores elétricos ou geradores).
O princípio básico da instalação do Micra é que toda a fiação e tubulação é instalada com uso de
uma estação de acoplamento. Esta é uma característica conveniente, pois ela permite que o detetor
seja desmontado ou substituído sem mexer com qualquer fiação ou com a tubulação instalada.
Há dois tipos de estações de acoplamento: um tipo com uma única porta de entrada para a
tubulação de aspiração, e o outro com uma segunda porta para permitir que o ar de exaustão do
detetor seja reconduzido à área de pressão atmosférica diferente daquela em que a porta de entrada
está fazendo a coleta (veja a seção 4, "Projeto dos Tubos de Coleta", parágrafo 1).
O detetor Stratos-Micra é fornecido com blocos terminais removíveis (veja ilustrações na seção
2.2). Para remover os blocos dos seus soquetes basta levantá-los perpendicularmente à placa de
circuito. Observe a orientação de cada bloco terminal e a sua função antes de removê-lo. Também
poderá ser útil assinalar os fios de conexão com etiquetas de identificação apropriadas ou com
anéis coloridos para auxiliar o processo de conexão.
Observação: Todas as conexões devem ser feitas com a força desligada.
O cabo de suprimento de energia deve ser do tipo blindado e deve ser conduzido através do "cable
gland" de metal fornecido, deixando-se aproximadamente 35 mm do cabo para fora da base do
"cable gland". Dependendo do tipo de cabo utilizado, poderá ser necessário aumentar o diâmetro
do cabo por meio de luvas ou com fita isolante para assegurar que o cabo fique bem preso quando
o "cable gland" é apertado totalmente.
Retire a tampa do detetor desapertando os quatro parafusos na parte frontal da unidade e destaque
o bloco terminal de suprimento de energia. Ela fica no canto superior esquerdo quando se segura o
detetor com a porta serial na base da unidade.
Nota: Observe a orientação do bloco terminal.
Conecte 0V e +24 V DC aos parafusos terminais "0V" e "24V", respectivamente. Conecte o fio
blindado ao pino de aterramento da estação de acoplamento e conecte um segundo fio do terminal
"Terra" ao pino de aterramento da estação de acoplamento. A figura da Seção 5.1 mostra a
localização do pino de aterramento. Fixe os fios de aterramento com as porcas fornecidas.
6.2.2 Conexões de sinal
Para conectar o fio de sinal, conduza um fio do tipo apropriado (cabo 9841, RS485, de 120 ohm,
par torcido blindado ou equivalente) através do segundo "cable gland" e prenda na posição correta,
dixando cerca de 35 mm de cabo para fora, na base da "cable gland".
Se o detetor estiver no meio de uma cadeia SenseNET, com conexões de entrada e de saída,
poderá ser mais conveniente conectar o Bus comum A, o Bus B e os fios blindados com fios
individuais A, B e fios blindados para conexão com o bloco terminal.
A figura abaixo mostra as conexões de força e de sinal com a estação de acoplamento, para
conexão a um cabo individual SenseNET.
6.3 Instalação final
Uma vez feitas as conexões de força e de sinal, introduza o corpo do detetor na estação de
acoplamento e fixe-o na posição correta utilizando os parafusos M4 de cabeça cilíndrica
fornecidos. Insira os blocos terminais de força e de sinal nos respectivos soquetes no PCB do
detetor (eles só entrarão totalmente se estiverem orientados corretamente) e recoloque a tampa do
detetor utilizando os quatro parafusos M3 de cabeça cilíndrica fornecidos.
Observação: O detetor foi projetado para só funcionar se a tampa frontal estiver colocada e bem
presa com os quatro parafusos de fixação.
Para retirar o detetor basta executar este processo na ordem inversa, sem mexer na tubulação e na
fiação instalada na estação de acoplamento.
7. Interfaceamento
Para se identificar perante o Módulo de Comando do PC ou o painel de incêndio, cada detetor tem
que ter um endereço exclusivo entre 1 e 127. O endereço do detetor é estabelecido no "DIP
switch" vermelho SW1 no canto superior esquerdo do detetor aberto, na placa principal de
circuitos. As posições da chave são ON para 1 e OFF para 0, e o endereço do detetor é
condicionado como um código binário de 7 bits (a chave 8 representa o valor 128 e, portanto, está
fora da região de endereços utilizáveis). Veja o exemplo abaixo:
O endereço corresponde a 01100011 em binário, ou seja, (1x1) + (1x2) + (0x4) + (0x8) + (0x16) +
(1x32 )+ (1x64) + (0x128) = 99.
Toda a gama de endereços disponíveis e as respectivas posições das chaves são apresentadas na
seção 7.1.2 para referência.
Os endereços atribuídos aos diversos detetores não precisam ser consecutivos nem em estar uma
determinada sequência, contanto que sejam todos diferentes.
7.2 Conexão de um Stratos-Micra 100 com uma rede de detetores
SenseNET/RS485
Até 127 detetores podem estar conectados a um único bus SenseNET, suportando um
comprimento total de fio entre detetores adjacentes de até 1,2km.
No exemplo acima, dois detetores Stratos-Micra 100 estão ligados a um bus de 127 detetores com
um Módulo de Comando e diversos detetores Stratos-HSSD 2. Note-se que, enquanto as unidades
Stratos-HSSD 2 têm dois bus de entrada/saída (1A / 1B e 2A / 2B), o Stratos-Micra só tem um
único bus de entrada/saída (A / B) e portanto cada terminal de bus tem um fio de entrada e um fio
de saída, em contraposição a um único fio em cada terminal no Stratos-HSSD 2.
Por este motivo, poderá ser mais fácil juntar os fios de entrada e saída de cada bus e as conexões
blindadas, e soldar ou juntar sem solda um único fio ou uma arruela de conexão com cada par de
fios, para que seja mais fácil encaixá-los nos terminals de parafusos. Se for feito isto, recomenda-
se isolar as junções de fios desencapados a fim de evitar possíveis curto-circuitos no bus de dados,
que causariam "drop-out" de dados no bus SenseNET.
No exemplo acima, o cabo RS485 poderia ter um comprimento total de até 1,2 km entre o Módulo
de Comando e o Detetor 3, uma vez que eles estão no mesmo bus. Entretanto, o Detetor 3 é do tipo
Stratos-HSSD 2, que tem um segundo bus de comunicações (RS485 bus 2) e um repetidor RS485.
Isto permite um segmento adicional de 1,2 km de cabo até o Stratos-HSSD 2 seguinte no loop
RS485.
No exemplo acima, se os detetores 4 a 126 (não mostrados na figura) fossem todos do tipo Stratos-
Micra, o comprimento total dos fios entre os detetores 3 e 127 estaria limitado a 1,2 km.
Entretanto, cada detetor adicional Stratos-HSSD 2 conectado com o uso de ambos os bus RS485
permitiria adicionar 1,2 km de cabeamento ao loop RS485.
7.3 Conexão de um Stratos-Micra 100 com Painel de Incêndio
endereçável
Pode-se utilizar uma placa de Interface de Protocolo Endereçável (APIC) para decodificar as
informações do detetor e encaminhá-las a um Painel de Incêndio.
O APIC é encaixado nos quatro pinos de montagem do PCB do Stratos-Micra 100, utilizando os
parafusos fornecidos, conforme indicado abaixo:
As conexões com o Painel de Incêndio são feitas utilizando os conectores de terminal BUS L1 e
H1 (entrada e saída do bus 1) e BUS L2 e H2 (entrada e saída do bus 2), conforme indicado na
seção 6.2.2.
Os únicos ajustes a serem feitos são nos "DIP switches" de endereço do APIC. O endereço inicial
do loop é introduzido em SW1, e o endereço final do loop em SW2. No caso de um único detetor
Stratos-Micra100, os endereços inicial e final serão os mesmos.
Para conectar um único detetor stand-alone com um PC, conecta-se a porta serial do PC
diretamente com a porta RS232 "9-way" do detetor. A figura abaixo mostra as conexões para este
cabo.
O detetor armazena um registro interno dos últimos 200 eventos, o qual poderá ser visualizado na
tela de um PC, ou descarregado em disco utilizando o software remoto de controle.
Quando o registro de eventos estiver cheio (200 eventos armazenados) e ocorrer um novo evento,
o evento mais antigo do registro é eliminado (Primeiro a entrar - Primeiro a sair).
Para descarregar em disco o registro de eventos, conecte um PC com a porta serial do detetor e
rode o software remoto. Selecione as opções de menu "View - Event log" ou clique no símbolo
"event log" indicado na figura a seguir:
Salvar como: salva o atual registro de evento como um arquivo .evl com um nome
definido pelo usuário.
Isto permite ao usuário limitar as informações impressas ou exibidas na tela do PC. Por exemplo, o
usuário poderia querer se concentrar somente nos eventos de alarme. Para fazer isto, clicar em
"None", o que elimina os tiques em todos os quadradinhos, e em seguida em "Alarms". Para ticar
todos os quadradinhos, clique em "All".
9. Colocação em Funcionamento
Antes de se colocar em funcionamento o detetor é preciso consultar as normas locais para sistemas
de detecção por aspiração. Estas normas variam muito nas diversas partes do mundo, e
recomendações específicas para o mercado de um determinado país podem não ser aplicáveis em
um outro.
A estratégia de colocação em funcionamento dependerá inicialmente do ambiente no qual o
detetor será instalado. Por exemplo, o teste para uma sala de computadores (que deveria ser um
ambiente relativamente limpo) seria muito diferente do de um moinho de trigo que tem
provavelmente um alto nível de partículas em suspensão no ar.
Para áreas que tenham normalmente níveis mais elevados de partículas, a metodologia de teste
seria similar à de detetores pontuais padrão.
A lista sucinta apresentada a seguir permite a preparação rápida do detetor. Este procedimento será
adequado para a maioria das instalações padrão.
1. Antes de ligar o detetor, examine visualmente todo o cabeamento para ter certeza de
que as conexões estão corretas. Se a identificação dos fios não for imediatamente
evidente (p.ex., pelo uso de fios de cores diferentes ou de luvas identificadoras de fio),
deve ser feita uma verificação elétrica.
Observação importante:
Qualquer dano causado por conexões incorretas do detetor não está coberto pela
garantia.
6. Espere até que o processo FastLearn termine e o LED indicador OK deixe de piscar, e
depois execute os testes de fumaça necessários para assegurar que o detetor reaja
corretamente, e deixe a fumaça dissipar completamente.
7. Execute um outro processo FastLearn sem colocar o detetor no modo de demonstração.
O detetor não gerará nenhum alarme durante o período de 15 minutos do Fast Learn, e
depois disso o detetor operará com sensibilidade reduzida durante 24 horas, enquanto o
ClassiFire se adapta ao ambiente protegido e estabelece os ajustes apropriados de
sensibilidade diurna e noturna.
10. Manutenção
O Stratos-Micra 100 é um sistema de detecção que exige muito pouca manutenção. Caso seja
necessário efetuar a limpeza externa da unidade, deve-se usar um pano úmido (não molhado). Não
utilize solventes, pois estes podem danificar a etiqueta do painel frontal. A única peça que talvez
seja necessário trocar no campo durante a manutenção é o conjunto separador de poeira. O estado
do separador de poeira pode ser verificado por meio do teste Dust Separator no tab
Miscellaneous da tela 'Detector settings' do software remoto (veja a seção 3.33), que dá uma
leitura da porcentagem de eficiência do separador de poeira. Quando este nível cair abaixo de
80%, o detetor emitirá um sinal de defeito e será necessário trocar o separador de poeira. Para
trocar o filtro, basta retirar a tampa frontal e puxar o filtro para fora da unidade principal.
Introduza o filtro de substituição de tal maneira que a seta 'Direction of flow' impressa na cartolina
corresponda à etiqueta 'Direction of flow' ao lado do slot do filtro.
Como a poeira contida no separador de poeira poderá expor o pessoal de manutenção a um risco
de "Irritação por Poeira", conforme definido na publicação 'Controle de Substâncias Perigosas para
a Saúde' (COSHH), recomenda-se insistentemente o uso de máscaras e roupas protetoras
apropriadas por ocasião da troca dos filtros. Os separadores usados não devem ser reutilizados,
e sim descartados.
10.1 Diagnóstico
O software remoto de controle inclui uma função de diagnóstico que realiza diversos testes para
verificar o funcionamento correto do detetor. Uma boa oportunidade para realizar estes testes é
como parte da manutenção programada. Para chamar o modo diagnóstico, selecione as opções de
menu "View - Diagnostics" ou clique no símbolo indicado na figura abaixo.
Clique no primeiro item da lista e clique o botão "Diagnostics ...". O software começará então os
testes de sistema. Durante o teste "Aspirator and flow", o ventilador do detetor irá desacelerar
subitamente, mas isto é uma ocorrência normal e não deve constituir motivo para preocupação.
Quando o teste estiver concluído sem que tenha sido constatado nenhum problema, aparecerá a
tela seguinte:
Caso seja constatado algum problema durante os testes diagnósticos, a natureza dos defeitos será
indicada na coluna "Status".
Relês: Gera uma tela que permite o teste da função dos LEDs
isentos de voltagem 'Fire' e 'Fault', com auxílio de um
medidor de continuidade ou de um outro dispositivo de
teste. Os contatos de relê Fire estão abertos durante a
operação normal e fecharão durante o teste. Os contatos de
relê Fault operam numa base 'Fail-safe' e ficam fechados
durante a operação normal. Portanto, eles abrem durante o
teste.
• Certifique-se de que o detetor não está em modo de Demonstração. Pode-se fazer isto
visualizando o registro de eventos (veja a seção 3) e verificando se a entrada Demo mode
tem um número de entrada de registro mais alto do que as entradas mais recentes
FastLearn start e FastLearn end. Lembre-se de que as entradas no registro estão em
ordem inversa, ou seja, as entradas mais recentes aparecem em primeiro lugar. Se o
registro mostrar que o modo de Demonstração foi chamado durante o último ciclo
FastLearn, inicie um novo FastLearn e deixe que ele complete o seu ciclo de 24 horas
(Veja a seção 3.7).
• No registro de eventos (veja a seção 8), verifique se decorreram 24 horas desde a última
entrada Fastlearn end.
• Certifique-se de que o detetor não está isolado nem em modo FastLearn. Se estiver
isolado, a lâmpada Fault estará acesa.
• Certifique-se de que foi estabelecido o ajuste correto de alarme no ClassiFire (veja a seção
3.5).
• Verifique se o filtro precisa ser trocado (veja a seção 3.33) e se a câmara de ar do detetor
está limpa. Esta câmara poderá ficar congestionada, por exemplo, caso tenha ocorrido
intensa atividade de construção na proximidade dos tubos de amostragem. Neste caso, a
câmara poderá necessitar de assistência da fábrica. O detetor não foi feito para lidar com
grandes quantidades de entulho e poeira.
• Há muitas razões pelas quais a densidade de partículas pode variar, e o sistema ClassiFire
compensa isto automaticamente para restabelecer a probabilidade de alarmes falsos devido
a variações normais da densidade de fumaça do ambiente. Dentro dos limites estabelecidos
pelo fator de alarme do ClassiFire, isto faz parte da operação normal do detetor.
• Estes erros ocorrem quando a taxa do fluxo de ar para dentro do detetor está fora dos
limites pré-programados. Como o detetor "aprende" as condições de fluxo na instalação
inicial, isto significa geralmente que houve alguma alteração nas condições. Um defeito
Flow high pode indicar que o tubo de coleta de amostras está danificado, e um erro Flow
low pode indicar que o tubo foi obstruído, p.ex., por atividades de construção nas
imediações.
• Se a entrada do detetor é captada em uma área e a exaustão for em uma outra área com
pressão diferente (p.ex., o detetor fica no espaço do telhado e a amostragem é feita numa
sala fechada), isto pode resultar em defeitos de fluxo. Neste caso seria necessário conduzir
um tubo do ponto de exaustão até a área protegida, a fim de assegurar um fluxo normal.
Isto exige que o detetor seja instalado usando a estação de acoplamento para a exaustão
canalizada (veja a seção 6.1).
11.6.1 Mensagens de erro "Low flow"
• Verifique se o limiar de erro "low flow" foi ajustado para um valor alto demais (veja a
seção 3.29).
• Certifique-se de que o tubo foi encaixado corretamente e não está quebrado nem rachado.
• Certifique-se de que a tubulação instalada está equipada com uma tampa terminal. O
software de modelagem de tubulações PipeCAD® da AirSense Technology Ltd. pede o uso
de tampas terminais apropriadas. Não se recomenda o uso de tubos com orifício aberto.
• Verifique se o limiar de erro "high flow" foi ajustado para um valor baixo demais (veja a
seção 3.28).
√ Posicione os pontos de coleta de amostras de tal modo que o detetor seja capaz de detetar
fumaça o mais cedo possível.
√ Faça com que a exaustão do detetor fique numa área com pressão atmosférica igual à dos
tubos de coleta de amostras, colocando o detetor fisicamente na área protegida ou
conduzindo um tubo da exaustão do detetor para a área protegida.
X Não tente regular ou alterar os ajustes do detetor a não ser através das funções
programáveis pelo usuário. Em particular, o ajuste do laser é uma operação de precisão, e
uma vez ajustados os potenciômetros não se deve mexer mais. Se houver suspeita de que o
alinhamento do laser foi deslocado (p.ex., se o detetor tiver sofrido uma queda), o detetor
deve ser encaminhado à AirSense para recalibração.
X Não opere o detetor se a tampa frontal tiver sido retirada, ou se um ou mais dos parafusos
de fixação da tampa estiverem soltos ou faltando.
Comprimento máximo dos tubos de Total de 100 metros (veja as limitações de projeto na seção
coleta de amostras 5)
Classificação IP IP50
Observação: O equipamento só deve ser utilizado em conformidade com esta especificação. Se o equipamento
for operado fora das especificações, a unidade poderá sofrer danos.