Manual Stratos Micra 25
Manual Stratos Micra 25
Manual Stratos Micra 25
Introdução
1 Indicadores
3 Programação do detetor
5 Limitações do projeto
6 Instalação
7 Interface
8 Registro de eventos
9 Colocação em funcionamento
10 Manutenção
A reprodução deste documento é rigorosamente proibida, a não ser com permissão expressa, por escrito,
da Air Sense Technologies Ltd.
Stratos-Micra, Stratos HSSD, Stratos-Quadra, SenseNet, FastLearn e ClassiFire são marcas registradas da
Air Sense Technologies Ltda
Copyright © 2002 Air Sense Technologies Ltd.
Introdução
Este manual fornece as informações que provavelmente são necessárias para a maioria
das instalações; para informações mais detalhadas sobre assuntos como Referências de
Ar Puro, consulte o Manual Técnico completo ou o Guia de Projeto de Sistema.
Este equipamento é da Classe 111, conforme definida na Norma EN 60950 (ou seja, é
um equipamento projetado para operar em Voltagens Baixíssimas de Segurança) e não
gera voltagens perigosas.
3. Conexões de bus endereçáveis APIC, para serem utilizadas em conjunto com a placa
de interface (veja as seções 5.2.2 e 7.3)
Para alterar uma das funções programáveis, vá até o "tab" apropriado na janela
"Function settings", faça a alteração e depois clique em OK. Isto armazenará a alteração
no firmware interno do detetor.
Uma lista e explicação das várias funções será apresentada a seguir, sendo as funções
agrupadas de acordo com o "tab" sob o qual aparecem.
3.1 Time and date (Hora e data) - "Tab" Time and Date
O valor ajustado nas funções Fire, Pre-Alarm e Aux no subgrupo Level é o nível de
gráfico de barra em escala relativa, no qual será iniciado o alarme apropriado no detetor.
O nível Fire 2 atribui um nível de alarme em escala absoluta, em porcentagem de
escurecimento por metro (% obs/m.).O nível Aux é ajustado na fábrica com o valor 10, o
que significa que este alarme ocorrerá após o alarme Fire. Os ajustes de nível padrão
para Pre-Alarm e Fire 1 são 6 e 8, respectivamente. O ajuste padrão para Fire 2 é de 20%
obs/m (escurecimento por metro).
Esta função não está sendo utilizada atualmente no Stratos-Micra, sendo reservada para
futuras expansões.
3.6 LDD Enable (Habilitar LDD) - "Tab" Alarm levels and delays
Observação: Serão necessárias mais 24 horas após o FastLearn para ser atingida a plena
sensibilidade, salvo se tiver sido iniciado o Modo de Demonstração (Veja a seção 3.10,
"Demo mode"). Para o funcionamento correto, é essencial que o detetor não esteja em
modo de demonstração, e que tenha sido proporcionado a ele o período completo de
aprendizagem de 24 horas. Para cancelar o modo de demonstração, tique este
quadradinho ou desligue e religue o detetor para iniciar o modo FastLearn.
Quando esta função estiver habilitada, ela faz com que, se o detetor for desligado por
qualquer motivo (p.ex., para manutenção ou para ser transferido para outra área), um
processo FastLearn seja iniciado automaticamente quando o detetor for religado. Pode
haver ocasiões em que seja desejável desligar o detetor durante um curto período, e é
muito provável que o nível de contaminantes do ambiente seja o mesmo quando ele for
religado. Nestas circunstâncias, talvez não seja desejável que o detetor passe novamente
por todo o processo de aprendizagem. Para este fim, pode-se retirar o tique da caixinha
da função antes do desligamento, e então serão restaurados os ajustes originais quando o
detetor for religado. O estado padrão desta função é "habilitado".
Se esta função estiver selecionada, o detetor irá ignorar quaisquer retardos de tempo pré-
estabelecidos caso a densidade de fumaça aumente com rapidez inaceitável,
minimizando assim o tempo de resposta para incêndios de "crescimento rápido".
Normalmente, esta função só seria utilizada nos casos em que tenham sido programados
retardos muito longos nos níveis de alarme. O estado padrão desta função é
"desabilitada".
Estes valores são os horários, aproximados para hora inteira, nos quais se deseja que
ocorra a comutação dia/noite no detetor. Os valores são introduzidos no formato de 24
horas, p.ex., 19 para 7 horas da noite. O objetivo da comutação dia/noite é permitir que o
detetor selecione automaticamente uma sensibilidade diferente quando a área protegida
está desocupada e são produzidos menos contaminantes. O ClassiFire deteta
automaticamente a alteração no nível de fumaça depois que as pessoas saem da área
protegida e, se a hora em que isto ocorrer estiver dentro de 70 minutos após a hora
programada de comutação, o detetor selecionará o histograma noturno. Isto significa que
mudanças da hora oficial, p.ex., devidas ao horário de verão, poderão ser ignoradas uma
vez que o detetor levará isto em conta. Os horários padrão para o início do período
diurno e noturno são 08:00 e 19:00, respectivamente.
Observe que, se por qualquer motivo o ambiente ficar mais contaminado durante o
período noturno, o ClassiFire se adaptará a este fato, reduzindo a sensibilidade para o
período noturno.
Estas funções atualmente não têm aplicação no Stratos-Micra, ficando reservadas para
expansões futuras.
que ele poderá estar condicionado em um nível superior aos níveis de Pré-Alarme ou de
"Fire 1". O estado padrão desta função é "habilitado".
Esta função se destina apenas a fins de display. Ela mostra qualquer designação especial
da unidade, que será normalmente Stratos-Micra.
Esta função se destina apenas a fins de display. Ela mostra o número total acumulado de
horas de funcionamento do dispositivo.
(Observação: este não é o tempo decorrido desde o último "power-up" e sim a soma
total dos tempos de funcionamento desde o último reset da memória do detetor.)
Esta função atualmente não tem aplicação no Stratos-Micra, ficando reservada para
expansões futuras.
Um detetor Micra poderá utilizar um outro detetor como referência para ar puro. Esta
função é o endereço do detetor que será usado como referência.
Para designar um detetor como um detetor de referência, introduza nesta função o
endereço do detetor estabelecido pelo seu "DIP switch" interno. O estado padrão desta
função é "desabilitado".
Ao ticar o quadradinho desta função, o usuário habilita a referência ao detetor, desde que
ele tenha sido previamente designado pela função "Reference detector" (veja a seção
3.23). O estado padrão desta função é "desabilitado".
Este valor é o nível acima do qual o fluxo de ar tem que aumentar para disparar uma
indicação de defeito (o que pode indicar um tubo de entrada solto ou danificado).
Os parâmetros "Flow low limit" e "Flow high limit" são condicionados automaticamente
quando se liga o detetor pela primeira vez ("initial power-up").
Este valor é o nível abaixo do qual o fluxo de ar tem que ser reduzido para disparar uma
indicação de defeito (o que pode indicar um tubo obstruído).
Os parâmetros "Flow low limit" e "Flow high limit" são condicionados automaticamente
quando se liga o detetor pela primeira vez ("initial power-up").
Esta função atualmente não tem aplicação no Stratos-Micra, ficando reservada para
expansões futuras.
Esta função controla a frequência com que o nível do detetor e de alarme ou as taxas de
fluxo são armazenadas na tabela interna ("chart recorder log") do Stratos-Micra. (Veja a
seção 4.3, "Chart recording").
O valor padrão ("default") desta função é "--", o que significa que somente aparecerá
uma indicação de defeito do separador quando a eficiência cair para 80% (veja 3.33,
"Separator condition"). Entretanto, pode-se introduzir uma data nesta função para
estabelecer um período de manutenção programado. Neste caso, o detetor gerará uma
indicação de defeito do separador na data planejada, independentemente do estado real
do separador; entretanto, a degradação da eficiência do separador para um valor abaixo
de 80% antes da data programada prevalecerá sobre esta função.
Para maiores detalhes, veja a seção 10, "Maintenance".
A habilitação desta função fará o reset de todas as funções programáveis para os valores
padrão indicados no texto, desde que seja especificado um ajuste padrão. A função
também colocará o detetor em modo FastLearn, quer a função Auto FastLearn esteja
habilitada ou não (veja a seção 3.8). Isto assegura que os ajustes de fluxo e os limiares
de alarme estejam otimizados para o ambiente de operação do detetor após o reset. Note-
se que, nos casos em que é necessário um fator de alarme ClassiFire diferente do valor
padrão para uma determinada área protegida, este valor deverá ser introduzido
novamente. A seção 3.5 fornece maiores detalhes sobre os fatores de alarme ClassiFire.
4.1 Reset
A tela de histograma indica vários aspectos da função do detetor. Para entrar na tela de
histograma, selecione as opções de menu "View - Histogram viewer..." ou clique no
símbolo indicado na figura abaixo.
Nível de
Contaminação Flags de alarmes
Fator de alarme: É o fator de alarme ClassiFire (veja a seção 3.5, "Alarm Factor").
Níveis de alarme: Estes números dão a posição dos vários "flags" de alarme expressos
como porcentagem da deflexão até o fim da escala.
Saída do detetor: Esta função mostra a variação em tempo real dos níveis de
background de fumaça, expressos como porcentagem da deflexão até o fim da escala.
A função de registro no mapa mostra de que maneira a densidade de fumaça nas áreas
protegidas variou no decorrer do tempo. O mapa pode ser descarregado em disco ou
impresso em uma impressora conectada.
Para acessar o "chart log", selecione as opções de menu "View - Chart recording ..." ou
clique no símbolo indicado na figura abaixo.
Aparecerá então a tela seguinte:
O traço vermelho é o atual nível de alarme e o traço preto é a saída do detetor. Quando
se move o cursor ao longo do mapa, a janela "Chart
information" (mostrada no canto inferior esquerdo) é atualizada para mostrar a data e
hora, o nível do detetor e o nível de alarme do período em questão. A opção de menu
"File" na janela de registro no mapa permite que a gravação do mapa seja salva em disco
ou impressa em uma impressora conectada, e permite o carregamento de um registro de
mapa salvo anteriormente. Os arquivos de gravação de mapas têm a extenção ".rcw".
5. Limitações de Projeto
(Observações importantes!)
Projetos simples com tubos curtos de coleta de amostras dão os melhores resultados.
Convém evitar trajetos complexos de tubos com o detetor Stratos-Micra.
• Normalmente, o detetor deverá ser instalado a uma altura que permita fácil
acesso à unidade para configuração e programação.
• A unidade não deverá ficar em áreas onde a temperatura ou a umidade esteja fora
dos limites de operação especificados.
• A unidade não deve ser colocada muito próxima a quaisquer equipamentos que
podem gerar altos níveis de Rádio-Frequência (como alarmes de rádio) ou de
unidades que geram altos níveis de energia elétrica (como grandes motores
elétricos ou geradores).
O cabo de suprimento de energia deve ser do tipo blindado e deve ser conduzido através
do "cable gland" de metal fornecido (Opcional), deixando-se aproximadamente 35 mm
do cabo para fora da base do "cable gland". Dependendo do tipo de cabo utilizado,
poderá ser necessário aumentar o diâmetro do cabo por meio de luvas ou com fita
isolante para assegurar que o cabo fique bem preso quando o "cable gland" é apertado
totalmente.
Para conectar o fio de sinal, conduza um fio do tipo apropriado (cabo 9841, RS485, de
120 ohm, par torcido blindado ou equivalente) através do segundo "cable gland" e
prenda na posição correta, deixando cerca de 35 mm de cabo para fora, na base da "cable
gland" (Opcional).
Uma vez feitas as conexões de força e de sinal, introduza o corpo do detetor na estação
de acoplamento e fixe-o na posição correta utilizando os parafusos M4 de cabeça
cilíndrica fornecidos. Insira os blocos terminais de força e de sinal nos respectivos
soquetes no PCB do detetor (eles só entrarão totalmente se estiverem orientados
corretamente) e recoloque a tampa do detetor utilizando os quatro parafusos M3 de
cabeça cilíndrica fornecidos.
Para retirar o detetor basta executar este processo na ordem inversa, sem mexer na
tubulação e na fiação instalada na estação de acoplamento.
Parafusos de fixação da estação de acoplamento
7. Interface
Devido à natureza flexível do detetor Stratos-Micra® e do grande número de
configurações possíveis, há muitas opções para estabelecer a interface entre os detetores
e o Painel de Incêndio. Estas incluem muitas interfaces de terceiros oferecidas por
diversos fabricantes. Por causa disto, não é possível dar uma lista completa de todos os
métodos de interfaceamento, mas as páginas seguintes apresentarão detalhes sobre os
métodos mais comuns que provavelmente serão utilizados.
Os endereços atribuídos aos diversos detetores não precisam ser consecutivos nem em
estar uma determinada sequência, contanto que sejam todos diferentes.
Até 127 detetores podem estar conectados a um único bus SenseNET, suportando um
comprimento total de fio entre detetores adjacentes de até 1,2km.
No exemplo acima, dois detetores Stratos-Micra estão ligados a um bus de 127 detetores
com um Módulo de Comando e diversos detetores Stratos-HSSD 2. Note-se que,
enquanto as unidades Stratos-HSSD 2 têm dois bus de entrada/saída (1A / 1B e 2A /
2B), o Stratos-Micra só tem um único bus de entrada/saída (A / B) e portanto cada
terminal de bus tem um fio de entrada e um fio de saída, em contraposição a um único
fio em cada terminal no Stratos-HSSD 2.
Por este motivo, poderá ser mais fácil juntar os fios de entrada e saída de cada bus e as
conexões blindadas, e soldar ou juntar sem solda um único fio ou uma arruela de
conexão com cada par de fios, para que seja mais fácil encaixá-los nos terminais de
parafusos. Se for feito isto, recomenda-se isolar as junções de fios desencapados a fim de
evitar possíveis curto-circuitos no bus de dados, que causariam "drop-out" de dados no
bus SenseNET.
No exemplo acima, o cabo RS485 poderia ter um comprimento total de até 1,2 km entre
o Módulo de Comando e o Detetor 3, uma vez que eles estão no mesmo bus. Entretanto,
o Detetor 3 é do tipo Stratos-HSSD 2, que tem um segundo bus de comunicações
(RS485 bus 2) e um repetidor RS485. Isto permite um segmento adicional de 1,2 km de
cabo até o Stratos-HSSD 2 seguinte no loop RS485.
Os únicos ajustes a serem feitos são nos "DIP switches" de endereço do APIC. O
endereço inicial do loop é introduzido em SW1, e o endereço final do loop em SW2. No
caso de um único detetor Stratos-Micra, os endereços inicial e final serão os mesmos.
Para conectar um único detetor stand-alone com um PC, conecta-se a porta serial do PC
diretamente com a porta RS232 "9-way" do detetor.
O detetor armazena um registro interno dos últimos 200 eventos, o qual poderá ser
visualizado na tela de um PC, ou descarregado em disco utilizando o software remoto de
controle.
Salvar como: salva o atual registro de evento como um arquivo .evl com um
nome definido pelo usuário.
Isto permite ao usuário limitar as informações impressas ou exibidas na tela do PC. Por
exemplo, o usuário poderia querer se concentrar somente nos eventos de alarme. Para
fazer isto, clicar em "None", o que elimina os tiques em todos os quadradinhos, e em
seguida em "Alarms". Para ticar todos os quadradinhos, clique em "All".
Para áreas que tenham normalmente níveis mais elevados de partículas, a metodologia
de teste seria similar à de detetores pontuais padrão.
1. Antes de ligar o detetor, examine visualmente todo o cabeamento para ter certeza
de que as conexões estão corretas. Se a identificação dos fios não for imediatamente
evidente (p.ex., pelo uso de fios de cores diferentes ou de luvas identificadoras de
fio), deve ser feita uma verificação elétrica.
Observação importante:
Qualquer dano causado por conexões incorretas do detetor não está coberto pela
garantia.
2. Ligue a força da unidade, conecte com um PC e condicione as chaves de endereço
na placa do detetor (veja a seção 7.1) e da placa APIC, se for o caso (veja a seção
7.3).
10. Manutenção
O Stratos-Micra é um sistema de detecção que exige muito pouca manutenção. Caso seja
necessário efetuar a limpeza externa da unidade, deve-se usar um pano úmido (não
molhado). Não utilize solventes, pois estes podem danificar a etiqueta do painel frontal.
A única peça que talvez seja necessário trocar no campo durante a manutenção é o
conjunto separador de poeira. O estado do separador de poeira pode ser verificado por
meio do teste Dust Separator no tab Miscellaneous da tela 'Detector settings' do
software remoto (veja a seção 3.33), que dá uma leitura da porcentagem de eficiência do
separador de poeira. Quando este nível cair abaixo de 80%, o detetor emitirá um sinal de
defeito e será necessário trocar o separador de poeira. Para trocar o filtro, basta retirar a
tampa frontal e puxar o filtro para fora da unidade principal. Introduza o filtro de
substituição de tal maneira que a seta 'Direction of flow' impressa na cartolina
corresponda à etiqueta 'Direction of flow' ao lado do slot do filtro.
10.1 Diagnóstico
O software remoto de controle inclui uma função de diagnóstico que realiza diversos
testes para verificar o funcionamento correto do detetor. Uma boa oportunidade para
realizar estes testes é como parte da manutenção programada. Para chamar o modo
diagnóstico, selecione as opções de menu "View - Diagnostics".
O software fará então o escaneamento do loop para até 127 detetores. Se houver apenas
um detetor, espere até que o primeiro detetor tenha sido identificado e a janela indique
que está escaneando o Detetor 2, e então aperte o botão Cancel.
Clique no primeiro item da lista e clique o botão "Diagnostics ...". O software começará
então os testes de sistema. Durante o teste "Aspirator and flow", o ventilador do detetor
irá desacelerar subitamente, mas isto é uma ocorrência normal e não deve constituir
motivo para preocupação.
Quando o teste estiver concluído sem que tenha sido constatado nenhum problema,
aparecerá a tela seguinte:
Caso seja constatado algum problema durante os testes diagnósticos, a natureza dos
defeitos será indicada na coluna "Status".
Relês: Gera uma tela que permite o teste da função dos LEDs
isentos de voltagem 'Fire' e 'Fault', com auxílio de um
medidor de continuidade ou de um outro dispositivo de
teste. Os contatos de relê Fire estão abertos durante a
operação normal e fecharão durante o teste. Os contatos
de relê Fault operam numa base 'Fail-safe' e ficam
fechados durante a operação normal. Portanto, eles
abrem durante o teste.
• Estes erros ocorrem quando a taxa do fluxo de ar para dentro do detetor está fora
dos limites pré-programados. Como o detetor "aprende" as condições de fluxo na
instalação inicial, isto significa geralmente que houve alguma alteração nas
condições. Um defeito Flow high pode indicar que o tubo de coleta de amostras
está danificado, e um erro Flow low pode indicar que o tubo foi obstruído, p.ex.,
por atividades de construção nas imediações.
• Verifique se o limiar de erro "low flow" foi ajustado para um valor alto demais
(veja a seção 3.29).
• Certifique-se de que o tubo foi encaixado corretamente e não está quebrado nem
rachado.
• Verifique se o limiar de erro "high flow" foi ajustado para um valor baixo demais
(veja a seção 3.28).
√ Posicione os pontos de coleta de amostras de tal modo que o detetor seja capaz de
detetar fumaça o mais cedo possível.
√ Faça com que a exaustão do detetor fique numa área com pressão atmosférica igual à
dos tubos de coleta de amostras, colocando o detetor fisicamente na área protegida ou
conduzindo um tubo da exaustão do detetor para a área protegida.
X Não tente regular ou alterar os ajustes do detetor a não ser através das funções
programáveis pelo usuário. Em particular, o ajuste do laser é uma operação de
precisão, e uma vez ajustados os potenciômetros não se deve mexer mais. Se houver
suspeita de que o alinhamento do laser foi deslocado (p.ex., se o detetor tiver sofrido
uma queda), o detetor deve ser encaminhado à AirSense para recalibração.
X Não opere o detetor se a tampa frontal tiver sido retirada, ou se um ou mais dos
parafusos de fixação da tampa estiverem soltos ou faltando.
Comprimento máximo dos tubos de Total de 50 metros (veja as limitações de projeto na seção
coleta de amostras 5)
Classificação IP IP50
Observação: O equipamento só deve ser utilizado em conformidade com esta especificação. Se o
equipamento for operado fora das especificações, a unidade poderá sofrer danos.