Manual Centrífugas
Manual Centrífugas
Manual Centrífugas
CENTRÍFUGA TRIPÉ
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1.0. APRESENTAÇÃO
Caro Cliente,
As instruções de manutenção são, no entanto, de caráter ilustrativo e sua execução deve ser
feita por pessoa com conhecimento técnico do assunto.
Estamos certos de que, observando estas condições, lhe será fácil entrar em sintonia com seu
novo equipamento, que poderá ser-lhe útil por longo tempo e com plena satisfação.
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2.0 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
CENTRÍFUGA TRIPÉ
MODELO CT
Capacidade: Kg 30 50 100
Dreno: pol. 3” 3” 4”
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3.0 CONSTRUÇÃO
3.1. Estrutura
Tripé e corpo externo fabricado em chapas de aço ABNT 1020 rigidamente interligadas por meio de
solda contínua, proporcionando estabilidade total ao conjunto, recebendo tratamento químico contra
corrosão e base em primer de alta aderência e acabamento final com pintura graneada a base de
poliuretano.
Tampa superior em chapa de aço inoxidável AISI 304.
Corpo externo suspenso por elos de correntes permitindo perfeito balanceamento e absorção das
vibrações.
3.2. Cesto
Cesto interno construído em chapa de aço inoxidável tipo AISI 304, liga 18/8 com perfurações de
5mm isenta de rebarbas.
Eixo em AÇO LIGA devidamente dimensionado para suportar os esforços e eventuais sobrecargas
solicitadas durante a operação.
Porta externa em chapa de aço inoxidável AISI 304, pintada na cor azul, com dobradiças e fixadores
também em aço inoxidável AISI 304 18/8.
Acionamento do cesto através de motor elétrico de indução trifásica, por meio de polias e correias
em “V” com polia de fricção para permitir uma partida suave e segura.
3.4. Comandos
3.5. Opcionais
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4.0. OPERAÇÃO
** ATENÇÃO **
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OBSERVAÇÃO:
Se o equipamento possui painel do tipo pedestal com TIMER, prossiga da seguinte forma:
Ligar o equipamento pela chave geral no painel
Programar o tempo de centrifugação pelo TIMER do painel. O ajuste do TIMER é feito conforme
abaixo:
Pressionar a tecla o display indica o tempo programado, para alterar pressione as teclas ou .
Pressione novamente a tecla , ou após 7 segundos sem pressionar nenhuma tecla o INV31 grava
os dados na memória e retorna ao funcionamento normal.
TIMER INV31
** IMPORTANTE **
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4.1.Carregando a centrífuga
A centrífuga deve se carregada de forma que as roupas dentro do cesto fiquem bem distribuídas sem
deixar espaços vazios dentro do cesto e nem pontas das roupas para fora do cesto.
Após o carregamento da centrífuga é recomendado que seja colocado um pano fechando a boca do
cesto interno. Tal pano deve ser colocado como uma capa impedindo que as roupas possam sair
involuntariamente durante o processo(veja abaixo dicas de como carregar corretamente a
centrífuga).
** IMPORTANTE **
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FORMA INCORRETA DE CARREGAR A CENTRÍFUGA
1 2
Roupas muito desorganizadas, com pontas para fora do cesto e muitos espaços
não ocupados. O carregamento da máquina feito desta forma causa
desbalanceamento do cesto e vibração excessiva na máquina.
5.0.OPCIONAIS
TRAVA NA PORTA – sistema composto de cilindro, válvula pneumática e relé de tempo que tem
por finalidade permitir a abertura da tampa da centrífuga após a parada do cesto. Neste caso a chave
magnética é substituída por um quadro de comando tipo pedestal.
RESISTOR DE FRENAGEM – freio eletrônico instalado juntamente com o inversor para controlar
a desaceleração e a parada do cesto.
TIMER ELETRÔNICO – controle de tempo para centrífuga, o timer permite programar o tempo de
centrifugação, parando a máquina e sinalizando ao operador o fim do tempo de centrifugação. Neste
caso a chave magnética é substituída por um quadro de comando tipo pedestal.
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6.0. PAINEL FRONTAL E FUNÇÃO DAS TECLAS DO TEMPORIZADOR INV31
2 – Tecla de programação.
Conexões Elétricas Para acessar as configurações, energize o aparelho com as teclas DOWN (3) e UP (4)
pressionadas. Utilize a tecla PGM (1) para selecionar o item e as teclas DOWN (3) e UP
(4) para alterar o valor conforme a tabela abaixo.
F7 - Se = 0 funciona como temporizador normal (neste caso a saída S2 se torna o contato NF).
Se = 1 funciona como timer-reversor.
(Configuração de fábrica: F7 = 0)
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7.0. INVERSORES DE FREQÜÊNCIA
Os inversores de freqüência são dispositivos eletrônicos que têm por finalidade o controle de
velocidade de motores trifásicos, bem como sua aceleração e desaceleração.
Devido ao controle de aceleração e desaceleração o inversor evita “trancos” que podem danificar os
equipamentos, reduzindo assim o tempo gasto em manutenção e substituição de peças.
O inversor é dotado de dispositivos eletrônicos que têm por função proteger o motor da máquina,
dispositivos estes que fazem medição de diversas grandezas como tensão, corrente, freqüência,
potência, falta de fase, curto circuito no motor, fuga à terra, etc..., caso seja detectado algum
distúrbio fora dos padrões em alguma destas grandezas, o inversor “corta” a alimentação do motor
protegendo o equipamento.
É importante salientar que o bom funcionamento de um inversor depende e muito de sua correta
instalação. A seguir estão algumas orientações para a instalação de inversores de freqüência.
• Links úteis
www.weg.com.br
www.danfoss.com/drives
www.abb.com.br
www.siemens.com.br
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7.1. INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS COM INVERSORES DE FREQÜÊNCIA
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8.0. PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO
8.1. INSPEÇÕES
No final da jornada de trabalho, limpar o equipamento e remover a umidade que poderá ser
prejudicial, diminuindo a vida útil dos mesmos. Esta umidade depositada pode, ao longo do
tempo, favorecer o aparecimento de pontos de ferrugem que poderão se alastrar por toda a
estrutura da máquina.
Verificar o estado geral da máquina e corrigir os possíveis pontos de oxidação por meio de
tratamento adequado.
Fazer uma inspeção visual de possíveis pontos de fadiga do material, especialmente em
lavadoras extratoras.
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8.2. LUBRIFICAÇÃO
8.2.1. Rolamentos
Usar graxa azul, consistência NLGI 2 à base de sabão de lítio. Esta graxa tem alto grau de
resistência à ferrugem e oxidação, tem excepcional desempenho a temperaturas baixas e
elevadas e também a alta velocidade com particular efeito de atenuar o ruído de giro dos
rolamentos. É recomendada como graxa universal para ampla gama de aplicações.
8.3. CORREIAS
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8.4. INSTALAÇÃO
8.4.1. Esgoto
Nas lavanderias é comum o uso de canaletas e caixas de esgoto na parte inferior das lavadoras.
Essas caixas em geral possuem a capacidade de 60% do volume de água necessário para um
enxágüe, devem possuir saída com diâmetro suficiente que proporcione um escoamento rápido e
evite transbordamentos.
As saídas das caixas deverão ser conectadas ao esgoto geral da lavanderia com um caimento de
2%.
O esgoto da centrífuga, em geral, pequeno ralo próximo à saída do equipamento, e conectado as
tubulações que estão sendo interligadas ao esgoto geral.
8.4.2. Ar comprimido
A rede deve ser dimensionada, tal que a mesma possa servir como seu próprio “pulmão”.
Prever um filtro coalescente na saída do reservatório de ar, a fim de evitar impurezas sólidas na
rede.
No final de cada ramificação, prever um purgador.
Deverá possuir registro geral e registros fechos rápidos individuais, um para cada máquina.
Cada máquina deverá possuir seu próprio regulador de ar.
8.4.3. Elétrica
8.4.4 Chumbamento
A centrífuga deverá ser localizada em piso nivelado e devido a sua alta rotação, chumbada.
Inicialmente demarcam-se as sapatas (caixas de chumbadores), conforme distanciamentos no
desenho fornecido. Após a demarcação e abertura das mesmas, posicionam-se o equipamento e
chumbadores (três por sapata) e a seguir concreta-se.
o Verificar planilhas de instalação.
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8.5. PLANILHAS DE MANUTENÇÃO
Tempo
Data Descrição do Problema e Correção Adotada Assinatura (Técnico)
(duração)
Esta ficha deverá ser afixada à máquina durante toda a vida do equipamento, e na medida
que se completem todos os seus campos, uma nova deverá ser aberta.
A) Manutenção diária
- limpeza da máquina.
B) Manutenção semanal
- verificar gaxetas, peças soltas ou folgadas, proteções e dispositivos de segurança
- vedações das portas e seu correto funcionamento
- purgador e lubrificador de ar comprimido
- limpar os aquecedores e verificar possíveis entradas de ar frio (secadoras)
- Alinhamento de esteiras e estado de revestimento dos rolos (calandras)
1a semana 2a semana 3a semana 4a semana
Mês Resp. Data Resp. Data Resp. Data Resp. Data
Janeiro
Fevereiro
Março
Abril
Maio
Junho
Julho
Agosto
Setembro
Outubro
Novembro
Dezembro
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C) Manutenção mensal
- lubrificação de mancais e rolamentos
- ajuste da transmissão, da válvula do dreno, das portas internas e das lonas de freio
- estado dos terminais elétricos e fusíveis
- sensor de desbalanceamento, eletrodos de nível estado da suspensão (lavadoras
extratoras)
Mês Responsável Data Mês Responsável Data
Janeiro Julho
Fevereiro Agosto
Março Setembro
Abril Outubro
Maio Novembro
Junho Dezembro
D) Manutenção semestral
Mês Responsável Data
Junho
Dezembro
E) Manutenção anual
Mês Responsável Data
Dezembro
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9.0. LISTA DE COMPONENTES
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10.0. PLANILHAS DE INSTALAÇÃO
PLANILHAS
DE
INSTALAÇÃO
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SUZUKI
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SUZUKI
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SUZUKI
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SUZUKI
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11.0. ESQUEMAS ELÉTRICOS
ESQUEMAS
ELÉTRICOS
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Diagrama de Comando Diagrama de Força Bornes da Caixa de Comando
e1
R R
01 U
R S V
Motor da centrífuga
0 1 3 T w
S0
4
1 RS1
Resistor de frenagem
RS2
1
F1,F2,F3
06
B0 Aterramento da máquina
2
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2 01 1
Fim de curso da tampa
2
S(N)*
3 11
B1 C2
4 14 R S T
3
13 R S T
R
FC1
14 N
Ventiladores da caixa
R
4 Ve1 20 N
VM PR
Aterramento da máquina
A1 X1
C1 L0 Ve2
VM PR
A2 X2
N
S(N)
U V W
RB
DU +
R S T
1SR
2SR
U V W Resistor de
Frenagem
) GE W( 90- WF Cr osr ev nI
Legenda: M1
3~
e1 - Fusível de proteção do comando;
Centrífuga
a da gi L a ni uqá M
a gufí rt ne C
S0 - Comutador "Geral";
FC1 - Fim de curso de proteção (porta);
B0 - Botão de comando "Desliga Centrifugação";
B1 - Botão de comando "Liga Centrifugação";
L0 - Sinaleiro "Máquina Ligada"; Legenda:
C1 - Contator do inversor da centrífuga.
F1, F2, F3 - Fusível de Força;
Ve1, Ve2, Ve3 - Ventilação da Caixa de Comando.
13
C1 14
IF1 IF9
S/ESC
1 9 CT 2100
Edo Almeida
Inversor CFW-09 (WEG)
Inversor de Frequência 06/08/04
Resistor de Frenagem
01
Comando
Força cf100ir.dwg
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27
Diagrama de Comando Diagrama de Força Bornes da Caixa de Comando
e1
R
R 01 U
R S V
Motor da centrífuga
T w
0 1 3
S0
4
RS1
1 Resistor de frenagem
RS2
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F1,F2,F3
1 06
B0 Aterramento da máquina
2
2 01 1
TM Fim de curso da tampa
2
S(N)*
3 11 12 12
B1 C2 NF NA R S T
4 14 9 11
5 7
R S T
13 R
FC1 N
14 Ventiladores da caixa
R
3 6 Ve1 20 N
VM PR
Aterramento da máquina
Ve2
VM PR
A1 8 A1 L X1
U V W
RB
DU +
C2 TM C1 SON L0
A2 7 A2 N X2
N
S(N)
R S T
1SR
2SR
U V W Resistor de
Frenagem Ligação do Inversor de Frequência
) GE W( 80- WF Cr osr ev nI
M1
3~
13
Centrífuga C1 14
IF1 IF9
Legenda: 1 9
or ono S e mr al A
a gufí rt ne C
13- V NI r odazi r op meT
a da gi L a ni uqá M
B0 Botão de comando "desliga centrifugação"
r aili x u Ar ot at no C
Inversor CFW-09 (WEG)
B1 Botão de comando "liga centrifugação"
C1 Contator de habilta centrifugação
C2 Contator auxiliar do comando
e1 Fusível de proteção do comando
FC1 Fim de curso da tampa
L0 Sinaleiro de "máquina ligada"
S0 Comutador "geral"
SON Alarme sonoro (sonalarme)
TM Temporizador digital
F1,F2,F3 Fusível de força
Ve1,Ve2 Ventiladores da caixa do inversor
* Observação:
Nas máquinas 220Vca, ligar o N (cabo azul) de alimentação S/ESC
CT 2100/2120 (CF 100/120)
dos ventiladores na fase "S". Nas máquinas 380Vca, ligar o Edo Almeida
N (cabo azul) ao neutro da máquina. Temporizador Digital 30/11/04
Inversor de Frequência
Resistor de Frenagem
01
Comando
Força cf100ir.dwg
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28
Diagrama de Comando Diagrama de Força
R R
S
95
T
RT1
96
Chave de Partida
1
B0
2
1 3 5
C1
2 4 6
3 13
B1 C1
4 14
1 3 5
13 RT1
FC1 2 4 6
14
A1
C1 U V W
A2
S(N)
M1
Centrífuga
3~
Centrífuga
Legenda:
S/ESC
CB 210/215 CT 230/250/2100
Edo Almeida
20/05/04
01
Comando
Força cf10-100.dwg
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29
Diagrama de Comando Diagrama de Força Painel de Comando
e1
R R
01 U
R S V
Motor da centrífuga
0 1 3 T w
S0
4
1 RS1
Resistor de frenagem
RS2
1
F1,F2,F3
06
B0 Aterramento da máquina
2
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2 01 1
Fim de curso da tampa
2
S(N)*
3 11
B1 C2
4 14 R S T
3
13 R S T
R
FC1
14 N
Ventiladores da caixa
R
4 Ve1 20 N
VM PR
Aterramento da máquina
A1 X1
C1 L0 Ve2
VM PR
A2 X2
N
S(N)
U V W
RB
DU +
R S T
1S R
2S R
U V W Resistor de
Frenagem
) GE W( 80- WF Cr osr ev nI
Legenda: M1
3~
e1 - Fusível de proteção do comando;
Centrífuga
a da gi L a ni uqá M
a gufí rt ne C
S0 - Comutador "Geral";
FC1 - Fim de curso de proteção (porta);
B0 - Botão de comando "Desliga Centrifugação";
B1 - Botão de comando "Liga Centrifugação";
L0 - Sinaleiro "Máquina Ligada"; Legenda:
C1 - Contator do inversor da centrífuga.
F1, F2, F3 - Fusível de Força;
Ve1, Ve2, Ve3 - Ventilação da Caixa de Comando.
13
C1 14
IF1 IF5
S/ESC
1 5 CT 230 / 250
Edo Almeida
Inversor CFW-08 (WEG) Inversor de Frequência
Resistor de Frenagem 27/07/04
01
Comando
Força cf30-50ir.dwg
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30
Diagrama de Comando Diagrama de Força Painel de Comando
e1
R
R Aterramento da máquina
R S 01 5
Fim de curso da tampa
T 6
0 1 3
S0
4
1
suzuki@suzuki.ind.br
F1,F2,F3
1
B0 R
2
2 N
TM Ventiladores da caixa
R
S(N)*
3 11 12 12 10 N
B1 C2 NF NA R S T Aterramento da máquina
4 14 9 11
5 7
R S T
13
FC1
14
3 6 Ve1
VM PR
A1 8 A1 L X1
U V W
RB
DU +
C2 TM C1 SON L0 13
A2 7 A2 N X2 C1
N 14
S(N)
R S T
1SR
2SR
IF1 IF5
U V W Resistor de
Frenagem 1 5
) GE W( 80- WF Cr osr ev nI
M1 Inversor CFW-08 (WEG)
3~
a gufí rt ne C
Centrífuga
or ono S e mr al A
a da gi L a ni uqá M
Legenda:
r aili x u Ar ot at no C
B1 Botão de comando "liga centrifugação"
C1 Contator de habilta centrifugação
C2 Contator auxiliar do comando
e1 Fusível de proteção do comando
FC1 Fim de curso da tampa
L0 Sinaleiro de "máquina ligada"
S0 Comutador "geral"
SON Alarme sonoro (sonalarme)
TM Temporizador digital
F1,F2,F3 Fusível de força
Ve1,Ve2 Ventiladores da caixa do inversor
* Observação:
Nas máquinas 220Vca, ligar o N (cabo azul) de alimentação S/ESC
CT 230 (CF 30)
dos ventiladores na fase "S". Nas máquinas 380Vca, ligar o Edo Almeida
N (cabo azul) ao neutro da máquina. 02/04/04
Temporizador Digital
Resistor de Frenagem
01
Comando
Força cf30.dwg
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31
12.0. PROBLEMAS E POSSÍVEIS SOLUÇÕES
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