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Manual Centrífugas

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MANUAL DE OPERAÇÃO

CENTRÍFUGA TRIPÉ

ADM/VENDAS/FÁBRICA: Rua Maranhão, 135 – Jardim Jalisco


Fone/Fax: (41)2106-6363 – CEP: 83404-390 – Colombo-PR
e-mail: suzuki@suzuki.ind.br

••REPRESENTANTES E ASSISTÊNCIA TÉCNICA EM TODO O BRASIL••


ÍNDICE

1.0. APRESENTAÇÃO ................................................................................................................. 3

2.0 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS........................................................................................ 4

3.0 CONSTRUÇÃO ...................................................................................................................... 5


3.1. ESTRUTURA........................................................................................................................... 5
3.2. CESTO ................................................................................................................................... 5
3.3. SISTEMA DE TRANSMISSÃO .................................................................................................... 5
3.4. COMANDOS ........................................................................................................................... 5
3.5. OPCIONAIS ............................................................................................................................ 5
4.0. OPERAÇÃO........................................................................................................................... 6
4.1.CARREGANDO A CENTRÍFUGA ................................................................................................. 8
5.0.OPCIONAIS ............................................................................................................................ 9

6.0. PAINEL FRONTAL E FUNÇÃO DAS TECLAS DO TEMPORIZADOR INV31........... 10

7.0. INVERSORES DE FREQÜÊNCIA..................................................................................... 11


7.1. INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS COM INVERSORES DE FREQÜÊNCIA ............. 12
8.0. PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO......................................................................... 13
8.1. INSPEÇÕES ...................................................................................................................... 13
8.2. LUBRIFICAÇÃO............................................................................................................... 14
8.3. CORREIAS ........................................................................................................................ 14
8.4. INSTALAÇÃO .................................................................................................................. 15
8.5. PLANILHAS DE MANUTENÇÃO .................................................................................... 16
9.0. LISTA DE COMPONENTES .............................................................................................. 18

10.0. PLANILHAS DE INSTALAÇÃO ..................................................................................... 19

11.0. ESQUEMAS ELÉTRICOS ................................................................................................ 26

12.0. PROBLEMAS E POSSÍVEIS SOLUÇÕES ...................................................................... 32

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1.0. APRESENTAÇÃO

Caro Cliente,

Queremos parabenizá-lo e agradecer-lhe por ter escolhido a CENTRÍFUGA TRIPÉ –


Modelo CT, resultado da mais alta tecnologia em máquinas de lavagem profissional, desenvolvida
para obter-se o máximo de rendimento, ser de fácil operação e garantir a repetibilidade de operações
com o menor índice de erros.

Desenvolvemos este manual com o objetivo de familiarizá-lo com a CENTRÍFUGA TRIPÉ


e em conseqüência permitir-lhe apreciar plenamente as suas qualidades. Recomendamos a sua
leitura com atenção, em todas as suas partes, antes de iniciar qualquer operação com o equipamento.

Nele estão contidas informações, conselhos e advertências diretas para a utilização


conveniente do equipamento. Você descobrirá características particulares e soluções que lhe
convencerão de sua boa escolha.

As instruções de manutenção são, no entanto, de caráter ilustrativo e sua execução deve ser
feita por pessoa com conhecimento técnico do assunto.

Estamos certos de que, observando estas condições, lhe será fácil entrar em sintonia com seu
novo equipamento, que poderá ser-lhe útil por longo tempo e com plena satisfação.

PARA MAIORES INFORMAÇÕES ENTRE EM CONTATO COM A SUZUKI.

Fone: (41) 2106-6363


homepage: www.suzuki.ind.br
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e-mail:assistencia@suzuki.ind.br

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2.0 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

CENTRÍFUGA TRIPÉ
MODELO CT

Capacidade: Kg 30 50 100

Cesto: Diâmetro: mm 700 817 1100


Profundidade: mm 310 385 465
Volume: dm³ 119,3 201,50 441,88
Fator de carga: 1:3,97 1:4,03 1:4,41
Rotações: RPM 900 900 800

Dreno: pol. 3” 3” 4”

Motor: CV 3,00 5,00 10,00


Cons. Elétrico: Kw 2,20 3,7 7,5

Dimensões: Largura: mm 1.700 1.800 2000


Profundidade: mm 1.500 1.600 1.900
Altura: mm 800 925 960

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3.0 CONSTRUÇÃO

3.1. Estrutura

Tripé e corpo externo fabricado em chapas de aço ABNT 1020 rigidamente interligadas por meio de
solda contínua, proporcionando estabilidade total ao conjunto, recebendo tratamento químico contra
corrosão e base em primer de alta aderência e acabamento final com pintura graneada a base de
poliuretano.
Tampa superior em chapa de aço inoxidável AISI 304.
Corpo externo suspenso por elos de correntes permitindo perfeito balanceamento e absorção das
vibrações.

3.2. Cesto

Cesto interno construído em chapa de aço inoxidável tipo AISI 304, liga 18/8 com perfurações de
5mm isenta de rebarbas.
Eixo em AÇO LIGA devidamente dimensionado para suportar os esforços e eventuais sobrecargas
solicitadas durante a operação.
Porta externa em chapa de aço inoxidável AISI 304, pintada na cor azul, com dobradiças e fixadores
também em aço inoxidável AISI 304 18/8.

3.3. Sistema de Transmissão

Acionamento do cesto através de motor elétrico de indução trifásica, por meio de polias e correias
em “V” com polia de fricção para permitir uma partida suave e segura.

3.4. Comandos

Chave de partida tipo CHAVE MAGNÉTICA instalada no corpo do equipamento.


Dispositivo de segurança que não permite a partida do equipamento com a tampa aberta.
Freio através de pedal, sendo que a pressão é distribuída por meio de um tambor revestido com lona
de freio, proporcionando uma parada suave e segura.

3.5. Opcionais

O equipamento pode ainda conter os seguintes opcionais:


 Trava pneumática na tampa externa.
 Inversor de Freqüência.
 Resistor de frenagem.
 Timer eletrônico.
 Freio pneumático.

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4.0. OPERAÇÃO

Distribuir a roupa molhada uniformemente no interior do cesto.


Fechar a tampa. Existe um dispositivo de segurança que impede que o equipamento funcione com a
tampa aberta.
Ligar o equipamento através do botão liga da chave magnética.
Desligar a centrífuga através do botão desliga da chave magnética.
Acionar o pedal do freio para parar a centrífuga.
Abrir a tampa da centrífuga somente após a parada total da máquina.

** ATENÇÃO **

 Sempre trabalhe com a tampa externa da centrífuga fechada.


 Nunca coloque a mão no cesto em movimento.
 Cuide bem para que a roupa esteja bem acomodada no cesto não sobrando pontas ou
partes expostas.
 É recomendado que seja colocado um pano fechando a boca do cesto interno. Tal pano
deve ser colocado como uma capa impedindo que as roupas possam sair
involuntariamente durante o processo (conforme desenho anexo).
 Abrir a tampa da centrífuga somente após a parada total da máquina.
 Sempre observar o sentido de rotação – horário – ver a seta indicativa (placa fixada no
tambor externo)

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OBSERVAÇÃO:

Se o equipamento possui painel do tipo pedestal com TIMER, prossiga da seguinte forma:
Ligar o equipamento pela chave geral no painel
Programar o tempo de centrifugação pelo TIMER do painel. O ajuste do TIMER é feito conforme
abaixo:
Pressionar a tecla o display indica o tempo programado, para alterar pressione as teclas ou .
Pressione novamente a tecla , ou após 7 segundos sem pressionar nenhuma tecla o INV31 grava
os dados na memória e retorna ao funcionamento normal.

TIMER INV31

** IMPORTANTE **

A roupa deve ser colocada de forma distribuída dentro do cesto da centrífuga.


A colocação da roupa de forma incorreta pode causar vibração excessiva causando sérios
danos ao equipamento podendo inclusive ser um risco para o operador.

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4.1.Carregando a centrífuga

A centrífuga deve se carregada de forma que as roupas dentro do cesto fiquem bem distribuídas sem
deixar espaços vazios dentro do cesto e nem pontas das roupas para fora do cesto.
Após o carregamento da centrífuga é recomendado que seja colocado um pano fechando a boca do
cesto interno. Tal pano deve ser colocado como uma capa impedindo que as roupas possam sair
involuntariamente durante o processo(veja abaixo dicas de como carregar corretamente a
centrífuga).

FORMA CORRETA DE CARREGAR A CENTRÍFUGA


1 2

Máquina com a tampa aberta e o Colocação das roupas de forma


cesto vazio, pronto para ser correta, distribuída no cesto e sem
carregada. pontas para fora do cesto
3 4

Colocação do pano (capa) que Com o pano (capa) colocado na


impede a saída das roupas do máquina as roupas não podem
cesto sair do cesto

** IMPORTANTE **

A roupa deve ser colocada de forma distribuída dentro do cesto da centrífuga.


A colocação da roupa de forma incorreta pode causar vibração excessiva causando sérios
danos ao equipamento podendo inclusive ser um risco para o operador.

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FORMA INCORRETA DE CARREGAR A CENTRÍFUGA
1 2

Roupas muito desorganizadas, com pontas para fora do cesto e muitos espaços
não ocupados. O carregamento da máquina feito desta forma causa
desbalanceamento do cesto e vibração excessiva na máquina.

5.0.OPCIONAIS

TRAVA NA PORTA – sistema composto de cilindro, válvula pneumática e relé de tempo que tem
por finalidade permitir a abertura da tampa da centrífuga após a parada do cesto. Neste caso a chave
magnética é substituída por um quadro de comando tipo pedestal.

INVERSOR DE FREQÜÊNCIA – equipamento eletrônico que tem por finalidade o controle da


aceleração e desaceleração do motor da centrífuga, garantindo partidas e paradas mais seguras e
também proporcionando maior durabilidade do equipamento e economia de energia. Neste caso a
chave magnética é substituída por um quadro de comando tipo pedestal.

RESISTOR DE FRENAGEM – freio eletrônico instalado juntamente com o inversor para controlar
a desaceleração e a parada do cesto.

TIMER ELETRÔNICO – controle de tempo para centrífuga, o timer permite programar o tempo de
centrifugação, parando a máquina e sinalizando ao operador o fim do tempo de centrifugação. Neste
caso a chave magnética é substituída por um quadro de comando tipo pedestal.

FREIO PNEUMÁTICO – sistema composto de cilindro, válvula pneumática e regulador de pressão,


substitui o pedal de freio convencional fazendo com que a centrífuga tenha uma parada suave e
controlada. Neste caso a chave magnética é substituída por um quadro de comando tipo pedestal.

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6.0. PAINEL FRONTAL E FUNÇÃO DAS TECLAS DO TEMPORIZADOR INV31

Funções das Teclas:

1 – Display que indica o tempo decorrido


ou o tempo programado para o processo.

2 – Tecla de programação.

3 – Tecla Down: diminui o tempo


programado.

4 – Tecla Up: aumenta o tempo


programado.

5 – Tecla do Temporizador: inicia, cancela


ou reseta o temporizador a cada toque.

Configurações e programação: Centrífugas

Conexões Elétricas Para acessar as configurações, energize o aparelho com as teclas DOWN (3) e UP (4)
pressionadas. Utilize a tecla PGM (1) para selecionar o item e as teclas DOWN (3) e UP
(4) para alterar o valor conforme a tabela abaixo.

F1 - Se = 0 o cronômetro do temporizador é decrescente;


Se = 1 o cronômetro do temporizador é crescente.
(Configuração de fábrica: F1 = 0)

F2 - Se = 0 o relé do temporizador aciona quando inicia a temporização;


Se = 1 o relé do temporizador aciona quando termina a temporização.
(Configuração de fábrica: F2 = 1)

F3 - Se = 0 inicia a temporização na energização do INV31;


Se = 1 inicia a temporização através da tecla do TEMPORIZADOR(5) ou contato externo.
(Configuração de fábrica: F3 = 0)

F4 - Se = 0 o reset do timer é feito através da tecla do TEMPORIZADOR(5);


Se = 1 o reset do timer é feito automaticamente por tempo.
(Configuração de fábrica: F4 = 0)

F5 - Armazena o tempo de reset automático, caso F4 tenha sido programado em 1.

F6 - Se = 0 a escala de tempo é 999.9 segundos;


Se = 1 a escala de tempo é 99.59 segundos;
Se = 2 a escala de tempo é 999.9 minutos;
Se = 3 a escala de tempo é 9999 minutos.
(Configuração de fábrica: F6 = 1)

F7 - Se = 0 funciona como temporizador normal (neste caso a saída S2 se torna o contato NF).
Se = 1 funciona como timer-reversor.
(Configuração de fábrica: F7 = 0)

F8 - Armazena o tempo do reversor ligado.


(Configuração de fábrica F8 = 0)

F9 - Armazena o tempo do reversor desligado.


(Configuração de fábrica F9 = 0).

Após concluir as configurações, pressione a tecla do TEMPORIZADOR (5) para gravar


os dados na memória e iniciar o funcionamento normal.

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7.0. INVERSORES DE FREQÜÊNCIA

Os inversores de freqüência são dispositivos eletrônicos que têm por finalidade o controle de
velocidade de motores trifásicos, bem como sua aceleração e desaceleração.

O inversor de freqüência oferece, juntamente com o resistor de frenagem, a possibilidade de


frenagem controlada sem a utilização de lonas de freio, diminuindo as intervenções para a troca das
mesmas.

O inversor de freqüência propicia um controle de torque apurado nas partidas de motores,


impactando em menores correntes de partida, proporcionando assim economia de energia e maior
durabilidade da rede elétrica.

Devido ao controle de aceleração e desaceleração o inversor evita “trancos” que podem danificar os
equipamentos, reduzindo assim o tempo gasto em manutenção e substituição de peças.

O inversor é dotado de dispositivos eletrônicos que têm por função proteger o motor da máquina,
dispositivos estes que fazem medição de diversas grandezas como tensão, corrente, freqüência,
potência, falta de fase, curto circuito no motor, fuga à terra, etc..., caso seja detectado algum
distúrbio fora dos padrões em alguma destas grandezas, o inversor “corta” a alimentação do motor
protegendo o equipamento.

É importante salientar que o bom funcionamento de um inversor depende e muito de sua correta
instalação. A seguir estão algumas orientações para a instalação de inversores de freqüência.

• Links úteis

www.weg.com.br
www.danfoss.com/drives
www.abb.com.br
www.siemens.com.br

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7.1. INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS COM INVERSORES DE FREQÜÊNCIA

1. Prever equipamento para seccionamento (corte) da alimentação.


2. Os inversores devem estar obrigatoriamente aterrados.
3. Utilizar no mínimo a fiação com a bitola indicada na planilha de instalação do equipamento.
4. Conectar o terra do inversor ao barramento de aterramento geral ou se necessário a um
aterramento específico (≤ 10ohms). Também conectar ao barramento de aterramento geral o
aterramento para a estrutura da máquina.
5. Deve ser previsto aterramento para o comando elétrico da máquina (≤ 5ohms).
6. Não compartilhe a fiação de aterramento com outros equipamentos.
7. Não utilizar o neutro para aterramento dos equipamentos.
8. Utilizar fiação blindada ou fiação protegida por conduite metálico para a conexão do inversor ao
motor, conectar a blindagem de cada extremidade ao ponto de aterramento do inversor e à
carcaça do motor.
9. Sempre aterrar a carcaça do motor. Fazer o aterramento do motor no próprio inversor.
10. A fiação de saída do inversor para o motor deve ser instalada separada da fiação de entrada da
rede bem como da fiação de alimentação de comando e da fiação de controle de sinal.
11. Os inversores devem estar a no máximo 50 metros do equipamento a que serão conectados.
Acima desta distância, devem ser instaladas reatâncias de carga, equipamento este que não
acompanha o inversor.
12. O local onde os inversores serão instalados deve ser provido de circulação de ar suficiente para
que não haja aquecimento excessivo dos inversores. Deve haver circulação de ar ainda maior
ou resfriamento do ambiente quando resistores de frenagem estiverem próximos aos resistores.
13. Os cabos de sinal do inversor devem estar a uma distância mínima de 30cm dos cabos de saída
do inversor até o motor.
14. A utilização de inversores de freqüência, em alguns casos, pode provocar perturbações na rede
elétrica. Estes casos devem ser estudados em suas particularidades para que possam ser
eliminados quaisquer problemas gerados pela utilização dos inversores.

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8.0. PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO

8.1. INSPEÇÕES

8.1.1. Inspeção diária

 No final da jornada de trabalho, limpar o equipamento e remover a umidade que poderá ser
prejudicial, diminuindo a vida útil dos mesmos. Esta umidade depositada pode, ao longo do
tempo, favorecer o aparecimento de pontos de ferrugem que poderão se alastrar por toda a
estrutura da máquina.

8.1.2. Inspeção semanal

 Verificar se os dispositivos de segurança estão funcionando corretamente. Ex.: o micro da


tampa do cesto.
 Verificar se as tampas das centrífugas estão em perfeito estado de funcionamento e se as
mesmas estão oferecendo segurança.
 Verificar, em geral, a existência de parafusos, peças soltas ou folgadas e apertar se necessário.

8.1.3. Inspeção mensal

 Lubrificação de mancais e se os rolamentos possuem bucha de fixação, verifique e aperte a


mesma.
 Verificar condições de trabalho e aperto das correias de transmissão, estica-las se for o caso.
 Polias – verificar os parafusos de fixação e partes móveis da transmissão.
 Pressão do ar comprimido (se houver) – verifique se está dentro dos parâmetros estabelecidos
pelo fabricante, caso não, efetue a regulagem
 Verificar o nível de desgaste das lonas de freio e trocar se for o caso.
 Verificar todos os terminais elétricos e fusíveis, aperta-los se necessário, observe também a
ocorrência de oxidações.
 Nas mangueiras de ar comprimido, verificar vazamentos,caso existam, substituí-las.
 Verificar as lonas da polia de fricção.
 Verificar se, por algum problema técnico, houve redução de produtividade e qualidade,
comunicar o fabricante, se necessário.

8.1.4. Inspeção semestral

 Verificar as conexões das redes de água, vapor e ar comprimido.


 Verificar as porcas dos chumbadores.

8.1.5. Inspeção anual

 Verificar o estado geral da máquina e corrigir os possíveis pontos de oxidação por meio de
tratamento adequado.
 Fazer uma inspeção visual de possíveis pontos de fadiga do material, especialmente em
lavadoras extratoras.

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8.2. LUBRIFICAÇÃO

8.2.1. Rolamentos

Em condições normais de trabalho, os rolamentos são lubrificados com graxa. Em geral, os


espaços livres no alojamento e no rolamento deverão ser preenchidos parcialmente (30 a 50%). O
excesso pode causar uma rápida elevação de temperatura, particularmente nas altas rotações.
A lubrificação deverá ser mensal, devendo haver proteção contra umidade. Caso ocorra
entrada de água no rolamento, a lubrificação deverá ser semanal.

 Usar graxa azul, consistência NLGI 2 à base de sabão de lítio. Esta graxa tem alto grau de
resistência à ferrugem e oxidação, tem excepcional desempenho a temperaturas baixas e
elevadas e também a alta velocidade com particular efeito de atenuar o ruído de giro dos
rolamentos. É recomendada como graxa universal para ampla gama de aplicações.

8.2.2. Motores elétricos

Os motores elétricos usados em lavanderia, geralmente não necessitam de


lubrificação, pois são dotados de rolamentos lubrificados para toda a vida dos
mesmos.

8.3. CORREIAS

A deflexão, no meio do vão deverá ser aproximadamente 1,6mm para cada


100mm de distância entre os centros dos eixos.
Na prática pode-se considerar a espessura da correia como a distância para
deflexão, com uma força de aproximadamente 4Kgf.
O correto ajuste da correia deve ser feito com um testador de tensão.

A DEFLEXÃO VARIA DE ACORDO


COM A ESPESSURA DA CORREIA

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8.4. INSTALAÇÃO

8.4.1. Esgoto

 Nas lavanderias é comum o uso de canaletas e caixas de esgoto na parte inferior das lavadoras.
Essas caixas em geral possuem a capacidade de 60% do volume de água necessário para um
enxágüe, devem possuir saída com diâmetro suficiente que proporcione um escoamento rápido e
evite transbordamentos.
 As saídas das caixas deverão ser conectadas ao esgoto geral da lavanderia com um caimento de
2%.
 O esgoto da centrífuga, em geral, pequeno ralo próximo à saída do equipamento, e conectado as
tubulações que estão sendo interligadas ao esgoto geral.

8.4.2. Ar comprimido

 A rede deve ser dimensionada, tal que a mesma possa servir como seu próprio “pulmão”.
 Prever um filtro coalescente na saída do reservatório de ar, a fim de evitar impurezas sólidas na
rede.
 No final de cada ramificação, prever um purgador.
 Deverá possuir registro geral e registros fechos rápidos individuais, um para cada máquina.
 Cada máquina deverá possuir seu próprio regulador de ar.

8.4.3. Elétrica

 A rede elétrica deverá ser dimensionada por engenheiros, seguindo recomendações do


fabricante.
 Prever quadro de distribuição, constando disjuntor geral e disjuntores individuais, um para cada
equipamento, devidamente identificados.
 Observar a ocorrência de aquecimento na fiação. Se isto estiver ocorrendo é sinal de sobrecarga
neste ramal da instalação.
 Verificar se não há oscilações na tensão. Se estiver ocorrendo verificar se está dentro dos
padrões recomendados pela companhia de distribuição da sua região.
 A instalação é aérea por meio de calhas e eletrodutos.
 A instalação elétrica deve prever aterramento individual para cada equipamento.

8.4.4 Chumbamento

 A centrífuga deverá ser localizada em piso nivelado e devido a sua alta rotação, chumbada.
 Inicialmente demarcam-se as sapatas (caixas de chumbadores), conforme distanciamentos no
desenho fornecido. Após a demarcação e abertura das mesmas, posicionam-se o equipamento e
chumbadores (três por sapata) e a seguir concreta-se.
o Verificar planilhas de instalação.

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8.5. PLANILHAS DE MANUTENÇÃO

A adoção de planilhas de manutenção constando data, descrição do problema, tempo do


conserto, tendo que no verso conste toda a manutenção preventiva, inclusive com determinação dos
períodos de manutenção.

Obs.: Na parte de manutenção da planilha deverá constar a assinatura do executor da


correção.
Discriminar o material utilizado no conserto para que se tenha um acompanhamento da
vida da máquina.

Tempo
Data Descrição do Problema e Correção Adotada Assinatura (Técnico)
(duração)

Esta ficha deverá ser afixada à máquina durante toda a vida do equipamento, e na medida
que se completem todos os seus campos, uma nova deverá ser aberta.

FICHA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA

Máquina: Modelo: Tipo:


Período:

A) Manutenção diária
- limpeza da máquina.

B) Manutenção semanal
- verificar gaxetas, peças soltas ou folgadas, proteções e dispositivos de segurança
- vedações das portas e seu correto funcionamento
- purgador e lubrificador de ar comprimido
- limpar os aquecedores e verificar possíveis entradas de ar frio (secadoras)
- Alinhamento de esteiras e estado de revestimento dos rolos (calandras)
1a semana 2a semana 3a semana 4a semana
Mês Resp. Data Resp. Data Resp. Data Resp. Data
Janeiro
Fevereiro
Março
Abril
Maio
Junho
Julho
Agosto
Setembro
Outubro
Novembro
Dezembro

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C) Manutenção mensal
- lubrificação de mancais e rolamentos
- ajuste da transmissão, da válvula do dreno, das portas internas e das lonas de freio
- estado dos terminais elétricos e fusíveis
- sensor de desbalanceamento, eletrodos de nível estado da suspensão (lavadoras
extratoras)
Mês Responsável Data Mês Responsável Data
Janeiro Julho
Fevereiro Agosto
Março Setembro
Abril Outubro
Maio Novembro
Junho Dezembro

D) Manutenção semestral
Mês Responsável Data
Junho
Dezembro

E) Manutenção anual
Mês Responsável Data
Dezembro

FICHA DE MANUTENÇÃO CORRETIVA

Descrição do Problema e Correção Tempo


Data Assinatura (Técnico)
Adotada (duração)

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9.0. LISTA DE COMPONENTES

POS. DESCRIÇÃO CENTR. 30Kg CENTR. 50Kg CENTR. 100Kg


CÓD. SUZUKI CÓD. SUZUKI CÓD. SUZUKI

14 FREIO 510.030.1410 510.030.1410 510.030.1410


13 PATINS 510.030.4120 510.050.4120 510.100.4120
12 CAMPANA 510.030.4100 510.030.4100 510.030.4100
11 BUCHA DE FRICÇÃO 510.030.4111 510.030.4110 510.030.4110
10 CHAVE MAGNÉTICA 220V. 010.004.0005 010.004.0006 010.004.0006
10 CHAVE MAGNÉTICA 380V. 010.004.0009 010.004.0010 010.004.0010
09 ROLAMENTO BUCHA DE FRICÇÃO 007.001.0040 007.001.0040 007.001.0040
08 MOTOR 010.007.0012 010.007.0013 010.007.0016
07 POLIA TAMBOR INTERNO 510.030.0042 510.050.0003 510.100.0038
06 CORREIAS 007.003.0052 007.003.0072 007.003.0074
05 RETENTOR MANCAL TAMBOR INT. 007.006.0002 007.006.0002 007.006.0005
04 ROLAM. AXIAL TAMBOR INT. 007.001.0106 007.001.0105 007.001.0105
03 ROLAM. ESFERAS TAMBOR INT. 007.001.0069 007.001.0066 007.001.0066
02 ROLAM. ESFERAS TAMBOR INT. 007.001.0071 007.001.0069 007.001.0069
01 CORRENTE 5/8” 510.100.0046 510.030.0063 510.030.0063

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10.0. PLANILHAS DE INSTALAÇÃO

PLANILHAS

DE

INSTALAÇÃO

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SUZUKI

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SUZUKI

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SUZUKI

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11.0. ESQUEMAS ELÉTRICOS

ESQUEMAS

ELÉTRICOS

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Diagrama de Comando Diagrama de Força Bornes da Caixa de Comando

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01 U
R S V
Motor da centrífuga
0 1 3 T w
S0
4
1 RS1
Resistor de frenagem
RS2
1
F1,F2,F3
06
B0 Aterramento da máquina
2

suzuki@suzuki.ind.br
2 01 1
Fim de curso da tampa
2
S(N)*
3 11
B1 C2
4 14 R S T
3

13 R S T
R
FC1
14 N
Ventiladores da caixa
R
4 Ve1 20 N
VM PR
Aterramento da máquina
A1 X1

C1 L0 Ve2
VM PR
A2 X2
N
S(N)
U V W

RB
DU +
R S T

1SR
2SR
U V W Resistor de
Frenagem

) GE W( 90- WF Cr osr ev nI
Legenda: M1
3~
e1 - Fusível de proteção do comando;
Centrífuga

a da gi L a ni uqá M
a gufí rt ne C
S0 - Comutador "Geral";
FC1 - Fim de curso de proteção (porta);
B0 - Botão de comando "Desliga Centrifugação";
B1 - Botão de comando "Liga Centrifugação";
L0 - Sinaleiro "Máquina Ligada"; Legenda:
C1 - Contator do inversor da centrífuga.
F1, F2, F3 - Fusível de Força;
Ve1, Ve2, Ve3 - Ventilação da Caixa de Comando.

* OBSERVAÇÃO: Em máquinas 220V, ligar o N (cabo azul)


da alimentação dos ventiladores na fase "S". Nas em 380V,
ligar o N (cabo azul) no neutro da máquina.

Ligação do Inversor de Frequência

13
C1 14

IF1 IF9

S/ESC
1 9 CT 2100
Edo Almeida
Inversor CFW-09 (WEG)
Inversor de Frequência 06/08/04
Resistor de Frenagem
01
Comando
Força cf100ir.dwg

www.suzuki.ind.br
27
Diagrama de Comando Diagrama de Força Bornes da Caixa de Comando

e1
R
R 01 U
R S V
Motor da centrífuga
T w
0 1 3
S0
4
RS1
1 Resistor de frenagem
RS2

suzuki@suzuki.ind.br
F1,F2,F3
1 06
B0 Aterramento da máquina
2
2 01 1
TM Fim de curso da tampa
2
S(N)*
3 11 12 12
B1 C2 NF NA R S T
4 14 9 11

5 7
R S T
13 R
FC1 N
14 Ventiladores da caixa
R
3 6 Ve1 20 N
VM PR
Aterramento da máquina
Ve2
VM PR

A1 8 A1 L X1
U V W

RB
DU +
C2 TM C1 SON L0
A2 7 A2 N X2
N
S(N)
R S T

1SR
2SR
U V W Resistor de
Frenagem Ligação do Inversor de Frequência

) GE W( 80- WF Cr osr ev nI
M1
3~
13
Centrífuga C1 14

IF1 IF9

Legenda: 1 9

or ono S e mr al A
a gufí rt ne C
13- V NI r odazi r op meT

a da gi L a ni uqá M
B0 Botão de comando "desliga centrifugação"

r aili x u Ar ot at no C
Inversor CFW-09 (WEG)
B1 Botão de comando "liga centrifugação"
C1 Contator de habilta centrifugação
C2 Contator auxiliar do comando
e1 Fusível de proteção do comando
FC1 Fim de curso da tampa
L0 Sinaleiro de "máquina ligada"
S0 Comutador "geral"
SON Alarme sonoro (sonalarme)
TM Temporizador digital
F1,F2,F3 Fusível de força
Ve1,Ve2 Ventiladores da caixa do inversor

* Observação:
Nas máquinas 220Vca, ligar o N (cabo azul) de alimentação S/ESC
CT 2100/2120 (CF 100/120)
dos ventiladores na fase "S". Nas máquinas 380Vca, ligar o Edo Almeida
N (cabo azul) ao neutro da máquina. Temporizador Digital 30/11/04
Inversor de Frequência
Resistor de Frenagem
01
Comando
Força cf100ir.dwg

www.suzuki.ind.br
28
Diagrama de Comando Diagrama de Força

R R
S
95
T
RT1
96

Chave de Partida
1
B0
2
1 3 5

C1
2 4 6
3 13
B1 C1
4 14

1 3 5

13 RT1
FC1 2 4 6
14

A1

C1 U V W
A2
S(N)
M1
Centrífuga

3~

Centrífuga

Legenda:

B0 - Botão de comando desliga "0";


B1 - Botão de comando liga "I";
C1 - Contator do motor da centrífuga;
FC1 - Fim de curso de proteção (porta);
RT1 - Relé térmico do motor da centrífuga.

S/ESC
CB 210/215 CT 230/250/2100
Edo Almeida
20/05/04

01
Comando
Força cf10-100.dwg

suzuki@suzuki.ind.br www.suzuki.ind.br
29
Diagrama de Comando Diagrama de Força Painel de Comando

e1
R R
01 U
R S V
Motor da centrífuga
0 1 3 T w
S0
4
1 RS1
Resistor de frenagem
RS2
1
F1,F2,F3
06
B0 Aterramento da máquina
2

suzuki@suzuki.ind.br
2 01 1
Fim de curso da tampa
2
S(N)*
3 11
B1 C2
4 14 R S T
3

13 R S T
R
FC1
14 N
Ventiladores da caixa
R
4 Ve1 20 N
VM PR
Aterramento da máquina
A1 X1

C1 L0 Ve2
VM PR
A2 X2
N
S(N)
U V W

RB

DU +
R S T

1S R
2S R
U V W Resistor de
Frenagem

) GE W( 80- WF Cr osr ev nI
Legenda: M1
3~
e1 - Fusível de proteção do comando;
Centrífuga

a da gi L a ni uqá M
a gufí rt ne C
S0 - Comutador "Geral";
FC1 - Fim de curso de proteção (porta);
B0 - Botão de comando "Desliga Centrifugação";
B1 - Botão de comando "Liga Centrifugação";
L0 - Sinaleiro "Máquina Ligada"; Legenda:
C1 - Contator do inversor da centrífuga.
F1, F2, F3 - Fusível de Força;
Ve1, Ve2, Ve3 - Ventilação da Caixa de Comando.

* OBSERVAÇÃO: Em máquinas 220V, ligar o N (cabo azul)


da alimentação dos ventiladores na fase "S". Nas em 380V,
ligar o N (cabo azul) no neutro da máquina.

Ligação do Inversor de Frequência

13
C1 14

IF1 IF5

S/ESC
1 5 CT 230 / 250
Edo Almeida
Inversor CFW-08 (WEG) Inversor de Frequência
Resistor de Frenagem 27/07/04

01
Comando
Força cf30-50ir.dwg

www.suzuki.ind.br
30
Diagrama de Comando Diagrama de Força Painel de Comando

e1
R
R Aterramento da máquina
R S 01 5
Fim de curso da tampa
T 6
0 1 3
S0
4
1

suzuki@suzuki.ind.br
F1,F2,F3
1
B0 R
2
2 N
TM Ventiladores da caixa
R
S(N)*
3 11 12 12 10 N
B1 C2 NF NA R S T Aterramento da máquina
4 14 9 11

5 7
R S T
13
FC1
14

3 6 Ve1
VM PR

Ve2 Ligação do Inversor de Frequência


VM PR

A1 8 A1 L X1
U V W

RB
DU +
C2 TM C1 SON L0 13
A2 7 A2 N X2 C1
N 14
S(N)
R S T

1SR
2SR
IF1 IF5

U V W Resistor de
Frenagem 1 5

) GE W( 80- WF Cr osr ev nI
M1 Inversor CFW-08 (WEG)
3~

a gufí rt ne C
Centrífuga

or ono S e mr al A

a da gi L a ni uqá M
Legenda:

13- V NI r odazi r op meT


B0 Botão de comando "desliga centrifugação"

r aili x u Ar ot at no C
B1 Botão de comando "liga centrifugação"
C1 Contator de habilta centrifugação
C2 Contator auxiliar do comando
e1 Fusível de proteção do comando
FC1 Fim de curso da tampa
L0 Sinaleiro de "máquina ligada"
S0 Comutador "geral"
SON Alarme sonoro (sonalarme)
TM Temporizador digital
F1,F2,F3 Fusível de força
Ve1,Ve2 Ventiladores da caixa do inversor

* Observação:
Nas máquinas 220Vca, ligar o N (cabo azul) de alimentação S/ESC
CT 230 (CF 30)
dos ventiladores na fase "S". Nas máquinas 380Vca, ligar o Edo Almeida
N (cabo azul) ao neutro da máquina. 02/04/04
Temporizador Digital
Resistor de Frenagem
01
Comando
Força cf30.dwg

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12.0. PROBLEMAS E POSSÍVEIS SOLUÇÕES

 Verificar se existe alimentação da rede elétrica


 Verificar se não existem cabos rompidos da chave ao motor.
 Verificar se a ligação da chave magnética está correta.
 Verificar a regulagem do rele térmico.
Motor não liga
 Verificar se a bobina do contator não está queimada.
 Verificar se existe mau contato nas ligações dos cabos do motor
ou da chave magnética.
 Verificar o fim de curso da tampa.
 Verificar se o motor está ligado em 2 fases.
 Verificar se o sentido de giro do motor está correto.
Motor liga mas o cesto não  Verificar se as correias estão ajustadas corretamente.
gira ou gira muito “pesado”  Verificar o estado de desgaste dos patins.
 Verificar se os patins estão montados corretamente.
 Verificar se a máquina não está com excesso de peso.
 Verificar o ajuste do freio.
 Verificar o estado da lona de freio.
Frenagem muito lenta  Verificar a pressão de ar para o cilindro pneumático (máquina
com freio pneumático).
 Verificar se não há vazamento de ar no circuito pneumático
(máquina com freio pneumático).
 Verificar se o fim de curso da tampa está na posição correta.
O motor liga com a tampa do  Verificar se o fim de curso da tampa está danificado.
cesto aberta  Verificar se os contatos do fim de curso da tampa não estão
“colados”.
 Roupa mal distribuída no cesto.
Centrífuga com excesso de
 Piso fora de nível.
vibração durante o
funcionamento  Roupas com tecidos diferentes mal distribuídas no cesto da
centrífuga.

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