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Projecto de Intervencao

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Arruquia Ali Buanamade

Armando Basílio Passuane

Alfinada Rita Lourenço

Cesar Guilhermino Ramalho

Hortêncio Mussa

Meio escolar na aprendizagem do aluno

(Curso de Licenciatura em Psicologia Educacional)

Universidade Rovuma

Nampula

2021
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Armando Basílio Passuane

Arruquia Ali Brunamade

Alfinada Rita Lourenço

Cesar Guilhermino Ramalho

Hortêncio Mussa

Meio escolar na aprendizagem do aluno

(Curso de Licenciatura em Psicologia Educacional)

Projecto de pesquisa, a ser apresentado


na cadeira de Intervenção Escolar, curso
de Licenciatura em Psicologia
Educacional, leccionada pelo docente:

MA. Faque Tuair

Universidade Rovuma

Nampula

2021
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ii

Índice

1. Introdução......................................................................................................................3

2. Justificativa....................................................................................................................4

3. Objectivos......................................................................................................................4

3.1. Objectivo geral:..........................................................................................................4

3.2. Objectivos específicos:...............................................................................................5

4. Público-alvo...................................................................................................................5

5. Metas.............................................................................................................................5

6. Metodologia...................................................................................................................6

6.1.Tipo de Pesquisa.........................................................................................................6

6.2. Métodos de pesquisa...................................................................................................6

6.3. Técnicas de colecta de dados......................................................................................6

7. Recursos........................................................................................................................7

7.1. Recursos humanos......................................................................................................7

7.2. Recursos materiais......................................................................................................8

8. Monitoria e avaliação..................................................................................................11

9. Cronograma.................................................................................................................12

10. Bibliografia................................................................................................................13
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1. Introdução

As transformações pelas quais a humanidade passou, durante o século XX, geraram


consequências profundas na sociedade, tornando necessária a adequação do sistema
educacional a esse novo contexto. O ensino deve articular o que está sendo aprendido na
sala de aula com aquilo que o aluno vivencia em seu dia a dia, considerando a sua
cultura.

Muitos factores podem influenciar na aprendizagem, um deles é o espaço escolar, mais


especificadamente, a sala de aula. Esse ambiente influencia em toda a dinâmica de
aprendizagem, pois, além da questão visual, de aparência da sala de aula, há a questão
de disponibilização de recursos didácticos (LIBÂNEO et al. 2008).

Uma das preocupações actuais das comunidades educativas está centrada na


problemática do fracasso escolar e da evasão escolar. Sabe-se que muitas escolas,
principalmente as públicas, passam por sérios problemas de infra-estrutura, mas um dos
caminhos possíveis para superar essa dificuldade passa pela criação de ambientes
adequados na sala de aula, que propiciem ao aluno um desenvolvimento humano,
cultural, científico e tecnológico, para que possam atender as exigências do mundo
contemporâneo (LIBÂNEO et al. 2008).

Alguns autores ressaltam a importância de ambientes adequados para o


desenvolvimento de uma aprendizagem consistente. Segundo LIBÂNEO et al. (2008),
espera-se que as construções, os mobiliários e o material didáctico sejam adequados e
suficientes para assegurar o desenvolvimento do trabalho pedagógico e favorecer a
aprendizagem. Colaborando a esta ideia MARQUEZAN et al. (2003) afirma que o
ambiente escolar se apresenta como um espaço multicultural e de múltiplos saberes, que
tem como finalidade favorecer a socialização entre educandos e proporcionar uma
aprendizagem significativa.

Alguns estudos já comprovaram que condições desfavoráveis de conforto ambiental são


causa de mau desempenho dos alunos. ELALI (2003) afirma que as condições do
ambiente, tais como a acústica da sala, a ventilação, temperatura e luminosidade, podem
interferir, não somente no desempenho do aluno, mas também na saúde dos mesmos.
Ao se considerar que o conforto térmico e o meio ambiente interferem no
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aproveitamento didáctico dos alunos em sala de aula, torna-se importante fazer


avaliação do ambiente construído, com objectivo de melhorar a qualidade do ambiente
ocupado pelos alunos.

A pesquisa será realizada no ambiente escolar, concretamente na Escola Secundária de


Nampula.

2. Justificativa

O ambiente escolar e aprendizagem são factores determinantes para uma boa


experiência académica. É importante destacar que adquirir conhecimento não depende
apenas de factores internos, afinal, existe uma forte ligação entre uma escola bem
projectada e um ensino de qualidade. Dito isso, os alunos podem apresentar uma
melhoria de desempenho muito significativa quando estão inseridos em um ambiente
bem estruturado. Ou seja, locais confortáveis e seguros ajudam a reforçar as relações,
estimulam habilidades cognitivas e, por isso, afectam positivamente na educação.
Portanto, favorecer o processo de aprendizagem passa directamente pelas condições
apresentadas no ambiente escolar.

As instalações que possuem mais investimentos são aquelas que possuem maior
impacto no resultado académico dos alunos (FUNAYAMA, 2000). Com bons recursos
de ensino, esses estudantes se sentem mais acolhidos e estimulados para aprender. Com
isso, o comportamento em geral é afectado e suprindo as mais complexas necessidades
individuais, ocorre um crescimento académico substancial. Portanto, apoiar o processo
de educação dos estudantes por meio de uma infra-estrutura escolar adequada reflecte
directamente na qualidade de ensino que os alunos recebem (FUNAYAMA, 2000).

Entretanto, o ambiente escolar e aprendizagem são duas facetas inseparáveis da vida


escolar. Um não consegue completar seus objectivos na totalidade sem o outro. Sendo
assim, analisar cada um desses tópicos no momento da escolha da escola ideal é a
maneira mais assertiva de se preparar para proporcionar uma experiência melhor para o
seu filho.

3. Objectivos

3.1. Objectivo geral:


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 Analisar o meio escolar na aprendizagem do aluno

3.2. Objectivos específicos:

 Identifica meio escolar na aprendizagem do aluno;


 Descrever o meio escolar na aprendizagem do aluno.

4. Público-alvo

A pesquisa terá como público-alvo o professor, alunos, pais e encarregados de educação


e o director da escola.

Considera-se importante que as interacções entre a escola e encarregados de educação


não sejam transformados apenas por razoes de cumprimento formal da lei. Assim, a
investigação centra-se no envolvimento dos encarregados de educação na escola, na
possibilidade e nos modos de concretização desse envolvimento na sua relevância aos
olhos dos actores educativos. (FUNAYAMA, 2000).

O professor deve ter objectivos claros ao trabalhar utilizando os vários recursos


didácticos que lhe são apresentados, de acordo com SOUZA (2007) é preciso enfatizar a
importância do apoio estrutural da escola. Isso possibilitará que o aluno manipule
materiais concretos e envolva-se fisicamente em uma situação de aprendizagem activa.

O director da escola – a participação da direcção, agente de transformação e


desenvolvimento, controlador e avaliador da gestão escolar, no planeamento parece
insubstituível. Embora ele deve delegar responsabilidades, nas várias tarefas da
organização da escola, cabe a ele estabelecer directrizes gerais, resultantes da ampla
discussão com o processo de apoio e com as equipes técnico – docente.

5. Metas

Representam os objectivos a serem atingidos quantitativamente, ou seja, trata-se do


percentual de cada acção. Exemplo: reduzir a taxa de abandono de 0,3% para 0,1%.
Quando a meta não for quantitativa a escola deverá preencher que não há previsão de
percentual para esta acção (FUNDESCOLA, 1999).

Meta 1: Identificar os factores que influenciam na aprendizagem do aluno no meio


escolar;
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Meta 2: Explicar até que ponto o meio escolar pode influenciar na aprendizagem do
aluno.

6. Metodologia

6.1.Tipo de Pesquisa

Quanto aos objectivos – No que tange aos objectivos, a pesquisa é explicativa, uma
vez que consistirá no estudo de modo mais aprofundado da realidade da problemática,
para esclarecer o motivo, a influencia do meio escolar na aprendizagem do aluno.

Quanto à abordagem – No que concerne à abordagem, a pesquisa é qualitativa, porque


é uma pesquisa que busca estudar aspectos da realidade que não podem ser
quantificados. O seu objectivo primordial é a compreensão do meio escolar na
aprendizagem do aluno.

Quanto aos procedimentos – No refente aos procedimentos, trata-se de uma pesquisa


de campo, porque a colecta e registo de dados da pesquisa, irá decorrer no terreno, isto
é, na escola, lá onde, usando métodos bem desenhados, o pesquisador irá obter os
dados que irão lhe facilitar a esclarecer as razões da problemática.

6.2. Métodos de pesquisa

Em termos de metodologias de pesquisa é sistemática, e obedecerá dois métodos,


nomeadamente: o método bibliográfico e o método indutivo.

O Método bibliográfico, pois o autor precisara do levantamento de diversas obras


bibliográficas que abordam conteúdos ligados com o meio escolar na aprendizagem do
aluno para poder confrontar com os objectivos propostos e, o método indutivo, visto
que, o autor poderá aproveitar de todos os comentários colocados no terreno do ponto
de vista dos agentes responsáveis no meio escolar na aprendizagem do aluno para tirar
as respectivas conclusões.

6.3. Técnicas de colecta de dados

Observação – Por onde se fará o uso dos sentidos para arrecadação de certos aspectos
da realidade, consistindo assim em ver, ouvir e verificar os factos que se pretendem
estudar.
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Entrevista – A entrevista como se sabe que não é simples conversa, é orientada por um
objectivo definido, recolher através do interrogatório do informe, dados para a pesquisa.
Esta técnica consistirá numa conversação guiada pelo pesquisador, onde pretende obter
informações acerca da influência do meio escolar na aprendizagem do aluno.

7. Recursos

7.1. Recursos humanos

As escolas adoptam uma série de medidas de política educacional com o objectivo de


criar condições que garantam um ensino de qualidade aos alunos, para proporcionar
aprendizagem aos alunos é necessário que as escolas adoptem padrões mínimos de
funcionamento. Para que esses padrões sejam atingidos é necessário que as escolas
disponham de itens essenciais para um bom funcionamento são eles que irão assegurar
uma boa aprendizagem aos alunos, recursos pedagógicos, instalações físicas, recursos
humanos, mobiliário e equipamentos, currículos e gerenciamento devem estar
disponíveis e em bom estado de conservação (SOUZA, 2007).
A abordagem no que se refere aos recursos humanos na escola está voltada em garantir
aos alunos um professor (a) que atenda as necessidades básicas para a função, pois ele
precisará dar suporte pedagógico aos alunos no desenvolvimento das actividades, além
de possuir competência profissional comprovada e condições adequadas de trabalho.

Podemos apontar como atribuição e responsabilidade dos recursos humanos nas escolas,
o processo de admissão dos servidores em exercício nas escolas assim como os demais
servidores que farão parte do corpo administrativo por meio de concursos públicos em
carácter permanente, mais a principal preocupação é com a avaliação do desempenho
dos docentes na escola, pois além de uma decisão estratégica avaliar o corpo docente se
tornará também uma forma de identificarmos se o conhecimento vem sendo transmitido
de forma correcta aos alunos, a aprendizagem deve ser sempre o principal objectivo
(SOUZA, 2007).

O papel do professor na formação é indispensável, essa profissão exige muito amor,


pois a relação formal entre aluno e professor não é suficiente para ser eficaz. Sempre
haverá vínculo, mais você deverá ter consciência de que você se tornará uma pessoa
importante na vida de seus alunos, além disso, é preciso saber lidar com problemas
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diversos. O papel do professor é encontrar formas de tornar o ensino empolgante, afinal


a buscar pelo conhecimento deve se tornar algo constante (SOUZA, 2007).

O professor deve estar atento em fazer um rascunho ou desenhar e organizar


experiências educativas utilizando o princípio da centralidade do estudante como sujeito
activo da aprendizagem. O educador actua como mediador entre o aluno e os conteúdos
que este precisa aprender, ajustando o apoio pedagógico ao processo de cada um. Neste
ponto, o ensino não é um conjunto de formas pré estabelecidas que se pode aplicar a
todos os alunos e situações uniformemente; pelo contrário, é uma actividade dinâmica,
flexível dentro do qual intervém múltiplos factores que impedem prever de antemão o
que vai acontecer nas aulas. Este fato obriga o professor a reflectir e revisar
constantemente a sua prática pedagógica para identificar os factores estratégicos a
serem utilizados para promover a aprendizagem significativa de todos os alunos.

7.2. Recursos materiais

A partir do conhecimento da importância da escola técnica para a sociedade, parte-se do


ponto de discussão dos recursos disponíveis nesta escola. Para SOUZA (2007), os
recursos didácticos são todo material utilizado como auxílio no ensino-aprendizagem do
conteúdo proposto, que é aplicado pelo professor a seus alunos. Há uma infinidade de
recursos que podem ser utilizados nesse processo, desde o quadro de giz até um data
show passando por jogos, estudo do meio, smartphones e assim por diante.

No que concerne à escola, FORNEIRO (2008) nos afirma que o ambiente é estruturado
em quatro dimensões bem definidas, mas relacionadas entre si: a dimensão física, que se
refere ao aspecto material do ambiente; a dimensão funcional, que se relaciona com a
forma de utilização do espaço; dimensão temporal, que reporta à organização do tempo
e dimensão relacional que se refere às diferentes relações que se estabelecem dentro da
sala de aula.

Cada uma destas dimensões inclui elementos que podem existir por si só, mas o
ambiente só existe se todos eles se inter-relacionarem. Portanto, pode-se enfatizar um
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determinado espaço, mas não se dissociar do ambiente de aprendizagem em sua


totalidade (FORNEIRO, 2008).

Salas de aula confortáveis

A sala de aula é o centro da vida escolar do aluno. É nesse ambiente que ele vai passar a
maior parte do seu tempo, travar seus primeiros contactos e compreender melhor as
dinâmicas em sociedade. Por isso, esse espaço deve ser dinâmico, confortável e
estimulante, para que o aluno se sinta acolhido e compartilhe suas dúvidas e
pensamentos.

Além disso, é na sala de aula que os alunos se desenvolvem por meio das interacções
com professores e o restante da turma. Assim, eles aprendem a trabalhar em equipa, se
comunicar e resolver problemas com mais eficiência. Portanto, esse é o principal factor
de um ensino realmente qualificado, afinal, está directamente relacionado ao
aproveitamento dos alunos (FORNEIRO, 2008).

Bibliotecas actualizadas

Bibliotecas são locais de acolhimento por excelência. Tratam-se de ambientes pacíficos,


seguros, serenos e silenciosos que guardam o conhecimento humano. A palavra escrita,
seja ela teórica ou ficcional, é a sucessora do conhecimento oral, da sabedoria passada
de geração em geração por meio de sinais compreendidos por determinada sociedade.

Sendo assim, é muito importante contar sempre com uma biblioteca actualizada afinal,
além de se reciclar com frequência, o conhecimento contribui para formar cidadãos
conscientes e críticos.

Salas de informática

Estamos vivenciando a era digital em pleno desenvolvimento e, a cada dia que passa,
novas tecnologias são apresentadas como facilitadores em todos os sectores. Por isso,
inserir novas metodologias de ensino, que aproveitem a tecnologia como ferramenta
educacional se torna indispensável (SOUZA, 2007).

Afinal, esse mundo moderno modificou o perfil dos estudantes, e, por isso, os modelos
tradicionais de ensino não são suficientes. Dessa forma, disponibilizar salas de
informática deve ser visto como um recurso didáctico poderoso passa auxiliar a
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compreensão dos estudantes. Os alunos possuem fortes características de curiosidade


sobre o novo e essa se torna uma chave para aliar o conhecimento à tecnologia
(SOUZA, 2007).

Contudo, é fundamental ressaltar que tanto escola quanto profissionais da área devem
estar capacitados para promover uma educação mais dinâmica. A qualificação do corpo
docente, por sua vez, pode ser considerada como um investimento na qualidade de
ensino, afinal, professores terão mais oportunidades de desenvolver um trabalho de
qualidade (SOUZA, 2007).

Laboratórios de ciência e robótica

Os laboratórios destinados às ciências também são espaços que devem estar sempre bem
preservados e acessíveis. Uma vez que as ciências biológicas são as teorias que
explicam o motivo de nossa própria existência enquanto espécie, é importante que o
espaço seja interessante e acolhedor para chamar a atenção das crianças (SOUZA,
2007).

Também devem ser utilizados como parte da rotina comum e não como um
acontecimento isolado no calendário escolar. As ciências devem estar sempre em
evidência para que os alunos possam se sentir instigados pelo conhecimento e pela
génese das mais diversas coisas que nos cercam.

Assim como os laboratórios destinados às ciências, o laboratório destinado à robótica


também podem ser uma boa opção para inserir a criança no mundo mais amplo da
tecnologia. Nesse espaço também é importante que tudo esteja em bom estado, que seja
acessível aos alunos e professores.

Ambientes inclusivos e acessíveis

Os espaços da escola são um protótipo do que a criança e o adolescente irão encontrar


na sua vida adulta. Dessa forma, incentivos para que esses indivíduos possam se
desenvolver com saúde mental e física, assim como em contacto com seus semelhantes
é uma excelente forma de promover uma educação de qualidade (SOUZA, 2007).
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O ambiente deve ser seguro para promover o desenvolvimento de actividades diversas e


adaptado para receber todos os tipos de alunos e visitantes ocasionais. Nesse sentido,
uma escola que prevê a acessibilidade para pessoas com restrições físicas é um
ambiente que trabalha empatia e promove o bom convívio em sociedade (SOUZA,
2007).

8. Monitoria e avaliação

A avaliação irá aferir a relevância, desempenho e sucesso do meio escolar na


aprendizagem do aluno. Ela indica até que ponto a escola alcançou os seus objectivos. A
monitoria e avaliação constituem dois processos indissociáveis. A monitoria centra-se
na implementação das actividades e realizações. A avaliação diz respeito à obtenção de
resultados, os efeitos e os impactos sobre a meta global da escola. Ela ajuda a tirar
lições e capitalizar experiência para um futuro dessa escola.

A monitoria deverá subsidiar os gestores com a seguinte informação essencial:

 Estamos dentro do orçamento (inputs)?


 Estamos dentro dos prazos (actividades)?
 Entregamos os produtos esperados (outputs)?

A avaliação deverá subsidiar os gestores com a seguinte informação essencial:

 Que mudanças esperadas e não esperadas foram alcançadas nos


participantes do projecto (Resultados)?
 Que benefícios ou prejuízos esperados e não esperado o projecto contribuiu
para seu público-alvo em geral? (Impactos)
 Os benefícios esperados no público-alvo foram alcançados? (Eficácia)
 As mudanças e benefícios alcançados pelo projecto são importantes para o
público-alvo (Relevância)
 Os resultados foram alcançados com o menor custo possível? (Eficiência)
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9. Cronograma

Etapas de pesquisa Janeiro Fev. Março Abril Maio


Ordem
1 Etapa exploratória X
2 Definição de problema, X
objectivo e hipóteses
3 Elaboração dos instrumentos X
4 Interpretação dos dados obtidos X
5 Conclusão e divu. dos resultados X

Fonte: Autor (2021)


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10. Bibliografia

ELALI, G.A. O ambiente da escola: uma discussão sobre a relação escola–natureza


em educação infantil. Estudos de Psicologia, v. 8, n. 2, 2003.

FORNEIRO, M.L.I. Observación y evaluación del ambiente de aprendizaje enducación


Infantil: dimensiones y variables a considerar. In: Revista Iberoamericana de
educación, Espanha, n. 47, 2008.

FUNAYAMA, C. A R. (Org.) – Problemas de aprendizagem: Enfoque Multidisciplinar.


Campinas, SP: Alínea, 2000.

FUNDESCOLA. Como elaborar o plano de desenvolvimento da escola. Brasília: MEC,


1999.

LEITE, Sergio Antônio da Silva, 1946 – Alfabetização e Fracasso Escolar. São Paulo:
Edicon, 1988.

LIBÂNEO, J. FERREIRA, J.; SEABRA, M. Educação escolar: políticas, estrutura e


organização. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2008.

MARQUEZAN, R., MELO, A.M., RODRIGUES, G.F.; NOAL, D. Dinâmica de Sala


de Aula: uma variável na aprendizagem. In: Revista de Educação UFSM, n. 22, Santa
Maria, 2003.
SOUZA, S.E. O uso de recursos didácticos no ensino escolar. Arq Mudi. v.7, n.1. 2007.

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