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Trabalho de Rochas Ornamentais e Industriais

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Introdução

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Tecnologia de fabricação do cimento

Cimento Portland

Cimento Portland é a denominação técnica do material usualmente


conhecido na construção civil como cimento. O cimento Portland foi criado
e patenteado em 1824, pelo construtor inglês, Joseph Aspdin. O cimento foi
assim chamado, pois o concreto que se obtinha com ele assemelhava-se a
uma famosa pedra de construção proveniente da ilha de Portland, nas
vizinhanças da Inglaterra. (Araújo (2009).

O Cimento Portland é produto obtido pela pulverização de clínquer constituído


essencialmente de cal, sílica, alumina, magnésia e óxido de ferro.

O cimento é um dos materiais de construção mais utilizados na construção civil, por


conta da sua larga utilização em diversas fases da construção. O cimento pertence à
classe dos materiais classificados como aglomerantes hidráulicos, esse tipo de material
em contacto com a água entra em processo físico-químico, tornando-se um elemento
sólido com grande resistência à compressão e resistente à água e a sulfatos.

Fabricação e composição

Na indústria cimenteira, calcário, argila e minérios de ferro são usados como matérias-
primas para a produção do cimento Portland, para tal estes materiais são misturados em
proporções controladas e moídos de modo a formar o Cru (Raw meal), que é calcinado a
altas temperaturas, entre 850-1500oC, obtendo-se o clínquer. Depois de esfriado, o
clínquer é moído com um regulador de presa (geralmente gesso) e com adições de
substâncias que contribuem para as suas propriedades ou facilitam o seu emprego tais
como, escórias de altoforno, materiais pozolânicos e materiais carbonáticos; na
realidade, são as adições que definem os tipos de cimentos gerando-se assim o produto
final, o cimento.

Os componentes básicos do cimento Portland são: cao, sio2, al2o3 e fe2o3. Estes
componentes interagem uns com os outros formando compostos complexos, uma
mistura de silicatos e aluminados de cálcio que compõem o clínquer, que são
responsáveis pelas propriedades físicas do cimento. O cimento contém também, como
óxidos menores, mgo, so3, na2o, k2o e tio2 (idem.,pág. 50).

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O cimento: basicamente de argila, calcário, areia e uma pequena quantidade de
compostos contendo ferro que são aquecidos num forno robusto e de grande porte, a
altas temperaturas, durante tempo suficiente para reagirem quimicamente e se
transformarem em pequenas bolas chamadas clínquer.

O clínquer é então misturado com gesso e moído formando um pó bastante fino


chamado cimento. O cimento por seu lado, é o ingrediente chave na produção do
concreto, componente vital dos edifícios, estradas, casas e escritórios.

Figura 11. Tecnologia de fabricação de cimento. Pag. 47 do livro em anexo.

Processo de fabricação

O cimento é uma pequena percentagem de argila, queimada juntamente com o calcário e


que endurece na presença de água. O cimento é utilizado sob a forma de concreto. O
concreto é uma mistura de cimento, areia e pedra e normalmente utilizado para
preencher formas na moldagem de vigas e estruturas.

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O cimento é preparado com 75-80% de calcário e 20-25% de argila. A matéria-prima é

extraída das minas ou pedreiras britada e misturada nas proporções correctas. Esta é
colocada em moinho de matéria-prima (moinho de cru) e posteriormente cozidos em
forno rotativo a temperatura de 1450ºc. (Oliveira, 2010).

Finalmente o clinquer é reduzido a pó em um moinho (moinho de cimento) juntamente


com 3-4% de gesso. O gesso tem a função de retardar o endurecimento do clinquer pois
este processo seria muito rápido se água fosse adicionada a clinquer puro.
(Ibid.,pág.12).

Em casos especiais onde se necessite de cimento com características diferentes das que
são produzidos se faz o pedido por encomenda. No mercado existe diversos tipos de
cimento.

O calcário

Origem e características

Segundo Cílek (1989), calcário é uma rocha sedimentar contento o mineral calcite como
seu componente principal, cuja fórmula química teórica é carbonato de cálcio (CaCO3).
O Calcário é uma rocha predominantemente formada por carbonato de cálcio, sendo que
ele pode aparecer na forma de calcite ou aragonite. A aragonite (CaCO3) possui a
mesma composição química da calcite (CaCO3), entretanto, difere na estrutura
cristalina.

Os calcários são rochas sedimentares carbonatadas que se formaram em diversas eras


geológicas, podendo ser sedimentares recentes ou podendo ter sofrido transformações
diagenéticas ou metamórficas (Braganca, 1996, Santana, 2002). Além disso, é uma das
mais importantes e abundantes rochas sedimentares de emprego comercial existentes na
crosta terrestre.

O processo de sedimentação das camadas calcárias resulta de processos químicos e/ou


bioquímicos e tem origem na acumulação de organismos inferiores principalmente em
ambientes marinhos e na precipitação de carbonato de cálcio e magnésio dissolvido nas
águas dos rios, lagos, mares, e fontes de águas mineralizadas.

Composição dos calcários


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Segundo Santana: 2002, o termo calcário é utilizado para designar qualquer rocha que
contenha mais de 50% de carbonato de cálcio, ou de cálcio e magnésio, na sua
composição e esses podem ser classificados de acordo com o teor de MgO na rocha.

Classificação dos calcários

O calcário é uma rocha sedimentar, sendo a 3ª rocha mais abundante na crosta terrestre
e somente o xisto e o arenito são mais encontrados. O elemento cálcio abrange 40% de
todo calcário, é o 5º mais abundante após o oxigénio, silício, alumínio e o ferro. No
calcário sedimentar do tipo fossilífero, é comum a presença de minerais tais como:
calcite, quartzo, micas e argilo-minerais (Holanda et al. 1987).

O carbonato de cálcio cuja formula química é caco3 é o carbonato mais exaustivamente


estudado devido sua importância física, química, biológica e, sobretudo, devido suas
aplicações industriais.

Em termos genéticos, em Moçambique o calcário ocorre em bacias sedimentares


mesocenozóicas (Lächelt, 2004):

 Salamanga, Sábiè e Magude, na província de Maputo;


 Mapulanguene e Massingir, na província de Gaza;
 Inharrime, Morrumbene-Homoíne, Jofane e Vilankulo, na província de
Inhambane;
 Rio Save, nas províncias de Inhambane, Sofala e Manica;
 Búzi e Cheringoma, na província de Sofala;
 Nacala, na província de Nampula, (local do presente estudo);
 Pemba e Mocímboa da Praia, na província de Cabo Delgado.

1.3 Os grupos de calcário são:

 Marga: Quando possui uma quantidade de argila entre 35 e 50%.


 Caliche: Calcário rico em carbonato de cálcio formado em ambientes
semiáridos.
 Tufo: Calcário esponjoso encontrado em águas de fonte devido à precipitação
do carbonato de cálcio associado com matéria orgânica resultante da
decomposição de vegetais.
 Conquífero: Formado pela acumulação de esqueletos e conchas.

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 Giz: Calcário poroso de coloração branca formado pela precipitação de
carbonato de cálcio com microrganismos.
 Travertino: São calcários densos encontrados em grutas e cavernas compostas
por calcite, aragonite e limonite.
 Dolomítico: quando o mineral predominante é a dolomite.
 Recifal: é um calcário de edificação que resulta da fixação de carbonato de
cálcio por seres vivos, nomeadamente os corais, que contêm minerais com
quantidades acima de 30% de carbonato de cálcio (aragonite ou calcite).

A magnesita

A magnesita é um mineral industrial que apresenta uma série de aplicações


em diversos segmentos da indústria. O Brasil, mesmo não sendo um dos
maiores países em reservas e produção, mostra uma posição importante em
relação a ambas. A produção brasileira provém quase exclusivamente de
Brumado, no sul da Bahia. A principal aplicação da magnesita no Brasil está
na produção de refratários, sendo a magnésia cáustica o segundo uso
industrial.é um mineral industrial que apresenta uma série de aplicações em
diversos segmentos da indústria.

A principal utilização do magnésio, normalmente sob a forma de óxido, é como material


refratário em revestimento de fornos para a produção de ferro e aço, metais não-
ferrosos, vidro e cimento. Óxido de magnésio e outros compostos são ainda usados em
agricultura, indústria química e na construção. Em ligas com o alumínio, o magnésio é
usado em componentes estruturais de automóveis, máquinas e latas para bebidas.

MICAs

Mica, do latim micare (brilho), é um termo genérico aplicado ao grupo dos minerais
constituído por silicatos hidratados de alumino, potássio, sódio, ferro, magnésio e, por
vezes, lítio, cristalizado no sistema monoclínico, com diferentes composições químicas
e propriedades físicas.

O grupo das micas possui mais de 30 minerais classificados em micas ditas verdadeiras,
micas frágeis e as de intercamadas deficientes. Os minerais de mica mais conhecidos
são: moscovita, biotita, lepiodolita, glauconita, paragonita, flogopita, dentre outros.
Como se observa, o grupo das micas é composto de inúmeros minerais, portanto, neste

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trabalho, propõe-se fazer uma abordagem da moscovita, por ser o mineral mais
conhecido e com maior número de usos industriais.

Calcário e Dolomito

Talvez não haja outras rochas com uma variedade de usos tão ampla quanto calcário e
dolomito. Essas rochas são usadas na obtenção de blocos para a indústria da construção,
material para agregados, cimento, cal e até rochas ornamentais. As rochas carbonatadas
e seus produtos são também usados como fluxantes, fundentes, matéria-prima para as
indústrias de vidro, refratários, carga, agentes para remover enxofre, fósforo e outros na
indústria siderúrgica, abrasivos, corretivos de solos, ingredientes em processos
químicos, dentre outros.

A calcita (CaCO3) é o principal constituinte mineralógico dos calcários e mármores


com elevada pureza. O calcário encontrado extensivamente em todos os continentes é
extraído de pedreiras ou depósitos que variam em idade, desde o pré-cambriano até o
holoceno. As reservas de rochas carbonatadas são grandes e intermináveis, entrementes,
a sua ocorrência com elevada pureza corresponde a menos que 10% das reservas de
carbonatos lavradas em todo mundo.

Areia é um material com granulometria típica entre 0,5 e 0,1 mm resultante de


desagregação natural ou cominuição de rochas, mais ou menos cimentadas. Os termos
areia industrial, areia de quartzo, areia quartzoza ou mesmo areia de sílica (sílica sand)
são atribuídos geralmente a areias que apresentam alto teor de sílica, SiO2, na forma de
quartzo, e são materiais extremamente importantes em vários segmentos industriais: na
fabricação de vidros e na indústria de fundição, seus principais usos; na indústria
cerâmica, na fabricação de refratários e de cimento; na indústria química, fabricação de
ácidos e de fertilizantes; no fracturamento hidráulico para recuperação secundária de
petróleo e gás; como carga e extensores em tintas e plásticos etc.; e também em
aplicações não industriais como horticultura e locais de lazer (Davis e Tepordei, 1985;
Ferreira, 1997; BGS, 2004).

Quartzo, na forma de areia e arenito, é um dos minerais industriais mais comuns. É


encontrado em todos os tipos de rocha, de todas as idades geológicas.

Em qualquer parte do mundo, o quartzo é usado nas diferentes áreas que de certa forma
estão ligadas ao nosso dia a dia, tais como o computador que usa o chip, a fibra óptica
usada nas comunicações (Zdunczyc e Linckous, 1994); sem falar no vidro, o primeiro
uso industrial da sílica, há mais de 4.000 anos (Davis e Tepordei, 1985), atualmente a
principal utilização da areia de quartzo.

1.8 Tendências Tecnológicas


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As tendências tecnológicas no processamento do calcário para fins industriais têm
focado a optimização dos processos, especialmente a caracterização das rochas
utilizadas, e a moagem e classificação do produto. Os principais avanços ocorrerem nos
projectos dos circuitos, nos equipamentos de moagem, e na classificação ultrafina do
material moído. O tratamento das rochas carbonatadas, especialmente o calcário,
depende do uso e especificações do produto final.

Figura
3:Calcá
r io

1.9 Os
usos
1.9.1.
Uso do

Calcário para a Produção da Cal

A cal ou óxido de cálcio (CaO) é um produto derivado da calcinação do calcário ou do


dolomito. A cal é produzida com base em calcário com elevado teor de cálcio ou de
magnésio, normalmente tem menos de 5% de MgO.
Quando a cal origina-se de um calcário com elevado teor de magnésio, o produto é
conhecido por cal dolomítica.

1.9.2. Uso do Calcário na Indústria de Cimento

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O cimento é feito a partir de uma mistura de calcário com argilas, numa proporção de
4:1 ou mais, que posteriormente é moída e calcinada em fornos rotativos horizontais,
que atingem altas temperaturas (1.450 ºC). O resultado é a produção do clinquer, um
produto intermediário, ao qual são adicionadas pequenas quantidades de gipsita,
calcário e outros materiais, dependendo do tipo de cimento a ser produzido. O clinquer e
os aditivos são então moídos até obter um pó fino, que é o cimento (Souza, 2006).

1.9.3. Uso do Calcário na Construção Civil

No mundo, grande parte do consumo de calcário é, na verdade, voltado para a


construção civil, usado como matéria-prima utilizada directamente na construção, ou
como rochas utilizadas na construção de estradas e outras obras. Este tipo de uso
representa um grande volume do calcário produzido, mas é frequentemente incluído nas
estatísticas de rochas moídas, na categoria de materiais usados na construção civil.

1.9.4. Uso do Calcário para Cal Virgem


Há dois tipos de cales: a cal virgem, ou cal viva, e a cal hidratada. A cal virgem é o
produto da calcinação de rochas carbonatadas (calcário) a temperaturas próximas à da
fusão (900 a 1.000 °C). A cal hidratada é obtida a partir da cal virgem, através da adição
de água, gerando hidróxido de cálcio e outros compostos, Nesse processo, uma tonelada
de cal virgem resulta em 1,3 toneladas de cal hidratada (MME, 2009).

b) Uso do Calcário como Rochas Ornamentais ou Decorativas


As rochas carbonatadas, calcário, dolomito e, sobretudo, mármore, são usadas como
rochas ornamentais ou decorativas. Calcário e dolomito são usualmente cinza, todavia
são encontrados nas cores: branca, amarela, bronzeada ou preta. A rocha dolomito é
composta predominantemente do mineral dolomita.

c) Uso do Calcário na Indústria de Vidros


A dolomita e/ou aragonita ocupam o terceiro lugar como insumo básico na fabricação
do vidro, depois da areia de quartzo e da barrilha (Na2CO3). Esses produtos podem ser
usados como fonte de cal na composição soda-cal-sílica, dependendo do tipo de vidro a
ser fabricado.

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d) Uso do Calcário na Indústria Cerâmica
A aplicação do calcário calcítico ou dolomítico, na composição das massas cerâmicas,
fornece ao produto final uma redução nas expansões térmica e por humidade. O CaCO3
reage com a sílica livre amorfa resultante da queima dos componentes da mistura e
forma uma fase cristalina cálcica.

e) Uso do Calcário na Indústria Metalúrgica


O óxido de cálcio reage prontamente com impurezas, como aquelas que contêm
enxofre, e as reacções desse tipo são importantes nos processos pirometalúrgicos de
altas temperaturas, nos quais o são produzido pela decomposição do CaCO3 reage com
as impurezas ácidas nos fornos de ferro gusa. O uso do calcário na indústria do aço
objectiva escorificar as impurezas da carga, e diminuir a temperatura de fusão da carga
e a viscosidade da escória, facilitando o seu escoamento.
O calcário calcítico utilizado na siderurgia tem a dupla função: fundente e fluxante.

f) Uso do Calcário no Tratamento da Água


Por dureza da água entende-se a característica conferida à água pela presença de sais de
metais alcalinos e alcalino- terrosos (cloro, cálcio, magnésio, sódio, potássio e outros) e
alguns metais, porém em menores concentrações. A maneira mais prática para
identificar a dureza da água consiste na ausência da espuma, quando se usa o sabão nas
operações de lavagens.

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3. Conclusões

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