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ASA e Jig

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OCLUSÃO 1

diferentes, de acordo com cada


material de moldagem.
MODELOS DE ESTUDO:  Tipo I : Presa rápida 1-1/2 a 2 min .
A temperatura da água influencia.
 Estudo da forma e posição dos
 Tipo II: Presa normal 3-1/2 a 4 min.
dentes.
Alguns podem ter mais tempo.
 Análise da oclusão.
 Avaliação das áreas edêntulas. SELEÇÃO DA MOLDEIRA
 Planejamento protético.
 Enceramento diagnóstico.
 Documentação – estado incial do
paciente (quando queremos fazer
uma grande reabilitação).
 Serve como modelo de estudo e de
trabalho.
 O enceramento diagnóstico serve
para facetas, por exemplo, para
que o paciente veja o tratamento e
como vai ficar o tratamento
(respeitando o tamanho, forma do
dente, planos faciais).
o A espessura mínima de alginato
ALGINATO OU HIDROCOLÓIDE entre os tecidos e a parede da
IRREVERSÍVEL moldeira deve ser de 3mm (para
 Disperso: Pó do alginato (sal solúvel, que o alginato não rasgue ou
acelerador ou retardador, perfure a moldeira)..
partículas de cargas, reatores). Anusavice – Materiais Dentários de
Substância em menor quantidade. Phillips
 Dispersante: Água – substância em
maior quantidade. o Podemos utilizar moldeira de
 Reação: Sol-gel. plástico ou de aço.
 Geralmente a proporção é 1/1, mas
INDIVIDUALIZAÇÃO DA MOLDEIRA
temos algumas propriedades
OCLUSÃO 2

 A temperatura da água influencia


nos tempos de trabalho e presa.
 Utilizar o medidor de alginato
sempre da mesma marca do
alginato, pois utilizar de marcas
> Pode ser feita com cera utilidade, diferentes não dá certo.
cera periférica ou cera 7.
> Levanta todo alginato presente na
moldeira, com isso ele vai escoar para
fora da moldeira (só o excesso).
> Utiliza-se para aumento de altura na
vestibular dos dentes.  Para moldar a região superior
do paciente, o paciente precisa
estar em 90º e o Dentista na
 Dependendo da altura de fundo de posição de 11 horas.
vestíbulo até o limite da moldeira,  Para moldar a região inferior do
vamos precisar acrescentar resina paciente, o paciente precisa
(como na moldeira de aço, por estar na posição de 45 a 90º e
exemplo). o Dentista em posição de 8
 A maior dificuldade no uso das horas.
moldeiras de plástico é copiar o  Sempre pedir para o paciente
fundo de vestíbulo. Não será em abaixar a cabeça e nunca
todos os trabalhos que levantar a cabeça.
precisaremos fazer isso, mas em
Remoção do molde:
outros, vai ser de extrema
importância.  2 a 3 minutos após a mistura –
 A moldeira tem que encaixar na para evitar a deformação do molde.
boca do paciente, sem tocar em  Fazer lavagem e desinfecção do
dente nenhum (oclusal/incisal). A molde (hipoclorito de sódio a 1% por
linha média tem que estar de 10 minutos).
acordo com a haste da moldeira, a  Cuidado para não ressecar o
altura do fundo de vestíbulo deve alginato.
estar toda ocupada pela moldeira.
OCLUSÃO 3

 Lavar e secar levemente com a  Tipo IV: 20-24 ml de água / 100 g


seringa tríplice. de pó.
 Tipo III: 30 ml de água / 100 g de
ESTABILIDADE DIMENSIONAL pó.
 Sinérese: Fluidos exsudativos  Para placas de oclusão, utilizar
emanados da superfície + sempre o gesso tipo IV, por ser um
evaporação. gesso mais duro e mais resistente,
 Embebição: Absorção de água. requer menos água e tem melhor
 O modelo deve ser obtido o mais estabilidade.
rápido possível (10 minutos). Se  Para PTR ou trabalhos em que não
ultrapassarmos, o alginato vai queremos tanta estabilidade,
perder a estabilidade dele e não utilizamos o gesso tipo III.
teremos um molde muito preciso.  Sempre manipular o gesso com
espátula de metal.
Dicagem ou encaixotamento do molde:
o Reação de presa – cristalização.
1- Perda de brilho;
2- Liberação de calor.
Remoção e recorte do modelo:

 30 a 60 min depois, para evitar


GESSO – CUIDADOS NA fraturas.
MANIPULAÇÃO:
1- Preferencialmente adicional pó
a água.
2- Incorporação inicial.
3- Manipulação vigorosa.
4- Tempo médio ideal de > Recortar no recortador de gesso.
espatulação – 1 min. > Não precisa estar cortado
5- Em espatulador a vácuo, 15 perfeitamente, mas precisa estar sem
segundos de incorporação excessos, para na hora de articular os
manual e 20 a 30 segundos de modelos, um não atrapalhe o outro.
espatulação mecânica.
> Inspecionar o modelo: Ver se tem
Vazamento do gesso: bolha (positiva ou negativa), ver se o
OCLUSÃO 4

gesso tem excessos. Isso tudo


influencia na hora da moldagem em
articulador.

MONTAGEM EM ARTICULADORES
SEMI-AJUSTÁVEIS:

MONTAGEM EM ARTICULADOR Objetivos:


 Relação Cêntrica: Estudo do caso do 1- Reprodução, com limitação das
paciente, reabilitações extensas. posições estáticas e dinâmicas
 Máxima Intercuspidação Habitual: da mandíbula em relação a
Reabilitações unitárias, reabilitações maxila.
pequenas. 2- Auxiliar a fase laboratorial do
trabalho protético.
Articuladores:
Funções do ASA:
1- Exame clínico apurado,
facilitando o diagnóstico, devido
a melhor visualização nas
relações estáticas e dinâmicas
dos dentes.
MONTAGEM DOS MODELOS EM 2- Permite um exame lingual da
ASA oclusão do paciente (inviável
 Instrumento mecânico que clinicamente).
representa a Articulação 3- Execução dos movimentos para
Temporomandibular, a maxila e a identificar interferências
mandíbula, além de registrar e (mesmo que limitadas).
duplicar alguns movimentos 4- Identificar problemas que
mandibulares. podem não ser percebidos
clinicamente.
5- Excelente instrumento de
aprendizado na oclusão.
Classificação:
OCLUSÃO 5

 Articuladores Não-ajustáveis:  Articuladores totalmente


Comumente encontrados em ajustáveis: Excelente precisão,
laboratórios de prótese, porque difícil manuseio, alto custo.
tanto o Dentista quanto o o Faz TODOS os movimentos do
Protético, podem negligenciar a paciente igual a ele.
etapa de transferência de dados
do paciente para o articulador ARTICULADOR SEMI-AJUSTÁVEL
semi-ajustável.
o Se o Dentista não enviar para o
laboratório as informações do
paciente, não tem como o
laboratório saber. > Basicamente dividido nessas duas
o Normalmente montam nesse partes de arco e corpo.
articulador para montar a DV do
paciente (dá pouquíssima ou Funções do arco facial:
nenhuma informação para o 1- Registrar a distância das ATM’s
laboratório). aos dentes superiores.
2- Registar a relação entre o
plano horizontal de Frankfurt e
o plano oclusal da arcada
 Articuladores semi-ajustáveis: superior.
Arcon e não-arcon. 3- Registrar a distância entre os
 Arcon: o dispositivo articular é côndilos.
localizado no ramo inferior do
articulador, similar ao do paciente. Relacionar o garfo ao arco
facial.
>> Criado em 1964 por Stuart
o O relator nasion estabiliza o arco
>> Tipo : Wipe-Mix (Gnatos, BioArt, facial (Plano de Frankfurt).
Dentflex).
 Não Arcon: Dispositivo condilar
instalado no ramo superior do
articulador.
(Hanau e Dentatus Art)
OCLUSÃO 6

> Montagem do modelo de gesso


superior.

MATERIAIS UTILIZADOS PARA


REGISTRO DO GARFO DE MORDIDA
E MONTAGEM EM ASA
> O garfo sai da boca do paciente e vai
para o arco facial.
Registro no arco de mordida com a
godiva:

 Arco; 1- Plastificar a godiva de Baixa


 Godiva; fusão (não encostar na chama),
 Lâmina de bisturi 15i; associadas ou não a Pasta
 Modelo de gesso; ZIngo-eugenólica.
 Lamparina com álcool; 2- 3 pontos (dois posteriores e um
 Vaselina sólida; anterior)..
 Corpo do articulador. 3- Replastifica-se e coloca-se em
contato com os dentes
GARFO DE MORDIDA superiores – linha média do
 O garfo de registro transfere a paciente.
posição tridimensional do plano 4- Apenas as pontas de cúspides,
oclusal superior em relação as evitar retenções, não pode
referências fixas do crânio , tocar dente no garfo.
ATM’s e Frankfurt para o ASA.  Quando o paciente não tem dente
posterior, colocar onde ele tem
dente no máximo de local possível.
OCLUSÃO 7

> Paciente ajudando a segurar o


garfo de mordida.
> Colocamos a godiva super quente > O plano oclusal tem que estar
no garfo e levamos em posição na relacionado (paralelo) ao plano
boca do paciente. Frankfurt e o garfo tem que estar
> O garfo tem que ficar alinhado a exatamente na linha média do
linha média do paciente, não pode paciente.
deixar ele torto, se não vai ter
alteração na hora da montagem.
> Fazemos o registro com a godiva
em boca, pegar o modelo e
conferir se ele está estável.
> Precisamos que durante o > Verificação se as cúspides e as
registro, que a godiva não esteja incisais estão tocando de forma
perfurada ou seja, aonde tem leve na retenção (na godiva).
godiva, não podemos ver o metal do
garfo.
> Copiamos apenas as pontas de
cúspides e incisais dos dentes. Se
copiarmos mais que isso,
removemos o excesso com a
lâmina de bisturi.
> Se estiver tudo certo e encaixado
corretamente, voltar com o grafo
OCLUSÃO 8

para a posição e o paciente vai ajudar Relacionar o garfo de mordida com o


a segurar (com os polegares). arco facial:
1- Posicionar o garfo já com
godiva em boca (auxílio do
paciente).
2- Introduzir a presilha no cabo do
garfo de mordida.
3- Introduzir as olivas nos
condutos auditivos externos.
4- Apertam-se os três parafusos
> Estando tudo correto, vamos superiores do arco facial.
levar todo o conjunto arco facial e 5- O terceiro ponto é obtido ao
encaixá-lo no garfo de mordida. colocar o relator násion na
barra transversal do arco e no
násio do paciente.
6- Aperta esse parafuso.
7- Solicita que o paciente segure e
mantenha o arco pressionado
para frente e posiciona-se a
presilha o mais próximo possível
> O arco facial é inserido no ouvido. dos lábios do paciente, sem
tocá-los.
> Os parafusos tem numerações 8- Aperta os parafusos.
relacionadas a distância 9- Durante esse movimento de
intercondilar. apertar os parafusos, deve
> Todo esse conjunto precisa estar tomar cuidado para não
estável, não pode se mexer nesse deslocar da posição.
momento. 10- Ver a distância intercondilar
registrada no arco
> Se o relator násion estiver na
(1/S;2/M;3/L).
posição, os registros já estão
11- Afrouxar o parafuso
feitos.
levemente, remover o relator
násion e retirar todo conjunto.
OCLUSÃO 9

Mesa incisal:

 Estabilização do pino incisal.


 Permite personalização de guias,
PREPARO DO CORPO DO ASA
com acréscimo de resina acrílica
Placas de montagem:  A mesa incisal fica na parte de
 Receberão os modelos em gesso baixo do articulador, ela pode
superior e inferior. “andar”, de acordo com o
 Localizam-se respectivamente queremos fazer no paciente, é só
sobre os corpos superior e inferior desparafusar.
do ASA e são estabilizadas por  O pino incisal vai ser referência
parafusagem ou magnetos. quando encostado na mesa, vai
dizer se está em RC ou MIH, vai
dizer se houve alguma alteração na
montagem com gesso (se houve
alteração o pino não vai estar mais
encostado).
Côndilos:

 São posicionados de acordo com a


Pino incisal: determinação do arco facial –
 Instalado no momento da montagem distâncias 1,2 e 3 ou S, M e L. (de
do modelo inferior em 2mm (RC) ou acordo com o tamanho do
0 (MIH). paciente).
 Determinante da DV (distâncias das  Posicionados na parte inferior do
linhas de medida do pino).. articulador.
 Os côndilos tem que estar
relacionados com a fossa que é a
mesma que tem na ATM.
OCLUSÃO 10

 Guia condilar fixa na média – 30º


para permitir a liberdade de
protrusão e translação.
 Tem influência na altura das
cúspides.

> A inclinação será determinada no


arco facial.
Espaçadores: Ângulo de Bennet:

 São instalados no corpo superior  É ajustado em 15º para permitir


(maxila), entre o corpo liberdade do côndilo do lado de não
propriamente dito e a porção trabalho.
relacionada a cavidade glenóide –  Se desloca em um movimento
Ângulo de Bennet e guia condilar. ântero-inferior- medial na cavidade
 Tem como finalidade transferir mandibular do osso temporal.
para essa região a medida aferida  O ângulo de Bennet é aquele
da distância intercondilar (S,M,L). formado pelo côndilo do lado de não
 Sempre que tiver uma diferença, trabalho com o plano sagital, quando
vamos alterar a quantidade de em movimento.
espaçadores (de 1 a 3).

Guia condilar:

 Ângulo formado pela inclinação da


parede superior da cavidade  Duas distâncias vão ser fixas no
glenóide com o plano horizontal. articulador que vamos utilizar, a
guia condilar, sempre com 30º, e o
Ângulo de Bennet sempre em 15º.
OCLUSÃO 11

AJUSTES INICIAS – RESUMO  Pinça Muller;


 Guia condilar – 30º (liberdade para  Fresa de Tungstênio;
 Papel articular;
translação e protrusão).
 Ângulo de Bennet – 15º (liberdade  Pattern Resin;
 Potes Dappen;
para lateralidade do côndilo de não
 Espátula 7 e calcador espatulado;
trabalho).
 Lamparina a álcool;
 Ajustes da distância intercondilar
 Cera 7 ou 9;
(após determinação com o arco
 Vaselina pastosa.
facial).
 Pino incisal – 2mm ou zero.

REGISTROS INTEROCLUSAIS –
PRECISÃO X NEGLIGÊNCIA .
1- Obtenção dos modelos.
Kj

2- Obtenção dos registros. Desprogramador neuromuscular:

> Avaliar se o modelo está 100%


ajustado e adaptado (última foto).
> Quando a gente consegue manipular
JIG: o paciente, é só fazer um registro
dessa manipulação, considerando o fato
 Guia de interferência mandibular
de que o Jig precisa fazer com que os
(Jaw Interference Guide).
dentes posteriores não toquem, mas, a
Victor Lucia, 1964 distância de “não toque” deve ser
muito pequena (às vezes menos de
1mm).
> Como é muito difícil a gente chegar
nesse milímetro de distância entre os
Material e instrumental: dentes, vamos utilizar tiras de poliéster

 Rolete de algodão; Desprogramador neuromuscular –


tiras de long (poliéster):
OCLUSÃO 12

 Inicia com 20 tiras (talvez precise > Quando isso acontecer, a gente volta
cortar ao meio). uma tira e confere se o paciente não
 Apenas incisivos tocam. está tocando novamente.
 Vai removendo as tiras até que > Quando o paciente parar de tocar,
haja o primeiro toque. essa vai ser a posição que vamos
 Volta com a tira até que não haja utilizar para fazer o Jig de Lucia no
mais toque (apenas incisivos). paciente, para termos certeza que o
paciente está em RC.
> A relação intermaxilar vai ser
corretamente montada no articulador.
 O Duralay vai manter a altura de
acordo com a tira

> Juntar todas as tiras, prender em


um arame e colocar as tiras
interpostas entre os incisivos.
> Deixar no paciente por uns 5
minutos. > Manipulação em pote Dappen.
> Depois desse tempo, vamos ter no > Quando chegar na fase mais plástica,
paciente uma posição mais relaxada da colocar vaselina nos incisivos (de
mandíbula e vamos conseguir manipular centrais a laterais).
melhor o paciente para a RC.
> Acrescentar a Duralay no dente do
> Quando a gente manipular o paciente, paciente.
vamos começar a tirar uma tira de
> Com os stops em posição, a gente
cada vez, e a cada tira removida,
pede para o paciente ocluir
testar se o paciente está tocando
(exatamente na posição de RC que
algum dente a não ser os incisivos
achamos no paciente).
centrais.
> Vai chegar um momento que na
retirada da tira, algum dente posterior
vai tocar.
OCLUSÃO 13

> Ajustar o Jig com carbono, apenas > Adaptar o Jig e a cera nos modelos,
um incisivo inferior vai tocar. e aí podemos ir para a montagem no
articulador.
> Ajustar com brocas para chegar na
forma final ideal (toque em anterior e ASA – MODELO SUPERIOR:
nada toca em posterior).
 O Jig tem o formato triangular
para facilitar que apenas um dente
toque.

> Adaptar o arco facial.

> Fazer registro em cera.


> Pegar uma cera 7, dobrar no meio e
com o chumbo da radiografia cortado
ao meio, colocar um pedaço em cada
lado, pra que diminua a deformação da > A porção que representa a maxila
cera. está apoiada no arco facial.

> Colocamos a cera na boca do > O garfo fica paralelo ao plano oclusal
paciente com o Jig, pois na cera vai e ao plano de Frankfurt
ter o espaço para o Jig.
> Não pode ter furo na cera, se tiver,
significa que houve contato a mais e
isso significa que o Jig tá muito baixo
(aumentar ele).
OCLUSÃO 14

> Hidratar o modelo e fazer algumas


retenções nele, para que não solte da
montagem no articulador.

> Resultado.

ASA-MODELO INFERIOR:

> Adaptar o modelo no arco facial que


já está no articulador, prestando >
atenção se está tudo ok em relação as
cúspides. > Viramos o articulador de cabeça para
baixo porque é mais fácil trabalhar
com ele assim.
> Adaptar o Jig e a cera no modelo
superior.
> Adaptar o modelo no registro oclusal.

> Manipular o gesso tipo IV, com o


modelo já no arco.

> Prender de forma efetiva o modelo


superior no modelo inferior para que
evite distorções.

> Acrescentar o gesso no modelo até


que ele chegue na placa que fica
parafusada no ramo superior.
> Colocar o gesso na porção inferior do
> Esperar o gesso tomar presa. modelo e adaptar ele ao articulador.
OCLUSÃO 15

4- Com o pino incisal em 0,


verifique se a MIH do modelo
corresponde a MIH em boca.
BIBLIOGRAFIA
> Prender com um elástico firme (pode
AULA TEÓRICA
ser elástico de dinheiro).
> Esperar tomar presa.
.
> O côndilo sempre precisa estar
encostado na simulação de fossa,
senão, a montagem vai estar errada.

> Finalização (1º em RC, 2º em MIH)..


> Podemos fazer a finalização
recortando o gesso ou fazendo um
gesso por fora, mais lisinho.
Verificar:
1- Cada côndilo deve estar apoiado
na parede posterossuperior da
sua guia condilar
correspondente.
2- Tanto o modelo superior quanto
o inferior, devem estar
assentados no registro
interoclusal.
3- O gesso deve abranger tanto
as retenções do modelo como
das placas de montagem do
articulador.

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