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PARTE-I

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l
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OGRAFI
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Em 1966,
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Em 1970,
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Foucaul
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1961)

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1963)

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1966)

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stór
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1984)

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iasdeFoucaul
t

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Amor
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chelFoucaul
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idadepar
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DS,
em suamemór
ia.

BI
OGRAFI
ADECHARLESDARWI
N

Charl
esDar win(1809-
1882)foi
um natur
ali
stai
nglês,autordoli
vro“AOri
gem das
Espéci
es”.Formulouateori
adaevoluçãodasespécies,antevi
uosmecanismos
genéti
cosef undouabiol
ogiamoderna.Éconsi
deradoopai da“Teor
iadaEvol
ução
dasEspécies”.

OBRASDECHARLESDARWI
N

AEVOLUÇÃODAESPÉCI
EAPARTI
RDE5LI
VROSDECHARLESDARWI
N

 Aor i
gem dasespéci
es:Aori
gem dasespéci
espormeiodasel
eçãonatural
ouapr eser
vaçãodasraçasf
avor
ecidasnalut
apelav
ida,deChar
lesDarwin
(2014)

Lançadaem 1859,Aor i
gem dasespéci
es,
deCharlesDarwin,f
oir
esponsávelpor
i
mpor t
antesprocessosevol
uti
voseescandal
i
zouasoci edadenaépoca.Estaedição
decapadura,daMar ti
nClar
et,apr
esent
aoprefáci
odeNél ioBi
zzoecontém, ai
nda,
i
lust
raçõesem cadacapítul
o.

 Aexpr
essãodasemoçõesnohomem enosani
mai
s,deChar
lesDar
win(
2009)

Preocupadocom ar epercussãonegat
ivadesuaobramaisfamosa,Aori
gem das
espécies,Char
lesDarwinlançounosanosseguint
es,l
i
vrosquepudessem sust
ent
ar
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i
sta.

Lançadapel
aCompanhi
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so,
aobr
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unci
onaaadapt
açãodo
i
ndiví
duoaomeioquevi
ve.

 Aor
igem dasespéci
es,
deChar
lesDar
win(
2018)

Nestat raduçãodeAor i
gem dasespéci
es,aEdit
oraEdipr
oapresent
aat eor
ia
darwinistaorigi
nal
,sem cort
esecensur
as.Com pref
ácioenotasescri
taspel
o
especialist
aem DarwinnoBr asi
l
,Nel
ioBizzo,
aobraresgataaimport
ânciahi
stór
ica
deum dosmai or
esnatural
i
stasdahumanidade.

 Vi
agem deum nat
ural
i
staaor
edordomundo,
deChar
lesDar
win(
2008)

6
Em buscadecompr ovarsuateori
a,obiólogoembarcouem umaemoci onante
j
ornada.Viagem deum natur
ali
staaoredordomundo, daL&PM Pocket,apresent
a
osdiár
iosdeChar l
esDarwinereveladetalhesdesuaviagem,naqual
passoupel a
Áfri
ca,pel
ascostasdaAmér i
cadoSul —i nclusi
veoBrasil—Terr
adoFogo, Andes,
I
lhasGalápagoseAust r
áli
a.

 TheVoyageoft
heBeagle:
CharlesDar
win'
sJour
nal
ofResear
ches(
Edi
ção
I
nglês)
,deChar
lesDar
win(1989)

Aediçãoem inglêsdodiári
odeDarwinapresent
aseuspensamentosmais
pr
ofundosapar ti
rdesuasexperi
ênciaspessoai
s.Lançadapel
aEditor
aPengui
n
Books,aobratraz,ai
nda,um r
efl
exãodopesquisadorsobreaevol
uçãodaespéci
ee
asuaorigem.

CONTRI
BUI
ÇÕESPARAABI
OLOGI
A

ATEORI
ADEDARWI
N

Char
lesDar
win(
1809-
1882),
natur
ali
staingl
ês,
desenvolv
euumat eor
iaev
olut
ivaque
éabasedamodernat
eori
asint
éti
ca:ateori
adaseleçãonat
ural
.

SegundoDar win,osorgani
smosmaisbem adaptadosaomei otêm mai
oreschances
desobrevivênci
adoqueosmenosadapt ados,deixandoum númeromaiorde
descendentes.Osorganismosmai
sbem adaptadossão, por
tanto,
sel
eci
onados
paraaqueleambiente.

Osprincí
piosbásicosdasi
dei
asdeDar wi
npodem serresumi
dosnosegui
ntemodo:
Osindiví
duosdeumamesmaespéci eapresent
am vari
açõesem t
odosos
car
acteres,nãosendoport
ant
oidênt
icosent
resi.

Todoorgani
smot em grandecapacidadedereprodução,produzi
ndomuit
os
descendent
es.Entr
etanto,apenasalgunsdosdescendenteschegam ài
dadeadul
ta.

Onúmerodei
ndiví
duosdeumaespéci
eémant
idomai
soumenosconst
ant
eao
l
ongodasger
ações.

Assim,hágrande"l
uta"pel
av i
daentr
eosdescendent
es,
poi
sapesardenascer
em
muitosindi
ví
duospoucosatingem amat
uri
dade,oquemantém const
ant
eonúmero
deindi
víduosnaespécie.

Na" l
uta"pel
avida,
organi
smoscom vari
açõesfavorávei
sàscondi
çõesdoambi
ent
e
ondev i
vem têm mai
oreschancesdesobrevi
ver
,quandocomparadosaos
organi
smoscom v ari
açõesmenosfavorávei
s.

Osorganismoscom essasvar
iaçõesvant
ajosastêm mai
oreschancesdedei
xar
descendent
es.Comohát r
ansmissãodecaracter
esdepaisparafi
lhos,
est
es

7
apr
esent
am essasv
ari
açõesv
ant
ajosas.

Assi
m,aolongodasger
ações,
aatuaçãodasel
eçãonat
ural
sobr
eosi
ndi
ví
duos
mantém oumelhor
aograudeadapt
açãodest
esaomeio.

BI
OGRAFI
ADEALFREDWALLACE

Alf
redRussel
Wal l
acenasceuem Usk,Monmouthshi
re,naIngl
ater
ra,
em 8dej
anei
ro
de1823emor reuem Br
oadstone,
Dorset
,também naInglat
err
a,a7denovembrode
1913.

Trabalhou,i
nici
almente,
comot opógrafoearquit
eto.Porvolt
ade1840começoua
i
nteressar-
seporbot âni
ca.Em 1848, i
niciouvi
agem peloAmazonas, al
i
permanecendoat é1850.Av ali
osacol eçãoacumuladanessaexpediçãof oi
consumi dapelofogonav i
agem dev olta,emboraWal l
acetenhaconservadoas
anotaçõesquel hepermit
iram escrev
erum l i
vrosobreaAmazôni a.

Viaj
oudepoisextensamente-entr
e1854e1862-pel
oarquipél
agomalai
o.Depoi
s,
fi
xou-seem seupaís,dedi
cando-
seapesqui
sasci
ent
íf
icasquedivul
gouem gr
ande
númer odel
ivros.

OBRASDEALFREDWALLACE

 Vi
agem AoAr
qui
pel
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aioAl
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Wal
l
ace(
1869)

 Par
tI:
Cont
ri
but
ionst
otheTheor
yofNat
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Sel
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ion/Par
tII(
1870)

 Thegeogr
aphi
cal
dist
ri
but
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s(1876)

 Tr
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sont
heAmazonandRi
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o(1889)

 I
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e:Or
,ThePhenomenaandCausesofI
nsul
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 Rev
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mat
es(
1880)

 Tr
opi
cal
Nat
ure,
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herEssay
s(1878)

 Pal
m Tr
eesoft
heAmazonandThei
rUses(
1853)

 Nat
ural
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ropi
cal
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ure(
1872)

CONTRI
BUI
ÇÕESPARAABI
OLOGI
A

Além doprincí
piodasel
eçãonatural
,AlfredRussel Wall
ace(1823-
1913)dei xou
outrascontri
bui
çõesparaahi
stóri
anat uralcomo, porexemplo,oestudodascor ese
ornamentosdosanimaiseadistri
buiçãogeogr áf
icadeanimai seplantas.Oobjeti
vo
destearti
goédiscuti
racer
cadasinvestigaçõesdeWal l
acesobreabi ogeograf
iae

8
osr esultadosaquechegou.Est apesqui
sal evouàconclusãodeque, deum modo
geral,inici
almenteWallaceprocuroudescrev erosmodelosbiogeogr áf
icocomo, por
exempl o,osencontr
adosnaAmazôni a.Soment emai
stardeprocurouexpl i
caros
padr õesdedi st
ri
buiçãoet ambém darcont adasanomal i
asencontr adas.Além
disso, estudouadistr
ibuiçãogeográfi
cadeum númer omaiordegr uposzool ógi
cos
doqueDar wineBateseescr eveuumamai orquanti
dadedeobr assobr eoassunt o.

BI
OGRAFI
AERNSTMAYR(
1904-2005)

Er
nstMay
rnasceuem Kempten,
Bav
iera,
naAl emanha,em 5dejul
hode1904.El
e
morr
euem 3defev
erei
rode2005em Bedfor
d, Massachuset
ts,
Est
adosUni
dos.

Pri
mei ro,eleseint
eressoupeloest
udodamedi ci
na;Tal
vezelet
enhafei
toi
sso
seguindoat r
adi
çãodaf amíl
ia.Por
tant
o,eleest
udouMedici
naporvári
osanosna
UniversidadedeGreifswal
d,masdepoisdescobri
useuverdadei
roi
nter
essee
estudouBi ologi
aSistemáti
canaUniver
sidadedeBerl
im.

Desdeajuvent
udenaAlemanha,el
eer af
anát icoporv erospássaros.Essaativ
idade
foi
subsequent
ementecont
inuadanosEst adosUni dos.Eleestavaint
eressadono
comport
amentodospássaros,em suasváriasr el
açõesecológicasenomei o
ambient
e,emboraseusest
udostambém i ncluíssem outr
osgruposdeani mais.

Eletr
abal
houcomocuradorassi
stent
edoMuseudeHist
óri
aNatur
aldeBerl
i
m.Ele
também f
oicur
adordeorni
tol
ogianoMuseuAmeri
canodeHist
óri
aNatur
aldeNova
York.

OBRASDEERNSTMAYR

 OQueÉaEv
olução(
2001)

 ODesenv
olviment
odoPensament
oBi
ológi
co:
Div
ersi
dade,
Evol
uçãoe
Her
ança(1982)

 Ani
mal
speci
esandev
olut
ion(
1963)

 Sy
stemat
icsandt
heOr
igi
nofSpeci
es(
1942)

 I
stoébi
ologi
a:aci
ênci
adomundov
ivo

 I
stoébi
ologi
a:aci
ênci
adomundov
ivo(
1997)

 Onel
ongar
gument(
1991)

 Bi
ologi
a,ci
ênci
aúni
ca(
2004)

 Systemat
icsandt
heOr
igi
nofSpeci
esf
rom t
heVi
ewpoi
ntofaZool
ogi
st
(1942)

9
CONTRI
BUI
ÇÕESPARAABI
OLOGI
A

Um est
udantedasteori
asdeDobzhanskyeDarwin,
elev
eioproporsuapr
ópri
ateor
ia
sobr
eaorigem dasespéci
es.I
ssofoibaseadonacl
assi
fi
caçãodefóssei
s,masde
umamaneiraalt
ernati
va.

Aparti
rdosestudosprof
undosdasavesqueelefeznaNov
aGuiné,Mel
anési
ae
Pol
inési
a,Mayrconsegui
udescrev
er24espéciesdeumamanei
rasem pr
ecedent
es,
edessas,t
ambém descreveu400subespéci
es.

Em suateor
ia,May rt
raznov
osconceitossobr
eopr ocessodereal
i
zaçãodenovas
espéci
esoupr ocessodeespeci
ação.Também incl
uinateori
aoequil
íbr
ioal
cançado
entr
easv ár
iasespécies.

Essateori
aincl
uicont
ri
bui
çõesdeout
rosci
ent
ist
as,
comoat
eor
iadeDar
winea
teor
iagenéti
cadeMendel.

Ateori
adeMay renri
queceuvári
asci
ênci
as,inclui
ndoecol
ogi
a,pal
eontol
ogi
ae
especi
almentegenét
ica.Aspr
inci
pai
scontr
ibuiçõesdeMayrfor
am documentadas
em dif
erent
espubli
cações.

Elefor
jouumasínt
esedesist
emát i
ca,hi
stór
ianat
ural
,genéti
caeevol
ução.Sobr
e
esseassunt
o,el
epubli
couum li
vroem 1942,dedi
cadoàorigem dedi
fer
entes
espéci
esdopontodevist
adazoologia.

Estesetornouodocument ofundadordanovat
eor
iasi
ntét
icadaevol
ução.Neste
tr
abalho,Mayrexpl
icouumasér i
ecompletadef
enômenosbem conheci
dospelos
si
stemáticosenatural
i
stas.

BI
OLOGI
AEVOLUTI
VA

Algunsaut or
esapontam queháumasegundaet apanotável
nacarrei
radeMayr
.
Issoécar acter
izadopel
abiologi
aevol
uti
va.Noiní
ciode1953,Mayrcomeçoua
ensinarzoologianaUniver
sidadedeHarv
ard(Cambridge,
Massachusett
s).

Enquant
oestavanessaposi
ção, el
eestudouv ár
iosf
enômenos,comoosurgi
mento
dedesenvol
vi
mentosevolut
ivos,conceit
ossobreespéci
esbi
ológi
caseanatur
eza
dosvári
osmecanismosquelev am aoisolament
o.

El
etambém dedicouhorasdeest
udoeanál
iseàsseparações,t
antoecol
ógi
cas
quant
ogeográf
icas,queocor
rer
am nasv
ári
aspopulaçõesestudadas.

Esteestágiodesuav i
datambém i
nclui
estudossobreaexist
ênci
adadualidadeda
evolução:porum l
ado,evol
uçãover
ti
cal;e,
poroutrol
ado,evol
uçãohor
izontal
.Est
e
úl
timor ef
ere-seàevol
uçãonoespaçogeogr áf
ico.

10
HI
STÓRI
AEFI
LOSOFI
ADABI
OLOGI
A

Houveout raetapanavi
dadeMayr,
dedicadaàhi
stór
iaef
il
osofi
adabiol
ogia.Foi
ori
entadoal evant
arnov
asconsi
der
açõescom basenasi
stemát
icaenabiologi
a
rev
olucionári
a.

El
ecomeçounofinaldosanosci
nquent
a,massuapesqui
saseconcentr
ou
pri
nci
pal
menteem suaaposent
ador
iacomodiret
ordoMuseudeZoologia
ComparadadaUniv
ersi
dadedeHarvar
dem 1970ecomopr of
essoruni
versi
tár
ioem
1975.

Mayrescrev
eusobreDarwineseutempo,esobreodesenvol
vi
mentodateor
ia
si
ntét
icadaevol
uçãoduranteosanosquar
enta.El
eusouasteori
asdasel
eção
nat
uraleopensamentopopularcomomodelosteór
icosnoâmbit
odoestudo
hi
stór
icodabiol
ogi
a.

ErnstMay rer
aum emi nentenaturali
staeorni
tól
ogosi stemát ico,conhecidocomoo
arquit
etodateor i
asint
éti
cadaev olução.El
eli
der oubiólogosev ol
ucionist
ase
i
nfluencioufi
lósofosdabiol
ogiae, comoCharlesDar win,trabalhoupar aumamelhor
compr eensãodai mport
ânciafundament al
daev oluçãoor gânica.

Mayrlutoupeloreconheci
mentodaindependênci
aeautonomiadabi ol
ogi
aentr
eas
ci
ênciasnatur
ais.Suacarrei
racomopesquisadorcompri
mi uvári
osramosda
bi
ologiaeseexpandiupormai sde80anos.Suacontri
buiçãocientí
fi
catem um t
otal
de750ar t
igose21l i
vros.

Acimadet udo,Er
nstMayrdest
acou-
secomonat urali
sta,quededi
coutodaasua
vi
daat entarent
enderomundodosvivosetodasasr elaçõesqueel
etem,
destacandoespeci
alment
easáreasdediv
ersidade,populaçõeseevol
uções.

REFERÊNCI
ASBI
BLI
OGRÁFI
CAS

1.DobzhanskyT.1937.Genét
icaeaor
igem dasespeci
fi
cações.Col
umbi
aUni
ver
sit
yPr
ess.
EUAUU.

2.Haff
er,
J( 2007)Orni
tol
ogia,
Evol
uçãoeFilosof
iaAvidaeaci
ênciadeEr
nstMay
r1904-
2005.Spr
inger-
Verl
agBerli
nHeidel
berg2007.Recuper
adoem:l
ibgen.
io

3.May
r,E(
2002)Oqueéev
olução.Phoeni
x.Recuper
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li
bgen.
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4.Mayr
,Er
nst(
2006).Porqueabiol
ogiaéúni
ca:
ref
lexõessobr
eaaut
onomi
adeuma
di
sci
pli
naci
ent
íf
ica,
KatzBarpal
Edit
ores.

5.Popul
ações,
espéci
eseev
olução.Har
var
dUni
ver
sit
yPr
ess.

6.PORFí
RIO,
Franci
sco."
Michel
Foucaul
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sponí
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11
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htm.Acessoem 06de
maiode2022.

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12
 PARTE-I
I

RESPOSTASDOARTI
GODOLI
VROBI
OVOL.ÚNI
CO(
Sóni
aLopes,
Edi
tor
aSar
aiv
a)
Págs.23-25

QUEM?

 Osser
esv
ivos.

ONDE?

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ureza,as pl
ant
as e out
ros ser
es cl
orof
il
ados pr
oduzem,por
f
otossí
ntese,osal
i
ment
osdequenecessi
tam eosdegr
adam pormei
oda
r
espi
raçãopar
aaexecuçãodasf
unçõescel
ular
es.

COMO?

 Osor
gani
smosquenãoconseguem si
ntet
izarseuspr
ópr
iosal
i
ment
osa
par
ti
rdesubst
ânci
asi
nor
gâni
caspr
eci
sam,mant
endor
elaçõesent
resi
,se
al
i
ment
ardosaut
ótr
ofosoudeout
roshet
erót
rof
o.

QUANDO?

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giment
odav
ida,
aspl
ant
assãocomi
daspel
osani
mai
s
her
bív
oros,
quesãocomi
dospel
oscar
nív
oros.

PORQUE?

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aal
i
ment
arocor
re,por
tant
o,at
ransf
erênci
ademat
éri
aedeener
gia
par
aosser
esv
ivos,
par
amant
eroequi
l
íbr
ionanat
ureza.

Obs.
:Equi
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seem pr
oposi
çõesi
deai
s
par
aquet
odospossam sobr
evi
ver
.

Vi
stoque,com oconheci
ment
odomet
abol
i
smodascél
ulaséi
mpor
tant
enãosó
par
acompr
eender
mosof
unci
onament
odascél
ulascomot
ambém par
aobt
ermos
subsí
diosàcompr
eensãodof
luxodeener
gianosecossi
stemas.

13
 PARTE-I
II

OUNI
VERSO:Si
stemaSol
ar,
Via-Láct
ea,
Planet
aTer
ra(Or
igem,
Const
it
uição,
Funci
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oeTér
mino)

OQUEÉUNI
VERSOECOMOELESURGI
U?

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ronomi
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ini
ção que é apr
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ada par
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absol
utament
e,t
udoqueexi
ste.Logo,el
ecor
respondeaoespaço,aot
empoea
t
odosost
iposdemat
éri
a.Dessemodo,ar
espost
amai
sadequadapar
aoqueé
uni
ver
so,
éTUDO.Nem t
odaessaampl
i
tudeéconheci
dapel
ahumani
dade,
masum
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olume consi
der
áveldecor
poscel
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es,como ospl
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as,est
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áxi
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uni
ver
so.

Aexpl
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tapar
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Teor
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gBang.Segundoel
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iaçãodasnoçõesdeespaçoet
empo.

DOI
NÍCI
ODETUDOCOM OBI
GBANGATÉOSDI
ASATUAI
S

PASSANDOPELACRI
AÇÃODAVI
ALÁCTEA,
ACRI
AÇÃODOSI
STEMASOLAR,EA
EVOLUÇÃODAVI
DANATERRA

Vai
-sef
azerumaanal
ogi
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iaçãodouni
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éosdi
asat
uai
s.Par
aisso
ut
il
izar
emosum cal
endár
iocósmi
co,
baseadonaobr
adoast
rônomoCar
lSagan,
ondet
odoot
empocósmi
cof
oir
eduzi
doaum ano.Cadamêsdesseano,
nesse
cal
endár
io,
repr
esent
aum poucomai
sdeum bi
l
hãodeanosenos12mesesdesse
cal
endár
ioest
ãoos14bi
l
hõesdeanos,
queéai
dadedouni
ver
so.

14
 Fi
g.:
Doi
níci
odacr
iaçãodo
uni
ver
soat
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uai
s

Osf
atosaqui
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am baseadosnosser
iadoCosmos:
ASpacet
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ssey(
2014)e
Cosmos(
1980)
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OBI
GBANG:Nessaescal
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nodi
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Fi
g.:
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so

15
OQUEFOIOBI
GBANG?

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ent
íf
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so.SegundoessaonossoUni
ver
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igem em umagr
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plosão
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l
hõesdeanosat
rás.Tudosedeuat
rav
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omat
eri
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pequeno,quent
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andeexpl
osãodeuor
igem aoespaço-
t
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O Uni
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gBangf
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tenat
eor
iar
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nst
einenos
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udos dos ast
rônomos Edwi
n Hubbl
e e Mi
l
ton Humason,que consegui
ram
demonst
rarqueouni
ver
sonãoéest
áti
coequeest
áem const
ant
eexpansãoeas
gal
áxi
asest
ãoumasseaf
ast
andodasout
ras,por
tant
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gum per
íodoel
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dev
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armai
spr
óxi
masdoquehoj
eouat
émesmoem um úni
copont
o
mat
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al.Pont
oessequedeuor
igem aoUni
ver
sonagr
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osãochamadade
Bi
gBang.Abai
xoseencont
raumaf
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racomoaexpansãodo
uni
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rast
aasgal
áxi
ascom el
a.

A FORMAÇÃO DA VI
A LÁCTEA:A nossa gal
áxi
a Vi
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ea se f
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madament
e13bi
l
hõesdeanoseem nossaescal
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dej
anei
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nodi
a31.

Fi
g.:
ViaLáct
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AVi
aLáct
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áxi
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tencemosenaqual
fical
ocal
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zadaonossosi
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Anossagal
áxi
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cade200bi
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hõesdeest
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umamassadecer
cadeum t
ri
lhãoe750bi
l
hõesdemassassol
ares.Seusbr
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esco núcl
eo.O nosso si
stemasol
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rodaVi
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nanossagal
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16
 Fi
g.:
Local
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Vi
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ramospoucomai
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3 anos-
luz do Sol
encont
ramos as v
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s pr
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stema Sol
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ormadoporPr
óxi
maCent
aur
o(umaAnãVer
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homai
soumenosodobr
odonossoSol
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adadebr
il
hoequi
val
ent
eaodonossoSol
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NOSSOSI
STEMASOLAR:Sef
ormouaapr
oxi
madament
e4,
6bi
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hõesdeanosat
rás,
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il
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o.

Fi
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Sist
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FORMAÇÃODOSI
STEMASOLAR

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stemaSol
aréconst
it
uídopel
oSoleporum conj
unt
odeobj
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ronômi
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ta-
sequeessescor
post
enham si
do
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odeum col
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6bi
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rás.Ent
reosmui
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teda

17
massaest
ácont
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anet
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rodeum di
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pti
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Mer
cúr
io,Vênus,Ter
raeMar
te)sãoconheci
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semai
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pal
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edemet
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Júpi
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Ur
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uno)encont
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18
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19
Em bi
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s.

Em 15 de Dezembr
o,do nosso cal
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lamai
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tant
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 18deDezembr
o,sur
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 24deDezembr
o,sur
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20
  25deDezembr
o,sur
gem ospr
imei
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os.

 28deDezembr
o,osdi
nossaur
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madosporum Ast
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de.

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o,mer
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ençãoespeci
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eceuem apenasal
gumashor
asnonossocal
endár
iocósmi
co.

Fi
g.:
Evol
uçãodoserhumano

 Às10h:
15mi
napar
ecem ospr
imei
rosmacacos.

 Às21h:
24mi
napar
eceopr
imei
roancest
ral
dohomem aandarer
eto.

 Às23h:
54mi
napar
eceopr
imei
rohomem anat
omi
cament
emoder
no.

 Às23h:
59mi
n:45segf
oii
nvent
adaaescr
it
a.

 Às23h:
59mi
n:50segsãoconst
ruí
dasaspi
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to.

Fal
tando1segpar
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ombodescobr
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s.Por
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co,por
tant
oai
ndat
emosmui
to
mai
soquepesqui
saremui
tomai
saserdescober
to.

REFERÊNCI
AS:

FONTES:

SAGAN,
Car
l.Cosmos.Edi
tor
aFr
anci
scoAl
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ROSA,
Rober
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ronomi
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ement
ar.Edi
tor
aUni
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sidadeFeder
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ASI
MOV,
Isaac.OUni
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PARTE-I
V

RESPOSTASÀSQUESTÕESDASACTI
VIDADESDAPág.66(
DE1-33)
,DOS
CONTEÚDOSDASPágs.50-58DOPDFDOLI
VRO-BI
OLOGI
ADASCÉLULAS
(
Amabi
seMar
tho,
2ª.Edi
ção)

Aor
igem daBi
ologi
a

1.Apal
avr
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afoi
cri
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re1800e1802el
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2.Por
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ologi
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inaldosécul
oXVI
II
,quandoseconcl
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car
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erí
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es,queosdi
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es
i
nani
mados.

3.Umadaspr
opr
iedadesmai
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atodeel
aseor
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úni
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vament
epel
arepr
oduçãodev
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epr
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e.Ao
admi
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ra possi
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dade de ger
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ânea,nega-
se esse pr
incí
pio
f
undament
aldav
ida.

Car
act
erí
sti
casdosser
esv
ivos

4.A mat
éri
avi
vaconst
it
ui-
sedosmesmost
iposdeát
omosquef
ormam os
ser
esi
nani
mados.Noent
ant
o,apr
opor
çãodecer
tost
iposdeel
ement
os

22
 quí
micosdi
fer
edr
ast
icament
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reamat
éri
avi
vaeamat
éri
anão-
viv
a.Al
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di
sso,assubst
ânci
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tam dauni
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omosdesses
el
ement
ost
ambém sãodi
fer
ent
esent
reessesdoi
sti
posdamat
éri
a.

5.Os pr
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pai
s el
ement
os quí
micos const
it
uint
es da mat
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avi
va são:o
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C),hi
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o(H)
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,ni
tr
ogêni
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pr
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ção,
ofósf
oro(
P)eoenxof
re(
S).

6.A mat
éri
avi
vaéconst
it
uídaf
undament
alment
eporsubst
ânci
asor
gâni
cas
quecar
act
eri
zam port
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bono(
C)comoel
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pr
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as or
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cas dos ser
es v
ivos são as pr
oteí
nas,os
gl
i
cídi
os,
osl
i
pídi
oseosáci
dosnucl
éicos.

7.Por
que é a menorpor
ção de um serv
ivo que r
etém as pr
opr
iedades
f
undament
aisdav
ida,ousej
a,acapaci
dadedemant
ersuaor
gani
zaçãopor
mei
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abol
i
smoedeser
epr
oduzi
r.

8.Ascél
ulaspodem serdedoi
sti
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cos:pr
ocar
iót
icaeeucar
iót
ica.El
as
di
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em quant
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exi
dade:as cél
ulas pr
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iót
icas não
apr
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ti
ment
osmembr
anososi
nter
nos,enquant
o ascél
ulas
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iót
icas possuem i
númer
os compar
ti
ment
os membr
anosos i
nter
nos
(
organel
ascel
ular
es)
,quedesempenham f
unçõesespecí
fi
cascomodi
gest
ão,
ar
mazenament
o de subst
ânci
as et
c.;al
ém di
sso,são dot
adas de um
compar
ti
ment
oespeci
al,
onúcl
eo,
ondesel
ocal
i
zaomat
eri
algenét
ico.

9.Osv
írusdi
fer
em det
odososout
rosser
esv
ivospornãoser
em f
ormadospor
cél
ulas(
sãoacel
ular
es)
.

10.
Osv
írus,
apesardeacel
ular
es,
sãoconsi
der
adosv
ivospor
queapr
esent
am as
car
act
erí
sti
casessenci
aisdav
ida(
composi
ção quí
micaecapaci
dadede
r
epr
odução)
;al
ém di
sso,el
esdependem sempr
edeumacél
ulav
ivapar
ase
r
epr
oduzi
r.

11.
Quant
o ao númer
o de cél
ulas,os ser
es v
ivos são cl
assi
fi
cados em
uni
cel
ular
esepl
uri
cel
ular
esoumul
ti
cel
ular
es.

12.
Met
abol
i
smoét
odaact
ivi
dadedet
ransf
ormaçãoquí
micaqueacont
ecenas
cél
ulasv
ivas,desdeapr
oduçãodeener
giaat
éamont
agem edesmont
agem

23
 demol
écul
as.

13.
Anabol
i
smoéapar
tedomet
abol
i
smoquecompr
eendeospr
ocessosde
pr
oduçãodenov
assubst
ânci
asmai
ssi
mpl
es,ousej
a,asr
eaçõesquí
micas
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ntese.Cat
abol
i
smo é a par
tedo met
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i
smo que compr
eende as
r
eaçõesquí
micasdequebr
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exasem compost
osmai
s
si
mpl
es,comoéocasodadegr
adaçãodemol
écul
asdeal
i
ment
ospar
a
obt
ençãodeener
gia.

14.
Oaument
odet
amanhodeum mi
ner
alsedápel
asi
mpl
esagr
egaçãodemai
s
mat
éri
aem suasuper
fí
cie.Ocr
esci
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odeum serv
ivodá-
sepel
oaument
o
deumadi
ver
sidadedeconst
it
uint
esmol
ecul
arespr
oduzi
dosnomet
abol
i
smo
cel
ulareor
gani
zadosdeacor
docom ascar
act
erí
sti
casdaespéci
eàqual
per
tenceoser
.

15.
Repr
oduçãoéopr
ocessopormei
odaqualosser
esv
ivosor
igi
nam nov
os
ser
essemel
hant
es.

16.
Osbi
ólogosdi
sti
nguem doi
sti
posdepr
ocessosr
epr
odut
ivos:r
epr
odução
assexuada,em queum nov
oserseor
igi
nadeumacél
ulaoudeum conj
unt
o
decél
ulasdocor
podeum úni
cogeni
tor
,sendo,por
tant
o,genet
icament
e
i
dênt
icoàel
e;r
epr
oduçãosexuada,
em queum nov
oserseor
igi
naapar
ti
rde
uma cél
ula,chamada zi
got
o,que r
esul
ta da f
usão de duas cél
ulas (
os
gamet
as)
.

17.
Her
edi
tar
iedade é a capaci
dade de os ser
es v
ivos t
ransmi
ti
rem a seus
descendent
esi
nst
ruçõesgenét
icascodi
fi
cadas,a par
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rdasquai
sser
ão
pr
oduzi
dasascar
act
erí
sti
casbási
casdonov
oser
.

18.
Mat
eri
algenét
icoéoconj
unt
odei
nfor
mações,codi
fi
cadasem mol
écul
asde
DNA,quef
azem com queosser
esv
ivossej
am semel
hant
esaospai
s.(
Obs.
:
Em cer
tosv
írusomat
eri
algenét
icoéoRNA)
.

19.
Var
iabi
l
idadegenét
icaéaocor
rênci
adepequenasdi
fer
ençasent
reomat
eri
al
genét
icodei
ndi
ví
duosdeumamesmaespéci
e.

20.
Sel
eçãonat
uraléamai
orsobr
evi
vênci
aer
epr
oduçãodeor
gani
smosmai
s
apt
os de uma espéci
e,sendo o pr
inci
palmecani
smo r
esponsáv
elpel
as

24
 mudançasev
olut
ivas.Asel
eçãonat
uralpodeocor
rergr
açasàv
ari
abi
l
idade
genét
ica,quedot
aosi
ndi
ví
duosdeumaespéci
ededi
fer
ent
eschancesde
sobr
evi
vênci
aeder
epr
odução,t
ornandosuadescendênci
acadav
ezmai
s
bem adapt
adaaoambi
ent
e.

21.
Dopont
odev
ist
aev
olut
ivo,adapt
açãoéacapaci
dadedeumaespéci
edese
aj
ust
araum mododev
idapar
ti
cul
ar,
poracçãodesel
eçãonat
ural
.

22.
Evol
uçãobi
ológi
caéopr
ocessodemodi
fi
caçãoqueumaespéci
esof
reao
l
ongodasger
ações,
em r
espost
aàadapt
açãoaosambi
ent
esem quev
ive.

23.
Vidaéacapaci
dadedecer
tossi
stemasquí
micos(
ser
esv
ivos)mant
erem-
se
al
tament
eor
gani
zadosesemul
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stemassemel
hant
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queporacção da sel
eção nat
uralmudam ao l
ongo do t
empo,ou sej
a,
ev
oluem.

Ní
vei
sdeor
gani
zaçãoem Bi
ologi
a

24.
Átomos,mol
écul
as,or
ganel
ascel
ular
es,cél
ulas,t
eci
dos,ór
gãos,si
stemas,
or
gani
smos,
popul
ações,
comuni
dadesbi
ológi
cas,
ecossi
stemas,
biosf
era.

25.
Teci
dossãoconj
unt
osdecél
ulasquesecongr
egam par
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det
ermi
nadasf
unçõesnoor
gani
smo,pr
esent
esapenasem doi
sgr
uposde
or
gani
smosmul
ti
cel
ular
es:
ani
mai
sepl
ant
as.

26.
Órgãossãoasuni
dadesf
unci
onai
seanat
ómi
casdocor
po,const
it
uídaspel
a
r
euni
ãodedoi
soumai
sti
posdet
eci
dos.Si
stemassãoconj
unt
osdeór
gãos
que f
unci
onam i
ntegr
ados no desempenho de uma f
unção cor
por
al
especí
fi
ca.

27.
Popul
açãobi
ológi
caéum conj
unt
odeser
esdeumamesmaespéci
eque
habi
tadet
ermi
nadar
egi
ãogeogr
áfi
ca.

28.
Comuni
dade bi
ológi
ca (
ou bi
ocenose)é o conj
unt
o de popul
ações de
di
fer
ent
es espéci
es que coexi
stem em det
ermi
nada r
egi
ão,i
nter
agi
ndo
di
rect
aoui
ndi
rect
ament
e.

29.
Ecossi
stemaéoconj
unt
oint
egr
adodecomuni
dadesbi
ológi
cas(
biocenoses)
edobi
óti
po,
queéoconj
unt
odef
act
oresnão-
viv
osqueaf
ect
aabi
ocenose.

25
30.
Biosf
erar
efer
e-seàspar
tesuper
fi
cialdopl
anet
aTer
rahabi
tadaporser
es
v
ivos.

ABi
ologi
aeal
gumasquest
õesdaact
ual
idade

31.
Ecol
ogi
aéor
amodasci
ênci
asbi
ológi
casqueest
udaai
nter
açãodosser
es
v
ivosent
resi
ecom oambi
ent
e.

32.
Engenhar
ia genét
ica éum conj
unt
o det
écni
casemét
odosqueper
mit
e
mani
pul
aro mat
eri
algenét
ico e cr
iarv
ari
edades de or
gani
smos ant
es
i
nexi
stent
esnanat
ureza.

33.
Organi
smost
ransgéni
cos,
ouor
gani
smosgenet
icament
emodi
fi
cados(
OGM)
,
sãoser
esv
ivosquef
oram del
i
ber
adament
emodi
fi
cadospel
aint
roduçãode
mat
eri
algenét
icoest
ranhoàsuaespéci
e.

26