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Afecções Da Vesícula e Vias Biliares

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APARECEU UMA ALTERAÇÃO

NA VESÍCULA QUE NÃO É


CÁLCULO. E AGORA?
AFECÇÕES DA
VESÍCULA E VIAS
BILIARES
VINHETA DE ABERTURA
VESÍCULA EM
PORCELANA
VESÍCULA EM PORCELANA

Conceito
VESÍCULA EM PORCELANA

RX
VESÍCULA EM PORCELANA

USG
VESÍCULA EM PORCELANA

TC
#IMPORTANTE

VESÍCULA EM PORCELANA
Conduta cirúrgica
Risco de câncer
PÓLIPOS DE
VESÍCULA
PÓLIPOS DE VESÍCULA

Diagnóstico
Conduta
Indicações de cirurgia
#CAI NA PROVA
#IMPORTANTE

PÓLIPOS DE VESÍCULA
Características benignas
੦ tamanho
• inferior a 5 mm são quase sempre de colesterol
• 5 a 10 mm podem exigir acompanhamento para
garantir um intervalo sem crescimento
੦ morfologia
• pediculado
੦ número
• > 50% dos pólipos de colesterol são múltiplos
੦ crescimento
• tamanho estável
੦ realce TC / IRM
• semelhante ao resto da parede da vesícula biliar
PÓLIPOS DE VESÍCULA

CARACTERÍSTICAS MALIGNAS
Tamanho
੦ > 10 mm: ~ 62,5% (variação de 37-88%) são malignos
Morfologia
੦ séssil
Número
੦ lesão solitária
Crescimento
੦ aumento de tamanho no intervalo
Realce TC / RM
੦ maior que a parede normal da vesícula biliar
PÓLIPOS DE VESÍCULA BILIAR

Risco de câncer
Indicações de colecistectomia
#CAI NA PROVA

PÓLIPOS DE VESÍCULA
Indicações de cirurgia
੦ associação a cálculos
੦ maiores que 1 cm
੦ crescimento acelerado
CÂNCER DE
VESÍCULA
CÂNCER DE VESÍCULA

Apresentações clínicas
#CAI NA PROVA

CÂNCER DE VESÍCULA
੦ associação a colelitíase
੦ vesícula em porcelana
੦ pólipos
੦ idade avançada
CÂNCER DE VESÍCULA

USG
CÂNCER DE VESÍCULA

TC
ESTADIAMENTO

TUMOR PRIMÁRIO (T)


Tx Tumor primário não acessível
T0 Sem evidência de tumor primário
Tis Carcinoma in situ
T1a Tumor que invade a lâmina própria
T1
T1b Tumor que invade a muscular
Tumor que invade o tecido conectivo perimuscular, sem extensão além da serosa ou no
T2
fígado
Tumor que perfura a serosa (peritônio visceral) e/ou invade diretamente o fígado e/ou
T3 outros órgãos ou estruturas adjacentes como estômago, duodeno, cólon, pâncreas, omento
ou ductos biliares extra-hepáticos
Tumor que invade a veia porta principal ou a artéria hepática ou invade dois ou mais órgãos
T4
ou estruturas extra-hepáticas
M1 Metástase à distância
ESTADIAMENTO

LINFONODOS REGIONAIS (N)


Nx Linfonodos regionais que não podem ser acessados
N0 Sem metástase linfonodal regional
Metástase para linfonodos ao longo do ducto cístico,
N1
colédoco, artéria hepática e/ou veia porta
Metástase para linfonodos periaórticos, pericava, artéria
N2
mesentérica superior e/ou artéria celíaca
ESTADIAMENTO

METÁSTASE À DISTÂNCIA (M)


M0 Ausência de metástase à distância
M1 Metástase à distância
ESTADIAMENTO

ESTÁDIO 0 Tis N0 M0
ESTÁDIO I T1 N0 M0
ESTÁDIO II T2 N0 M0
ESTÁDIO IIIA T3 N0 M0
ESTÁDIO IIIB T1-3 N1 M0
ESTÁDIO IVA T4 N0-1 M0
Qualquer T N2 M0
ESTÁDIO IVB
Qualquer T Qualquer N M1
CA DE VESÍCULA INCIDENTAL

Câncer incidental durante colecistectomia

੦ exploração e nova ressecção, se doença em


estádio T2 ou maior
੦ benefício controverso na doença T1, sendo
sugerida reexploração, se doença T1b, mas
não na T1a
CISTOS DE
COLÉDOCO
CISTOS DE COLÉDOCO
CISTOS DE COLÉDOCO

FATOR DE RISCO PARA COLANGIOCARCINOMA

Soares KC et al. Pediatric choledochal cysts:


diagnosis and current management. Pediatr
Surg Int. 2017 Jun;33(6):637-650.
#CAI NA PROVA
#IMPORTANTE

CISTOS DE COLÉDOCO
Tríade
੦ icterícia
੦ dor abdominal
੦ massa palpável
CLASSIFICAÇÃO DE TODANI

TIPO CARACTERÍSTICA

I Cisto limitado ao trato biliar extra-hepático


A Dilatação cística sacular de toda via biliar extra-hepática
B Dilatação focal de um segmento da via biliar extra-hepática
C Dilatação fusiforme de toda via biliar extra-hepática

II Divertículo verdadeiro de ducto extra-hepático


III Coledocele ou duplicação duodenal
IV Múltiplos cistos
A Cistos na via biliar intra e extra-hepática
B Cistos na via biliar extra-hepática
Cistos intra-hepáticos, sem acometimento extra-hepático
V
(doença de Caroli)
CLASSIFICAÇÃO DE TODANI

Todani T. et al. Classification of congenital biliary cystic disease: special


reference to type Ic and IVA cysts with primary ductal stricture. J
Hepatobiliary Pancreat Surg. 2003;10(5):340-4
DOENÇA DE CAROLI

Soares KC. et al. Pediatric choledochal cysts: diagnosis


and current management. Pediatr Surg Int. 2017
Jun;33(6):637-650.
TRATAMENTO

Ressecção
Derivação
Lucas Afinal, temos que indicar cirurgia em
todos os casos?
APARECEU UMA ALTERAÇÃO
NA VESÍCULA QUE NÃO É
CÁLCULO. E AGORA?

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