Apresentação de Mecânica - Módulo III - Rildo
Apresentação de Mecânica - Módulo III - Rildo
Apresentação de Mecânica - Módulo III - Rildo
2017
Sistema de Locomotivas e Vagões III
• Posteriormente, esse motor foi adaptado pelo também alemão Gottlieb Daimler
em 1884 para usar gasolina como combustível.
Maschinenfabrik Augsburg.
homem se deslocar, transportar e multiplicar sua atividade sobre a terra, sua primeira
nas indústrias.
• Na área ferroviária, as tentativas começaram desde que foi patenteado, porém o primeiro
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• Um motor é dito térmico quando a energia mecânica que fornece tem origem em
uma
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• A vantagem do motor diesel sobre os de ciclo Otto, reside na sua maior
capacidade
• térmica (maior produção de trabalho por unidade de consumo de combustível) e
no fato do óleo diesel ser mais barato devido a sua menor necessidade de refino.
• Além disso, o motor diesel é mais adequado para suportar trabalho pesado
durante
• longas jornadas por ter elevada capacidade de força e ser mais durável.
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Evolução Histórica
1825 - George Stephenson, inventor da locomotiva á vapor, inaugura a
1a. Ferrovia do mundo na Inglaterra entre Stockton a Darlington.
Evolução Histórica
C36 0,317 0,317 0,567 1,067 1,95 3,033 4,533 6,183 7,699 9,4 40,31
BB36 0,317 0,317 0,567 1,067 1,95 3,033 4,533 6,183 7,699 9,4 36,38
MX 0,208 0,826 0,385 0,669 1,218 1,962 2,99 4,183 5,457 6,985 36,38
DASH 0,177 0,75 0,71 1,465 3,2 4,531 6,46 8,293 10,133 12,007 36,38
U20 C 0,208 0,826 0,383 0,667 1,217 1,962 2,99 4,183 5,457 6,984 36,38
SD-40 0,6 1,009 0,9 2,1 3,2 4,5 6,7 8,6 11,3 13 40,31
U23C 0,208 0,993 0,49 0,92 1,76 2,74 4,53 5,72 6,7 7,7 40,31
SD70 0,22 0,43 0,96 1,74 3,18 4,56 5,94 8,424 10,44 12,72 42,54
SD70BB 0,22 0,43 0,96 1,74 3,18 4,56 5,94 8,424 10,44 12,72 43,5
AC44 0,24 0,45 0,702 1,602 3,264 4,722 6,576 8,4 10,188 12,558 42,54
GT46 0,23 0,44 0,762 1,672 3,274 4,772 6,676 8,7 10,478 12,78 43,5
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Dados técnicos de locomotivas
Designação de fabricantes
Dados técnicos de locomotivas
SD 45
Evolução Histórica
2007 - O trem TGV-Francês, bate o record mundial de velocidade ao
circular a uma velocidade de 574 KM/H, mostrando o valor da ferrovia e a
evolução da mesma
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LOCOMOTIVAS EMD
G12
Potência: 1310HP
Motor: GM 645 E/567 (2 tempos 12 cilindros)
Sistema de alimentação de admissão de ar
Soprador (Blower)
RPM em vazio: 275
RPM máx. de serviço: 835
RPM máx. de segurança: 910
Governador: WOODWARD (RACK .92)
Bico Injetor: 567 / 645 (uma linha fina tipada)
Sistema de Propulsão: Gerador CC
Tipo de Truque: B
Capacidade do Tanque de Combustível: 2840L
Capacidade do Carter MD: 625L
Capacidade de Água p/ Refrigeração: 810L
Peso: 72,74T
LOCOMOTIVAS EMD
Ano Fabricação 1962 – 1966
Esforço tração contínuo 22.910 Kg Modelo: G16
Velocidade máxima 100 Km/h Máxima
Vel. mínima c/ carga máx. 17,6 Km/h
Diâmetro de rodas 40" Peso
Fabricante General Motors - EMD
Tanque combustível 4800L / 6200L
Óleo lubrificante 757 L Tipo DC
Água 795 L Nº de pólos 6 pólos
Areia 0,34 m³
Bruta 1950 Hp
Tração 1800 Hp
Altura do centro gravidade 1461 mm
Raio Mínimo de Curva 83,515 m
Peso 95,5 toneladas
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LOCOMOTIVAS EMD
GT 26CU-2 Macosa
Potência: 2700HP
Motor: GM 645 E3 (2 tempos 16 cilindros)
Turboalimentado
RPM em vazio: 315
RPM máx. de serviço: 900 +/- 4
RPM máx. de segurança: 1010
Governador: WOODWARD (RACK .92)
Bico Injetor: Unitário (três tarjas finas tipadas)
Sistema de Propulsão: Alternador de Tração CA
Tipo de Truque: C
Capacidade do Tanque de Combustível: 7360L
Capacidade do Carter MD: 920L
Capacidade de Água p/ Refrigeração: 1117L
Peso: 120,6T
LOCOMOTIVAS EMD
GT 26CU-2 Villares
Potência: 3000HP
Motor: GM 645 E3 (2 tempos 16 cilindros)
Turboalimentado
RPM em vazio: 235 (baixo vazio)
RPM máx. de serviço: 900 +/- 4
RPM máx. de segurança: 1010
Governador: WOODWARD (RACK .80)
Bico Injetor: Unitário (Uma tarja larga tipada)
Sistema de Propulsão: Alternador de Tração CA
Tipo de Truque: C
Capacidade do Tanque de Combustível: 10870L
Capacidade do Carter MD: 920L
Capacidade de Água p/ Refrigeração: 1117L
Peso: 138T
LOCOMOTIVAS EMD
GT 26CU-2 MP
Potência: 3000HP
Motor: GM 645 E3 (2 tempos 16 cilindros)
Turboalimentado
RPM em vazio: 200 (baixo vazio)
RPM máx. de serviço: 900 +/- 4
RPM máx. de segurança: 1010
Governador: WOODWARD (RACK .84)
Bico Injetor: Unitário (Uma tarja larga tipada)
Sistema de Propulsão: Alternador de Tração CA
Tipo de Truque: C
Capacidade do Tanque de Combustível: 11000L
Capacidade do Carter MD: 920L
Capacidade de Água p/ Refrigeração: 1117L
Peso: 138T
LOCOMOTIVAS EMD
SD 40 – 2 - Convencional
Potência: 3000HP
Motor: GM 645 E3 - Macosa (2 tempos 16 cilindros)
Turboalimentado
RPM em vazio: 315
RPM máx. de serviço: 900 +/- 4
RPM máx. de segurança: 1010
Governador: WOODWARD (RACK .83/85)
Bico Injetor: Unitário (três tarjas finas tipadas)
Sistema de Propulsão: Alternador de Tração CA
Tipo de Truque: BB - Com span bolster
Capacidade do Tanque de Combustível: 11000L
Capacidade do Carter MD: 920L
Capacidade de Água p/ Refrigeração: 1040L
Peso: 180T
LOCOMOTIVAS EMD
SD 40 MP (SD5)
Potência: 3000HP
Motor: GM 645 E3 – Villares (2 tempos 16 cilindros)
Turboalimentado
RPM em vazio: 450
RPM máx. de serviço: 900 +/- 4
RPM máx. de segurança: 1010
Governador: WOODWARD (RACK .80)
Bico Injetor: Uma tarja larga tipada
Sistema de Propulsão: Alternador de Tração CA
Tipo de Truque: BB - Com span bolster
Capacidade do Tanque de Combustível: 11000L
Capacidade do Carter MD: 920L
Capacidade de Água p/ Refrigeração: 1040L
Peso: 180T
LOCOMOTIVAS EMD
SD45 M = (DDM)
Potência: 3600 HP
Motor: GM 645 E3 – Macosa (2 tempos 20 cilindros)
Turboalimentado
RPM em vazio: 315
RPM máx. de serviço: 900 +/- 4
RPM máx. de segurança: 1010
Governador: WOODWARD (RACK .87)
Bico Injetor: Unitário (Três tarjas finas tipas)
Sistema de Propulsão: Alternador de Tração CA
Tipo de Truque: DD
Capacidade do Tanque de Combustível: 10333L
Capacidade do Carter MD: 1113L
Capacidade de Água p/ Refrigeração: 1090L
Peso: 162T
LOCOMOTIVAS EMD
A EMD SD70 é uma locomotiva diesel elétrica de 4.300HP (3,2 MW) com 6 eixos
construída pela General Motors Electro-Motive Division, mas há algumas locomotivas
do tipo que possuem 6.200HP sendo a terceira locomotiva mais potente do mundo
perdendo apenas para a EMD 40x que esta em primeiro lugar e para a locomotiva
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LOCOMOTIVAS GE MD 7FDL
Dados das locomotivas GE
GE-U20C
Potência: 2000HP
Motor: GE 7FDL12 (4 tempos 12 cilindros)
Turboalimentado
RPM em vazio: 450
RPM máx. de serviço: 1050
RPM máx. de segurança: 1155
Governador: WOODWARD UG-8 – Série 17 / 18
Bico Injetor: Bendix / Bryce
Sistema de Propulsão: Gerador CC
Tipo de Truque: C
Capacidade do Tanque de Combustível: 6359L
Capacidade do Carter MD: 1045L
Capacidade de Água p/ Refrigeração: 760L
Peso: 108T
Locomotivas GE
Funcionamento básico – Partida motor Diesel U20
2 -O arranque do MD é feito
4- O governador controla a 3-O motor diesel
pelo GP que funciona
abertura das cremalheiras então passa a
momentaneamente como
para que o motor mantenha funcionar por seus
motor de partida alimentado
450 RPM. próprios meios.
pela bateria
GE-U22
Potência: 2200HP
Motor: GE 7FDL12 (4 tempos 12 cilindros)
Turboalimentado
RPM em vazio: 450
RPM máx. de serviço: 1050
RPM máx. de segurança: 1155
Governador: WOODWARD UG-8 - Modulador
Bico Injetor: Bendix / Bryce
Sistema de Propulsão: Alternador de Tração CA
Tipo de Truque: C
Capacidade do Tanque de Combustível: 6770L
Capacidade do Carter MD: 1050L
Capacidade de Água p/ Refrigeração: 795L
Peso: 120T
Dados das locomotivas GE
GE-C30
Potência: 3000HP
Motor: GE 7FDL16 (4 tempos 16 cilindros)
Turboalimentado
RPM em vazio: 450
RPM máx. de serviço: 1050
RPM máx. de segurança: 1155
Governador: WOODWARD PG - Modulador
Bico Injetor: Bendix / Bryce
Sistema de Propulsão: Alternador de Tração CA
Tipo de Truque: C
Capacidade do Tanque de Combustível: 15140L
Capacidade do Carter MD: 1438L
Capacidade de Água p/ Refrigeração: 1382L
Peso: 180T
Dados das locomotivas GE
GE-BB36
Potência: 3600HP – Disponível: 3000HP
Motor: GE 7FDL16 (4 tempos 16 cilindros)
Turboalimentado
RPM em vazio: 450
RPM máx. de serviço: 1050
RPM máx. de segurança: 1155
Governador: WOODWARD PG - Modulador
Bico Injetor: Bendix / Bryce
Sistema de Propulsão: Alternador de Tração CA
Tipo de Truque: BB - Span Bolster
Capacidade do Tanque de Combustível: 15140L
Capacidade do Carter MD: 1438L
Capacidade de Água p/ Refrigeração: 1382L
Peso: 180T
Características das locomotivas GE
Dash 9w
Potência: 4000HP
Motor: GE 7FDL16 – EFI
(4 tempos 16 cilindros)
Turboalimentado
RPM em vazio: 450
RPM máx. de serviço: 1050
RPM máx. de segurança: 1155
Governador: Gov. Eletrônico Bosh
Características das locomotivas GE
AC44
Potência: 4380HP
Motor: GE 7FDL16 – EFI
(4 tempos 16 cilindros)
Turboalimentado
RPM em vazio: 335
RPM máx. de serviço: 1050
RPM máx. de segurança: 1155
Governador: Gov. Eletrônico
Características das locomotivas GE
CABINE DO MAQUINISTA
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MD EMD Localização dos cilindros
DIANTEIRA
RADIADOR DA LOCOMOTIVA
LADO DO
GOVERNADOR
Pares em
MD de 16 cilindros:
1/9, 2/10, 3/11, 4/12,
5/13, 6/14, 7/15 e
LADO DOTURBO- 8/16.
ALIMENTADOR
TRASEIRA
CABINE DO MAQUINISTA
MOTOR GE Termos para localização dos componentes
CABINE DO MAQUINISTA
TRASEIRA
DIANTEIRA
RADIADOR DA LOCOMOTIVA
Descrição e funcionamento
Descrição e funcionamento
• O motor tem duas partes: dianteira e traseira.
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D
710 – G3
T
10 – G3 98
710 – G3 99
Parte Frontal D
Bombas d´Água
Bombas de Óleo T
100
Parte Traseira:
TURBO
T D
VOLANTE
101
TURBO
D
REFRIADORESDE AR: AFTERCOOLER
ALTERNADOR
T
D
T
agregados.
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Motor Diesel EMD Volante do Motor
Acionamento Bico/Bomba
Acionamento válvulas
Motor Diesel EMD
Engrenagens propulsora do eixo comando
Exaustão
Garantir o escape dos gases da combustão para a atmosfera.
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Sistemas do Motor Diesel
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Sistemas do Motor Diesel
Sistema de óleo lubrificante SILUB
• O sistema de óleo lubrificante combina três circuitos independentes para realizar
sua função:
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Sistemas do Motor Diesel
Sistema de óleo lubrificante SILUB
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Sistemas do Motor Diesel
Sistema de óleo lubrificante SILUB
136
Sistemas do Motor Diesel
Sistema de óleo lubrificante SILUB
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Sistemas do Motor Diesel
Sistema de óleo lubrificante SILUB
• O óleo circula pelo circuito de lubrificação do motor e do
circuito de arrefecimento dos pistões sob pressão.
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Sistemas do Motor Diesel
Sistema de óleo lubrificante SILUB
• O óleo é direcionado da bomba dupla de pressão para dois
circuitos independentes, alimentados por dois tubos:
• tubo de lubrificação inferior circuito de lubrificação inferior
ou circuito de arrefecimento dos pistões;
• tubo de lubrificação superior circuito de lubrificação
superior ou circuito de lubrificação principal.
142
Sistemas do Motor Diesel
Sistema de óleo lubrificante SILUB
• O tubo de lubrificação inferior ligado à bomba dupla de
pressão fornece óleo para uma flauta distribuidora de óleo
lubrificante que está instalada na dianteira do motor.
143
Sistemas do Motor Diesel
Sistema de óleo lubrificante SILUB
• O tubo de lubrificação superior, ligado à bomba dupla de
pressão, fornece óleo para uma flauta distribuidora de óleo
lubrificante, instalada na dianteira do motor.
144
Sistemas do Motor Diesel
Sistema de óleo lubrificante SILUB
• A pressão para o dispositivo do sensor de pressão de óleo
no governador do motor é descarregada quando a
temperatura do óleo provoca a abertura da válvula.
• A válvula termostática não trava e se rearma
automaticamente quando a temperatura do óleo baixa.
• A flauta fornece óleo para a galeria principal situada no
prolongamento central de todo o bloco do motor.
Sistemas do Motor Diesel
Sistema de óleo lubrificante SILUB
146
Sistemas do Motor Diesel
Sistema de óleo lubrificante SILUB
• Do dispositivo de desligamento de baixa pressão, o óleo
lubrificante é canalizado até:
• o conjunto de acionamento do governador;
• o dispositivo de desligamento de baixa pressão, localizado no
governador de controle do motor;
• o manômetro de óleo;
• o óleo vindo do acionamento do governador retorna ao
cárter internamente.
147
Sistemas do Motor Diesel
Sistema de óleo lubrificante SILUB
• Mesmo parando o motor diesel, o turboalimentador
continuará girando por inércia em um intervalo.
148
Entrada de água para o resfriador
Resfriador de óleo
Válvula ByPass
Saída de água do
resfriador
Entrada de óleo
arrefecido para o
motor
149
150
Sistemas do Motor Diesel
Sistema de óleo lubrificante SILUB
151
Sistemas do Motor Diesel
Sistema de óleo lubrificante SILUB
• A bomba de pré-lubrificação
trabalha um determinado
período com a válvula de
retenção fechada depois da
partida do motor.
• É criada uma contrapressão no
sistema de pré-lubrificação,
proporcionando a abertura de
uma válvula situada no filtro
anexo à bomba.
152
Sistemas do Motor Diesel
Sistema de arrefecimento
• O sistema de arrefecimento é composto por:
• uma ou duas bombas d’água centrífuga, lado direito e lado
esquerdo do motor;
• bancadas de radiadores lado direito e lado esquerdo da
locomotiva;
• ventiladores de resfriamento;
• tanque de reservatório e de expansão de água – caixa d’água;
• resfriador de óleo lubrificante;
• aftercooler;
• compressor de ar, em alguns casos.
153
Sistemas do Motor Diesel
Sistema de arrefecimento
154
Sistemas do Motor Diesel
Sistema de arrefecimento
155
156
Sistemas do Motor Diesel
Sistema de arrefecimento
158
159
A locomotiva possuí 1
visor de nível de
água,porém 2
condições de
verificação: com o
motor diesel desligado
(esquerda) e com o
motor diesel
funcionando (direita),
se tiver problemas com
baixa pressão de agua
se deve verificar o nivel
dependendo do estado
do motor diesel.
160
Sistema de Locomotivas e
Vagões – Módulo III – 161
Mecânica
Sistemas do Motor Diesel
Sistema de arrefecimento
163
Sistemas do Motor Diesel
Sistema de arrefecimento
• Do final do cano d’água principal de cada lado do motor
diesel é tirada a alimentação de líquido refrigerante para o
aftercooler correspondente
(motor 645-E3).
• O líquido refrigerante também é direcionado para a galeria
de água do motor diesel após circular pelos aftercoolers.
164
Sistemas do Motor Diesel
Sistema de arrefecimento
165
166
O líquido refrigerante é resfriado nas bancadas de radiadores, 167
direita e esquerda
Sistemas do Motor Diesel
Sistema de arrefecimento
• As bancadas de radiadores de resfriamento ficam em
compartimento apropriado, denominado de cabine dos
radiadores de resfriamento.
168
169
Sistemas do Motor Diesel
Sistema de arrefecimento
172
Sistemas do Motor Diesel
Sistema de arrefecimento
• Temperaturas de acionamento das chaves termostáticas:
SD 45 / GT 26 CU-2 79 ºC 70 ºC
TB G12 / G16 82 ºC 73 ºC
SD 45 84 ºC 75 ºC
GT 26 CU-2 88 ºC 79 ºC
TC SD 45 88 ºC 79 ºC
ETS G12 / G16 98 ºC 92 ºC
SD 45 / GT 26 CU-2 98 ºC 92 ºC
208ºF
174
Sistemas do Motor Diesel
Sistema de arrefecimento
175
Sistemas do Motor Diesel
Sistema de arrefecimento
• Nos motores a diesel 645E3, a água não retorna para caixa d’água,
ligada à tubulação de saída de água do resfriador de óleo por meio
de um mangote em cada tubulação.
• Nos motores diesel 645E, a água é direcionada para a caixa d’água.
• Parte da água proveniente das bombas centrífugas é bombeada e
conduzida pelo tubo de drenagem da água, para resfriar o
compressor de ar da locomotiva.
• O líquido refrigerante proveniente do tubo de drenagem é
conduzido a um manifold anexo ao compressor.
• O compressor modelo WXO, usado em algumas locomotivas, é
arrefecido a ar.
176
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178
179
180
181
182
Sistema Pneumático
200–904 RPM
183
184
185
Sistemas do Motor Diesel
Sistema de combustível e sistema de ar do
motor diesel
• O injetor de combustível de cada cilindro é alimentado por
uma corrente permanente de combustível a baixa pressão,
fornecida pelo sistema de combustível, que é constituído por:
• tanque de combustível;
• filtro de sucção – filtro tela;
• bomba de transferência de combustível;
• filtro primário;
• filtro secundário;
• linha de suprimento;
• injetores;
• linha de retorno.
186
Esquema do fluxo de combustível
do MD 645E3.
187
Sistemas do Motor Diesel
Sistema de combustível e sistema de ar do
motor diesel
Sequência do
fluxo de
combustível do
MD 645E3.
188
190
Sistemas do Motor Diesel
Sistema de combustível e sistema de ar do
motor diesel
• O óleo combustível armazenado no tanque de abastecimento
de combustível da locomotiva é transferido do tanque para o
sistema de combustível por meio de uma bomba de
transferência.
192
Sistemas do Motor Diesel
Sistema de combustível e sistema de ar do
motor diesel
• O combustível é levado dos filtros secundários pelas linhas de suprimento
e retorno de combustível dos injetores debaixo da caixa de disparo, e para
a bancada esquerda e direita do motor diesel.
193
Sistemas do Motor Diesel
Sistema de combustível e sistema de ar do
motor diesel
• Para manter a linha de retorno pressurizada, uma válvula de 5 psi ou 10
psi é usada no interior do visor de retorno do combustível.
• O visor de retorno, o visor mais próximo do motor, deve estar cheio, claro
e livre de bolhas de ar, para uma operação correta do motor.
• No momento da partida do motor, antes que o sistema de combustível
seja acionado, o visor estará vazio.
194
Sistemas do Motor Diesel
Sistema de combustível e sistema de ar do
motor diesel
• A válvula do visor de retorno abre-se com uma pressão de 5 lbs/pol
2
196
Sistemas do Motor Diesel
Sistema de combustível e sistema de ar do
motor diesel
• O sistema de ar de admissão do motor diesel aspira o ar atmosférico do
lado externo da locomotiva por meio de sopradores ou de
turboalimentadores.
• Para que isso seja possível, deve-se depositar mais massa de ar no mesmo
volume.
197
198
Sistemas do Motor Diesel
Motores
• Nos motores 645-E, o ar da atmosfera passa inicialmente nos filtros de
porta e em seguida por um filtro de banho a óleo para remoção de
partículas pesadas e de água.
• O ar limpo é sugado pelos dois sopradores que o fornecem sob pressão
para as caixas de ar.
• Para um bom funcionamento do motor, é necessário que o ar de admissão
seja adequadamente filtrado.
Sistemas do Motor Diesel
Motores
• Os motores 645-E possuem um separador de óleo sobre o gerador
auxiliar.
• Ele é constituído por um alojamento cilíndrico contendo um elemento
de grade de tela.
200
Sistemas do Motor Diesel
Motores
• Nos motores 645-E3, E3B e E3C, o separador de óleo é um alojamento
cilíndrico em forma de cotovelo, contendo um elemento metálico.
• O separador de óleo está localizado acima do alojamento da turbina.
• O óleo se junta no elemento e é drenado para o cárter.
• O resto do vapor é descarregado no tubo de escape e ventilado na
atmosfera.
201
202
Sistemas do Motor Diesel
Motores
• O ar de admissão dos motores a diesel turbo alimentados é aspirado do
203
204
Sistemas do Motor Diesel
Motores
• O ar captado da atmosfera passa inicialmente pelas telas em “V”
posicionadas na cabine do alternador em ambos os lados da
locomotiva.
• O ar é filtrado no filtro inerte, ou filtro ciclone, e as impurezas são
retiradas pelo exaustor e lançadas na atmosfera por uma escotilha
localizada no teto da locomotiva.
205
Sistemas do Motor Diesel
Motores
• Os filtros de inércia são formados por tubos individuais, que atuam como
um separador ciclônico de impurezas em miniatura.
206
207
Sistema de ar de admissão ? Filtros inerciais / ciclone
209
Sistemas do Motor Diesel
Motores
• O ar que sai do Alternador Principal, pressuriza todo o compartimento
do motor diesel e sai por dois tubos localizados acima da caixa d'água
na cabine do radiador.
• A outra parte do ar segue para os filtros sacolas.
210
211
212
Sistemas do Motor Diesel
Motores
• A redução na temperatura do ar aquecido pela compressão no
turboalimentador produz um aumento em sua densidade.
• Isso permite:
• a admissão de um maior volume de ar na câmara de combustão;
• a queima de uma maior quantidade de combustível, aumentando assim o
rendimento do motor diesel.
• Na caixa de ar do motor, o ar é pressurizado pra dentro das camisas dos
cilindros pelas janelas para a combustão.
213
Sistemas do Motor Diesel
Motores
• Depois da combustão, os gases saem pelas válvulas de
descarga no cabeçote e são direcionados até a turbina para
executar seu acionamento pela roda quente.
Sistema de Proteção
Motor Diesel EMD
Sistema auxiliar de lubrificação da turbina
219
Sistema de Proteção
Disparador de excesso de rotação
• Nessa posição, os excêntricos do eixo estão livres.
Posição armada.
Posição disparada.
Sistema de Proteção
Disparador de excesso de rotação
Articulações da
caixa de disparo.
221
SOBREVELOCIDADE DO MOTOR
222
Sistema de Proteção
Protetor do motor diesel
• O protetor é um dispositivo de detecção de sobrepressão no cárter e baixa
pressão da água.
223
diesel.
Sistema de Proteção
Protetor do motor diesel
• Quando o motor para por ação do
protetor, o botão responsável pelo
desligamento deve ser rearmado.
• Antes, deve-se verificar a causa de
atuação do protetor por baixa pressão da
água ou por sobrepressão no cárter.
• O botão de desarme do governador deve
ser rearmado antes de se tentar nova
partida no motor diesel.
231
DISPOSITIVO DE PARTIDA DO MOTOR
232
ESCORVANDO O MOTOR
233
ACIONANDO A PARTIDA DO MOTOR
234
EIXO LIVRE DO
ACIONAMENTO
DE ABERTURA
DAS
CREMALHEIRAS
235
GOVERNADOR E BOTÃO DE BAIXA
PRESSÃO DO ÓLEO LUBRIFICANTE
236
BAIXA PRESSÃO ATUADO
237
Sistema de Proteção
Governador
• O governador, regulador de velocidade e equilíbrio, é parte integrante dos
motores 645-E e 645-E3.
239
Sistema de Proteção
Governador
• A principal função do governador é controlar a
rotação do motor diesel pela injeção de combustível
em cada ponto de aceleração.
• A função secundária do governador é apagar o motor
diesel por baixa pressão de óleo.
• Está também montado no governador um conjunto
de alavancas que param o movimento ascendente do
pistão de força por ação de um limitador de
combustível.
• O governador é dotado de um dispositivo de proteção
(baixa pressão de água e sobrepressão no cárter)que
atua e o governador provoca a parada do motor
Diesel por baixa pressão do óleo lubrificante.
240
Sistema de Proteção
Governador
• Uma sinalização visual e auditiva é dada quando o motor para pela
atuação do dispositivo de proteção do motor.
• A parada normal do motor é feita pela atuação de um dos solenoides de
velocidade, pelo botão de parada.
Mangueiras do governador.
241
PRINCIPAIS DEFEITOS:
BAIXA PRESSÃO DE ÓLEO
LUBRIFICANTE BAIXA PRESSÃO DA ÁGUA
NIVEL DE ÓLEO DO CARTER BAIXO
242
PRINCIPAIS DEFEITOS:
MOTOR DIESEL QUENTE
SOBREPRESSÃO NO CÁRTER
243
3
Locomotivas GE
Sistema de Locomotivas e
Vagões – Módulo III – 244
Mecânica
245
Locomotivas GE
• Os seguintes termos serão utilizados para descrever as várias localizações
dos componentes sobre o motor diesel GE:
• extremidade livre;
• extremidade do alternador de tração;
• lado direito e esquerdo do motor diesel.
246
Locomotivas GE
• Os cilindros são numerados da extremidade livre, dianteira do motor, para
a extremidade do alternador de tração traseira do motor diesel.
TRASEIRA
Localização dos
cilindros no motor
diesel GE.
DIANTEIRA
247
ALTERNADOR
DIANTEIRA TRASEIRA
RADIADOR
EXTREMIDADE LIVRE
249
250
Locomotivas GE
251
Componentes
Camisa / Cabeçote
Juntas de vedação
camisa/cabeçote Retentores
de vedação
camisa/jaqu
eta
Componentes
Conjuntos dos cilindros
Bomba injetora
Bico injetor
válvulas
Balancins
Cabeçote
Jaqueta
Pistão
Camisa
Conjunto de bielas
Pino de fixação
da Biela
Articulada
Biela
mestra
Biela
Articulada
Coroa
Sede do pino
Saia
CAMISAS
Cabeçote
As camisas são de ferro fundido centrifugado,
a parte interna é endurecida por processo
especial, pode ser Cromada ou Ferrox;
refrigeradas a água. Camisas fabricadas a
partir de 1986 são soldadas nos cabeçotes
sem juntas de vedação entre as partes.
Camisa
Obs: camisas ferrox deve-se usar anéis de
segmento cromados.
Camisas cromadas deve-e usar anéis
ferrox.
Descrição e funcionamento
COLETORES DE EXAUSTÃO
259
Locomotivas GE
260
Locomotivas GE
261
Locomotivas GE
262
Locomotivas GE
263
Locomotivas GE
264
Locomotivas GE
• Funções dos cinco sistemas do motor diesel:
Sistema Função
Manutenção da lubrificação e arrefecimento das partes móveis
Óleo Lubrificante do motor para redução dos desgastes provocados pelo atrito e
das perdas.
Manutenção de uma temperatura uniforme e aceitável em toda
massa do conjunto de força, pelo arrefecimento dos conjuntos de
Arrefecimento
força, da estrutura metálica e dos mecanismos internos do
motor.
Garantia de ar de admissão, limpo e na quantidade certa, para
Ar de Admissão
formar a mistura.
Garantia da injeção de combustível, no tempo certo e na
Óleo Combustível quantidade certa, a fim de que a combustão se faça da melhor
forma possível.
Exaustão Garantia do escape dos gases da combustão para a atmosfera.
265
Locomotivas GE
266
267
Locomotivas GE
• A locomotiva Dash 9 tem três sopradores acionados por
motores elétricos. Sistema de ar dos equipamentos das
locomotivas Dash9.
268
Locomotivas GE
269
Locomotivas GE
270
Locomotivas GE
• Cada tubo funciona como um separador ciclônico para eliminar as
impurezas do ar.
• O ar admitido passa pelas pás giratórias dentro dos tubos, fazendo com
que ele seja turbilhonado.
• Como as partículas de sujeira são mais pesadas, elas são expelidas para
fora da corrente de ar e saem pela extremidade de sangria.
271
Locomotivas GE
• As aberturas existentes na extremidade de cada painel permitem que o ar
de sangria com as partículas sejam aspirados.
• Isso se dá por meio de dutos exaustores acoplados aos sopradores do
alternador ABM e do soprador do truque traseiro EB2.
• Esses exaustores descarregam o ar de sangria juntamente com as
partículas para fora da locomotiva.
272
Locomotivas GE
• Em locomotivas mais
antigas, não existe
exaustor – as
impurezas do filtro
ciclone são
succionada pelas
tubulações ligadas à
chaminé da turbina.
273
Locomotivas GE
274
Locomotivas GE
275
276
277
278
279
Locomotivas GE
• O sistema de filtragem de ar de admissão do motor fica situado entre o
compartimento do motor diesel e a cabine do radiador.
• O ar externo é admitido, primeiramente, pelas telas em "V" e de
purificadores de plásticos idênticos aos do sistema de ar dos
equipamentos.
• Os purificadores de plástico ficam localizados logo acima dos passadiços,
do lado esquerdo da locomotiva.
280
Locomotivas GE
281
Locomotivas GE
282
Locomotivas GE
283
• Dos intercoolers, o ar, agora um pouco acima da temperatura água, segue
para a caixa de ar, onde é admitido para a combustão no interior dos
cilindros e é transformado em gases.
284
Locomotivas GE
• Na caixa de ar, existem dois sensores instalados: FIMAP e FIMAT.
• A função do FIMAP, sensor de pressão de ar do coletor de admissão da
injeção de combustível, é fornecer sinal de pressão de ar da caixa de ar do
motor diesel para a EGU.
• Caso o sinal esteja abaixo do pré-estabelecido no software, ocorrerá uma
redução de potência pelo regulador de carga.
285
Locomotivas GE
286
Locomotivas GE
• Os gases de exaustão que saem do cilindro seguem pela descarga para
acionar a roda quente da turbina.
• Da roda quente, os gases seguem para a atmosfera pela chaminé, fazendo
sucção pelo tubo Venturi dos gases em suspensão no cárter.
Descargas, chaminé
e tubo Venturi.
287
Locomotivas GE
288
Locomotivas GE
• O turboalimentador é um compressor centrífugo de ar, acionado pelos
gases de exaustão do motor diesel, antes de sua descarga para a
atmosfera.
Vista do
turboalimentador do
lado da entrada do ar de
admissão.
289
Locomotivas Motor GE
290
Funcionamento do
turboalimentador.
291
Funcionamento do
turboalimentador.
292
Locomotivas GE
293
Locomotivas GE
294
Locomotivas GE
• As principais seções das descargas são feitas de aço inoxidável, com foles
para compensar a dilatação térmica.
Descarga e sanfona.
295
Locomotivas GE
• A locomotiva Dash9 tem um sistema paralelo de óleo
combustível de baixa pressão, com os seguintes
componentes:
• tanque de combustível;
• bomba de transferência de combustível;
• válvula de alívio;
• filtro de óleo combustível;
• coletor de distribuição de óleo combustível;
• equipamento de injeção de óleo combustível;
• válvula reguladora;
• visor de vidro;
• coletor de dreno de óleo combustível.
296
Locomotivas GE
• A sucção de óleo combustível fica entre o tanque de combustível e
a bomba de transferência de combustível.
• O sistema de óleo combustível possui uma válvula de alívio e uma
válvula reguladora.
• A válvula de alívio é ligada à descarga da bomba, para protegê-la
contra pressões causadas por restrições do filtro e proteger o
próprio filtro.
• O óleo descarregado pela bomba flui para o filtro.
Bomba de
transferência e uma
de filtro de
combustível.
297
Locomotivas GE
• Do filtro, o óleo passa para os dois coletores de distribuição paralelos e
dali, por meio das conexões, para o equipamento de injeção.
298
Locomotivas GE
• Os coletores de dreno de óleo combustível existentes em cada lado do
motor diesel coletam o excesso de óleo combustível.
• Esse excesso serve para "lubrificar" as partes móveis do equipamento de
injeção e conduzir esse óleo de volta para o tanque de combustível.
Visor de
combustível.
299
Locomotivas GE
Fluxo do sistema de
combustível.
300
Locomotivas GE
301
Locomotivas GE
302
Locomotivas GE
• Os componentes principais do sistema na sequência de fluxo
da água de resfriamento são:
• tanque de expansão;
• resfriador do óleo lubrificante;
• bomba de água;
• coletores de admissão de água;
• resfriadores de ar de admissão;
• turboalimentador;
• transdutor de pressão de água (FIWPS);
• sensor de temperatura da água do motor (EWT);
• válvulas de controle de fluxo;
• radiadores e ventilador.
303
Esquema do sistema
de água da
locomotiva Dash9.
304
Locomotivas GE
305
Locomotivas GE
306
Locomotivas GE
• Operação da válvula magnética de vazão da água quando os limites de
temperatura da água, do óleo e do ar são atingidos.
307
Locomotivas GE
• O carretel magnético da válvula direciona o ar para um atuador rotativo,
que opera um par de válvulas borboletas.
Válvulas de controle
de fluxo.
308
Locomotivas GE
• Água quente tratada sob pressão
• Não remova a tampa pressurizada de água até que:
•o topo do nível de água seja visível no visor de vidro;
•a luz verde, na parede da cabine do radiador abaixo do tanque
de água, esteja acesa.
309
Locomotivas GE
• A locomotiva Dash9 tem um ventilador de radiador acionado por um
motor elétrico instalado na cabine do radiador – serve para esfriar a água.
Ventilador do
radiador.
310
Locomotivas GE
• O ventilador do radiador é controlado por meio de um regulador tipo
estado sólido, que controla as rotações do ventilador.
• Essas rotações do ventilador são controladas pelo sinal recebido do sensor
de temperatura (EWT).
Fluxo de água de
resfriamento.
311
Locomotivas GE
Nível de água de resfriamento
312
Locomotivas GE
Nível de água de resfriamento
313
314
315
Locomotivas GE
Sistema de lubrificação
316
Locomotivas GE
Sistema de lubrificação
•
Esquema do sistema
de óleo lubrificante.
318
319
Locomotivas GE
Sistema de lubrificação
Filtro de óleo no
cárter do motor
a diesel.
320
321
Locomotivas GE
Sistema de lubrificação
322
Locomotivas GE
Sistema de lubrificação
• Saindo da tampa da extremidade livre, o óleo passa pelos coletores
de distribuição e ramais dentro do bloco.
• Esses conduzem o óleo para todos os munhões e para os mancais
do eixo de comando.
• Entrando no virabrequim, o óleo flui pelas passagens, para os
mancais das bielas.
• Dos mancais das bielas, o óleo penetra nas bielas e segue para os
pinos de articulação e buchas.
Virabrequim e biela
mestra.
323
Locomotivas GE
Sistema de lubrificação
• O óleo passa para os pistões e para as câmaras das coroas
dos pistões,
para resfriá-los.
• Então o óleo flui para fora do pistão, por um orifício, passa
pela saia do pistão e volta ao cárter por gravidade.
• Em seguida, o óleo flui para cima, pelos tuchos das válvulas,
para lubrificar as válvulas nos cabeçotes dos cilindros.
• As engrenagens do eixo de comando são lubrificadas por
salpico, por um orifício existente na tubulação entre o motor
e o coletor de distribuição de óleo.
324
Locomotivas GE
Sistema de lubrificação
325
Locomotivas GE
Nível do óleo lubrificante
326
Locomotivas GE
Tampas de inspeção do cárter
327
Locomotivas GE
Tampas de inspeção do cárter
328
Locomotivas GE
Tampas de inspeção do cárter
• Principais sensores da locomotiva Dash / AC: Monitorados pelo
software IDS e enviados ao EGU, EXC, CAB e AUX.
331
Locomotivas GE
Tampas de inspeção do cárter
Diagrama do
sistema de injeção
eletrônica BOSH2.
332
Locomotivas GE
333
Locomotivas GE
• O sensor FIWPS, ou sensor de pressão da água para injeção de
combustível, fornece ao EGU uma indicação de pressão da água de
resfriamento do motor diesel.
Localização do
FIWPS no esquema
de sistema de
arrefecimento.
334
Locomotivas GE
• O sensor FIMAP, sensor de pressão de ar do coletor de admissão da
injeção de combustível, fornece o sinal de pressão de ar do coletor de
admissão do motor diesel para a EGU.
Localização do
FIMAP no esquema
de sistema de ar.
335
Locomotivas GE
Localização do
FIEWT do sistema
de arrefecimento:
336
Locomotivas GE
Localização do
FIMAT no esquema
de ar.
337
Locomotivas GE
338
Locomotivas GE
339
Locomotivas GE
• O sensor DSS envia o sinal de rotação do motor diesel para o
computador EXC.
340
341
342
343
344
345
DISPOSITIVOS DE
REARME DE BAIXA
PRESSÃO DO ÓLEO E
BAIXA PRESSÃO DA ÁGUA
PUSH = EMPURRE
346
LED DE INDICAÇÃO DE
ATUAÇÃO
347
PAINEL ANUNCIADOR
348
349
Locomotivas GE
350
Locomotivas GE
351
Locomotivas GE
352
Locomotivas GE
353
Locomotivas GE
354
Locomotivas GE
355
Locomotivas GE
• sensores de temperatura;
• transdutores de pressão;
• sensores de rotação.
356
Locomotivas GE
• Os dispositivos de segurança do motor diesel são os
seguintes:
• controle de temperaturas;
358
Locomotivas GE
Controle de temperaturas
• Temperatura do óleo ou água entre 110 e 115 °C.
• A rotação do motor diesel será a de ponto 8 e a potência será
reduzida a partir de 110 °C até a redução de 50% da potência
total a 113 °C, o motor diesel retoma a rotação
correspondente ao ponto de aceleração quando a
temperatura diminuir para 103,5 °C;
• O motor diesel irá operar com 37% da potência, entre 113 e
115 °C durante três minutos, antes de retornar para marcha
lenta.
• Temperatura do óleo ou da água a 115,5 °C.
• Se a temperatura do óleo ou da água exceder 115,5 °C, a
rotação do motor diesel será reduzida para "marcha lenta”, e a
potência será removida.
359
Locomotivas GE
Dispositivos
360
Locomotivas GE
Dispositivos
361
Locomotivas GE
Dispositivos
362
Locomotivas GE
Dispositivos
364
• Relé NVR atuado (GT)
• Mau contato ou desligado o interruptor da bomba de combst.
• Engrenagens do motor de partida engripadas (GT)
• Cabos das baterias c/ bornes interrompidos
• Disjuntor da bomba de lubrificação do turbo (em condições normais de
funcionamento, lâmpada indicadora no painel permanecerá acesa durante 20
minutos após partida e 20 minutos após deslig. do MD). – GT
OBS: Nas locomotivas GT se acender a lâmpada sem energia poderá ter desarmado
este relé possui disjuntor de rearme) o mesmo pode desencaixar do armário. Verificar
365
Na partida, motor Diesel não mantém ligado
Examinar:
• Nível de combustível.
• Tomada do governador mau conectada.
• Motor da bomba de combustível se está ligando
• Relé de controle da bomba combustível – FPC – c/ mau contato (G12 - G8)
• Relé de controle da bomba combustível – FPCR – não está sendo energizado (GT)
• Disjuntor da bomba de combustível desligado ou c/ mau contato
• Relé da bomba de combustível – FPR - (U20)
• Dispositivos de corte combustível em emergência e parada do M Diesel.
OBS: Sempre aguardar pelo menos 02 minutos antes de tentar dar nova partida; estar
atento para não descarregar a bateria.
OBS: Nas locs GT e DDM, não segurar muito a chave de partida após o motor Diesel
pegar, pois poderá danificar os motores de arranque. (auxiliar na alavanca da
cremalheira). 366
Motor Diesel não desliga
Examinar:
OBS: Se loc. não desligar por meios normais, utilizar dispositivos de corte de
combustível, ou dispositivos de segurança do motor Diesel no Governador (baixa
pressão de óleo ou água nas locomotivas equipadas com tais recursos).
367
Motor Diesel não acelera através do acelerador
Verificar:
• Loc. após operar em freio dinâmico, chave BKT com mau funcionamento pode travar e não voltar
para tração, massagear manualmente as bobinas da mesma.
369
Baixa pressão de óleo lubrificante
Causas:
Causas:
OBS: Na loc. MX só será possível dar nova partida ao motor Diesel, após completar o
nível de água no reservatório.
370
Perda de potência ou baixa potência
Causas:
371
Motor Diesel quente
Examinar:
OBS: na ocorrência de MD quente deve-se parar o trem e aguardar que o motor esfrie
em marcha lenta, não é necessário abrir as portas do motor.
372
Dispositivo de Sobrevelocidade do motor Diesel
Sobrepressão do Carter
373
Motor Diesel para subtamente:
Examinar:
• Dispositivo de sobrevelocidade.
• Baixa pressão de óleo lubrificante.
• Baixa pressão de água.
• Sobrepressão no Carter.
• Motor da bomba de combustível.
• Filtros e condutores.
• Nível do tanque de combustível.
OBS: Loc. MX600 possui um dispositivo (bóia) dentro do reservatório que desliga o
motor Diesel quando o nível atinge o limite mínimo.
374
F I M !