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Entendendo A Inteligência Emocional

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CONTROLE EMOCIONAL

Você sabia que possuir o controle das emoções não te faz


necessariamente uma pessoa inteligente emocionalmente?
Isso porque a inteligência emocional (IE) vai muito mais além do que
“apenas” possuir o controle emocional ou autocontrole.
O controle das emoções também pode ser usado para mascarar
frustrações e preocupações internas. Existem pessoas que, à custa de
seus próprios sentimentos, buscam ganhar e exercer a popularidade,
tornando-se exímios atores sociais, porém altamente prejudicados
internamente.
Aperfeiçoamento da autoconsciência, melhorias significativas no
desempenho acadêmico ou profissional, ganho de autoestima,
empoderamento, relacionamentos saudáveis e duradouros: isso tudo,
além do controle emocional e poder de reação adequado às diferentes
situações de estresse ou prazer, é o que alguém com IE pode conseguir.
Assim, sabendo que os termos Inteligência Emocional e Controle das
Emoções diferem um pouco um do outro, vamos conferir e aprender mais
sobre o assunto? Acompanhe!

A diferença entre Inteligência Emocional e Controle das


Emoções
A IE, como o seu nome sugere, se traduz em uma inteligência, ou seja, ela
determina o nosso potencial de aprendizado.
Possuindo Inteligência Emocional conseguimos aprender o que fazer em
diversas situações, desde se comunicar com as pessoas diante de
ocasiões adversas até ensinar alguém a agir da maneira mais inteligente
emocionalmente possível.
Já o controle das emoções pode ser traduzido como uma competência. O
indivíduo que a tem, possui a habilidade de pôr o seu conhecimento em
prática diante de uma determinada situação.
Quer dizer, o sujeito dessa ação tem o potencial de aprender a lidar com
diversas situações se ensinado a como fazê-las especificamente.
Assim, a competência emocional provém da inteligência emocional. Trata-
se de uma das partes que constituem a IE.
Se você quer ser uma pessoa que possui inteligência emocional e quer
inserir a IE dentro de seus relacionamentos e desenvolvimentos
individual e profissional, você deve começar a pôr em prática aquilo que
aprende!

Os dois grandes pilares da inteligência emocional


A Inteligência Emocional possui dois grandes pilares. São eles:

Competências emocionais pessoais:


Trata-se da conexão que fazemos com os sentimentos e emoções que
expressamos dentro de nós mesmos. O indivíduo que a possui consegue
extrair o melhor de si, em qualquer situação, de forma que isso se traduz
em resultados positivos e produtivos para sua vida.
Mas como assim “em qualquer situação”?
Há situações que são negativas para nós, que quando mal administradas
emocionalmente podem nos levar a manifestar sentimentos negativos,
invejosos, raivosos ou ciumentos.
Grandes oportunidades ou relacionamentos que poderiam vir a ser
duradouros e saudáveis podem ser gravemente afetados quando agimos
de maneira infantil e infundada.
Por exemplo: como você reage diante de uma notícia ruim para você?
Como você reagiria caso alguém lhe dissesse que o seu trabalho não está
sendo desenvolvido da maneira correta e você tem que tomar uma ação
que reverta esse quadro imediatamente?
Qualquer que seja a situação, simples ou complexa, positiva ou negativa,
a pessoa que tem essa competência consegue lidar com os sentimentos
que despontam dentro de si.

Competências emocionais sociais:


O indivíduo que possui IE consegue extrair do outro ou daqueles que o
rodeiam, o melhor deles! Essa é uma característica importantíssima para
líderes ou gestores, por exemplo.
Em um momento de dor ou de alegria, conforto ou desafio, quando
confrontado com alguém que esteja passando por sentimentos confusos
ou satisfatórios, a pessoa sabe como reagir a esse momento.
Nessa competência, o controle das emoções tem uma conotação mais
social, que compartilha, que une pessoas em prol de um objetivo melhor,
um ambiente mais agradável e de fácil comunicação.
Resumindo os conceitos dos dois pilares, temos:
– Competência emocional pessoal: como se conectar consigo mesmo.
– Competência emocional social: como se conectar com os outros.

A importância de possuir o controle das emoções


Em qualquer área de trabalho e em qualquer relacionamento, seja uma
amizade ou um laço familiar, precisamos lidar diariamente com as nossas
emoções.
Como vimos e exemplificamos, a má administração de nossas emoções
pode nos levar a cometer atos que futuramente nos trarão
arrependimento e vergonha.
Porém, caso você esteja pensando que possuir inteligência emocional e
saber praticar as competências pessoais e sociais geram “a receita do
sucesso absoluto”, cuidado!
Possuir e praticar essa inteligência vai te ajudar a compreender o que
acontece no seu íntimo e o que acontece com aqueles que estão ao seu
redor, te levando a saber como reagir perante às mais diversas ocasiões.
Porém, atenção: nem tudo na vida se resume a IE.
Outros fatores, como o QI, temperamento, condição social, entre outros,
podem ser os fatores determinantes para que você alcance aquilo que
almeja.
Ou seja, aprender a ter IE é importante? Muito! Porém, nem tudo na vida
se reflete apenas a ela, ok?
Também não é possível aprender tudo sobre Inteligência Emocional e
desenvolvê-la em apenas um dia, já que pôr em prática as habilidades é
um processo de aprendizado contínuo. Mas não se esqueça: é preciso dar
o primeiro passo.
E então, que tal aprender a controlar melhor as emoções com a ajuda da
Inteligência Emocional?
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SENTIMENTOS RUINS

Existem sentimentos que nos tornam incapazes de sentir toda a


plenitude da verdadeira felicidade.
Cada indivíduo consegue lidar de formas diferentes com estes
sentimentos, que com o passar do tempo se tornam tóxicos, porém nem
sempre tem sucesso em dissipá-los totalmente da sua vida.
Para pessoas que mantêm e até chegam a alimentar este tipo de
sentimento, é impossível sentir a totalidade da alegria ou vivenciar um
amor completo, porque os sentimentos ruins fazem do indivíduo que os
possui reféns de si mesmos.
O que acontece é que se forma um tipo de ciclo vicioso. Nesse ciclo,
estes sentimentos sempre retornam para você, talvez com maior ou
menor intensidade, porém sempre causando efeitos negativos e
destrutivos tanto para a sua vida como para aqueles que são próximos a
você.
Sentimentos como raiva, rejeição, desprezo, eterna insatisfação,
angústia, medo, sentimento de inferioridade, ódio, vingança, prazer com a
dor do próximo (já que se você não puder ter alegria, ninguém mais
também pode ter essa chance)…
Emoções negativas e ruins devem ser tratadas o quanto antes a fim de
evitar ferir ainda mais aqueles que os possuem.

A origem dos sentimentos ruins


Os sentimentos que cultivamos hoje ou no passado, foram incentivados e
estimulados de alguma forma durante o nosso crescimento, não
necessariamente na infância.
Indivíduos que, quando crianças ou durante o desenvolvimento,
receberam carinho, amor, afeto, lições de bondade e puderam receber
daqueles que amavam todas essas qualidades, mesmo em meio a
condições não favoráveis como a pobreza ou o convívio com a fome,
normalmente quando se tornam adultos espelham o mesmo tipo de
atitude benéfica.
No entanto, também pode ocorrer a situação inversa.
Pessoas que cresceram escutando que não prestavam para nada, que não
havia sentido em perseguir seus sonhos porque nunca seriam capazes de
realizá-los, que constantemente eram agredidas tanto física quanto
psicologicamente, provavelmente cresceram e hoje refletem o mesmo,
tornando esse ciclo tóxico mais vicioso ainda.
Claro, estes tipos de reação não são uma regra. É possível que alguém
que tenha vivenciado pesadelos, traumas e tristezas durante toda sua
infância consiga se recuperar (não com facilidade!) e se tornar alguém
capaz de transmitir amor e alegria aos que estão à sua volta.
É justamente esse tipo de situação que nos leva à forma como cada um
consegue lidar com estes tipos de sentimentos. Vamos conferir?

As formas como lidamos com os sentimentos ruins


Embora muitas vezes de maneiras dolorosas e injustas, todos nós
possuímos a chance de realizar escolhas.
Cabe a cada um conseguir entender o que se passa dentro de si e de
alguma forma reverter o ciclo vicioso tóxico que se encontra em seu
interior para enfim alcançar libertação.
Existem duas formas de escolher como agir diante de um sentimento
tóxico e negativo:

Alimentá-lo
Alimentam-se os sentimentos ruins quando reforçamos, por meio de
gestos, ações e pensamentos, nossos sentimentos ruins, mesmo que em
nossas mentes seja por um objetivomelhor.
Um exemplo disso é o pensamento “não se trata de vingança, trata-se de
justiça” ou “a raiva me fez chegar até aqui e só ela pode me manter”. Com
esses pensamentos, estamos alimentando “o monstro”.
Desprezar alguém, agir de maneira mesquinha, tornar-se como o monstro
que o fez quem você é hoje não lhe trará paz nenhuma. Talvez isso lhe
trará um sentimento de realização ou prazer momentâneo, mas essa não
é a forma ideal de se tratar um sentimento desse tipo.
Sentimentos ruins, quando utilizados como alavanca para o sucesso,
acabam criando um abismo maior ainda dentro de você mesmo.

Tratá-lo
É como uma doença. Para ser tratada, ela precisa ser reconhecida. Um
dos primeiros passos para conseguir a libertação de sentimentos ruins é
reconhecer que os possui e remediá-los com os gestos certos.
Pensemos: qual o remédio para a raiva? Depende do contexto, mas ouso
dizer que, na maioria dos casos, trata-se do perdão.

A relação dos sentimentos ruins com a inteligência


emocional
A inteligência emocional pode ser dividida em dois grandes pilares:
– Competência emocional pessoal: trata-se da forma como nos
conectamos a nós mesmos. Como lidamos, de maneira intrapessoal, com
nossos próprios sentimentos.
– Competência emocional social: trata-se da forma como nos conectamos
aos sentimentos dos outros.
Os sentimentos ruins afetam como um todo a mantença da inteligência
emocional em nossas vidas, mas principalmente a competência
emocional pessoal.
Não adianta querer entender, compreender e conviver com as emoções
de outras pessoas se nem a si próprio você consegue perdoar.
Todos nós, em algum momento de nossas vidas, passamos por momentos
ruins, que podem ter nos trazido traumas e medos. Mesmo familiares e
amigos queridos podem ter um dia lhe trazido dor e raiva.
Porém, a diferença entre indivíduos que conseguem libertação de si
mesmos e dos que não conseguem está justamente nisso: o perdão.
Portanto, perdoe-se.
Cresça para você mesmo, conheça seus pontos fortes (porque todos têm
pontos fortes!), conheça a si mesmo.
Encontre-se, e você poderá conseguir, enfim, uma conexão saudável, leve
e calma com a vida e consigo mesmo.

E-mail do PV
Sobre dívidas
Como Sair Definitivamente das Dívidas e Finalmente Prosperar
Financeiramente
Sair das dívidas mesmo com pouco dinheiro, é possível?

Neste momento, estamos vivendo no Brasil a sua pior história econômica. A pior recessão dos
últimos 30 anos e o desemprego crescendo cada vez mais.

Pessoas que não tinham dívidas, entrando nas dívidas e aqueles que já estavam endividadas,
se afundando.

Mas, como sair definitivamente das dívidas?

Será que vender o carro, vender um apartamento e pagar todas as dívidas seria a solução
ideal?

A verdade é que NÃO.

Muitas pessoas fazem isso, pagam as dívidas, mas por não terem mudado a sua maneira
de pensar e de agir, acabam voltando em pouco tempo para mais dívidas.

Por outro lado, existem pessoas que querem crescer financeiramente mas, estão travados pelas
dívidas e não conhecem um passo a passo para se livrar.

Você pode até se perguntar...

Mas Paulo, eu tenho muitas dívidas. Será que consigo mesmo sair delas?

Ou então, Paulo, faz muitos anos que estou em dívidas e nunca consegui resolvê-las, será que
agora vou conseguir?

E eu vim pra te dizer:

Não importa se você deve R$ 500, R$ 2.000, R$ 5.000, R$ 20.000 ou até R$ 100.000,00...

A verdade é que suas dívidas não tem nada haver com dinheiro e sim, com a sua maneira
de pensar e em como você se organiza financeiramente.

Eu posso te provar mostrando o que um dos nossos alunos, o Alan, falou em vídeo sobre suas
dívidas pessoais:

"Eu vivia em um estilo de vida acima dos meus termos. Se contar em carro e empréstimos
passava dos R$ 200.000,00 em dívidas. Era uma bola de neve e eu vivia sem nenhuma
perspectiva. O valor cobrado pelo curso do Paulo era tão pequeno, que para quem não tinha
perspectiva e estava atolado em dívidas como eu, não iria fazer diferença. Depois de aplicar o
que aprendi com o Paulo, o carro é meu, não tenho mais dívidas e fui promovido, mesmo sem
mudar de trabalho. Não é mágica, é só aplicar”. - Alan Seixas

Eu gravei um treinamento completo chamado 8 Passos para Sair Definitivamente das


Dívidas, onde mostro não só como organizar suas finanças, seus credores, seu orçamento
familiar, mas também como ganhar mais dinheiro, definir e seguir um prazo exato para eliminar
todas as suas dívidas.
Este treinamento até então só estava disponível para um pequeno grupo de pessoas, porém,
nesta semana, eu resolvi abrir algumas vagas para que mais pessoas pudessem ter acesso a
este material tão valioso.

Efetue sua inscrição com valor especial, clicando aqui!

Um abraço,

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