Gabarito
Gabarito
Gabarito
UNIDADE 1
TÓPICO 1
T
E
X
T
O
4 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
NEAD
Também era possível ficar mais próximo de companheiros de dormitório e
amigos que compartilhavam interesses em comum. Com a abertura da rede,
o Facebook perdeu muito de sua função inicial. Agora, o Groups for Schools
leva Zuckerberg de volta ao campus.
T
E
X
T
O
UNIASSELVI GABARITO DAS AUTOATIVIDADES 5
NEAD
2 Construa um quadro comparativo para frase, oração e período:
S
I
(2) Pedro chegou estressado em casa. N
(1) Razão e emoção... os dois vértices da vida. (Aqui também se pode T
A
considerar uma oração, pois pode-se subentender o verbo “são”) X
E
(3) Caso você venha amanhã, traga-me aquele seu vestido vermelho.
(3) Não concordo com suas atitudes, pois elas vão de encontro aos meus -
princípios. D
A
(2) Nossa! Pare com tantos comentários indesejáveis.
(1) Silêncio! Hospital! F
R
(3) Vim, vi e venci. A
S
E
5 Atribua o conceito de frase, oração ou período às lacunas a seguir, A
levando em consideração o discurso por elas apresentado: O
T
E
X
T
O
6 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
NEAD
a) Nossa! Que dia belo! Frase.
b) Preciso revelar-lhe um grande segredo. Oração/ Período simples.
c) Participamos da reunião, embora não tivéssemos sido convocados. Período
composto.
d) “E agora, José?” Frase.
e) Durante a viagem, visitamos lindos lugares. Oração/Período simples.
f) Não me peças para perdoar-lhe, pois ainda estou magoada. Período
composto.
T R.: Os três enunciados são frases verbais ou orações, pois destacam a ação
E
X
do sujeito: vencer, discutir, superar.
T
O
UNIASSELVI GABARITO DAS AUTOATIVIDADES 7
NEAD
TÓPICO 2
S a) ( ) Objeto direto.
I
N b) ( ) Sujeito.
T
A
c) ( ) Objeto indireto.
X d) ( ) Complemento nominal.
E
e) (x) Agente da passiva.
-
a) ( ) Objeto indireto.
b) (x) Agente da passiva.
c) ( ) Adjunto adverbial.
d) ( ) Complemento nominal.
e) ( ) Adjunto adnominal.
P
a) ( ) Complemento nominal. O
b) (x) Objeto direto. R
T
c) ( ) Objeto direto preposicionado. U
G
d) ( ) Objeto indireto. U
e) ( ) Sujeito. E
S
A
10 Observe a seguinte frase: “A rainha era aclamada pela multidão”. O :
T
E
X
T
O
10 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
NEAD
a) ( ) O termo “na última década” é uma circunstância de lugar, que modifica
o vocábulo “delineada”.
b) ( ) O elemento coesivo “como” estabelece ideia de conformidade entre
“Estados Unidos” e “países árabes”.
c) ( ) A forma verbal “terão” evidencia uma ideia de futuro inviável.
d) (x) A oração “que estão por vir” restringe o nome “tempos”.
e) ( ) A forma verbal “estão” funciona como elemento de conexão, sugerindo
uma ação que se inicia no passado e permanece no presente e futuro.
P A professora passou a lição de casa: fazer uma redação com o tema “Mãe
O
R só tem uma”.
T
U
No dia seguinte, cada aluno leu a sua redação. Todas mais ou menos dizendo
G as mesmas coisas: a mãe nos amamenta, é carinhosa conosco, é a rosa mais
U
E lindo no nosso jardim etc., etc., etc. Portanto, mãe só tem uma...
S
A
Aí chegou a vez de Juquinha ler a sua redação:
: Domingo foi visita lá em casa. As visitas ficaram na sala. Elas ficaram com
S sede e minha mãe pediu para mim (sic) ir buscar coca-cola na cozinha. Eu
I
N
abri a geladeira e só tinha uma coca-cola. Aí, eu gritei pra minha mãe: “Mãe,
T só tem uma!”
A
X (Viaje bem – revista de bordo da antiga VASP)
E
- Essa piada baseia-se nas interpretações diferentes de (I) “Mãe só tem uma”
D e (II) “Mãe, só tem uma!”
A
Compare esses dois enunciados, e, com base na análise das relações
F sintáticas que se estabelecem entre as palavras, em cada um dos casos,
R
A identifique e explique a diferença de significado entre (I) e (II), responsável
S
E
pelo efeito engraçado do texto.
A
O R.: I. Mãe só tem uma.
T
E Nessa sentença, houve o uso do verbo “ter” no sentido de existir (haver) –
X
T ocorrência que, embora se afaste da norma-padrão da língua portuguesa, é
O
UNIASSELVI GABARITO DAS AUTOATIVIDADES 11
NEAD
bastante frequente e aceita entre os falantes brasileiros. Nesse sentido, dizer
“Mãe só tem uma” seria equivalente a dizer “Mãe só há uma” ou “Só há uma
mãe” em contexto de que para cada filho há uma única mãe. Como observado
nesta disciplina, ainda que o sujeito seja um termo essencial estudado pela
sintaxe, podem ocorrer orações sem sujeito. No caso de “I. Mãe só tem uma”,
temos uma oração sem sujeito, na qual mãe ocupa posição de complemento
do verbo (é o que se tem).
UNIDADE 2 -
D
A
F
TÓPICO 1 R
A
S
1 Enumere os períodos de acordo com o respectivo processo sintático: E
A
1- coordenação O
2- subordinação T
E
3- coordenação e subordinação X
T
O
12 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
NEAD
(2) O matuto respondeu que a onça só ataca homem nas fitas de cinema.
(3) Eu tinha pressa e precisava de alguém que me ajudasse.
(1) Acolheremos essas crianças ou as deixaremos na rua.
(3) O cão fica acorrentado e salta de alegria quando é posto em liberdade.
(3) O jornal é torrente que desliza e passa, o livro é lago que recolhe e guarda.
(1) Vão-se os anéis, mas fiquem os dedos.
1- Frase.
2- Período composto por coordenação.
3- Período composto por subordinação.
4- Período simples.
-
a) ( ) Raquel é professora, mãe e estudante. D
b) ( ) A escola introduziu em seu currículo uma série de medidas para o A
a) ( ) Conclusivo. S
I
b) (x) Adversativo. N
T
c) ( ) Concessivo. A
d) ( ) Explicativo. X
E
e) ( ) Alternativo.
-
e) ( ) Coordenada alternativa T
E
X
T
O
16 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
NEAD
7 No verso “Tenta chorar e os olhos sente enxutos”, o conectivo
oracional indica:
S a) ( ) Ou.
I
N b) (x) No entanto.
T
A
c) ( ) Logo.
X d) ( ) Porquanto.
E
e) ( ) Nem.
-
F
R
Eu sei, mas não devia
A
S
E Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia.
A
A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra
O vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma
T a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não
E
X
abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma
T
O
UNIASSELVI GABARITO DAS AUTOATIVIDADES 17
NEAD
a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol,
esquece o ar, esquece a amplidão.
A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora.
A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque
não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá para
almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está
cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.
A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E, aceitando a
guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os
números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E, não acreditando
nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da
longa duração.
A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso
ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado
quando precisava tanto ser visto.
A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o de que necessita.
L
E a lutar para ganhar o dinheiro com que pagar. E a ganhar menos do que Í
N
precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E G
a saber que cada vez pagar mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar U
A
mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra.
P
A gente se acostuma a andar na rua e ver cartazes. A abrir as revistas e ver O
anúncios. A ligar a televisão e assistir a comerciais. A ir ao cinema e engolir R
T
publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável U
G
catarata dos produtos. U
A gente se acostuma à poluição. Às salas fechadas de ar condicionado e E
S
cheiro de cigarro. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos A
:
levam na luz natural. Às bactérias da água potável. À contaminação da água
do mar. À lenta morte dos rios. Se acostuma a não ouvir passarinho, a não S
I
ter galo de madrugada, a temer a hidrofobia dos cães, a não colher fruta no N
T
pé, a não ter sequer uma planta. A
A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, X
E
tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma
-
revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce
um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente molha só os pés e D
A
sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando
F
no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer, a gente R
vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre sono atrasado. A
S
A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele. E
Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se de faca e A
baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que O
TÓPICO 3
R.: A oração “se beber” é condicional, mas contém um valor temporal, pois
as duas ações mencionadas na frase (beber e dirigir) estão vinculadas
cronologicamente, pois ninguém está proibido de beber depois de dirigir.
F
8 Classifique as orações reduzidas em negrito, conforme as opções R
A
a seguir: S
E
A
O
T
E
X
T
O
20 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
NEAD
1- de gerúndio adverbial causal.
2- de gerúndio adverbial concessiva.
3- de infinitivo adverbial final.
4- de gerúndio adjetiva restritiva.
5- de infinitivo adverbial temporal.
6- de particípio adverbial causal.
7- de infinitivo adverbial consecutiva.
T
E
X
T
O
UNIASSELVI GABARITO DAS AUTOATIVIDADES 21
NEAD
O único animal
O homem é o único animal que ri dos outros. O homem é o único animal que
passa por outro e finge que não vê.
É o único que fala mais do que papagaio.
É o único que gosta de escargots (fora, claro, o escargot).
É o único que acha que Deus é parecido com ele. E é o único...
...que se veste
...que veste os outros
...que despe os outros
...que faz o que gosta escondido
...que muda de cor quando se envergonha
...que se senta e cruza as pernas
...que sabe que vai morrer
...que pensa que é eterno
...que não tem uma linguagem comum a toda espécie
L
...que se tosa voluntariamente Í
N
...que lucra com os ovos dos outros G
...que pensa que é anfíbio e morre afogado U
A
...que tem bichos
P
...que joga no bicho O
...que aposta nos outros R
T
...que compra antenas U
G
...que se compara com os outros U
O homem não é o único animal que alimenta e cuida das suas crias, mas é E
S
o único que depois usa isso para fazer chantagem emocional. A
:
Não é o único que mata, mas é o único que vende a pele.
Não é o único que mata, mas é o único que manda matar. S
I
E não é o único... N
T
que voa, mas é o único que paga para isso A
que constrói casa, mas é o único que precisa de fechadura X
E
que foge dos outros, mas é o único que chama isso de retirada estratégica.
-
que trai, polui e aterroriza, mas é o único que se justifica
que engole sapo, mas é o único que não faz isso pelo valor nutritivo D
A
que faz sexo, mas é o único que faz um boneco inflamável da fêmea
F
que faz sexo, mas é o único que precisa de manual de instrução. R
A
S
Fonte: VERÍSSIMO, Luis Fernando. O único animal. Disponível em: <http://www.casadobruxo. E
com.br/poesia/l/animal.htm>. Acesso em: 30 nov. 2012.
A
O
O texto de Veríssimo faz uso recorrente de um tipo de oração
T
subordinada. Qual o tipo de oração subordinada empregada pelo autor? E
X
T
O
22 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
NEAD
Qual é o efeito que ele deseja causar fazendo uso dela?
UNIDADE 3
L
Í TÓPICO 1
N
G
U
A
1 Para aprimorar seus conhecimentos, pesquise como a sintaxe é
definida nas seguintes gramáticas e não se esqueça de indicar a
P
O referência:
R
T
U a) Tradicional:
G
U b) Gerativa:
E
S
c) Funcional:
A
:
R.: A resposta aqui é individual, pois cada acadêmico buscará seu próprio
S
I
referencial. No entanto, algumas gramáticas podem ser utilizadas como base:
N
T
A a) Tradicional: Na maioria das gramáticas desta linha a definição de sintaxe gira
X
E
em torno da ideia de relação entre estruturas para formação de enunciados.
ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática Metódica da Língua
-
Portuguesa. 45. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
D
A
AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. 2.
ed. São Paulo: Publifolha, 2008.
F
R BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37. ed. rev., amp.
A
S
e atual. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.
E CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua
A portuguesa. 48. ed. rev. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2008.
O CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova Gramática do português
T contemporâneo. 5. ed. Rio de Janeiro: Lexicon, 2008.
E
X
T
O
UNIASSELVI GABARITO DAS AUTOATIVIDADES 23
NEAD
b) Gerativa: Nela o conceito de sintaxe se baseia em duas perspectivas:
definição das estruturas fundamentais do enunciado e as transformações
que podem ocorrer entre as estruturas.
VITRAL, L. Princípios e parâmetros: pressupostos filosóficos da gramática
gerativa. Belo Horizonte: UFMG, 1995.
CHOMSKY, N. Regras e representações. Tradução: Marilda W. Averburg,
Paulo Britto e Regina Bustamante. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.
A
O
T
E
X
T
O
24 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
NEAD
TÓPICO 2
a) Tirinha:
L
Í
N
G
U
A
P
O
R
T
U
G
U
E
S
A
:
FONTE: Disponível em: <http://veredasdalingua.blogspot.com.br/2011/05/oracoes-subordinadas-
S
I
adjetivas.html>. Acesso em: 30 dez. 2012.
N
T
A
X
E
D
A
F
R
A
S
E
A
O
T
E
X
T
O
UNIASSELVI GABARITO DAS AUTOATIVIDADES 25
NEAD
b) Charge:
L
Í
N
G
FONTE: Disponível em: <http://oblogdoabelha.blogspot.com.br/2012/03/303-charges-atuais. U
html>. Acesso em: 30 dez. 2012. A
P
c) Propaganda: O
R
T
U
G
U
E
S
A
:
S
I
N
T
A
X
E
D
A
F
R
A
S
E
FONTE: Disponível em: <http://oglobo.globo.com/economia/propaganda-do-azeite-gallo-esta-
na-mira-do-conar-4106382>. Acesso em: 30 dez. 2012. A
O
T
E
X
T
O
26 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
NEAD
d) Texto verbal escrito:
Joze M. S. A. Toniolo
T
E
X
T
O
UNIASSELVI GABARITO DAS AUTOATIVIDADES 27
NEAD
e) Música:
Me Adora
Letra: Pitty / Derrick Green / Andreas Kisser
Interpretação: Pitty
Gênero escolhido:
Conteúdo a ser abordado:
Turma a que se destina:
Tempo destinado (em h/a):
Objetivos da aula:
Metodologia (passos a serem seguidos):
Bibliografia consultada:
R.: A proposta é que seja elaborado um plano de aula (de modo sucinto),
focando os aspectos vistos neste tópico do caderno. Ou seja, que no roteiro de
aula apresentado se visualizem as etapas destacadas nos itens deste tópico:
L
Í • 1ª dimensão: identificar o gênero ao qual pertence o texto e as características
N que o configuram como tal.
G
U • 2ª dimensão: analisar a segmentação do texto, verificando elementos como
A coesão, coerência e intertextualidade, quando for adequado.
P • 3ª dimensão: analisar as recorrências de palavras, expressões, estruturas
O e suas implicações para o sentido global do texto.
R
T • 4ª dimensão: analisar as estruturas sintáticas, implicando-as ao sentido dado
U ao texto.
G
U • Uma última dimensão, em algumas situações, pode ser a proposta de uma
E
S produção textual em que os conhecimentos construídos com aquele gênero
A sejam aplicados.
:
S
I
N
T
A
X
E
D
A
F
R
A
S
E
A
O
T
E
X
T
O