EIV - Estudo de Impacto de Vizinhança 27
EIV - Estudo de Impacto de Vizinhança 27
EIV - Estudo de Impacto de Vizinhança 27
Klabin S/A
ESTUDO DE IMPACTO DE
VIZINHANÇA
EIV
Paranaguá
2020
SUMÁRIO
1. INFORMAÇÕES GERAIS..................................................................................... 13
1.1. Dados Gerais......................................................................................................... 13
1.1.1. Dados do empreendimento.................................................................................... 13
1.1.2. Identificação da Equipe Técnica............................................................................ 14
1.1.2.1. Nome / Razão Social............................................................................................. 14
1.1.2.2. Profissionais........................................................................................................... 14
1.2. Documentos e Pareceres Relativos ao Empreendimento..................................... 16
2. DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO................................................................ 17
2.1. Descrição da Edificação......................................................................................... 17
2.1.1. Nome do empreendimento..................................................................................... 17
2.1.2. Localização e Dimensões do empreendimento..................................................... 17
2.1.3. Compatibilização do projeto com o Plano Diretor do Município e Legislação
Ambiental Urbanística............................................................................................ 23
2.1.4. Justificativa da Localização do Empreendimento do ponto de vista Urbanístico e
Ambiental............................................................................................................... 25
2.1.5. Informações Sobre a Área e Edificação Futura..................................................... 27
2.1.6. Taxa de Impermeabilização e as Soluções de Permeabilidade............................ 28
2.1.7. Levantamento Planialtimétrico do Terreno............................................................ 30
2.1.8. Indicação de Entrada e Saida, Geração de Viagens e Distribuição no Sistema
Viário...................................................................................................................... 31
2.1.9. Taxa de Ocupação no Terreno, Coeficiente de Aproveitamento e Número de
Vagas de Automóveis............................................................................................ 39
2.2. Descrição do Sistema Construtivo do Empreendimento........................................ 40
2.2.1. Descrição do Projeto e suas alternativas tecnológicas e locacionais.................... 40
2.2.1.1. Mão de obra prevista para a construção................................................................ 46
2.2.1.2. Ações de Implantação do Empreendimento.......................................................... 47
2.2.1.3. Matéria Prima Utilizada na Instalação do Empreendimento.................................. 53
2.2.1.4. Quantidade de Viagens Geradas e a Distribuição pelo Sistema Ferroviário......... 58
2.2.1.5. Estimativa de Custos, Mão de Obra e Cronograma de Implantação do
Empreendimento.................................................................................................... 61
2.2.2. Volumetria e localização dos acessos e saídas de veículos e pedestres.............. 64
2.2.3. Nivel de ruído gerado............................................................................................. 65
2.2.4. Efluente de drenagem de águas pluviais gerado .................................................. 65
2.2.4.1. Esgoto Sanitário..................................................................................................... 68
2.2.4.2. Sistema de Prevenção........................................................................................... 68
3. DELIMITAÇÃO DA ÁREA MÍNIMA DE INFLUÊNCIA DIRETA........................... 71
3.1. Diagnóstico da Área de Influência Direta (AID) .................................................... 74
3.1.1. Diagnóstico do Meio Físico da Área de Influência Direta...................................... 75
3.1.1.1. Caracterização do Uso do Solo da área de Influência Direta................................ 76
3.1.2. Diagnóstico do Meio Biológico da Área de Influência Direta................................. 94
3.1.2.1. Caracterização....................................................................................................... 94
3.1.3. Diagnóstico do Meio Antrópico da Área de Influência Direta................................. 106
3.1.3.1. Identificação de dados socioeconômicos............................................................... 106
3.1.3.2. Caracterização dos equipamentos públicos comunitários de educação, cultural,
saúde, lazer e similares......................................................................................... 141
3.1.3.3. Caracterização dos sistemas de equipamentos públicos urbanos de drenagem
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
LISTA DE QUADROS
Quadro 01. Características básicas do armazém............................................................. 53
Quadro 02. Características básicas do Edifício de Apoio 1.............................................. 56
Quadro 03. Características básicas do Edifício de Apoio 2.............................................. 57
Quadro 04. Síntese do quantitativo da população da AID por bairros............................. 110
Quadro 05. População residente por cor ou raça............................................................. 111
Quadro 06. Taxa de alfabetização das pessoas de 10 anos ou mais de idade, por
sexo............................................................................................................... 111
Quadro 07. Densidade demográfica dos bairros pertencentes a AID.............................. 112
Quadro 08. Destino do lixo coletado na AID..................................................................... 154
Quadro 09. Existência de energia elétrica nas residências da AID, por bairros............... 156
Quadro 10. Forma de abastecimento de água nos bairros da AID.................................. 159
Quadro 11. Tipo de esgotamento sanitário...................................................................... 159
LISTA DE GRÁFICOS
Gráfico 01. Representação gráfica da distribuição da população da AID por bairros... 110
Gráfico 02. Resultado número de encostes em 5 meses de operação......................... 219
Gráfico 03. Resultado Composições Prospeação para 5 meses................................... 220
Gráfico 04. Resultados da avaliação quantitativa dos impactos negativos do meio
físico e biológico – Fase de Implantação.................................................... 350
Gráfico 05. Resultados da avaliação quantitativa dos impactos negativos do meio
físico e biológico – Fase de Operação........................................................ 351
Gráfico 06. Resultados da avaliação quantitativa dos impactos positivos e
indeterminado do meio antrópico – Fase de Operação.............................. 352
Gráfico 07. Resultados da avaliação quantitativa dos impactos negativos do meio
antrópico – Fase de Implantação................................................................ 353
Gráfico 08. Resultados da avaliação quantitativa dos impactos positivos e
indeterminado do meio antrópico – Fase de Implantação........................... 354
Gráfico 09. Resultados da avaliação quantitativa dos impactos negativos do meio
antrópico – Fase de Operação.................................................................... 355
Gráfico 10. Resultados da avaliação quantitativa dos impactos positivos e
indeterminado do meio antrópico – Fase de Operação.............................. 356
Gráfico 11. Resultados da avaliação quantitativa dos impactos negativos do meio
físico e biológico – Canteiro de Obras......................................................... 393
Gráfico 12. Resultados da avaliação quantitativa dos impactos negativos do meio
antrópico – Canteiro de Obras.................................................................... 396
Gráfico 13. Resultados da avaliação quantitativa dos impactos positivos do meio
antrópico – Canteiro de Obras.................................................................... 395
1. INFORMAÇÕES GERAIS
Email: rbisogni@klabin.com.br
Telefone: (11) 3046-5900
1.1.2.2. Profissionais
Cristiano Lechiu
CREA-PR 158509/D
Engenheiro Ambiental
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Taísa Comerlato
CREA-SC 096946-0
Geógrafa
Mestrado em Planejamento Territorial e Desenvolvimento
Socioambiental
Doutorado em Geografia
o ANEXO 16 – Plano Controle Ambiental – PCA / Plano Controle de Poluição Ambiental - PCPA
2. DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO
TERMINAL PAR 01
a) Acesso Ferroviário
O acesso a este projeto ocorre pela Serra do Mar, através do segmento
ferroviário do "Corredor do Paraná / Santa Catarina” em uma extensão com cerca de
2,2 mil quilômetros. E se dá pela linha entre Curitiba e Paranaguá da Malha Sul da
concessionária Logística Operadora Multimodal S.A. (RUMO), com
aproximadamente, 116 quilômetros de extensão (Figuras 10 e 11).
A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) instituiu,
recentemente, resoluções que definem o novo marco regulatório do setor ferroviário,
e estabelecem novas regras de utilização de trechos, compartilhamento de linhas e
metas de produtividade. Estas novas regulamentações direcionam as políticas
governamentais para um melhor aproveitamento desta modalidade de transporte no
país.
Anexo 05).
Em razão das limitações físicas da área, e forma da malha ferroviária
existente, estão sendo adotadas medidas mitigatórias de implantação da ligação
RUMO (travessia da Av. Portuária) e espaçamento dos ramais externos com
dimensões reduzidas, acordadas entre RUMO e KLABIN. Ainda em função destes
ramais externos, faz-se necessário reposicionar a atual faixa de estacionamento da
avenida da posição atual (lado interno junto ao muro da área primária) para a área
central do canteiro. Complementando as infraestruturas necessárias à implantação.
Realizando ainda, ações de reforço/lombada na travessia do acesso ferroviário da
Av. Portuária, implantação de pontilhão para travessia do canal de drenagem a céu
aberto, remodelando o trecho final da via rodoviária (Anexo 06).
b) Acesso Rodoviário
O acesso terrestre ao empreendimento pode ser via rodoviária ou ferroviária
(Figura 13). O principal acesso rodoviário ao Porto de Paranaguá é a rodovia BR-
277, que conecta o litoral paranaense com o planalto em São José dos Pinhais e,
através do Anel de Contorno Leste de Curitiba, com as principais rodovias utilizadas
no transporte ao Porto, como: - BR-116 (ligação com o estado de São Paulo, ao
Norte, e Santa Catarina, ao Sul); - BR-376 (ligação com o litoral de Santa Catarina,
ao Sul, e com Ponta Grossa e Mato Grosso do Sul, ao Norte); e - BR-277 (ligação
com Cascavel e o Paraguai a Oeste) (Figura 14).
O acesso à área se dá por via rodoviária em direção ao Porto de Paranaguá
pela Av. Bento Rocha, Av. Airton Senna da Silva e Av. Manoel Ribas, vindo da BR-
277, que, conforme citado anteriormente, é o principal acesso rodoviário ao
município de Paranaguá e apresenta um nível de serviço adequado de tráfego.
Embora em períodos de safra, a demanda seja elevada, ocasionando
congestionamentos na via.
c) Acesso Hidroviário
O acesso à área por via hidroviária ocorre pela barra de entrada (Canal da
Galheta), situado ao sul da Ilha do Mel, que possui de 150 a 200 metros de largura,
20 milhas de extensão e 15 metros de profundidade, sendo o calado máximo de
12,5 metros, o qual conta com leito em areia, permitindo navegação segura de
graneleiros de grande porte, com carregamento de até 78.000 toneladas. O acesso
permite navegação diurna e noturna, e pode ser observado na Carta Náutica n°1820
(Figura 15).
Segundo a Lei 1912/1995, seu artigo 5º, Item III, menciona: “para área
superior a 5000 m² - pátio para estacionamento mínimo de 20 caminhões e cinco
vagas para cada 1000 m² que acrescer”. Entretanto, a empresa Klabin S/A irá
transportar sua carga 100% pelo modal ferroviário, não havendo necessidade de
vagas para caminhões.
Em relação a taxa de ocupação e coeficiente de aproveitamento, de acordo
com o projeto, será de 50% (Anexo 07).
Armazém de Celulose;
Edifício de Apoio;
Oficina de Manutenção;
Abastecimento de Empilhadeiras – Pit Stop;
Linhas Férreas;
Utilidades.
a) Efluentes Líquidos
Para o lançamento de efluentes na área em questão, devem-se seguir os
instrumentos legais vigentes, devendo-se incluir as medidas mitigadoras necessárias
para a sua instalação e operação, atendendo a legislação. Entre elas, o projeto de
destinação dos efluentes líquidos gerados pela instalação e operação do
empreendimento, contemplando: instalação de canaletas nos locais adequados,
onde possuem tráfego de maquinários e locais estratégicos; caixa separadora de
água e óleo (CSAO), para realizar o prévio tratamento desse efluente e em seguida,
ser destinado à rede pública de esgoto. A CSAO deverá ser monitorada
constantemente, de acordo com o Art. 24, da Resolução do CONAMA 430/2011, que
determina que "Os responsáveis pelas fontes poluidoras dos recursos hídricos
deverão realizar o automonitoramento para controle e acompanhamento periódico
dos efluentes lançados nos corpos receptores, com base em amostragem
representativa dos mesmos". As análises serão realizadas para a verificação dos
efluentes dentro dos padrões legais em periodicidade determinada pelo Órgão
Ambiental.
De acordo com o projeto, as águas servidas provenientes do esgoto
sanitário do Edifício Administrativo serão coletadas por rede enterrada e interligada
nas redes existentes do porto, conforme o Memorial Descritivo Técnico e
Operacional do Terminal.
b) Águas Pluviais
E as águas pluviais das coberturas serão captadas por calhas externas e
escoadas por tubos de descida até caixa de acumulação de reuso. A água de reuso
será empregada para descarga de vasos sanitários e lavagem de piso. O volume
excedente de água pluvial será lançado por redes enterradas nas linhas existentes
do porto.
c) Resíduos Sólidos
Elaboração do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS), para
que os resíduos gerados pela instalação e operação do empreendimento estejam
dentro da conformidade da legislação, para o armazenamento e destinação correta
dos resíduos. Assim, a empresa deverá cumprir o Plano de Gerenciamento de
Resíduos Sólidos conforme citado abaixo:
A implantação do empreendimento deverá ter um acompanhamento
ambiental visando o armazenamento e destinação dos resíduos gerados que são
classificados como não perigosos e inertes, e podem ser do tipo A, B, C ou D
conforme a resolução CONAMA n° 307/2002. Assim, deverão ser armazenados em
caçambas e destinados por empresas especializadas.
A empresa contratada para a contrução deverá apresentar o PGRCC (Plano
de Gestão de Resíduos de Construção) e seguir as medidas apresentadas no
decorror da Implantação.
Na operação do empreendimento, continua-se a seguir o Plano de
Gerenciamento de Resíduos Sólidos – PGRS, no que se diz a respeito à destinação
dos resíduos, porém de forma mais específica e detalhada, conforme Lei Federal
12.305/2010 e CONAMA n° 05/1993.
d) Emissão Atmosférica
Realização de monitoramento no decorrer da implantação do projeto para
acompanhamento de toda a emissão atmosférica gerada pelo empreendimento.
Além das medidas mitigadoras executadas pela empresa, que se fizerem
necessárias, de acordo com CONAMA 03 e 08/90 e Lei Estadual 13.806/02, que
determina o monitoramento contínuo, em peridiocidade e critérios determinados pelo
Órgão Ambiental.
e) Emissão Sonora
Medição de ruídos na Implantação do empreendimento. Acompanhamento
de forma continua, visando o monitoramento dos ruídos emitidos e visando a
eficiências das medidas indicadas para a diminuição desses ruídos. Seguindo a
Resolução do CONAMA 01/90 e Normas da ABNT NBR 10.151/2000 e NBR
10.152/2000.
f) Interferências Externas
A implantação do local do Arrendamento apresentará uma interferência com
o sistema aéreo de transporte de granéis sólidos, por correias transportadoras. A
solução adotada para evitar a interferência com o transportador que acessa o berço
público foi a de realizar o projeto do armazém de modo que o mesmo fique abaixo
deste transportador (Figura 25).
Figura 25. Ilustração da solução projetada para evitar interferência com transportador
Fonte: Pöyry Tecnologia Ltda.
Item Descrição
Pavimentos Térreo
Fechamento lateral e Do piso até 1,00m de altura (interno) serão empregadas placas
cobertura das marquises pré-moldadas de concreto armado.
Item Descrição
Item Descrição
a) Edificio de Apoio 1
O Edifício de Apoio tem dois pavimentos com área total aproximada de
800m2, destinado ao escritório da área administrativa, vestiários, refeitório,
almoxarifado, portaria/segurança e Receita Federal.
As características básicas estão resumidas no quadro abaixo (Quadro 02).
Item Descrição
Fundações Estacas metálicas perfil W aço ASTM A-572 Gr 50 com comprimento útil
estimado de 34m.
Blocos de coroamento das estacas e vigas baldrame em concreto
armado.
Instalações hidráulicas Redes embutidas de água potável e esgoto sanitário com tubos e
conexões em PVC.
b) Edificio de Apoio 2
Edifício de Apoio térreo área total aproximada de 300m 2, destinado ao
refeitório, cozinha, apoio ao caminhoneiro e área de vivência.
As características básicas estão resumidas no quadro abaixo (Quadro 03).
Item Descrição
2
Área construída 300m
Pavimentos Térreo.
Após este processo, será iniciada a operação e retirada dos vagões que
ocorrerá da seguinte forma:
1. Retirada do 1º lote de vagões vazios da Klabin, com um tempo de puxada
do primeiro lote até livrar chave de manobra, além de um tempo de parada da
composição e de recuo do 1º lote na linha desviada.
2. Em seguida, haverá a operação de retirada do 2º lote de vagões vazios
com um tempo de puxada.
ENTRADAS
EXISTENTES
Canal de drenagem
Canal Sabiá
Permitidos
o Indústrias 1, 2 e 3: espaços, estabelecimentos ou instalações destinadas à
indústria e/ou agroindústria, ou seja, produção de algum tipo de produto final
ou desenvolvimento de algum processo produtivo.
o Comércio e Serviço Geral: atividades comerciais varejistas e atacadistas ou
de prestação de serviços destinadas a atender a população em geral, que
por seu porte ou natureza, exijam confinamento em área própria.
o Comércio e Serviço específico: Atividade peculiar cuja adequação a
vizinhança, ao sistema viário e ao meio ambiente depende de análise
especial.
o Comércio e Serviço Setorial: atividades comerciais varejistas e de prestação
de serviços, destinadas a um atendimento de maior abrangência.
Permissíveis
o Industria Caseira (1): atividade industrial não incômoda a vizinhança,
compatível com as instalações residenciais, podendo ser desenvolvida junto
a residência;
o Comércio e Serviço Vicinal: atividade comercial varejista e atividades
profissionais e serviços pessoais de pequeno porte, disseminada no interior
das zonas, de utilização imediata e cotidiana, entendida como um
prolongamento do uso residencial.
o Comércio e Serviço de Bairro: atividades comerciais e varejistas de proteção
de serviços de médio porte destinadas a atendimento de determinado bairro
ou zona.
APA
Guaraqueçaba
EE
Guaraqueçaba PN Superagui
EMPREENDIMENTO
EE Ilha do Mel
EE Guaraguaçu
ligadas ao turismo.[...]”
A área delimitada pela Legislação visa garantir a preservação da paisagem
urbana e recuperar as características naturais dos monumentos e prédios existentes,
de modo que qualquer intervenção urbana deverá estar em harmonia com as
construções já existentes, obedecendo as características atuais, como o
alinhamento, o material utilizado e os elementos paisagísticos.
f) Relatório fotográfico
As imagens a seguir ilustram como se encontra a situação no entorno da
área do empreendimento (Figura 49).
3.1.2.1. Caracterização
a) Fauna Urbana
Conforme citado anteriormente, a área estudada está inserida em uma
unidade fitogeográfica denominada Floresta Ombrófila Densa, contemplando
principalmente áreas compostas pelas subformações Aluvial e Terras Baixas, a
região apresenta também formações pioneiras de influência Flúvio-Marinha
(mangue) e Marinha (restinga) (RODERJAN et al., 2002). Assim, essas são as
formações vegetacionais que influenciam os diversos grupos de fauna existentes no
local.
b) Flora Urbana
A área de abrangência da Baía de Paranaguá representa um mosaico de
ecossistemas, sob influência atlântica e de alta relevância ambiental, marcada pela
transição de ambientes terrestres e marinhos, de extrema importância para inúmeras
espécies da fauna, em razão, principalmente da diversidade de ambientes. No
entanto, no que se refere a esta situação, espécies nativas, especialmente de
relevância ecológica, não são esperadas no local devido à ausência de
conectividade do empreendimento com corredores de fauna ou áreas preservadas.
Assim como a vegetação que se encontra bastante degradada, a fauna local
também sofreu um processo de redução em termos quantitativos e qualitativos, o
qual está intimamente relacionado ao desenvolvimento da zona portuária e urbana
do município.
A formação fitogeográfica da Floresta Atlântica a qual a região de Paranaguá
Densa seja representada por mais de 700 espécies, sendo a maioria exclusiva desta
unidade, não ocorrendo em outras unidades vegetacionais. É também considerada a
formação florestal que encerra o maior número de espécies por hectare do mundo.
Segundo IBGE (2012), este tipo de vegetação é caracterizado por fanerófitos
- subformas de vida macro e mesofanerófitos, além de lianas lenhosas e epífitas em
abundância, que o diferenciam das outras classes de formações. Porém, sua
característica ecológica principal reside nos ambientes ombrófilos que marcam muito
a “região florística florestal”. Assim, a característica ombrotérmica da Floresta
Ombrófila Densa está relacionada a fatores climáticos tropicais de elevadas
temperaturas (médias de 25ºC) e de alta precipitação, bem-distribuída durante o ano
(de 0 a 60 dias secos), o que determina uma situação bioecológica praticamente
sem período biologicamente seco.
A Floresta Ombrófila Densa subdivide-se em cinco formações (Roderjan et
al, 2002). Cada formação apresenta características especificas e delimitações por
pisos altitudinais, mas mesmo assim variando com relação a alguma alteração,
efeito do clima ou efeito do meio. No estado do Paraná, os limites teóricos e suas
respectivas formações, podendo ocorrer variações, são:
Floresta Ombrófila Densa das Terras Baixas – abaixo de 50 m s.n.m.
Floresta Ombrófila Densa Submontana – entre 50 e 600 m s.n.m.
Floresta Ombrófila Densa Montana – entre 600 e 1200 m s.n.m.
Floresta Ombrófila Densa Altomontana – acima de 1200 m s.n.m.
Floresta Ombrófila Densa Aluvial – independe da altitude.
estágio inicial de regeneração (14 anos), 4 espécies se sobressem com maior valor
de importância: Ilex theezans, Ternstroemia brasiliensis, Ocotea pulchella e Psídium
cattleianum, dentre essas, I. theezans é a espécie predominante na área. Na
Floresta em estagio médio de regeneração (27 anos), havia maior diversidade de
espécies, com Ternstroemia brasiliense, Rapanea venosa, Gomidesia fenzliana,
Clusia criuva, Ocotea pulchella, Psidium cattleianum e Callophyum brasiliense como
espécies com maior valor de importância. E por fim, na floresta mais estruturada (52
anos) a espécie mais importante é Tapirira guianensis. Destacam-se, ainda, Ocotea
pulchella, Myrcia racemosa, Euterpe edulis, Callophylum brasiliense, entre outras.
c) Cursos d’água
Foi verificada a existência de cursos d’água no entorno do empreendimento,
em um raio de 500 metros. Observou-se a presença de áreas mais alagadas, nas
proximidades do Santuário do Rocio, além, da Baía de Paranaguá, que está dentro
do Raio de 500 metros dos limites do empreendimento (Figura 52).
Em relação à vegetação, observa-se apenas pequenas áreas
remanescentes, típicas de áreas urbanas, com nítidas evidências de processos
antrópicos.
A B
Breve histórico
O contexto histórico da fundação de Paranaguá se confunde com a origem
econômica da região. O município teve seu povoado iniciado no ano de 1950, na
Ilha de Cotinga, onde se tornou a porta de entrada dos exploradores e colonizadores
portugueses que viviam de recursos naturais e da extração do ouro.
Nessa época, Paranaguá era considerada mais importante que Curitiba.
Porém, com o tempo o ouro se esgotou e foi necessário buscar uma nova fonte de
recursos. Em 1935 foi criado o porto da cidade, chamado de D. Pedro II, que mudou
o quadro econômico local.
1
http://www.aen.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=105239&tit=Porto-de-Paranagua-
confirma-recorde-nas-exportacoes-de-graos
2
Como o censo previsto para ser realizado no ano de 2020 não irá ocorrer devido a pandemia de
Covid-19, os dados oficiais são do ano de 2010.
29 de Julho
Dom Pedro II
Industrial
Leblon
Rocio
Vila Alboitt
Vila Guadalupe
Ainda segundo o IBGE (2010) o quantitativo por cor e raça da população dos
bairros da AID pode ser visualizado no Quadro 05.
Quadro 06. Taxa de alfabetização das pessoas de 10 anos ou mais de idade, por sexo
Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por Taxa de alfabetização das
sexo pessoas
de 10 anos ou mais de
Bairros Alfabetizadas idade,
Homens Mulheres por sexo (%)
Total Homens Mulheres Homens Mulheres
Dom Pedro II 87 108 187 85 102 97.7 94.4
Industrial 70 70 137 69 68 98.6 97.1
Leblon 307 335 625 302 323 98.4 96.4
Rocio 212 225 430 209 221 98.6 98.2
Vila Alboitt 544 543 1 053 534 519 98.2 95.6
Vila Guadalupe 57 66 120 57 63 100.0 95.5
29 de Julho 265 280 540 263 277 99.3 98.9
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010
Figura 54. Bairro Vila Alboitt Figura 55. Bairro Dom Pedro II
3
http://www.aen.pr.gov.br/
Iniciou-se a análise pelo ano de 2002, por ser a data mais antiga disponível
no aplicativo.
Um local chama a atenção pela retirada de residências (Ponto 1), Bairro Vila
Alboitt, que no ano de 2002 contava com aproximadamente 50 unidades e no ano de
2019 elas desaparecem completamente (Figura 60). Segundo relatos de moradores
do entorno, este local foi ocupado ilegalmente, as famílias indenizadas e retiradas do
local.
Figura 60. Ponto 1 - Atualmente a área está cercada, gramada e sem uso
Figura 64. Exemplo de residência multifamiliar. Esquina das ruas Barão do Rio Branco com
Nestor Victor, bairro 29 de Junho
Figura 65. Local que no ano de 2002 era ocupado por galpões/armazéns e hoje está sem
uso
Por fim, o Ponto 7, Bairro Vila Guadalupe, foi um dos pontos que mais sofreu
alterações, mas seguindo o mesmo padrão das áreas adjacentes, ou seja, houve a
retirada de residências e instalação de equipamentos industriais (Figura 66).
Figura 68. Edificação 1 – Av. Coronel José Lobo, 800 – Bairro Oceania
Figura 74. Tipologia de edificações Figura 75. Vista para a Rua William de Paula
Coelho
Figura 76. Avenida Cel. José Lobo e sua Figura 77. Outro lado da Rua William de Paula
Estrutura Viária Coelho
Figura 91. Pavimentação das Ruas do Entorno Figura 92. Perfil das ruas em cruzamento
4
https://terrasindigenas.org.br/
Figura 101. A linha em vermelho destaca a rua Professor Viana Cleto, pela qual é
promovida a procissão e os pontos em amarelo as áreas onde a ferrovia intercepta o
sistema viário de Paranaguá – PR
Figura 104. Antiga Casa Alfandegária de Paranaguá, localizada no bairro Dom Pedro
II
Dom Pedro II 71 71 - -
Industrial 50 50 - -
Leblon 220 220 - -
Rocio 144 144 - 1
Vila Alboitt 368 356 12 1
Vila Guadalupe 36 36 - -
29 de Julho 192 192 - -
Fonte: Censo Demográfico 2010
Quadro 09. Existência de energia elétrica nas residências da AID, por bairros
Existência de energia elétrica
Possuíam energia elétrica
De companhia distribuidora
Existência de medidor do consumo de energia
elétrica Não
Bairro De outra tinham
Possuíam medidor de energia fonte
Total
De uso Comum a Não
Total exclusivo do mais de um tinham
domicílio domicílio
Dom Pedro II 71 63 59 4 8 - -
Industrial 50 50 40 10 - - -
Leblon 218 218 199 19 - 1 1
Rocio 143 143 120 23 - - 2
Vila Alboitt 368 368 320 48 - - 1
Vila Guadalupe 36 36 33 3 - - -
29 de Julho 192 192 186 6 - - -
Fonte: Censo Demográfico 2010
Figura 110. Redes coletoras de águas pluviais, abastecimento de água e rede coletora de esgoto que atendem a AID
Fonte: SEMA (2020)
Bairros
Total Rede geral de Poço ou nascente na
Outra
distribuição propriedade
Dom Pedro II 71 68 3 -
Industrial 50 46 4 -
Leblon 220 205 15 -
Rocio 145 143 1 1
Vila Alboitt 369 343 26 -
Vila Guadalupe 36 34 2 -
29 de Julho 192 192 - -
Fonte: Censo Demográfico 2010.
a) Oferta de transporte
Em Paranaguá o serviço de transporte público é prestado pela empresa
Viação Rocio.
As principais linhas que atendem o empreendimento são:
Linha do Trabalhador: Saída da rodoviária e Ponto final na Av. Portuária;
Linha Casas Populares: Saída do terminal do centro e Ponto final na Rua
Barão do Amazonas;
Linha Circular Via Colégio/Cais: Saída do terminal Centro e Ponto final no
terminal Vila Guarani.
Através do sistema de integração nos terminais é possível ir e vir de
qualquer lugar da cidade em direção ao empreendimento pagando apenas uma
passagem, o impacto estimado sobre o sistema de transporte coletivo é mínimo. Isto
porque o público atraído diretamente pelo empreendimento em analise são os
Figura 117. Categorização das vias da AID conforme as diretrizes do Sistema Viário Básico de Paranaguá
Fonte: Paranacidade (2020)
Figura 121. Av. Governador Manoel Ribas, Figura 122. Av. Governador Manoel Ribas,
lateral da Alfândega de Paranaguá lateral da Alfândega de Paranaguá
Figura 123. Ponto de ônibus na Av. Portuária Figura 124. Ponto de ônibus ao lado da
(área prevista para instalação do novo trilho Alfândega
de trem)
Esta observação empírica pode ser reforçada pela classificação das vias que
se apresentam como indicado na conforme as diretrizes do Sistema Viário Básico de
Paranaguá.
Assim, pode-se considerar que, apenas dois pontos se apresentam como
críticos devido ao cruzamento de vias de grande fluxo e a rede ferroviária que
atenderá o terminal da Klabin. O primeiro se localiza na esquina com a Rua
Professor Cleto (via coletora) e o outro, no cruzamento da via Férrea com a Avenida
Portuária.
Entretanto, a situação de conflito na Rua Professor Cleto é atenuada pela
presença da via elevada, com passagem de pedestres, portanto não se
configurando necessidade de medidas mitigadoras.
Já o caso do cruzamento entre a via férrea e a Avenida Portuária, se
apresenta como o principal ponto crítico do empreendimento, por vários motivos:
1) PT 01 – AV. FORD
2) PT 02 – AV. PREF. ROQUE VERNALHA
3) PT 03 – AV. CEL. SANTA RITA
4) PT 04 – AV. GOV. MANOEL BONIFÁCIO (fundos OGMO)
5) PT 05 – AV. CEL. JOSÉ LOBO x AV. PORTUÁRIA (PORTÃO 2 – APPA)
6) PT 06 – AV. GOV. MANOEL RIBAS x AV. PORTUÁRIA
7) PT 07 – AV. AYRTON SENNA x AV. PORTUÁRIA
8) PT 08 – PÁTIO ESTACIONAMENTO – PRÉDIO ADM. APPA
9) PT 09 – AV. CEL. JOSÉ LOBO x RUA SOARES GOMES
1. PT 01 – AV. FORD
automóveis, nos relatou que não passa de 8 minutos a travessia neste cruzamento.
Ressalvo por algum problema operacional.
Vimos assim que, realmente neste ponto é o que tem maior fluxo de carros,
em contra partida, é o cruzamento que a Rumo realiza o cruzamento em menos
tempo.
Foi realizado também o levantamento no mesmo ponto em outro horário de
pico, as 13h30 de um dia útil. Assim, foi levada em consideração 10 minutos, já que
a Rumo informou que o tempo máximo de travessia neste ponto é de 8 minutos.
Neste Ponto 05, será acrescido de mais duas linhas férreas, que cortarão a
Av. Portuária para acesso ao Terminal dentro do Porto conforme Figura 137:
Neste ponto não há hoje, a existencia de linha férrea, porém a Klabin irá
instalar uma nova linha férra no canteiro central da Rua, a qual irá se ligar à linha já
exitente da Rua Soares Gomes. Assim, foi realizado o levantamento neste
cruzamento afim de, estimar o trágefo formado para esse cruzamento, que será
utilizado para realizar a manobra da Klabin. Os números que obtivemos foi
relativamente baixos comparados aos números de grandes interferências.
LINHA
KLABIN CHAVE DE MANOBRA 02
LINHA ESPERA
QUADRO- 01
CHAVE DE MANOBRA 02
CHAVE DE MANOBRA 01
ESPERA
QUADRO - 02
O trem irá percorrer a linha férrea até a passagem do 36º vagão pela chave de manobra 01
(indicada QUADRO 02).
LINHA
CHAVE DE MANOBRA ESPERA
01 ESPERA
LINHAS KLABIN
1º LOTE - 36
VAGÕES
2º LOTE
LINHA 2 VAGÕES
KLABIN
LINHA 2 KLABIN
QUADRO – 08
Mostra o tempo da puxada do 2º lote para a linha klabin.
QUADRO - 10
A operação de retirada dos vagões vazios, será realizada da seguinte maneira:
QUADRO - 11
QUADRO – 12
Mostra a operação de puxada dos vagões do 2º LOTE vazio, que seguirá pela Av.
Portuária, passando pela adequação – desvio (pátio de estacionamento – APPA).
Deste ponto, irão em direção ao Km 05, passando pela PN (Av. Cel. Santa Rita, Av. Roque
Vernalha e Av. Ford), chegando ao km 05 – Pátio RUMO.
QUADRO – 13
Mostra o tempo por trecho de passagem em cada passagem de nivel da puxada do 2º
lote vazio, até o encontro com o 1º LOTE vazio, que estará na LINHA DE ESPERA Klabin.
QUADRO- 14
COTRIGUAÇU 319
7%
INTERALLI -98
16%
6%
LOUIS DREYFUS - 142
4%
19%
CARGIL - 359
20% CENTRO SUL - 134
CORREDOR DE EXPORTAÇÃO - 118
7% COTRIGUAÇU 319
INTERALLI -98
6% LOUIS DREYFUS - 142
15% ROCHA GRAD - 286
TCP - 380
17% Klabin
7%
5% Total Geral: 1922
Figura 153. Número de encostes por dia na AV. Portuária com o Projeto Klabin
Figura 156. Faixa elevada para travessia de pedestres. Av. Portuária, bairro Dom Pedro II
Figura 157. Local para a construção de uma passarela para a travessia de pedestres
Novo
trecho
Figura 165. Cruzamento da Av. Roque Figura 166. Cruzamento da Av. Coronel
Vernalha Santa Rita
5
Considere que o objetivo das informações é dar origem a rede de transporte alocado, ou definido, o que não é
o caso do presente estudo, porque não se trata de um estudo para de definir uma alocação de rede de
transporte, nem de alocação de tráfego. Com efeito, a rede de tráfego faz parte do projeto, mas como fator
complementar a operação do terminal portuário. De qualquer forma os dados requeridos estão apresentados, no
item (f) Definição das áreas de acesso no sistema ferroviário principal e secundário, volumes de tráfego,
interseções e acessos ao empreendimento, bem como nas figuras que o compõe.
Figura 168. Estrutura Viária com identificação dos principais pontos críticos do PDZPO
Fonte: PDZPO 2017
mil toneladas na unidade fabril nos próximos anos. Este projeto já está em
andamento e atualmente encontra-se em fase de construção.
Desta forma, a Klabin era uma candidata natural ao leilão da área dentro do porto
organizado, já que a empresa possui as suas maiores fábricas no município de
Ortigueira, aproximadamente 350 quilômetros de distância do porto de Paranaguá.
Na área PAR01, será instalado um terminal destinado a movimentação e
armazenagem de carga geral, especialmente papel e celulose, que recebera o
volume sendo movimentado atualmente na unidade do Km05 dando maior eficiência
e garantia operacional as nossas operações logísticas. A unidade do Km05 está
dentro do planejamento estratégico e dos estudos de crescimento orgânico da
companhia, e será destinada a movimentação dos volumes incrementais projetados
e futuros da empresa.
Figura 169. Av. Portuária no ponto de cruzamento Figura 170. Detalhe da linha férrea junto a Avenida
dos trabalhadores Portuária
Figura 173. Relação Trem - Caminhões / Avenida Figura 174. Relação Caminhões / Automóveis
Portuária - fluxos paralelos
4. PROGNÓSTICO
demanda das águas pluviais incidentes nos pátios e telhados. Cabe ressaltar que a
área do futuro terminal já se encontra impermeabilizada e a estrutura contará com
aproveitamento de água pluvial. Portanto, não se prevê incompatibilidade do sistema
de drenagem existente na AID, com o escoamento superficial na área de
intervenção.
Em Paranaguá o serviço de transporte público é prestado pela empresa
Viação Rocio, com três principais linhas que atendem o empreendimento (Linha do
Trabalhador, Linha das Casas Populares, e Linha Circular Via Colégio/Cais. Através
do sistema de integração nos terminais é possível ir e vir de qualquer lugar da
cidade em direção ao empreendimento pagando apenas uma passagem, o impacto
estimado sobre o sistema de transporte coletivo é mínimo. Isto porque o público
atraído diretamente pelo empreendimento em análise, serão os funcionários a
serviço da Klabin, tanto na fase de implantação como operação, os quais deverão
ser transportados por sistema de lotação próprio.
O diagnóstico determinou os pontos de conflitos decorrentes da implantação
do empreendimento, onde foi possível perceber que o maior conflito decorrente da
implantação-operação se localiza na Avenida Portuária, e decorre do cruzamento ou
sobreposição do novo trecho ferroviário a ser implantado para acesso ao terminal e
a passagem de pedestres (trabalhadores autônomos do Porto), e ainda o fluxo de
caminhões nesta avenida.
Apesar da construção do empreendimento não conflitar com o trânsito nas
áreas centrais da cidade, apresenta um novo cruzamento da ferrovia com a Av.
Portuária. Os demais cruzamentos, com as Vias Av. Roque Vernalha, Av. Coronel
Santa Rita e Rua Manoel Bonifácio já são intersectados pela ferrovia, porém, devido
ao aumento do tempo de espera pelo acréscimo de vagões, nos momentos em que
os vagões estiverem transpassando estes pontos, estes cruzamentos são
considerados como pontos críticos
Em contrapartida, como o processo de transporte dos insumos para o novo
terminal será realizado exclusivamente pela via férrea, haverá mudança no modal de
Tabela 07. Matriz de aspectos e impactos ambientais dos meio físico e biológico
POTENCIALIDADE DE ACIDENTES
ALTERAÇÃO DA QUALIDADE DO
ALTERAÇÃO DA QUALIDADE DO
ALTERAÇÃO DA QUALIDADE DA
IMPACTO
CONTAMINAÇÃO DO SOLO OU
DIMINUIÇÃO DE POLUENTES
CONSUMO DE RECURSODS
AUMENTO DOS ÍNDICES DE
DIMINUIÇÃO DO INDICE DE
AMBIENTAL
RUÍDOS DE VEÍCULOS E
ATMOSFÉRICOS
ÁGUA/ MAR
NATURAIS
LÍQUIDOS
RUÍDOS
AÇÕES
COMPONENTES
ÁGUA
SOLO
AR
AMBIENTAIS
Õ
A
Ç
E
S
ASPECTO
AMBIENTAL
IA -1 IA - 2 IA - 3 IA - 4 IA - 5 IA -6 IA-7 IA-8 IA-9
EFLUENTES
MEIO FÍSICO AG AG AG AG
IMPLANTAÇÃO E OPERAÇÃO
ORGÂNICOS E AG -1
ÁGUA 11 15 16 17
SANITÁRIOS
DO EMPREENDIMENTO
EMISSÕES DE
AR
MATERIAIS AR - 1
12
MEIO FÍSICO PARTICULADOS
AR AR AR AR
EMISSÃO DE RUÍDOS AR - 2
22 23 24
MATERIAL DE BOTA- SO SO
SO – 1
FORA 15 16
IMPERMEABILIZAÇÃ SO SO
MEIO FÍSICO SO – 2
SOLO O 25 26
FUNDAÇÃO DE SO SO SO SO
SO - 3
ESTRUTURA 33 34 35 36
CONTAMINAÇÃO DO SOLO OU
DIMINUIÇÃO DE POLUENTES
ALTERAÇÃO DA QUALIDADE
ALTERAÇÃO DA QUALIDADE
ALTERAÇÃO DA QUALIDADE
DIMINUIÇÃO DO INDICE DE
CONSUMO DE RECURSOS
RUÍDOS DE VEÍCULOS E
AMBIENTAL
POTENCIALIDADE DE
ATMOSFÉRICOS
ACIDENTES
ÁGUA/ MAR
NATURAIS
LÍQUIDOS
DO SOLO
DA ÁGUA
RUÍDOS
AÇÕES
COMPONENTES
DO
AR
Õ
A
Ç
E
S
AMBIENTAIS
ASPECTO
AMBIENTAL
IA -1 IA - 2 IA - 3 IA - 4 IA-5 IA - 6 IA -7 IA-8 IA-9
CONSUMO DE
ENERGIA ELÉTRICA RN - 1 RN 18
IMPLANTAÇÃO E OPERAÇÃO DO
CONSUMO DE
CONSUMO DE ÁGUA RN - 2 RN 28
RECURSOS
NATURAIS CONSUMO DE
EMPREENDIMENTO
COMBUSTÍVEL RN - 3 RN 38
ACIDENTES DE
EM 19
EMERGÊNCIAS TRABALHO EM - 1
RISCOS
DANOS AMBIENTAIS EM - 2 EM 28
GERAÇÃO DE RE
RE 11
RESÍDUOS RE – 1 16
DISPOSIÇÃO DE
RE
RESÍDUOS E RE – 2 RE 21
OUTROS 26
EFLUENTES
GERAÇÃO DE
RE RE RE
POLUENTES RE – 3
32 33 34
ATMOSFÉRICOS
AMBIENTAL
ATIVIDADES
COMPONENTE
CONSTRUTIVAS
ASPECTO
OBRAS E
AMBIENTAL
IMPACTO
AMBIENTAL
MOBILIZAÇÃO E
DO CANTEIRO DE
CONTRUÇÃO DAS
DESMOBILIZAÇÃO
INFRAESTRUTURAS
AC-1
11
AC
ALTERAÇÃO DA PAISAGEM
13
AC
AUMENTO NO RISCO DE ACIDENTES
IA-1 IA-2 IA-3
DO TREM
INTERFERÊNCIA NO ACESSO DE PEDESTRES, AO
IA-5
AC15
TERMINAL PORTUÁRIO
MAQUINÁRIOS
AC 17 AC 18
COMUNITÁRIOS
Rua Nestor Vitor, 657 – João Gualberto / Fone: (41)3423- 1690
AUMENTO NA DEMANDA NAS REDES DE
IA-9
AC 19
INFRAESTRUTURAS
ORDENAMENTO TERRITORIAL
IA-11
SURGIMENTO DE VETORES
IA-12
AC 111 AC 112
AC
CONFLITOS SOCIAIS
113
IA-13
Klabin S/A
261
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA – EIV
CONSTRUÇÃO DE INFRAESTRUTURA
AC 114
AC
DESCARTE
EMPREGOS
AMBIENTAL
GERAÇÃO DE
COMPONENTE
ASPECTO
RESÍDUOS
AMBIENTAL
EFLUENTES
SANITÁRIOS
IMPACTO
GERAÇÃO DE
GERAÇÃO DE
MÃO DE OBRA
AMBIENTAL
NECESSIDADE DE
FUNCIONÁRIOS E
CONTRATAÇÃO DE
DE-2
DE-1
GE-1
11
DE
ALTERAÇÃO DA PAISAGEM
12
AUMENTO NA OFERTA DE EMPREGO
GE
13 AUMENTO NO RISCO DE ACIDENTES
GE
IA-1 IA-2 IA-3
DO TREM
INTERFERÊNCIA NO ACESSO DE PEDESTRES, AO
IA-5
TERMINAL PORTUÁRIO
MAQUINÁRIOS
GE 18
COMUNITÁRIOS
Rua Nestor Vitor, 657 – João Gualberto / Fone: (41)3423- 1690
AUMENTO NA DEMANDA NAS REDES DE
IA-9
DE 29
DE 19
GE 19
INFRAESTRUTURAS
ORDENAMENTO TERRITORIAL
IA-11
SURGIMENTO DE VETORES
IA-12
DE 212
DE 112
GE
CONFLITOS SOCIAIS
113
IA-13
Klabin S/A
262
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA – EIV
CONSTRUÇÃO DE INFRAESTRUTURA
NATURAIS
RECURSOS
DA KLABIN
AMBIENTAL
CONSUMO DE
COMPONENTE
DE PRODUTOS
ÁGUA
ASPECTO
AMBIENTAL
PORTUÁRIO
IMPACTO
CONSUMO DE
CONSUMO DE
NO TERMINAL
AMBIENTAL
AT-1
RN-2
RN-1
11
AT
ALTERAÇÃO DA PAISAGEM
13
AT
AUMENTO NO RISCO DE ACIDENTES
IA-1 IA-2 IA-3
DO TREM
INTERFERÊNCIA NO ACESSO DE PEDESTRES, AO
IA-5
AT 14 AT 15
TERMINAL PORTUÁRIO
16
AT
MAQUINÁRIOS
COMUNITÁRIOS
Rua Nestor Vitor, 657 – João Gualberto / Fone: (41)3423- 1690
AUMENTO NA DEMANDA NAS REDES DE
IA-9
INFRAESTRUTURAS
RN 29
RN 19
ORDENAMENTO TERRITORIAL
IA-11
SURGIMENTO DE VETORES
IA-12
CONFLITOS SOCIAIS
IA-13
Klabin S/A
263
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA – EIV
CONSTRUÇÃO DE INFRAESTRUTURA
CLASSE IMPACTO
SITUAÇÃO ÍNDICE
Normal SN
Anormal SA
Emergencial SE
INCIDÊNCIA ÍNDICE
TEMPORALIDADE ÍNDICE
Imediato IM
Médio Prazo MP
Longo Prazo LP
DURAÇÃO/
DESCRIÇÃO ÍNDICE
FREQUÊNCIA
- Ocorre diariamente ou
normalmente;
- Existência de procedimentos /
controles / gerenciamentos dos
PERMANENTE
aspectos ambientais; 15
- Elevado número de aspectos
ambientais associados ao impacto
IMPORTANCIA
(POSITIVO) CONCEITUAÇÃO ÍNDICE
SEVERIDADE
POSITIVO (+) NEGATIVO (-)
(NEGATIVO)
- Altera severamente as
propriedades do meio
ambiente, de conforto, saúde
- Resulta na reversão de
e segurança, gerando
potenciais ou efeitos
desequilíbrio e grandes
negativos em efeitos
prejuízos;
positivos ao ambiente e
ALTA - Apresenta sinergia ou 50
sociedade, ou representa
cumatividalde com impactos
grandes e significativas
muito severos às propriedades
melhorias
do meio ambiente, de
conforto, saúde e segurança
gerando desiquilíbrio e
grandes prejuízos.
CONTINUIDADE
(POSITIVO) CONCEITUAÇÃO
ÍNDICE
REVERSIBILIDADE
POSITIVO (+) NEGATIVO (-)
(NEGATIVO)
- Resulta em
melhoria de curto
REVERSÍVEL prazo (cessa após o 10
- Reversível
termino da sua
geração)
PARCIALMENTE - Resulta em
melhoria de médio - Parcialmente 20
REVERSÍVEL
prazo (permanece reversível
por alguns anos)
- Resulta em
melhoria
IRREVERSÍVEL permanente ou de 30
- Irreversível
longo prazo
(permanece por
décadas)
IM < 60 Baixa
60 ≤ IM ≤ 90 Média
IM > 90 Alta
CONTINUIDADE/REVERSIBILIDADE
IMPORTÂNCIA/SEVERIDADE
DURAÇÃO/FREQUENCIA
TEMPORALIDADE
ABRANGÊNCIA
INCIDÊNCIA
SITUAÇÃO
CÓDIGOS
CLASSE
FASE DE IMPLANTAÇÃO
MAGNITUDE
ALTERAÇÃO DA
QUALIDADE DA IA-1 AG11; RE11; RE21 SA AID N MP 5 35 20 10 70 -70
ÁGUA
ALTERAÇÃO DA
IA-2 AR12; AR22; RE32 SN AID N IM 5 35 10 5 55 -55
QUALIDADE DO AR
AUMENTO DOS
IA-3 AR23; SO33; RE33 SN AID N IM 5 35 20 5 65 -65
ÍNDICES DE RUÍDOS
DIMINUIÇÃO DOS
ÍNDICES DE RUÍDOS
DE VEÍCULOS
IA-4 RE34; SO34; AR24 SN AID P IM 15 50 20 10 95 95
E DIMINUIÇÃO DE
POLUENTES
ATMOSFÉRICOS
CONTINUIDADE/REVERSIBILIDADE
IMPORTÂNCIA/SEVERIDADE
DURAÇÃO/FREQUENCIA
TEMPORALIDADE
ABRANGÊNCIA
INCIDÊNCIA
SITUAÇÃO
CÓDIGOS
CLASSE
FASE DE IMPLANTAÇÃO
MAGNITUDE
ALTERAÇÃO DA
AG15; SO15; SO25;
QUALIDADE DO IA-5 SA AID N MP 5 10 20 5 40 -40
SO35
SOLO
CONTAMINAÇÃO DO
AG16; SO16; SO26;
SOLO OU IA-6 SA AID N MP 5 35 20 10 70 -70
SO36; RE16; RE26
ÁGUA/MAR
POLUIÇÃO POR
EFLUENTES IA-7 AG17 SA AID N MP 5 35 20 5 65 -65
LÍQUIDOS
CONSUMO DE
RN18;
RECURSOS IA-8 SN AII N IM 5 10 10 5 30 -30
RN28; RN38; EM28
NATURAIS
POTENCIALIDADE DE
IA-9 EM19 SA AII N IM 10 50 10 5 75 -75
ACIDENTES
CONTINUIDADE/REVERSIBILIDADE
IMPORTÂNCIA/SEVERIDADE
DURAÇÃO/FREQUENCIA
TEMPORALIDADE
ABRANGÊNCIA
INCIDÊNCIA
SITUAÇÃO
CÓDIGOS
CLASSE
FASE DE OPERAÇÃO
MAGNITUDE
ALTERAÇÃO DA QUALIDADE DA
IA-1 AG11 SA AID N MP 5 35 20 10 70 -70
ÁGUA
ALTERAÇÃO DA QUALIDADE DO
IA-2 AR12 SN AID N IM 5 35 10 5 55 -55
AR
AUMENTO DOS ÍNDICES DE
IA-3 AR23 SN AID N IM 5 35 20 5 65 -65
RUÍDOS
DIMINUIÇÃO DOS ÍNDICES DE
RUÍDOS DE VEÍCULOS
IA-4 RE34 SN AID P IM 15 35 20 5 75 75
E DIMINUIÇÃO DE POLUENTES
ATMOSFÉRICOS
ALTERAÇÃO DA QUALIDADE DO IA-5 AG15 SA AID N MP 5 10 20 5 40 -40
SOLO
CONTINUIDADE/REVERSIBILIDADE
IMPORTÂNCIA/SEVERIDADE
DURAÇÃO/FREQUENCIA
TEMPORALIDADE
ABRANGÊNCIA
INCIDÊNCIA
SITUAÇÃO
CÓDIGOS
CLASSE
FASE DE OPERAÇÃO
MAGNITUDE
CONTINUIDADE/REVERSIBILIDADE
IMPORTÂNCIA/SEVERIDADE
DURAÇÃO/FREQUENCIA
TEMPORALIDADE
ABRANGÊNCIA
INCIDÊNCIA
SITUAÇÃO
CÓDIGOS
CLASSE
FASE DE IMPLANTAÇÃO
MAGNITUDE
CONTINUIDADE/REVERSIBILIDADE
IMPORTÂNCIA/SEVERIDADE
DURAÇÃO/FREQUENCIA
TEMPORALIDADE
ABRANGÊNCIA
INCIDÊNCIA
SITUAÇÃO
CÓDIGOS
CLASSE
FASE DE IMPLANTAÇÃO
MAGNITUDE
AC 112; DE 112;
APARECIMENTO DE VETORES IA-12 SA AID N MP 5 10 10 5 30 -30
DE 212
CONFLITOS SOCIAIS IA-13 AC 113; GE 113 SN AID N IM 5 10 10 5 30 -30
CONTINUIDADE/REVERSIBILIDADE
IMPORTÂNCIA/SEVERIDADE
DURAÇÃO/FREQUENCIA
TEMPORALIDADE
ABRANGÊNCIA
INCIDÊNCIA
SITUAÇÃO
CÓDIGOS
CLASSE
FASE DE IMPLANTAÇÃO
MAGNITUDE
CONTINUIDADE/REVERSIBILIDADE
IMPORTÂNCIA/SEVERIDADE
DURAÇÃO/FREQUENCIA
TEMPORALIDADE
ABRANGÊNCIA
INCIDÊNCIA
SITUAÇÃO
CÓDIGOS
CLASSE
FASE DE OPERAÇÃO MAGNITUDE
AC13; GE 13; AT
AUMENTO NO RISCO DE ACIDENTES IA-3 SA AID N IM 10 10 20 5 45 -45
13
CONTINUIDADE/REVERSIBILIDADE
IMPORTÂNCIA/SEVERIDADE
DURAÇÃO/FREQUENCIA
TEMPORALIDADE
ABRANGÊNCIA
INCIDÊNCIA
SITUAÇÃO
CÓDIGOS
CLASSE
FASE DE OPERAÇÃO MAGNITUDE
FASE Implantação
MAGNITUDE Média
ABRANGÊNCIA Regional
CONTINUIDADE/
Parcialmente reversível
REVERSIBILIDADE
IMPORTÂNCIA/
Média
SEVERIDADE
DURAÇÃO/
Temporária
FREQUÊNCIA
TEMPORALIDADE Imediato
CLASSE Negativo
INCIDÊNCIA AID
CÓDIGOS DE RELAÇÃO
AG11; RE11; RE21
(ASPECTOS x IMPACTOS)
Possui sinergia com os impactos
SINERGIA OU CUMULATIVIDADE Contaminação do Solo/água e mar.
FASE Operação
MAGNITUDE Baixa
ABRANGÊNCIA Regional
CONTINUIDADE/
Parcialmente reversível
REVERSIBILIDADE
IMPORTÂNCIA/
Média
SEVERIDADE
DURAÇÃO/
Temporária
FREQUÊNCIA
TEMPORALIDADE Imediato
CLASSE Negativo
INCIDÊNCIA AID
CÓDIGOS DE RELAÇÃO
AG11; RE11; RE21
(ASPECTOS x IMPACTOS)
Possui sinergia com os impactos
SINERGIA OU CUMULATIVIDADE Contaminação do Solo/água e mar.
FASE Implantação
MAGNITUDE Média
ABRANGÊNCIA Local
CONTINUIDADE/
Parcialmente Reversível
REVERSIBILIDADE
IMPORTÂNCIA/
Média
SEVERIDADE
DURAÇÃO/
Temporária
FREQUÊNCIA
TEMPORALIDADE Imediato
CLASSE Negativo
INCIDÊNCIA AID
CÓDIGOS DE RELAÇÃO
AR12; AR22; RE32
(ASPECTOS x IMPACTOS)
SINERGIA OU CUMULATIVIDADE
Elaboração e implantação de Programa de
PROGRAMAS AMBIENTAIS Gerenciamento de Emissões Atmosféricas
(empreendedor)
FASE Operação
MAGNITUDE Baixa
ABRANGÊNCIA Local
CONTINUIDADE/
Reversível
REVERSIBILIDADE
IMPORTÂNCIA/
Média
SEVERIDADE
DURAÇÃO/
Temporária
FREQUÊNCIA
TEMPORALIDADE Imediato
CLASSE Negativo
INCIDÊNCIA AID
CÓDIGOS DE RELAÇÃO
AR12; AR22; RE32
(ASPECTOS x IMPACTOS)
SINERGIA OU CUMULATIVIDADE
Elaboração e implantação de Programa
PROGRAMAS AMBIENTAIS de Gerenciamento de Emissões
Atmosféricas (empreendedor)
FASE Implantação
MAGNITUDE Média
ABRANGÊNCIA Local
CONTINUIDADE/
Parcialmente reversível
REVERSIBILIDADE
IMPORTÂNCIA/
Média
SEVERIDADE
DURAÇÃO/
Temporária
FREQUÊNCIA
CLASSE Negativo
INCIDÊNCIA AID
CÓDIGOS DE RELAÇÃO
AR23; SO33; RE33
(ASPECTOS x IMPACTOS)
SINERGIA OU CUMULATIVIDADE -
Programa de Gerenciamento de Ruídos
PROGRAMAS AMBIENTAIS
(empreendedor)
FASE Operação
MAGNITUDE Baixa
ABRANGÊNCIA Local
CONTINUIDADE/
Reversível
REVERSIBILIDADE
IMPORTÂNCIA/
Média
SEVERIDADE
DURAÇÃO/
Temporária
FREQUÊNCIA
TEMPORALIDADE Imediato
CLASSE Negativo
INCIDÊNCIA AID
CÓDIGOS DE RELAÇÃO
AR23; RE33
(ASPECTOS x IMPACTOS)
SINERGIA OU CUMULATIVIDADE -
Programa de Gerenciamento de Ruídos
PROGRAMAS AMBIENTAIS
(empreendedor)
FASE Operação
MAGNITUDE Alta
ABRANGÊNCIA Regional
CONTINUIDADE/
Parcialmente Reversível
REVERSIBILIDADE
IMPORTÂNCIA/
Alta
SEVERIDADE
DURAÇÃO/
Permanente
FREQUÊNCIA
TEMPORALIDADE Imediato
CLASSE Positivo
CÓDIGOS DE RELAÇÃO
RE34 / SO34 / AR24
(ASPECTOS x IMPACTOS)
Possui sinergia com os impactos
Alteração na Qualidade do Ar, Risco de
SINERGIA OU CUMULATIVIDADE+
Acidentes e Redução do tráfego de
caminhões
FASE Implantação
MAGNITUDE Baixa
ABRANGÊNCIA Local
CONTINUIDADE/
Parcialmente Reversível
REVERSIBILIDADE
IMPORTÂNCIA/
Baixa
SEVERIDADE
DURAÇÃO/
Temporária
FREQUÊNCIA
TEMPORALIDADE Imediato
CLASSE Negativo
INCIDÊNCIA AID
CÓDIGOS DE RELAÇÃO
AG15; SO15; SO25; SO35
(ASPECTOS x IMPACTOS)
Possui sinergia com os impactos
SINERGIA OU CUMULATIVIDADE Contaminação do Solo/água e mar.
FASE Operação
MAGNITUDE Baixa
ABRANGÊNCIA Local
CONTINUIDADE/
Reversível
REVERSIBILIDADE
IMPORTÂNCIA/
Baixa
SEVERIDADE
DURAÇÃO/
Temporária
FREQUÊNCIA
TEMPORALIDADE Imediato
CLASSE Negativo
INCIDÊNCIA AID
CÓDIGOS DE RELAÇÃO
AG15
(ASPECTOS x IMPACTOS)
Possui sinergia com os impactos
SINERGIA OU CUMULATIVIDADE Contaminação do Solo/água e mar.
Tabela 31. Atributos do impacto Contaminação do Solo, Água e Mar – Fase de Implantação
CONTAMINAÇÃO DO SOLO, ÁGUA E MAR
FASE Implantação
MAGNITUDE Média
ABRANGÊNCIA Regional
CONTINUIDADE/
Parcialmente Reversível
REVERSIBILIDADE
IMPORTÂNCIA/
Média
SEVERIDADE
DURAÇÃO/
Temporária
FREQUÊNCIA
TEMPORALIDADE Imediato
CLASSE Negativo
INCIDÊNCIA AID
CÓDIGOS DE RELAÇÃO
AG16; SO16; SO26; SO36; RE16; RE26
(ASPECTOS x IMPACTOS)
Possui sinergia com os impactos
Alteração da qualidade do solo e
SINERGIA OU CUMULATIVIDADE
Alteração da qualidade da água.
Tabela 32. Atributos do impacto Contaminação do Solo, Água e Mar – Fase de Operação
CONTAMINAÇÃO DO SOLO, ÁGUA E MAR
FASE Operação
MAGNITUDE Baixa
ABRANGÊNCIA Regional
CONTINUIDADE/
Reversível
REVERSIBILIDADE
IMPORTÂNCIA/
Média
SEVERIDADE
DURAÇÃO/
Temporária
FREQUÊNCIA
TEMPORALIDADE Imediato
CLASSE Negativo
INCIDÊNCIA AID
CÓDIGOS DE RELAÇÃO
AG16; RE16; RE26
(ASPECTOS x IMPACTOS)
Possui sinergia com os impactos
Alteração da qualidade do solo e
SINERGIA OU CUMULATIVIDADE
Alteração da qualidade da água.
Tabela 33. Atributos do impacto Poluição por Efluentes Líquidos – Fase de Implantação
POLUIÇÃO POR EFLUENTES LÍQUIDOS
FASE Implantação
MAGNITUDE Média
ABRANGÊNCIA Local
CONTINUIDADE/
Parcialmente Reversível
REVERSIBILIDADE
IMPORTÂNCIA/
Média
SEVERIDADE
DURAÇÃO/
Temporária
FREQUÊNCIA
TEMPORALIDADE Imediato
CLASSE Negativo
INCIDÊNCIA AID
CÓDIGOS DE RELAÇÃO
AG17
(ASPECTOS x IMPACTOS)
SINERGIA OU CUMULATIVIDADE
Elaboração e implantação de Programa
PROGRAMAS AMBIENTAIS
de Gerenciamento de Efluentes (PGE)
Tabela 34. Atributos do impacto Poluição por Efluentes Líquidos – Fase de Operação
POLUIÇÃO POR EFLUENTES LÍQUIDOS
FASE Operação
MAGNITUDE Baixa
ABRANGÊNCIA Local
CONTINUIDADE/
Reversível
REVERSIBILIDADE
IMPORTÂNCIA/
Média
SEVERIDADE
DURAÇÃO/
Temporária
FREQUÊNCIA
TEMPORALIDADE Imediato
CLASSE Negativo
INCIDÊNCIA AID
CÓDIGOS DE RELAÇÃO
AG17
(ASPECTOS x IMPACTOS)
SINERGIA OU CUMULATIVIDADE -
Elaboração e implantação de Programa
PROGRAMAS AMBIENTAIS
de Gerenciamento de Efluentes (PGE)
FASE Implantação
MAGNITUDE Baixa
ABRANGÊNCIA Local
CONTINUIDADE/
Reversível
REVERSIBILIDADE
IMPORTÂNCIA/
Baixa
SEVERIDADE
DURAÇÃO/
Temporária
FREQUÊNCIA
CLASSE Negativo
INCIDÊNCIA AII
CÓDIGOS DE RELAÇÃO
RN18; RN28; RN38; EM28
(ASPECTOS x IMPACTOS)
SINERGIA OU CUMULATIVIDADE -
Programa de Gestão Ambiental – PGA
PROGRAMAS AMBIENTAIS
(empreendedor)
FASE Operação
MAGNITUDE Baixa
ABRANGÊNCIA Local
CONTINUIDADE/
Reversível
REVERSIBILIDADE
IMPORTÂNCIA/
Baixa
SEVERIDADE
DURAÇÃO/
Permanente
FREQUÊNCIA
CLASSE Negativo
INCIDÊNCIA AII
CÓDIGOS DE RELAÇÃO
RN18; RN28; RN38; EM28
(ASPECTOS x IMPACTOS)
SINERGIA OU CUMULATIVIDADE -
Programa de Gestão Ambiental – PGA
PROGRAMAS AMBIENTAIS
(empreendedor)
FASE Implantação
MAGNITUDE Média
ABRANGÊNCIA Local
CONTINUIDADE/
Reversível
REVERSIBILIDADE
IMPORTÂNCIA/
Alta
SEVERIDADE
DURAÇÃO/
Cíclica/Recorrente
FREQUÊNCIA
CLASSE Negativo
INCIDÊNCIA AII
CÓDIGOS DE RELAÇÃO
EM19
(ASPECTOS x IMPACTOS)
SINERGIA OU CUMULATIVIDADE
Plano de Gerenciamento de Risco
(PGR);
PROGRAMAS AMBIENTAIS Programa de treinamento sobre
instruções quanto às normas de
segurança do trabalho e meio ambiente
FASE Operação
MAGNITUDE Média
ABRANGÊNCIA Local
CONTINUIDADE/
Reversível
REVERSIBILIDADE
IMPORTÂNCIA/
Alta
SEVERIDADE
DURAÇÃO/
Cíclica/Recorrente
FREQUÊNCIA
CLASSE Negativo
INCIDÊNCIA AII
CÓDIGOS DE RELAÇÃO
EM19
(ASPECTOS x IMPACTOS)
SINERGIA OU CUMULATIVIDADE
Plano de Gerenciamento de Risco
(PGR);
PROGRAMAS AMBIENTAIS Programa de treinamento sobre
instruções quanto às normas de
segurança do trabalho e meio ambiente
ALTERAÇÃO DA PAISAGEM
FASE Implantação
MAGNITUDE Baixa
ABRANGÊNCIA Local
CONTINUIDADE/
Irreversível
REVERSIBILIDADE
IMPORTÂNCIA / SEVERIDADE Baixa
DURAÇÃO/FREQUENCIA Permanente
TEMPORALIDADE Imediato
CLASSE Negativo
INCIDÊNCIA AID
CÓDIGOS DE RELAÇÃO
AC 11; DE11
(ASPECTOS X IMPACTOS)
SINERGIA OU
Impacto cumulativo
CUMULATIVIDADE
PROGRAMAS AMBIENTAIS -
ALTERAÇÃO DA PAISAGEM
FASE Operação
MAGNITUDE Baixa
ABRANGÊNCIA Local
CONTINUIDADE/
Irreversível
REVERSIBILIDADE
IMPORTÂNCIA / SEVERIDADE Baixa
DURAÇÃO/FREQUENCIA Permanente
TEMPORALIDADE Imediato
CLASSE Negativo
INCIDÊNCIA AID
CÓDIGOS DE RELAÇÃO
AC 11; DE11
(ASPECTOS X IMPACTOS)
SINERGIA OU
Impacto cumulativo
CUMULATIVIDADE
PROGRAMAS AMBIENTAIS -
FASE Implantação
MAGNITUDE Média
ABRANGÊNCIA Regional
CONTINUIDADE/
Irreversível
REVERSIBILIDADE
IMPORTÂNCIA / SEVERIDADE Média
DURAÇÃO/FREQUENCIA Temporária
TEMPORALIDADE Imediato
CLASSE Positivo
INCIDÊNCIA AII
CÓDIGOS DE RELAÇÃO
GE 12
(ASPECTOS X IMPACTOS)
Impacto cumulativo. Possui sinergia com o
aumento na demanda por equipamentos
SINERGIA OU comunitários, aumento na demanda de
CUMULATIVIDADE redes de infraestruturas, aumento na
demanda por residências e o surgimento de
vetores e conflitos sociais
Programa de Comunicação Social
PROGRAMAS AMBIENTAIS
(empreendedor)
FASE Operação
MAGNITUDE Alta
ABRANGÊNCIA Regional
CONTINUIDADE/
Irreversível
REVERSIBILIDADE
IMPORTÂNCIA / SEVERIDADE Média
DURAÇÃO/FREQUENCIA Permanente
TEMPORALIDADE Imediato
CLASSE Positivo
INCIDÊNCIA AII
CÓDIGOS DE RELAÇÃO
GE 12
(ASPECTOS X IMPACTOS)
Impacto cumulativo. Possui sinergia com o
aumento na demanda por equipamentos
SINERGIA OU comunitários, aumento na demanda de
CUMULATIVIDADE redes de infraestruturas, aumento na
demanda por residências e o surgimento de
vetores e conflitos sociais
Programa de Comunicação Social
PROGRAMAS AMBIENTAIS
(empreendedor)
FASE Implantação
MAGNITUDE Média
ABRANGÊNCIA Regional
CONTINUIDADE/
Parcialmente Reversível
REVERSIBILIDADE
IMPORTÂNCIA / SEVERIDADE Média
DURAÇÃO/FREQUENCIA Temporária
TEMPORALIDADE Imediato
CLASSE Negativo
INCIDÊNCIA AID
CÓDIGOS DE RELAÇÃO
AC13; GE 13; AT 13
(ASPECTOS X IMPACTOS)
Impacto cumulativo. Possui sinergia com o
SINERGIA OU
impacto Aumento na Demanda por
CUMULATIVIDADE
Equipamentos Comunitários.
Programa de Comunicação Social
PROGRAMAS AMBIENTAIS
(empreendedor)
FASE Operação
MAGNITUDE Baixa
ABRANGÊNCIA Local
CONTINUIDADE/
Parcialmente Reversível
REVERSIBILIDADE
IMPORTÂNCIA / SEVERIDADE Baixa
DURAÇÃO/FREQUENCIA Cíclica/Recorrente
TEMPORALIDADE Imediato
CLASSE Negativo
INCIDÊNCIA AID
CÓDIGOS DE RELAÇÃO
AC13; GE 13; AT 13
(ASPECTOS X IMPACTOS)
Impacto cumulativo. Possui sinergia com o
SINERGIA OU
impacto Aumento na Demanda por
CUMULATIVIDADE
Equipamentos Comunitários.
Programa de Comunicação Social
PROGRAMAS AMBIENTAIS
(empreendedor)
Tabela 45. Atributos do impacto Interrupção da rodovia, pela passagem do trem – Fase de
Operação
FASE Operação
MAGNITUDE Baixa
ABRANGÊNCIA Regional
CONTINUIDADE/
Irreversível
REVERSIBILIDADE
IMPORTÂNCIA / SEVERIDADE Baixa
DURAÇÃO/FREQUENCIA Cíclica/Recorrente
TEMPORALIDADE Imediato
CLASSE Negativo
INCIDÊNCIA AID
CÓDIGOS DE RELAÇÃO
AT 14
(ASPECTOS X IMPACTOS)
ABRANGÊNCIA Local
CONTINUIDADE/
Parcialmente Reversível
REVERSIBILIDADE
IMPORTÂNCIA / SEVERIDADE Média
DURAÇÃO/FREQUENCIA Temporária
TEMPORALIDADE Imediato
CLASSE Negativo
INCIDÊNCIA AID
CÓDIGOS DE RELAÇÃO
AC 15; AT 15
(ASPECTOS X IMPACTOS)
SINERGIA OU
-
CUMULATIVIDADE
ABRANGÊNCIA Local
CONTINUIDADE/
Parcialmente Reversível
REVERSIBILIDADE
IMPORTÂNCIA / SEVERIDADE Alta
DURAÇÃO/FREQUENCIA Permanente
TEMPORALIDADE Imediato
CLASSE Negativo
INCIDÊNCIA AID
CÓDIGOS DE RELAÇÃO
AC 15; AT 15
(ASPECTOS X IMPACTOS)
SINERGIA OU
-
CUMULATIVIDADE
FASE Operação
MAGNITUDE Alta
ABRANGÊNCIA Regional
CONTINUIDADE/
Irreversível
REVERSIBILIDADE
IMPORTÂNCIA / SEVERIDADE Alta
DURAÇÃO/FREQUENCIA Permanente
TEMPORALIDADE Imediato
CLASSE Positivo
INCIDÊNCIA AII
CÓDIGOS DE RELAÇÃO
AT 16
(ASPECTOS X IMPACTOS)
Possui sinergia com os impactos Alteração
SINERGIA OU na Qualidade do Ar, Diminuição do Índice
CUMULATIVIDADE de Ruídos de Veículos e Aumento no risco
de Acidentes
PROGRAMAS AMBIENTAIS -
FASE Implantação
MAGNITUDE Alta
ABRANGÊNCIA Regional
CONTINUIDADE/
Irreversível
REVERSIBILIDADE
IMPORTÂNCIA / SEVERIDADE Alta
DURAÇÃO/FREQUENCIA Permanente
TEMPORALIDADE Imediato
CLASSE Positivo
INCIDÊNCIA AII
CÓDIGOS DE RELAÇÃO
AT 16
(ASPECTOS X IMPACTOS)
Possui sinergia com os impactos Alteração
SINERGIA OU na Qualidade do Ar, Diminuição do Índice
CUMULATIVIDADE de Ruídos de Veículos e Aumento no risco
de Acidentes
PROGRAMAS AMBIENTAIS -
FASE Implantação
MAGNITUDE Baixa
ABRANGÊNCIA Regional
CONTINUIDADE/
Irreversível
REVERSIBILIDADE
IMPORTÂNCIA / SEVERIDADE Baixa
DURAÇÃO/FREQUENCIA Temporária
TEMPORALIDADE Imediato
CLASSE Negativo
INCIDÊNCIA AID
CÓDIGOS DE RELAÇÃO
AC 18; GE 18
(ASPECTOS X IMPACTOS)
SINERGIA OU
-
CUMULATIVIDADE
PROGRAMAS AMBIENTAIS -
FASE Operação
MAGNITUDE Média
ABRANGÊNCIA Regional
CONTINUIDADE/
Irreversível
REVERSIBILIDADE
IMPORTÂNCIA / SEVERIDADE Baixa
DURAÇÃO/FREQUENCIA Permanente
TEMPORALIDADE Imediato
CLASSE Negativo
INCIDÊNCIA AID
CÓDIGOS DE RELAÇÃO
AC 18; GE 18
(ASPECTOS X IMPACTOS)
SINERGIA OU
-
CUMULATIVIDADE
PROGRAMAS AMBIENTAIS -
Tabela 52. Atributos do impacto Aumento na Demanda nas redes de infraestruturas – Fase
de Implantação
FASE Implantação
MAGNITUDE Baixa
ABRANGÊNCIA Regional
CONTINUIDADE/
Irreversível
REVERSIBILIDADE
IMPORTÂNCIA / SEVERIDADE Baixa
DURAÇÃO/FREQUENCIA Temporária
TEMPORALIDADE Imediato
CLASSE Negativo
INCIDÊNCIA AID
CÓDIGOS DE RELAÇÃO
AC 19; GE 19;DE 19; DE 29; RN 19; RN 29
(ASPECTOS X IMPACTOS)
SINERGIA OU
-
CUMULATIVIDADE
FASE Operação
MAGNITUDE Média
ABRANGÊNCIA Regional
CONTINUIDADE/
Irreversível
REVERSIBILIDADE
IMPORTÂNCIA / SEVERIDADE Baixa
DURAÇÃO/FREQUENCIA Permanente
TEMPORALIDADE Imediato
CLASSE Negativo
INCIDÊNCIA AID
CÓDIGOS DE RELAÇÃO
AC 19; GE 19;DE 19; DE 29; RN 19; RN 29
(ASPECTOS X IMPACTOS)
SINERGIA OU
-
CUMULATIVIDADE
FASE Implantação
MAGNITUDE Baixa
ABRANGÊNCIA Regional
CONTINUIDADE/
Irreversível
REVERSIBILIDADE
IMPORTÂNCIA / SEVERIDADE Baixa
DURAÇÃO/FREQUENCIA Temporária
TEMPORALIDADE Imediato
CLASSE Indeterminado
INCIDÊNCIA AID
CÓDIGOS DE RELAÇÃO
GE 110
(ASPECTOS X IMPACTOS)
SINERGIA OU
-
CUMULATIVIDADE
PROGRAMAS AMBIENTAIS -
FASE Operação
MAGNITUDE Média
ABRANGÊNCIA Regional
CONTINUIDADE/
Irreversível
REVERSIBILIDADE
IMPORTÂNCIA / SEVERIDADE Baixa
DURAÇÃO/FREQUENCIA Temporária
TEMPORALIDADE Imediato
CLASSE Indeterminado
INCIDÊNCIA AID
CÓDIGOS DE RELAÇÃO
GE 110
(ASPECTOS X IMPACTOS)
SINERGIA OU
-
CUMULATIVIDADE
PROGRAMAS AMBIENTAIS -
ORDENAMENTO TERRITORIAL
FASE Operação
MAGNITUDE Média
ABRANGÊNCIA Regional
CONTINUIDADE/
Irreversível
REVERSIBILIDADE
IMPORTÂNCIA / SEVERIDADE Baixa
DURAÇÃO/FREQUENCIA Permanente
TEMPORALIDADE Imediato
CLASSE Positivo
INCIDÊNCIA AID
CÓDIGOS DE RELAÇÃO
AC 111
(ASPECTOS X IMPACTOS)
SINERGIA OU
-
CUMULATIVIDADE
PROGRAMAS AMBIENTAIS
SURGIMENTO DE VETORES
FASE Implantação
MAGNITUDE Baixa
ABRANGÊNCIA Local
CONTINUIDADE/
Reversível
REVERSIBILIDADE
IMPORTÂNCIA / SEVERIDADE Baixa
DURAÇÃO/FREQUENCIA Temporário
CLASSE Negativo
INCIDÊNCIA AID
CÓDIGOS DE RELAÇÃO
AC 112; DE 112; DE 212
(ASPECTOS X IMPACTOS)
SINERGIA OU
-
CUMULATIVIDADE
Plano de Gerenciamento de Resíduos
Sólidos da Construção Civil (construtora);
PROGRAMAS AMBIENTAIS
Programa de Educação Socioambiental
(empreendedor)
SURGIMENTO DE VETORES
FASE Operação
MAGNITUDE Baixa
ABRANGÊNCIA Local
CONTINUIDADE/
Reversível
REVERSIBILIDADE
IMPORTÂNCIA / SEVERIDADE Baixa
DURAÇÃO/FREQUENCIA Cíclica/Recorrente
CLASSE Negativo
INCIDÊNCIA AID
CÓDIGOS DE RELAÇÃO
AC 112; DE 112; DE 212
(ASPECTOS X IMPACTOS)
SINERGIA OU
-
CUMULATIVIDADE
Plano de Gerenciamento de Resíduos
Sólidos (empreendedor);
PROGRAMAS AMBIENTAIS
Programa de Educação Socioambiental
(empreendedor)
CONFLITOS SOCIAIS
FASE Implantação
MAGNITUDE Baixa
ABRANGÊNCIA Local
CONTINUIDADE/
Reversível
REVERSIBILIDADE
IMPORTÂNCIA / SEVERIDADE Baixa
DURAÇÃO/FREQUENCIA Temporário
TEMPORALIDADE Imediato
CLASSE Negativo
INCIDÊNCIA AID
CÓDIGOS DE RELAÇÃO
AC 113; GE 113
(ASPECTOS X IMPACTOS)
SINERGIA OU
-
CUMULATIVIDADE
CONFLITOS SOCIAIS
FASE Operação
MAGNITUDE Baixa
ABRANGÊNCIA Local
CONTINUIDADE/
Reversível
REVERSIBILIDADE
IMPORTÂNCIA / SEVERIDADE Baixa
DURAÇÃO/FREQUENCIA Permanente
TEMPORALIDADE Imediato
CLASSE Negativo
INCIDÊNCIA AID
CÓDIGOS DE RELAÇÃO
AC 113; GE 113
(ASPECTOS X IMPACTOS)
SINERGIA OU
-
CUMULATIVIDADE
Tabela 61. Atributos do impacto Interrupção da rodovia, para construção das infraestruturas
– Fase de Implantação
INTERRUPÇÃO DA RODOVIA, PARA CONSTRUÇÃO DAS
INFRAESTRUTURAS
FASE Implantação
MAGNITUDE Média
ABRANGÊNCIA Local
CONTINUIDADE/
Parcialmente Reversível
REVERSIBILIDADE
IMPORTÂNCIA / SEVERIDADE Média
DURAÇÃO/FREQUENCIA Temporário
TEMPORALIDADE Imediato
CLASSE Negativo
INCIDÊNCIA AID
CÓDIGOS DE RELAÇÃO
AC 114
(ASPECTOS X IMPACTOS)
SINERGIA OU
-
CUMULATIVIDADE
FASE Implantação
MAGNITUDE Baixa
ABRANGÊNCIA Local
CONTINUIDADE/
Irreversível
REVERSIBILIDADE
IMPORTÂNCIA / SEVERIDADE Baixa
DURAÇÃO/FREQUENCIA Temporário
TEMPORALIDADE Imediato
CLASSE Positivo
INCIDÊNCIA AID
CÓDIGOS DE RELAÇÃO
AC 115
(ASPECTOS X IMPACTOS)
SINERGIA OU
-
CUMULATIVIDADE
PROGRAMAS AMBIENTAIS -
FASE Implantação
MAGNITUDE Baixa
ABRANGÊNCIA Local
CONTINUIDADE/
Irreversível
REVERSIBILIDADE
IMPORTÂNCIA / SEVERIDADE Baixa
DURAÇÃO/FREQUENCIA Temporário
TEMPORALIDADE Imediato
CLASSE Positivo
INCIDÊNCIA AID
CÓDIGOS DE RELAÇÃO
AC 115
(ASPECTOS X IMPACTOS)
SINERGIA OU
-
CUMULATIVIDADE
PROGRAMAS AMBIENTAIS -
Gráfico 04. Resultados da avaliação quantitativa dos impactos negativos do meio físico e
biológico – Fase de Implantação
Gráfico 05. Resultados da avaliação quantitativa dos impactos negativos do meio físico e
biológico – Fase de Operação
Gráfico 07. Resultados da avaliação quantitativa dos impactos negativos do meio antrópico
– Fase de Implantação
Gráfico 09. Resultados da avaliação quantitativa dos impactos negativos do meio antrópico
– Fase de Operação
A Klabin possui uma área verde localizada na Avenida Bento Rocha esquina
com a Avenida Gabriel de Lara, está inserida na AID do projeto em estudo (Figura
175). Conforme zoneamento municipal de uso e ocupação do solo, o terreno está
dentro da ZIP – Zona de Interesse Portuário.
A área total em questão possui 25.000,00m², onde o terreno será utilizado
parcialmente como canteiro de obras, e posteriormente, servirá de apoio ao futuro
Terminal Marítimo PAR-01. O canteiro de obras além de suporte para o transporte
de insumos inerentes aos processos da construção civil do Terminal Marítimo PAR-
01,irá oferecer um acesso alternativo à obra pra os caminhões e maquinários
pertencentes às obras da Klabin, evitando as principais avenidas de acesso ao Porto
de Paranaguá.
Para a instalação do canteiro de obras, será necessária a construção de um
cercamento, respeitando os limites da APP (Área de Preservação Permanente), ou
seja, 30 metros a partir do manguezal. Nos limites da APP deve-se, apenas, fazer o
cercamento da área com arame liso.
POTENCIALIDADE DE ACIDENTES
ALTERAÇÃO DA QUALIDADE DO
ALTERAÇÃO DA QUALIDADE DO
ALTERAÇÃO DA QUALIDADE DA
IMPACTO
CONTAMINAÇÃO DO SOLO OU
CONSUMO DE RECURSODS
AUMENTO DOS ÍNDICES DE
AMBIENTAL
ÁGUA/ MAR
NATURAIS
LÍQUIDOS
RUÍDOS
AÇÕES
COMPONENTES
ÁGUA
SOLO
AR
AMBIENTAIS
Õ
A
Ç
E
S
ASPECTO
AMBIENTAL
IA -1 IA - 2 IA - 3 IA - 4 IA - 5 IA - 6 IA - 7 IA - 8
EFLUENTES
MEIO FÍSICO
IMPLANTAÇÃO E OPERAÇÃO DO
ORGÂNICOS E AG – 1 AG 11 AG 14 AG 15 AG 16
ÁGUA
SANITÁRIOS
EMISSÕES DE
EMPREENDIMENTO
MATERIAIS AR – 1 AR 12
MEIO FÍSICO PARTICULADOS
AR EMISSÃO DE
AR – 2 AR 22 AR 23
RUÍDOS
MATERIAL DE BOTA-
SO – 1 SO 14 SO 15
FORA
IMPERMEABILIZAÇÃ
MEIO FÍSICO SO – 2 SO 24 SO 25
O
SOLO FUNDAÇÃO DE
ESTRUTURA DO SO – 3 SO 33 SO 34 SO 35
CANTEIRO
POTENCIALIDADE DE ACIDENTES
ALTERAÇÃO DA QUALIDADE DO
ALTERAÇÃO DA QUALIDADE DO
ALTERAÇÃO DA QUALIDADE DA
IMPACTO
CONTAMINAÇÃO DO SOLO OU
CONSUMO DE RECURSODS
AUMENTO DOS ÍNDICES DE
AMBIENTAL
ÁGUA/ MAR
NATURAIS
LÍQUIDOS
RUÍDOS
AÇÕES
COMPONENTES
ÁGUA
SOLO
AR
AMBIENTAIS
Õ
A
Ç
E
S
ASPECTO
AMBIENTAL
IA -1 IA - 2 IA - 3 IA - 4 IA - 5 IA - 6 IA - 7 IA - 8
CONSUMO DE
RN – 1 RN 17
ENERGIA ELÉTRICA
CONSUMO DE
IMPLANTAÇÃO E OPERAÇÃO DO
COMBUSTÍVEL RN – 3
ACIDENTES DE
EMERGÊNCIAS EM – 1 EM 18
TRABALHO
RISCOS
DANOS AMBIENTAIS EM – 2 EM 27
GERAÇÃO DE
RE 11 RE 15
RESÍDUOS RE – 1
DISPOSIÇÃO DE
OUTROS RESÍDUOS E RE – 2 RE 21 RE 25
EFLUENTES
GERAÇÃO DE
POLUENTES RE – 3 RE 32 RE 33
ATMOSFÉRICOS
CONSULTORIA E PROJETOS AMBIENTAIS
Rua Nestor Vitor, 657 – João Gualberto / Fone: (41)3423- 1690
Paranaguá – Paraná – Brasil
362
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA – EIV
Klabin S/A
Tabela 65. Matriz de aspectos e impactos ambientais do Meio Antrópico – Canteiro de Obras
IMPACTO
CAMINHÕES E MAQUINÁRIOS
AUMENTO NO RISCO DE
RESIDÊNCIA
CAMINHÕES
ACIDENTES
AÇÕES
COMPONENTES
AMBIENTAIS
Õ
A
Ç
E
S ASPECTO
AMBIENTAL
IA -1 IA - 2 IA - 3 IA - 4 IA – 5
MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO
AC – 1 AC 11 AC 13 AC 14
ATIVIDADES CANTEIRO DE OBRAS
CONSTRUTIVAS ACESSO SEGUNDÁRIO AO TERMINAL
IMPLANTAÇÃO E OPERAÇÃO DO
AC – 2 AC 22
PORTUÁRIO
CANTEIRO DE OBRAS
GERAÇÃO DE RESÍDUOS DE – 1 DE 11
DESCARTE
GERAÇÃO DE EFLUENTES
DE – 2
SANITÁRIOS
CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA RN – 1
CONSUMO DE
RECURSOS CONSUMO DE ÁGUA RN – 2
NATURAIS
CONSUMO DE COMBUSTÍVEL RN – 3
CONSULTORIA E PROJETOS AMBIENTAIS
Rua Nestor Vitor, 657 – João Gualberto / Fone: (41)3423- 1690
Paranaguá – Paraná – Brasil
363
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA – EIV
Klabin S/A
Tabela 66. Avaliação de Impactos Ambientais dos Meios Físico e Biológico – Canteiro de Obras
CONTINUIDADE/REVERSIBILIDADE
IMPORTÂNCIA/SEVERIDADE
DURAÇÃO/FREQUENCIA
TEMPORALIDADE
ABRANGÊNCIA
INCIDÊNCIA
SITUAÇÃO
CÓDIGOS
FASE DE IMPLANTAÇÃO E
CLASSE
OPERAÇÃO MAGNITUDE
ALTERAÇÃO DA
QUALIDADE DA IA-1 AG11; RE11; RE21 SA AID N MP 5 35 20 10 70 -70
ÁGUA
ALTERAÇÃO DA
IA-2 AR12; AR22; RE32 SN AID N IM 5 35 20 5 65 -65
QUALIDADE DO AR
AUMENTO DOS
IA-3 AR23; SO33; RE33 SN AID N IM 5 35 20 5 65 -65
ÍNDICES DE RUÍDOS
ALTERAÇÃO DA
AG14; SO14; SO24;
QUALIDADE DO IA-4 SA AID N MP 5 10 20 5 40 -40
SO34
SOLO
CONTINUIDADE/REVERSIBILIDADE
IMPORTÂNCIA/SEVERIDADE
DURAÇÃO/FREQUENCIA
TEMPORALIDADE
ABRANGÊNCIA
INCIDÊNCIA
SITUAÇÃO
CÓDIGOS
FASE DE IMPLANTAÇÃO E
CLASSE
OPERAÇÃO MAGNITUDE
CONTAMINAÇÃO DO
AG15; SO15; SO25;
SOLO OU IA-5 SA AID N MP 5 35 20 10 70 -70
SO35; RE15; RE25
ÁGUA/MAR
POLUIÇÃO POR
EFLUENTES IA-6 AG16 SA AID N MP 5 35 20 5 65 -65
LÍQUIDOS
CONSUMO DE
RN17; RN27; RN37;
RECURSOS IA-7 SN AII N IM 5 10 10 5 30 -30
EM27
NATURAIS
POTENCIALIDADE DE
IA-8 EM18 SA AII N IM 10 35 20 5 70 -70
ACIDENTES
CONTINUIDADE/REVERSIBILIDADE
IMPORTÂNCIA/SEVERIDADE
DURAÇÃO/FREQUENCIA
TEMPORALIDADE
ABRANGÊNCIA
INCIDÊNCIA
SITUAÇÃO
CÓDIGOS
FASE DE IMPLANTAÇÃO E
CLASSE
OPERAÇÃO MAGNITUDE
ALTERAÇÃO DA
IA-1 AC11; DE11 SN AID N IM 5 35 20 5 65 -65
PAISAGEM
REDUÇÃO DO
TRÁFEGO DE IA-2 AC22 SN AID P IM 5 50 20 5 80 80
CAMINHÕES
AUMENTO NO RISCO
IA-3 AC13; GE13 SA AID N IM 5 35 20 10 85 -85
DE ACIDENTES
AUMENTO NO
TRÁFEGO DE
IA-4 AC14 SN AII N IM 5 35 20 10 70 -70
CAMINHÕES E
MAQUINÁRIOS
AUMENTO NA
DEMANDA POR IA-5 GE15 SN AID I IM 5 35 20 5 65 65
RESIDÊNCIA
MAGNITUDE Média
ABRANGÊNCIA Regional
CONTINUIDADE/
Parcialmente reversível
REVERSIBILIDADE
IMPORTÂNCIA/
Média
SEVERIDADE
DURAÇÃO/
Temporária
FREQUÊNCIA
CLASSE Negativo
INCIDÊNCIA AID
CÓDIGOS DE RELAÇÃO
AG11; RE11; RE21
(ASPECTOS x IMPACTOS)
Possui sinergia com os impactos
SINERGIA OU CUMULATIVIDADE Contaminação do Solo/água e mar.
MAGNITUDE Média
ABRANGÊNCIA Local
CONTINUIDADE/
Parcialmente Reversível
REVERSIBILIDADE
IMPORTÂNCIA/
Média
SEVERIDADE
DURAÇÃO/
Temporária
FREQUÊNCIA
TEMPORALIDADE Imediato
CLASSE Negativo
INCIDÊNCIA AID
CÓDIGOS DE RELAÇÃO
AR12; AR22; RE32
(ASPECTOS x IMPACTOS)
SINERGIA OU CUMULATIVIDADE -
Elaboração e implantação de Programa de
PROGRAMAS AMBIENTAIS Gerenciamento de Emissões Atmosféricas
(empreendedor)
MAGNITUDE Média
ABRANGÊNCIA Local
CONTINUIDADE/
Parcialmente reversível
REVERSIBILIDADE
IMPORTÂNCIA/
Média
SEVERIDADE
DURAÇÃO/
Temporária
FREQUÊNCIA
TEMPORALIDADE Imediato
CLASSE Negativo
INCIDÊNCIA AID
CÓDIGOS DE RELAÇÃO
AR23; SO33; RE33
(ASPECTOS x IMPACTOS)
SINERGIA OU CUMULATIVIDADE -
Programa de Gerenciamento de Ruídos
PROGRAMAS AMBIENTAIS
(empreendedor)
MAGNITUDE Baixa
ABRANGÊNCIA Local
CONTINUIDADE/
Parcialmente Reversível
REVERSIBILIDADE
IMPORTÂNCIA/
Baixa
SEVERIDADE
DURAÇÃO/
Temporária
FREQUÊNCIA
CLASSE Negativo
INCIDÊNCIA AID
CÓDIGOS DE RELAÇÃO
AG14; SO14; SO24; SO34
(ASPECTOS x IMPACTOS)
Possui sinergia com os impactos
SINERGIA OU CUMULATIVIDADE Contaminação do Solo/água e mar.
MAGNITUDE Média
ABRANGÊNCIA Regional
CONTINUIDADE/
Parcialmente Reversível
REVERSIBILIDADE
IMPORTÂNCIA/
Média
SEVERIDADE
DURAÇÃO/
Temporária
FREQUÊNCIA
CLASSE Negativo
INCIDÊNCIA AID
CÓDIGOS DE RELAÇÃO
AG15; SO15; SO25; SO35; RE15; RE25
(ASPECTOS x IMPACTOS)
Possui sinergia com os impactos
Alteração da qualidade do solo e
SINERGIA OU CUMULATIVIDADE
Alteração da qualidade da água.
MAGNITUDE Média
ABRANGÊNCIA Local
CONTINUIDADE/
Parcialmente Reversível
REVERSIBILIDADE
IMPORTÂNCIA/
Média
SEVERIDADE
DURAÇÃO/
Temporária
FREQUÊNCIA
CLASSE Negativo
INCIDÊNCIA AID
CÓDIGOS DE RELAÇÃO
AG16
(ASPECTOS x IMPACTOS)
SINERGIA OU CUMULATIVIDADE -
Elaboração e implantação de Programa
PROGRAMAS AMBIENTAIS
de Gerenciamento de Efluentes (PGE)
MAGNITUDE Baixa
ABRANGÊNCIA Local
CONTINUIDADE/
Reversível
REVERSIBILIDADE
IMPORTÂNCIA/
Baixa
SEVERIDADE
DURAÇÃO/
Temporária
FREQUÊNCIA
TEMPORALIDADE Imediato
CLASSE Negativo
INCIDÊNCIA AII
CÓDIGOS DE RELAÇÃO
RN17; RN27; RN37; EM27
(ASPECTOS x IMPACTOS)
SINERGIA OU CUMULATIVIDADE -
Programa de Gestão Ambiental – PGA
PROGRAMAS AMBIENTAIS
(empreendedor)
MAGNITUDE Média
ABRANGÊNCIA Local
CONTINUIDADE/
Parcialmente Reversível
REVERSIBILIDADE
IMPORTÂNCIA/
Média
SEVERIDADE
DURAÇÃO/
Cíclica/Recorrente
FREQUÊNCIA
TEMPORALIDADE Imediato
CLASSE Negativo
INCIDÊNCIA AII
CÓDIGOS DE RELAÇÃO
EM18
(ASPECTOS x IMPACTOS)
SINERGIA OU CUMULATIVIDADE -
Plano de Gerenciamento de Risco
(PGR);
PROGRAMAS AMBIENTAIS Programa de treinamento sobre
instruções quanto às normas de
segurança do trabalho e meio ambiente
ALTERAÇÃO DA PAISAGEM
ABRANGÊNCIA Local
CONTINUIDADE/
Parcialmente Reversível
REVERSIBILIDADE
IMPORTÂNCIA / SEVERIDADE Média
DURAÇÃO/FREQUENCIA Temporária
TEMPORALIDADE Imediato
CLASSE Negativo
INCIDÊNCIA AID
CÓDIGOS DE RELAÇÃO
AC 11; DE11
(ASPECTOS X IMPACTOS)
SINERGIA OU
Impacto cumulativo
CUMULATIVIDADE
PROGRAMAS AMBIENTAIS -
ABRANGÊNCIA Local
CONTINUIDADE/
Parcialmente Reversível
REVERSIBILIDADE
IMPORTÂNCIA /
Alta
SEVERIDADE
DURAÇÃO/FREQUENCIA Temporária
TEMPORALIDADE Imediato
CLASSE Positivo
INCIDÊNCIA AID
CÓDIGOS DE RELAÇÃO
AC 22
(ASPECTOS X IMPACTOS)
SINERGIA OU
-
CUMULATIVIDADE
PROGRAMAS AMBIENTAIS -
ABRANGÊNCIA Regional
CONTINUIDADE/
Parcialmente Reversível
REVERSIBILIDADE
IMPORTÂNCIA / SEVERIDADE Média
DURAÇÃO/FREQUENCIA Temporária
TEMPORALIDADE Imediato
CLASSE Negativo
INCIDÊNCIA AID
CÓDIGOS DE RELAÇÃO
AC13; GE13
(ASPECTOS X IMPACTOS)
SINERGIA OU
-
CUMULATIVIDADE
ABRANGÊNCIA Regional
CONTINUIDADE/
Parcialmente Reversível
REVERSIBILIDADE
IMPORTÂNCIA / SEVERIDADE Média
DURAÇÃO/FREQUENCIA Temporária
TEMPORALIDADE Imediato
CLASSE Negativo
INCIDÊNCIA AII
CÓDIGOS DE RELAÇÃO
AC14
(ASPECTOS X IMPACTOS)
Possui sinergia com os impactos Alteração na
SINERGIA OU
Qualidade do Ar e Aumento no risco de
CUMULATIVIDADE
Acidentes
PROGRAMAS AMBIENTAIS -
ABRANGÊNCIA Local
CONTINUIDADE/
Parcialmente Reversível
REVERSIBILIDADE
IMPORTÂNCIA / SEVERIDADE Média
DURAÇÃO/FREQUENCIA Temporária
TEMPORALIDADE Imediato
CLASSE Indeterminado
INCIDÊNCIA AID
CÓDIGOS DE RELAÇÃO
GE15
(ASPECTOS X IMPACTOS)
SINERGIA OU
-
CUMULATIVIDADE
PROGRAMAS AMBIENTAIS -
Gráfico 11. Resultados da avaliação quantitativa dos impactos negativos do meio físico e
biológico
Gráfico 12. Resultados da avaliação quantitativa dos impactos negativos do meio antrópico
Gráfico 13. Resultados da avaliação quantitativa dos impactos positivos do meio antrópico
IMPACTOS RELACIONADOS
O Plano Ambiental da Construção tem relação direta com os impactos
associados à fase de implantação do empreendimento.
OBJETIVO
O objetivo geral do PAC é o de minimizar os impactos ambientais
decorrentes das atividades de instalação do empreendimento através do controle
das atividades impactantes e seu monitoramento.
METODOLOGIA
O Plano ambiental de construção (PAC) procura indicar critérios técnicos
ambientais e procedimentos construtivos para a execução das atividades de
construção orientados para o controle dos impactos ambientais, previamente
identificados. Estes critérios e procedimentos deverão ser empregados durante as
fases de implantação das obras do empreendimento, de forma a garantir que a sua
implantação ocorra em consonância com medidas indicadas para minimização dos
impactos, em boas práticas ambientais e de engenharia, e na legislação ambiental.
EQUIPE E RECURSOS
O PAC será executado sob coordenação de profissional com formação de
nível superior vinculada à área (química, meio ambiente, civil etc.), não sendo
necessária exclusividade de profissionais para cada programa/subprograma,
fortalecendo assim a integração entre áreas.
Para o desempenho das funções técnicas de campo, os seguintes recursos
se fazem minimamente necessários:
• Veículo para deslocamentos associados às atividades do PAC;
• Equipamentos de proteção individual (botina, bota, capacete, protetor
auricular, capacete, perneira, óculos, boné estilo árabe) e bloqueador solar, para
usos de acordo com a localização e atividade;
• Computador de mesa ou notebook com acesso à internet;
CRONOGRAMA
Relatórios de acompanhamento
DESEMPENHO ESPERADO
Mediante a execução do PAC será possível a orientação das atividades
associadas à obra buscando a geração do menor impacto ao meio ambiente por
meio de boas práticas ambientais e de engenharia, do atendimento à legislação
ambiental e aos critérios de licenciamento.
ABRANGÊNCIA
Área de implantação do Terminal Portuário PAR-01 e ramais ferroviários de
acesso.
RESPONSABILIDADE
Empreendedor e empreiteira responsável pela obra.
IMPACTOS RELACIONADOS
O armazenamento e disposição incorretos de resíduos podem acarretar em
impactos ambientais relacionados à poluição do solo, sedimentos, águas superficiais
e subterrâneas, bem como propiciar situações favoráveis à proliferação de vetores.
OBJETIVO
Este subprograma tem como objetivo geral minimizar impactos ao meio
ambiente, especialmente ao solo, sedimentos e água superficial, decorrentes da
geração de resíduos diversos na etapa de obras.
Os objetivos específicos são:
• Estabelecer uma estrutura de gestão do acondicionamento, armazenamento
e destinação de resíduos que priorize a redução na geração, o reuso e a reciclagem,
nesta ordem, e minimize efeitos negativos sobre o meio ambiente;
• Realizar o controle e registro destas atividades;
• Colaborar na construção de soluções para a obra e canteiro de obras;
• Subsidiar a realização de gestão conjunta de resíduos gerados na fase de
obras do empreendimento.
METODOLOGIA
Durante o planejamento das obras, a equipe do subprograma deverá
acompanhar o planejamento da infraestrutura do canteiro e frente de obras,
avaliando as estruturas propostas para segregação, acondicionamento,
armazenamento, coleta e transporte com potencial poluidor, incluindo resíduos, além
de contribuir ao planejamento da coleta e destinação dos resíduos.
Para o correto gerenciamento destes materiais é essencial a
conscientização dos colaboradores, especialmente daqueles envolvidos em
atividades diretamente relacionadas, quanto às diretrizes de gerenciamento, a
supervisão continuada das atividades e a disponibilização de estrutura adequada à
sua operacionalização.
A fim de garantir o correto gerenciamento na fase de implantação, o
subprograma descreve as etapas de gerenciamento, bem como as estruturas e
recursos a serem utilizadas em cada uma delas. Estas informações formam a base
do gerenciamento, devendo ser repassadas a todos os colaboradores durante
treinamentos e monitoradas na execução. A supervisão continuada será realizada
por meio de visitas periódicas na frente de obra, acompanhando o cotidiano das
atividades e orientando os colaboradores, quando necessário, respeitando-se a
estrutura organizacional da empreiteira. Durante a execução das obras, será
realizado o monitoramento quali-quantitativo do gerenciamento dos resíduos, com
avaliação da eficiência do gerenciamento e acompanhamento da gestão de
prestadores de serviço na área de coleta, transporte e destinação.
EQUIPE E RECURSOS
A equipe técnica necessária para execução deste programa consiste em
gestor geral, responsável pela definição dos treinamentos, organização dos registros
de saída, comprovantes de coleta e destinação, elaboração do inventário de
resíduos sólidos; técnico de campo para acompanhamento dos processos
operacionais de segregação, acondicionamento, armazenamento e coleta; e auxiliar
de serviços gerais, responsável pela coleta e transporte interno dos resíduos até a
central de resíduos.
Além da equipe já indicada, inclui-se aqui o coordenador geral do PAC, o
qual participará diretamente das ações de verificação e controle junto a frente e
canteiro de obras.
Para o desempenho das atividades, os seguintes recursos se fazem
minimamente necessários:
• Veículo;
• Telefones celulares;
• Equipamentos de proteção individual (botina, bota, capacete, protetor
auricular, capacete, perneira, óculos, boné estilo árabe) e bloqueador solar,
para usos de acordo com a localização e atividade;
• Computador de mesa ou notebook com acesso à internet (a infraestrutura
local pode ser deficiente para esta situação, demandando o uso de modem
via rede de telefonia móvel);
• Digitalizador de documentos (scanner);
• Câmera fotográfica digital;
• Equipamento de posicionamento global (GPS) de mão.
CRONOGRAMA
Relatórios de acompanhamento
DESEMPENHO ESPERADO
Com a execução deste subprograma, espera-se o correto gerenciamento
dos resíduos gerados durante fase de obras, evitando a geração de qualquer
passivo ambiental por abandono de materiais ou poluição dos recursos naturais.
Complementarmente, espera- se que o gerenciamento se dê em atendimento às das
legislações ambientais federais, estaduais, municipais e normas técnicas vigentes,
no que se refere ao manejo dos resíduos e de produtos perigosos.
ABRANGÊNCIA
Área de obra e com fluxo de pessoas (potencialmente geradoras de
resíduos) do empreendimento e canteiro de obras.
RESPONSABILIDADE
Empreendedor e empreiteira responsável pela obra.
IMPACTOS RELACIONADOS
O subprograma de gerenciamento de ruídos possui relação com o impacto
de alteração do ambiente sonoro no entorno, sobretudo junto de potenciais
receptores críticos, associado às atividades de obra.
OBJETIVO
O subprograma tem como objetivo principal avaliar o conforto acústico da
comunidade do entorno do empreendimento e o atendimento aos requisitos legais
associados aos níveis de ruídos relacionados com as atividades previstas durante a
etapa de instalação.
METODOLOGIA
Sua execução compreende medições de ruídos semestralmente, nos
períodos diurno e noturno, em cinco pontos distribuídos no entorno do
empreendimento, com amostragens de pelo menos 5 minutos em cada ponto. Além
da observação quanto às fontes sonoras atuantes durante as medições, os
resultados são avaliados frente aos requisitos da NBR 10.151:2000, a qual recorre a
Resolução CONAMA n° 001/1990.
EQUIPE E RECURSOS
A execução do programa se dará com responsabilidade técnica de um
profissional habilitado, mediante aproveitamento de resultados de medições de
CRONOGRAMA
Relatórios de acompanhamento
DESEMPENHO ESPERADO
Por meio da execução deste subprograma serão registrados os níveis de
ruído junto dos principais potenciais receptores no entorno do empreendimento
durante a etapa de instalação. Com isso, espera-se avaliar o conforto acústico nos
ABRANGÊNCIA
A execução do subprograma de ruídos abrangerá os potenciais receptores
mais próximos da área do empreendimento.
RESPONSABILIDADE
A responsabilidade será do empreendedor, seja através de equipe própria
ou de empresa de consultoria contratada.
IMPACTOS RELACIONADOS
O subprograma de gerenciamento de emissões atmosféricas possui relação
com o impacto de alteração da qualidade do ar devido às emissões atmosféricas de
fontes móveis e emissões fugitivas de poeira relacionadas às atividades previstas.
OBJETIVO
O subprograma de gerenciamento de emissões atmosféricas tem como
objetivo principal minimizar eventual incômodo a receptores nas proximidades das
atividades decorrentes da emissão de poluentes atmosféricos.
METODOLOGIA
As ações gerais previstas compreendem inspeções visuais da condição da
qualidade do ar visando obter um panorama das emissões fugitivas,
acompanhamento de procedimentos de manutenção de máquinas e equipamentos
utilizados nas atividades construtivas, sobretudo dos movidos a diesel, e o
monitoramento eventual da emissão de fumaça preta de motores a diesel por meio
da Escala Ringelmann e monitoramento de material particulado – PTS, no entorno
do canteiro de obras, com amostradores de grandes volumes.
EQUIPE E RECURSOS
O subprograma de gerenciamento de emissões atmosféricas contará com
uma equipe técnica de campo capacitada, com formação em nível técnico ou
superior, preparada para reconhecer facilmente qualquer situação de irregularidade
no funcionamento dos veículos, máquinas e equipamentos, e propor medidas
imediatas de controle. Para o monitoramento de material particulado, será
contratado empresa para realização das amostragens durante o período de obras.
• Veículo;
• Equipamentos de proteção individual (botina, bota, capacete, protetor
auricular, perneira, óculos, boné estilo árabe) e bloqueador solar, para usos
de acordo com a localização e atividade;
• Câmera fotográfica digital com cartão de memória de adequada capacidade
de armazenamento;
• Equipamento de posicionamento global (GPS) de mão;
• Kits de escala Ringelmann ou opacímetro digital.
CRONOGRAMA
Realização de vistorias e
inspeções
Relatórios de acompanhamento
DESEMPENHO ESPERADO
Espera-se que, com a execução deste subprograma, os processos
impactantes à qualidade do ar, que eventualmente surjam durante a implantação do
empreendimento, sejam identificados pelos resultados obtidos, fundamentando
ações corretivas e o desenvolvimento de atividades de prevenção.
ABRANGÊNCIA
As áreas de execução das atividades do subprograma corresponderão ao
entorno imediato dos locais onde estejam previstas atividades de movimentação de
terra, no canteiro e nas frentes de obras, bem como nas vias de circulação de
veículos e máquinas envolvidos na instalação.
RESPONSABILIDADE
A responsabilidade pela implantação deste subprograma será do
empreendedor juntamente com a empreiteira responsável pela obra.
CRONOGRAMA
DDS
Relatórios de acompanhamento
DESEMPENHO ESPERADO
Propiciar integração a todos os colaboradores das obras, além de
proporcionar conhecimento sobre o empreendimento e as obras. Como também
indicar boas atitudes quanto à segurança e ao meio ambiente, estimulando a
reflexão e sensibilização. Desta maneira, prevenindo e mitigando impactos
ambientais negativos.
ABRANGÊNCIA
O subprograma abrange o contingente de trabalhadores e prestadores e
serviço das obras.
RESPONSABILIDADE
Empreendedor e empreiteira(s) responsável(is) pela obra.
placas/etiquetas.
Cada resíduo deve ser documentado. Uma planilha de movimentação de
resíduos atua como meio de registro de toda a remessa de resíduos que está sendo
destinada. As formas de relatório de movimentação de resíduos e de registro de
armazenamento devem conter as seguintes informações:
Nome e identificação do gerador;
Data da geração;
Tipo e classificação do resíduo;
Quantidade do resíduo;
Destino do resíduo.
6. CONCLUSÕES
7. REFERÊNCIAS