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Importância Da Cartografia No Processo de Ensino/Aprendizagem Do Ensino Fundamental

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IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA NO PROCESSO DE

ENSINO/APRENDIZAGEM DO ENSINO FUNDAMENTAL

Ana Carla LENZ - UFSM;


Airton Rosa Lucion GUITES - UFSM;
Denise MACHADO - UFSM;
Dinara de VARGAS - UFSM;
Paloma SAVIAN - UFSM;
Gilda Maria Cabral BENADUCE – UFSM.
Formação inicial de professores da educação básica.
anacarlalenz@gmail.com

1 - INTRODUÇÂO

Muitas vezes os conceitos espaciais usados pelos adultos não são


compreensíveis às crianças. Para que a criança dê significado aos significantes, ela deve
vivenciar a experiência de codificador antes de ser decodificador o espaço geográfico.
Nesse processo de ensino aprendizagem cabe ao professor ser o alicerce da construção
do conhecimento. O professor ao agregar outros elementos a sua prática didático-
pedagógica possibilita ao aluno a consciência da diversidade espacial e contribui para a
formação de alunos reflexivos.

Com isso, o ensino da Geografia por meio da Cartografia representa um


importante instrumento de interpretação e compreensão do espaço geográfico. A
Cartografia Escolar proporciona o meio adequado para que os alunos compreendam
aquele espaço, ajudando no entendimento das codificações utilizadas para caracterizar o
mesmo. A construção da noção do que é espaço geográfico e dos códigos que nele se
encontram, requer longa preparação, e está associada a práticas de codificar e
decodificar o bairro, a rua a cidade em que a criança vive.

Neste contexto, o presente trabalho tem por objetivo geral contribuir na


elaboração de técnicas de ensino/aprendizagem para o Ensino Fundamental, baseado
nas ferramentas da Ciência Cartográfica. E, como objetivos específicos: desenvolver a
experimentação concreta por meio da união da teoria com a pratica na elaboração de um
croqui; oferecer informações e dados que reforcem os conhecimentos construídos nas
aulas de Geografia sobre as características da região nordeste do Brasil, e também
auxiliar na compreensão de alguns conceitos noções básicas da educação cartográfica.
Para tal, elegeu-se a Escola Estadual Dom Antônio Reis do município de Santa Maria,
RS, Brasil.

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A estrutura teórica metodológica desenvolveu-se em etapas: inicialmente, foram
feitas leituras teóricas sobre os estágios de desenvolvimento segundo Piaget (1975),
noções básicas sobre alfabetização cartográfica e dos assuntos trabalhados no sétimo
ano do Ensino Fundamental sobre a região nordeste. Em um segundo momento foram
feitas visitas à escola para a revisão do conteúdo, posteriormente, os alunos elaboraram
um croqui da região nordeste, a qual foi reproduzida pelos mesmos no pátio da escola, e,
por fim a confecção de um texto final. Este estudo procurou enfatizar dinâmicas
envolvendo atividades lúdicas para trabalhar nas aulas de Geografia no ensino
fundamental. As atividades desenvolvidas contribuíram na busca de novas metodologias
para o ensino em Geografia, além de proporcionar uma reflexão no meio acadêmico
sobre a realidade do ensino e aprendizagem da ciência Geográfica.

2 - REVISÕES BIBLIOGRAFICAS

A Geografia quanto ciência se propõe descrever, analisar e entender as inter-


relações do espaço, assim como os elementos naturais e sociais. A relação
homem/natureza é um dos objetos de estudo desta ciência, e cabe ao professor de
Geografia incentivar o aluno a buscar informações que os permitam compreender e
entender as diferentes formas de paisagem.

Nesse contexto, o uso de práticas pedagógicas no processo de


ensino/aprendizagem se faz cada vez mais necessárias. Deixar o modo tradicional e
optar por novas ferramentas motiva e desperta o interesse dos educandos pela proposta
e pelo conteúdo trabalhado em sala de aula, para promover e despertar no aluno o
interesse em aprender. Deve-se enfatizar que o saber não é apenas uma transferência de
conhecimento e sim uma construção cotidiana, desta forma o aluno, a partir de sua
experiência, produz seu próprio conhecimento.

O projeto PibiD (Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência) do


Ministério da Educação, norteia aperfeiçoamento e a valorização da formação de
professores para a educação básica. Os subprojetos tem por finalidade a inserção dos
estudantes no contexto das escolas públicas desde o início da sua formação acadêmica,
buscando desenvolver atividades didático-pedagógicas sob orientação de um docente da
licenciatura e de um professor da escola, tornando –se assim um auxiliador na
aprendizagem dentro das escolas.

Segundo o Ministério da Educação (BRASIL, 2014), um dos objetivos do


programa é inserir os licenciados no cotidiano de escolas da rede pública de educação,

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oportunizando a criação e participação em experiências metodológicas, tecnológicas e
práticas docentes de caráter inovador e interdisciplinar, para superar problemas
identificados no processo de ensino-aprendizagem. Isso está de acordo com o que foi
citado por Callai (2000), uma educação que tem como objetivo a autonomia do sujeito
passa por municiar o aluno de instrumentos que lhe permitam pensar, ser criativo e ter
informações a respeito do mundo em que vive.

Para Leite (1999), a função da escola é permitir que o aluno tenha visões
diferenciadas de mundo e de vida, de trabalho e de produção, de novas interpretações de
realidade, sem, contudo, perder aquilo que lhe é próprio e identificador. Nesse sentido, os
bolsistas do Subprojeto Geografia do PibiD devem buscar conhecer e estudar o espaço
que a escola está inserida, para compreender a situação socioeconômica da sociedade
existente ali, com vistas a valorizar e incentivar a sua história, para construir no aluno o
entendimento que ele faz parte do todo, ou seja, do mundo globalizado.

Delors et al (1999, p. 89) acentua: “À educação cabe fornecer, de algum modo, os


mapas de um mundo complexo e constantemente agitado e, ao mesmo tempo, a bússola
que permitem navegar através dele”.

No processo de construção do conhecimento existem várias formas de estudar o


local, compreender o espaço em que se vive permitindo ao aluno sentir-se inserido nesse
espaço, além de proporcionar o entendimento do porquê de certas analises do espaço,
para fornecer informações que visam desenvolver a experimentação concreta, com ideias
claras e inteligíveis, auxiliando o aluno na fixação do conteúdo no processo de ensino-
aprendizagem.

Neste contexto Callai (2005, p. 227-247) acentua:

Uma forma de fazer a leitura do mundo é por meio da leitura do espaço, o


qual traz em si todas as marcas da vida dos homens. Desse modo, ler o
mundo vai muito além da leitura cartográfica, cujas representações
refletem as realidades territoriais, por vezes distorcidas por conta das
projeções cartográficas adotadas. Fazer a leitura do mundo não é fazer
uma leitura apenas do mapa, ou pelo mapa, embora ele seja muito
importante. É fazer a leitura do mundo da vida, construído cotidianamente
e que expressa tanto as nossas utopias, como os limites que nos são
postos, sejam eles do âmbito da natureza, sejam do âmbito da sociedade
(culturais, políticos, econômicos). (Callai, 2005, p. 227-247)

Compreender os conceitos cartográficos permite o desenvolvimento de


conhecimentos específicos para a compreensão do espaço geográfico. A construção

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desse saber norteia o mapeamento do espaço, ou seja, o processo de codificação e
decodificação dos objetos existentes no meio geográfico. Portanto, pode se afirmar que a
alfabetização cartográfica é um dos pilares para a aprendizagem da Geografia, isso se
confirma quando a Cartografia contribui para a leitura e compreensão do mundo,
fornecendo informações para analisar e entender os aspectos do espaço geográfico. A
Cartografia aprimora a interação da troca entre o homem e o meio. Piaget (1967, p. 10-
17) concebe a conduta humana como uma adaptação ou mesmo como uma contínua
readaptação, onde a conduta é explicada como trocas funcionais entre o indivíduo e o
meio exterior, comportando dois aspectos intimamente interdependentes: o cognitivo e o
afetivo.

Oliveira (1978, p. 36) sob esse aspecto afirma:

[...] O estudo da Cartografia deve ser precedido pelo estudo de uma


cartografia infantil, na qual a criança tenha oportunidade de desenvolver
atividades preparatórias, para em seguida realizar concretamente as
operações mentais de redução, rotação e generalização, que são
propriedades fundamentais do processo de mapeamento. Para que o
desenvolvimento de uma cartografia infantil seja eficaz, é preciso
considerar o mapa como um entre os vários tipos de linguagem de que os
homens dispõem para se comunicarem e se expressarem. (OLIVEIRA
1978, p. 36)

A Cartografia tem um papel importante dentro da Geografia, pois a partir dos


conceitos básicos cartográficos se faz entender o espaço. Isso está de acordo com as
citações feitas por Callai (2005) quando ela afirma que a partir dos conhecimentos
cartográficos consegue-se compreender diversos conteúdos relevantes à Geografia,
principalmente no tocante aos seus diferentes conceitos-chave, como por exemplo,
alfabeto cartográfico, espaço geográfico, território, região, e paisagem.

A construção e elaboração de mapas, plantas, croquis e maquetes em sala de


aula é uma forma de trazer a prática para a sala de aula colaborando para o processo de
ensino/aprendizagem. Dessa maneira, correlacionar à teoria e a prática, buscando fazer
com que o aluno vivencie a experiência, e construa seu conhecimento.

Desta forma Cavalcanti (1999, p. 136) acrescenta:

Cartografia é um importante conteúdo do ensino por ser uma linguagem


peculiar da Geografia, por ser uma forma de representar análises e
sínteses geográficas, por permitir a leitura de acontecimentos, fatos e
fenômenos geográficos pela sua localização e pela explicação dessa
localização, permitindo assim sua espacialização. Sabe-se que os alunos
têm um interesse diferenciado pelos mapas. (CAVALCANTI, 1999, p. 136).

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O papel do professor neste processo não pode ser esquecido, pois é ele o
mediador deste aprendizado para o aluno de conceitos básicos e fornecendo condições
para a sua formação. Não, somente, como mediador de conteúdo, mas também como
orientador no e do processo de ensino/aprendizagem do aluno.

3 - CAMINHOS TRILHADOS

Para que esse trabalho fosse realizado foram elaboradas leituras a respeito dos
teóricos da educação, especialmente a teoria de Piaget, na qual se constatou etapas ao
desenvolvimento cognitivo da criança e que foram importantes para compreender a
noção de espaço e a orientação espacial dos alunos.

Sobre as noções básicas para a alfabetização cartográfica foram priorizados os


seguintes temas: os tipos de visões (oblíqua, vertical, frontal); os tipos de dimensões (a
bidimensional com duas dimensões largura e comprimento ou altura e a imagem
tridimensional, que além das duas dimensões apresenta a profundidade). Tratou-se
também de três elementos do alfabeto cartográfico: o Ponto utilizado para representar
cidades, capitais de estados, entre outros; a Linha que representa rios, contornos de
litoral, estradas, limites de cidades, estados, ferrovias e a Área, usada para representar
estados, tipos de vegetação, clima. Importante também foi o estudo da escala, utilizado
para representar a relação de proporção entre a área real e a sua representação.

Em um segundo momento, aplicou-se os conceitos sobre alfabetização


cartográfica, associados com o assunto trabalhado pela professora. Como exemplo
selecionou-se a região nordeste, cuja prática resultou em uma melhor fixação de temas
discutidos em sala de aula. Tal prática versou na utilização do pátio da escola para a
elaboração de um croqui que retratasse a região nordeste, priorizando aspectos culturais,
climáticos e geográficos. O croqui que melhor representou o nordeste e utilizou todo o
conhecimento adquirido foi reproduzido no espaço escola, por fim, os dados foram
tabulados e discutidos na sala de aula.

4 - DINÂMICA DA ATIVIDADE

Estabelecer relações entre o espaço geográfico, natureza e a sociedade é uma


das atribuições da ciência Geográfica. Cabe a ela explicar como aconteceu o

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desenvolvimento das atividades exercidas pelo homem no meio, assim como as
modificações ocorridas, para extrair da natureza suas demandas e consumo. Portanto,
compete à Geografia escolar fornecer subsídios para o entendimento do processo de
construção e reconstrução do espaço.

O presente trabalho utiliza-se da Cartografia escolar como instrumento de


interpretação e compreensão da espacialidade. A cartografia escolar proporciona o meio
adequado para que os alunos compreendam o espaço geográfico, ajudando no
entendimento das codificações utilizadas para caracterizar o mesmo. A edificação da
noção do que é espaço e dos códigos que nele se encontram, requer longa preparação, e
está associada à práticas de codificar e de decodificar o espaço geográfico pela criança.

Os educandos nesse momento tiveram a oportunidade de reproduzir o objeto


colocando em pratica a teoria: para o primeiro desenho eles observaram o objeto
utilizando apenas a visão vertical - visualizando-o de cima para baixo em linha reta; em
seguida fizeram um segundo desenho observando o mesmo com a visão frontal e
posteriormente analisaram- o com a visão obliqua.

Para a segunda atividade os educandos observaram e comparam os seus


desenhos, realizados na atividade anterior, com o objetivo de identificar que tipo de
imagem cada um dos tipos de visões reproduz. Concluíram que a visão vertical e frontal
apresenta apenas duas dimensões, comprimento e largura, ou largura e altura, ou seja,
reproduz a imagem bidimensional. Já a visão obliqua mostra o objeto com três
dimensões comprimento, altura e profundidade, chamada de imagem tridimensional.

Na próxima etapa da dinâmica, foi trabalhado com os educandos três elementos


do alfabeto cartográfico. Para a assimilação deste conhecimento os educandos foram
convidados e apontar no mapa as três representações trabalhadas na aula: o Ponto, a
Linha e a Área. Posteriormente trabalhou-se a noção de escala, tal conhecimento foi
utilizado para representar a relação entre área real e a sua representação.

As Orientações Parâmetros Curriculares Nacionais para o Terceiro e Quarto Ciclo


do ensino Fundamental (1998, p. 77) atentam para a importância da linguagem
cartográfica na sala de aula:

Algumas noções, expostas [...], são básicas na alfabetização


cartográfica, tais como: a visão oblíqua e a visão vertical, a imagem
tridimensional e a imagem bidimensional, o alfabeto cartográfico (ponto,
linha e área), a construção da noção de legenda, a proporção e a escala,
a lateralidade, referências e orientação espacial. O desenvolvimento
dessas noções contribui para a desmistificação da cartografia como
propositora de mapas prontos e acabados no ensino fundamental e

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médio, assim o objetivo das representações dos mapas e dos desenhos
enfocará a compreensão/transmissão de informações e não
simplesmente objeto de reprodução.

Para uma melhor compreensão dos conceitos ensinados os educandos foram


desafiados a criar um croqui com os aspectos físicos e culturais da região nordeste
brasileira. Nos aspectos físicos os alunos deveriam representar o clima e a vegetação,
em relação à cultura eles buscaram representar as festividades locais. O croqui que
melhor representou o nordeste brasileiro e utilizou o conhecimento adquirido foi
reproduzido no pátio da escola.

As cores foi o símbolo escolhido pelos educandos para representar as


festividades nordestinas. A manifestação cultural proposta pelos alunos para ser
esboçada foram as danças e o canto nordestino por expressar a alegria. Para
representação da cultura, foi confeccionado pelos educandos um balanço com cores
vibrantes e alegres.

Para representar o clima e a vegetação um pallet serviu para destacar o clima


semiárido, o qual envolve a região central do Nordeste, neste tipo de clima as
temperaturas são elevadas durante o ano todo e as chuvas são irregulares prolongando a
estiagem. Prevalece no clima semiárido a caatinga vegetação predominante e para
destacar esse tipo de vegetação, os educandos selecionaram Cactos, os quais foram
plantados em garrafas pet e pendurados no pallet.

A atividade elaborada e aplicada proporcionou experiência única, pois a


construção e elaboração de croquis e maquetes em sala de aula tem sido uma forma de
trazer a prática para o processo de ensino/aprendizagem por meio de conceitos
estudados. Dessa maneira, correlacionar à teoria com a prática é uma dinâmica que
busca auxiliar a fixação e aprendizagem do conteúdo, dentro da temática trabalhada.

5 - CONSIDERAÇÕES FINAIS

A importância em desenvolver atividades que reforcem a compreensão da


linguagem cartográfica se fez presente em todas as atividades deste trabalho. A
cartografia para o ensino de Geografia é um recurso importante que auxilia no processo
de ensino/aprendizagem. Assim como, possibilita a representação dos diversos recortes
do espaço em diferentes escalas.

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Assim, a atividade apresentou resultados satisfatórios, na medida em que
contribuiu para elaboração de técnicas para o ensino/ aprendizagem em sala de aula. As
dinâmicas elaboradas permitiram aos educandos, por meio de experiências vivenciadas,
obter informações importantes para a representação da espacialidade e dos fenômenos
geográficos da região nordeste do Brasil.

Por meio das atividades lúdicas, a criação do croqui, os educandos puderam


utilizar na pratica todos os conceitos trabalhados em sala de aula. Para a elaboração do
croqui da região nordeste, trabalhamos com mapas mentais construídos durante as aulas
teóricas, além de contextualizar o cenário socioeconômico e socioambiental da região
eleita como objeto, e com a reprodução do croqui eleito no pátio da Escola, os educandos
visualizaram o seu trabalho em diferentes escalas. O trabalho realizado também
contribuiu para a compreensão de que a Geografia trabalhada em sala de aula fornece
aos alunos, informações que os ajudam a codificar e decodificar o espaço vivido.

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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em:<http://portal.mec.gov.br/component/content/article?id=15944:programas-do-mec-
voltados-aformacao-de-professores>.Acesso em: 19 dez. 2014.

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OLIVEIRA, Lívia de. Estudo Metodológico e Cognitivo do mapa. USP. 1978.


PIAGET, Jean. A equilibração das estruturas cognitivas. Rio de Janeiro: Zahar, 1967.

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