Alzheimer
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Graduation
Alunos(as):Ellen Caroline, Gabryelle Alves, Maria Clara, Priscila Caetano e Rique Emanuel
Professora: Taciana
Curso: Fisioterapia
Turno: Manhã
O que é?
A doença de Alzheimer é uma doença degenerativa do cérebro que acomete pessoas com mais idade.
Funções cerebrais como memória, linguagem, cálculo, comportamento são comprometidas de forma
lentamente progressiva levando o paciente a uma dependência para executar suas atividades de vida
diária. É um processo diferente do envelhecimento cerebral, pois ocorrem alterações patológicas no
tecido cerebral como deposição de proteínas anormais e morte celular.
Etiologia
Demência Vascular
9% Epidemiologia
Doença de Alzheimer
56%
Diagnóstico Indeterminado
14%
Cerca de 50 milhões de pessoas em todo o mundo vivem com demência, sendo a Doença de Alzheimer
a mais frequente, correspondendo a aproximadamente 65% dos casos. A prevalência da DA aumenta
de acordo com o envelhecimento e, com isso, estudos mostram que a partir dos 65 anos a taxa de
incidência praticamente dobra a cada cinco anos e a taxa anual de incidência no Brasil é de 7,7 casos
por 100.000 habitantes.
O fator genético também é considerado significativo no risco do desenvolvimento dessa demência.
Acredita-se que aproximadamente 1/3 dos casos da DA apresentam familiaridade, a qual possui um
padrão de herança autossômica dominante.
Fisiopatologia
Já os emaranhados neurofibrilares
são lesões intraneurais compostas
por elementos do citoesqueleto
anormais, sendo o seu componente
principal a proteína tau.
Os emaranhados são formados principalmente pela proteína tau, cuja função é de
estabilizar os microtúbulos dos axônios, estruturas responsáveis pela formação e
manutenção dos contatos interneuronais. Essas funções são alteradas quando a proteína
tau sobre fosforilação anormal, tornando-se hiperfosforilada e passando a ser o principal
substrato dos novelos neurofibrilares.
Diagnóstico
Não existe um simples exame que indique se a pessoa é portadora de Alzheimer. O diagnóstico requer uma
ampla avaliação médica, a qual pode incluir:
Receber um diagnóstico preciso durante a fase inicial da doença é importante, pois permite:
Uma maior probabilidade de se beneficiar dos tratamentos disponíveis, os quais podem melhorar a
qualidade de vida
A oportunidade de receber serviços de ajuda
Uma oportunidade de participar de testes e estudos clínicos
Uma oportunidade de expressar desejos pessoais em relação aos cuidados e vida futura
Colocar planos legais e financeiros em ordem
Tratamento
Embora atualmente não existam tratamentos disponíveis para impedir ou diminuir o ritmo dos
danos cerebrais causados pela doença de Alzheimer, diversos medicamentos podem ajudar a
melhorar temporariamente os sintomas de demência em algumas pessoas. Esses medicamentos
funcionam aumentando os neurotransmissores no cérebro.
A fisioterapia para Alzheimer deve ser realizada por 2-3 vezes por semana em pacientes que
se encontram numa fase inicial da doença e, que apresentam sintomas como, dificuldade em
andar ou equilibrar, por exemplo, ajudando a retardar o avanço da doença e mantendo a
autonomia do doente por um maior período de tempo. No entanto, na fase avançada
estando acamado, é importante fazer fisioterapia diariamente para evitar a atrofia muscular
e manter a amplitude das articulações.
Tratamento Fisioterapeutico
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/distúrbios-neurológicos/delirium-e-
demência/doença-de-alzheimer#v37930177_pt
https://www.einstein.br/doencas-sintomas/alzheimer
https://www.sanarmed.com/resumo-doenca-de-alzheimer-ligas
https://www.alz.org/br/demencia-alzheimer-
brasil.asp#:~:text=A%20doença%20de%20Alzheimer%20é,na%20memória%2C%20pensament
o%20e%20comportamento.
https://quimicalzheimer.wordpress.com/2013/01/11/introducao-as-causas-2/
https://www.tuasaude.com/fisioterapia-para-
alzheimer/#:~:text=A%20fisioterapia%20para%20Alzheimer%20deve,um%20maior%20período
%20de%20tempo.