Location via proxy:   [ UP ]  
[Report a bug]   [Manage cookies]                

Codigo de Posturas - Municipio de Humaita-Am

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 29

t~TADO DO AMAZONAS

PREFEITURA MUNICIPAL DE HUMAIT Á


GABINETE DO PREFEITO
PREPARANDO HUMAITA PARA O FUTURO

CODIGO
DE
--r-;

r--

r--.
-- --
~~OSTURAS--
~
r--

r-

r>

r---

~
~-----"

r--, SETOR DE TRIBUTAÇÃO


r-'\

r>.

r=:

,.--...
r---

r=;

~
r~

r---.

~
r---.

r"
~
-r.-
-- .'----~----
l:~TADO DO AMAZONAS

[p~~!t~UU(!JJ~ u~lLiJu~U(cU[P~lLlQ)~lH1lLiJlPJ~Uu#\
« Um Novo Tempo »

INéjTITUI IIOf\M/\:; éjOnm: /\ POLÍTIC/\


ADMINl:J'l'HA'l'lVA LiO MUNICÍI!lO DI::
IIUMI\ITÁ E DÁ OU1'I\I\5 PHOVID8NCIA::i.

o Prc fc i t;o Nunicipill em Humai t ú , Lu s abe r a t cdo s 05 habi tan tos que
Câmara Municipal uprovou c eu sancionei u presentc:

Ll::I

Ar t; , 1°_ i:;:;;t •• Lc.i c on t.cin rnc d i.doc de po I i c i c o dm.in i a Lra t Lva a cargo do
"Iunicipio em j[lilL0ri.J de higiene pública, c os t.umos Lo ca.i s e Eun c.i orrarne n co elos
estabelecimentos ndu s t r í.a i s , come r c i a i s e prestadores
.í ele serviços, estatuindo
ncc8!;!;ácia:; .r;~1~ç0es entre o Poder Público C 05 municipios"

Art. 2"- Ao prefeito de Humaitâ em geral, aoe funcionârioG municipais, de


.cordo com as atribuições incube velar pela observância. das postura municipais,
Itilizando os instrumentos efetivo de polícia a dm.i.ni s cr a t Lva , especialmente il
vl:.iLCiricl uuuu I !l0l: uCLl:J.i~io elo Llllt,:iJIIlClJLO ele illlpü:jLü:J l; L1XU:'; c loc.Jlizuç:io ue
.tt i.v.i.cla dor, .

TITULO 1
DA HIGIENE "PÚBLICA E PROTEÇÃO AMBIENTAL

~
DISPOSIÇbss csnAIS
~
••. Art. Ijo - t dever da Prefeitura Municipal de Ilurna it zelar pe l.a á , higiene
,-l"". júblictl em todo o território do Nunicipio, de acordo com a s disposições deste
~ CÓDIGO c no rruos c c t abe Le c.i da s pelo estado c pc l a Un.i o .
, ~._~
_- .. ..
,1S ã

~ Art. 5° - A Li.s cc Lí.z c çáio sanitária abrangerá especialmente a higiene c a


L. .!impeza das ví as públicas, lugares e equipamentos de uso público, das
r-, HlbitD.çõc~ pc r t i.cu Lor c s c públicas, co l.e t i vc s , d03 e s Leb e Leci mcn t.oa e
~ :s_tábUlos, - c ochc a r a a , pocilgas e outros estabelecimentos co nqê ne r e c .

Art. 0° - A C~dil inspeç50 que for veri[icud~ irre~ul~ridude apre3enLur~ ü

funcionilrio competente um relatório circun:;tilnciildo, sugerindo medidus ou


solicitando providências a bem da higiene pública.

Parágrafo único: - A Pr e fc.i t ur a tomará as p r ov.idô nc.i a s


cabíveis ao caso,
)\' quando o mesmo tor da alçada do governo municipal, ou
remeterá cópia do
:e1atório às autoridades federais ou e s t adu a Ls competentes, quando as
•• ?J:ov~
r»;
. elo
une i. as .. f
necessariils·orcm d a a 1 ça d Q d as mesmas.

Frederico Versa.lli
TITULO 11 AssisL Téc. NN. Superior
portaria - 11010 s/GA~,
DA HIGIENE DAS VIAS PÚBLICAS eRA. 9a R. 3.271 - I

)-, Art. ",0 - o sc r v í.ç o de limpeza da.:; ruas, praça::; c Loqr eclour oa públicos
será cxccut.ldo dirclJIncntc pela prefeitura ou por conçess50.

, Ar t , O" - O:; mor cdo r c s são r c apon s ávc.i s pc Lu ~ilnpcZQ elo pilsscio c s a r j c La
à sua residência.
Art. 9° - ~ proibida o lavagcm de veículos cstilcionildos em vias púb1icils.
\.
§ 1· - A lavagem ou varredura do ~~ssciQ ou sarjeta deverá ser efetuada em
f'nora conveniente c de pouco trânsito.
ESTADO DO AMAZONAS

l?l.t~[(~~lflUJM[RJlUJ~~ceUl?~lL l\
lD~ lHllUJ~~Ulr'
« Um Novo Tempo »

Art. 10"~ 8 proibido fazer varredura do interior dos prédios, dos terrenos
e dos ve í.cu Los para a via publica, e bem assim despejar ou atirar p ap e a s ,
••••• !!!l!III~.)anúncios, zc c Lamcs ou qualquer detrito sobre o lei to de Lo q r a do u zo s públicos.

Art. lI" - Ninguém é lícito, por qualquer pretexto, impedir ou dificultar


o livre escoamento das qu a s pelos canos,
á valas, sarjetas ou canais das vias
,públicas, danificando ou obstruindo tais servidores.
\,

1\rt. 12° Pzi r a preservar de maneira q e r aL a higiene pública, fica


terminantemente proibida:

I - lavar roupas em chafarizes, fontes ou tanques, torneiras situadas na


vias públiccl;

11 ccn c cn t a r o escoamento das áqu a s servidas das residências para as


rUaSi

111 conduzir, sem precauções devidas, qua í.s que r materiais que possam
comproIneter o asseio dclS vias públicas;

IV Queimar, mesmo nos próprios quintais 'lixo ou qua i.s quc r corpos em
quantidade capaz de molestar a vizinhança.

V - Aterrar vias públicas com lixo, materiais velhos ou qualquer detrito.

VI Conduzir para cidade, viltls, povoações do municipio, doentes


portadores de doenças infecto-contagiosa salvo com necessárias precauções de
higiene c par<l fins de tratamento_

Art. 13"- f: proibido comprometer, de qualquer forma, a limpeza das águas


destinadas ao consumo público ou particular_

/"",..•• _ ~ Ar t; ',_11 1\s indústrias


0_ que p c Lu n a t u r c za dos produtos, pelas rnatérias-
pririli1;--;:;-tilTzadas, pelos combustíveis empregados, ou por qualquer outro motivo
que possa prejudicar ,o sossego ou a sa~de p~blica, não poderão ser instaladas.
dentro do pe r i mct r o urbano da cidade, v i.Las ou povoados, <l n o ser em r eas ã ó

predeterminada::; .

Art. 15" - Nà o 6 permitida, senão à distância de OOO(oitocent05 metros


das ruas e Loq r adour os púb Lí.co s , a instalação de estruturas ou depósito de
grande quantidade, de estrume animal não beneficiado.

Art. 16° - Na instalação de qualquer artigo deste capitulo será imposta a


multa correspondente ao valor de 20(vinte) à 80 (oitenta) por cento do salário
minimo vigentc na região.

Frederi-co VersaH,
TITULO rrr . T'eCo
ASSISt. u'l 5,~nor
,-....v~-
portaria - 11 O/05/G~~
DA HIGIENE DAS lLABITAÇÓES
eRA. 9- R. 3.271 -

Art. l~· - Na~ ruas revestida5 por asfalto as resid6ncias urbanas deverão
ser pintadas.

Ar t , lU· - Na avenida cinco de a c t crnbr o o~ .í.nqu Lí.no s e proprietários


í

~.'. deverão
prédios
conserVar
c terrenos.
em perfeito estado de asseio os seus qúintais, pátios,

~~'
§ 1 0
- Serão vistoriadas periodicamente, todos os prédios, especialmente
~.
os suspeitos de insalubridade, a fim de verificar:

:-..
~

~
2
1.iSTADO DO AMAZONAS

1P~iflP~Utr(UJ~ lMll!)J~UCCU1?~tL [Q)~ 1Hl(UJIMl~UY~


« Um Novo Tempo »

I - Aguclc~ cuja a insalubridadc, possa ser removida facilmente;

11 - 05 quc , por SUas .i ns t aLa côe s h.i q.i n i ca s , estado de con sc rva
ê o ou çã

defeitos de conztruç~o não puderem servir de habitação Gem grave prejuízo para
a ~egurança e a saúde pública caso em que os infratores, além de multa prevista
neste cilpitulo serão intimJ.dos a fechá-Ios dentro do prazo que lhes for
mJ.rcilclo,não podendo rCilbri-Ios antes de executadas as obras e os melhorilmentos
exigidos;
rrr Os que, por SUilS condições, estiverem ou r o rem defini ti ~aJnente
condenados ao uso, cJ.so que serào interditados, sem prejuízo de multa cablvcl.

ijͧ!:X;2~'(I, - \Nã"6;i;:-é':.1Í'pérnu.tTda'f;:::-a'::"::e;-:i'St:::êncYa:::":de:;;-:;:t'ei'"ieiios=~côb-e-it.:":ós
pantanoso,,,oUl .
v. servJ:ndo ...
de .••. "d
depo·sJ:'to~c,
a-sr .
lXO,~den·t·ro-dos-"'l·lnu:·t·es-da~c'ldadesr--vJ:
'. 1-'

e'C:po\rciadosT

Art. 19° - NJ.o 6 permitido conserva.r a áCJUd estagnada em te.rrenos, nos


quintais ou pátios dos prédios situados na cidade, vilas ou povoados.

~ único Nii.o s e r o con5ider.luoS


â como lixo ou r e sLduo s de f ab rí.ca s e
oficinas, sobras de materiais de construção ou entulhos provenientes de
demolições, as matérias escrementicias e os restos de forragem das cocheiras e
'ais bem como a t.o r ra ,
o s t ábu Lo s , as pa Lh a s e outros' residuos d as .casas! comerc~.' _ . ' "
folhas e q a Lh o a dos jardins e quintais partlculares, os .-9ua~s scrao r ernov i do s cl
custa dos respectivos inquilinos ou proprietários.

Ar t .
200 _ As casas de apartamentos e prédios de habitação coletiva serào
dotados dE; instalações incineradora e coletora de lixo, esta convenclonalmente
disposta, perfeitamente vedada e dotada de dispositivos para llmpeza e
lavagens.

Art. 21° - Nenhum prédio situado na zonas servidas pelas redes de água e
l.o c , PO( 1r:, .:.1 .:«: r Il.ll·)'I.l:;,cJo:-; :;c'" (lIJ<;
e:';(Jo cJi:;['()lIhJ cJC:";:;oI:; 111. iI idüdc;; c :'Cjd !'I,üv,ldv
de inst~l~~óes :";JniL~ricls.

1" de hilbitüç30 Golctivil r.o r ào ele /lq\l.l,


Os prédios

§ 2° ND.o serão permitido nos prédios da cidade, das vilas c dos


povoados, providos da rede de ilbaGtecimento d'ágUél, abertura ou a Inanutcnçclo de
':A cisternas.

~A Art. 22° - As chaminés de qualquer espécie de fogões de casa particularc~,


'.
de restaurantes, pensões, hotéis e de estabelecimentos comercias, terão altura
J,~ suficiente para que a fumaça a fuligem ou outros residuos que possam expo Li r
À .• ,não incomodem os v í.z nho a , í

J-~.
~

r-..
§ 1° - As chaminés de estabelecimentos indústrias
deverão Ser elevadas no mínimo 5 (cinco) metros acima da edificação
s i t uade até êl d s t.ánc.i a de 50
í (c í.nquont a l metros
cdifíC<J.çJo.i cot.:lelo forro do último pavimGuto.
de qualquer

considerando
na t.ure za
mais alta,
a a Lt.ura dtl

"a § 2° -' [;;Jn C.:\::;OS


especiais a critério da Prefeitura, as chaminés poderão

---. !)CZ;aub st Lcu i.dc por aparelhos suficiente e eficientes que produzam o mesmo

r"
~---
efeito.

multa,
Art. '230 .: Na Ln t racã o de qualquer
corrcsrondente no valor de 20
artigo
(vinte)
deste
•• ao
cap i, tulo será
(ol[(~nta) por
Lmpo s t >
cento
"-
do
salj,rio minimo vic;ont;cna rcglao,
~

----
---t
I O estabelecimento terá, pc re depósito.,.de verduras
corisumí.de s sem cocção, recipientes ou dispositivos
que devem ser
de supe c f c.í e impermeável, e ã

à prova de mQscas, poeira e quaisquer contaminações;

----
~
II - As frutas expostas, á vend~ serào colocadi.ls sobre mesas
rigorosamente limpas e afastadas no minilllv das ombreiras das portas
ou estantes,
externas;

~
(~
------
LSTADO DO AMAZONAS

« Um Novo Tempo »

111 - 1\::. q a i o La o para a vc s s c r o ã de fundo móvel para f a c i.Li, t.ar a sua


limpe:la, que será feita diariLlmente;

§ ~nico - 8 proibido utilizar-se, parLl outro qUillquer fim, dos depósitos


de hortaliça::., legumes e frutLl~;

Ar t; • 2",0 - t: proibido ter em dej,ó::.ito:.;


ou c xpo c t.o s .1 vc ncla:

I - <-Ive:.;
doentes;
11 - frutas niio sLl:lonadas
111 legumes, hortaliças, frutas ou ovos deteriorados.

ALt. 20° - Toda qua que t.c nha de servir


á n a manipulação ou preparo de
gêneros alimentícios, desde que não provenhLl do abastecimento público, deve ser
cornp rovodorncut; c I illlf'il
c pura.

0
Art. 29 - O gelo utilizéldo ao uso alimentar deverá ser fabricado com água
potável, isenta de qualquer contaminação.

Art. 30° As fábricas de doces e massas, <-IS refinarias paddrias,


confeitarias, (: estabelecimentos com gênero deverão ter;

I - O f'i::.o
(; as paredes dil::'
saIu::,de çlabor~ção
.. du:.;prudutos revestidos cln
lLldrilhos ilté <.laltura de 2 (dois) metros;

11 - As salas de preparo dos produtos COln as jLlnelas e aberturas telad<-ls LI


prova de mOSCLlS.

An. 31° - N30 é permi tido dar ao conswnidor ca rme fresca de bovinos,·
sulnos ou cap ri nor, , que não tenhLlm sido abc tidos em matadouros sujeitos <Í
fiscLllizaçz"o.

Art. 32° - Na infração de qualquer artigo dc s t c c cp i tulo, zsc r Lrupo s t.o .1


á

muI t a co r rcr.pondon t c .i o v a Lo r de 30 (trintCl) <l 100 (Ceclll)por cento do sa Lú r i o


minilllovigente nLl regiJ.o.
Frederico Versall i
TITULO V AssisL Téc. Niv. Sup~rior
port.nia - 11O/05/GAB
DA IlIGIENE DOS ESTAUELECHIEN'l'OS eRA. 9& R. 3.271 - PR

--..
J'-
Ah. 33°
cstLlbelecimento
Os hotéis,
con<Jêneres deverão
b a rc s , ze s t.e u ran t c s ,
obscrvélr o seguinte:
célfés, botequins e

I - A La vc qcm de louça e talheres devera fazer-se em água corrente , não

--r,.,.',.,..
sendo pe rrru t i.do sob qu a Lqu e r hipótese a lavagem em baldes e vasilhames;

~ 11 - A lli<Jicni:lilção
de louçéls e talheres deverá ser feita corriqueirélmente
com águLl corrente;
\~

;
111 - A louçCl c o::.tillllcres deverão ser <juilrdLldosem armários COIII portas c

~=.
em Lo ca L 'vcn t í.Lc do , n ão podendo ficar expostos à poeira e às moscas;

__o.
r--~
IV- Os can.í t rí.o s , mictórios,
desinfetados c em boas condições

v- Nenhum
á banheiros
de funcionamento.
e p i.as deverão estar limpos e

..
hotel, restaurante ou bar poderá e~tar desprovido das
instalLlçõcs ::.anit~riLls;
/""-.

-
~~
~

golas
Ar t , 34 o - Nos salões
e toalhas limpas,
de barbeiros
bem como
e cab e Loz e i ro s é obrigatório
dever ser limpos todos os
uso de
utensílios
cmpregLldos no corte e penteado dos cabelos barba, mudando a cada aplicação.,

r-:,.
~ § Único Os o f i.ci.ai s ou empregados u.sa r o à durante o trabalho blusas

~.
apropriLldas, rigorosamente limpas.

•.~.
A
--

r=.
l~STADO DO AMAZONAS


l?~~~[EUlílUJM ~lVJ~Ut:U~~lL lD)[ElH1lUJ~"JJb\Ulí
« Um Novo Tempo »

Al:t. 35° No~ hospitais, casa de saúde e maternidade, além das


disposições gerai~ dc~te c6digo, que lhes forem implicâveis é obrigat6rio:

I - A eKi~t~ncia de trina, lavanderia a quente com instalação completa de


desinfeção.

11 - A cxi~tência de um dep6sito apl:opriado para roupa servida.

111 - A illsLulaç':'o de necrotérios.

IV - A illsLülação de uma c oz i.n ha com no rni n i ino três peças, destinadas


r c s poc t.Lvamcn t c a dcpó s í.t o de gêneros, a preparo de coru.i dc s C il d.i s t r bu.i o í çõ de
comi da c Lavuqcm c c s t c r Ll Lz ac ão de Lo n i s c u cc ns.í Lí.o s , devendo
çó todas as
peças ter os pisos c as paredes revestidos de Lad r í.Lho s até a altura mínima de
dois metrOS.
Art. JGo - l\ instalaç5.o de capelas e necrotérios mortuários será feita em
prédio isolado, distante no mínimo vinte metros das habitações vizinhas e
situadas de maneira que o.seu interior não seja devassado ou descortinado.

;:J. Art. 37· f\s cachoeiras e estábulos existentes na cidade, vilas ou


p~oados do Município deverão, além da observãncia de outras disposições deste
c6diqo, que lhes forem ilplicadils, obedecer ao scgujnte:

I - Possuir muros divisórios, com três· metros de altura separando-se dos


terrenos limitrofes.

11 - Con s c r va r ü d i s t.â n c i.a mínima de dois metros entre a cons t rucão e a


divisa do lote i

III - Poc su i r c a r j c t a s d e r ovo o ri mcn t.o llll[>Cr:Hll,.lvl..:l l'uLd d<jUu:'; r c sí duai s c


Darj~ta~ de contorno para as águas da::; chuvas.

IV - Po c s ui z dep6sito para estrume, il prova de insetos e com ce pc c da dc í

oc r areceber a produção de vinte e quatro horas a qual deve ser diariamente


removida pélra a ~rea rural.

V Possuir dep6sito para forragens, isolado d.J. parte destinada aos


~ Ai.:mimilis c dcv.í damcn t c vedado aos ratos;
T "
~) VI - Manter a completa s ep a r a ão entre
ç os possíveis compartimento;> para

.•
~).;:mprCgadO c u parte destinada aos animais;

., .A. VII - Obedecer .J. um recuo de pelo menos vinte metros de alinhamento do
~J .J.ogrüdouro.
~ ~
, Alt. JU· - Nu illtruçJ.o de qu a Lquc r artigo deste capítulo será imposLa a
~).nulta correspondente ao valor de 30 (trinta) a 100 (cem) por cento do salário
~)únimo da rcgi50.

~)
TÍTULO VI FredericO Versa." I
~'; , t. Téc. Niv. Superior
ASSIS IGAB
~J.Al DA POLÍTICA DE COSTUMES E DO SOSSEGO PÚBLICO portaria - 110105
CRI'.. 9a R.' 3 271 - pR
~)
DA MOHALIDADi:: E DO SOSSEGO PÚBLICO
~\
'. ALt. 39° f: expressamente p.:::oibida as casas de comércio ou aos
;Ja'..mbulantcs, a cxpos ção ou venda de q r a vu r a s , livros ou jornais e revistas
.a
í

~'ornogrtlfi'cils ou obscenas. ~
_r
..r~
•.•• '; Parágrafo Único - l\ reincidência na infração deste artigo de t c rmi na r á a
~!assação da licença de funcionamento.
,A,.

A" (~..rQ~":;~..os'J~~pI:Ó'Pii'"et"á:i5]os·'\~de7.:'-estábeleê:.lriient.'o-::-e·m-:~qi:Úr::':Se~~~vende.::bebidá·S\
A~~~óKtI~as::Sêi:;ioJ:·e.sp-ondáveiS
::p'eiã:~mi;nütençào de io rdern. dos" mes-mos:.
r-
,4'
'4 5
-..,
.---.
.---.
r....
ESTADO DO AMAZONAS

• « Um Novo Tempo »

,Úni e o'.·:.:-:-;~;'AS';!1dOSQ r de ns,.:,\, a~g a ze r r as, \',,,e .~;barUlho"sIC: P'õ.i :':-:v:eliüli'-<i~


l:ü1içi".t:"a.fQ·~':.
WM.i.-C.~_9.9;t;::1!-,~9:;;:~;;.:.r~,.fI;.r:i.dos.:.:,es
tabelecimentos ,.. ;..5 u.j ei tarão,,,~; QS,:' .:propr"íe'tarrõ:s::~
~t..-aY,;JWp.Qdendo:.'~se.c:.,.cassada';;,a';:.licença'·para:"seu.funcionamento::·n·a·s-~.'incidêriêrá~.

ar·.t,. •."".4,l~·...,"-.,..,8,...,exp'ressamente:-:-proibido.<::pe·rtU'J:=bar·"0
"sossego,público;::colÜ"rU1:d~
Q.Ur!sons..ex.cessi:vos·,·,j.evi·tá:v.eis';:.t·aiS':':colnQ';

T"==Os:"'de~'mo e6res·· .•de":l'e'xpT6s·ã·o ":"d osp'r ov d os-"de'·' si 1 e n c í.o s o,'o u.•..


.í com"'.:·e's·t·e!"",
ein~'nú:l"U
'e':ltlldo~dc):"funcfo'n';:imént'õ';\

Irr - A propaganda realizada com alto-falantes, bumbos, tambores, cometas,


etc., sem pr6via autorização da Prefeitura;

IV - O~,;produzidos por arma de fogo;

V - Os de ap i t o s ou silvos de serenes de fábricas, indústrias ou outros


estabelecimentos, por ma i a de trinta :;c(jundos ou depois d<..lS22 horas;

VI - Os de morteiros, bombas e demais fogos" ruidosos;

VIlas batuques, gongados e outros divertimentos com gêneros, sem


licença das autoridades.

Parágrafo Único - Excetuam-se das proibições:

I - O:..; Liwpanos, s Lric t a s ou s i rc na s do a vc í.cu Loc ele Assistência, Corpo de


Bombeiros e' Po Li.c i a , quando em serviço.

11 - Os apitos das rondas e guardas policiais.

Art. '12° - Nél.s igrejas, conventos e capelas, os sinos não poderão tocar
a nt.cs das :; e depois das 22 horas, salvo o s toques rebatas por ocasião de
incêndios, inunduções, ou cerimônias religi·o.sas de l'á.sco.tl, Natal e Ano Novo.

Art. '1)0 (: proibido executar qualquer trabalho ou serviço que produza


ruido, antes das 6 horas e depois nas proximidades de hospitais, escolar,
~~ asilos e ca5as re.sidenciais.

~
.(~ Ar:L. '1'1 0
As - nc ua Lc c s c Lót r i c c a c
.í çõ podc r o funcionar quando t í.vo r em
ó õ

d spo s t í.vo c capaz de eliminar, ou pelo menos reduzir dO mínimo, as correntes


ÂA
í í

parasivas, chi:..;pa:..;, ruídos prejudiciais à rádio recepção e televisão.

~".
ÁA
,~.

I'
l'il UHJ r a to
dispositivos
não poderão
dias úteis.
Úni, co
(::~peciais,
f un c i.o na r
- As mú qu i, no:.; e a p a r c Lhos que, a despeito
não ap r e s cn t.:.rem diminuição
ao s domingos e feriados,
sensível
nem a partir
da aplicél.ção
das perturbações,
das 18 horas
de

nos

---At Art. 1150 - Na infração de qualquer artigo deste capítulo será imposta a
~ multa correspondente ao valor de 20 a 80'6 do' s a Lá r i.o mi.n í.rno da r eq i.ao , sem

---.
r-.
prejuizo da ação penal cabível.
Frederico v er s atu

-.
As sist, Téc. Niv. Superior
Portaria ~ 11 O/05/GAB
SEçAo I
CRA.9aR.3.271-PR

,.--e DOS DIVERTIMENTOSPÚBLICOS


~ .
--4 l\rt,
realizarem
'lG -
na:.;
Div"J:l,ill,,~nlo:j p úb Lí.c o.: , piJCd efeito:,; d,::,;t,~ Cúdi'Ju, :';,10

via:..; públicas, em recintos fechados ou de livre acesso ao


-4 público.

A Art.0 - Ncrihum divertimento púb Li co poclo r á ser realizado sem Li c onç o elél.
Prefeitura.
~

,.,
,A
6
)t
ESTADO DO AMAZONAS

lt>lll~[(~U1'lUJM lMJlUJ[MU~Ult>~lL
l!))~ ~lUJlMJb\Ulí
~
« Um Novo Tempo »

§ Único - o requerimento da licença do funcionamento de qualquer casa de


d ve rs ão s cr instruido com a prova de terem sido satisfat6ria as exigências
í á

r cqu Luncu L"l ~~ LI con c t ruçõ o e h q.í cnc do c d i f i cLo ,


í e procedida a vistoria
polici.:ll.

Art. (lJool- - Em t odoa as CJSüS de div<:r:;.lu


:;'~I."i<) olJ:;er:v,Hld:;
d:; sC<juil1L,::;
di:;[lo:;ir;oe:.;;-71
011\ d •.
l:'; s Labo Lc c c.i dcs pelo c qo de ob ras :
ócí.i

I tanto as salas de entrada corno as de espetáculos serão mantidas


higienicamente limpüs;

portas e os corredores para o exterior serão amplos e conserva-se-


11 - a:';
ão sempre livres de grades, móveis ou quaisquer objetos que possam dificultar a
retirada rápida do público em caso de emergência;

111 t odas as portas de saída terão. em cima das mesmas a inscrição


"Saída", legível à distância e suavemente luminosa, quando se apagarem as luzes
da sala.

IV - os aparelhos destinados à renovação do ar deverão ser conservados e


:.
mantidos em perfeito funcionamento;
V - havetá instalação sanitárias independentes para homens e senhoras ;

VI .:: c c r ôo t orna de s todas as preocupações necessárias para evitür


inc0ndios, sendo obrigatória a adoção de extintores de fogo em locais visíveis
e de fácil acesso;

VII durante os espetáctlos deverão as portas conservar-se abertas,


vedadas ap~nas com resposteiros ou cortinas;

VIII - deverão possuir material de pulverização de inseticidas;

IX - o imobiliário será mantido em perfeito estado de conservação.

Parágrafo Único - É proibido aos espectadores sem distinção de distinção


de sexo,. assistir aos espetáculos de chapéu na cabeça ou fumar no local das
funções.

Art. IJ. g NuS casas de espetáculos de ac ssõc s cons ecut vo:s , que não
U í,

tiverem exaus t.ozes suficientes, deve, entre a s aí.da e a entrada, os


espectadores, decorrer lapso de tempo suficiente pura o efeito de renovação do
ar.

"-,..e
~
Art. 50 o Em todos os t.e
a t ros, circos ou salas de espetáculos, ser o
reservados quatro lugares, destinados às autoridades policiais e municipais,
ã

J--~ encarregadas da fiscalização.

~ Art. 51 0
Os programas anunciados serão executados
- integralmente, não
tta podendo os espetáculos iniciar-se em hora diversa da marcada.

r,-
~ .•
-~

••
",ti'
Parágrafo primeiro - Ern caso de modificução
empresário devolverá o preço integral da entrada.

Parágru[o ~euundo As disposições deste artigo aplicam inclusive


competições esportivas pura as quais se exija pagamento de entradas.
do proqzamo ou de horário, o

ás

-.,.
Art.52o o~ bilhetes de ent rado n50 pocl c r o ser: vendidos por preço â

r--~
:.;uperior
ao anunc;iado c em número excedente à lotação do teatro, cinema, circo,

r.
ou sala de espetáculos. ~

;4 Az t; , 53 l'i.io 0
serão f orncci.dc
- a licenças para a realização de jogos de
livcrsào ruidosas em locais compreendidos em áreas formadas por um raio de 100
~etro5 de hospitais, casa de saúde ou maternidade.
~
~ Frederico Versalil
Assist. Téc. Niv. Superior
r4 Portaria - 11 O/OS/GAB
~------------------------------~7~------~------------~~~~~~71
·PR

)11
ESTADO DO AMAZONAS

[?lrt~[(~UIJQJJM uqJlU)lMUt:Ul?b\lLlD)~ lH1QJJ~b\UtrlÁ


« Um Novo Tempo»

Ar t . ~'1. Paro:! Lunc.i onarncn t o de t ca t r o s , além das demais disposições


aplicáveis deste Código, deverão ser observadas as seguintes:

I ..l pa r t c destinada ao público scr<i .i n t c i. rarncu Lc sCl'dL·eld.J dei [>elrLL!


dc s t Luada <lOS elJ:Listels, uão havendo entre as duas ou miliq, que as indispensáveis
comunicações de serviço.

11 <l parte. destinada para os artistas ter possível, fácil e direta


comun í.cc çêo com as vias públicas, de maneira que assegure a saída e entrada
franca, sem dcpend~ncia da parte destinada ao público.

Art. 55° Po r a funcionamento ainda do cinema serão observadas as seguintes


disposições:

I - s6 poder.:io funcionar em área de pavimento térreo;

11 os aparelhos de projeção ficarão em cabinas de fácil saídd,


cons t ru i da com ma t.e r i a L incombustível.

111 - dentro das cabinas não poderão existir maior número de películas que
o necessário para as sessões de cada dia, assim elas deverão estar depositadas
em recipientes especiais, incombustí ve L r hermeticamente fechado, que não seja
aberto por Inolis tempo que o indispensável ao serviço.

Art. 56° - A armação de circos de pano ou parques de diversões só poderá


ser permitida em certos locais, a juizo da Prefeitura.
4f!.a:rág;t:a:fo:!'P.timej::ro~I4i'~Ji.:auto:ri~za:çãoWde:;..·fun'ci:oi1ament:o.'-t~do·.s:!i,e-Stabélêi:::IirlehtQ.S
dé'ir.g~R.~ii:t~:.c·st;.~;';ar.Üi;io::;;o:ãôl~p'cidiiá:;::tei::p·razó';',supeÚor'~:a"i.)dõ·Ú·:;:ine'ses~'J

••
Parágrafo Segundo Ao conceder a autorização, poderá a Prefeiturâ
estabelecer as restrições que julgar convenient;es no sentido de assegurar a
ordem e a rnoralidade dos divertimentos e o sossego da vizinhança.

Parógra[o Terceiro - A seu juízo a Prefeitura não renovará, se quiser, a


autorização de wn circo ou parque de diversões, ou obrigá-los a novas
restrições ao conccder-lh·cs a r c no vc c pedida.
çõ

,fe,'f.{tgf,afoQuar.toc',:;::O~,:,:c,i:"rcQs:'e:::parqü'es'~.de~i,div<ú:sões·"etilboia'Yàut·Õi:'i.Zados?'lS:Ó:{
?29.~~ã9~?s:e'i:"~~·f ranqucados:'::·.aO ':: púbTi co .:dcpo'is., ·de :,-.v{ s tor Laclo s. :em',:toda s,~;.a3-:~sua si
1:e·[
insta'laçõcs'·;:";:Pc L:ls':~üut or i:d'a:dcs'.".da-:1p e {tll"ri:i/

~
.,:a
,..."".' Ar.,t;'::::<"i57:~::: .r-": Para ~.permitir ....e zrna e av-cíc : c Lr c ov-ou "-barracas
q~1.~os~";:poderá.·6, Preféitúra::'.exfgir,
~-.::no::'>:máximo três", 'sal'ários,:'
ç õ ·:-em-
...Lc q r acío u.ros
.~e·.,o. ·julg~rconvenie:,te,~um,.dep'6si~o.':~;de,'
mí.ní.mos vigentes na' região,' ··como ·garantia·. de'
1espesas :;C7 cvcrrt ua LvLí.rnpeza" e: z c'cornpos Lç ão: do ·log'riJ:dourO'.c
~:
~' Parágrafo Único - O depósito será restituído integralmente se não houver
lecessidades de limpeza especial ou reparos, em caso contrário, serão deduzidas
, ..".. do mesmo as despesas f e i, tas com tal serviço.

Art. 50° - Na localização de dancings, ou de estabelecimentos de diversão


r-~'~oturnas, ~ Prefeitura terá sempre em vista o sossego e decoro da população.

,-.1/11" Art. 59· - Os c s pc t cu Los , bailes


á ou festas de ca r é t.er público dependem
~,Qara realizar-se, de prévia licença da Prefeitura.

~' Parágrafo Ún.ico - Excetuando-se das d.i s pos Lçõ c a deste "artigo as reuniões
__ rtc qualquer natureza, :;cm convite ou c n t r cdc s P"'íJ<1S, levadas ,a efeito por
...••••l..:lubes ou cn t í.dadc s de classes, em sua sede ou realizadas em residências
;AI articulares.

At~) Art. 60· (; cxp r e s s ament;e p r oa.bi-t. durante as festas carnavalescas,


. prescntar-se com fantasias indecorosas, ou .. t i.r a r água ou outra subs tância que
A':"'ossa molestar os transcuntes.
Frederico ,versa,lIí
~. . t. Téc. Nlv Superior
.AI ~~~ria - 11 oi05/GAB
9& R. 3.271 - I'R
,!I ------------------------------------~~------------------------------~~~
-.,
r-r-;
~

'"
~
ESTADO DO AMAZONAS

~~ lHllUJ~~Ulíb\
!?~[E~~UlrllJ~ ~lUJ!MU~U[Pb\lL
« Um Novo Tempo»

Parágrafo Único - ~ora do periodo dc~tinado "os festejos carnavalescos, 0

n nqucm (; pc riuí t do ap rc scn t c r+ sc lflcl:;car<ido


í í ou La n t.c si aclo s n.:1Sv.ias p úb Li.ca s ,
~alvo com licençél e~peciül da~ é1utoridudes.

Ar t . 61· - Hil infração de qualquer a r t i.qo d c s t.c c ap i t uLo será Lmpo s t a .:1
multa co r responcícnt;c <10 valor de 20 a 70'6 do salário minirno da região.

TiTULO VII

DOS LOCAIS D~ CULTO

Art. 62 - As igrejas, os templos e as caS<1 de oração são locais tidos e


havidos como s<1gr.:1dose, por isso, devem ser respeilados, sendo proibido pichar
suas paredes e muros, ou .:1fixélrcart.:1zes neles .

Ar t , LJ" !-lél:;
igrejas, cultos, ca sas de o ra ção , templo, os locais
franqueados ao público serão conservados limpos, iluminados e arejados.

J\r L. úl} o - J\~ igrejas, t curpLo s , cu sa s de culto nâ o po do r.ão con t.o r ltI,ÚOL
número de assistentes, a qualquer de seus oficios, do que a lotação comportada
.: .,
por

Ar t; •G:," - 1'1.:1
.i n f ra o de q ua Lqu e r artigo deste capitulo
ç ã será imposta a
multa correspondente <l0 v<l10r de 10 <l 50~ do s<l1~rio minimo d.:1região.

TíTULO VIII ~

DO TRÂNSITO PÚBLICO

Art. GC" O t. r án si.co de acordo com as leis vigentes, é livre, e sua


regularidade tem por objetivo manter a ordem, a scgur.:1nça e o bem dos
transeuntes e dél população em geral.
~
;a"A Art. G'I" f: proibido embaraçar ou impedir, pOI: qualquer meio, ? Li v re
trãnsito de pedestres ou veiculos, nas ruas, praças, passeios, estradas e
~ caltinhos públicos, exceto para efeito de obras públicas ou quando as exig~ncias
policiais o determinarem.
~
J.,A PaI:~grüfo Único - Sempre que houver necessidade de inteI:romper o trânsito,
deverá ser colocada sinalização v c rrneLh a c La rame n t e visivel de dia, luminosa a
~. noite.

~ AI:t. 6U· Comp rc cncle+ s e na proibição do artigo anterior o depósito de


quaisquer materiais, inclusive de construção nas vias públicas em geral.
~
~ Parágrafo Primeiro - Tratando-se de materiais cuja descarga n o podem sc r à

feitas d.irc t ame n t;e no interior de prédio, será tolerada a descarga e


~ permanência na vi.:1pública, com o minimo de prejuizo ao trânsito, por tempo não
-4 superior a três meses.

~ Pu r áq ra Io :;egullClu Nos cõ~o:..; p rcv.ís t o.s no p a r q ra f o anterior,' á os


responsáveis pelos materiais de po si t ado s na via pública deverão admitir os
~ veiculos, à distância conveniente dos prejuizos causados ao livre tI:ãnsito.
A__ ~
.AlI Art. 69 0
- 8 ey.~ressamente proibido nas ruas da cidade vilas e povoados:

I - conduzir animais ou veiculos em disparada;


~

,..
A 11 - conduzir anil~is bravios sem a necessária precaução;

t=reóer,'c~.'J superior
. versalli

A AssiS\. ..lec., "Oi05/GAS


__________________ -,.,.. __ . ou..rt..::a::c.r,,'a...,...
.+P.•... 3271. pR
fi' ~CRA.9arr. .
JI
ESTADO DO AMAZONAS

lP~~~~UlllUJM ~lUJu~UceUl?~lL 6.
l!]lE UillUJlRl~Uu
« Um Novo Tempo »

111 - condu z i r carros de boi :~em qu i e i ro s ,

IV - atirilr em via pública ou logradouros públicos corpos ou detrit00 que


possilrnincoInodilr O~ tran~euntes;

Art. 70° - 2 expressamente proibido fixar ou retirar sinais colocados nas


vias, estradas ou caminhos públicos para advertências de perigo ou impedimento
de tránsito.

Art. 71° Assiste a Prefeitura o direito de impedir o trânsito de


qualquer veiculo ou meio de transporte que possa ocasionar danos a via pública.

Ar t . 7'2° - f: proibido embaraçar o trânsito ou molestar os pedestres por


tais meios como:

I - conduzir, pelos passeios, volwnes de grandes portes;

11 - coudu zi r , p o Lo s p c s c c i o c , v c i c u Lo s <.k qu a Lquo r espécie;

111 - patinar, a não ser nos logradouros a isso destinados;

IV - amarrar animais em postes, árvores,~grades e portas;

V - conduzir ou conservar animais sobre passeios ou jardins.

Parágrafo Único Excetuam-se ao' disposto no item 11 deste artigo,


carrinhos de criança ou de paraliticos e, em mas de pequeno movimento,
tricicletas e bicicletas de uso infantil.

Art. 't s: - Nenhuma via de comunicação, a~rta em propriedade particular,


será considerada oficialmente entregue ao trânsito sem que haja urna aceitação
po Lu Prcfeit:\lr.,"j,
d o vc ndo ser do ada .J e~;ta p c Lo s .i.u t c zc s cedo a , rncd i a n Lc
escritura pública.

}! Art. "'4" Nenhuma


durallte um ilno, poucJ.:éÍser
via de comuní.cac o , que t o n ha
õ servido
fechada o consentilllento da Prefeitura.
pelo menos

-,
Art. ",'::;,0 O trânsito das estradas principais obedece •• r ilegivel ...

",...
~

~
tránsito, devendo ser aproveitado
minimo possivel de acidentes

Art. 76° - A Prefeitura


para t.r án si t o o terreno mais
entre os pontos seguidos.

sempre que po ss Lve L, providenciará, nas e s t rad a s


favorável, com

"' ..•
de sua j u ri ad i çüo , a colocação de t.ubu Le t es , placas, etc., assistindo sobre
~~

Ã".•,
acidentes e obstáculos, bem como, que indiquem a denorninação da estrilda,
itineriÍrios, marcos, quilômetros, e, em geral, as referências úteis aos
viajantes.

-'-- Art. 17° A infração de qualquer artigo deste capitulo quando n50
prevista no cód.i qo n c c í.o n a L de trânsito, será imposta a multa correspondente ao
valor de 30 a 15'~. do salário minimo vigente na região.
)--,~
TÍTULO IX

'~.
"'.
r--,_ D1\S MEDIDAS HEI:'l::l\ENTl::S AOS ANIMAIS

~.
~.
Art.

Art. 79°
p~blicos serão
lUo - t proibida

- Os animais
a permanência

encontrados
recolhidos ao depósito
nas ruas, praças,
da Municipalidade.
de animais

••
na via pública.

estradas ou caminhos

'-'1: Art. 80° - O animal recolhido


retirado dentro do prazo de 24:00
em virtude do
(vir.te e quatro)
disposto neste capitulo
horas, mediante pagamento
será
da
""'I multa e da taxa de manutenção re spec t í.vu.,
.

t § 1° - Os p rop r c t ri o s de cães
í á re q : ':1 rado s s o à

. O Versal"
Freder,lC . Superior
Assis~Tec., ~~i05/GAB
portanaa- 3 271 - PR
10 eRA.9 R. •
eSTADO DO AMAZONAS

~~~~~UlílL)JM IA
lf.UlL)J~U(êU~b\lL[]~ [gjlL)J[iqlb\UIr
« Um Novo Tempo »

§ 2° quando sc tratar de a ni rnaL de raça, poderá" a Prefeitura, a seu


critério, em con Eo rrnidadc com o que estipula o parágrafo único do artigo
U
"ilegivel de5te c6digo.

Art. OSo - Haverá na Prefeitura, o registro de taxa l:espectiva.

§ 1° - o c proprietários de câ e s r eq.is t r acío s , a p rc f c i, tura f o rriece r á uma


placa de identificaçiio a ser colocada na coleira do animal.

§ 2° - par<l registro de cães, é obrigatória a apresentaçiio do comprovante


de vacinação anti-rábica.

s 3°
são isentos de registros os cães pertencentes a boiadeiros,
vaqueiros, ambulantes, em trânsito pelo município, desde que nele não
pc rmanc çcm púr InL1
i:.; dê UIllL1
SClllilflL1.

Art. 06° - O ciio registrado poderá andar solto na via pública, desde que
na companh La de seu dono, respondendo este pelas perdas e danos que o an.ima L
Cilusar il terceiros.

Art. 01° Todo pl:oprietál:io que encontrar ciio vadio dentro de SUu
propriedade, podcril sacl:ificá-lo.

Art. 00 ° o::; responsáveis pc La s tropas de vc r ão p ro v.ide n ci.ar pa ra que


estes sejilm conduzidos, ilcompanhados do pessoal eficiente em garantir a
s'equ rençc e cv t a r acidentes, assim como os donos à propriedades
í de marginais.

§ 1° - Fica proibida a passagem de tropas dé gado de qualquer espécie, que


possa contribuir para a propagação de doenças nos rebanhos do municipio.

s 2° não s c r á permitida a passagem e estacionamento de animais ou

3;
rebanhos na cidade e nas vilas, exce t o em logradouros públicos para isso
:icstinildos.

Art. O~o - Ficilm proibidos os e spe t cu Lo s de á


feras e exibições de cobl:as
de qualquer espécie perigosa sem as riece ss rí.a s á
precauções p a ra garantir a
scgurilnça dos espectadores.

"A
(.A Art. 90° - É expressamente pl:oibido:

I - criilr .J.belhasem locais de maior concentração urbana;


~~
1--,,- 11 - crial: prn~o:.;nos fOl:ros das casas de l:esld~ncla.

,kA

~.
J-~

~- peso
Art. 910 - É expl:essamente pl:oibido a qualquel: pessoa
ou pratiCill:crueldade com eles, tais como:

I _. Tran:.;portil1:,
nos veículos
superior ~s suas forças;
do trilç;:'oanimal
maltratar

cauJil ou
os anilnais

passil<Jeiros de:

r-.r--. 11 - ca rrcqa r an i rnai s com peso supe rí.o r a 150 quilos;

r-.----e III - montar

IV- f azc r t raba l.har animais


enfrilquecido e CY-tl:CInilmente
magl:o;
em animais que já tenham

doentes,
a carga permitid<\;

feridos extenuados, aleijildo,

r-.re V obr í.qa r qua Lque r animal a trabalhar


.:Icscanso c mais de seis horas sem água e alimentos
mais do que
apropriados;
~
oito horas sem

VI - Milrtirizar ilnimais e deles alcançal: esforço excessivo;


r•
.---4 VII - castigar de qualquer modo animdl caido com ou sem veiculos, fazendo-
os Lcvant ar .l custa de castigo e so f ri rncnt c:
~
r4 VIII - ca s t qc r com ran co r e excesso
í (iUalquer animal;
.' .;.:ler!ice versall.
i
: Téc.. Niv. Superior
~ :,'),~t.. 10/0S/GAB
,-.. 11
------------~', dan~~
.r\.9&R
1 3 271 - PR
••
~
E;TADO DO J\MAZONAS

lP~~lf!~UlJlUJ ltW\ lMIlUJlM Ueu lP~lL lIJ)~ l}{JlVJlMl~ Ulr lÁ


« Um Novo Tempo »

IX conclu zi r an i ma i s com a cabe a p a ra b a i x o , su.sp en s o s pelos


ç pés ou
Ci:lSCOS,ou qUi:llquer posição i:lnormal, que lhes possa ocasioni:lr sofrimento.

X 'lr anup o rt a r arna rrado s a n i ma.i s otr s á de vc i cu.lo s a t.a


do s um ao outro
peli:lcoludil.

XI ilb..lndoni:lrem qUollquer ponto i:lnimi:lis doentes, extenuados,


cn[rilquccido~, lcrido5, etc.

XII - tr<..lnCi:lr
animi:lisem depósitos sem i:lr,sem <'t<jUi:l,
5em illimento.

XIII u.s.i r de .i n s t rurucn t o s d.i Lc rcn t cs de chicote Lc vo , pclr<..l


o s t Lmu Lo L!

co rrc ção do u n i mo L.

XIV cmp rcqu r arreios sobre pa rt e s Le r da s ,


í contusões ou ch aq a s de
anilUul.

XV - empregolr i:lrreiosque possam constri:lnger, ferir ou mugoar o animal.

XVI p ra t i ca r todo e qualquer ato de violência mesmo não especificado


neste c6digo, que pOSSil acarretar violência e sof~imento ao animal.

Art. 92° - Na infração de qualquer artigo deste capitulo será imposta a


multa de co rrcspondc n t c a 2Q'~ a OQ't do s a Lá ri.o mínimo v.i q en t.e na região.

~ único qu c Lquo r do povo pode au t ua r 05 infratores devendo o a u Lo


respectivo, que ser;" a ssi.nado por du.:ls tes ternunhas, ser e nv i.ado iÍ p re fei t u ra
pi:lri:l fins de direito.

TÍTULO X

Art. 93° - As rna rca s e s i na s í se d c s t i.narn a p rova r a p rop r eda dc


í dos
animais, dos couros peles destes.

Art. 9'1 ° t oda s as rna rca s e s í.na í.s , que produzam seu!,:; efeit.os
~

,.,.
legais, dcvcr~o ser rcgistri:ldos na prefeitura.
,.....".

.•
§ 1° - no re~i~tro de marcas e s~nais deverá se observado o seguinte:

a) nome do proprietário e sua residêncii:l;


~
,.. b) estado civil e nacionalidi:lde;

"-A c)fixaç'::'odi:lmi:lrcano respectivo livco;


J-.It d) di:ldosci:lri:lctcristicosdos animais;
J-.4
C L" - o rcq.is Lr o 5Cr.1 feito rucd.i an t.c o rcquc r.i
mcnt;o do p rop rLe t ri o ou
).-.Ij procurador, COIllubolli:lmenl:o
de duas pC5~oas idónci:ls;
á

r4t fi 3° - nJo ser':;ore<jistri:ldasmi:lrCLlSiguilis as


jiÍ cxisl:entes;

,.
§ -1° -
re Prefeitura;
i:l5t ranc Ec r ónc i a s de ma rce c e sinais, dc vc r o
ã ser cornunicadas a

re § 5° - eiS InilrCi:lS
e sini:lismudadas serJo conside.r;adLlsinexistenl:cs;

§ .6° a mLltriz das murcas c· sini:lis será de ferro ou de mi:lterial


r4 semelhante, e terá dimensões mínimas de 11 (onze) Gí!ntimetros.

A Art. 95° - a prefeitura fornecc=á todos os dados referentes as marcas e


A s na s rcq.í s t rado s , quando estes lhe forem so.Li ci t ado s pelos poderes
í í públicos
OU por particulares.
~
/..
".
IA 12

'"
LSTADO DO AMAZONAS

lPlrl~[(~UulUJM ~lL!JlMUCLU[P~lL'
lQ)~l}-{jlL!JlMl~Ul(~
« Um Novo Tempo»

Art. 960 - ~dlecendo o proprietário ou seu herdeiro, s6 farão uso d~ marca


ou sinal, depois de feita u competente averbação no registro da Prefeitura.

Art. 97 Os sinais só
0
- poderão ser marcados nas partes permitidas pela
legislação federal.

TÍTULO XI

NA E,:'l'I'NÇÃO Di:: INJETOS NOCIVOS

Art. 90 o - Todo p ropri c t ri o ou ocupan te eu Itivado ou não, ou prédio,


á

dentro dos limites da propriedude do municipio, é obrigado a extinguir os


formigueiros existentes dentro de sua propriedade, bem como outros insetos
nocivos ás hubitaçõe5 e a lavoura.

Art. 99" Verificada, pelos fiscais da Prefeitura, a existência de


formiguciros ou outros insetos nocivas, será feita I n t i.maç ão ao infrator onde
os mesmos estiverem localizados, marcando-se of'razo de 20 dias para proceder
ao seu extermínio.

Art .100° - :;c,no prazo fixado, não for extinto o Lo rm.i q uc i ro ou qu aIqucr
outra espécie de insetos nocivos, a Prefeitura incumbir-se-á de fazê-Io,
cobrando as despesas que efetuar, a cresci.do 20'f, pelo trabalho de administração,
a Lórn dü mu Lt.a correspondente a o v...•
Lo r de 10'" ü :.i O'" do s a Lá rLo v.í.qo n t c IIcl
região.

TÍTULO XII

..•
DAS VIhS PÚBLICAS

Ar t . 101° - N.erih:Wna·~:c.onstrução.poderá
ser Ln i.c
í.acia no perimetro.urbano'sem·
-ª•••..~y..4l~ ..au t or

--..
zação vda Prefeitura';'
í

;
0
Art. 102 fixa as ruas e avenidas, além da avenida cinco de setembro o
-

limite de 20 (vinte) metros a partir da pista asfaltada, afim de fazer em um

...•
r~, futuro próximo a duplicação da pista e arrombamento lateral com jardinagem.

' ' Act.10JO

-"I
Ji-.. •• )
~refeitura Municipal.

Art. 104 0
Nenhuma obra, inclusive demolição, quando feita no alinhamento
-

das via~ p~blic~s, poderâ dispensar no máxilRo, igual a metade do passeio.


,t.. •• § 1
0
Quando os tapwnes forem construidos nas esquinas, as placas de

.'
nomenclutura~ dos logradouros serão neles afixadas de forma bem visível.
y/j)

~-.!
~~'
I
§ 2° - Dispensa-se o tapume quando se trata de

construção ou reparos de muros


dois metros;
ou grades com altura não superior a

r--',Itl 11 - pinturas ou pequenos reparos.

Art.lOSO - Os andaimes deverão sdtisfazer as seguintes condições:

"'r.\.
-.' 111
I - apresentarem perfeitas condições de segu~nça;

11 - terem a largura da metade do passeio;

n o causarem danos as rvo ros, .:lp<lcelhos


de .i Lum.i na o e redes
r9
â á ç ô

telefônicas c de'distribuição de energia elétrica;


~9' . O versalli
freder,IC \'li" superior
-1'
..

~
", ----------------------------------~~--------------------------~~·~~\a~·'R.3.27"\ .PP
13
ASsis\. .'íec.., "\OiOS/GAB
'-O::';~. ga
t.::ilADO DO AIvlAZONAS

[Plrl~[(lE UlílUJ M lMIlUJ lM Ut:U[Pt\ lL l!j tE l}-{]lU) lrtl t\UlílÁ.


« Um Novo Tempo »

P~râgrafo ~nico: o ~ndaime deverá ser quando ocorrer a paralisação da obra


por mais de 60 (sessenta) dias.

J\rt. .LOGo pode::;o o rma r coreto ou pu Lu nqu c a p rov i.so r arncnt c , nos
í

logradouros públicos para comicios políticos, festivais religiosos, cívicos ou


de caracter popul~r, desde que sejam observadas as condições seguintes;

I - forem ilprovados pela Prefeitura, quanto <l sua localização;

II- não perturbarem o trânsito público;

111 - não prejudicarem o ca Lça.ncn t o , a jardinage~ , nem o escoamento das


âguas pluviai~, correndo por conta dos respon~ávels pela festividade os
cstrago~ por aca~o verificado;

IV - serem removidos no prazo minimo de 2<1(vinte e quatro) horas a contar


do encerramento do festejoi

P,u.igrafo Único: Uma vez findo o prazo determinado no item IV a


Prefeitura promoverá a remoção do coreto ou palanque, cobrando aos responsáveis
as despesas pela, remoção, dando ao material removido o destino que entender.

Art. 107" - No nh urn .i mc Lc ri.cL poclc r perrn~lleccr nos logradouros


á púb Li co s ,
0
exceto nos casos previstos no § 1 d~ artigo 60· deste Código.

1\rt. 10U" - O ~jardinamcrlto e <.lrborização dils praçilS e vias púlJlic<.lsserJo


atribuídos exclusivamente a Prefeitura.

Parâgrato .único: Nos logradouros abertos por pilrticuldres, com licença da


Prefeitura, 0 facultado aos interessados promover e custear a respectiv~
arborizilç50.

Art.lO~O 8 proibido poda r , cortar, derrubar ou sacrificar árvores do


arborização pública, SCln o consentimento expresso da Prefeitura.

r! Art.
colocaçdo
110 o
dc
Nas árvores
c~rtazes
dos logradouros
e anúncios, nem
públicos
a fixaçJo de
nào será permitido
cabos ou fios,
a
sem
autorizilção d.:lPrefeitura.
,~
0

A Art. 111 Os postos telegrúficos,


pos ca.í s , ots av i s ado rc s de incêndio
de iluminação
c de polícia;
e força,
ba La n ca s para
as ca i.xa s
pc saqcrn de
~~ veículos, só poderdo ser colocados nos logradouros públicos mediante
:,Ij autoriz.:lçao da Prefeitura,
d.:lsrcapc c t i var. .i uc t a La
çô
que indicará
es .
as posições convenientes e as condições

JA 0
Art. 112 - As colunas ou suportes de anúncio de caixas de papéis ou os
)~~

••••• abrigos

Art.
permitidas
de logradouros

113
públicos,
licença prévia da Prefeitura .

0
As bancas
nos logr~douros
para
públicos,
somente

venda de jornais
poderão

e revistas
ser

poderão
desde que satisfaçilm as condições:
instalados mediante

ser
'_.11

r.~.
I - terem sua localização aprovada pela Prefeitura;
r·e 11 - apresentarem bom aspecto quanto a sua construção;

111 - nJo perturbar o trânsito público;

•• IV - serem de filcil remoção.

Art.l1<1" os estabelecimento comerciais ~oderào ocup~r, com mesas e

~
• cadeiras,

metros.
parte do passeio correspondente
livre para o tr5nsito público
a testada do prédio,
uma f e i.xa do passeio de largura
desde que fique
mínima de dois

~ . o versa\\'
-l •
'íeOer\C ••,. SUnerior
1'(. r""" t' AS
f>.SsiS\.. e." o/Os/G R
'\ poó.o.no.,. R. 3.271 . P
""'t --------------------------------------~174----------------------------~~~~~
-",
·'I·'·;::·I~.
I: :")' rÓ • \ ~\
ESTADO DO AMAZONAS

j .. r!
.~ ••:~: ,f"'L"<;
.'1.••.
.,!
lPfi?l~[(~UtJlUJ~ [f~lUJ~Uct:Ul?~lL~lE [}-{llVJlMJ~Ulí~
,,~~~~~
''<.J •.,/\.
« Um Novo Tempo »

Art. 115" - Os relógios, e s t t ucs , fontes e qu a i squ c r monumentosá somente


poder30 5cr culucüdos nos logrüdouros p~blicos se comprovado o seu filo
artístico ou cívico, e a juízo da Prefeitura.

0
~ 1 Depender "ilegí:,el", dCl "ilegível" colhido p a ra <.l rC1[\0<,:30
do.:
monumento!!.

!:i 2· - 1<0 Ci1:';O de pilrillisélçâoou lnilUfuncionClmento do relógio instCllado em


logradouros p~blicos, seu mostr.:ldor deverá permanecer ilberto.

Ar t; .11Go - Nu .i n f rc o do a r t í.q o 123 será imposta éI multa correspondente


ç à

ilO valor de 130~ dil unidilde fiscal po= ano plantado, calculado por árvor:e.

TÍTULO XIII

DOS INI:'LAMÁ'/EIS l:: t:XPLOSIVOS

••
~,

~\
Art.117°
coinó rc i o , o tr<JllsrJor:tc

Arl.

I - O fósforo
c o crnprcqo de

110· - !:iilo
- No interesse

considerados

e os Inilteri<.lis
público, a Prefeitura Li acaLi.za r
Ln f Lumá vc i.a e c xp Lo s i vo s .

inflamáveis:

[ó:.;ioro:.;;
á a f ab r i c a ç ã o, o

r ••
11 - il gasolinil e demais derivados do petróleo;
.~.

•••• 111 - Os ~leres, álcoois, a aguardente e os óleos em geral;

r'"..••
,
IV - Os cilrburctos, o alCulruo c as matérias betuzinosas líquidas;

•..•
'
v - todu c qUCllqucr substância cujo ponto de inflamabilidade seja acima de

""1 cento e trinlil e cinco graus centígrados (135)

•..•
' Art. 1190 - considera-se explosivos:

~ I - como fogos de Clrtificios;

..•....•
--... '
11 - ü g1icerinil e seus compostos de derivildos;

111 - ~ "ilc~ivclH algod50 pólvor0;


, '

,
IV - as espolctil e os e~topins;

r'" V - os f uLi.mi na t.os , c Lo rc t o s , fomiatos e congêneres;

~' VI - Os c.:lrtuchos de guerra, caça e minas.

~ Art. 120 0
- É absolutamente proibido:
•••
~
, ...• I - Fób r cc s explosivas
pela Prefeitura i
í sela licença especial e em local n ão determinado

,.A 11 Munter depósito de zs ub s t n c i a s inflamáveis ou de ê explosivos sem


atender as cxig~nci~s 1egilis, qUClnto â con~truç50 e segurança;
.,A
111 Dcpo s i t a r ou co ns c r-v a r :lUS vias públicas mesmo provisoriamente,
~ inflamáveis ou explosivos;
,~
IV Transierir carga (carregar) bujões
..
de gás dom6stico dentro do
.~ perimetro urbano do Municipio.

~ § 1
0
'\OS vo r c j í.s t c s é permi tido conservar,
- em cômodos apropriados, em
seu!) armazéns ou lojas, a quantidaàe LL, .•UCl pe La Prefeit;;ura, na re cpe c t í.va
."" rsa\\\
~ r\CO '\J e "efiOf
eóe . c..~\'" ')ú IGf>..'D
~ __________________________________
~~------------------------~I~,~~s~~=~~~~e~,o/Oi,
.pR
r4' 15 pof\a
. - o.!'l...
q_~.
.
3.2-
~,
r-.
ESTADO DO AMAZONAS

~lrl~[r!~U'iílUJM.lMllVJ~Ut:U[p~lL
l!»~u-alUJ~~Ulr'
~
« Um Novo Tempo »

licença, de material inflamável ou explosivo que não ultrapassa~ a venda


provável de 7 (sete) dias.

S 2 0
05 fosueteiros
- e exploraàores de 6edreiras poderão manter depósito
de e xp Lo c.ivo s co rrc sponcíe n t e s ao cor. surno de 30 (Lr Ln t a ) d i.as , desde que os
dcpóz.Lt oc c s t c j aru localizados a urna distância rni n i ruo de 2S0 metros d a h ab.iLa o ç â

mais próxima e <.l150 ... "ilegivclu•

Art. 121 Os depósitos de cxp Lo s í.vo s só a c r ão construidos em locais


especialmente designildos nil zonil,rurill e com licença especial da Prefeitura.

§ 1 0
Os dcpó s tos de .i n f Lamáve i s , e x ce t o de
í,
gasolina, óleo diesel,
querosene e lubrificantes, nã o poder~o ser construidos no perímetro u rb a no do
Município.

§ 2° Os depósitos de explosivos e inflamáveis serão dotados de


111:;L<l1o.l(;;10
1'''1.''' ';OlllbélLc <.10 Lo q o c de cx t I II\.Ol:e:;
dr, .i u cc nd.io IjoI:L;ILci.:;, CIII

quantidade c disposição convenientes.

fi 3 o Todas <.lS dc p crrdó n c í.c s c c ne xo s dos depósi tos de explosivos ou


in[lalO:"vei:;:;cr~o co n s t ru i do s de rnot c r í.c I .i nc omb us t i vc L.

Art. 122" - NZio será permitido o transpor~e de explosivos ou infldmáveis


selO ilS precauções devidils.

§1 - N5.o poderão ser transportados simultaneamente, no mesmo veiculo,


explosivos e inflamáveis.

S 2" Os veiculos que t ran spo rt a rern c xp Lo a i vos f Lcmá vc i s


ou .i.n n30
poder50 condu~ir outrils pessoas além co motorista e dos ajudantes.

Art. 123 0
- 8 expressamente proibido:

I Queimar fogos de a r Li f i.ci o , bombas, busca-pés, morteiros e outros


foCJos p c ri qo co c , nos logradouros públicos ou em jélIleli.ls e portas que deitarem
para os mesmos logradouros.

11 - ~oltar balões de gás em toda a extensão do Municlpio;

111 - "ileglvelu•

IV - Utili~ilr, sem justo motivo, armilS de fogo dentro do perlmetro urbilno


do Município.

)l\je v - Fa ze r fogos ou a rrnad i.Lha s com a rma s de fogo sem co Lo cc cê o de sinal


visivel para advertência aos pilssantes ou transeuntes.

0
§ 1 proibição de que t ra t arn os itens
[". I, 11, e 111, poderá ser
suspensa mediante licença da Prefeltura, em dias de regozijo público ou
festividades religiosas de cilráter tradicional.

0
§ 2 - A Prefeitura poderá estilbelecer, para cilda caso previsto no § 1°,
aS exigências que julgar necessáriils ilO interesse dil segurilnça pública.

Art. 121\0 - A in.:;t:alilção


de postos de ilbast:ecirncnto de veículos, bombas de
gilsolinas e depósitos de outros inflamáveis fica sujeita a licença especial da
Prefeitura.

§ 1° - A Prefeitura poderá negilr a licençil ser reconhecer que a instalação


do depósito ou da bomba irá prejudicar de algum mo~o, il segurança pública.

0
§ 2 A Prefeitura
- poderá estilheleccr, Pilra onde caso, as exigências que
julgar necessárias ao interesse da segurança.
ESTADO DO AMAZONAS

Ik
lP~~[(~UIJQJJM ~QJJ~Uct:Ul?b\lLl!5)~ ~QJJU\Ub\Uu
« Um Novo Tempo »

Art, L!~," - • .i yu •.• rti<JO'ue:..;Le


1-1 •.• t n Lr imposta d
a çú o de I que r •.• cup.i u.l o zs e r á

multil corrc:.;ponuente ao valor de 30 êl IDO\,; do salário mínimo vigente na região,


alêm da rc:.;pon:,;übiliuadecivil ou crininal do infrator, se for o caso.

TÍTULO XIV

O
Art.12G A Pre[citurü
- co Labo ra r com o I::stüdO'e a união á pilrilevitar .1

devastaç~O' de llorestüs e estimular ü plantaç~o de árvores.

0
Art. 127 Para evitar a propagação de incêndios o b se rv a r s e-vâ o , v nas
qucimilda:.;,.:1:';
medidil:';preventivas necessári.:1s.

Art. 120 0
- A ninguém é permitido atear [0<]0 em roçados, pa l.hadas ou
Lnat oc que limitem com t c rras de ou t r óm, sem t orna r as seguintes precauções:

1 - Prep.:J.raraceiras de, no mínimo, 10 (dez) metros de larguril;

a v.iso aos con f i na n t es , com. an t c cedõnc í.a


11 - M..Jnd..Jr m.in i ma de! 40 ho ra s ,
marcando dia, hora e lugar para lançamento do fogo.

0
Art. 129 A ninguém - é permitido ilter f09p em matas, capoeiras, lavouras
ou campos alheios.
0
Art. 130 - A derrubada de mata dependerá de licença da Prefeitura.
0
§ 1 - A Prefeitur.:1 só concederá licença quando o terreno se destinar a
construç.lo ou plantio pelo proprietário, sujeito á comprovação.

§ 2° A Li ccrrça será n eqa da se a mata for considerada de utilidade


púb Lí ca .

ALt. 131 f; c xp rcc same n t c proibido o corte


U - ou danificação de árvore ou
arbusto em logrüdO'uros, jardins c parques públicos.
0
Art. 132 l'·icüp ro i b.idu ü Lo rme ç â o dc pa:itu<jcn:;n.i s z onas u rbu n a s do
Município.

0
Art. 133 Na infração - de qualquer artigo deste capítulo será imposta uma
multa correspondente no valor de 50 a 200'1,do salário mínimo vigente na região.

TÍTULO XV

DA::; Ol3!UGAÇÕI::S DOS PHOPHICTAIUOS

DI:: I'l'ENS E TI::RRAS rWRAIS

l\rt.13~0 - Os proprietários, arrendatários ou ocupantes de lotes de terras


do Município cujas cabeceiras sejam confiantes com as estradas gerais ou
vicinais, são obrigados a:

I - Conserv .•r limpils e roçadas, num .• largura mínima de 5 (cinco) metros de


cada milrgem, para ilS estradas gerais e 3 (três) metros para as estradas
vicinais;

11 - Dc srua t.a r 20 (vinte) metros de cada margem das estradas gerais e 10


(dez) metros nas estradas vicinais;

0
Ar t . f; proibido 135 a cone t rução de cercas, muros ou tapumes de
qualquer natureza, bem como a abertura de valas, ,ao ~ongo .cía s estradas, sem
liCença da Prefeitura.

Art. 1360 - Ao longo das estradas municipais, não será permitida quaisquer
construções de pr~dios,a menos de 10(ciez) metros de alinhamento.

Art. 1370 - 8 proibido nas estradas municipilis:

17
l:STADO DO AMAZONAS

l?~~[t~Ulr'lUJM U;.ulUJu~UCUl?~lL iA
lI»~ U-UlUJ~~Ulr'
« Um Novo Tempo »

1 - derrubar éÍrvores em direção ao seu leito;

1I- derrubür árvores que rompem fios telegráficos ou elétricos;

111 - j o qc r para o leito, ma t.o o rva s clon i uh c a , a rra ncud a s das Lav ou ra s
marq i n a.is , ou qu a Lqu c r objeto que po ssa dc n í.Li ca r il3 e s t rada s ou p re j ud.ica r o
seu trúnsito;

IV - obstruir de qualquer modo va Lc t a s , sarjetas e condutores de á qu as


pluviui::;, ou <.tind<.t
prejudicar o seu escoamento.

Art. 13Uo - nenhum proprietário de imóvel poderá estancar rios que estejum
dentro da jurisdição do município, sern licença da Prefeitura.
u
I\t:t. l:J:J Nil - infração de qUillquer artigo deste Cilpítulo será imposta a
multa correspondente ao valor de 20'6 a 200'6 do salário mínimo vigente n,:,
região.

TÍTULO XVI

DAS EXPLORAÇÕES DE PEDHE1AAS,~ASCALHEIHAS,

OLArUAS E DEPÓSITOS DE AHEIA E 5AI131'\0.

Art. 110· - A cxploraç50 de pedreiras, cascalheiras, olarias e, depósitos


de a re i.a e saibro depende de licença da Prefeitura que o concederá, observado
os preceitos desse Código.

I\r.t. 1 ·11.· l\ Li cc n ça ccr p ro cc ocu dc rucd i en t c


á <.t ap re ucn t.c çâo de
requcrilRento cJssinado pelo proprietário do solo ou pelo explorador e instruído
de acordo com este Código.

~ 1· - Do requerimento clcvc r o con s t a r o s s equ.í.n t e s itens;


à

a) nome e resid6ncia do proprietário do terreno;

b) nome c residência do explorador, se este não for o proprietário;

c) "ilegivel";

cí ) - d cc Lc ra o do processo
ç ãde c xp Lo ra o e ç ô do q ua Li.cí cd c de explosivo d

ser empregado, se for empregado, se for o caso.

0
§ 2 - o requerimento de licença deverá s e r instruido com os s equ i n t.cs
documento:;;

a} prova de propriedade do terruno;

b} autorização para exploração passada pelo proprietário em cartório, no


caso de não scr cle o explorador;

c) plunta da situação, com indicação do relevo do solo por meio de curvas


de n i.vcL, contc:ndo il delimitação exata du área a ser. explorada com a
localização da:; respectivas instalações e indicando as construções,
logradouros, os mananciais e cursos d'água situado m todo a faixa de largura de
100 metros em torno dil área cJ ser e~plorada;

d} perfis elo terreno em tr6s vius.


~
e) no caso, que :;e tratar de exploradores pequenos será dispensados, a
critério da Prefeitura, os documentos exigidos nas a Li ne a s c e d do parágrafo
anterior.

Art. 142" - 1\5 licenças para exploração ser~o sempre por prazo
ESTADO DO AMAZONAS

~lUJlM~(t~[P~lL
[?~lE[t~~lílVJliW\ lb)~ [}-ulUJ~~~lí
~
« Um Novo Tempo »

Pa raq ra t o Unico Será interditada a pedreira ou parte desta embora


Lí.ccnc ada e explorada
í de acordo com este Código, desde que posteriormente se
verifique que su~ exploração acurreta perigo ou duno ã vida ou propriedade.

Art. 143 0
Ao conceder - licençus, à Prefeitura poderá fazer as restrições
que julgur conveniente.
Ar t , 1.11'10 - O:.; p ccí.i clo s pc r a pr o r z o q a ç â o de Li c o n ç c para o c on t Lnu a çã o dd
cxp Lo ra o , sc r o
ç à õ feitos por meio de requerimento instruidos com documentos de
licença anterior concedidas.

Art. 11~u - O desmonte dus pedreiras pode ser feito [rio ou u fogo.

J\rt. l~Go- Niio será pc rm.it i dc a cxp Lo ra çâo de pcd rc i.ra s nu!; z o n as UrbClll<.1S
do Municipio.

Art. 147 U - A exploração de pedreiras a fogo s e r ão suj e i tas as seguintes


condições:

i - declaração express.:J da qU.:Jlid.:Jde


do explosivo;

11 - intervalo minimo de trinta minutos entre cad.).série de explosões;

111 - içamento, a n t e s da e xp Lo c o , de
ê umã
.. bandeira em altura conveniente

"7. po ra ser v.is t o Q d i a t á nci.a,

.•.•.•
/4,.
,

,..
I

municipio
IV -

Art. 1'1 U A
deve ooedecer
"ilcCJivcl"

Q .í ns t a La ão
as seguintes
de o La ri.as lia
ç

prec.:Juções:
:';011.). urbana e suburbana do

.•.
1_;"
,....'
~
1 - <.1:'; Cllcllll.LlleS
.).rtlgo22.

X. 11
s'crilocon s t ru.idc s de u co rdo com

quando as c s cava
será o explorador obrigado
e s facilitarem
a fazer o devido
çô a f o rma
escoamento
o de depósitos
ç

ou aterrar
ã
o c!.õtabelccidü

de águas,
as cavidades
CIO 0 1 0
uo

•••••
~I
j, lI\edid.:J
que for retirado o barro .

Art. 1'19 0
A prefeitura pocle r a qualquer
- tempo, determinar a execução de á

obras no recinto d.).exploração de pedreiras ou cascalheiras, com o intuito de


r.....a'
..e/-.e
proteger propriedades particulares ou públicas. ou ~vitar a obstruçJo das

",-J J
yüleriüs de ~UUd:';.

I - a jusdnte do local em que recebum contribuições de esgoto;

l 11 - quando modificam o leito ou a s rna rqen s dos mesmos;

~) Art. 150 0
É proibido il e x t ra çà o de areia em todo o curso da águd no

""1 Municipio:

,..)
JMt/t)

~'I
I - a jusclnte do

11 - quando' modifiquem
local em que

o leito
recebera

ou as margens
contribuições

dos mesmos;
de esgotos;

5t 111 - qu anclo possibilitarem a formação de Loca i s que causem por qualquer


••• '! fotma~a estaunaç5.o das iÍ.guas;
___ 'J

IV - quando de algum modo possam oferecer perigo a qualquer "ilegivel"


construida nas margens ou sobre os ~ilegivel".

,..;
~.

---'
0
Art. 151 Na infração de qualquer ilrtigo ~este capitülo
- será impost.:J a
mul t;c correspondente .:10 valor de 20 a 70 't salário mínimo vigente na região,
além da responsabilidade civil ou crimínal que couber.

"A')

.'.'
,......

A'
r>
TÍTULO XVII

r'" ~I
'".:~
r---
ESTADO DO AMAZONAS

'\:~m~"'
.".., ,
'\_'
.. ~'"
\
;_.

11 - '.
""V"'.
~~Iu\~Y~,'
'~J.

'
.r.. '\
,.)'.:-
,.~
Ir
~~
lP~~lt~UulUJM lMll!JJ~~UceUlPb\lL
[d)~ ~l!JJlMlb\Uu~
« Um Novo Tempo»
r.... ":V-\:

DOS PASSEIOS, MUROSC CEHCAS

Art.1~2° os pr op r i.c t r i os de terrenos, á provi,dos de ruas asfaltada ou


meio fio 11.:1 r ua t e s t ada , silo ob r i.qa do s cl rnu r á+ Lo s ou cercá-los, bem como a
construir e con s e r va r os passeios fronteiriços, dentro do prazo fixado pela
Prefeitura.

Art. lJ~o - Serão comun s os muros e cercas divisórias entre propriedade


urbanas c rurai~, devendo os proprietários dos imóveis confinantes concorrer em
pacLr;:; ..ifJUtlj:; J'l.I[,J ti:; dC:j[JC~;d;..,i de :~Ull COII:il:ruc,:;iu c' CUll:;crVd(,:.:.!U, Ild l.o rm.i
"ilc<Jlvel".

Pilr.]grilfo Único correrão por conta do - proprietário ou po s s ui do r c s - a


cons t r ucõ o ou con s c r va ão de cercas para conter aves ç domé s t i co s , cab r i t.os ,
caraciros, porcos c outros animais que exijClm'cercas especiais.

Art. 1540- Os terrenos nClS LonClS urb<ln<ls situados n<lS "ilegivel".

Ar t .15~o Os terrenos; salvo acordo c xp r c s s o entre os p r op r i.c t r i os ,


á

ser50 fechados com:

I - cerca de arame farpado com cinco fios ~e no minimo um melro e quarenta


ccntirnetro de altura;

11 - cercas viV<lS de esp~cie vegetClis <ldcqu<ldos e resistelltes;

111 - telas de fios metálicos com a L t u r a minima de um metro e c i nqu e n t a


ccn t i me t r o c .

0
Art. 156 - Será aplicada multa correspondente .:10 valor de 20';'; a BO'~ do
salário vigente na região a todo aquele que :

I - deixilr de filzer ou r;epilrilr passeios, cercas ou muros dentro dos prazos


fixados pela prefeitura;

11 - f a zc r passeios, cercas ou muros em desacordo com as normas fixadas


neste Capitulo;

111 ruodi Lí.c a r , por qualquer mci.o , pc c s e i os ou ce r co s e x.i s t c n t.c s , s eru


prejuizo da r c c po ns c b i Lí.do de civil ou criminal que no ca~,o requer.

TÍTULO XVIII

DO::;NoJÚNCIO::; E C1\HT1\6J~::;

Art. l~"" - A er-posiç3.o de o.núnc.i.os de publicidade flL.iS ruaLi c logradouros


públicos, bem corno lugares de a c e s s o comum, depende de licença da Prefeitura,
sujeito.ndo o contribuinte ao pagamento de multa respectiva.

0
§ 1
Incluem-se na obrigatoriedade deste a r t i.qo todos os cartazes,
letreiros, p r oq r amas , quc d r o s , painéis, embLerna s , placas" avisos, anúncios e
mos t r uá r i os luminosos ou não, feitos por qualquer modo, processo ou engenho,
suspcnsos, distribuIdos, afixados ou pintados em paredes, muros, tapumes,
veiculos ou calçadas.

0
§ 2 inclui-se
- ainda nu obrigatoriedade deste urtigo os anúncios el®oru
apos tos em ter renos ou propriedad~ de dominio privado, forem v.i s i,veis dos
lugares públicos.

o
~
Ar t . 15U : A p r op a qe ncla La Lacle em Luq a r e s públicos, por meio de
amplificadores de: voz, alto falantes e p r cp aq and i s t a s , assim como feitas por
meio de c.incrna ambul an t c "ainda que muda", s c r igualmente sujeita a prévia e á

ao pagalnento da tela respectiva.

Art. 1:"~o - nilo será permitida a colocação de anúncios ou cartazes quando:


, versa'"
i reCler.,co. Sup~fior
--------------------::-:c----------------- ASsist. .1eCo,
~'~ioS/GAB
20 pai'l:an aa- 3 27\ - PR
eRA.9 R. •
ESTADO DO AMAZONAS

l!j)~ ~lUJ~b\UtrÍÁ.
~~~lr:~Ul(lUJM ~lL1J~~Uct:Ul?b\lL
«Um Novo Tempo»

I p c La ~uu ria t u rc za p rovo qu ern a q Lornc ra çô ec p rc j ud.í c í.a í s ao t.ránsito


público;

.l q urua Lo ruia p rc j ud.i qu cm o c uspecto


11 - d c •..• [lui:;u'Jii'ticosd.a c i dc do , seu:;
p<lnor<lm<lsnatuJ:uis, monumento:; tipico:;, hi:.;tól:icose tri.ldicionais;

111 ~c:j;lilt o f cns i vo s a ruo raI ou con t.cnh.. d izc rc.: dc s Lavo r vc i cá ol

individuos, crenças e instituições;

IV - vao dils portils e janelas e respectivas bandeiras;

V - contenhamincorreções da linguagem;
VI - façam uso de palavras de lingua cstri.lngeira, salvo aquelas que, pOl:
insuficiência do nosso léxico, a ele se hajam incorporados ;

VII pelo seu número ou má distribuição, prejudiquem o aspecto das


[ilch<ldas;

AJ:t. 160 Os pedidos de licença p a ra pub Li c daclc'ou propaganda


0

- í por meio
de cartuzcs ou, Jnúncios dever3.o mencionar:

I ,J .i.nd.i.c
a ç ô o dos locais em que serão
.. co lo caclo.s ou distribuídos os
cartazes ou arrún ci.oz, ;

11 - d ndturczu do imaterial de confecç5.o;

111 - as dimensões;

IV - as inscJ:ições e os textos;

V - i.lScores empregadas.

Art. 161" Tratando-se de anúncios luminosos, os pedidos deverão a i.rida


indicar o sistema de iluminação a ser adotado.

Pe r áq ra f o 'Único Os arrún ci o s luminosos e placas de propagandas serão


colocados a uma altura mínima de 2,50 m do passeio.

0
Art. 162 Os panfletos ou anúncios destinados a serem lançados ou
d.i s t rLbu.ido.s na:.; v i.as públicas ou Lcq radou ro s não pocle r ão Ter dimensões me no re s
de dez centíme:tros (10 cm) por quinze centímetros (15 cm), nem maiores de
trinta centímetros (30 em) por quarentd e cinco centímetros (45 em)

L'ur.1gr'-lto n i co Ú
"ilcgivel H
ou ele localização, os consertos ou
rcpa ro ção de anúncios e letreiros dependerão apenas de comunicação escri ta à
Prefeituril.

Art. lGJ" Os anúncios encontrildos sem que os responsáveis tenham


sc t s f c i t;o <.<éi Lo rma Li clcd c z, deste capitulo,
í poder5.o ser ap re encíí.dos e retirados
pc La PrcteiLuJ:d, a t;ó a satisfação daquelas f o zma Lí dc dc s , além do pagamento dil
mult<l prcvi:;l:il nesl:a Lei.

Ar t; • 16'1" - !-luLn Lr a ão de qu a Lqu o r artigo dc s t a capítulo


ç seril imposta a
multa correspondente ao valor de 20 a COi do salârio mínimo vigente na região.

TÍTULO XIX

DO FUNCIONAMENTO DO' COMt::HCIO 1.::


Dl\ ltWU:j'l'lUl\

CAPÍTULO I

DO LICI::NCIAMENTO DOS ES'l'A13ELECIMENTOS


INDUSTRIAIS r. rONERCIAIS
.~., ... ESTADO DO AMAZONAS
' '"'1,.' .·1~'
,':
:~~
-, ,," .•••
t. ••••

,·1
-'I

lP~~lr:~UlrlVJM ~lllVJ~~Ut:UlP~lL
lJj)~[}-ulVJ~~Ulí~
j - .. I~

*
!"i~1!íA!\~v
« Um Novo Tempo»
!...' •.~.



DA~j INDÚSTIUAS E DO COMÉRCIO LOCALIZl\DO


• ,
•••
•• rII - cPd wol f'!' ••••. HiWd4lJowpLctenec CREREi 3Ub atIVIdade.

• ;::f{J Ar t . 166"
l1\fujc::hP.~(),
!-I50 s c r c on c c d i do licença, á dentro
~os c s t abe Lc cí.me n t o s .i ndu s t r i a s .i ncu rso s nas proibições
do perímetro
í
urbano
constantes
do

••
do Art. J,j.~_:Ue:;tc Código.
-Art. 167 o - A licença parti o funcionamento de açougues, pildilrlils,
con Ee Lt o r.í c s , Lc i t a r i c s , c a f a , ba r c s , r c s t a u r an t c s ,
é hotéis, pe n s õc s e o u t ro s
<..::.;L.:J!JelccÍlllcIILo;; cOllCJl:nCre:.; ser.:io :.;elllpre p r c ccd do de "exallle no Lo cu L c de

••
í

aprovaç30 dil autoridade silnit~ria competente.

Art. 16Uo - Para efeito de fi:;calizaçJo, o :.'propri=cCZliio


do estabelecimento

•• Lí.ccnc.i ado co Lo c.i'r


autoridade
o a Lv a r
e piltcnte que esta
á á de Lo ccLd za ão
o exigir.
ç crn lugar visível e o exigirá ó

•• Art. 160
industrii.ll deverá
Para
ser
mudança
solicitada
0
de local de
a necessária
estclbclecimento
permissão à
comercial
Prefeitura,
ou
que

•• verificaró. :;c o novo local satisfaz ás condições exigidas.

~.
l\rt. 170· - l\ licença de localização poderá ser cassada:

,tA.
~.
I - quando se triltar de negócio diferente do requerido;

11 - "ilcyivel U
medida preventiva, "ilegivel U
da higiene, da moral ou de

~.
U
"ilegiveI ;

JtA.

~.
111 - "ile~ivelu se negar a mostrar o alvar6., de localizaçâo ã autoridade
U
"ilcgivc1 quando solicitado a faze-Io;

~.
~.
~.
TV - fJCJJ:
fundillficntilrcm
:·;()l.icitd<;ilo
iI solicitação.

~ 1 0
de

- Cil:.;:.;adi1 a Licença,
a ut.o rido dc

o estabelecimento
cornpct cu t c

será
p ro vu do s

imediatamenLe
o:.;mo t i vo s

fechado.
que

~.
~.
~.
§ 2°
atividades sem
Poderá ser igualmente
il neces:;ó.ria licença
preceitua este capítulo.
fechado
cxpedidà
o e:.;tabelecimento
pela conformidade
que
com
exercer
o que

~.
~. l\rt. 171
espe cLfi.c
O cxc rcLc.io de comércio
e que será concedida
0

arnbuLa n t;e dependerá


-

de con f o rnu.dode com as prescrições


sempre da licença
da legislação
DO COMtRCIO MBULANTI::

~.
~
fiscal do !o1unic.í.pio
do CJII': preceitua

AJ:t. 1'/2" - Uu li,"


essenciais, alêm de outros
este Código.

I:',:u
que
conccdidu clovc r ào con a t.or
fore~ estabelecidos.
05 seguintes elementos

~.~
~

;e
~
I - númcro

11 - resid6ncia

111 - nome, razão


o comércio ilmbulante.
de in:..;criç.:io;

do comerciante

so ci.aL ou de norru n a çõo


r~spon5ável;

sob cuja responsabilidade funciona

- edericO versa."
i
t-r ' •.•. Su~no(
Assist. 1ec. 1".
1'•• 8
~ portaria - , lO/OS/GA
________________________________
~~--------------------------~~~a~.
3.27' -PR
~ 22

~
.-•• ESTADO DO AMAZONAS

l?~~ltlEUtrl!JJM lMJl!JJ~UceU[P~lL íA
l!)~ li-UlVJlMJ~Ulí

---•• « Um Novo Tempo »

••.- l'a.r<ig.rafoÚnico - O vendedor


pc r odo em que: c s t.e j c cxe cu t a ndo
í

me rcado ri a cucou t rodc a em seu poder.


.:lmbulante c rede n c i ado para o ex e rci.ci o ou
.:l <.ltividade I i ca r sujeito <i ap r ccn s ào d.:J:'; á

.-•,. A.rt. 1"13 0


- t proibido ao vendedor ambulante, sob pena de multa:

,.
I ca t eci ona r na s vias públicas e outros logradouros fora dos locais
JIj previamente dcterrunados pela Prefeitura;

11 ilnpcdir ou dificultar o trãnsito nas vias públicas ou out.ros


logradouro;


ti'
grandes.
111

Art. 17-1
transitar

0
Na infração de qualquer
-
pelos

artigo desta
passeios

seção
multa co r rc apoudcn t c ao valor de 30 a lOO't.do s al rLo mínimo
conduzindo

será imposta a
vigente na r eq.iào , á
cestos ou outros volumes

além das penalidades fiscais cabíveis.

DO HOAAIUO DE FUNCIONAMENTO
;:
Art. 175" - A abertura e o funcionamento dos estabelecimentos industriais
c comerciais no Município obedecerão ao seguillte horário, observados os
precci tos da legislação que regula o contrato de duração e as condições de
trabalho.

I - püra a indústriil de ~odo ger<.ll:

a) abertur.J e fechamento entre 6 e 10 horas nos dias úteis;

fe dados,·, na cionai s. ,os es tabelecimen toi5,:::pe'rmanece'iã"ô


b) tnósC,dorningo"sl"-;ou,;,'
.f.ç~h'a:do's,":::~bem
corno.v.no s ""feriados,..municipais quando decretos ":'
pela' "aut'oridade:
competente".'1

r'.•
0
§ 1 Ser.) permitido o trabalho em horários especiais, inclusive aos

~.
domi nqo s , f (;r j aclo s na ci.on a i s e rnun i ci.peí.c , cz cIu i nclo o e xp cd i e n te de
escritório, no~; c c t abc Lc c.imcn t o c que se clc d.iqu cru .j,s a t.Lv.i d adc s s cqu.í n t.c s :
iA. ilnpre~s50 de jornüis, laticínios [rio industrial, purificação e distribuição de
âgua, produção de g~s, serviço de "ilegível", serviço de transporte coletivo ou
outr.ClS
liA. a Li.vi.d
o d ea que, .:I juizo de autoridade! federal competente, seja estendida tal
prerro<jativú.s.
••• puru "i1c<Jivel" de modo geral:
fi• 11 -

•••• a) abertura us 7 horas e fechamento as 10 hor.:lsnos dias úteis;

~.
fl.

••••
b) nos
permanecerão
dia~ previstos
[ech.Jdos;
na letra "b ll
, item I, os estabelecimentos

~.
..
0
§ 2 - Aos s~b.:ldos, a abertura sérá ás 7 horas e o fechamento ás 12 horas .

,~.
• '

§ 3o Gxclui-sc do disposto no 2° estabelecimentos comerciais que


comercializarem gêneros alimenticios.

~.
0
§ 4 O Prefeito Municipal' poderá, medianté solicitação das classes'
04. interessadas:

~.
.•
a) prorrogar o horário dos estabelecimentos
ocasião das comemorações

b) permitir o
de Páscoa e Natal;

funcionamento dos estabelecimentos comerciais que


,~

comerciais até às 22 horas ppi

. comercializem gêneros alimentícios, aos domingos das 7 às 12 horas, quando


,

.:. estes s u ccclcrcrn ou antecederem a fcriado n a c.io ne L ou municipal;


FrederiCO ve •..
sa~'~
~ AssiSt..1éC., ~~i~j~~B
•• -------------------;2;-::;3,---'-------------i=PI.c:O)frt
A
uaH'r+C'9a~a.-R
CR. .'
3 271 - PR

"'.
ESTADO DO Nv1AZONAS

lP~~[(~UulUJM lMllUJlr!IU(cUl?~lL lÁ
lIJ~ lHllUJlMJ~Uu
« Um Novo Tempo »

c) permitir "ile<.Jível" estabelecimentos comerciais que comercia1i:.:ell\


gcnero~ alimentícíos, nos dias úteis é aos sábados, até às 20 horas.

Art . 170 0
Por motivo de co nvc n i cn c i a púb Lí cu , dc vc r o à f unc ona r
í em
horário especial os seguintes est<1belecimentos:

I - va rc j c t as de f ru t a s , Lerjurncs , vo rdu ra s , aves,


í ovos, peixes, açougues
e carnes frescils: nos dias úteis, das 5 às 20 horas;

11 - padJri<1~:

a) nos dias úteis, das 5 às 22 hor<1s;

li) lIOS donu nqo s , de acordo com o que vier <I- ser estabelecido pelo
"ilcgivel", ouvidas as classes interessad<1s.

<1) nos dia~ úteis, das 7 às 19 horas;

b ) pe ra os estabelecimentos que estiv~rern de plantão,_ obedecida <1 - -- ---


"ilegivel" pelo Executivo Municipal:

I) "ilegível", nos dia~ úteis;

11) "ilcgível", feriados, dia c noite.

IV - Rcstilurantc, hotéis, bares, cafés, leitarias, botequins, sorveterias


e bi1hares:-nos dias úteis, domingos e feriados, das 6 às 24 horas;

v - Char\.l.t:ilCii1::; c "L omb o n io r c c " n o n dia::; ú c o i r. , dOJl1jrl<jo:,,; c [ct'.i.aclo:;, dcl:; (J

<.lS 22 110 C.:iS;

VI - Uarbciros, cabeleireiros, massa<jistils e en<jrax<1tes:

a) nos di..!súteis, d<1s 7 às 20 horas;

b) aos sábados e véspera de feri<1dos, d<1s 7 às 22 horas;

VIr - Distribuidores e vendedores de jorndi~ c revistas: nos dias,útcis,


das 7 às 22 horils;

VIII - Lojas c flores e coroas;

at nos dias úteis, das 7 ds 20 horas;

b) nos domingos e feriados das 7 às 12 horas;

IX - "Dancings", cabarés e similares, das 20 às "ilegível" horas da manhã


seguintc;

x - Casa~ de loteria: nos dias úteis, das 7 às 20 horas.

XI - o~ po~tos de gasolina, borracharia poderão funcionar ern qualquer dia


c hora estabelecendo o horârio no C. N. P.

0
§ 1 - As farmácias de plantão, não poderão f e'char as suas portas e são
obrigadas a atender ao público a qualquer hora.

0
~
§ 2 - Quando fechadas, as farmácias deverão afixar à porta uma placa com
a indicação dos cstabelecimentos análogos que estiverem de plantão.

0
3 § O horário
- de funcionamento das funerárias será estabelecido pela
Prefeitura Municipal.
- O versa\\i
FredeflC Nlv su,.ef\Or
A5slst..,léC., 'OioSfGAi
:portana•1 ? 27' • PR
24 CR A • 9 ~. -~.
ESTADO DO AMAZONAS

lP~l!:ltI!:Ulf'l!JJ~~u~l!JJu~ l!5)1!:l}{jlVJlfílt\Ulr ~
U([:UlP~l!..
« Um Novo Tempo »

O
Ar t , lTI - As .in f r a e s resultantes
çô do n50 cumprimenro das disposições
de s t e Lei serão pun da s com rnu l t a correspondente
í ao valor de 30 a 1.000'\', do
valor da unidade fiscal definida por Lei.

Parágrafo Único - "ilegível", ele infração ti disposição deste capitulo, il


mu Lt anunca será inferior a metade do valor cor respondido a pe r cen t aqem máxima
fixada ne~te artigo.

IV

DA AFEIUçAo DE PESO E MEDIDAS

Ar t . 17Uo - As transações comerciais em que intervenha medidas, ou '-jue


[uÇ<l1Cl
r c f c r c nc.i uu <.l r c cu Lt ado a de mcdi du s de qu a l.quc r nn t.u r c za dc vo r ào ob c clcc c r
<l0 que dispOc <.llcui.:.;laçilo metrológici.l federal.

o
Art. 1"IS - As po s s oa s ou estabelecimentos que f a am compra ou ve ncla de ç

me r cado r i a s , s~io ob r í.q ed a s a submeter, anualmente a exame, verificação


"ilegível" dos o pa r c Lhos e .ins t r umen t os de medir por c Les u t a La zado s .

:.; 10 - A a f c r i.ç à o deverá ser feita nos p r óp r i.o s est:abclccimcntos, d cpo La -_.--"
de recolhida aos cofres municipais a respectiv~ taxa.

~ 2 0
Os ilpilrclhos
- e instrumentos utili:lados por ambulantes, deverão ser
aferidos em local indicado pela Prefeitura.

Art. lUO° - A aferição consiste na comparação dos pesos e medidas com os


padrões rnet r o Ló q.i c c s e na apo s i.çã o do c a r í.rnbo oficial da Prcfei t.u r a a oa qUI,
rocem j 1JJ.<JilUVS 11c<J •..•i:;.
Art. lUl u Só serão
- a f e r i do s os pesos de me t a L, sendo rejeitados os de
madeiril, pedra, argila ou substâncias equivillentes.

l'dr<Ívr.,Üo ÚlIlt.:o - s e r üo Lquc Lmcnt e r c j c t ado s 03 j cqos í de pc s o s e rncd i da s


que se encontrilrem ilmassados, os de qUillquer modo suspeito.

Art. lUZ" - Para efeitos de localização, il Prefeitura poderá, em qualquer


tempo, mandar proceder ao exame e ve r i f i c a çáo do s apa r e Lhos e instrumentos de
pesar c medir, ulili:lildos por pessoas.

J\rt. lU3 - Os c s t cbc Lec.Lmeuco s comer c i a i s ou induslriais serão ob r í.q edo s ,


antes do inicio de suas atividades, il submeter à aferição os aparelhos de medir
a serem utilizados em SUilS trilnsações comercials.

Art. lU'! Será ap.l í.ca da


U - muLt.a correspondente a o va Lor de ZO a 100't do
salário mínimo vi<Jcnte na região, àquele que:

I - Us...•
x: rlil::; t r an s a c s comc r c í.a.í s , apa r c Lhos , instrumentos
çõ e utensílios
de pesar ou medir que nao seja baseado no sistema métrico decimal;

11 - Deixar de apresentilr ilnualmcnte, ou quando exigidos par~ c x arne s , Q!.;


apa r c Lhou e .i nr.Lr umcn Loa de p oa a r ou medir u t í.Lí zados na .cornpr a ou venda de
produtos;

111 - Usar nos (:,:I·.,h,~lecimentos comerciais ou .índus t r í.a s , í instrumentos de


medir ou pesar viciauv~. J~ aferidos ou não.

DAS INFRAÇÕ~S E DAS PENAS


..
Arl. 105· Constitui infração toda ilção ou emissão contrária às
disposições deste Código ou de outras Leis, decretos, resoluções ou atos
baixildos pelo Governo Municipill no uso de seu poder de policia.

----------------------------------------------._----_.
25
ESTADO DO AMAZONAS

[(lIl~tr:~UlrlUJM lMIlUJ~U~Ul?b\lL l!:)~lHJlUJlMIb\UIr


~
« Um Novo Tempo »

A.rt. lU6° Será considerado infrator todo aquele que cometer, mandar,
con s t zanqc r ou auxiliar alguém a participar e praticar infração e, ai.ndn, os
enca.rrcgado~ da execução das Leis quc, tendo conhecimento da infração, deixa~cm
de efetuar ou atuar o infrator.

Ar t . lU"' - A pena, além de impor a obrigação de fazer ou desfazer, será


pc cun Lá rí.c "ilt!C)ivcl" considerar em multa, observados os limites máximos
estabelecidos ne~tc Código.

l'ar.JC)r<.llo
Úui.c
o - NJ.o sendo c b sc rv aclo o disposto neste artigo, poder.'! a
Prefeitura executar os serviços, por administraçJ.o d.í re t a ou mediante
empreitada, cabendo ao infrator .i nclc ní.z La do custo ocorrido,
á+ acrescido de 20';,
it t í.t u Lo de <j..l:jtos
administro ti vos, sob pena de .i ncc r i o no divida a t Lva e sua çõ

cobrança executiva.

Art. 10U· - A penalidade pecunldrla será judicialmente "ilegivel" de fora


regular e pelos meios hábeis, o .í.n f re t o r se recusar a satisfazê-lo no p ra zo
legal.

o 1
0
- A multa não poqa no p ra zo regulamentar será .i n sc ri dc em divida
ativa.
:,
0
§ 2 Os infratores
- que estiverem em débítos de multa não poderão receber
quaisquer quantias ou créditos que tiverem com a Prefeitura, participar de
concorrências, coleta ou tomada de preços, celebrar contratos ou termos de
quaisquer llLltureza, ou transacionar a .qualquer titulo com a administração
Municipal.

Art. lU9" - As multas serào impostas em grau minimo, médio ou ll1dY.illlO.

l'lu .illl[Jü:;i(~.jü
dJ mul Lil, e p a ra '.<J.lildu.:í-la,
ler-se-ci em
vi:.;t..l:

I - o llIJior<jrilvid<.ldc
d.:linflaçilo;

11 - as :.;uascircunstâncias atenuante:..;ou agravLlntes;

111 - "ilegivel" do infrator, com relação as disposições deste Código.

Art. 190· - NJ:";reincidências as multas serão aplicado:..;em dobro.

0
Ar t . 191 As penalidades
- a que se refere este Código não isentam o
infrator da obrigação de reparar o dano resultante da inflação, na forma do
artigo do Código Civil.

L'ilrilgraioÚnico Aplicada a multa, nJ.o fica o infrator desobrigado da


exigência que houver determinado.

0
Art. 192 Nos casos de apreensão,
- a coisa apreendida serâ recolhida 00
depósito dLl L're[citura quando a isto não se prestar a coisa e quando a
.apreensão se reillizar fora da cidade, poderá ser depositados em mãos de
terceiros, ou do próprio detentor, se idôneo observadas as formalidades legais.

Parâ<jrLlfo Único - A devolução da coisa apreendida só se f a r depois de á

pagos as mu Lt a s que tiverem sido aplicadas e se indenizada a Prefeitura das


despesas que tiverem sido feitas com a apreensão, o transporte e o depósito.

Art. 193 - No caso de não ser ~eclamado e ~etira~o dentro de 60 (sessento)


dias, o' material apreendido será em hasta pública pela Pz e f eri t.ura "ilegível",
cendo aplicada a importância apurada na .í.nde n.í.z a çqo das mul tas e despesas de
que trata o artigo anterior e entrc<jue a qualquer saldo ao proprietârio,
mediante requerimento devidamente instruído e processado.

0
Art. 19'1 - Nilo diretamente puniveis das penas deferidas neste Código:

I - os illcapaze!.>na formo da lei;

26
ESTADO DO AMAZONAS

~~~l(~~lJlUJM lMIlUJlM~ctU~~l!.. lÁ
ltD~l:-UlUJlMI~Ulí
« Um Novo Tempo »

11 - 05 que forem coagidos a cometer a infraç~o.

0
Art. 195 Sempre que a infração
- for praticada por qualquer dos agentes a
que se refere o artigo anterior, a pena cairá:

I - !.iobrco:; pais, tutora:; ou pessoa. sob cuja guarda estiver o menor;

11 - sobre o curador ou pessoa sob cuja guar~a estivcr o louco;

111 - :;obrc aquele que der cau:;a i contravenção forçado.

TÍTULO XX

DOS AUTOS DE: INFI{A.ÇÃO

0
Art. 196 Auto de inflação é o instrumento por meio do qual a
autoridade municipal apura a violação das disposições deste Código "ilegível",
leis, decretos e regulamentos do Município.

0
Art. 197 Dará motivo ã lavratura
- do auto de infração qualquer violação
das normas deste Código que for levada ao conhecimento. do Prefeito, ou dos
Chefes de Serviço, por qualquer servidor municipal ou de qualquer pessoa que a
presenciar devendo a comunicação ser acompanhada de prova ou devidamente
tes t cruunhucla .

Art. 19ü? - Ressalvada a hipótese do Art. 202, são autoridades para lavrar
o auto de in[[aç~o os fi:;cais, ou outro:; tuncionârios para isso designados pelo
Prefeito.

l\rl. 199" - (: autorizado para confirmar os autos de infração e arbitrar


multas o Prefeilo ou e u t.ori.clacle s aubo rd í.rie da a qual for delegado competência
Pilra till pelo Prefeito.

l\rt. 200· Os ilutOS de infração obedecerão os modelos especiais e


contarão obrigiltoriamente:

I - d i.u, Inês, ho ro , a n o e lugar em que foi lavrado;


11 o nome de quem lavrou, relatando-se com toda a clareza o fato
coria t an t c da .i.n Lr c ç ào e os pormenores que possam s e rv r de a tenuan te ou de
í

agravante il <.Ição;

III o 110lIIC do .í n t ra t o r , SUc1 profi!..)sao, idade, estado civil e


re:;idenci.:ll;

IV - .)di~posição infringida;

v - a a ssi nc t u ra de quem a lavrou, do infrator e de ditas lestemunhas


capazes, se houver,

Art. 201 l"l.ccusando-se o a n f ra t o r a assinar o auto será tal recusa


·averbada no mesmo pela au t o r í.ducíe que o lavrar.

0
Ar t . 202 Qu anclo incompetente para notificar preliminarmente ou para
iltuar, o servidor Municipill deve, e qualquer pode, representar contra toda ação
.u omissão contr':'ria il disposição deste Código ou de outras Leis e
'egu1alnento:; de P;:;turas.
0
§ 1 A representação far-se-á por escrito, deverá ser assinada e
..enc í.ona r éem letra Leq i.veL, o nome, a profissão
, e o endereço de seu autor, e
~rá acompanhada de provas, ou indicará os e Lerne n t'b s desta e mencionará os
meios ou as circunstàncias cru razão das quai::;se tornou conhecida a infração.

§ 2o Rc ccb i do a representação, a autoridade competente providenciará


jmediatamc:nte êl5 diligências para verificilr a respectiva veracidade, e,
.m Lo rmc couber, no t i f i ca r preliminarmente o infrator,
á au t uá+Lo+á ou arquivará rsa\\"\
t - . cO "e . r
r ep r e s en .a çao . f rede r,l l'nv. su~f'O'
p-'ssist..1e:, , O/oS/G~
portanaa R 3.27' -
(" I"( t>;. 9 •
27
ESTADO DO AMAZONAS

[j!>~~l(~utrlUJ~ [MJLVJu~Ut:Ul?b\lLlQ)~ [}{lLVJ[MJ~ulllÁ


« Um Novo Tempo »

TíTULO XXI

. DO PHOCE:";:';O
DE EXECUçAo

Art. 20~ o - O infrator t.er o


á prazo de 7 dias para apresentar defesa,
devendo fã-la em requerimento dirigido ao Prefeito.

Parágrafo Único - Não caberá defesa contra notificação prelilllnar.

0
Art. 20<1 Julgada
- improcedente ou riã o sendo" a defesa apresentada ao
prazo previsto, será a multa ao infrator, o qual será intimado a recolhê-la
dentro do prazo de 5 (cinco) dias.

TÍTULO XXII

DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 20~ o - Os casos omissos que por ventura se verifiquem no presente


Código, oriundos de casos especiais não "ilegível" fizerem necessárias por
"ilegível".

Art. 206" - 8proibido a construção de~muros com menos de 2 (dois) metros


de altura contendo ferros pontiagudos e cacos de vidros.

Art. 201 - E5tc Código cntrarã em vigor na data de sua publicação.

,.'!

2K

Você também pode gostar