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PGRSS Carapicuíba

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PGRSS – Plano de Gerenciamento de Resíduos de Código 1106016

Serviços de Saúde da Unidade de Carapicuíba Versão 05


Data Emissão 10/07/2010 Data Aprovado 15/02/2021 Página nº 1/26
Área Direção Processo Administração
Documento PD – Procedimento Documentado

Histórico de Revisões

Item Nome Data Assinatura


Elaborado por Garinê Chahinian 10/07/2010

Revisado por Cristiane Siqueira Monge Meneses 15/07/2010

Aprovado por Dra Luciana Dias 30/07/2010

Histórico Emissão inicial

Elaborado por Garinê Chahinian 10/05/2011

Revisado por Cristiane Siqueira Monge Meneses 10/05/2011

Aprovado por Dra Luciana Dias 10/05/2011

Histórico Documento passou a ser apenas da unidade Carapicuíba

Elaborado por Thais Rosana de Bairos Antonini 06/12/2012

Revisado por Ronaldo José Damaceno 06/12/2012

Aprovado por Dra Luciana Dias 06/12/2012

Histórico Documento passou por revisão para atender ao que pediu a Vigilância Sanitária de
Carapicuíba quanto ao Hospital Dia.

Elaborado por Michely Bernardes 14/08/2017

Revisado por Ronaldo José Damaceno 20/08/2017

Aprovado por Dra Luciana Dias 20/08/2017

Histórico Documento passou por revisão para atender ao que pediu a Vigilância Sanitária de
Carapicuíba quanto ao Hospital Dia.

Elaborado por Aline Martins 10/02/2021

Revisado por Ronaldo José Damaceno 15/02/2021

Aprovado por Dra Luciana Dias 15/02/2021

Histórico Revisão de atualização documental

Elaborado/ Revisado por: Aprovado para uso: Documento Válido por 3 anos
Michely Bernardes Dra Luciana Dias Rodrigues Francisco

Nome Nome
Diretor Administrativo e Operacional Diretora Estratégica, Financeira e Técnica
PGRSS – Plano de Gerenciamento de Resíduos de Código 1106016
Serviços de Saúde da Unidade de Carapicuíba Versão 05
Data Emissão 10/07/2010 Data Aprovado 15/02/2021 Página nº 2/26
Área Direção Processo Administração
Documento PD – Procedimento Documentado

Índice
1. Objetivo.................................................................................................................... 4
2. Áreas Envolvidas..................................................................................................... 4
2.1. Fornecedores.................................................................................................. 4
2.2. Clientes........................................................................................................... 4
3. Definições................................................................................................................ 4
4. Referência............................................................................................................... 8
5. Norma...................................................................................................................... 9
5.1. Identificação da Empresa................................................................................9
Diretor.......................................................................................................................... 9
e-mail........................................................................................................................... 9
5.2. Responsabilidades.......................................................................................... 9
5.3. Caracterização dos resíduos de fontes especiais.........................................10
5.4. Diagnóstico Ambiental...................................................................................11
5.5. Análise de Documentação............................................................................11
5.6. Classificação dos Resíduos..........................................................................11
5.6.1. Laboratório Clínico....................................................................................12
5.6.2. Coleta....................................................................................................... 12
5.6.3. Ultrassom.................................................................................................. 14
5.6.4. Clínica médica.......................................................................................... 14
5.6.5. Odontologia............................................................................................... 16
5.6.6. Métodos Gráficos......................................................................................16
5.6.7. Ecodopller Cardiologia..............................................................................16
5.6.8. Teste Ergométrico.....................................................................................17
5.6.9. Tomografia Computadorizada...................................................................17
5.6.10. Ressonância Magnética............................................................................17
5.6.11. Mamografia............................................................................................... 18
5.6.12. Raios X..................................................................................................... 18
5.6.13. Densitometria Óssea................................................................................18
5.6.14. Recepção.................................................................................................. 19
5.6.15. Sanitários.................................................................................................. 19
5.6.16. Área Administrativa...................................................................................19
5.6.17. Manutenção.............................................................................................. 19
5.6.18. Áreas Comuns..........................................................................................20
5.6.19. Lixeira....................................................................................................... 20
5.7. Grupo dos Resíduos.....................................................................................20
5.8. Identificação dos resíduos.............................................................................21
5.8.1. Resíduos Químicos...................................................................................21
5.8.2. Resíduos Comuns....................................................................................21
5.8.3. Resíduos Perfurocortantes.......................................................................22
5.8.4. Resíduos Infectantes................................................................................22
5.9. Manejo.......................................................................................................... 22
5.9.1. Geração.................................................................................................... 22
5.9.2. Segregação e Acondicionamento.............................................................22
5.9.2.1. Segregação de Resíduos do Grupo A, B e E............................................23
5.9.2.2. Armazenamento dos Resíduos do Grupo A, B e E...................................23
5.9.2.3. Coleta Externa de Resíduos do Grupo A, B e E.......................................23
5.9.2.4. Tratamento de Resíduos do Grupo A, B e E.............................................23
5.9.2.5. Disposição final de Resíduos do Grupo A, B e E......................................23
5.9.2.6. Segregação dos Resíduos do Grupo D....................................................24
5.9.2.7. Armazenamento dos Resíduos do Grupo D.............................................24
5.9.2.8. Coleta Externa dos Resíduos do Grupo D................................................24

Elaborado/ Revisado por: Aprovado para uso: Documento Válido por 3 anos
Michely Bernardes Dra Luciana Dias Rodrigues Francisco

Nome Nome
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5.9.2.9. Tratamento dos Resíduos do Grupo D.....................................................24


5.9.2.10. Disposição final dos Resíduos do Grupo D..........................................24
5.10. As Empresas terceirizadas............................................................................24
5.11. Treinamento dos profissionais......................................................................24
6. Procedimento......................................................................................................... 25
7. Fluxo...................................................................................................................... 26
8. Anexo..................................................................................................................... 26
9. Indicadores............................................................................................................ 26

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1. Objetivo

O presente documento estabelece diretrizes para o manuseio, segregação,


acondicionamento, identificação, coleta, armazenamento, transporte, tratamento e
disposição final, bem como à proteção à saúde pública, ao meio ambiente e a
segurança do trabalhador. Ainda, o PGRSS foi elaborado seguindo os critérios
estabelecidos pelos órgãos de vigilância sanitária e meio ambiente, estaduais e
municipais, além do serviço de limpeza urbana e ministério do trabalho e empregos.

2. Áreas Envolvidas

2.1. Fornecedores

ANVISA
CONAMA
Direção
Recursos Humanos

2.2. Clientes

Gestão da Qualidade
Administrativo
Pré Analítico
Pós Analítico
Higienização e Limpeza

3. Definições

Acondicionamento Consiste no ato de embalar os resíduos segregados, em


sacos ou recipientes adequados que evitem vazamentos e
resistam às ações de punctura e ruptura. A capacidade
dos recipientes de acondicionamento deve ser compatível
com a geração diária de cada tipo de resíduo. 

Agente Biológico Bactérias, fungos, vírus, clamídias, riquétsias,


micoplasmas, prions, parasitas, linhagens celulares,
outros organismos e toxinas.

Aids Do inglês Acquired Immunodeficiency Syndrome, ou


Síndrome da Imunodeficiência Adquirida – SIDA.

Anvisa Agência Nacional de Vigilância Sanitária.

Armazenamento Consiste na guarda dos recipientes de resíduos até a


Externo realização da etapa de coleta externa, em ambiente

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exclusivo com acesso facilitado para os veículos


coletores. 

Armazenamento Consiste na guarda temporária dos recipientes contendo


Temporário os resíduos já acondicionados, em local próximo aos
pontos de geração, visando acelerar a coleta dentro do
estabelecimento e aperfeiçoar o deslocamento entre os
pontos geradores e o ponto destinado à apresentação
para coleta externa. Não poderá ser feito armazenamento
temporário com disposição direta dos sacos sobre o piso,
sendo obrigatória à conservação dos sacos em recipientes
de acondicionamento.

Carros Coletores São os contenedores providos de rodas, destinados à


coleta e transporte interno de resíduos de serviços de
saúde.

CAT Comunicação de Acidente de Trabalho

CB Comitê de Biossegurança.

CIPA Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

Classe de Risco I (Elevado risco individual e elevado risco para a


comunidade): condição de um agente biológico que
representa grande ameaça para o ser humano e para os
animais, representando grande risco a quem o manipula e
tendo grande poder de transmissibilidade de um indivíduo
a outro.

Coleta e Transporte Consistem na remoção dos RSS do armazenamento


Externos externo até a unidade de tratamento ou disposição final,
utilizando-se técnicas que garantam a preservação das
condições de acondicionamento e a integridade dos
trabalhadores, da população e do meio ambiente,
devendo estar de acordo com as orientações dos órgãos
de limpeza urbana. 

A coleta e transporte externos dos resíduos de serviços de


saúde devem ser realizados de acordo com as normas
NBR 12.810 e NBR 14652 da ABNT.

CONAMA Conselho Nacional de Meio Ambiente

Condições de Condições e padrões de emissão adotados para o


Lançamento controle de lançamentos de efluentes no corpo receptor.

Destinação Final Processo decisório no manejo de resíduos que inclui as


etapas de tratamento e disposição final. 

Disposição Final Consiste na disposição de resíduos no solo, previamente


preparado para recebê-los, obedecendo a critérios
técnicos de construção e operação, e com licenciamento
ambiental de acordo com a Resolução CONAMA nº

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237/97.

EPC Equipamento(s) de proteção coletiva

EPI Equipamento(s) de proteção individual

Equipamento De Dispositivo de uso individual destinado a proteger a saúde


Proteção Individual – e a integridade física do trabalhador, atendidas as
EPI peculiaridades de cada atividade profissional ou funcional.
Estabelecimento Denominação dada a qualquer edificação destinada à
realização de atividades de prevenção, promoção,
recuperação e pesquisa na área da saúde ou que estejam
a ela relacionadas.  

FISPQ Ficha de segurança de produtos químicos


Identificação Consiste no conjunto de medidas que permite o
reconhecimento dos resíduos contidos nos sacos e
recipientes, fornecendo informações ao correto manejo
dos RSS.

Licenciamento Atos administrativos pelos quais os órgãos de meio


Ambiental ambiente aprovam a viabilidade do local proposto para
uma instalação de tratamento ou destinação final de
resíduos, permitindo a sua construção e operação e após
verificar a viabilidade técnica e o conceito de segurança
do projeto.

Manejo O manejo dos Resíduos dos Serviços de Saúde (RSS) é


entendido como a ação de gerenciar todo e qualquer tipo
de resíduos em seus aspectos intra e extra
estabelecimento, desde a sua geração até a disposição
final.

Materiais de Materiais relacionados diretamente com o processo de


Assistência à Saúde assistência aos pacientes.

NBR Norma Brasileira Regulamentadora

NR Normas Regulamentadoras conforme Portaria nº 3.214 de


8 de junho de 1978

PCMSO Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional

PGRSS Plano de Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de


Saúde

PPRA Programa de Prevenção e Riscos Ambientais

RDC Resolução da Diretoria Colegiada

Reciclagem Processo de transformação dos resíduos que utiliza


técnicas de beneficiamento para o reprocessamento, ou
obtenção de matéria prima para fabricação de novos
produtos.

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Redução de Carga Aplicação de processo de autoclavagem visa à inativação


Microbiana microorganismos bem como a redução de seu inoculo
contido nos resíduos.

RH Departamento de Recursos Humanos

RSS Resíduos dos Serviços de Saúde.

Segregação Consiste na separação dos resíduos no momento e local


de sua geração, de acordo com as características físicas,
químicas, biológicas, o seu estado físico e os riscos
envolvidos.

SESMT Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e


Medicina do Trabalho

Sistema de Conjunto de unidades, processos e procedimentos que


Tratamento de alteram as características físicas, físico-químicas,
Resíduos de Serviços químicas ou biológicas dos resíduos, podendo promover a
de Saúde sua descaracterização, visando à minimização do risco à
saúde pública, a preservação da qualidade do meio
ambiente, a segurança e a saúde do trabalhador.

SSO Saúde e Segurança Ocupacional

Transporte Interno Consiste no traslado dos resíduos dos pontos de geração


até local destinado ao armazenamento temporário ou
armazenamento externo com a finalidade de
apresentação para a coleta.

Tratamento Consiste na aplicação de método, técnica ou processo


que modifique as características dos riscos inerentes aos
resíduos, reduzindo ou eliminando o risco de
contaminação, de acidentes ocupacionais ou de dano ao
meio ambiente. O tratamento pode ser aplicado no próprio
estabelecimento gerador ou em outro estabelecimento,
observadas nestes casos, as condições de segurança
para o transporte entre o estabelecimento gerador e o
local do tratamento. Os sistemas para tratamento de
resíduos de serviços de saúde devem ser objeto de
licenciamento ambiental, de acordo com a Resolução
CONAMA nº. 237/1997 e são passíveis de fiscalização e
de controle pelos órgãos de vigilância sanitária e de meio
ambiente.

Tratamento Consiste na aplicação de método, técnica ou processo


que modifique as características dos riscos inerentes aos
resíduos, reduzindo ou eliminando o risco de
contaminação, de acidentes ocupacionais ou de dano ao
meio ambiente.

Veículo Coletor Veículo utilizado para a coleta externa e o transporte de


resíduos provenientes de serviços de saúde.

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4. Referência

 RDC_ANVISA_222-2018 PGRSS
 RDC 302 ANVISA 2005
 CONAMA 358/2005
 NR 32
 RDC 50
 Associação Brasileira de Normas Técnicas. Resíduos de serviços de saúde –
Classificação. NBR 12808.
 Associação Brasileira de Normas Técnicas. Manuseio de resíduos de
serviços de saúde – Procedimento. NBR 12809.
 Associação Brasileira de Normas Técnicas. Coleta de resíduos de serviços
de saúde – Procedimento. NBR 12810.
 Associação Brasileira de Normas Técnicas. Símbolos de Risco e Manuseio
para o Transporte e Armazenamento de Materiais – Identificação. NBR 7500.
 Associação Brasileira de Normas Técnicas. Sacos Plásticos para
Acondicionamento de Lixo – Classificação. NBR 9190.
 Associação Brasileira de Normas Técnicas. Sacos Plásticos para
Acondicionamento de Lixo – Especificação. NBR 9191.
 Associação Brasileira de Normas Técnicas. Sacos Plásticos para
Acondicionamento de Lixo – Determinação da Resistência a Queda Livre.
NBR 9195.
 BRASIL, Ministério da Saúde – Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
Dispõe sobre o regulamento técnico para o gerenciamento de resíduos dos
serviços de saúde. Resolução RDC nº 306 de 07 de dezembro de 2004.
 Conselho Nacional do Meio Ambiente – Dispõe sobre o tratamento e a
disposição final dos resíduos de saúde e da outras providências. Resolução
nº358 de 29 de abril de 2005.
 Instituto de Pesquisas Tecnológicas. Recipiente para resíduos de Serviços
de Saúde, perfurantes ou cortantes. Características. IPT NEA–55.
 Normas Regulamentadoras, Portaria nº3214 de 08 de junho de 1978.
Segurança e Medicina do Trabalho – NR 05 Portaria nº25 de 29 de
dezembro de 1994, editora atlas.
 Normas Regulamentadoras, Portaria nº3214 de 08 de junho de 1978.
Segurança e Medicina do Trabalho, editora atlas.
 ANEXO A – CADRI (Certificado de Movimentação de Resíduos de Interesse
Ambiental)

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5. Norma

5.1. Identificação da Empresa

Razão social TRANSDUSON MÉDICOS ASSOCIADOS LTDA


Nome fantasia TRANSDUSON MEDICINA DIAGNÓSTICA AVANÇADA
Endereço Av. Corifeu de Azevedo Marques, 209
Centro – Carapicuíba, SP – CEP 06320-090
CNPJ 64.160.302/0001-00
IE Isento
Telefone (11) 4184-2999
Fax (11) 4185-8595
Dra. Luciana Dias Rodrigues Francisco
Diretor Dr. Miguel José Francisco Neto
atendimento@transduson.com.br, lucianadias@transduson.com.br,
e-mail mjfneto@transduson.com.br
CNAE Atividade
Atividades de complementação diagnóstica e terapêutica – não especificadas
86.40-2/99
anteriormente
86.40-2/02 Laboratório Clínico
86.40-2-04 Serviços de Tomografia
Serviços de diagnóstico por imagem com uso de radiação ionizante, exceto
86.40-2-05
tomografia
86.40-2-06 Serviços de Ressonância Magnética
Serviços de diagnóstico por imagem sem uso de radiação ionizante, exceto
86.40-2-07
ressonância magnética
Serviços de diagnóstico por registro gráfico - ECG, EEG e outros exames
86.40-2-08
análogos
Serviços de diagnóstico por métodos ópticos – endoscopia e outros exames
86.40-2-09
análogos
Atividades de Atendimento Hospitalar, exceto pronto socorro e unidades de
86.10-1-01
atendimento de urgência
Atividades médica ambulatorial com recursos para realização de procedimentos
86.30-5-01
cirúrgicos
Grau de Risco CLASSE I – RESÍDUOS BIOLÓGICOS
Alvará Sanitário 507/98
Área Total Terreno 833 m²
Área Construída 2.824,205 m²
Sistema de Efluentes Fonte/Fornecedores Rede Pública
Energia Elétrica Fonte/Fornecedores Rede Pública
Consumo médio 2.500 kWh
Número de Funcionários 62

5.2. Responsabilidades

Responsável Legal pelo Estabelecimento


Nome Dra. Luciana Dias Rodrigues Francisco

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Cargo Diretora
CPF 071.040.788-27
Formação Profissional Médica Radiologista e Ultrassonografista
No. Registro Conselho Profissional CRM: 63.864
Responsável Técnico pelo PGRSS
Nome Thais Rosana de Bairos Antonini
Cargo Biomédica
CPF 362.128.668-30
Formação Profissional BIOMEDICINA
No. Registro Conselho Profissional CRBM 18.853
Responsável pela Elaboração do PGRSS
Nome Ronaldo José Damaceno
No. Registro Conselho Profissional CRA-SP: 6-000074
Fone: (11) 3901-6734
e-mail: ronaldo@rdconsultoria.com.br

Nível Responsável Responsabilidades


Assegurar que os RSS sejam manuseados de forma a
Direção Dra. Luciana Dias garantir a segurança dos funcionários envolvidos direta
Rodrigues Francisco ou indiretamente, e do meio ambiente.
Responsável
Técnico pelo Implantar e assegurar a manutenção do PGRSS e a
Celeste A. C. F
PGRSS aplicação das normas de segurança e legislação
Figueiredo
específica da saúde e do meio ambiente.

5.3. Caracterização dos resíduos de fontes especiais

Os resíduos de fontes especiais são resíduos que apresentam características


nocivas à saúde humana e ao meio ambiente, portanto inspiram cuidados especiais
durante sua manipulação, acondicionamento e disposição final. Incluem-se nesta
categoria os resíduos do grupo A, B, C, D e E.

GRUPO A – Resíduos Infectantes.


Potencial risco a saúde humana e ao meio ambiente, presença de agentes
biológicos, sangue, hemoderivados, secreções, excreções, líquidos orgânicos
procedentes de pacientes, materiais de laboratório (inóculos de microorganismos,
vacinas e meios de cultura) e que devem ser acondicionados em saco de lixo branco,
com a identificação de RESÍDUO INFECTANTE.

GRUPO B: Resíduos Químicos não Perigosos - Resíduos químicos que não


apresentam risco à saúde e ao meio ambiente que devem ser acondicionados em
saco de lixo branco, com a identificação de RESÍDUOS QUÍMICOS NÃO
PERIGOSOS.

GRUPO C – Rejeitos Radioativos – são os rejeitos radioativos devendo ser


segregados de acordo com a natureza física do material e do radionuclídeo presente,
e o tempo necessário para atingir o limite de eliminação, em conformidade com a
norma NE - 6.05 da CNEN. Os rejeitos radioativos não podem ser considerados
resíduos até que seja decorrido o tempo de decaimento necessário ao atingimento
do limite de eliminação.

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GRUPO D – Resíduos Comuns e ou de Reciclagem - destinados à reciclagem ou


reutilização, a identificação deve ser feita nos recipientes e nos abrigos de guarda de
recipientes, usando código de cores e suas correspondentes nomeações, baseadas
na Resolução CONAMA nº. 275/2001.

GRUPO E - Materiais Perfurocortantes - são descartados separadamente, no local


de sua geração, imediatamente após o uso ou necessidade de descarte, em
recipientes, rígidos, resistentes à punctura, ruptura e vazamento, com tampa,
devidamente identificados, atendendo aos parâmetros referenciados na norma NBR
13853/97 da ABNT, sendo expressamente proibido o esvaziamento desses
recipientes para o seu reaproveitamento. As agulhas descartáveis devem ser
desprezadas juntamente com as seringas, quando descartáveis, sendo proibido
reencapá-las ou proceder a sua retirada manualmente.

5.4. Diagnóstico Ambiental

O diagnóstico ambiental consiste na análise da conformidade do Sistema de Gestão


Ambiental, especificamente dos resíduos gerados pela empresa TRANSDUSON
MÉDICOS ASSOCIADOS LTDA, através da avaliação das fontes geradoras,
característica e análise de risco dos resíduos gerados para os profissionais que
fazem o manejo dos resíduos.

5.5. Análise de Documentação

PPRA e PCMSO

Foram avaliados o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) e o


Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), tendo o primeiro à
finalidade de verificar possíveis riscos ambientais dos agentes físicos, químicos e
biológicos no ambiente de trabalho e o segundo avaliar a proteção e preservação da
saúde do conjunto de seus trabalhadores.

Órgãos legais

Avaliada documentação para movimentação dos resíduos do grupo A e B da


empresa prestadora de serviço, através do Certificado de Destinação de Resíduos
Industriais (CADRI) para coleta, tratamento e disposição final dos resíduos gerados
pela empresa TRANSDUSON MÉDICOS ASSOCIADOS LTDA.

5.6. Classificação dos Resíduos

Para classificação dos resíduos da empresa TRANSDUSON MÉDICOS


ASSOCIADOS LTDA foram adotadas as exigências da Resolução RDC (ANVISA)
306/04 e Resolução (CONAMA) 358/05.

Conforme as regulamentações e normas citadas adotaram-se a seguinte


classificação:

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5.6.1. Laboratório Clínico

Resíduos resultantes de atividades que envolvem procedimentos analíticos nos quais


contém microorganismos vivos e/ou atenuados, incluindo frascos, caçapas, e tubos
contaminados com amostras biológicas.

Resíduos do Grupo A
Meios de cultura com microorganismos, frascos com materiais biológicos (fezes,
urina, escarro e outras secreções)
Luva de procedimento contaminada com sangue e hemoderivados.

Resíduos do Grupo B: Químicos Não Perigosos e Não Perigosos


Corantes
Reagentes

Resíduos do Grupo D: Comuns


Papel
Caixa de papelão
Luva de látex
Fita crepe, micropore
Algodão

Resíduos do Grupo E: Perfurocortantes


Agulhas, tubos de vidros
Lâmpada fluorescente

5.6.2. Coleta

Resíduos resultantes de atividades de coleta de material biológico, com


microorganismos vivos ou atenuados, incluindo frascos de vacinas (com conteúdo
inutilizado, vazios ou com restos do produto), agulhas, seringas contaminadas com
sangue e hemoderivados.

Resíduos do Grupo A
Gaze contaminada com sangue sem estar na forma livre e ou secreções / excreções
biológicas.
Luva de procedimento contaminada com sangue sem estar na forma livre e ou
secreção
Algodão contaminado com sangue sem estar na forma livre e/ou secreção

Resíduos do Grupo B: Químicos Não Perigosos


Classe Terapêutica Medicamento
Antiácidos Pantoprazol
Alumínio, Hidróxido de Magnésio,
hidróxido de metilcelulose, trissilicato
Bicarbonato de sódio
Anti-histamínico Dimenidrinato

Elaborado/ Revisado por: Aprovado para uso: Documento Válido por 3 anos
Michely Bernardes Dra Luciana Dias Rodrigues Francisco

Nome Nome
Diretor Administrativo e Operacional Diretora Estratégica, Financeira e Técnica
PGRSS – Plano de Gerenciamento de Resíduos de Código 1106016
Serviços de Saúde da Unidade de Carapicuíba Versão 05
Data Emissão 10/07/2010 Data Aprovado 15/02/2021 Página nº 13/26
Área Direção Processo Administração
Documento PD – Procedimento Documentado

Resíduos do Grupo B: Químicos Não Perigosos


Classe Terapêutica Medicamento
Antiinflamatórios Piroxican
Açido Acetil Salicílico
Diclofenaco Sódico
Nimesulida
Ácido Mefenâmico
Cloridrato de Benzidamina
Diclofenaco sódico
Fludroxicortina
Anti-séptico Benzocaína e cloreto de cetil peridínio
Antialérgico Fexofenadina
Fexofenadina cloridrato e pseudoefedrina
cloridrato
Anti-espasmódico Dipirona sódica e butilbrometo de
escopolamina
Analgésico / Antitérmico Dipirona sódica
Parecetamol
Parecetamol e cafeína
Dipirona sódica, cafeína anidra e mucato
de isometepteno
Anti-fisético Dimeticone
Brocodilatador Brometo de ipratrópio
Fenoterol
Diurético Amilorida e hidroclorotiazida
Fitoterápico Passiflora, Salix Alba e Crataegos
Relaxante Muscular Cafeína, diclofenaco, paracetamol e
carisoprodol
Clorzoxazona e paracetamol

Resíduos do Grupo B: Químicos Perigosos


Termômetro digital

Resíduos do Grupo D: Comuns


Gel para fisioterapia
Papel
Caixa de papelão
Luva de látex
Fita crepe, micropore
Algodão
Espátula

Resíduos do Grupo E: Perfurocortantes


Agulha
Frasco de medicamento vazio
Lâmpada fluorescente
Frasco de medicamento com traços ou volume de medicamentos

Elaborado/ Revisado por: Aprovado para uso: Documento Válido por 3 anos
Michely Bernardes Dra Luciana Dias Rodrigues Francisco

Nome Nome
Diretor Administrativo e Operacional Diretora Estratégica, Financeira e Técnica
PGRSS – Plano de Gerenciamento de Resíduos de Código 1106016
Serviços de Saúde da Unidade de Carapicuíba Versão 05
Data Emissão 10/07/2010 Data Aprovado 15/02/2021 Página nº 14/26
Área Direção Processo Administração
Documento PD – Procedimento Documentado

5.6.3. Ultrassom

Resíduos do Grupo A
Preservativos

Resíduos do Grupo D: Comuns


Papel
Tinta para impressora
Luvas
Palito de Sorvete

Resíduos do Grupo E: Perfurocortantes


Lâmpada fluorescente

5.6.4. Clínica médica

Resíduos resultantes de atividades de procedimentos cirúrgicos, pacientes


acamados para recuperação cirúrgica, com menos de 24 horas, sendo material
biológico, com microorganismos vivos ou atenuados, incluindo frascos, agulhas,
seringas contaminadas com sangue e hemoderivados.

Resíduos do Grupo A
Gaze contaminada com sangue sem estar na forma livre e ou secreções / excreções
biológicas.
Luva de procedimento contaminada com sangue sem estar na forma livre e ou
secreção.
Algodão contaminado com sangue sem estar na forma livre e/ou secreção.
Drenos de curativos ou fios de sutura.

Resíduos do Grupo B: Químicos Não Perigosos


Classe Terapêutica Medicamento
Antiácidos Pantoprazol
Alumínio, Hidróxido de Magnésio,
hidróxido de metilcelulose, trissilicato
Bicarbonato de sódio
Anti-histamínico Dimenidrinato
Antiinflamatórios Piroxican
Açido Acetil Salicílico
Diclofenaco Sódico
Nimesulida
Ácido Mefenâmico
Cloridrato de Benzidamina
Diclofenaco sódico
Fludroxicortina
Anti-séptico Benzocaína e cloreto de cetil peridínio
Antialérgico Fexofenadina
Fexofenadina cloridrato e pseudoefedrina
cloridrato

Elaborado/ Revisado por: Aprovado para uso: Documento Válido por 3 anos
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Nome Nome
Diretor Administrativo e Operacional Diretora Estratégica, Financeira e Técnica
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Data Emissão 10/07/2010 Data Aprovado 15/02/2021 Página nº 15/26
Área Direção Processo Administração
Documento PD – Procedimento Documentado

Resíduos do Grupo B: Químicos Não Perigosos


Classe Terapêutica Medicamento
Anti-espasmódico Dipirona sódica e butilbrometo de
escopolamina
Analgésico / Antitérmico Dipirona sódica
Parecetamol
Parecetamol e cafeína
Dipirona sódica, cafeína anidra e mucato
de isometepteno
Anti-fisético Dimeticone
Brocodilatador Brometo de ipratrópio
Fenoterol
Diurético Amilorida e hidroclorotiazida
Fitoterápico Passiflora, Salix Alba e Crataegos
Relaxante Muscular Cafeína, diclofenaco, paracetamol e
carisoprodol
Clorzoxazona e paracetamol

Resíduos do Grupo B: Químicos Perigosos


Termômetro digital
Lâmpada de Mercúrio

Resíduos do Grupo D: Comuns


Gel
Papel
Caixa de papelão
Luva de látex
Fita crepe, micropore
Algodão
Espátula

Resíduos do Grupo E: Perfurocortantes


Agulha
Frasco de medicamento vazio
Lâmpada fluorescente
Frasco de medicamento com traços ou volume de medicamentos
Fio de sutura

5.6.5. Odontologia

Resíduos do Grupo A
Não aplicável

Resíduos do Grupo D: Comuns

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Data Emissão 10/07/2010 Data Aprovado 15/02/2021 Página nº 16/26
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Documento PD – Procedimento Documentado

Papel
Tinta para impressora
Luvas
Palito de Sorvete

Resíduos do Grupo E: Perfurocortantes


Lâmpada fluorescente

5.6.6. Métodos Gráficos

Resíduos do Grupo A
Não aplicável

Resíduos do Grupo D: Comuns


Papel
Tinta para impressora
Luvas
Palito de Sorvete

Resíduos do Grupo E: Perfurocortantes


Lâmpada fluorescente
Pilhas e bateriais

5.6.7. Ecodopller Cardiologia

Resíduos do Grupo A
Não aplicável

Resíduos do Grupo D: Comuns


Papel
Tinta para impressora
Luvas
Palito de Sorvete

Resíduos do Grupo E: Perfurocortantes


Lâmpada fluorescente

5.6.8. Teste Ergométrico

Resíduos do Grupo A
Não aplicável

Resíduos do Grupo D: Comuns

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Data Emissão 10/07/2010 Data Aprovado 15/02/2021 Página nº 17/26
Área Direção Processo Administração
Documento PD – Procedimento Documentado

Papel
Tinta para impressora
Luvas
Palito de Sorvete

Resíduos do Grupo E: Perfurocortantes


Lâmpada fluorescente

5.6.9. Tomografia Computadorizada

Resíduos do Grupo A
Aventais descartáveis e papel lençol sujos de sangue ou de pessoas com eventuais
riscos de contaminação

Resíduos do Grupo D: Comuns


Papel
Tinta para impressora
Luvas
Palito de Sorvete

Resíduos do Grupo E: Perfurocortantes


Lâmpada fluorescente
Seringa
Agulhas
Frascos de contrastes

5.6.10. Ressonância Magnética

Resíduos do Grupo A
Aventais descartáveis e papel lençol sujos de sangue ou de pessoas com eventuais
riscos de contaminação

Resíduos do Grupo D: Comuns


Papel
Tinta para impressora
Luvas
Palito de Sorvete

Resíduos do Grupo E: Perfurocortantes


Lâmpada fluorescente
Lâmpada fluorescente
Seringa
Agulhas
Frascos de contrastes

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Documento PD – Procedimento Documentado

5.6.11. Mamografia

Resíduos do Grupo A
NA

Resíduos do Grupo D: Comuns


Papel
Tinta para impressora
Luvas
Palito de Sorvete

Resíduos do Grupo E: Perfurocortantes


Lâmpada fluorescente

5.6.12. Raios X

Resíduos do Grupo A
NA

Resíduos do Grupo D: Comuns


Papel
Tinta para impressora
Luvas
Palito de Sorvete

Resíduos do Grupo E: Perfurocortantes


Lâmpada fluorescente

5.6.13. Densitometria Óssea

Resíduos do Grupo A
NA

Resíduos do Grupo D: Comuns


Papel
Tinta para impressora
Luvas
Palito de Sorvete

Resíduos do Grupo E: Perfurocortantes


Lâmpada fluorescente

5.6.14. Recepção

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Documento PD – Procedimento Documentado

Resíduos do Grupo D: Comuns


Papel

Resíduos do Grupo E: Perfurocortantes


Lâmpada fluorescente

5.6.15. Sanitários

Resíduos do Grupo D: Comuns


Papel higiênico
Absorventes
Toalhas de Papel
Esgoto

5.6.16. Área Administrativa

Resíduos do Grupo A
NA

Resíduos do Grupo D: Comuns


Papel
Tinta para impressora
Luvas
Palito de Sorvete

Resíduos do Grupo E: Perfurocortantes


Lâmpada fluorescente

5.6.17. Manutenção

Resíduos do Grupo A
NA

Resíduos do Grupo D: Comuns


Papel
Tinta para impressora
Luvas
Palito de Sorvete

Resíduos do Grupo E: Perfurocortantes


Lâmpada fluorescente
Blocas
Lâminas de bisturi

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5.6.18. Áreas Comuns

Resíduos do Grupo A
NA

Resíduos do Grupo D: Comuns


Papel
Tinta para impressora
Luvas
Palito de Sorvete

Resíduos do Grupo E: Perfurocortantes


Lâmpada fluorescente

5.6.19. Lixeira

Resíduos do Grupo A
NA

Resíduos do Grupo D: Comuns


Papel
Tinta para impressora
Luvas
Palito de Sorvete

Resíduos do Grupo E: Perfurocortantes


Lâmpada fluorescente

5.7. Grupo dos Resíduos

Esta classificação possibilitou verificar os grupos de resíduos gerados na sua origem,


facilitando o manejo, conforme tabela a seguir:

Local Tipo de resíduos


Laboratório de Análises Clínicas Resíduos dos Grupos A, B, D e E
Coleta Resíduos dos Grupos A, D e E
Ultrassonografia Resíduos dos Grupos A, D e E
Clínica Médica Resíduos dos Grupos A, D e E
Métodos Gráficos Resíduos dos Grupos D e E
Ecodoppler Cardiológico Resíduos dos Grupos D e E
Teste Ergométrico Resíduos dos Grupos D e E
Tomografia Computadorizada Resíduos dos Grupos A, D e E

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Ressonância Magnética Resíduos dos Grupos A, D e E


Mamografia Resíduos dos Grupos D e E
Raios X Resíduos dos Grupos D e E
Densitometria Óssea Resíduos dos Grupos D e E
Recepção Resíduos do Grupo D
Sanitários Resíduos do Grupo D
Área Administrativa Resíduos dos Grupos D e E
Manutenção Resíduos dos Grupos D e E
Áreas Comuns Resíduos dos Grupos D e E
Lixeira Resíduos dos Grupos D e E

5.8. Identificação dos resíduos

A rotulagem dos resíduos gerados atende as exigências da RDC_ANVISA_222-2018


PGRSS e especificações internas da empresa.

5.8.1. Resíduos Químicos

Para os outros resíduos com característica química são identificados e armazenados


em galões plásticos, resistentes, com a seguinte etiqueta: Respeitando a cor e
classificação do mesmo, conforme resolução do CONAMA 275.

5.8.2. Resíduos Comuns

São armazenados em sacos plástico, resistente, na cor Preta, de 100 Litros e


identificados como RESÍDUOS COMUNS: Respeitando a cor e classificação do
mesmo, conforme resolução do CONAMA 275.

5.8.3. Resíduos Perfurocortantes

São armazenados em caixas tipos Descarpack de 3,5 litros, 5 litros e de 7 litros.


Depois são lacradas com fita adesiva. Tais caixas são armazenadas em sacos
brancos, resistentes, com simbologia INFECTANTE: Respeitando a cor e
classificação do mesmo, conforme resolução do CONAMA.

5.8.4. Resíduos Infectantes

Armazenados em saco branco, resistente, de 100 litros, e identificados com


simbologia apropriada de como RESÍDUO INFECTANTE: Respeitando a cor e
classificação do mesmo, conforme resolução do CONAMA 275.

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Documento PD – Procedimento Documentado

5.9. Manejo

5.9.1. Geração

Para realizar o correto manejo e controle da geração dos resíduos, em cada setor
mencionado, deve ser preenchida a Tabela Controle da Geração de Resíduos dos
Serviços de Saúde.

As informações geradas na tabela anterior devem ser semestralmente, informadas


conforme o formulário Relatório Semestral de Geração de Resíduos dos Serviços de
Saúde.

5.9.2. Segregação e Acondicionamento

Os resíduos sólidos são acondicionados em saco constituído de material resistente a


ruptura e vazamento, impermeável, baseado na NBR 9191/2000 da ABNT,
respeitados os limites de peso de cada saco, sendo proibido o seu esvaziamento ou
reaproveitamento.  

Os sacos estão contidos em recipientes de material lavável, resistente à punctura,


ruptura e vazamento, com tampa provida de sistema de abertura sem contato
manual, com cantos arredondados e ser resistente ao tombamento. 

Os resíduos líquidos são acondicionados em recipientes constituídos de material


compatível com os líquidos armazenados, resistentes, rígidos e estanques, com
tampa do tipo rosca e vedante. 

5.9.2.1. Segregação de Resíduos do Grupo A, B e E

Os resíduos considerados destes grupos são segregados dos demais resíduos no


momento da sua geração. Resíduos classificados como perfurocortantes são
acondicionados em caixas Descarpack, e estes são lacrados e depois armazenados
sacos brancos com a simbologia de infectante.

Os materiais que estão destinados a autoclavagem, são acondicionados em sacos


plásticos apropriados para tal processo, lacrados com fita adesiva indicadora e
envolvidos em sacos brancos com simbologia de infectante.

5.9.2.2. Armazenamento dos Resíduos do Grupo A, B e E

O transporte interno de resíduos é realizado por carros coletores apropriados até o


armazenamento externo. O transporte é de 2 (duas) coletas diárias.

O armazenamento temporário permanece em ambiente apropriado conforme item


1.5.2 da Norma RDC_ANVISA_222-2018 PGRSS para apresentação a coleta
externa.

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Documento PD – Procedimento Documentado

5.9.2.3. Coleta Externa de Resíduos do Grupo A, B e E

A Transambiental Serviços Ambientais Ltda é a empresa contratada para realizar


este serviço de coleta dos resíduos, devidamente acondicionados, do
armazenamento externo para o processo de descontaminação, trituração e
aterramento na Tratalix Ambiental Ltda.

Para garantir o controle de envio dos resíduos à empresa Transambiental Serviços


Ambientais Ltda está encarregada em realizar a coleta deles, um funcionário da
TRANSDUSON MÉDICOS ASSOCIADOS LTDA preenche o MTR – Manifesto de
Transporte de Resíduos fornecido pela empresa Transambiental em todas as
coletas, e esta, gera o ticket de Coleta (três vias), sendo: uma via da Transduson e
duas da Transambiental.

5.9.2.4. Tratamento de Resíduos do Grupo A, B e E

Os resíduos classificados como laboratoriais e de coleta de material biológico são


incinerados, assim como os materiais que estiverem contaminados com estes
resíduos.

5.9.2.5. Disposição final de Resíduos do Grupo A, B e E

Os resíduos classificados como laboratoriais são dispostos em Aterro Sanitário


Classe I.

5.9.2.6. Segregação dos Resíduos do Grupo D

Os resíduos classificados como do Grupo D são separados no momento de sua


geração.

5.9.2.7. Armazenamento dos Resíduos do Grupo D

Resíduos classificados como comuns do Grupo D, são acondicionados em recipiente


rígido, com tampa e pedal, revestido de saco impermeável, resistente, preto com
simbologia de LIXO COMUM ou RECICLÁVEL.

5.9.2.8. Coleta Externa dos Resíduos do Grupo D

A coleta deste tipo de resíduos, considerada lixo comum, é realizada através da


Prefeitura Municipal de Carapicuíba.

5.9.2.9. Tratamento dos Resíduos do Grupo D

Os resíduos classificados com comuns do Grupo D não são passíveis a tratamento.

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5.9.2.10. Disposição final dos Resíduos do Grupo D

Os resíduos do grupo D são dispostos em aterro sanitário.

5.10.As Empresas terceirizadas

A Transambiental Serviços Ambientais Ltda é contratada para realizar a coleta


externa, tratamento e disposição dos resíduos da empresa Transduson Médicos
Associados S/C Ltda, conforme dados verificados PER – Protocolo de Envio de
Resíduos.

5.11. Treinamento dos profissionais

No sentido de adequar as Boas Práticas de Gerenciamento de Resíduos, os


profissionais envolvidos diretamente com as práticas deste Plano receberão
treinamento periódico a cada 180 dias. Caso haja qualquer alteração neste Plano o
treinamento será realizado após aprovação das alterações pelo departamento de
Recursos Humanos.

Temas que fazem parte do treinamento:

 Origem dos resíduos e os respectivos riscos operacionais;


 Importância da segregação dos resíduos na origem;
 Padronização de acondicionadores por tipo de lixo gerado e forma de
apresentação para a coleta;
 Identificação dos acondicionadores, veículo de coleta e armazenamento de
resíduos;
 Importância e uso de EPI;
 Providências a serem tomadas em caso de acidente e situação de emergência;
 Importância e procedimentos para a adequada higienização: das pessoas e dos
instrumentos
 A importância do trabalho em equipe e das parcerias, para a qualidade do
PGRSS;
 Segurança química e biológica

A educação ambiental continuada tem como objetivo conscientizar todos os


trabalhadores, pacientes, clientes e visitantes da necessidade da cooperação de
todos para a manutenção de um ambiente limpo e saudável num estabelecimento de
serviços de saúde. A Transduson promove, sempre que possível ou julgar
necessário, campanhas educativas de divulgação utilizando: folhetos, cartilhas,
mensagens com frases ou ilustrações, atividades, informando os cuidados com o
trato com o lixo, o desperdício e a vantagem de minimizar, reduzir, reciclar e reutilizar
além dos custos dos serviços e os aspectos ambiental e sanitário.

6. Procedimento

PROGRAMA DE MINIMIZAÇÃO DE RESÍDUOS

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Alguns procedimentos são adotados com a finalidade de minimizar a geração de


resíduos da empresa TRANSDUSON MÉDICOS ASSOCIADOS LTDA, neste caso
cita-se a estratégia adotada neste PGRSS, a saber:

a) Programas de Reciclagem
b) Educação Ambiental: visando melhorar a informação e difundir conhecimento, na
parte de treinamento, a empresa TRANSDUSON MÉDICOS ASSOCIADOS
LTDA possui um sistema de educação continuada em meio ambiente para
conscientização de seus colaboradores.

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7. Fluxo

Resíduos A, B, D Resíduos D e E
eE

Aux. Limpeza retira: Aux. Limpeza retira:


- Coleta - Recepção
- Salas de Exames - WC
- Laboratório Clínico - Administração
- Refeitório

Transporta 2 vezes ao dia


para Armazenamento
Temporário

8. Anexo

Tabela Controle da Geração de Resíduos dos Serviços de Saúde


Relatório Semestral de Geração de Resíduos dos Serviços de Saúde
MTR – Manifesto de Transporte de Resíduos
PER – Protocolo de Envio de Resíduos
Alvará Sanitário
Contrato com a Transambiental Serviços Ambientais Ltda
PPRA
PCMSO
Mapa de Risco
Biossegurança
Gestão de Higienização

9. Indicadores

Quantidade de resíduos Infectantes do Grupo A


Quantidade de resíduos Químicos do Grupo B
Quantidade de resíduos Perfurocortantes do Grupo E
Número de Acidentes de Trabalho com o resíduo

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