APPCC
APPCC
APPCC
APPCC:
Suco de Laranja in Natura
com Gelo servido
em Copo de Vidro
Prof:Olga
LAVRAS
MINAS GERAIS - BRASIL
JULHO, 2014
1. INTRODUO
Aprovado
___________________________________
por:
de suco de laranja concentrado congelado. Cabe ressaltar a importncia dos EUA nesse
mercado, tendo o estado da Florida seu principal produtor (25%). Em quanto no Brasil o
consumo de suco de laranja de 2 litros por pessoa por ano, os EUA chegam a 25 litros,
assim como na Espanha e em Portugal. Esse panorama faz com que a produo
brasileira seja destinada exportao ficando somente 3% do suco produzido no
mercado interno.
O consumo de suco industrializado no Brasil pequeno, quando comparado com
as demais bebidas de importncia comercial. Sendo que, apenas na dcada de 90, a
indstria de sucos passou a dar importncia ao potencial do mercado nacional, isto em
virtude da estabilidade econmica e crescimento do poder aquisitivo dos brasileiros.
A indstria aposta ainda nas mudanas de hbito de consumidor, pois a cada dia
aumenta a tendncia do consumidor em adquirir produtos naturais e mais nutritivos. Isto
reflete nas aes de informaes e propagandas das empresas, que esto atentas ao
mercado em ampla expanso e nos seus principais concorrentes, os refrigerantes de
frutas e repositores e energticos vendidos como sucos de frutas.
2. REFERENCIAL TEORICO
2.1)Definies e Caractersticas
Seguindo os Padres de Identidade e Qualidade estabelecidos pelo MINISTRIO
DA AGRICULTURA, o suco de laranja caracterizado conforme descrito.
Por definio, o suco de laranja um lquido lmpido ou turvo, extrado do fruto da
laranjeira (Citrussinensis), atravs de processo tecnolgico adequado, no fermentado,
de cor, aroma e sabor caractersticos, submetido a tratamento que assegura a sua
apresentao e comercializao at o momento do consumo. Tal designao para o
suco apresentado na sua concentrao e composio natural.
As caractersticas gerais do produto incluem: dever ser preparado com frutas
frescas, maduras, ss, desprovidas de terra, sujidades, parasitos e microrganismo que
possam tornar o suco imprprio para o consumo humano, bem como, apresentar as
caractersticas organolpticas da laranja. As caractersticas qumicas e fsicas do suco de
laranja devero obedecer os limites especificados na Tabela 1:
complemento
alimentar
em
dietas
infantis.
Estudos in
vitro e in
3. Plano APPCC
3.1. Objetivo
O objetivo deste plano fornecer a empresa JCJ Sucos LTDAum plano de
implantao, manuteno e verificao do Plano de Anlises de Perigos e Pontos
Crticos de Controle, assegurando que seu produto:
Cidade: Lavras
Estado: MG
C.G.C. 989.837.887-78
I.E. : 746.989.676-67
Responsvel Tcnico:
Categoria do estabelecimento: Produtor e distribuidor
Relao dos produtos elaborados:
A empresa trabalha exclusivamente com suco de laranja in natura com gelo.
Destino da produo:
A produo destina-se a venda direta ao consumidor no prprio estabelecimento.
3.3.
Organograma da empresa
Direo
4. Geral (1)
(2)
(2)
(2)
(2)
Coordenador do
Programa APPCC (3)
(1)
(2)
(3)
3.4.
Equipe APPCC
Funo
Coordenador do Programa APPCC
3.5.
Descrio do Produto
Laranja
gua
OBS: O acar ou adoante ser fornecido ao consumidor em saquinhos com
pores individuais sendo adicionado a critrio do cliente.
Atividade de gua:>/0,98
Fsico- Qumicas:
PARMETROS
Valor mnimo
10,5
Brix
pH
Acidez titulvel
3,6
0,65
Valor mximo
Mtodo
-----
Metodologia
adotada pelo
Instituto Adolf Lutz
(1985) e Cecchi
(1999).
4, 3
0,67
Microbiolgicas:
PARMETROS
Valor esperado
Mtodo
Salmonellasp, 25 g
Ausncia em 25 ml
Coliforme fecal
Alquotas de 25 g de cada
amostra de suco foram
inoculadas em frascos
contendo 225 mL de caldo
lactosado e incubadas a
35C, por 24 horas.
Em seguida foram inoculadas
em caldo tetrationato de
sdio e selenitocistina com
incubao a 43C, por 24
horas.
O
plaqueamento
seletivo e diferencial foi feito
nos meios gar salmonellashigella (gar SS) e gar
verde brilhante (gar VB) a
35C por 24 horas.
No havendo crescimento de
colnias com caractersticas
morfolgicas de bactrias
no
fermentadoras
de
lactose, em nenhuma das
amostras analisadas no
foram
realizados
os
isolamentos
de
colnias
suspeitas nem as provas
bioqumicas
diferenciais
(APHA, 1984).
Pesar 25g da amostra e
transferir para 225mL de
gua peptonada 0,1%, levar
no stomacher.(diluio 10-1)
Adicionar 1 ml do elemayer
em 9ml de gua peptonada
0,1% para obter a diluio
(10 -2), adicionar 1 mL da
diluio 10 -2 para obter a
diluio 10 -3. Depois
adicionar 1 ml de cada
diluio preparada em 3
tubos contendo 9 ml de Caldo
Lauril Sulfato Triptose (LST)
com tubos de Durham.
Incubar os tubos a 37C por
24h e observar se h
crescimento com produo
de gs. Em caso negativo,
reincubar at completar 48h e
repetir a leitura. A no
ocorrncia de gs aps 48
horas de incubao indica a
ausncia de coliformes totais,
termotolerantes ou E.coli na
amostra.
Contagem: consultar a tabela
de Nmero Mais Provvel.
Inoculao
- Selecionar trs diluies da
amostra e inocular 0,1 ml de
Descrio de matrias-primas
Nome da Matria-Prima
Composio incluindo aditivos
Origem/Fornecedor
Mtodo de Produo
Vida til
Mtodo de embalagem e entrega
Laranja
Laranja integral
Fornecido pela rede de supermercados Rex
Produzido no campo por plantio direto
7 dias sob refrigerao
O produto transportado em caixas plsticas do
produtor at o revendedor e da mesma maneira
Condies de estocagem
at o estabelecimento.
O estoque feito dentro das prprias caixas
plsticas
no
centro
de
distribuio
do
visual
por
funcionrio
responsvel
por
materiais
ingredientes
consumo
que
aparentam
estar
Nome da Matria-Prima
Composio incluindo aditivos
Origem/Fornecedor
Mtodo de Produo
gua
gua
Fornecido pela Copasa
Captada do rio e tratada na central de tratamento
Vida til
Mtodo de embalagem e entrega
da Copasa.
Indeterminada
A gua distribuda por encanamentos de
responsabilidade da prpria Copasa chegando
caixa de gua situada no estabelecimento. A
distribuio para as diversas partes deste feita
por um sistema de encanamentos e torneira da
Condies de estocagem
prpria instalao.
O estoque feito na caixa de gua do
estabelecimento onde feita uma limpeza
materiais
ingredientes
microbiolgicas,
as
quais
3.5.
Fluxograma de Processo
Laranjas
se
Gelo
Recepo
Abastecimento de gua
Lavagem e Desinfeco
Filtrao da gua
Corte
Extrao do suco
Colocar gua em
formas de plstico
Colocar no copo
Congelamento
Adio de gelo
Servir
Figura 1: Fluxograma de produo de suco de laranja com gelo
Legenda:
: Contaminao do alimento por manuseio
: Destruio de clulas vegetativas, mas no de esporos
: Possibilidade de sobrevivncia de microrganismos
: Contaminao atravs de equipamentos e utenslios
: Contaminao qumica
: Matria-prima contaminada
: Etapa do processo
3.4.
Descrio do Processo:
3.5.
MATRI
A
PRIMA/
ETAPA
RECEP
O DA
MATRI
A PRIMA
DESCR
IO
DO
PERIG
O
Bnenhum
a
FMachuc
aduras
nos
frutos
FInjuria
nos
frutos
Q
Resduo
s
de
Agrotx
icos
JUSTIFI
CATIVA
MEDIDAS
DE
CONTROLE
SEVER
IDADE
PROBABI
LIDADE
RI
SC
O
-------
-------
-------
-------
----
MdiaPode
acarretar
inmero
s
problem
as
na
manuten
o da
qualidad
e o fruto.
Altadevido as
condies
das vias de
transportes
Mdia
O
rompime
nto da
casca
causa
exposi
o
do
fruto
podendo
causar
alterae
s.
Baixa
So
realizados
treinament
os
dos
colaborado
res para a Ma
correta
ior
manipula
o
dos
frutos
Danos
mecnicos
causados
pelo
transporte
inadequad
o.
Uso
de
embalagens
adequadas
ao
transporte.
Todos
os
estgios
do
transporte
devem
ser
supervisionados
visando
minimizao
do acmulo de
injrias fsicas
Danos
Treinamentos
mecnicos dos
provocado colaboradores,
s
pela avaliaes.
colheita.
Uso
de
agrotxic
os
em
excesso
Ter
controle
sobre
os
fornecedores,
adquirir apenas
dos
que
apliquem
as
BPA.
Cr
tico
Mdio
Alta
Pode
causar
danos
sade do
consumi
dor
Cr
tico
ESTOCA
GEM
BContami
nao
dos
frutos
por
microrg
anismo
FInjuria
nos
frutos
QContato
com os
produtos
de
limpeza
Devido ao
estgio de
maturao
avanado,
ocorrncia
de
deteriora
o
pela
desenvolv
imento de
Bactrias
cidolticas
(BAL) e
leveduras.
Danos
mecnicos
causados
por
inadequad
a
disposio
das caixas
dos frutos,
(empilha
mento)
Ter
controle
condies
higinicas,
associadas
estocagem
Mdia
Ma
Mdia -possibilid ior
de
Perda da ade
qualidad ocorrncia,
e
do porm h
produto barreira
para
a
reduo ou
eliminao.
Proceder
a
paletizao de
acordo com a
Instruo
Normativa
Conjunta
(SARC/ANVIS
A/INMETRO/
009 DE 12-112002)
Mdia
O
rompime
nto da
casca
causa
exposi
o
do
fruto
podendo
causar
alterae
s
e
acelerar
o
processo
de
matura
o.
Caso as
laranjas
forem
armazena
das
juntament
e com os
produtos
destinados
a limpeza
do
estabeleci
mento
rea
de
armazenamento
dos frutos e dos
produtos
de
limpeza devem
ser distantes.
Baixa
Ma
Organiza ior
Altao da rea
Pode
de
causar
danos armazenam
sade do ento
consumi
dor, caso
no
ocorra a
higieniza
o
correta
Baixa
Ma
Verificao ior
aps
o
expediente
na etapa
posterior
BReconta
minao
microbi
olgica
HIGIENI
ZAO
FPresena
de
objetos
estranho
s
e
utenslio
s
mal
higieniz
ados
QExcesso
de
sanitizan
te
(hipoclo
rito de
sdio)
REFRIG
ERAO
Devido a
falhas do
processo
de
higieniza
o.
Objetos
pessoais
como:
anis,
brincos.
Utenslios
utilizados
para
auxiliar a
limpeza
das
laranjas
em
condies
inadequad
as de uso
Contamin
ao pelos
resduos
qumicos
de agentes
de
limpeza
Baixo
Baixa contami
nao do
suco
posterior
mente,
BaixaMe
Oferecer
nor
treinament
o
aos
colaborado
res
AltaPode
causar
danos a
sade do
O controle consumi
realizado
por dor
planilha
Cr
tico
.
Mdia
Oferecer
treinament
o
aos
colaborado
res
e
utilizar
sanitizante
s de boa
qualidade.
B
Falta de Treinamento do AltaBaixaReconta higiene
colaborador, e Pode
Oferecer
minao dos
controle atravs causar
treinament
microbia colaborad do PPHO 3
danos a o
aos
na
ores
sade do colaborado
Controle
por consumi res
planilha
dor
FOscila
o
da
temperat
ura de
refrigera
o.
Ma
ior
Treinamento do
colaborador, e
controle atravs
do POP 10
Temperat Controlar
ura
temperatura
inadequad
a
ao
armazena
mento dos
frutos.
a AltoTempera
turas
inadequa
das
podem
acelerar
Ma
ior
BaixoMa
Monitorar
ior.
diariament
e
a
temperatur
a.
CORTE
o
processo
de
matura
o
dos
frutos e
favorece
r
o
desenvol
vimento
de
microrga
nismos.
---------------
Qnenhum
a
BReconta
minao
microbia
na
--------
--------
-------
Falta de
higiene
dos
colaborad
ores e dos
equipame
ntos
utilizados
para este
processam
ento (faca
e mesa)
Treinar
colaboradores, e
proceder
higienizao
adequada
dos
utenslios.
AltaPode
causar
danos
sade do
consumi
dor
BaixaMa
Oferecer
ior.
treinament
o
aos
colaborado
res
Fnenhum
a
QResduo
da
limpeza
dos
equipam
entos
----------
----------
--------
----------
Uso
de
produtos
de
limpeza
(detergent
es
e
sanificant
es)
em
excesso,
sem
ocorrer o
enxgue
necessrio
para
a
remoo
destes
(m
higieniza
Proceder
uma
limpeza
adequadas dos
equipamentos e
utenslios.
AltaPode
contami
nar
o
produto
e causar
danos
sade do
consumi
dor
Mdia
- Cr
Oferecer
tico
treinament .
o
aos
colaborado
res
e
utilizar
sanitizante
s de boa
qualidade e
de
fcil
remoo.
-----
o)
BEspremed
Reconta or
em
minao condies
microbia de higiene
na
inadequad
a para o
processam
ento
EXTRA
O
FDesprendi
DO
Presena mento de
SUCO
de
peas do
materiai espremed
s
or
de
estranho laranja
s
Q-------nenhum
a
CONSUM B
Devido
O
-Recont higieniza
(COPO)
amina o
e/ou
o
armazena
microbia mento dos
na
copos de
forma
inadequad
a
FPresena
de copos
quebrad
os
Utilizao
de copos
com
trincas
QResduo
de
detergen
tes
Devido ao
uso
inadequad
o
de
detergente
s
que
deixam
resduos
e/ou
Proceder
limpeza
adequada.
AltaPode
causar
danos
sade do
consumi
dor
BaixaMa
Oferecer
ior.
treinament
o
aos
colaborado
res
Manuteno da
mquina
de
acordo com as
normas tcnicas
Altacontami
nao do
suco
posterior
mente, e
risco
--------
MdiaRealizar
mensalmen
te
a
manuten
o
da
mquina.
--------
Cr
tico
.
BaixoTreinar
manipulad
ores para
proceder a
higieniza
o
e
armazenam
ento
dos
copos de
forma
correta.
Realizar
uma AltoBaixoinspeo visual pode
Utilizar
dos copos.
ferir o copos de
consumi boa
dor,
e qualidade,
causar
e
danos a frequentem
sua
ente
sade.
inspeciona
dos.
Utilizao
de Baixo
Baixo
detergentes ante
resduo, de fcil
remoo
de
espuma e com
procedimento de
limpeza
completo
Ma
ior.
-------Ter
controle
condies
higinicas dos
copos
e
armazen-los em
estufas, at o
momento de ser
utilizado.
AltaPode
causar
danos
sade do
consumi
dor
-------
Ma
ior.
Me
nor
lavagem
deficiente
MATRIA
PRIMA/
ETAPA
ABASTEC
IMENDO
DE
GUA
DESCR
IO
DO
PERIG
O
BContam
inao
por
microrg
anismo
FPresen
a
de
materiai
s
estranho
s.
JUSTIFICA
TIVA
Devido
ao
uso de gua
de
m
qualidade,
como
por
exemplo,
devido a falta
de
higienizao
da
caixa
dgua
Presena de
materiais
estranhos no
gelo,
provenientes
de
manipulao
inadequada,
como anis,
brincos, entre
outros.
MEDIDA
S
DE
CONTR
OLE
Utilizar
gua com
qualidade
garantida,
e proceder
a
higieniza
o
da
caixa
dgua a
cada seis
meses ou
de acordo
com
a
legislao
vigente
Deve-se
proceder a
manipula
o
do
produto
com luvas
e sem o
uso
de
adornos e
evitando
utilizar
utenslios
sem
ter
SEVERID PROBABI
ADE
LIDADE
Alta- Pode
causar
danos
sade do
consumido
r
Alta- Pode
causar
danos
sade do
consumido
r
RI
SC
O
Baixo-Realizar
Ma
anlises da ior
gua.
BaixoMa
Treinament ior
o
dos
colaborado
res.
QExcesso
de cloro
na gua
utilizad
a para a
produ
o
do
gelo.
BContam
inao
Microbi
ana
FILTRA
O
DA
GUA
Presena de
substncias
contaminante
s no gelo,
proveniente
da gua de
m qualidade
(excesso de
Cloro).
Devido
ao
envelhecimen
to
de
tubulaes/
imperfeies
como
rachaduras,
vindo
a
causar
incrustaes
no filtro.
FDevido
a
Presen frequentes
a
de reparos nas
possvei redes
s
hidrulicas/ca
partcul ixa
dgua
as
destampadas,
(como
gerando gua
areia,
turva e com
barro,
colorao.
ferruge
m,
poeira e
outros
sedimen
tos)
QDevido
ao
Excesso excesso
de
de
cloro
Cloro
adicionado na
gua.
sido
higienizad
os
adequada
mente.
gua
utilizada
como
matria
prima nos
padres
de
potabilida
de
adequado
s.
Fazer
a
troca do
filtro,
geralment
e a cada
trs meses
Alta- Pode
causar
danos
sade do
consumido
r
Alta
Pode
causar
danos
sade do
consumido
r
Utilizar
filtros
adequado
s para o
processo,
realizando
sua
manuten
Baixo
o
de
acordo
com
as
normas
vigentes.
Usar
filtros e
gua de
qualidade, Baixo
treinamen
to
pessoal.
BaixoRealizar
Ma
anlises da ior
gua.
Baixo
Realizar a Ma
troca dos ior
filtros.
Baixo
Me
nor
Baixo
Me
nor
BContam
inao
microbi
olgica
(micror
ganismo
patogn
icos).
Principalmen
te devido a
higienizao
inadequada
das
forminhas
FPresen
a
de
materiai
s
estranho
s
Presena de
materiais
estranhos no
gelo,
provenientes
de
manipulao
inadequada.
FORMA
PLSTIC
A
QLixivia
o
Qumic
a
CONGEL
AMENTO
BContam
inao
microbi
Certos
plsticos
pode permitir
que produtos
qumicos
perigosos
lixiviarem na
gua,
que
compem o
gelo,
incluindo
plsticos que
contm
bisfenol
A
(BPA).
Se a gua no
for potvel,
pode ocorrer
a
Proceder
higieniza
o
adequada
e
completa Mdio
(BPF
pessoal e
treinamen
to
operacion
al).
Deve-se
proceder a
manipula
o
do
produto
com luvas
e sem o
uso
de
adornos e
Baixo
evitando
utilizar
utenslios
sem
ter
sido
higienizad
os
adequada
mente
Utilizar
plsticos
feitos
a
partir de
polietilen
o e de
polipropil
eno que Baixo
so mais
seguros.
Temperat Mdio
ura
de Baixo
congelam
ento
Baixo
Ma
ior
Baixo
Me
nor
Baixo
Me
nor
a Baixo
Me
nor
olgica
RETIRAR
DA
FORMA
F:
nenhum
Q:
nenhum
B:
Contam
inao
microbi
olgica
Fbandeja
pode
quebrar
quando
tenta
tirar os
cubos
de gelo
para
fora das
depress
es
contaminao
do produto e
tempo
excessivo em
temperatura
de
crescimento
pode
aumentar a
carga
de
microrganism
o.
------
adequada,
de forma
a permitir
um rpido
congelam
ento do
gelo.
------
-----
Devido
falta
de
higiene dos
colaboradore
s.
Aplicao
e
monitora
mento do
BPF:
pessoal,
Mdio
equipame
ntos,
e
treinamen
to
operacion
al.
Comprar
Baixo
forminhas
mais
resistentes
as
temperatu
ras
de
congelam
ento
da
gua
e
utilizar
temperatu
ra
adequada.
Enquanto a
gua congela
e expande,
ela
exerce
presso
sobre
a
estrutura de
bandeja de
plstico.
Alm disso,
a
temperatura
do
congelador
faz com que
o plstico da
bandeja se
aperte
e
fique
minimament
e
menor.
Ambos
causam
-----
-----
----
---
-----
----
---
Baixo
Ma
ior
Baixo
Me
nor
COLOCA
R
NA
TIGELA
Qnenhum
a
Bcontami
nao
por
agentes
patogn
icos.
presso
sobre
a
bandeja que
pode levar
quebra
do
plstico
e
cortes
nas suas
mos, ou a
contamina
o
do
alimento ou
bebidas.
-----------
Recontamina
o do gelo,
pelo contato
com
o
manipulador,
caso ele no
se encontre
em condies
adequadas
para
o
processament
o, de acordo
especificado
pelo BPF, j
implementad
o
pela
empresa.
FPor se tratar
Rachad de uma tigela
ura da de vidro, que
tigela
uma dos
recipientes
mais
utilizados,
devido
a
facilidade de
sua
higienizao,
pode
provocar
rachaduras
em
sua
estrutura.
Q-
Devido
------
------
----
Baixo
Baixo
Me
nor
Baixo
Me
nor
Baixo
Me
BPF:
pessoal
Treiname
nto
operacion
al.
BPF:
pessoal,
equipame
nto
e
treinamen
to
operacion
al, alm
de
Baixo
descarte
dessas
peas
considera
das
inadequad
as
para
uso.
a BPF:
Baixo
Excesso
de cloro
no
recipien
te
(tigela)
3.6.
falhas
do
processo de
higienizao
do recipiente,
devendo
ocorrer
a
lavagem
correta
e
adequada do
mesmo.
pessoal,
equipame
ntos,
instalae
s
e
treinamen
to
operacion
al.
nor
Matria-prima: Laranja
Produtos
Perigos
Identificados
B:Enterobactria
s patognicas
(ex:
Salmonellasp, E.
coli), leveduras e
bolores
Laranja
Q:Pesticidas;
Micotoxina;
Resduo de
detergentes e
santificantes
Questo 1:
O perigo ocorre
acima de nveis
aceitveis ?
Questo 2:
O processo ou o
usurio
eliminar ou
reduzir o
perigo a um
nvel aceitvel?
Sim
Sim
No critica (NC)
No
___
No critica (NC)
No
----
No critica
Questo 1:
Questo 2:
Critica/ No
Critica/ No
Critica
(C ou NC)
F: Injrias dos
frutos
Perigos
pa do processo
Identificados
gua
O perigo ocorre
acima de nveis
aceitveis ?
O processo ou o
usurio
eliminar ou
reduzir o
perigo a um
nvel aceitvel?
Sim
Sim
No critica (NC)
No
___
No critica (NC)
No
----
No critica
B:
Contaminao
por
microrganismo
F- Presena de
materiais
estranhos.
Q- Excesso e
cloro na gua
utilizada para a
produo do
gelo.
3.7.
Critica
(C ou NC)
Determinao do PCC
Matria-prima: Laranja
Perigos
(B,Q, F)
B:Enterobactrias
patognicas (ex:
Salmonellasp, E. coli),
leveduras e bolores
O perigo
controlado
pelo
programa
de prrequisitos?
Questo 1:
Existem
medidas
preventiva
s para o
perigo?
Questo 2:
Esta etapa
elimina ou
reduz o
perigo a
nveis
aceitveis
?
Questo 3:
O perigo
pode
ocorrer ou
aumentar a
nveis
inaceitveis
?
Questo 4:
Uma etapa
subsequent
e eliminar
ou reduzir
o perigo a
nveis
aceitveis?
Sim
Sim
No
Sim
Sim
Sim
Sim
No
Sim
Sim
Sim
Sim
No
No
-----
Sim
Sim
No
Sim
Sim
Sim
Sim
No
Sim
Sim
CEBIMENTO
AZENAMENT
O
Q: Pesticidas, micotoxinas,
resduos de antibiticos
F:Injrias dos frutos
B:Enterobactrias
patognicas (ex:
Salmonellasp, E. coli),
leveduras e bolores
Q: Contato com os produtos
de limpeza
GIENIZAO
B Contaminao por
microrganismo patognico
F - Presena de objetos
estranhos e utenslios mal
higienizados
Q: Excesso de sanitizante
(hipoclorito de sdio).
B:Recontaminao
microbiana,
Sim
Sim
No
No
___
_Sim _ _
Sim
Sim
_ _----- _
-----
Sim
Sim
Sim
-----
----
Sim
Sim
Sim
___
___
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
-----
Sim
------
No
------
No
------
--------
Sim
Sim
No
Sim
Sim
-----
-----
------
-----
----
Sim
Sim
No
Sim
Sim
Sim
Sim
No
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
----
----
----
----
----
Sim
Sim
No
Sim
Sim
Sim
Sim
No
No
-----
Sim
Sim
No
Sim
Sim
O perigo
controlado
pelo
programa
de prrequisitos?
Questo 1:
Existem
medidas
preventiva
s para o
perigo?
Questo 2:
Esta etapa
elimina ou
reduz o
perigo a
nveis
aceitveis
?
Questo 3:
O perigo
pode
ocorrer ou
aumentar a
nveis
inaceitveis
?
Questo 4:
Uma etapa
subsequent
e eliminar
ou reduzir
o perigo a
nveis
aceitveis?
Sim
Sim
No
Sim
Sim
Sim
Sim
No
No
----
Sim
Sim
No
Sim
Sim
RIGERAO
CORTE
XTRAO
DO SUCO
CONSUMO
(COPO)
pa do processo
STECIMENDO
DE
GUA
F: alterao da temperatura
Q: nenhuma
B:Recontaminaomicrobian
a
F: Nenhum
Q: Resduo da limpeza dos
equipamentos
B:
Recontaminao microbiana
F:Presena de materiais
estranhos
Q: nenhuma
B:Recontaminao
microbiana
F: Presena de copos
quebrados
Q: Resduo de detergentes
Perigos
(B,Q, F)
B: Contaminao por
microrganismo
F- Presena de materiais
estranhos.
Q- Excesso e cloro na gua
utilizada para a produo do
gelo.
B:Contaminao Microbiana
LTRAO
DA
GUA
FORMA
PLSTICA
GELAMENTO
RAR O GELO
A FORMA
OCAR O GELO
NA
TIGELA
F: Presena de possveis
partculas (como areia, barro,
ferrugem, poeira e outros
sedimentos)
Q: Excesso de Cloro
B: Contaminao
microbiolgica
(microrganismo patognicos).
F:Presena de materiais
estranhos
Q: Lixiviao Qumica
B: Contaminao
microbiolgica
F: nenhum
Q: nenhum
B: Contaminao
microbiolgica
F:bandeja pode quebrar
quando tenta tirar os cubos
de gelo para fora das
depresses
Q: nenhuma
B: contaminao por agentes
patognicos.
F: Rachadura da tigela
Q: Excesso de cloro no
recipiente (tigela)
3.8.
Sim
Sim
Sim
----
----
Sim
Sim
Sim
----
----
Sim
Sim
Sim
----
----
Sim
Sim
No
Sim
Sim
Sim
Sim
No
No
----
Sim
Sim
No
No
----
Sim
Sim
No
Sim
Sim
--------
-------
-------
-------
-------
Sim
Sim
No
Sim
No
Sim
Sim
No
No
----
-----
----
----
----
-----
Sim
Sim
No
Sim
No
Sim
Sim
No
No
----
Sim
Sim
No
No
----
Matria-prima: Laranja
Etapa
PCC
Perigo
Medidas
preventivas
Limite
Crtico
Monitorizao
Ao
Corretiva
Registro
Verificao
HIGIENIZA
O
PCC
1
(B, F,
Q)
O que?
Contaminao
microbiolgica
.
B:
Contaminao
por
microrganism
o patognico
Ter
controle
das
condies
higinicas
Salmonella
sp -Ausncia
em 25 ml
Coliforme
Total-NMP,
mximo 10/
ml
Como?
Higienizao
inadequada da
laanja.
Quando ?
Sempre que um
novo lote de
laranjas for
recebido para
ser
higienizado.
Se estiver
acima dos
limites
aceitveis,
descartar o
produto.
Planilha
Prpria.
Retirada de
amostra para
ser analisada
segunda a
metodologia
descrita no
manual.
Quem ?
Manipuladores
responsveis
por essa etapa.
O que?
Teor de cloro
na gua.
Q: Excesso de
sanificante
(hipoclorito de
sdio).
Controle de
concentra
o de cloro e
enxgue.
Concentra
o residual
mx. de 250
ppm.
Como?
Kit para
determinao
de cloro
Quando ?
Cloro:
diariamente
Enxgue
adequado
Superviso
Planilha
de
processo
Ajustar teor
de cloro
Programa de
coleta de
amostras par
anlise
Quem ?
Funcionrios
responsveis
pelo controle
do processo
F: Presena de
objetos
estranhos e
utenslios mal
higienizados
Controle da
retirada
seletiva e
por
peneirao.
Ausncia de
fragmentos
>/0,5 mm
O que?
Fragmentos de
objetos
estranhos que
no fazem
parte do suco
Como?
Inspeo
Visual
Quando ?
Contnua
Repetir o
processo de
lavagem
Planilha
de
descarte
Relatrio
de
Produ
o
Superviso
Etapa
TRAO
DA
GUA
Quem ?
Funcionrios
Matria-prima: gua
PCC
Perigo
Medidas
preventivas
Limite Crtico
Monitorizao
Ao Corretiva
Registro
Verifica
Se estiver
acima dos
limites
aceitveis,
substituir
imediatamente
o filtro.
Planilha
prpria.
Retirada
amostra p
anlise
O que?
Contaminao
microbiana dos
filtros por fungos.
PCC B:Contamina
(B, o Microbiana
F,Q)
Como?
Tcnica de UFC.
Quando?
Mensalmente
Trocar os
filtros cada
3 meses.
Quem?
Manipulador
habilitado a
realizar a tcnica
de anlise.
F: Presena de
possveis
partculas (como
areia, barro,
ferrugem, poeira
e outros
Utilizar
filtros
adequados
para o
processo,
realizando
Nmero de
utilizao do
filtro
O que?
Filtro
Como?
Atravs do
monmetro,
visualizando a
Trocar o filtro
periodicament
e
Descartar a
gua
Planilha
Prpria
Observa
visual dos
Registro
troca dos f
Calibrao
diferena de
presso na entrada
e sada do filtro
sedimentos)
sua
manuteno
de acordo
com as
normas
vigentes.
Quem ?
Operador
O que?
Nvel de cloro na
gua.
Q: Excesso de
Cloro
Utilizar gua
dentro dos
padres de
potabilidade
determinado
s pela
legislao.
instrument
medi
Quando ?
A cada 3 meses
At a
concentra
o de 2,0 mg /
L, no causa
danos ao
consumidor.
Como?
Determinando a
quantidade de
cloro
quantitativamente
.
Quando?
Todo ms.
Quem?
Funcionrio do
processo
habilitado para
fazer tais anlises
Adio de
Tiossulfato de
sdio. 1gota
para 1L de
gua.
Planilha
Prpria.
Fazer an
mensal da