Primeira Parte Maria Jose
Primeira Parte Maria Jose
Primeira Parte Maria Jose
NEOTESTAMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
As escrituras ensinam que Deus é um, e que além dEle não existe outro deus. Poderia
surgir a pergunta: Como poderia ter Deus comunhão com alguém antes que existissem
as criaturas finitas?
A resposta é que a unidade divina é uma unidade composta e que nesta unidade há
realmente três pessoas distintas, cada uma das quais é a divindade, e que, no entanto,
cada uma está sumariamente consciente das outras duas. Assim que vemos que havia
comunhão antes que fossem criadas quaisquer criaturas finitas. Portanto Deus nunca
esteve só.
Não é o caso de haver três Deuses, todos três independentes e de existência própria. Os
três cooperam unidos e num mesmo propósito, de maneira que no pleno sentido da
palavra são “um”. O Pai cria, o filho redime e o Espírito Santo santifica. E, no entanto,
em cada uma dessas operações divinas o Criador, mas também o Filho e o Espírito
Santo são todos cooperadores da mesma obra. O Filho é o Redentor, mas também o Pai
e o Espírito são considerados como pessoas que enviam o Filho, a redimir. O Espírito
Santo é o santificador, mas também o Pai e o Filho são cooperadores dessa obra.
Sobre tudo vemos algumas referências bíblicas que confirmam a existência real da
Triunidade Divina.
Mateus 28:19
O Pai, o Filho e o Espírito Santo.
Mateus 3:16-17
O Pai, o Filho e o Espírito Santo.
I Pedro 1:2
O Pai, o Filho e o Espírito Santo.
Hebreus 9: 14
O Pai, o Filho e o Espírito Santo.
II Coríntios 13:13
O Pai, o Filho e o Espírito Santo.
Na prova das inferências, nós podemos buscar as escritas originais e descobrimos que o
primeiro nome dado à divindade foi ELOIM uma palavra hebraica, que no português
significam DEUS. Porém é um substantivo plural na forma; mas singular no
significado. Quando se refere ao verdadeiro Deus.
Em Gênesis 1.1 nos diz: No princípio criou Deus (Eloim) os céus e a terra.
Gênesis 1.26: Também disse Deus (Eloim) Façamos o homem à imagem conforme a
nossa semelhança;
Gênesis 1.27: Criou Deus (Eloim), pois, o homem à sua imagem, a imagem de Deus o
criou,...
Nesses textos apresentados no livro de Gênesis, que quer dizer “Início”, vemos no
original, ou seja, na língua original que Deus é apresentado como Eloim, que é Deus no
plural, como já vimos e aprendemos.
Isso nos ajuda a concluir que na formação do mundo e do ser finito e racional que é o
homem, vemos a atuação da Triunidade Divina. Pai, Filho e Espírito Santo.
O Espírito Santo (Atuação e presença) no Novo Testamento(Atos 2.1-47)
“Mas o que ocorre é o que foi dito por intermédio do profeta Joel: E acontecerá nos
últimos dias, diz o Senhor, que derramarei do meu Espírito sobre toda a carne; vossos
filhos e vossas filhas profetizarão, vossos jovens terão visões, e sonharão vossos
velhos.” (Atos 2,16,17)
A chegada do Messias era aguardada por todos aqueles que tinham entendimento do
A.T. Muitos profetas já haviam anunciado a vinda do Messias ao mundo. Isaías é
enfático ao falar da concepção sobrenatural do Messias (Is 7.14).
Se nos evangelhos e nas narrativas de Lucas é Jesus quem lidera o processo da ação de
Deus na história, em Atos dos Apóstolos o Espírito é “o grande personagem”, é ele
quem conduz a ação das comunidades cristãs, e guia missionários enviados a pregar a
Palavra de Deus começando em Jerusalém chegando em Roma, dando início a ordem
declarada por Jesus (At 1.8). Por 52 vezes o Espírito é mencionado como condutor da
ação. Essa ênfase no Espírito permite que muitos estudiosos da Bíblia entendam os Atos
dos Apóstolos como “o evangelho do Espírito”.
Barnabé tinha um terreno em Jerusalém e sente-se movido a dispor dele em favor da
comunidade; vende-o e coloca o dinheiro aos pés da comunidade cristã. Esse gesto
revela a ação do ESPÍRITO SANTO em Barnabé. Pouco a pouco, ele vai sendo guiado
pelo Espírito e sente necessidade de colocar sua vida à disposição do projeto de Deus,
tornando-se um dos principais missionários nas comunidades cristãs primitivas. O
ESPÍRITO SANTO impele as pessoas a se libertarem das amarras do poder econômico.
Quem é movido pelo ESPÍRITO SANTO partilha seu poder econômico. Fechar-se à
ação do ESPÍRITO SANTO é grave e perigoso porque a pessoa fecha os olhos e o
coração à evidência das obras do Espírito (Lc 12.10). E negando-as, rejeita a oferta
suprema que Deus lhe faz e se exclui da salvação (Hb 6.4-6).
O ESPÍRITO SANTO é mestre em situações de conflito (Lc 12. 11,12). Lucas narra por
três vezes que o Espírito impulsiona Jesus a subir para Jerusalém onde será morto, mas
ressuscitará (Lc 9.22,43-45; 18.31-33). Paulo também teve de discernir em meio a
conflitos. Por três vezes disseram a ele que não subisse a Jerusalém, pois lá seria preso e
maltratado. Mas, o apóstolo acabou discernindo que deveria seguir firmemente o
caminho trilhado por Jesus, e assim o fez. O texto de Atos 16.5-10 é uma clássica
declaração de como Paulo era conduzido em suas ações missionárias pelo ESPÍRITO
SANTO. Uma pessoa guiada pelo Espírito, mesmo no meio de conflitos, vive a alegria,
a paz e a serenidade; saboreia a beleza da pequenez da vida nutrindo-se do divino que se
tornou humano. Essa perspectiva aparece em inúmeras passagens do Evangelho de
Lucas, principalmente nas parábolas da misericórdia, nas quais faz questão de enfatizar
a alegria que contagia um pastor, uma mulher e um pai ao reencontrarem o que estava
perdido (Lc 15.1-32).
Para Paulo, o ESPÍRITO SANTO é quem dirige os homens (Rm 8.13; Gl 5.16) e, por
meio dele, o homem pode ser dotado de dons extáticos e de operações milagrosas (1Co
2.4; Rm 15.19; 1Ts 1.5; 1Co 14.2). Essa manifestação do Espírito na pessoa tem como
propósito a edificação da igreja (1Co 14.4-12). Para a teologia cristã do primeiro século
d.C., o simples fato da conversão já significava o recebimento do Espírito (1Co 12.13;
Gl 3.26; Jo 3.5; 7.38-39).
O ESPÍRITO SANTO está disponível para habitar e ter comunhão com quem crê e
confessa que Jesus é seu Salvador e Senhor (Rm 10.9,10). Com a salvação, cada crente
é batizado com o ESPÍRITO SANTO (Mt 3.11). Receber o dom do ESPÍRITO SANTO
é essencial e indispensável para todos os santos, purificados dos pecados e salvos.
Estudar sobre o Espírito Santo é conhecer sobre tudo sua natureza, daí vem a pergunta:
quem é o Espírito Santo? A resposta a essa pergunta encontrar-se-á no estudo dos
nomes que lhes foram dados, os símbolos que ilustram suas obras.
O Espírito de Deus
Porque ele é o Espírito enviado por Cristo. O Espírito é o princípio da vida espiritual
pelo qual os homens são nascidos no Reino de Deus. Essa nova vida é comunicada e
mantida por Cristo. Jo 1.12.13; 4:10; 7:38, que também batiza com o Espírito Santo. Mt.
3:11.
O Espírito Santo é chamado o Espírito de Cristo porque sua missão especial nesta época
é a de glorificar a Cristo. Jo 16.14
O Consolador
O Espírito Santo
Ele é chamado Santo, porque é o Espírito do santo, e porque sua obra principal é a
santificação. Necessitamos de um salvador por duas razões: para fazer alguma coisa por
nós e alguma coisa em nós; e pelo Espírito Santo que habita em nós, transmitindo às
nossas almas a sua vida divina. O Espírito Santo veio para reorganizar a natureza do
homem e para opor-se a todas as suas tendências más.
Ele é chamado Espírito Santo da promessa porque sua graça e seu poder são uma das
bênçãos principais prometidas no Velho Testamento. Ezequiel 36:7 – Joel 2:28. A
prerrogativa mais elevada de Cristo, ou o Messias, era a de conceber o Espírito, e esta
prerrogativa Jesus a reivindicou, orando disse: “Eis que sobre vós envio a Promessa de
meu Pai”. – Lucas 24:49 – Gal. 3:14.
O Espírito da Verdade
O Espírito Santo dá graça ao homem para que se arrependa, quando peleja com ele; Ele
concede o poder para a santificação perseverança e serviço. Aquele que trata com
despeito ao Espírito da Graça, afasta aquele que é o único que pode tocar ou comover o
coração e assim se separa a si mesmo da misericórdia de Deus.
Quando a pessoa é salva, não somente lhe é dado o nome de filho de Deus e adotada na
família divina, como também recebe dentro de sua alma o conhecimento de que
participa da natureza divina.
Uma das maneiras de sabermos sobre sua atuação na vida do homem é conhecer suas
simbologias. Alguém disse que as palavras são veículos inadequados para transmitir a
verdade. Quando muito, apenas revelam a metade das profundidades do pensamento.
Deus achou por bem ilustrar com símbolos o que de outra maneira, devido à pobreza de
linguagem humana; nunca poderíamos saber. Os seguintes símbolos são empregados
para descrever as operações do Espírito.
A água purifica, refresca, sacia a sede e torna frutífero o estéril. Ela purifica o que está
sujo e restaura a limpeza.
Jesus que seus seguidores não podiam fazer sozinhos a obra de evangelização. Por quê?
Porque a evangelização é Deus mesmo operando por meio de seu povo para dar aos
pecadores as boas notícias de salvação. É Deus derramando seu amor, respondendo a
oração, mostrando todos que o evangelho é verdade. É Deus dando aos pecadores fé
para crer e a disposição necessária para arrepender-se. É Deus penetrando a vida de um
pecador no novo nascimento e fazendo-o seu filho. Portanto, Jesus ordenou aos seus
seguidores que não se cansassem por conta própria a um programa de evangelização,
mas que esperassem até serem revestidos do Espírito Santo. Lucas 24:49
Não deixemos que escape à nossa percepção o significado daquilo que ocorreu ao cento
e vinte, nos dias de Pentecostes. Eles esperavam que o Espírito Santo os convertesse em
testemunhas de Jesus. E assim aconteceu! Já não tinham de depender de sua própria
educação, eloqüência ou poder de persuasão. Tinham apenas de permitir que o Espírito
Santo lhe desse o que deviam dizer. Ele falou através deles com poder sobrenatural,
removeu as barreiras que impediam comunicação, escolheu a mensagem e as palavras
de que cada ouvinte necessitava e podia entender.
O milagre do Pentecoste vai muito além da experiência inicial dos cento e vinte
louvores a Deus em línguas desconhecidas. Eles entraram em uma nova dimensão de
vida e serviço cristão. Permitiram a Deus assumir o controle do que diziam e faziam.
Ele lhes dava as palavras apropriadas em seu próprio idioma. Cheios do Espírito Santo,
pregavam, ensinavam, oravam e testificavam com coragem, fé, sabedoria e poder que
não lhe pertenciam.
Observe a experiência de Pedro. O medo fizera-o negar que conhecia a Jesus. Que tipo
de testemunha podia ser? Alguma vez já sentiu como Pedro, temeroso de falar de Jesus
por medo de zombaria ou de perseguição? Pois Pedro, depois de cheio do Espírito
Santo, pregou ao mesmo povo que haveria matado a Jesus. Ele tinha uma mensagem de
Deus e intrepidez para entregá-la. Como resultado, mais de três mil pessoas aceitaram a
Jesus como seu Salvador no dia de Pentecoste.
Derramar do Espírito
Atentai para a minha repreensão, eis que derramarei copiosamente para vós outros o
meu Espírito e vos farei saber as minhas palavras. Provérbios 1:23
Porque derramarei água sobre o sedento e torrentes, sobre a terra seca; derramarei o
meu Espírito sobre a tua posteridade e a minha benção, sobre os teus descendentes.
Pelo que por lábios gaguejantes e por línguas estranhas falará o Senhor a este povo.
Isaías 28:11
E acontecerá, depois, que derramarei o meu Espírito sobre toda carne; vossos filhos e
vossas filhas profetizarão, vossos velhos sonharão, e vossos jovens terão visões. Joel
2:28.
Eu vos batizo com água, para arrependimento; mas aquele que vem depois de mim é
mais poderoso do que eu, cujas sandálias não sou digno de levar. Ele vos batizará com
Espírito Santo e com fogo. Mateus 3:11.
Sobre aquele que vires descer o Espírito.
Eu o não conhecia; aquele, porém que me enviou a batizar com água me disse: aquele
sobre quem vires descer e pousar o Espírito, esse é o que batiza com o Espírito Santo.
João 1:33
E, comendo com eles, determinou-lhes que não se ausentassem de Jerusalém, mas que
esperassem a promessa do Pai, a qual, disse Ele, de mim ouvistes.
Porque João, na verdade, batizou com água, mas vós sereis batizados com o Espírito
Santo, não muito depois destes dias.
Então, os que estavam reunidos lhe perguntaram: Senhor, será este tempo em que
restaures o reino a Israel?
Respondeu-lhes: não vos compete conhecer tempos ou épocas que o Pai reservou pela
sua exclusiva autoridade, mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e
sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda Judéia e Samaria e até os
confins da terra. Atos 1:4-8.
A Bíblia fala da importância do batismo com Espírito Santo para a igreja. A verdade é
clara. Não necessita de subterfúgios. O batismo com o Espírito é uma doutrina e é uma
experiência viva e verdadeira uma doutrina nas páginas da Bíblia e uma experiência na
vida cristã.
O batismo com Espírito Santo é importante para a igreja. Ela fará da igreja uma
testemunha poderosa de Cristo. Israel fracassou da sua missão, porém a igreja não pode
fracassar.
O batismo com Espírito significa plenitude da unção. Dependemos dela para termos
sucesso como filhos de Deus. Em meio a uma geração corrompida e perversa.
Filipenses 2:15.
Deus quer batizar com Espírito Santo todos aqueles que estiverem perseverantes nesta
promessa de Isaías 44: 3. “Porque derramarei água sobre o sedento e torrentes sobre a
tua posteridade e a minha bênção, sobre os teus descendentes.”
Quero deixar claro que batismo com Espírito Santo e salvação são duas coisas
diferentes. Salvação é pela fé e conversão pelo calvário. O batismo com Espírito Santo é
uma capacitação para a divulgação da mensagem do calvário.
A Bíblia nos diz em Atos 2:2-4, que havia um povo reunido no tabernáculo buscando o
Espírito Santo com fé e perseverança, de repente, veio do céu um som, como de um
vento impetuoso, e encheu toda casa onde estavam assentados.
E apareceram, distribuídas entre eles, línguas, como de fogo, uma sobre cada um deles.
Todos ficaram cheios do Espírito Santo e passaram a falar em outras línguas, segundo o
Espírito lhes concedia que falassem.
Temos que atentar para uma coisa: a Bíblia diz neste texto que todos que estavam
reunidos receberam, isso nos da condições de afirmar que Deus quer batizar todos com
Espírito Santo, no livro do profeta Joel 2:28 nos diz: “ e acontecerá. Depois que
derramarei o meu Espírito Santo sobre toda a carne...”
Deus quer te batizar com Espírito, o batismo com Espírito é para a igreja.
Se pode ser dita que doutrina distintiva do movimento pentecostal é o batismo com
Espírito Santo, também pode ser dito que aquilo que é mais distintivo, nesta doutrina
específica é a convicção de que a evidência inicial deste batismo é o falar em línguas.
É com fatos baseados no livro de Atos que nós pentecostais justificamos nossa doutrina
do falar em línguas como a evidência inicial do batismo no Espírito Santo.
Fundamentamos as nossas evidências do batismo com Espírito Santo nos capítulos 2:8-
10 e 19, do livro de Atos dos Apóstolos. Em Atos 8, não se menciona o falar noutras
línguas e o argumento precisa ser sustentado em fundamentos que não são
rigorosamente textual. Examinaremos, portanto, primeiramente Atos 2:10 e 19, que são,
de qualquer maneira, as passagens mais frequentemente empregadas no argumento
pentecostal.
Atos 2:1-4 O Pentecoste
A efusão mais célebre do Espírito Santo com a manifestação das línguas ocorreu na
festa de Pentecoste e é registrada em Atos 2:14, que termina dizendo: todos ficaram
cheios do Espírito Santo, e passaram a falar em outras línguas. As línguas foram a
evidência que Deus deu do seu dom ao Espírito na primeira e principal experiência da
igreja.
Reconhece-se que a ocasião de Pentecoste foi acompanhada por fenômeno sem igual
que não se repetem, tais como o som do vento, a visão de línguas como de fogo, e pelo
fato adicional de que somente a que, aparentemente, as línguas eram entendidas pelos
ouvintes. Atos 2:5-13.
Nós Pentecostais, porém, separamos os fenômenos sem igual, que não se repetem (Atos
1:1-3; 5-13) daquilo que é chamado de fenômeno repetível e padronizante ao
Pentecoste: a plenitude do Espírito Santo evidenciada pelo falar noutras línguas, Atos
2:4, argumentamos que o vento, o fogo e outras manifestações já tinham acontecido
como sinais da antiga aliança, porém as línguas nunca tinham ocorrido, chega-se a
conclusão de que o falar noutra línguas é destinado a ser o sinal da presença do Espírito
Santo na Nova Aliança.
O décimo capítulo de Atos dos Apóstolos confirma que a evidência do batismo com o
Espírito Santo é o falar em línguas, e na foi um fato exclusivo ao de Pentecoste.
Ora derramamento do Espírito Santo ao lar gentio fez com que despertassem os
acompanhantes de Pedro, que eram Judeus, que a visão da nova aliança formaria um
terceiro povo. Falar em línguas significa em todas as partes da igreja, desde Jerusalém
até Csaréia, desde os Judeus até aos gentios, a experiência pentecostal.
Depois, impondo-lhes Paulo as mãos, veio sobre eles o Espírito Santo e tanto falavam
em línguas como profetizavam. Atos 19:6. Mais uma vez, a evidência da vinda
verdadeira do Espírito Santo é que aqueles que o receberam falavam de modo incomum,
inclusive o falar em outras línguas.