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Abstract: We seek in the present note to explore the implications of the so-called spiritual post,
which we understand as a determinant and justifying premise of the chaplain occupation, found
in the primary sources of the 18th century in the chaplaincy execution in the military realm. We
consider that this term indicates the beginning of a broader development about the roles and
performances of these religious people. In, a society of the Ancien Regime went through the
sieve of a catholic social discipline marked by a consented and voluntary obedience to the
monarch and also a social hierarchy whose substratum was expressed according to the prestige,
privileges, and status of its time. Therefore, the order we seek to understand in these people it’s
converted in this last cited dynamic through the religious perspective in the military
environment.
Keywords: Minas Gerais; Military chaplaincy; Military chaplain; Military troops.
1
DILLMANN, Mauro; ALVES, Francisco das Neves; TORRES, Luiz Henrique. Dos modos de ser soldado e
capelão na militarizada povoação do Rio Grande do século XVIII. Revista Territórios e Fronteiras, Cuiabá, v.
9, ed. 2, p. 366, 2016.
2
FONSECA, Cláudia Damasceno. Freguesias e capelas: Instituição e provimento de igrejas em Minas Gerais. In:
FEITLER, Bruno; SOUZA, Evergton Sales (org.). A Igreja no Brasil: normas e práticas durante a vigência das
constituições primeiras do Arcebispado da Bahia. São Paulo: Unifesp, 2011, p. 436.
3
Ibidem, p. 427.
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o conjunto do corpo social, seja no reino, seja no ultramar. Com isto temos a ideia de
uma monarquia polissinodal e corporativa de base católica.4
4
FRAGOSO, João; GUEDES, Roberto; KRAUSE, Thiago. A América portuguesa e os sistemas atlânticos na
época moderna: monarquia pluricontinental e Antigo Regime. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio
Vargas, 2013, p. 26-27.
5
HESPANHA, Antônio Manuel; XAVIER, Ângela Barreto. A Representação da Sociedade e do Poder. In:
MATTOSO, José (org.). História de Portugal, o Antigo Regime (1620-1807). Lisboa: Estampa, 1997, p. 115.
6
MASSIMI, Marina. A pregação no Brasil Colonial. Varia História, Belo Horizonte, vol. 21, nº 34, p. 422, Julho,
2005.
7
“Segundo Hespanha, a ordem no Antigo Regime era sustentada por uma disciplina social na qual a obediência
era amorosa, portanto, consentida e voluntária. Este último fenômeno estava presente em todos os municípios,
apesar de diferenças dos costumes locais, dando-lhes, na falta de uma melhor palavra, uma uniformidade social.
Esta disciplina social difundida pelo clero secular e ordens religiosas, curas das almas, criava uma linguagem
comum à monarquia pluricontinental.” FRAGOSO, João; KRAUSE, Thiago. Sistemas atlânticos e monarquias na
época moderna: anotações preliminares. In: FRAGOSO, João; GOUVÊA, Maria de Fátima (org.). O Brasil
Colonial (1580-1720). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2014, p. 37.
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ordens militares não se constitui como uma excepcionalidade no Antigo Regime luso, sobretudo
pela base de atuação dessas instituições,
relacionadas à ideia de manutenção da ordem. As estratégias, táticas e ações foram
construídas num processo de longa duração, marcado por negociações, recuos,
resistências, cooptações e relativas acomodações, que culminaram na legitimação
social de uma visão centrada na necessidade de Ordem.8
A necessidade das tropas nas Minas se deu mediante três conveniências: o controle
social, a preservação da tranquilidade e do sossego públicos 9; tal dinâmica teria corroborado
para uma série de fatores, tendo em vista as características geopolíticas e econômicas nas Minas.
A rigor, possuíam um repertório de "práticas coletivas e individuais, teria funcionado por
manter em níveis toleráveis a violência, permitindo a arrecadação dos impostos e o
desenvolvimento econômico das Minas Gerais" 10. E, aqui, cabe destacar, que existiam
diferentes tipos de tropas e “elas envolviam, na maioria das vezes, a presença de um pequeno
corpo militar, o exército de linha, que convivia com várias disposições auxiliares, como as
milícias, as ordenanças, as bandeiras e os bandos armados, e se integrava a elas.” 11 Os
documentos por nós encontrados no Arquivo Histórico Ultramarino (AHU) dizem respeito as
Tropas pagas (tropas de linha).
Destarte, Cotta aponta que, dentro do Estado-maior12, o capelão se encontrava ao lado
do sargento mor e do auditor — representantes do clero, da alta oficialidade e do perito nas leis,
respectivamente13 —. Na prática, a desenvoltura da capelania dentro dos corpos militares partia
de alguns aspectos elencados, sobretudo, na obra "Norte de Capelães e Guia de militares"
(1727) de autoria do padre dominicano Marcos Salzedo:
Esta obra buscava orientar religiosos a proceder corretamente nos princípios da fé para
com os militares, num discurso cristão que buscava modular a moralidade dos seus
fiéis (civis e militares) a fim de garantir comportamentos adequados, baseados nos
princípios cristãos. Tais mecanismos de controle de atitudes e de regulação das
consciências eram, possivelmente, elementos eficazes na manutenção da ordem.14
8
COTTA, Francis Albert. Para além da desclassificação e docilização dos corpos: organização militar nas
Minas Gerais do século XVIII. Mneme: revista de humanidades, [s. l.], v. 1, n. 1, p. 20-21, ago./set. 2000.
9
COTTA, Francis Albert. No rastro dos Dragões: políticas da ordem e o universo militar nas Minas Setecentista.
2004. Tese (Doutor em História) - Universidade Federal de Minas Gerais, [S. l.], 2004.
10
Ibidem, p. 11.
11
IZECKSOHN, Vitor. Ordenanças, tropas de linha e auxiliares: mapeando os espaços militares luso-brasileiros.
In: FRAGOSO, João; GOUVÊA, Maria de Fátima (org.). O Brasil Colonial (1720-1821). Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2014. cap. 10, p. 483.
12
Centros especializados na logística militar necessários, segundo Cotta, para a direção e apoio das forças
militares.
13
COTTA, Francis Albert. No rastro dos dragões: políticas da ordem e o universo militar nas minas setecentista.
Orientador: Prof. Dr. Douglas Cole Libby. 2004. Tese (Doutorado em História) - Universidade Federal de Minas
Gerais, Belo Horizonte, 2004, p. 256.
14
Op. Cit., p. 370.
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Somado a isso, o capelão deveria ser responsável pelo pasto espiritual, a boa direção das
consciências militares, a administração dos sacramentos, entre outros pontos que comunicam
as expectativas que se tinha sobre um capelão no período. Não temos evidências suficientes de
que os sujeitos nas Minas tenham tido acesso à obra de autoria do Padre Marcos Salzedo, já que
ela fazia parte da coleção do Brigadeiro José da Silva Paes, primeiro comandante militar do Rio
Grande e primeiro governador de Santa Catarina. No entanto, Álvaro Antunes aponta que, no
século XVIII, os maiores grupos proprietários de livros em Vila Rica foram os militares e
clérigos15. Além disso, é viável considerar que a obra nos permite acesso a certa medida da
percepção mais ampla que se tinha sobre o capelão militar. Por isso, a compreendemos como
uma visão fruto daquela sociedade.
Mobilizamos tal obra apontando para os esforços de estruturação e especialização deste
posto nos corpos militares. Sugerindo ser um posto militar, a capelania nestes corpos tinha como
característica o pagamento em soldo, diferentemente do usual para eclesiásticos, a saber, o
pagamento em côngruas. Por exemplo, no Regimento de Dragões nas Minas (1775), o capelão
tirava como soldo 20$000 por mês16. Segundo "Antônio de Morais, o soldo seria a paga do
soldado, portanto, um tipo de remuneração característico da classe militar" 17; isto posto,
entendemos a capelania enquanto um posto militar nos corpos desta natureza, no entanto,
ocupado por um religioso. Como um ponto comparativo, acrescentamos os capelães que
atuavam na Marinha Mercante portuguesa pois, além de terem “um papel de mediador da
salvação das almas, o capelão era também um oficial”18. Ainda, nesse outro espaço de atuação,
percebeu-se diferentes motivos na adesão do ofício, não sendo exclusivo, portanto, a
administração dos sacramentos. Entre os motivos, o benefício de usar a viagem em razão de
interesses pessoais enquanto recebia remuneração. 19
O “posto espiritual” — termo que nos auxiliou nas ponderações ao longo da
investigação —, estaria dentro de um conjunto de expectativas relacionadas aos preceitos da
Igreja e a necessidade disso se fazer presente na realidade dos soldados que eram assistidos
espiritualmente. Esses últimos seriam, portanto, as ovelhas as quais o capelão apascentaria
15
ANTUNES, Álvaro de Araújo. Os ânimos e ânimos e a posse de livros em Minas Gerais (1750-1808). In:
MEGIANI, Ana Paula. O Império por escrito: formas de transmissão da cultura letrada no mundo ibérico (séc.
XVI-XIX). São Paulo: Alameda, 2009.
16
Op. Cit., p. 254.
17
MACHADO, David Prado. A privatização da fé: capelas domésticas nas Minas Gerais dos séculos XVIII e
XIX. Orientador: Prof. Dr. André Guilherme Dornelles Dangelo. 2019. Tese (Doutorado em Arquitetura e
Urbanismo) - Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2019, p. 80.
18
Rodrigues, Jaime. Capelães na marinha mercante portuguesa: engajamento e perfis profissionais (séculos XVIII
e XÌX). Revista de Indias, Madrid, LXXIX/276, p. 406, 2019.
19
Ibidem, p. 407.
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mediante a direção de suas consciências segundo os preceitos moralizantes da Igreja católica.
O alto grau de militarização da sociedade colonial 20 apresenta um sintoma também na
identificação da função dos clérigos — e, por conseguinte, capelães — na expressão do seu
ofício, pois os associava, de forma literal, a combatentes na guerra travada entre bem e mal,
Deus e diabo, paraíso e inferno. À vista disso, observa-se o chamado a integração plena da
“milicia de Cristo” — que os identifica enquanto soldados —, como sinaliza o artigo 471 das
Constituições21, ao falar sobre a proibição dos clérigos de se ocuparem com ofícios
(Corregedor, Ouvidor, Juiz, Escrivão, etc.) e negócios seculares.
Todos os esforços que se buscava garantir na figura do capelão dentro de corpos
militares, apontam para um objetivo, a rigor, o controle. A obediência adquirida pela boa
direção das consciências, ou seja, pela submissão aos princípios moralizantes da Igreja católica
(uma das bases tradicional e fundamental da sociedade de Antigo Regime), seria um elemento
que auxiliaria na manutenção da ordem e/ou lógica normativa de Antigo Regime. O capelão,
enquanto representação simbólica da ordem nos corpos militares, dispunha de certo tipo de
conduta, desempenho e, ao fim e ao cabo, perfomance para cumprir sua missão nos quadros e
expectativas da sociedade que pertencia, mais, da Igreja a qual representava.
O primeiro capelão militar por nós encontrado no Arquivo Histórico Ultramarino, Padre
José Cordeiro Paes (capelão da Companhia dos Dragões do Ouro, provido em 10 de Março de
1721), tem a marca em seu requerimento – já no assento do posto, por Conde Dom Pedro de
Almeida –, da ideia do capelão enquanto aquele que atende a demanda do "posto espiritual dos
soldados e atender a se eles satisfazem os preceitos da Igreja do que muitas vezes podem deixar
de fazer quando pelas quadragésimas andam em diligência do serviço de Sua Majestade" 22.
Assentado no Livro do Registro das Patentes e Provisões, a nomeação do Pe. José na qualidade
de capelão daquela Companhia segue desta forma:
Havendo respeito a tudo isso e a concorrerem na pessoa do padre Joseph Cordeiro
Paes todos os requisitos necessários para este emprego. O nomeio por capelão das
duas companhias de dragões e terá cuidado de receber na sua mão os escritos das
confissões dos oficiais e soldados para os entregar no tempo determinado aos párocos
das freguesias onde forem assistentes e assim mais atenderá a tudo ademais que for
necessário e conveniente as consciências dos sobreditos e vencerá de soldo o que lhe
tocar pelo regimento militar na forma do quádruplo com que se paga as ditas tropas e
se lhe sentará praça e se registrará nos livros da vedoria.23
20
ALMEIDA, Carla Maria Carvalho de; RANGEL, Ana Paula dos Santos; SOBRINHO, Juliano Custódio &
MONTEIRO, Lívia Nascimento. Os homens ricos das minas nas malhas do império português. Revista Eletrônica
de História do Brasil. Juiz de Fora, volume 7, número 2, jul-dez, 2005, p. 3.
21
Constituições Primeiras do Arcebispado da Bahia. op. cit. livro terceiro, título IX, p. 186.
22
AHU-Minas Gerais, cx. 10, doc. 39.
23
Idem.
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O processo arrolado no Requerimento indica a permanência do padre em pouco menos
de cinco meses no posto. Este fora nomeado no dia 10 de março de 1721 e teve baixa dada por
Lourenço de Almeida (Governador das Minas de 1721 a 1732) no dia 2 de Outubro do mesmo
ano, sob o pretexto de ser desnecessário um capelão para as ditas tropas. O padre, portanto,
requereu o tempo em que, segundo o mesmo, "serviu sua fé de ofício” — pelo contexto,
acreditamos que há uma referência quanto a natureza de seu cargo e, não necessariamente, a
expressão “fés de ofício”. Identificamos, ainda, o esforço do referido padre em se abster da
responsabilidade da baixa; assim sendo, disse que esta última não foi dada por alguma falta que
cometeu.
A nomeação do primeiro governador das Minas (Dom Lourenço de Almeida) auxiliou
no processo de adensamento e institucionalização da Coroa portuguesa em suas possessões
ultramarinas considerando as habilidades políticas requeridas para aquele quadro nas Minas. A
demanda seria de “um indivíduo capaz de apascentar os espíritos mais exaltados mediante a
utilização equilibrada de negociação e firmeza de ação, de concessões e punições, evitando ao
máximo a perturbação da ordem social política vigente” 24. Assim sendo, não descartamos a
possibilidade de a baixa dada por Almeida ao padre José ter sido um exemplo da tentativa de
minimização de possíveis sublevações devido ao ambiente politicamente instável e a
participação de religiosos de toda natureza nestas. O capelão dentro do espaço bélico poderia
ser um problema gestado com efeito em larga escala.
Acrescentamos que o mesmo padre se apresentou para o requerimento de certidão do
tempo em que serviu como "capelão mor" das Companhias de Dragões do Ouro. Contudo,
apenas "poucos anos após a independência, foi exarado o Decreto Imperial de 7 de julho de
1825, que criou o cargo de Capelão-Mor”25. Não descartamos a hipótese de que tal atitude do
padre indica a tentativa de se apresentar no documento como, de fato, o mais preparado para o
ofício que havia sofrido baixa, o que, de certa forma, atenuaria o possível estigma causado pelo
desligamento em meses de serviço.
Sobre o Padre João Rodrigues do Paço (capelão do Regimento de Dragões de Minas
Gerais, provido em 1780), sua nomeação instituiu a sua obrigação em "residir sempre no corpo
do seu regimento, e observar inteiramente as condições que por ele lhe são impostas" 26; neste
requerimento, foi evidenciado por Dom Rodrigo José de Menezes as obrigações e condições do
24
SANTOS, Lincoln Marques dos. Das qualidades de um governante para as Minas: a trajetória político-
administrativa de Dom Lourenço de Almeida. XXIV SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA, 2007, p. 5.
25
Op. Cit., p. 18.
26
AHU-Minas Gerais, cx. 123, doc. 107.
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capelão dentro do Regimento. Colabora, também, para a nossa compreensão no que diz respeito
ao reconhecimento desse indivíduo, ao menos no que foi ordenado oficialmente, dentro do
corpo que serviria. À vista disso, o requerimento diz:
Pelo que o Tenente Coronel Comandante do mencionado regimento lhe mandará fazer
os assentos necessários na matrícula e mais partes precisas, e nas cartas desta para a
todo tempo cometer, e o conheça por capelão do corpo dele, e como tal o trate e estime,
e da mesma os oficiais e soldados em virtude desta provisão que lhe mandei passar
por mim assinada (...)27
Ignácio Correia de Pamplona, um dos vizinhos do Padre João, também conhecido por
ter sido um dos que delataram as pretensões de Tiradentes e os seus companheiros, dispunha de
um posto de oficial superior e, no que segue do documento, identificamos outros vizinhos com
patentes elevadas, um tenente e um capitão, respectivamente. Pelo longo tempo em que foi
capelão do Regimento, é possível que tenha utilizado como estratégia a sedimentação de
relações com o oficialato, o que se converteu na conformidade (direta ou indiretamente,
consciente ou inconscientemente) do mesmo aos procedimentos costumeiros de seu tempo; o
que, em alguma medida, pode ter impulsionado e auxiliado na manutenção da ordem.
Tendemos a acreditar que a capelania militar é um ofício de natureza militar que, no
entanto, é ocupada por um religioso. Por conseguinte, observamos que o “posto espiritual”
militar ocupado por um capelão possui um conjunto de sentidos que possibilitaria notabilidade
em vista da hierarquia ordinária atribuída a esses indivíduos dentro da organização clerical,
afinal, todos os cargos requeridos pelos indivíduos aqui suscitados faziam parte da Tropa Paga.
Assim, a capelania militar era admitida por um religioso que justificava sua presença dentro
dos argumentos compatíveis a esse universo mantido pela ordem de Antigo Regime, bem como
percebemos que, através de sua performance neste espaço, corroborava para a manutenção
dessa mesma ordem.
27
Idem.
28
AHU-Minas Gerais, cx. 148, doc. 17.
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Referências Bibliográficas
Fontes Primárias
AHU, Projeto RESGATE/Minas Gerais, caixa 10, documento nº 39. REQUERIMENTO do pe.
José Cordeiro Pais, capitão-mor das Companhias de Dragões das Minas do ouro, solicitando
certidão do tempo que serviu como capitão no posto de capelão-mor da Companhia dos Dragões
das Minas do Ouro.
AHU, Projeto RESGATE/Minas Gerais, caixa 123, documento nº 107. REQUERIMENTO do
pe. João Rodrigues do Paço, capelão do Regimento de Dragões de Minas Gerais, solicitando a
D. Maria I a mercê de o confirmar no exercício do referido cargo.
AHU, Projeto RESGATE/Minas Gerais, caixa 148, documento nº 17. REQUERIMENTO do
pe. João Rodrigues do Paço, pedindo confirmação da carta de sesmaria de 3 léguas de terra na
paragem chamada Ribeirão de São Mateus, da freguesia de São Bento de Tamanduá, termo da
Vila de São José, Comarca do Rio das Mortes.
CONSTITUIÇÕES PRIMEIRAS DO ARCEBISPADO DA BAHIA, feitas e ordenadas pelo
ilustríssimo e reverendíssimo senhor D. Sebastião Monteiro da Vide, 5° Arcebispo do dito
Arcebispado, e do Conselho de Sua Magestade: propostas e aceitas em o Synodo Diocesano,
que o dito senhor celebrou em 12 de junho do anno de 1707. S. Paulo: Typog. 2 de dezembro
de 1853, Antonio Louzada Antunes.
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sistemas atlânticos na época moderna: monarquia pluricontinental e Antigo Regime. Rio
de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas, 2013.
FRAGOSO, João; KRAUSE, Thiago. Sistemas atlânticos e monarquias na época moderna:
anotações preliminares. In: FRAGOSO, João; GOUVÊA, Maria de Fátima (org.). O Brasil
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Poder. In História de Portugal, o Antigo Regime (1620-1807), quarto volume. Direção de José
Mattoso, Editorial Estampa, Lisboa, 1997.
IZECKSOHN, Vitor. Ordenanças, tropas de linha e auxiliares: mapeando os espaços militares
luso-brasileiros. In: FRAGOSO, João; GOUVÊA, Maria de Fátima (org.). O Brasil Colonial:
Volume 3 (1720-1821). 3. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2014. cap. 10, p. 483-521.
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político-administrativa de Dom Lourenço de Almeida. XXIV SIMPÓSIO NACIONAL DE
HISTÓRIA, 2007.
321
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