2 Sistema de Informação de RH
2 Sistema de Informação de RH
2 Sistema de Informação de RH
Resumo
O presente trabalho de Pesquisa, tem como tema; Impacto do Sistema de informação de RH
na estratégia e no sucesso da organização, sendo que as organizações efectuam a gestão de
pessoas passa por grandes transformações em todo mundo, motivadas por grandes mudanças
na organização do trabalho, no relacionamento entre empresas e indivíduos, no modo pelo
qual as pessoas encaram sua relação com o trabalho e no comportamento do mercado de
trabalho, com isso o estudo tem por objectivo compreender os Impacto do Sistema de
informação de RH na estratégia e no sucesso da organização e tem como aspecto
metodológico para dar face aos resultados, a utilização da pesquisa foi de natureza aplicada e
qualitativa, pesquisa bibliográfica e exploratória de modo que se entende o tema abordado por
meio da análise de materiais já publicados para a contribuição dos objectivos do estudo. O
estudo nos mostra que o sucesso que as grandes organizações têm é resultado de um trabalho
eficaz que é feito pelos recursos humanos intermediando interesses da empresa e interesses
dos colaboradores, neste contexto constata-se que para ter sucesso uma organização precisa
ter uma ótima relação com os seus funcionários e também um ótimo clima organizacional. O
Recursos Humanos (RH) é o responsável pela contribuição do capital intelectual, que
simboliza a importância do fator humano em plena era da Informação. É necessário que as
suas ações gerem resultados diretos a todos os membros que compõem a empresa.
Palavra Chave: RH, Organizações, Sistema e Impactos
Abstrat
The present research work has as its theme; Impact of the HR Information System on the
organization's strategy and success, as organizations manage people undergo major
transformations all over the world, motivated by major changes in the organization of work,
in the relationship between companies and individuals, in the way by which people view their
relationship with work and in the behavior of the labor market, with this the study aims to
understand the Impact of the HR Information System on the strategy and success of the
organization and has as a methodological aspect to face the results, the use of the research was
of an applied and qualitative nature, bibliographic and exploratory research so that the topic
addressed is understood through the analysis of materials already published for the
contribution of the objectives of the study. The study shows us that the success that large
organizations have is the result of effective work that is done by human resources, mediating
company interests and employees' interests, in this context it appears that to be successful an
organization needs to have a great relationship with its employees and also a great
organizational climate. Human Resources (HR) is responsible for the contribution of
intellectual capital, which symbolizes the importance of the human factor in the Information
Age. It is necessary that your actions generate direct results for all the members that make up
the company.
Keywords: HR, Organizations, System and Impacts
1.Introdução
O presente trabalho cujo tema visa descrever sobre Impacto do Sistema de informação de RH
na estratégia e no sucesso da organização, visto que o sector de recursos humanos é de grande
valia em uma organização pois é ele quem cuida do bem mais precioso de uma empresa, as
pessoas.
O que seria de uma empresa sem os seus colaboradores? Nada não é mesmo. O sucesso que as
grandes organizações têm é resultado de um trabalho eficaz que é feito pelos recursos
humanos intermediando interesses da empresa e interesses dos colaboradores.
Sendo que a área de Recursos Humanos (RH) é caracterizada pelas organizações e pelas
pessoas que delas participam. As organizações são constituídas de pessoas e dependem delas
para que possam atingir seus objectivos e cumprir sua missão. As organizações permitem que
os indivíduos possam alcançar objectivos que jamais seriam alcançados apenas com o esforço
pessoal isolado, portanto, as organizações aproveitam a sinergia de esforços de várias pessoas
que atuam em conjunto (ChiavenatO, 2009).
Podemos observar que para ter sucesso uma organização precisa ter uma ótima relação com
os seus funcionários e também um ótimo clima organizacional. Quando mencionamos
pessoas, estamos proferindo de qualidades, características, culturas e personalidades que se
divergem. Dentro de uma empresa também é assim, tem aqueles que sabem liderar e tem
aqueles que são liderados. É por isso que o departamento de recursos humanos é
indispensável em uma empresa, pois ele auxilia na organização e andamento da empresa.
1.2 Metodologias
Quanto aos métodos de pesquisa usados para a execução do trabalho, a primeira etapa
ira cingir-se numa pesquisa exploratória baseada em levantamentos bibliográficos, a fim de
aprofundar o conhecimento sobre o tema relacionado com os demais conceitos englobados na
pesquisa em torno da gestão de pessoas. Este estudo será abordado com a ajuda de livros e
sites na internet que abrangem os assuntos conceituados no trabalho.
2.Fundamentancao Teórica
2.1.As Organizações
Uma organização é uma combinação de esforços individuais que tem por finalidade realizar
propósitos colectivos. Por meio de uma organização torna-se possível perseguir e alcançar
objectivos que seriam inatingíveis para uma pessoa. Uma grande empresa ou uma pequena
oficina, um laboratório ou o corpo de bombeiros, um hospital ou uma escola são todos
exemplos de organizações (Maximiano, 1992).
As organizações são as responsáveis por produzir bens e gerar serviços, com a finalidade de
atender às exigências e necessidades da sociedade e do mercado. De acordo com o autor:
Na Antiguidade, roupas e víveres eram produzidos na própria casa, para os seus moradores;
apenas os excedentes eventuais eram trocados entre vizinhos ou na praça [...]. Alguns povos
da Antiguidade, como os fenícios, destacaram-se intensificando as trocas e, com isto,
estimularam a produção de bens destinados especificamente à venda. Esta atividade de fins
econômicos, o comércio, expandiu-se com extraordinário vigor. (Coelho, 2004, p. 5)
Nas últimas décadas, as organizações têm passado por um intenso processo de transformação,
isto seguindo paralelamente as mudanças políticas e econômicas mais amplas. A crescente
competitividade entre as empresas é explicada pela disputa de mercados e globalização das
economias (Coutinho, 2006).
2.1.Gestão de Pessoas
Através desse novo olhar as organizações passarão a ver as pessoas como seres dotados de
inteligência, conhecimento e habilidades para serem novos parceiros da organização. Assim a
organização passou a adquirir uma vantagem competitiva (Vilas et al, 2009).
É bem mais barato administrar inteligência, do que tocar a empresa exclusivamente com a
força de capital financeiro, que depende da força humana (Chiavenato, 2000).
A partir disso, o setor de Gestão de Pessoas passou a ser olhado com mais atenção. Ribeiro
(2005) destaca que hoje o profissional de Recursos Humanos precisa saber diferenciar as
pessoas com quem trabalha, pois elas possuem personalidades e histórias de vida próprias e
diferentes entre si, além de possuírem conhecimentos, habilidades e capacidades adequadas a
gestão dos recursos organizacionais. É essencial que este profissional entenda que as pessoas
não são apenas recursos.
Para Fisher e Fleury (1998), Gestão de Pessoas é o conjunto de políticas e práticas definidas
de uma organização para orientar o comportamento humano e as relações interpessoais no
ambiente de trabalho. Conforme Gil (2001, p. 17), "Gestão de Pessoas é a função gerencial
que visa à cooperação das pessoas que atuam nas organizações para o alcance dos objetivos
tanto organizacionais quanto individuais".
De acordo com Coutinho (2006), a Gestão de Pessoas baseia-se no fato de que o desempenho
de uma organização depende fortemente da contribuição das pessoas que a compõem e da
forma como elas estão organizadas, são estimuladas e capacitadas, e como são mantidas num
ambiente de trabalho e num clima organizacional adequados.
Para Chiavenato (1999), o termo RH ou Gestão de Pessoas pode ter três significados
diferentes:
Em meados do século XIX, as várias mudanças significativas nas indústrias provocadas pela
introdução da mecanização afirmaram, de fato, o capitalismo como sistema de produção.
Todas essas transformações influenciaram na reorganização do espaço e no capitalismo e
fizeram com que o trabalhador perdesse o controle do processo produtivo, já que cada
operário deveria operar apenas uma máquina específica para realizar sua tarefa e provocou
intensas modificações nas relações de trabalho. Foi nesse cenário de dúvidas e instabilidades
que a administração de pessoas surgiu dentro das organizações, com o nome de Departamento
de Relações Industriais e que se restringiam rigidamente a atividades burocráticas e
operacionais, recebendo ordens dos superiores de como proceder.
As preocupações iniciais eram apenas busca por lucros, custos e eficiência. As pessoas eram
consideradas apenas mão-de-obra fornecedora de sua força física e muscular. A atual
administração de Pessoal teve seu início no final do século XIX com o movimento da
Administração científica e Escola Clássica, que foi marcada por Frederick W. Taylor e Henri
Fayol.
A partir da técnica de observação, Taylor pode concluir que a fadiga causada pela
padronização das tarefas fazia com que os operários produzissem muito menos do que
poderiam. Partindo dessa análise, ele desenvolveu seu sistema de Administração Científica
que tinha como objetivo simplificar os movimentos necessários dos trabalhadores para a
execução das tarefas.
Após o movimento da Administração Científica, por volta de 1930, surge a teoria das relações
humanas, em que surgiu a necessidade de comprovar que os índices de produtividade e os
resultados obtidos nas organizações eram influenciados pelas condições de trabalho as quais
os trabalhadores eram expostos como, iluminação, calor e exposição aos riscos, e até mesmo
por fatores psicológicos. A partir da segunda guerra mundial (década de 40), a administração
de pessoal passou a se preocupar mais com as condições de trabalho e com os benefícios
disponibilizados aos seus empregados (Gil, 2009). Na industrialização neoclássica, chamada
também de pós-guerra, é que surgem os departamentos de RH, substituindo os departamentos
de relações industriais, com funções mais especializadas como recrutamento, seleção,
treinamento e avaliação.
Os processos compreendem:
Agregar pessoas: Processo utilizado para encontrar novas pessoas para a empresa, incluindo
o recrutamento e seleção de profissionais;
Aplicar pessoas: Processo responsável pelo desenho, análise e descrição de cargos, além de
orientação das pessoas e avaliação do desempenho;
Recompensar pessoas: Processo utilizado como incentivo para as pessoas satisfazerem suas
necessidades individuais. Aqui estão inclusos recompensas, remuneração, benefícios e
serviços sociais;
Manter pessoas: Processo que consiste em criar condições ambientais e psicológicas para
colaborar com a boa prática das atividades profissionais, como administração da disciplina,
higiene, segurança, qualidade de vida e manutenção de relações sindicais;
2.4.1.Recrutamentos
Ao falar hoje em dia sobre recrutamento e seleção é citar uma das ferramentas mais poderosas
na gestão de pessoas e sinônimo de vantagem competitiva nas empresas. O recrutamento é o
processo utilizado para atrair e localizar candidatos que tenham potencial e possuam o perfil
compatível para ocupar cargos dentro da organização. Segundo Chiavenato (1999), para obter
eficácia, o recrutamento deve obter um número suficiente de candidatos para se obterem
processo de seleção adequado.
É primordial que a empresa antes de fazer o recrutamento monte um planejamento
estratégico, a fim de verificar suas maiores carências e o quantitativo de pessoal que
garantirão subsídios para os processos de recrutamento e seleção, como destaca o autor
abaixo:
[...] antes da divulgação e antes do recurso ao mercado de trabalho, ou seja, antes de proceder
ao recrutamento propriamente dito, é necessário efetuar um planejamento das necessidades
presentes e futuras de recursos humanos na organização... (ROCHA, 1996, p.76)
Segundo Chiavenato (2000, 2009), existem três fases no planejamento do recrutamento. São
elas:
Técnicas de Recrutamento: Após serem feitas as pesquisas internas e externas, são escolhidas
as técnicas de recrutamento que serão utilizadas.
Monitorar pessoas: Processo que consiste no acompanhamento e controle das atividades das
pessoas e na verificação de seus resultados.
2.4.1.Seleção
O setor de seleção de pessoal é o responsável por escolher o candidato apropriado aos cargos
da empresa. Para Chiavenato (2009), a seleção busca entre os candidatos recrutados aqueles
mais adequados aos cargos existentes na empresa, visando manter ou aumentar a eficiência e
desempenho de pessoal, bem como a eficácia da organização.
Em geral, a seleção de pessoas é feita quando se faz o recrutamento externo, pois é necessário
escolher entre os candidatos que foram recrutados para o processo seletivo. Quando é
realizado o recrutamento interno, a empresa já conhece o seu pessoal, portanto, não é
necessária a realização de etapas de filtragem.
Para que se encontre o candidato com o potencial desejado é necessário seguir algumas
técnicas de seleção. Essas técnicas são de extrema importância para o setor de recrutamento e
seleção, para que possa captar o melhor talento para o cargo disponível. Knapik (2008) aponta
as seguintes ferramentas de seleção:
Entrevistas de seleção: Para Marras (2007), a entrevista é o método que prevê todas as
questões básicas que deverão ser colocadas aos candidatos, de forma padronizada e
sistemática. A entrevista de seleção é a técnica mais utilizada em processos de seleção. O
entrevistador procura conhecer o candidato, pesquisa seus conhecimentos e habilidades.
(Knapik, 2008, p. 149)
Provas ou testes de conhecimento: Instrumento para avaliar se o candidato sabe mesmo que
foi dito na entrevista, tais como habilidades adquiridas por meio de estudos ou prática, como,
por exemplo, provas orais ou escritas;
Dinâmicas de grupo: “As dinâmicas de grupo são técnicas vivenciais realizadas com um
grupo de candidatos e por intermédio de exercícios específicos, ocasião em que são
observados determinados comportamentos dos participantes” (Knapik, 2008, p.153). O
objetivo maior das dinâmicas de grupo é verificar como cada candidato se comporta
trabalhando em equipe, ou seja, é verificar se ele possui características de trabalhar em
equipe;
Testes psicológicos e/ou de personalidade: “O teste é geralmente utilizado para servir de base
para melhor conhecer as pessoas nas decisões de emprego, de orientação profissional, de
avaliação profissional, de diagnósticos de personalidade etc.” (CHIAVENATO, 2009, p.140).
Para França (2009) os testes de personalidade identificam traços de personalidade, aspectos
motivacionais, interesses e distúrbios emocionais. Embora este tipo de teste não possua
inferências precisas sobre o possível sucesso profissional, indicam fatores sobre a
personalidade do candidato que podem refletir sobre sua vida profissional;
Técnicas de simulação: O candidato realiza uma prova especifica na área a, simulando as
situações das tarefas que exercerá caso seja contratado. Para Chiavenato (2009) as técnicas de
simulação são essencialmente técnicas de dinâmica de grupo, é o psicodrama é a principal
técnica de simulação que se fundamenta na teoria geral dos papéis: cada pessoa põe em ação
os papéis que lhes são mais característicos sob forma de comportamento isolado ou com
interação com outras pessoas.
A relação entre o sistema e a empresa pode causar muitos efeitos em várias áreas da
organização, sendo positivos ou negativos. Na organização as mudanças podem ocorrer na
estrutura, competitividade de mercado, desempenho da qualidade e produtividade,
administração dos sectores, investimentos, entre outros. “A nova tecnologia pode provocar
impactos sobre o nível de emprego, stress e satisfação no trabalho, além de exigir novas
habilidades do trabalhador” (Neto, 1999:96).
No que concerne àqueles que vão usar os sistemas de informação, os impactos são em relação
aos temores com novas tecnologias, resistências na utilização por não haver nenhuma
experiência anteriormente, e desempenho nas actividades. Além disso, novas tecnologias
podem gerar incompatibilidade entre as capacidades disponíveis e as capacidades
estabelecidas, isso pode gerar um deslocamento de mão-de-obra, alterando o corpo de
funcionários dentro da organização para que tenha pessoas qualificadas para utilizarem o
sistema.
O enfoque actual dos sistemas nas empresas tem o objectivo de auxiliar os respectivos
processos decisórios, e principalmente no negócio empresarial, com ferramentas que auxiliam
o funcionamento das empresas, instrumentos que possibilitam uma avaliação analítica e
sintética, facilitadores dos processos internos e externos, meios para suportar a qualidade,
produtividade e inovação tecnológica organizacional, informações que auxiliam os processos
decisórios empresariais e geradores de conhecimento, e também valores que agregam e
complementam a competitividade, inteligência empresarial, organizacional, e lucratividade
para a empresa.
A estratégia organizacional preocupa-se basicamente com “o que fazer” e não com “como
fazer”. A estratégia exige, assim, toda a implementação dos meios necessários para a sua
execução desde a incumbência de nível estratégico, nível tático e nível operacional. As duas
principais preocupações de uma estratégia são possibilitar o crescimento do negócio e manter
a lucratividade.
3.Conclusão
Findo o trabalho que visava debruçar sobre os impactos do sistema de Gestão de Recursos
Humanos aos resultados globais das empresas. A partir das pesquisas realizadas, foi possível,
então chegar à conclusão de que para o departamento de recursos humanos possa garantir
resultados e agregue valores a uma empresa, sua gestão deve ser executada estrategicamente,
com eficiência, dedicação e eficácia no gerenciamento das transformações e da mudança.
Para isso, é necessário que diversos papeis possam ser desenvolvidos por esse setor e não
apenas um exclusivamente, a fim de que sejam atingidos resultados não somente financeiros e
quantitativos, mas também aspectos relacionados aos colaboradores, como atenção e
acompanhamento, para que se sintam cada vez mais motivados a alcançar as metas
especificadas.
Referencia Bibliografia
Boas, Ana Analice Andrade; Andrade, Rui Otávio Bernandes de, 2009. Gestão Estratégica de
Pessoas. Rio de Janeiro: Elsevier.
Chiavenato, I, 1999. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas
organizações. Rio de Janeiro: Campus.
Chiavenato, I, 2009. Recursos humanos: o capital humano das organizações. 9 ed. Rio de
Janeiro: Elsevier.
Chiavenato, Idalberto, 2020, Recurso humanos: o capital aberto das organizações. 11ed,
são Paulo, atlas.
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522122516/cfi/88!/4/4@0.00: 63.5
Coelho, Fábio Ulhoa, 2006. Manual de direito comercial. São Paulo: Saraiva, 2004.
Coutinho, M. C. Participação no trabalho. São Paulo: Casa do Psicólogo.
Farias, R. T, 2007. A gestão estratégica com uso do balanced scorecard como diferencial
competitivo no setor supermercadista. 2007. 54 p. Monografia (Graduação em Engenharia de
Produção) – Universidade de Juiz de Fora, Minas Gerais.
Fischer, André, 2002. Um resgate conceitual e histórico dos modelos de gestão de pessoas. In:
Fleury, M., (org.). As pessoas na organização:São Paulo, Editora Gente.
Fleury, Maria Teresa Leme, Fischer, Rosa Maria, 1998. Processo e relações do trabalho no
Brasil. São Paulo: Atlas.
França, Ana Cristina Limongi, 2009. Práticas de Recursos Humanos: conceitos, ferramentas e
procedimentos. São Paulo: Atlas.
Marques, José Carlos., 2016, recurso humanos. São Paulo: Cengage Learning Edições Ltda.
Maximiniano, Antônio Cesar Amaru, 1992. Introdução à administração. 6 ed. São Paulo:
Atlas.
Silva, Raiane rodrigues dam 2013. A importância do setor recursos humanos no contexto da
estratégia da organização. Monografia (especialista em gestão de recursos humanos) – centro
universitário barriga verde – Unibave, Orleans.
Silva, Reinaldo Oliveira da, 2002. Teorias da Administração. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning.
Toledo, Flávio de, 1986. Recursos humanos: crises e mudanças. São Paulo: Atlas.
Vilas, B.; Ana, A.; Bernardes, A.; Rui, O, 2009. Gestão estratégica de pessoas .1ª Ed. São
Paulo: Elsevier,