O documento descreve várias técnicas utilizadas no psicodiagnóstico infantil, incluindo entrevistas, observações da criança brincando sozinha e com os pais, visitas à escola e casa, desenhos, colagens e contação de histórias. O objetivo é coletar dados sobre a criança e família que possam ajudar a entender a queixa apresentada e formular hipóteses.
O documento descreve várias técnicas utilizadas no psicodiagnóstico infantil, incluindo entrevistas, observações da criança brincando sozinha e com os pais, visitas à escola e casa, desenhos, colagens e contação de histórias. O objetivo é coletar dados sobre a criança e família que possam ajudar a entender a queixa apresentada e formular hipóteses.
O documento descreve várias técnicas utilizadas no psicodiagnóstico infantil, incluindo entrevistas, observações da criança brincando sozinha e com os pais, visitas à escola e casa, desenhos, colagens e contação de histórias. O objetivo é coletar dados sobre a criança e família que possam ajudar a entender a queixa apresentada e formular hipóteses.
O documento descreve várias técnicas utilizadas no psicodiagnóstico infantil, incluindo entrevistas, observações da criança brincando sozinha e com os pais, visitas à escola e casa, desenhos, colagens e contação de histórias. O objetivo é coletar dados sobre a criança e família que possam ajudar a entender a queixa apresentada e formular hipóteses.
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PSICODIAGNÓSTICO simples.
Em seguida fala sobre os encontros, sobre
sigilo. PSICODIAGONÓSTICO TRADICIONAL SESSÃO LÚDICA Processo que se desenvolvia a partir de um levantamento de dados do cliente (queixa, história de vida passada e atual, funcionamento psíquico) os dados seriam analisados, Para realizar o trabalho com a caixa lúdica devem conter posteriormente era realizado o encaminhamento para a alguns materiais (lápis grafite, de cor e de cera, papel psicoterapia, evitando-se estabelecer vínculo com o sulfite, canetas coloridas, tintas, pincel, bonecos da paciente nesse processo. família, animais, índios e soldados plásticos, jogos de PSICODIAGNÓSTICO INTERVENTIVO vareta, dominó; quebra-cabeça, mico, damas, móveis de casa, revólver ou espada, carros, carro de polícia, No modelo interventivo são realizados encontros clínicos ambulância). A caixa é apresentada fechada para criança, para que sejam levantadas hipóteses que serão observar iniciativa da criança, brinquedos escolhidos, se investigadas para esclarecimento e superação da queixa, ela solicita que brinque com ela, caso sim pode perguntar nesse processo são realizadas pontuações. No infantil a o que ela gostaria que você fizesse. Durante a sessão família colaborará ativamente nesse processo converse com a criança para estabelecer relações. (Psicólogo+Pais+Criança). Processo ativo e cooperativo A HORA DE JOGO DIAGNÓSTICA
ENTREVISTA INICIAL Atividade lúdica os elementos devem ser expostos sobre a
mesa ao lado da caixa aberta, os brinquedos podem ser de A entrevista inicial é realizada somente com os pais. tipos e tamanhos diferentes. Importante que o material É realizado a recepção destes pais apresentando-se, em oferecido possibilite a expressão sem que a experencia se seguida é questionado sobre a queixa e como podemos torne invasora. Pode ocorrer transferência e ajudar. É apresentada a forma de trabalho, explicando contratransferência. como é o processo de psicodiagnóstico (Compreender aquilo que ocorre com a criança e com eles, na relação pais e filho, e os motivos que levam a criança a VISITA ESCOLA apresentar tais comportamentos) é importante ter atenção Após alinhamento e liberação dos pais, falamos com a e realizar anotações ao relato dos pais e se ambos têm a direção da escola informando que o aluno D está em mesma demanda, ou se algum deles tem algo que seja processo avaliativo no psicodiagnóstico que será pontual. necessário a visita na escola. É de estrema importância Informar sobre a possibilidade de a visita escalar e o alinhamento com a criança, explicar que irá na domiciliar, e que esses procedimentos serão realizados escolinha e que ele pode cumprimentar ou não “sempre com a autorização dos pais e datas e horários são deixar ele escolher”, é importante ir próximo a hora do previamente combinados. recreio para avaliar como é o comportamento dele com Entregar o questionário de anamnese e solicitar o os demais. Avaliar o comportamento em sala de aula preenchimento para que seja devolvido no segundo discretamente, conversar com a professora entender encontro. como é o seu desempenho escola e como é o ANAMNESE comportamento dele com os coleguinhas na hora da aula, olhar o caderno dele, verificar as condições de No segundo encontro os pais trazem o questionário de ensino e como é as instalações da escola. anamnese devidamente preenchendo, e é iniciado o levantamento da história de vida da criança para seja VISITA DOMICILIAR compreendido os valores, crenças. Neste momento Visita domiciliar ocorre após alinhamento e autorização podem ser levantadas algumas hipóteses. da família, é solicitado que se possível todos estejam CONTATO INICIAL COM A CRIANÇA reunidos neste dia (momento rico para entender o meio que a criança vive, as condições de um modo geral) é Recepção e apresentação, em seguida perguntasse para a muito importante observar como é o tratamento dessa criança se ela sabe os motivos pelos quais foi levada criança (observar o clima emocional da casa e o papel para o atendimento. Caso a criança responda que não de cada membro da família), se tem algum diferença sabe (observamos se é algum comportamento reativo) entre os demais “caso tenham outros filhos”, deixar que deve ser explicado os motivos pelos quais ela está a família guiei a visita e leve aos cômodos que eles passando por atendimento sempre em uma linguagem queiram mostrar, sempre manter a postura adequada nas falas e comportamentos e não expressar nenhuma Ao final da história é importante que a criança tenha a opinião mesmo se for solicitada, pois a visita não é chance de expressar sua própria solução final. interventiva e sim para coletar dados que possam contribuir com o psicodiagnóstico. DEVOLUTIVA
COLAGEM Ao final do processo é feito um relatório do qual
constam informações dadas pelos clientes, as questões Para colagem orientamos a criança que se trata de um trabalhadas durante o diagnóstico, enfim, tudo o que fez álbum de família, disponibilizamos os materiais parte do atendimento. Ele é descrito e é lido na integra (figurinhas variadas, cola, tesoura, lápis grafite, giz de para os pais, que podem retirar ou acrescentar algo ou cera, cartolina, canetinhas). As figuras são dispostas de ainda sugerir modificações. maneira aleatória, para que a criança ter uma visão ampla e consiga escolher as que mais lhe atrai, a cartolinha deve ser disponibilizada na horizontal, PORQUE O PSICODIAGNÓSTICO SERIA ÚTIL NA QUEIXA pontos importantes a serem observados no momento APRESENTADA que a criança está montando o álbum de família, tempo de reação da criança, figuras escolhidas, espaço A partir do levamento das hipóteses é necessário utilizado da cartolina, localização das figuras, se houve evidencias que validem ou anulem a hipótese e no aglutinação das figuras, se ele recortou a figura já psicodiagnóstico fenomenológico interventivo usamos recortada, quantidade de cola que usa, explicações do instrumentos e testes afim de analisar as manifestações que ele produziu, se usou canetas ou lápis (esse álbum ou projeções da queixa ou sofrimento deste paciente, é será avaliado pelos pais para que eles vejam as uma pratica colaborativa. produções e consigam identificar qual o seu filho produziu e o que eles acharam) nesse momento observamos a reação dos pais se de felicidade ou de frustação (em alguns cenários o álbum de família pode ser realizado junto com os pais, depende da queixa).
DESENHO ESTÓRIA
A técnica de aplicação é simples, é solicitado que a
criança faça cinco desenhos livres, sendo que ao finalizar o primeiro desenho é solicitado que ele dê um título e nos conte a estória desse desenho (fase de inquérito e título). Material necessário para realização do procedimento: folhas de papel em branco A4, lápis grafite, lápis colorido. Disponibilize a folha na posição horizontal (observar se a criança muda a posição da folha), ao finalizar o desenho, mantenha na mesa e solicite que ele conte uma estória associada ao desenho. Importante anotar tudo que é relatado. (técnica projetista, utilizada para investigação aspectos da dinâmica da personalidade).
LIVRO HISTÓRIA
O livro história é uma metáfora que expressa a
compreensão do psicodiagnóstico. Deve ser ilustrado e com uma linguagem de fácil compreensão, os personagens e a história deve fazer analogia com conteúdo evidenciado no psicodiagnóstico. Conteúdo formal do livro história; História de vida da criança (familiar e da criança); A busca de atendimento e relação com o psicólogo; A explicação dos sentimentos do personagem de identificação; A integração dos diferentes aspectos observados através da hora de jogo, testes, visitas etc.