Zneiman, Artigo333corrigido
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Sociedade Brasileira de Ecoturismo. Rua Dona Ana, 138, Vila Mariana, São Paulo, SP – Brasil. 61
E-mail: rbecotur@sbecotur.org.br; Tel. (55-11) 99195-7685.
Pires, P.S.; Rugine, V.M.T.
ABSTRACT
The Conservation Units of the "Park" category, besides preserving
representative samples of ecosystems and natural landscapes, aim to develop
activities of education and environmental interpretation, recreation in contact
with nature and tourism, through the visitation and, must be open and
adequately structured. In this context, the present research had as general
objective to recognize the public use in the state parks in Brazil, with emphasis
on the tourist visitation. The research had an exploratory character and its
universe were all conservation units of the category "Park" existing in the 26
Brazilian states. The analyzes based on data obtained from secondary
sources were guided by the technical and methodological framework of the
official guidelines and the reference documents for the planning and
management of state conservation units. In summary, the results of the survey
identified that visitor attendance at state parks is still incipient, since in
general, they do not have a basic structure for public use, they do not have
enough human resources to attend this public and so little management plan
in force or equivalent management tool, most are not related to the tourist
trade and several parks are closed to visitation, reducing its disclosure. The
knowledge generated in this research constitutes an initial stage for
subsequent and more in depth investigations on the subject, but already
provides useful information for the academy, the managers of the state
systems of protected areas and the tourism (eco).
KEYWORDS: Tourism; Visitation; State Park.
Introdução
A criação de Unidades de Conservação no Brasil tem sido a principal
estratégia para a conservação de amostras representativas das grandes
unidades de paisagens naturais associadas às regiões fitoecológicas
definidas pelo IBGE (2004), bem como aos sete biomas que ocorrem no país,
sobejamente reconhecido pela diversidade ecossistêmica e biológica que
caracterizam a sua natureza. Em nível mundial as denominadas Protect Areas
pela União Internacional para a Conservação da Natureza - IUCN cumprem
igualmente a mesma estratégia conservacionista. Neste cenário, o turismo
como fator propulsor da demanda por visitação de destinos naturais é
considerado um importante fator de valorização social e viabilização da
manutenção e proteção destas áreas protegidas (PRISKIN; MCCOOL, 2006).
Em se tratando de demanda turística, por exemplo, a visitação nos 67
Parques Nacionais tem potencial para gerar entre R$ 1,6 bilhão e R$ 1,8
bilhão de receitas. (MMA, 2012).
Entre todos os tipos de áreas protegidas, a categoria “Parque” em
consonância com a categoria II de áreas protegidas preconizadas pela União
Internacional para a Conservação da Natureza - IUCN, é a mais vocacionada
para a visitação turística, no âmbito do uso público nelas previsto (MMA,
2007). Para viabilizar o potencial de uso público dos parques e os benefícios
socioeconômicos decorrentes, a sua abertura para a visitação com
estruturação adequada para o atendimento ao visitante se torna uma pré-
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Marco teórico
A criação do sistema de Unidades de Conservação no Brasil
O marco de referência institucional para a criação das denominadas
“Unidades de Conservação” se deu a partir de uma parceria entre o extinto
Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal (IBDF) e a ONG Fundação
Pró-Natureza (Funatura) ainda na década de 1980 em torno da elaboração de
um anteprojeto de lei que organizasse as distintas áreas naturais protegidas
do país em um sistema coerente e representativo. Este anteprojeto foi
aprovado no ano de 1992 pelo Conselho Nacional de Meio Ambiente e após
diversas polemicas, modificações, substituições e versões, o Sistema
Nacional de Unidades de Conservação - SNUC finalmente foi criado e
regulamentado pela Lei no. 9.985 de 2000.
As Unidades de Conservação classificam-se em dois grandes grupos
que são as Unidades de Conservação de Proteção Integral ou Unidades de
Conservação de Uso Sustentável. A categoria “Parque” objeto do presente
estudo, pertence ao grupo das unidades de proteção integral, composta ainda
pelas categorias Estação Ecológica, Monumento Natural, Reserva Biológica e
Refúgio de Vida Silvestre, que se definem como:
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Metodologia
A pesquisa foi de caráter qualitativo e exploratório envolvendo coleta
de dados em fontes primárias essencialmente de natureza documental,
complementadas por pesquisa em dados secundários junto ao referencial
bibliográfico pertinente (GIL, 1999; UNIVALI, 2011). Para tanto, foram
consultados todos os sites oficiais dos parques estaduais do Brasil, com
exceção do site da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e
Desenvolvimento Sustentável do Amazonas, que não estava disponível. A
análise qualitativa de conteúdo (MINAYO et al., 2002) permeou toda a
pesquisa, desde a sistematização dos dados até a sua análise propriamente
dita, apoiada por tratamento quantitativo e estatístico em nível descritivo,
quando pertinente. O universo da pesquisa foi constituído por todas as
Unidades de Conservação da categoria “Parque” que tenham sido criadas nos
26 Estados do Brasil, até o ano de 2015, nos quais a condição para o uso
público, com ênfase na visitação turística, se constituiu no foco central de
investigação.
Resultados
Os resultados a seguir apresentados seguem a ordem dos objetivos
estabelecidos no projeto gerador da pesquisa, da seguinte forma: a)
identificação dos parques estaduais por região brasileira, sua ocorrência nos
biomas e criação em relação à Lei do SNUC; b) exposição da condição de
uso público dos parques; c) comparação entre os parques estaduais dos
estados do sul; d) análise da infraestrutura nos parques estaduais do Brasil
diante das diretrizes para visitação em Unidades de Conservação
estabelecidas pelo do SNUC.
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Figura 1-A. a região Sudeste é a que atualmente abrange maior quantia de parques
estaduais, e em contrapartida, a região que menos os possui é a Norte.
A partir da figura 1-B, denota-se que o Norte é a região que mais dispõe de planos de
manejo implantados em seus parques e menos da metade dos parques da região Nordeste
contam com a existência de alguma ferramenta gestora equivalente.
A figura 1-C aponta que o Norte é a região que mais possui conselhos gestores
administrando seus parques, e o Sul apresenta os valores mais baixos referentes a esta
questão.
Pode-se observar pela figura 1-D que todas as regiões possuem parques abertos ao uso
público, sendo o Nordeste a região que percentualmente dispõe de mais parques abertos. Em
compensação, a região Sul é a que mantém menos parques acessíveis ao público.
De acordo com a figura 1-E, os parques que mais contam com infraestrutura física (trilhas,
mirantes e outros meios para interpretação da natureza, centro de visitantes e serviços
associados, alojamentos/campings, estacionamentos) direcionados ao uso público, é a região
Nordeste precedida pelo Sul e Sudeste. A região Centro-Oeste é a que mais carece de
melhorias em infraestrutura física.
De acordo com a figura 1-F, o Norte lidera no quesito recursos humanos (chefe ou técnico da
UC, guias, monitores, fiscalizadores e guarda-parque, dentre outros). Já os parques da região
Sul são os que mais carecem deste serviço. Não foram encontrados dados informando a
existência de recursos humanos na região Centro-Oeste, portanto foi representado por 0%.
A figura 1-G retrata a relação dos parques estaduais no Brasil com o trade turístico. As
regiões Norte e Sudeste empataram neste quesito ao apresentaram percentuais de 1%, e não
foram encontradas informações sobre a relação do trade nas regiões Nordeste e Centro-
Oeste e Sul.
Figura 1-H que a região Centro-Oeste é a que mais implantou parques (19 ou
54%) a partir da regularização do SNUC até o presente ano.
Almeida (2004) detectou problemas no Sistema Estadual de Unidades
de Conservação de Minas Gerais, como baixa disponibilidade de informações
referentes a infraestrutura e características destas UCs, ausência de planos
de manejo/gestão, baixo percentual de áreas protegidas se comparadas à
grande superfície territorial de Minas Gerais, além da insuficiência de recursos
humanos capacitados para a gestão destas UCs. Já Nogueira (2000), atesta a
necessidade de implementação de políticas efetivas de proteção ambiental
em Unidades de Conservação, além de salientar os baixos investimentos
nessas áreas e falta de decisões políticas acertadas. É baixo o número de
recursos humanos atuantes nos parques estaduais do estado de MG, que
atualmente encontram-se em situação crítica, carecendo de recuperação na
capacidade de planejamento e gestão.
Silveira Primo e Pellenes (2000), destacam o baixo percentual de
recursos humanos, baixa quantidade de planos de manejo implantados, além
de poucos centros de visitantes e fraca estruturação do sistema de Parques
Estaduais do Rio de Janeiro e das demais Unidades de Conservação deste
estado. Hirata (2013) destaca que no ano de 2012, a visitação nos Parques
Estaduais de São Paulo correspondeu a quase 65% do total de visitações nas
UCs administradas pela Fundação Florestal, números que expressam um
crescimento vertiginoso na procura por visitação nestas UCs. Esta
perspectiva salienta a importância dos parques estaduais se adequarem ao
máximo às Diretrizes para Visitação em Unidades de Conservação, afim de
protegê-las e desenvolvê-las perante o quesito visitação e uso público.
O SNUC assegura que para uma Unidade de Conservação estar apta
a receber visitantes, ela deve possuir pelo menos a infraestrutura mínima,
como trilhas e informações sobre o percurso e devem ser consideradas
múltiplas organizações de visitação, como visitação individual ou em grupos.
Deve possuir plano de manejo implantado, onde as atividades possíveis de
serem praticadas estejam descritas, além de “observar e atender à legislação
e às normas específicas para a promoção da acessibilidade de pessoas
portadoras de necessidades especiais” (MMA, 2006, p. 23). É permitido então
notar contrastes entre o que estabelecem as Diretrizes para visitação em
Unidades de Conservação e as informações levantadas durante a realização
da pesquisa sobre o que é atualmente oferecido no quesito infraestrutura
pelos parques estaduais brasileiros.
A demanda por visitação em Unidades de Conservação tem crescido
exponencialmente e para que as atividades oferecidas sejam realizadas com
o mínimo impacto ambiental possível e o melhor benefício aos visitantes, é
primordial o estabelecimento de diretrizes e normas norteadoras para atingir
os objetivos precípuos destas áreas naturais. Baseando-se em tais preceitos,
o MMA desenvolveu as Diretrizes para a Visitação em Unidades de
Conservação a serem seguidas durante a elaboração e implantação do plano
de manejo, gestão e implementação do uso público nestas áreas protegidas.
(MMA, 2006).
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Figura 2: Comparação da situação atual dos parques estaduais do Sul do Brasil em relação
ao uso público. Fonte: Autores.
Figure 2: Comparison of the current situation of the state parks of the South of Brazil in
relation to the public use. Source: Authors.
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Considerações finais
Os parques estaduais, além de sua função principal de proteger áreas
de relevante interesse ecológico e recursos cênicos, também se prestam a
finalidades de conscientização ambiental através de visitação, além de
oferecerem atividades de recreação, lazer e contato com a natureza. O Brasil
conta com 224 parques estaduais implantados e distribuídos ao longo de suas
regiões, sendo o Sudeste a região que mais se destacou com um total de 95
parques. Já o Norte é a região com menos parques implementados, com
apenas 18 unidades.
Ao longo desta pesquisa verificou-se também as condições de uso
público oferecidas por estes parques estaduais previamente identificados, e
pôde-se observar que grande parte deles encontra-se fechado, ou no caso de
estarem abertos, muitos não possuem sequer as condições mínimas para a
recepção de visitantes, pois carecem de recursos primordiais para o
desenvolvimento de atividades de uso público e visitação, como ferramentas
de planejamento e ordenamento, infraestrutura básica caracterizada nesta
pesquisa por trilhas, meios para interpretação e centro de visitantes.
Sem a implantação destes instrumentos o visitante não é capaz de
obter a necessária satisfação durante sua permanência, além de não serem
difundidos conhecimentos sobre os objetivos e importância de uma Unidade
de Conservação, o que certamente influenciará na conscientização do
visitante sobre a UC e seu papel na proteção ambiental.
As constatações desta pesquisa foram baseadas nos dados que foram
possíveis de obtenção, por via secundária, através de levantamentos por
intermédio dos respectivos sites dos governos estaduais e de instituições
responsáveis pela área. O recurso complementar do contato por e-mail junto
aos órgãos estaduais responsáveis não obteve o êxito desejado, frustrando a
obtenção de informações complementares ou até o preenchimento de lacunas
de dados para vários casos.
No entanto, a obtenção de algumas poucas produções vinculadas a
instituições com pesquisas sobre o tema nas distintas regiões do país, ajudou
a complementar ou a entender melhor os resultados. Diante disso, sem
dúvida, somente uma investigação com maior fôlego, alimentada por dados
obtidos junto a fontes primárias, poderá ampliar e aprofundar o alcance dos
resultados aqui obtidos, que, não obstante, se prestam como uma primeira
aproximação em relação a um enfoque abordado de forma ainda insipiente
nas pesquisas da área do turismo.
Referências
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Nota:
1Artigo originado do Relatório Final do projeto de pesquisa homônimo, apoiado pelo Edital
05/2014 do Programa de Bolsas de Iniciação Científica ProBIC/UNIVALI.
Agradecimentos:
Ao Programa de Bolsas de Iniciação Científica ProBIC/UNIVALI-SC pelo
apoio a esta pesquisa por meio do Edital 05/2014.
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