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Dossiê Do Professor

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NOVO

7.O ANO

Ana Rodrigues Oliveira


Francisco Cantanhede
Isabel Catarino
Marília Gago
Paula Torrão

www.ɁˎɁǁƃȃȈɰtorȈƃ7.te.pt
Índice

Apresentação do projeto O Fio da História ......................................................................... 3

Documentos orientadores
Aprendizagens Essenciais de História (7.o ano) ................................................................... 7
Articulação das Aprendizagens Essenciais com o manual O Fio da História ..................... 19

Planificações
Planificação a longo prazo ................................................................................................. 27
Planificação a médio prazo ................................................................................................ 30
Planos de aula
Domínio 1 – Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações .............................................. 42
Domínio 2 – A herança do Mediterrâneo Antigo ........................................................................ 56
Domínio 3 – A formação da cristandade ocidental e a expansão islâmica .................................. 73
Domínio 4 – Portugal no contexto europeu dos séculos XII a XIV ................................................ 88

Avaliação
Testes A ........................................................................................................................... 107
Testes B ............................................................................................................................ 140
Soluções ........................................................................................................................... 175
Grelhas de apoio à avaliação ........................................................................................... 189

Aprendizagens diferenciadas
Proposta A: 17 fichas com menor adequação/diferenciação pedagógica ....................... 215
Proposta B: 20 fichas com maior adequação/diferenciação pedagógica ........................ 257

Outros caminhos para a aprendizagem histórica


«Agora sou eu que faço História: no caminho da autonomia»
– versão de demonstração ..................................................................................................... 305
Algumas propostas de filmes............................................................................................ 322
Algumas propostas de visitas de estudo .......................................................................... 325
Visitas de estudo presenciais ..................................................................................................... 325
Visitas de estudo virtuais ........................................................................................................... 330

Ensino digital
«Ensino digital» ............................................................................................................... 335
Roteiro de utilização da Aula Digital ................................................................................ 346
Guião de recursos multimédia ......................................................................................... 362

Em encontram-se disponíveis todos os conteúdos


do Dossiê do Professor O Fio da História, em formato editável (Word).
Apresentação do projeto
O Fio da História

Apoio às aprendizagens
O Fio da História apoia o aluno no seu trabalho autónomo, desafiando-o
Perfil dos Alunos
e orientando-o através das sugestões da rubrica Precisas de Ajuda?, O projeto permite trabalhar
do guião Organizo o meu estudo, que acompanha o texto didático- e desenvolver diferentes
-explicativo, da secção + Atividades e dos resumos. Este apoio é áreas de competências do
complementado pelos recursos digitais de apresentação de Perfil dos Alunos –
conteúdos, mobilização e consolidação das aprendizagens e pelas identificadas na margem do
propostas de orientação de trabalho autónomo intituladas «Agora Manual do Professor.
sou eu que faço História: no caminho da autonomia», que
preconizam atividades a realizar em ambiente multimédia
(computador, tablet ou smartphone) ou em papel.
Multi e interdisciplinaridade
A História permite dialogar com
outras ciências e disciplinas,
pelo que incluímos propostas de
trabalho que podem estabelecer
Aprendizagens a articulação entre
diferenciadas
O projeto apresenta
propostas de trabalho
O Fio aprendizagens de várias áreas.
Na margem lateral do Manual
do Professor há, por isso,
diferenciado,
contemplando da História algumas notas relativas à
articulação curricular dos
diferentes contextos, Responde às orientações curriculares atuais,
conteúdos e das aprendizagens
ritmos e processos de pois permite adquirir as Aprendizagens
Essenciais e, em simultâneo, desenvolver
estudadas no 7.o ano de
aprendizagem. escolaridade em outras
diferentes áreas de competências do Perfil
O Dossiê do Professor dos Alunos. disciplinas.
inclui fichas Facilita a articulação interdisciplinar
e promove a integração transversal
Na rubrica História e …um
diferenciadas, com Desafio apresentam-se quatro
e contextualizada dos temas de Cidadania
maior e menor grau de propostas para abordar as
e Desenvolvimento.
adequação ao conteúdo Aprendizagens Essenciais numa
e processo de lógica de problem, inquiry ou
aprendizagem. project based learning, que
podem ser desenvolvidas em
integração e articulação
curricular.
Cidadania e Desenvolvimento Apoio ao professor
O Manual tem presente a Educação Quer o Manual, quer o Caderno de
para a Cidadania, abordando em Atividades do Professor apresentam
particular os domínios dos Direitos informações exclusivas na margem
Humanos, Interculturalidade, lateral.
Instituições e Participação O Dossiê do Professor integra um
Democrática e Igualdade de vasto conjunto de materiais de apoio
Género, trabalhados à planificação, à aprendizagem
transversalmente e em atividades Recursos digitais
diferenciada, à aprendizagem em O projeto O Fio da História
específicas intituladas Sou cidadão. suporte digital e à avaliação formativa engloba um vasto conjunto de
Também a História local é e sumativa. recursos digitais, em total
abordada, sempre que é No fio da educação – caminho(s) para articulação com o Manual.
pertinente, em propostas de aprendizagens significativas sugere Além de serem importantes
atividades ao longo do Manual. abordagens de ensino-aprendizagem, aliados do professor na sala de
O Caderno de Atividades apresenta estratégias de sala de aula e modelos aula, estes recursos constituem
um conjunto de tarefas a realizar de avaliação formativa/formadora em um grande apoio para o
no âmbito da História e da linha com as atuais demandas trabalho autónomo dos alunos.
Cidadania. educativas e curriculares.

© Texto | O Fio da História 7.o ano 3


O novo projeto O Fio da História é constituído por vários elementos que se complementam e
articulam entre si:

Para o aluno:
• Manual, com:
- as fontes, tarefas e os conteúdos estruturados por «aulas». Cada «aula» inicia-se com a
apresentação de um breve resumo da realidade histórica estudada na aula anterior e está
organizada em dupla página, com a apresentação das fontes históricas e o seu
questionamento na página da esquerda, e o texto explicativo ou de autores à direita,
acompanhado de um guião de estudo e finalizado com propostas de atividades;
- um conjunto de páginas duplas intituladas Saber +, onde se sugere o estudo de
elementos da realidade histórica que poderão ser abordados em desenvolvimento do que
é proposto nas Aprendizagens Essenciais de História para o 7.o ano de escolaridade;
- análise de uma narrativa histórica-resumo, em formato escrito e esquemático, seguida de
uma atividade de sistematização;
- uma atividade de avaliação formativa por cada subdomínio;
- rubrica História… e um desafio, que apresenta quatro propostas para abordar os
conteúdos numa lógica de problem, inquiry e project based learning, conforme a pertinência
do contexto, pensadas de forma mais ou menos integrada em termos de articulação
curricular);
- + Atividades – tarefas de desenvolvimento de competências e de mobilização de
aprendizagens, para cada subdomínio, agrupadas no final do manual e com remissões ao
longo das «aulas».
• Caderno de atividades, dividido em duas partes:
- 21 fichas de mobilização e consolidação, articuladas com o manual;
- 9 propostas de tarefas a realizar no âmbito da Cidadania e Desenvolvimento;
- cronologia para consulta;
- soluções que podem ser destacáveis, caso o(a) professor(a) ou o(a) encarregado(a) de
educação assim o entendam.

Para o professor:
• Manual do Professor, que inclui, em banda lateral:
- tópicos de resposta;
- informação complementar;
- identificação das Aprendizagens Essenciais e das competências do Perfil dos Alunos à
Saída do Ensino Básico, aula a aula;
- remissões para recursos disponibilizados no Dossiê do Professor;
- remissões para recursos multimédia disponibilizados em e que podem ser
explorados/utilizados em sala de aula.
• Caderno de Atividades – Versão do Professor, que inclui propostas de resolução em banda
lateral.
• No fio da Educação – caminho(s) para aprendizagens significativas.

4 © Texto | O Fio da História 7.o ano


• Dossiê do Professor, que constitui um apoio à utilização do projeto, e que contém:
- os documentos curriculares de referência (as Aprendizagens Essenciais) e a sua
articulação com o manual;
- propostas de planificação a longo e a médio prazo;
- planos de aula;
- 12 testes diferenciados (6 com itens de construção e de seleção; 6 com itens de seleção –
correção rápida) com critérios de correção;
- instrumentos de apoio à avaliação formativa;
- um conjunto de 37 fichas de apoio ao ensino diferenciado (20 fichas com menor
adequação/diferenciação pedagógica e 17 fichas com maior adequação/diferenciação
pedagógica);
- Guiões de estudo autónomo intitulados «Agora sou eu que faço História: no caminho da
autonomia» – amostra de um conjunto de atividades que abrangem todos os
subdomínios para promover o trabalho autónomo, que podem ser realizadas em
ambiente multimédia (computador, tablet ou smartphone) ou em papel, e que estarão
disponíveis em .
• , a componente multimédia do projeto, que disponibiliza uma grande
quantidade e diversidade de recursos didáticos de apoio ao trabalho do professor, da
aprendizagem autónoma dos estudantes e à construção das aulas. No separador «Ensino
Digital», neste Dossiê, apresentam-se, de forma detalhada, as diferentes tipologias de
recursos disponíveis, assim como sugestões de utilização dos recursos disponibilizados na
versão de demostração.

© Texto | O Fio da História 7.o ano 5


Documentos Orientadores
Documentos
Orientadores

HISTÓRIA
7.o ANO
Aprendizagens Essenciais de História (7.o ano)

O documento de orientação curricular intitulado «Aprendizagens Essenciais» tem como objetivo


nortear a planificação, o desenvolvimento e a avaliação do processo de ensino-aprendizagem.
As Aprendizagens Essenciais (AE) pretenderam definir o que se considerou ser crucial que os
alunos desenvolvessem por disciplina e por ano de escolaridade. Realça-se que as AE não são
consideradas como os objetivos mínimos, antes representam a base comum de referência
curricular nacional.
As AE articulam-se com as áreas de competência definidas no Perfil dos Alunos à Saída da
Escolaridade Obrigatória, bem como com os decretos-lei n.o 54 e 55 de julho de 2018,
contribuindo para o desenvolvimento progressivo de competência dos alunos. A competência
advém, ou é desenvolvida, no entrelaçar dos conhecimentos, das capacidades e das atitudes,
simultaneamente. Ou seja, estas dimensões não são nem desenvolvidas, nem avaliadas de forma
independente ou parcial, mas sim de forma articulada.
As AE definem assim:
a) o que os alunos devem saber – conteúdos de conhecimento disciplinar estruturado,
indispensáveis, articulados conceptualmente, relevantes e significativos;
b) o que os alunos devem saber fazer:
- os processos e operações cognitivas específicas da ciência disciplinar – metodologia da
História;
- a articulação de assuntos/temas, conceitos e competências entre disciplinas/áreas
disciplinares numa lógica de resolução de problemas e/ou aprendizagem por projeto multi
ou interdisciplinar.

As atuais orientações curriculares apontam, pois, para uma visão holística e humanista do
desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem, numa lógica de desenvolvimento
articulado e progressivo de competência ao longo dos 12 anos de escolaridade obrigatória.

© Texto | O Fio da História 7.o ano 7


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APRENDIZAGENS ESSENCIAIS | ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS 7.º ANO | 3.º CICLO | HISTÓRIA

As AE foram elaboradas tendo por referência uma escolaridade obrigatória de 12 anos, com a preocupação de dar aos alunos
instrumentos para o prosseguimento de estudos, mas pensando igualmente que, para muitos, o 9.º ano representa o fim do
contacto com a disciplina de História.

No 3.º ciclo a História torna-se uma disciplina autónoma, uma vez que no 1.º ciclo está integrada no Estudo do Meio e no 2.º
ciclo se trata a História e Geografia de Portugal, o que permite aprofundar a utilização das metodologias específicas desta
área do saber e, optando por uma abordagem cronológica, dar aos alunos uma consciência de outras realidades espácio-
temporais, relacionando a história de Portugal com a história da Europa e do Mundo.

No que respeita ao 7.º ano de escolaridade, as AE definidas incidem no estudo de etapas fundamentais do desenvolvimento da
humanidade, desde as sociedades recoletoras até à formação da comunidade nacional, no contexto europeu dos séculos XII a
XIV.

Pretende-se que o aluno adquira uma consciência histórica que lhe permita assumir uma posição crítica e participativa na

© Texto | O Fio da História 7.o ano


sociedade, reconhecendo a utilidade da História para compreender de forma integrada o mundo em que vive e para a
construção da sua identidade individual e coletiva. A História, através da análise fundamentada e crítica de exemplos do
passado, é uma disciplina fundamental para promover a cultura de autonomia e responsabilidade, referida no documento PA.

Para além das AE identificadas para cada tema do Programa, ao longo do 3.º ciclo o aluno deve desenvolver um conjunto de
competências específicas da disciplina de História e transversais a vários temas e anos de escolaridade:

x Consolidar a aquisição e utilizar referentes de tempo e de unidades de tempo histórico: antes de, depois de,
milénio, século, ano, era; (A; B; C; I)
x Localizar em representações cartográficas, de diversos tipos, locais e eventos históricos; (A; B; C; I)
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS | ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS 7.º ANO | 3.º CICLO | HISTÓRIA

x Compreender a necessidade das fontes históricas para a produção do conhecimento histórico; (A; B; C; D; F; I)
x Utilizar adequadamente fontes históricas de tipologia diversa, recolhendo e tratando a informação para a
abordagem da realidade social numa perspetiva crítica; (A; B C; D; F; H; I)
x Relacionar formas de organização do espaço com os elementos naturais e humanos aí existentes em diferentes
épocas históricas, ressaltando aspetos diferentes e aspetos que permanecem; (A; B; C D; F; G; I; J)
x Reforçar a utilização de conceitos operatórios e metodológicos da disciplina de História; (C; D; F; I)
x Compreender a existência de continuidades e de ruturas no processo histórico, estabelecendo relações de
causalidade e de consequência; (A; B; C; D; F; G; I)
x Reconhecer a importância dos valores de cidadania para a formação de uma consciência cívica e de uma
intervenção responsável na sociedade democrática; (A; B; C; D; E; F; G; I)
x Promover uma abordagem da História baseada em critérios éticos e estéticos; (A; B; C; D; E; F; G; H; I; J)
x Relacionar, sempre que possível, as aprendizagens com a História regional e local, valorizando o património
histórico e cultural existente na região/local onde habita/estuda; (A; B; C; D; E; F; G; H; I)

© Texto | O Fio da História 7.o ano


x Promover o respeito pela diferença, reconhecendo e valorizando a diversidade: étnica, ideológica, cultural,
sexual; (A; B; C; D; E; F; G; H; I)
x Valorizar a dignidade humana e os direitos humanos, promovendo a diversidade, as interações entre diferentes
culturas, a justiça, a igualdade e equidade no cumprimento das leis; (A; B; C; D; E; F; G; H; I)
x Respeitar a biodiversidade, valorizando a importância da riqueza das espécies vegetais e animais para o
desenvolvimento das comunidades humanas. (A; B; D; F; G)

Os documentos de referência considerados para a elaboração das AE foram o Programa e as Metas Curriculares que se mantêm
em vigor.

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© Texto | O Fio da História 7.o ano 10






ÁREAS DE
COMPETÊNCIAS
DO PERFIL DOS
ALUNOS (ACPA)
A

Linguagens e textos


Informação e
B

comunicação
Raciocínio e resolução
C

de problemas
Pensamento crítico e
D

pensamento criativo
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS | ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS

Relacionamento
E

interpessoal
Desenvolvimento
F
pessoal e autonomia
Bem-estar, saúde e
G

ambiente
Sensibilidade estética e

H
artística
Saber científico,
I
técnico e tecnológico
Consciência e domínio

J
do corpo
7.º ANO | 3.º CICLO | HISTÓRIA
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS | ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS 7.º ANO | 3.º CICLO | HISTÓRIA

OPERACIONALIZAÇÃO DAS APRENDIZAGENS ESSENCIAIS (AE)




ORGANIZADOR AE: CONHECIMENTOS, CAPACIDADES E ATITUDES AÇÕES ESTRATÉGICAS DE ENSINO DESCRITORES


Domínio O aluno deve ficar capaz de: ORIENTADAS PARA O PERFIL DOS DO PERFIL DOS
ALUNOS ALUNOS
(Exemplos de ações a desenvolver na disciplina)

DAS SOCIEDADES Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades Promover estratégias que envolvam aquisição Conhecedor/ sabedor/
RECOLETORAS produtoras de conhecimento, informação e outros saberes, culto/ informado
ÀS PRIMEIRAS relativos aos conteúdos das AE, que impliquem: (A, B, G, I, J)
Relembrar que o conhecimento histórico se constrói com - desenvolver a memorização, associando-a à
CIVILIZAÇÕES
informação fornecida por diversos tipos de fontes: compreensão, de forma a conseguir mobilizar o
materiais, escritas e orais; memorizado;
- mobilizar o conhecimento adquirido aplicando-o
Reconhecer no fabrico de instrumentos e no domínio sobre
em diferentes contextos históricos, de forma
a natureza momentos cruciais para o desenvolvimento da
supervisionada mas progressivamente autónoma;
Humanidade; - estabelecer relações intra e interdisciplinares;
Compreender a existência de diferentes sentidos de - formular algumas hipóteses sustentadas em

© Texto | O Fio da História 7.o ano


evolução nas sociedades recoletoras/caçadoras e evidências, face a um acontecimento ou processo
agropastoris, estabelecendo comparações com as histórico, de forma supervisionada mas
sociedades atuais; progressivamente autónoma;
- utilizar os conceitos operatórios da História para
Relacionar ritos mágicos/funerários com manifestações a compreensão dos diferentes contextos;
artísticas; - utilizar a metodologia específica da História
para a análise de acontecimentos e processos;
Compreender como se deu a passagem de um modo de
- valorizar o património histórico da região em
vida recoletor para um modo de vida produtor; que habita.
Identificar/aplicar os conceitos: modo de vida recoletor;
modo de vida produtor; nomadismo; sedentarização; Promover estratégias que envolvam a Criativo
criatividade dos alunos: (A, C, D, J)
megalitismo; arqueologia; Paleolítico; Neolítico; arte - propor alternativas de interpretação a um
rupestre; ritos mágicos; milénio; fonte histórica; acontecimento, evento ou processo, de forma
periodização. supervisionada mas progressivamente autónoma;

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APRENDIZAGENS ESSENCIAIS | ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS 7.º ANO | 3.º CICLO | HISTÓRIA

ORGANIZADOR AE: CONHECIMENTOS, CAPACIDADES E ATITUDES AÇÕES ESTRATÉGICAS DE ENSINO DESCRITORES


Domínio O aluno deve ficar capaz de: ORIENTADAS PARA O PERFIL DOS DO PERFIL DOS
ALUNOS ALUNOS
(Exemplos de ações a desenvolver na disciplina)

Contributos das primeiras civilizações - promover a multiperspetiva em História, de


DSDUWLUGHH[HPSORVGHXPDFLYLOL]DomRGRV*UDQGHV5LRV forma supervisionada mas progressivamente
Relacionar a organização socioeconómica e política autónoma;
- usar meios diversos para expressar as
institucional das primeiras civilizações urbanas com os
aprendizagens;
recursos existentes nos espaços em que se implantaram;
- criar soluções estéticas progressivamente
Destacar contributos dessas civilizações para a civilização criativas e pessoais.
ocidental, identificando a permanência de alguns deles na
atualidade; Promover estratégias que desenvolvam o Crítico/Analítico
pensamento crítico e analítico dos alunos, (A, B, C, D, G)
Diferenciar formas de escrita e suportes utilizados para incidindo em:
gravar mensagens escritas, no passado e na atualidade; - analisar factos e situações, aprendendo a
Identificar/aplicar os conceitos: núcleo urbano; selecionar elementos ou dados históricos
relevantes para o assunto em estudo;
acumulação de excedentes; sociedade estratificada; poder

© Texto | O Fio da História 7.o ano


- mobilizar o discurso argumentativo, de forma
sacralizado; politeísmo; monoteísmo; escravatura; escrita orientada mas progressivamente autónoma;
figurativa; escrita alfabética. - organizar debates orientados que requeiram
sustentação de afirmações, elaboração de
opiniões ou análises de factos ou dados
A HERANÇA DO Os gregos no séc. V a.C.: exemplo de Atenas históricos;
- discutir conceitos ou factos numa perspetiva
MEDITERRÂNEO Analisar a experiência democrática de Atenas do século V disciplinar e interdisciplinar, incluindo
ANTIGO a.C., nomeadamente a importância do princípio da conhecimento disciplinar histórico, de forma
igualdade dos cidadãos perante a lei, identificando as suas orientada mas progressivamente autónoma;
limitações; - analisar fontes históricas escritas com
diferentes pontos de vista, problematizando-os,
Identificar manifestações artísticas do período clássico sob orientação.
grego, ressaltando os seus aspetos estéticos e humanistas;
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS | ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS 7.º ANO | 3.º CICLO | HISTÓRIA

ORGANIZADOR AE: CONHECIMENTOS, CAPACIDADES E ATITUDES AÇÕES ESTRATÉGICAS DE ENSINO DESCRITORES


Domínio O aluno deve ficar capaz de: ORIENTADAS PARA O PERFIL DOS DO PERFIL DOS
ALUNOS ALUNOS
(Exemplos de ações a desenvolver na disciplina)

Reconhecer os contributos da civilização helénica para o Promover estratégias que envolvam por parte Indagador/
mundo contemporâneo; do aluno: Investigador
- selecionar fontes históricas fidedignas e de (C, D, F, H, I)
Identificar/aplicar os conceitos: cidade-estado; diversos tipos, de forma progressivamente
democracia; cidadão; meteco; escravo; economia autónoma;
comercial e monetária; arte clássica; método - recolher e selecionar dados de fontes históricas
comparativo. relevantes para a análise de assuntos em estudo,
aprendendo a pesquisar, de forma
O mundo romano no apogeu do império
progressivamente autónoma;
Referir o espaço imperial romano nos séculos II e III e a sua - problematizar, progressivamente e com
diversidade de recursos, povos e culturas; orientação, os conhecimentos adquiridos.

Caracterizar a economia romana como urbana, comercial, Promover estratégias que requeiram/induzam Respeitador da
monetária e esclavagista; por parte do aluno: diferença/ do outro

© Texto | O Fio da História 7.o ano


Compreender que a língua, o Direito e a administração - aceitar e/ou argumentar diversos pontos de (A, B, E, F, H)
vista;
foram elementos unificadores do império;
- saber interagir com os outros no respeito pela
Caracterizar o poder imperial acentuando o seu estatuto diferença e pela diversidade;
sagrado e o controlo exercido sobre as instituições - confrontar ideias e perspetivas históricas
políticas; distintas, respeitando as diferenças de opinião.

Caracterizar a arquitetura romana; Promover estratégias que envolvam por parte Sistematizador/
Reconhecer os contributos da civilização romana para o do aluno: organizador
mundo contemporâneo; - planificar, sintetizar, rever e monitorizar; (A, B, C, I, J)
- registar seletivamente, de forma supervisionada
Identificar/aplicar os conceitos: império; magistrado; mas progressivamente autónoma, a informação
administração; urbanismo; Direito; romanização. recolhida em fontes históricas;

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APRENDIZAGENS ESSENCIAIS | ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS 7.º ANO | 3.º CICLO | HISTÓRIA

ORGANIZADOR AE: CONHECIMENTOS, CAPACIDADES E ATITUDES AÇÕES ESTRATÉGICAS DE ENSINO DESCRITORES


Domínio O aluno deve ficar capaz de: ORIENTADAS PARA O PERFIL DOS DO PERFIL DOS
ALUNOS ALUNOS
(Exemplos de ações a desenvolver na disciplina)

Origem e difusão do cristianismo - organizar, com supervisão, mas de forma


progressivamente sistematizada e autónoma, a
Contextualizar o aparecimento do cristianismo na informação recolhida em fontes históricas de
Palestina ocupada pelo império romano; diversos tipos;
Relacionar a difusão do cristianismo com a utilização das - elaborar pequenas sínteses com base em dados
recolhidos em fontes históricas analisadas;
infraestruturas imperiais romanas e com as condições
- elaborar relatórios obedecendo a critérios e
culturais;
objetivos específicos;
Identificar/aplicar os conceitos: cristianismo; cristão; - elaborar planos específicos e esquemas;
Antigo Testamento; Novo Testamento; continuidade; - sistematizar, de forma supervisionada mas
mudança. progressivamente autónoma e seguindo tipologias
específicas, acontecimentos e/ou processos
históricos;
A FORMAÇÃO DA A Europa dos séculos VI a IX - organizar de forma sistematizada, com

© Texto | O Fio da História 7.o ano


CRISTANDADE supervisão, o estudo autónomo.
Explicar que a passagem da realidade imperial romana
OCIDENTAL E A
para a fragmentada realidade medieval se deveu ao clima Promover estratégias que impliquem por parte Questionador
EXPANSÃO
de insegurança originado pelas invasões, pelos conflitos do aluno: (A, F, G, I, J)
ISLÂMICA
constantes e pela regressão económica; - colocar questões-chave cuja resposta abranja
um acontecimento ou processo histórico
Reconhecer a importância da Igreja enquanto fator de específico;
unidade numa realidade fragmentada; - questionar os seus conhecimentos prévios,
Identificar/aplicar os conceitos: Idade Média; bárbaros; verificandoque a aprendizagem é um processo em
economia de subsistência; reino; monarquia; Igreja constante remodelação.
Católica; ordem religiosa; rutura.
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS | ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS 7.º ANO | 3.º CICLO | HISTÓRIA

ORGANIZADOR AE: CONHECIMENTOS, CAPACIDADES E ATITUDES AÇÕES ESTRATÉGICAS DE ENSINO DESCRITORES


Domínio O aluno deve ficar capaz de: ORIENTADAS PARA O PERFIL DOS DO PERFIL DOS
ALUNOS ALUNOS
(Exemplos de ações a desenvolver na disciplina)

O mundo muçulmano em expansão Promover estratégias que impliquem por parte Comunicador
do aluno: (A, B, D, E, H)
Identificar acontecimentos relacionados com as origens da - organizar o discurso oral ou escrito recorrendo a
religião islâmica e a sua expansão; conceitos operatórios da História;
Reconhecer a língua e a religião como fatores de unidade - organizar o discurso oral ou escrito recorrendo a
conceitos metodológicos da História;
do mundo islâmico;
- comunicar uni, bi e multidirecionalmente;
Caracterizar o carácter cosmopolita, comercial e urbano - responder, apresentar dados/informação,
do mundo islâmico medieval; mostrar iniciativa;
- usar meios diversos para expressar as
Identificar/aplicar os conceitos: islamismo; islão; aprendizagens.
muçulmano; Corão.
A sociedade europeia nos séculos IX A XII Promover estratégias envolvendo tarefas em Autoavaliador
que, com base em critérios, se oriente o aluno (transversal às áreas)
Reconhecer a importância da aristocracia guerreira e do

© Texto | O Fio da História 7.o ano


para:
clero cristão na regulação da sociedade, dada a fragilidade - questionar de forma organizada e sustentada o
do poder régio; trabalho efetuado por si e pelos outros;
- autoavaliar as aprendizagens adquiridas, os seus
Analisar as dinâmicas económicas e sociais existentes
comportamentos e atitudes;
entre senhores e camponeses;
- avaliar de forma construtiva as aprendizagens
Compreender como se processavam as relações de adquiridas, os comportamentos e atitudes dos
vassalidade; outros;
- aceitar as críticas dos pares e dos professores
Identificar/aplicar os conceitos: aristocracia; feudo; clero; de forma construtiva, no sentido de melhorar o
nobreza; povo; servo; vassalo. seu desempenho.

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APRENDIZAGENS ESSENCIAIS | ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS 7.º ANO | 3.º CICLO | HISTÓRIA

ORGANIZADOR AE: CONHECIMENTOS, CAPACIDADES E ATITUDES AÇÕES ESTRATÉGICAS DE ENSINO DESCRITORES


Domínio O aluno deve ficar capaz de: ORIENTADAS PARA O PERFIL DOS DO PERFIL DOS
ALUNOS ALUNOS
(Exemplos de ações a desenvolver na disciplina)

A Península Ibérica nos séculos IX a XII Promover estratégias que criem oportunidades Participativo/
para o aluno: colaborador
Reconhecer na Península Ibérica a existência de diferentes - colaborar com os pares e professores, no (B, C, D, E, F)
formas de relacionamento entre cristãos, muçulmanos, e sentido de melhorar ou aprofundar as suas ações;
judeus; - apoiar o trabalho colaborativo;
- saber intervir de forma solidária;
Descrever a formação do Reino de Portugal,
- ser solidário nas tarefas de aprendizagem ou na
nomeadamente a luta de D. Afonso Henriques pela
sua organização;
independência;
- estar disponível para se autoaperfeiçoar.
Relacionar a formação do Reino de Portugal com as
dinâmicas de interação entre as unidades políticas cristãs
e com a reconquista;
Promover estratégias e modos de organização Responsável/
Referir os momentos-chave da autonomização e das tarefas que impliquem por parte do aluno: autónomo

© Texto | O Fio da História 7.o ano


reconhecimento da independência de Portugal; - assumir responsabilidades nas tarefas, atitudes (C, D, E, F, G, I, J)
e comportamentos;
Identificar/aplicar os conceitos: condado; independência
- assumir e cumprir compromissos;
política; judeu.
- apresentar trabalhos com auto e
heteroavaliação;
- dar conta a outros do cumprimento de tarefas e
PORTUGAL NO Desenvolvimento económico, relações sociais e poder funções que assumiu.
CONTEXTO político nos séculos XII a XIV
EUROPEU DOS Promover estratégias que induzam: Cuidador de si e do
Compreender o processo de passagem de uma economia
SÉCULOS XII A - valorizar a sensibilidade estética e a outro
de subsistência para uma economia monetária e urbana na
XIV consciência ética, por forma a estabelecer (B, E, F, G)
Europa medieval;
consigo próprio e com os outros uma relação
Relacionar inovações técnicas e desenvolvimento harmoniosa e salutar.
demográfico com o dinamismo económico do período
histórico estudado;
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS | ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS 7.º ANO | 3.º CICLO | HISTÓRIA

ORGANIZADOR AE: CONHECIMENTOS, CAPACIDADES E ATITUDES AÇÕES ESTRATÉGICAS DE ENSINO DESCRITORES


Domínio O aluno deve ficar capaz de: ORIENTADAS PARA O PERFIL DOS DO PERFIL DOS
ALUNOS ALUNOS
(Exemplos de ações a desenvolver na disciplina)

Interpretar o aparecimento da burguesia;


Explicar a divisão do país em senhorios laicos e
eclesiásticos e em concelhos;
Analisar o processo de fortalecimento do poder régio;
Relacionar o crescimento de Lisboa com o dinamismo
comercial marítimo e urbano da Europa nos séculos XIII e
XIV;
Identificar/aplicar os conceitos: senhorio; concelho; foral;
mercado; feira; burguês; Cortes.
A cultura portuguesa face aos modelos europeus
Compreender o papel exercido pelas instituições

© Texto | O Fio da História 7.o ano


monásticas e pelas cortes régias e senhoriais na produção
e disseminação de cultura;
Caracterizar os estilos românico e gótico, destacando
especificidades regionais;
Identificar/aplicar os conceitos: universidade; cultura
popular; românico; gótico.
Crises e revolução no século XIV
Analisar a crise económica, social e política do século XIV
em Portugal, integrando as guerras fernandinas no
contexto da Guerra dos Cem Anos;

17
18
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS | ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS 7.º ANO | 3.º CICLO | HISTÓRIA

ORGANIZADOR AE: CONHECIMENTOS, CAPACIDADES E ATITUDES AÇÕES ESTRATÉGICAS DE ENSINO DESCRITORES


Domínio O aluno deve ficar capaz de: ORIENTADAS PARA O PERFIL DOS DO PERFIL DOS
ALUNOS ALUNOS
(Exemplos de ações a desenvolver na disciplina)

Integrar a revolução de 1383-1385 num contexto de crise e


rutura, realçando os seus aspetos dinásticos e os
confrontos militares, assim como as suas consequências
políticas, sociais e económicas;
Identificar/aplicar os conceitos: crise económica; quebra
demográfica; peste; revolução.

© Texto | O Fio da História 7.o ano


Domínio: Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações
Aprendizagens Essenciais Páginas do manual
Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades produtoras

O aluno deve ficar capaz de:


1. Relembrar que o conhecimento histórico se constrói com informação fornecida por diversos tipos de fontes: materiais, escritas e • 10-13; 18-21
orais;
2. Reconhecer no fabrico de instrumentos e no domínio sobre a natureza momentos cruciais para o desenvolvimento da Humanidade; • 14-21; 28-29
3. Compreender a existência de diferentes sentidos de evolução nas sociedades recoletoras/caçadoras e agropastoris, estabelecendo • 26-29; 36-37
comparações com as sociedades atuais;
4. Relacionar ritos mágicos/funerários com manifestações artísticas; • 22-25
5. Compreender como se deu a passagem de um modo de vida recoletor para um modo de vida produtor; • 26-29

Identificar/aplicar os conceitos: modo de vida recoletor; modo de vida produtor; nomadismo; sedentarização; megalitismo; arqueologia; • 21; 23; 27; 31
Paleolítico; Neolítico; arte rupestre; ritos mágicos; milénio; fonte histórica; periodização.
com o manual O Fio da História

Contributos das primeiras civilizações


(a partir de exemplos de uma civilização dos grandes rios)

© Texto | O Fio da História 7.o ano


O aluno deve ficar capaz de:
6. Relacionar a organização socioeconómica e política institucional das primeiras civilizações urbanas com os recursos existentes nos • 40-45
Articulação das Aprendizagens Essenciais

espaços em que se implantaram;


7. Destacar contributos dessas civilizações para a civilização ocidental, identificando a permanência de alguns deles na atualidade; • 40-45
8. Diferenciar formas de escrita e suportes utilizados para gravar mensagens escritas, no passado e na atualidade; • 46-47

Identificar/aplicar os conceitos: núcleo urbano; acumulação de excedentes; sociedade estratificada; poder sacralizado; politeísmo; • 41; 45; 47
monoteísmo; escravatura; escrita figurativa; escrita alfabética.

19
20
Domínio: A herança do Mediterrâneo Antigo
Aprendizagens Essenciais Páginas do manual
Os Gregos no séc. V a.C.: exemplo de Atenas

O aluno deve ficar capaz de:


9. Analisar a experiência democrática de Atenas do século V a.C., nomeadamente a importância do princípio da igualdade dos • 58-61
cidadãos perante a lei, identificando as suas limitações;
10. Identificar manifestações artísticas do período clássico grego, ressaltando os seus aspetos estéticos e humanistas; • 62-63
11. Reconhecer os contributos da civilização helénica para o mundo contemporâneo; • 62-65

Identificar/aplicar os conceitos: cidade-estado; democracia; cidadão; meteco; escravo; economia comercial e monetária; arte • 59; 61; 63
clássica; método comparativo.
O mundo romano no apogeu do império
O aluno deve ficar capaz de:

12. Referir o espaço imperial romano nos séculos II e III e a sua diversidade de recursos, povos e culturas; • 72-73
13. Caracterizar a economia romana como urbana, comercial, monetária e esclavagista; • 76-77
14. Compreender que a língua, o Direito e a administração foram elementos unificadores do império; • 74-75
15. Caracterizar o poder imperial acentuando o seu estatuto sagrado e o controlo exercido sobre as instituições políticas; • 72-73

© Texto | O Fio da História 7.o ano


16. Caracterizar a arquitetura romana; • 80-81
17. Reconhecer os contributos da civilização romana para o mundo contemporâneo; • 80-81; 88-89

Identificar/aplicar os conceitos: império; magistrado; administração; urbanismo; Direito; romanização. • 73; 75; 89
Origem e difusão do Cristianismo

O aluno deve ficar capaz de:


18. Contextualizar o aparecimento do Cristianismo na Palestina ocupada pelo império romano; • 84-85
19. Relacionar a difusão do Cristianismo com a utilização das infraestruturas imperiais romanas e com as condições culturais; • 86-87

Identificar/aplicar os conceitos: Cristianismo; Cristão; Antigo Testamento; Novo Testamento; continuidade; mudança. • 85; 87
Domínio: A formação da cristandade ocidental e a expansão islâmica
Aprendizagens Essenciais Páginas do manual
A Europa dos séculos VI a IX

O aluno deve ficar capaz de:


20. Explicar que a passagem da realidade imperial romana para a fragmentada realidade medieval se deveu ao clima de insegurança • 100-101; 104-105
originado pelas invasões, pelos conflitos constantes e pela regressão económica;
21. Reconhecer a importância da Igreja enquanto fator de unidade numa realidade fragmentada; • 102-103

Identificar/aplicar os conceitos: Idade Média; bárbaros; economia de subsistência; reino; monarquia; Igreja Católica; ordem religiosa; • 101; 103; 105
rutura.

O mundo muçulmano em expansão

O aluno deve ficar capaz de:


22. Identificar acontecimentos relacionados com as origens da religião islâmica e a sua expansão; • 106-107
23. Reconhecer a língua e a religião como fatores de unidade do mundo islâmico; • 106-107
24.Caracterizar o carácter cosmopolita, comercial e urbano do mundo islâmico medieval. • 106-107

Identificar/aplicar os conceitos: Islamismo; Islão; Muçulmano; Corão.

© Texto | O Fio da História 7.o ano


• 107

A sociedade europeia nos séculos IX A XII

O aluno deve ficar capaz de:


25. Reconhecer a importância da aristocracia guerreira e do clero cristão na regulação da sociedade, dada a fragilidade do poder • 116-119
régio; • 118-119
26. Analisar as dinâmicas económicas e sociais existentes entre senhores e camponeses; • 120-121
27. Compreender como se processavam as relações de vassalidade;
• 117; 119; 121
Identificar/aplicar os conceitos: aristocracia; feudo; clero; nobreza; povo; servo; vassalo.

21
22
Domínio: A formação da cristandade ocidental e a expansão islâmica
Aprendizagens Essenciais Páginas do manual

A Península Ibérica nos séculos IX a XII • 128-129


• 126-127
O aluno deve ficar capaz de: • 124-125
28. Reconhecer na Península Ibérica a existência de diferentes formas de relacionamento entre Cristãos, Muçulmanos e Judeus; • 126-127
29. Descrever a formação do Reino de Portugal, nomeadamente a luta de D. Afonso Henriques pela independência;
30. Relacionar a formação do Reino de Portugal com as dinâmicas de interação entre as unidades políticas cristãs e com a • 127; 129
reconquista;
31. Referir os momentos-chave da autonomização e reconhecimento da independência de Portugal;

Identificar/aplicar os conceitos: condado; independência política; Judeu.

© Texto | O Fio da História 7.o ano


Domínio: Portugal no contexto europeu dos séculos XII a XIV
Aprendizagens Essenciais Páginas do manual
Desenvolvimento económico, relações sociais e poder político nos séculos XII a XIV

O aluno deve ficar capaz de:


32. Compreender o processo de passagem de uma economia de subsistência para uma economia monetária e urbana na Europa • 140-147
medieval;
33. Relacionar inovações técnicas e desenvolvimento demográfico com o dinamismo económico do período histórico estudado; • 142-143
34. Interpretar o aparecimento da burguesia; • 144-147
35. Explicar a divisão do país em senhorios laicos e eclesiásticos e em concelhos; • 148-149
36. Analisar o processo de fortalecimento do poder régio; • 150-151
37. Relacionar o crescimento de Lisboa com o dinamismo comercial marítimo e urbano da Europa nos séculos XIII e XIV; • 146-147

Identificar/aplicar os conceitos: senhorio; concelho; foral; mercado; feira; burguês; Cortes. • 145; 149; 151
A cultura portuguesa face aos modelos europeus

O aluno deve ficar capaz de:


38. Compreender o papel exercido pelas instituições monásticas e pelas cortes régias e senhoriais na produção e disseminação de • 152-153
cultura;

© Texto | O Fio da História 7.o ano


39. Caracterizar os estilos românico e gótico, destacando especificidades regionais; • 154-157

Identificar/aplicar os conceitos: universidade; cultura popular; românico; gótico. • 153; 155; 157
Crises e revolução no século XIV

O aluno deve ficar capaz de:


40. Analisar a crise económica, social e política do século XIV em Portugal, integrando as guerras fernandinas no contexto da Guerra • 164-165
dos Cem Anos;
41. Integrar a revolução de 1383-1385 num contexto de crise e rutura, realçando os seus aspetos dinásticos e os confrontos • 166-169
militares, assim como as suas consequências políticas, sociais e económicas;

Identificar/aplicar os conceitos: crise económica; quebra demográfica; peste; revolução. • 165; 169

23
Planificações

O início de um novo ano letivo pressupõe um trabalho de planificação em que o professor, gestor e decisor
de currículo, articule as orientações curriculares ao contexto educativo em que se inscreve.
Apresentamos a seguir propostas editáveis de planificação a longo e a médio prazo e 42 planos de aula
detalhados, com sugestões para a operacionalização dos diferentes componentes do projeto O Fio da
História, que poderão ser um dos suportes para a gestão do currículo, de forma autónoma, integrada e
flexível.

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 25


Planificações
Planificações

HISTÓRIA
7.o ANO
Planificação a longo prazo

Número de aulas previstas


(2 x 45-50 minutos/semana)
(3 x 45 minutos/semana)
1.o período 2.o período 3.o período
Totais
c. 14 semanas c. 11 semanas c. 11 semanas
28 22 22 72
Aulas previstas
42 33 33 108
Aulas
(de desenvolvimento dos conteúdos – contemplados nas
20 10 12 42
Aprendizagens Essenciais – de acordo
com a organização do manual)
Saber +
2 4 0 6
(conteúdos não contemplados nas Aprendizagens Essenciais)

Avaliação formativa 1 2 2 2 6
(feedback, monitorização-regulação, metacognição) 4 4 4 12

Avaliação sumativa 2 2 2 6
(dois momentos de avaliação por período) 4 4 4 12

Aulas previstas
Aprendizagens Essenciais
(45 minutos)
Domínio – DAS SOCIEDADES RECOLETORAS ÀS PRIMEIRAS CIVILIZAÇÕES
Subdomínio – Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades produtoras 5*
1. Relembrar que o conhecimento histórico se constrói com informação fornecida por diversos tipos
de fontes: materiais, escritas e orais;
2. Reconhecer no fabrico de instrumentos e no domínio sobre a natureza momentos cruciais para o
desenvolvimento da Humanidade;
3. Compreender a existência de diferentes sentidos de evolução nas sociedades
recoletoras/caçadoras e agropastoris, estabelecendo comparações com as sociedades atuais;
4. Relacionar ritos mágicos/funerários com manifestações artísticas;
5. Compreender como se deu a passagem de um modo de vida recoletor para um modo de vida
produtor;
Identificar/aplicar os conceitos: modo de vida recoletor; modo de vida produtor; nomadismo; 1.o período
sedentarização; megalitismo; arqueologia; Paleolítico; Neolítico; arte rupestre; ritos mágicos; milénio;
fonte histórica; periodização.
Perfil dos Alunos – A, B, C, D, E, F, G, H, I
Subdomínio – Contributos das primeiras civilizações (a partir de exemplos de uma civilização dos 4*
Grandes Rios – a civilização egípcia)
6. Relacionar a organização socioeconómica e política institucional das primeiras civilizações
urbanas com os recursos existentes nos espaços em que se implantaram;
7. Destacar contributos dessas civilizações para a civilização ocidental, identificando a permanência
de alguns deles na atualidade;
8. Diferenciar formas de escrita e suportes utilizados para gravar mensagens escritas, no passado e
na atualidade;
Identificar/aplicar os conceitos: núcleo urbano; acumulação de excedentes; sociedade estratificada;
poder sacralizado; politeísmo; monoteísmo; escravatura; escrita figurativa; escrita alfabética.
Desenvolvimento integrado de mais aprendizagens – Saber + 1**
Perfil dos Alunos – A, B, C, D, F, H
Momentos de avaliação formativa e sumativa 1/2

1
Partilham-se as conceções atuais, na linha de Earl (2003) e Fernandes (2006), em que a avaliação tem um caráter interativo, centrada nos
processos cognitivos dos estudantes e associada a processos de feedback (nas suas diferentes vertentes), de monitorização e regulação do
processo de ensino-aprendizagem, de autoavaliação e autorregulação (individual e colaborativa). Informação mais detalhada na brochura
No fio da educação – caminho(s) para aprendizagens significativas.

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 27


Aulas previstas
Aprendizagens Essenciais
(45 minutos)
Domínio – A HERANÇA DO MEDITERRÂNEO ANTIGO
Subdomínio – Os Gregos no século V a.C.: exemplo de Atenas 4*
1. Analisar a experiência democrática de Atenas do século V a.C., nomeadamente a importância
do princípio da igualdade dos cidadãos perante a lei, identificando as suas limitações;
2. Identificar manifestações artísticas do período clássico grego, ressaltando os seus aspetos
estéticos e humanistas;
3. Reconhecer os contributos da civilização helénica para o mundo contemporâneo.
Identificar/aplicar os conceitos: cidade-estado; democracia; cidadão; meteco; escravo; economia
comercial e monetária; arte clássica; método comparativo.
Perfil dos Alunos – A, B, C, D, E, F, H, J
Subdomínio – O mundo romano no apogeu do império 4*
4. Referir o espaço imperial romano nos séculos II e III e a sua diversidade de recursos, povos e
culturas;
5. Caracterizar a economia romana como urbana, comercial, monetária e esclavagista;
6. Compreender que a língua, o Direito e a administração foram elementos unificadores do
império;
7. Caracterizar o poder imperial acentuando o seu estatuto sagrado e o controlo exercido sobre as
instituições políticas;
8. Caracterizar a arquitetura romana;
9. Reconhecer os contributos da civilização romana para o mundo contemporâneo.
Identificar/aplicar os conceitos: império; magistrado; administração; urbanismo; Direito; romanização.
Desenvolvimento integrado de mais aprendizagens – Saber +
Perfil dos Alunos – A, B, C, D, E, F, G, H, I, J
Subdomínio – Origem e difusão do Cristianismo 3*
10. Contextualizar o aparecimento do Cristianismo na Palestina ocupada pelo império romano;
11. Relacionar a difusão do Cristianismo com a utilização das infraestruturas imperiais romanas e
com as condições culturais;
Identificar/aplicar os conceitos: Cristianismo; Cristão; Antigo Testamento; Novo Testamento;

2.o período
continuidade; mudança.
Perfil dos Alunos – A, B, C, D, E, F, G, H, I, J

Momentos de avaliação formativa e sumativa 1/2


Domínio – A FORMAÇÃO DA CRISTANDADE OCIDENTAL E A EXPANSÃO ISLÂMICA
Subdomínio – A Europa dos séculos VI a IX 3*
12. Explicar que a passagem da realidade imperial romana para a fragmentada realidade medieval
se deveu ao clima de insegurança originado pelas invasões, pelos conflitos constantes e pela
regressão económica;
13. Reconhecer a importância da Igreja enquanto fator de unidade numa realidade fragmentada;
14. Identificar/aplicar os conceitos: Idade Média; bárbaros; economia de subsistência; reino;
monarquia; Igreja Católica; ordem religiosa; rutura.
Perfil dos Alunos – A, B, D, F, H,
Subdomínio – O mundo muçulmano em expansão
15. Identificar acontecimentos relacionados com as origens da religião islâmica e a sua expansão;
16. Reconhecer a língua e a religião como fatores de unidade do mundo islâmico; 1*
17. Caracterizar o carácter cosmopolita, comercial e urbano do mundo islâmico medieval;
Identificar/aplicar os conceitos: Islamismo; Islão; Muçulmano; Corão. 1**
Desenvolvimento integrado de mais aprendizagens – Saber +
Perfil dos Alunos – A, B, E, H
Momentos de avaliação formativa e sumativa 1/2
Subdomínio – A sociedade europeia nos séculos IX A XII 3*
18. Reconhecer a importância da aristocracia guerreira e do clero cristão na regulação da
sociedade, dada a fragilidade do poder régio;
19. Analisar as dinâmicas económicas e sociais existentes entre senhores e camponeses;
20. Compreender como se processavam as relações de vassalidade;
Identificar/aplicar os conceitos: aristocracia; feudo; clero; nobreza; povo; servo; vassalo.
Perfil dos Alunos – A, B, E, F, H, J

28 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


Aulas previstas
Aprendizagens Essenciais
(45 minutos)
Subdomínio – A Península Ibérica nos séculos IX a XII
21. Reconhecer na Península Ibérica a existência de diferentes formas de relacionamento entre
3*
Cristãos, Muçulmanos, e Judeus;
22. Descrever a formação do Reino de Portugal, nomeadamente a luta de D. Afonso Henriques pela
independência;
23. Relacionar a formação do Reino de Portugal com as dinâmicas de interação entre as unidades
políticas cristãs e com a reconquista;
24. Referir os momentos-chave da autonomização e reconhecimento da independência de
Portugal;
Identificar/aplicar os conceitos: condado; independência política; Judeu.
1**
Desenvolvimento integrado de mais aprendizagens – Saber +
Perfil dos Alunos – A, B, C, E, F, G, H, I
Momentos de avaliação formativa e sumativa 1/2
Domínio – PORTUGAL NO CONTEXTO EUROPEU DOS SÉCULOS XII A XIV
Subdomínio – Desenvolvimento económico, relações sociais e poder político nos séculos XII a XIV 6*
25. Compreender o processo de passagem de uma economia de subsistência para uma economia
monetária e urbana na Europa medieval;
26. Relacionar inovações técnicas e desenvolvimento demográfico com o dinamismo económico do

3.o período
período histórico estudado;
27. Interpretar o aparecimento da burguesia;
28. Explicar a divisão do país em senhorios laicos e eclesiásticos e em concelhos;
29. Analisar o processo de fortalecimento do poder régio;
30. Relacionar o crescimento de Lisboa com o dinamismo comercial marítimo e urbano da Europa
nos séculos XIII e XIV;
Identificar/aplicar os conceitos: senhorio; concelho; foral; mercado; feira; burguês; Cortes.
Perfil dos Alunos – A, B, C, F
Momentos de avaliação formativa e sumativa 1/2
Subdomínio – A cultura portuguesa face aos modelos europeus
31. Compreender o papel exercido pelas instituições monásticas e pelas cortes régias e senhoriais na 3*
produção e disseminação de cultura;
32. Caracterizar os estilos românico e gótico, destacando especificidades regionais;
Identificar/aplicar os conceitos: universidade; cultura popular; românico; gótico.
Perfil dos Alunos – B, C, F, H,
Subdomínio – Crises e revolução no século XIV
33. Analisar a crise económica, social e política do século XIV em Portugal, integrando as guerras
fernandinas no contexto da Guerra dos Cem Anos; 3* 2
34. Integrar a revolução de 1383-1385 num contexto de crise e rutura, realçando os seus aspetos
dinásticos e os confrontos militares, assim como as suas consequências políticas, sociais e
económicas;
Identificar/aplicar os conceitos: crise económica; quebra demográfica; peste; revolução.
Perfil dos Alunos – A, B, C, D, E, F, G, I, J
Momentos de avaliação formativa e sumativa 1/2

* Para desenvolvimento das aprendizagens.


** Para desenvolvimento integrado de mais aprendizagens.

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 29


30
Domínio 1 – DAS SOCIEDADES RECOLETORAS ÀS PRIMEIRAS CIVILIZAÇÕES (9 aulas + 1 aula Saber +)

Experiências de aprendizagem Perfil dos Calenda-


Subdomínio Aprendizagens Essenciais Avaliação
Ações estratégicas de ensino orientadas para o Perfil dos Alunos Alunos rização

1.1 1. Relembrar que o conhecimento histórico se constrói Levantamento das ideias dos estudantes acerca dos seguintes A, B, C, Diagnóstica
Das com informação fornecida por diversos tipos de conceitos a serem abordados ao longo deste subdomínio: D, L
sociedades fontes: materiais, escritas e orais; Paleolítico, Neolítico, caçadores-recoletores, produtores,
recoletoras 2. Reconhecer no fabrico de instrumentos e no domínio nomadismo, sedentarização, arte rupestre e megalitismo.
às primeiras sobre a natureza momentos cruciais para o
sociedades desenvolvimento da Humanidade; Contextualização da realidade em estudo pela exploração das A, B Registo da
produtoras 3. Compreender a existência de diferentes sentidos de páginas 18 e 19, relativamente às sociedades recoletoras e às participação
evolução nas sociedades recoletoras/caçadoras e primeiras sociedades produtoras, relacionando o passado com o (oral, escrita
agropastoris, estabelecendo comparações com as presente e refletindo acerca do tipo de fontes históricas em ou digital) dos
sociedades atuais; termos de suporte (fontes escritas, orais e materiais). estudantes
4. Relacionar ritos mágicos/funerários com
manifestações artísticas; Os estudantes, através da resolução das tarefas propostas no C, F, H Formativa*
5. Compreender como se deu a passagem de um modo guião de análise das fontes das páginas 20 a 23, deverão construir
Planificação a médio prazo

de vida recoletor para um modo de vida produtor. o seu conhecimento acerca das comunidades de caçadores-
-recoletores: modo de vida, organização social, arte e
Identificar/aplicar os conceitos: modo de vida recoletor; religiosidade. 1.o
modo de vida produtor; nomadismo; sedentarização; período
megalitismo; arqueologia; Paleolítico; Neolítico; arte Propõe-se, através do Ser Cidadão da página 21, que os C, F, H Formativa
rupestre; ritos mágicos; milénio; fonte histórica; estudantes comparem as funções dos homens e das mulheres no
periodização. Paleolítico e na atualidade, e depois debatam com a turma. Na
atividade de História Local, na página 23, convidam-se os
estudantes a pesquisar vestígios de pinturas rupestres do
Paleolítico em Portugal Continental, bem como a reproduzir uma C, F, H
delas. Convidam-se ainda os estudantes a conhecer melhor as

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


primeiras formas de arte, nas páginas 24 e 25.

De seguida, propõe-se que os estudantes, seguindo as tarefas A, B, C, Formativa


propostas nas páginas 26 a 31, construam o seu conhecimento D, F, G
acerca das comunidades agro-pastoris, refletindo sobre as
mudanças que ocorreram do Paleolítico para o Neolítico. Na
página 29, através da rubrica Ser Cidadão, propõe-se que os
estudantes pensem acerca de funções atuais semelhantes às dos
sacerdotes, chefes, guerreiros e artesãos das comunidades
agropastoris.
Experiências de aprendizagem Perfil dos Calenda-
Subdomínio Aprendizagens Essenciais Avaliação
Ações estratégicas de ensino orientadas para o Perfil dos Alunos Alunos rização

Para a monitorização da aprendizagem, numa lógica de B, C, D, Formativa


autoavaliação e metacognição, propõe-se a realização das tarefas- E, F, G,
-síntese constantes nas páginas 32 a 35 (em casa ou na aula). I, A, H

É lançado mais um desafio aos estudantes com a tarefa das Formativa


páginas 36 e 37, que pode ser proposta como uma resolução de
problema, uma investigação ou um projeto, conforme a extensão
temporal, amplitude e liberdade de resultado que o professor
considerar adequada ao seu contexto. Se o professor considerar
adequado pode ser um Domínio de Autonomia Curricular (DAC) a
desenvolver com a participação de várias disciplinas, conforme
sugestões presentes na barra do professor.

1.2 6. Relacionar a organização socioeconómica e política Levantamento das ideias dos estudantes acerca dos seguintes B, C Diagnóstica
Contributos institucional das primeiras civilizações urbanas com conceitos a serem abordados ao longo deste subdomínio: núcleo 1.o
das os recursos existentes nos espaços em que se urbano, acumulação de excedentes, civilização, poder sacralizado, Registo da período
primeiras implantaram; escravatura, sociedade estratificada, politeísmo e monoteísmo, participação
civilizações 7. Destacar contributos dessas civilizações para a escrita figurativa e escrita alfabética. Contextualização da (oral, escrita
(a partir de civilização ocidental, identificando a permanência de realidade em estudo pela exploração das páginas 38 e 39, ou digital) dos
exemplos de alguns deles na atualidade; relativamente aos contributos das primeiras civilizações estudantes
uma 8. Diferenciar formas de escrita e suportes utilizados salientando o que é comum às quatro civilizações representadas
civilização para gravar mensagens escritas, no passado e na pelas diferentes fontes, bem como exemplos das heranças destas
dos Grandes atualidade. civilizações no presente.
Rios – a
civilização Identificar/aplicar os conceitos: núcleo urbano; Os estudantes, através da resolução das tarefas propostas no A, B, C, Formativa*
egípcia) acumulação de excedentes; sociedade estratificada; guião de análise das fontes das páginas 40 e 41, poderão construir D, F,

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


poder sacralizado; politeísmo; monoteísmo; o seu conhecimento histórico acerca de como surgiram as
escravatura; escrita figurativa; escrita alfabética. primeiras civilizações, as características de uma civilização e o
aparecimento de novas profissões devido à invenção da
metalurgia e da roda. No Ser Cidadão da página 41 pretende-se
que os estudantes procurem os calendários de vários povos.

De seguida, propõe-se que os estudantes, seguindo as tarefas A, B, H Formativa


apresentadas nas páginas 42 a 47, compreendam em maior
profundidade a civilização egípcia (uma das civilizações dos Grandes
Rios) em termos geográficos, económicos, sociais e políticos. Nas
páginas 43, 45 e 47, no Ser Cidadão, propõe-se que os estudantes
procurem informação acerca da importância do rio Nilo e

31
32
Experiências de aprendizagem Perfil dos Calenda-
Subdomínio Aprendizagens Essenciais Avaliação
Ações estratégicas de ensino orientadas para o Perfil dos Alunos Alunos rização

comparem o passado e o presente; que pesquisem acerca de


casos de escravatura e comparem as semelhanças e as diferença
entre o Antigo Egito e a atualidade; que reflitam acerca da escrita
hieróglifa e o uso de emojis na atualidade e reflitam sobre as
vantagens/desvantagens, bem como se têm havido alterações, 1.o
respetivamente. Sugere-se ainda, se o/a professor/a considerar período
adequado no seu contexto educativo, analisar e realizar as
propostas do Saber + acerca da religião e da arte egípcias, através
das propostas de tarefas de análise de fontes das páginas 48 a 51.

Para a monitorização da aprendizagem, numa lógica de Formativa


autoavaliação e metacognição, propõe-se a realização das tarefas-
-síntese constantes nas páginas 52 e 53 (em casa ou na aula).

Proposta de um momento de avaliação sumativa-formativa Sumativa


(ver Separador «Avaliação» deste dossiê).
*

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


* Partilham-se as conceções atuais, na linha de Earl (2003) e Fernandes (2006), em que a avaliação tem um caráter interativo, centrada nos processos cognitivos dos estudantes e associada a processos de feedback (nas suas

diferentes vertentes), de monitorização e regulação do processo de ensino-aprendizagem, de autoavaliação e autorregulação (individual e colaborativa). Informação mais detalhada na brochura No fio da educação –
caminho(s) para aprendizagens significativas.
Domínio 2 – A HERANÇA DO MEDITERRÂNEO ANTIGO (11 aulas + 1 aula Saber +)

Experiências de aprendizagem Perfil dos Calenda-


Subdomínio Aprendizagens Essenciais Avaliação
Ações estratégicas de ensino orientadas para o Perfil dos Alunos Alunos rização

2.1 9. Analisar a experiência democrática de Atenas do Levantamento das ideias dos estudantes acerca dos seguintes B, H Diagnóstica
Os Gregos no século V a.C., nomeadamente a importância do conceitos a serem abordados ao longo deste subdomínio: cidade-
século V a.C.: princípio da igualdade dos cidadãos perante a lei, estado, economia comercial e monetária, cidadão, meteco, Registo da
exemplo de identificando as suas limitações; escravo, democracia e arte clássica. Contextualização da realidade participação
Atenas 10. Identificar manifestações artísticas do período em estudo pela exploração das páginas 56 e 57, relativamente ao (oral, escrita
clássico grego, ressaltando os seus aspetos exemplo de Atenas no contexto da civilização grega no século V ou digital) dos
estéticos e humanistas; a.C. e suas heranças para o presente. estudantes
11. Reconhecer os contributos da civilização helénica
para o mundo contemporâneo. Os estudantes, através da resolução das tarefas propostas no guião C, D, E, Formativa*
de análise das fontes das páginas 58 a 61, deverão construir o seu F, H
Identificar/aplicar os conceitos: cidade-estado; conhecimento acerca da organização em cidades-estado da civilização
democracia; cidadão; meteco; escravo; economia grega, bem como se caracterizava a sociedade, a economia e a
comercial e monetária; arte clássica; método organização política da democracia ateniense. Convidam-se também
comparativo. os estudantes a Ser(em) Cidadão(s) e a pensarem acerca do papel da
mulher em Atenas do séc. V a.C. e na atualidade, bem como a
organizar um debate sobre a democracia e a não participação das
mulheres na vida política de Atenas – nas páginas 58 e 61, 1.o
respetivamente. período

De seguida, sugere-se que os estudantes, seguindo as tarefas


propostas nas páginas 62 a 65, construam o seu conhecimento acerca
da arte grega e da herança da civilização grega para o mundo
contemporâneo.

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


Na atividade de História Local, na página 63, convidam-se os A, B, C, Formativa
estudantes a pesquisar na internet um monumento português que D, E, F, H,
tenha sido influenciado pela arte clássica, escrevam uma pequena J
descrição e divulguem o seu trabalho na escola e na internet.
Na página 65, é lançado um desafio aos estudantes para
pesquisarem acerca de alguns mitos gregos e criarem o guião,
os fatos e os cenários de uma peça de teatro para representarem.

Para a monitorização da aprendizagem, numa lógica de Formativa


autoavaliação e metacognição, propõe-se a realização das tarefas-
-síntese constantes nas páginas 66 a 69 (em casa ou na aula).

33
34
Experiências de aprendizagem Perfil dos Calenda-
Subdomínio Aprendizagens Essenciais Avaliação
Ações estratégicas de ensino orientadas para o Perfil dos Alunos Alunos rização

2.2 12. Referir o espaço imperial romano nos séculos II e III Levantamento das ideias dos estudantes acerca dos seguintes D, H, I Diagnóstica
O mundo e a sua diversidade de recursos, povos e culturas; conceitos a serem abordados ao longo deste subdomínio: império,
romano no 13. Caracterizar a economia romana como urbana, magistrado, Direito, administração, urbanismo, romanização. Registo da
apogeu do comercial, monetária e esclavagista; Contextualização da realidade em estudo pela exploração das participação
império páginas 70 e 71, relativamente ao mundo romano no apogeu do (oral, escrita
14. Compreender que a língua, o Direito e a Império, caracterizando o urbanismo das cidades romanas e que ou digital) dos
administração foram elementos unificadores do heranças ainda se denotam nas plantas das cidades na atualidade. estudantes.
império;
15. Caracterizar o poder imperial acentuando o seu Os estudantes, através da resolução das tarefas propostas no B, E, F Formativa
estatuto sagrado e o controlo exercido sobre as guião de análise das fontes das páginas 72 a 75, deverão construir
instituições políticas; o seu conhecimento acerca de como se formou, como foi
16. Caracterizar a arquitetura romana; governado e como foi unificado o Império Romano.
17. Reconhecer os contributos da civilização romana
para o mundo contemporâneo. Convidam-se também os estudantes a pesquisar e conhecer a A, B Formativa
História Local através de vestígios da romanização no seu distrito,
Identificar/aplicar os conceitos: império; magistrado; na página 75.
administração; urbanismo; Direito; romanização. 1.o
De seguida, propõe-se que os estudantes, seguindo as tarefas B, H Formativa período
apresentadas nas páginas 76 e 77, caracterizem a economia
romana.

Propõe-se, se o/a professor/a considerar adequado no seu Formativa


contexto educativo, a realização do Saber + acerca das sociedades
egípcia, ateniense e romana, através das sugestões de tarefas de
análise de fontes das páginas 78 e 79. De seguida, propõe-se que os A, B, G,
estudantes, seguindo as tarefas constantes das páginas 80 e 81, H, J

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


caracterizem a cultura romana, nomeadamente, ao nível da
arquitetura, história e literatura relacionando-as com a grandeza do
Império e do poder do imperador.

Propõe-se, se o/a professor/a considerar adequado no seu A, D, E, Formativa


contexto educativo, a análise e realização do Saber + acerca arte F
clássica, caracterizando-se em paralelo a pintura e a escultura
gregas e romanas, através das propostas de tarefas de análise de
fontes das páginas 82 e 83. Na página 83 lança-se o desafio da
criação de uma peça de arte inspirada na arte clássica.
Experiências de aprendizagem Perfil dos Calenda-
Subdomínio Aprendizagens Essenciais Avaliação
Ações estratégicas de ensino orientadas para o Perfil dos Alunos Alunos rização

Origem e 18. Contextualizar o aparecimento do Cristianismo na Levantamento das ideias dos estudantes acerca dos seguintes A, B, D, Diagnóstica
difusão do Palestina ocupada pelo Império Romano; conceitos a serem abordados ao longo deste subdomínio: E, F
Cristianismo** 19. Relacionar a difusão do Cristianismo com a Cristianismo, Cristão, Antigo Testamento, Novo Testamento,
utilização das infraestruturas imperiais romanas e continuidade e mudança.
com as condições culturais.
Os estudantes, através da resolução das tarefas propostas no A, B Formativa
Identificar/aplicar os conceitos: Cristianismo; Cristão; guião de análise das fontes das páginas 84 a 87, poderão construir
Antigo Testamento; Novo Testamento; continuidade; o seu conhecimento histórico acerca da origem, mensagem e
mudança. difusão do Cristianismo.

Convidam-se os estudantes a Ser(em) Cidadão(s) , na página 87, Formativa


a pesquisar acerca das diferentes formas de fazer justiça, bem
como a conhecer melhor o Cristianismo, o Islão e o Hinduísmo,
debatendo entre si se a intolerância religiosa é, ou não, contra os
princípios das várias religiões, nas páginas 85 e 87,
respetivamente.
1.o
De seguida, propõe-se que os estudantes, seguindo as tarefas B, C, D, Formativa
período
apresentadas nas páginas 88 a 89, compreendam a importância E, F, G, I
da herança romana para a humanidade.

Para a monitorização da aprendizagem, numa lógica de


autoavaliação e metacognição, propõe-se a realização das tarefas-
-síntese constantes nas páginas 90 e 93 (em casa ou na aula).
É lançado mais um desafio aos estudantes com a tarefa das páginas Formativa
94 e 95, que pode ser proposta como uma resolução de problema,
uma investigação ou um projeto, conforme a extensão temporal,

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


amplitude e liberdade de resultado que o professor considerar
adequada ao seu contexto. Se o professor considerar apropriado,
pode ser um Domínio de Autonomia Curricular (DAC) a desenvolver
com a participação de várias disciplinas, conforme sugestões
presentes na barra do professor.

Proposta de um momento de avaliação sumativa-formativa Sumativa


* †
(ver Separador «Avaliação» deste dossiê).

* Partilham-se as conceções atuais, na linha de Earl (2003) e Fernandes (2006), em que a avaliação tem um caráter interativo, centrada nos processos cognitivos dos estudantes e associada a processos de feedback (nas suas
diferentes vertentes), de monitorização e regulação do processo de ensino-aprendizagem, de autoavaliação e autorregulação (individual e colaborativa). Informação mais detalhada na brochura No fio da educação –
caminho(s) para aprendizagens significativas.
** Apesar de as Aprendizagens Essenciais de História para o 7.º ano tratarem este subdomínio de forma isolada, optou-se, por uma questão didática, pela sua inclusão no subdomínio 2.2.

35
36
Domínio 3 – A FORMAÇÃO DA CRISTANDADE OCIDENTAL E A EXPANSÃO ISLÂMICA (10 aulas + 2 aulas Saber +)
Experiências de aprendizagem
Perfil dos Calenda-
Subdomínio Aprendizagens Essenciais Ações estratégicas de ensino orientadas para o Perfil dos Avaliação
Alunos rização
Alunos
3.1 20. Explicar que a passagem da realidade imperial Levantamento das ideias dos estudantes acerca dos seguintes B, D Diagnóstica
A Europa romana para a fragmentada realidade medieval se conceitos a serem abordados ao longo deste subdomínio:
dos séculos deveu ao clima de insegurança originado pelas bárbaros, Idade Média, reino, monarquia, Igreja Católica, ordem Registo
VI a IX invasões, pelos conflitos constantes e pela regressão religiosa e rutura. Contextualização da realidade em estudo pela da participação
económica; exploração das páginas 98 e 99, relativamente à Europa dos (oral, escrita
21. Reconhecer a importância da Igreja enquanto fator séculos VI a IX e as semelhanças/diferenças entre o mapa ou digital)
de unidade numa realidade fragmentada. político da altura e o da atualidade. dos estudantes

Identificar/aplicar os conceitos: Idade Média; Bárbaros; Os estudantes, através da resolução das tarefas propostas no A, D, F, Formativa*
economia de subsistência; reino; monarquia; Igreja guião de análise das fontes das páginas 100 a 103, deverão H
Católica; ordem religiosa; rutura. construir o seu conhecimento acerca do fim do Império Romano
do Ocidente, as invasões germânicas, os novos reinos
germânicos e a sua cristianização.

Convidam-se também os estudantes a pesquisar e conhecer a Formativa


História Local através de vestígios de um mosteiro próximo do 2.o
seu local de residência, na página 103. período
De seguida, propõe-se que os estudantes, seguindo as tarefas A, B Formativa
apresentadas nas páginas 104 e 105, construam o seu
conhecimento acerca das novas invasões na Europa e as suas
consequências.

O mundo 22. Identificar acontecimentos relacionados com as Levantamento das ideias dos estudantes acerca dos seguintes A, B Diagnóstica

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


muçulmano origens da religião islâmica e a sua expansão; conceitos a serem abordados: Islão, Muçulmano e Alcorão. Registo da
em 23. Reconhecer a língua e a religião como fatores de participação
expansão** unidade do mundo islâmico; Os estudantes, através da resolução das tarefas propostas no (oral, escrita
24. Caracterizar o carácter cosmopolita, comercial e guião de análise das fontes das páginas 106 e 107, deverão ou digital) dos
urbano do mundo islâmico medieval. construir o seu conhecimento acerca dos Muçulmanos, do Islão e estudantes
da sua expansão. No Ser Cidadão da página 107, os estudantes
Identificar/aplicar os conceitos: Islamismo; Islão; devem indicar o equivalente a «Islão», «Muçulmano» e
Muçulmano; Corão*** «Alcorão» no Cristianismo, e retirar daí uma conclusão.
Experiências de aprendizagem
Perfil dos Calenda-
Subdomínio Aprendizagens Essenciais Ações estratégicas de ensino orientadas para o Perfil dos Avaliação
Alunos rização
Alunos
Propõe-se, se o/a professor/a considerar adequado, Saber + B, E, H
acerca da herança da civilização islâmica, através das sugestões de
tarefas de análise de fontes das páginas 108 e 109. Na página 109, Formativa
através da atividade Ser Cidadão, propõe-se um debate sobre a
importância do contacto entre povos, no passado e no presente.

Para a monitorização da aprendizagem, numa lógica de Formativa


autoavaliação e metacognição, propõe-se a realização das tarefas-
-síntese constantes nas páginas 110 a 113 (em casa ou na aula).

Proposta de um momento de avaliação sumativa-formativa (ver Sumativa


Separador «Avaliação» deste dossiê).

3.2 A 25. Reconhecer a importância da aristocracia guerreira e Levantamento das ideias dos estudantes acerca dos seguintes A, B, G Diagnóstica 2.o
sociedade do clero cristão na regulação da sociedade, dada a conceitos a serem abordados ao longo deste subdomínio: clero, período
europeia fragilidade do poder régio; nobreza, povo, servo, aristocracia, vassalo e feudo. Registo da
26. Analisar as dinâmicas económicas e sociais Contextualização da realidade em estudo pela exploração das participação
existentes entre senhores e camponeses; páginas 114 e 115, relativamente à Europa e à Península Ibérica (oral, escrita
27. Compreender como se processavam as relações de nos séculos IX a XII, bem como acerca dos contactos entre ou digital) dos
vassalidade. Cristãos e Muçulmanos, e das origens dos Portugueses. estudantes.
Os estudantes, através da resolução das tarefas propostas no A, B, F, H Formativa
Identificar/aplicar os conceitos: aristocracia; feudo; guião de análise das fontes das páginas 116 a 119, deverão
clero; nobreza; povo; servo; vassalo. construir o seu conhecimento acerca das características da
sociedade medieval e da vida quotidiana da nobreza.

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


De seguida, propõe-se que os estudantes, seguindo as tarefas B, E, F, H, J Formativa
apresentadas nas páginas 120 e 121, conheçam as relações
feudo-vassálicas e o contrato de vassalagem. Adicionalmente, na
página 121, propõe-se que os estudantes reconstituam um
contrato de vassalagem através de um desenho ou de uma
dramatização.
A, B Formativa
Propõe-se, se o/a professor/a considerar adequado no seu
contexto educativo, analisar o Saber + acerca de um domínio
senhorial medieval, através de análise de uma reconstituição de
um domínio senhorial do século XIII, nas páginas 122 e 123.

37
38
Experiências de aprendizagem
Perfil dos Calenda-
Subdomínio Aprendizagens Essenciais Ações estratégicas de ensino orientadas para o Perfil dos Avaliação
Alunos rização
Alunos
A Península 28. Reconhecer na Península Ibérica a existência de Levantamento das ideias dos estudantes acerca dos seguintes A, B Diagnóstica
Ibérica nos diferentes formas de relacionamento entre Cristãos, conceitos a serem abordados: condado, independência política e
séculos IX Muçulmanos e Judeus; Judeu. De seguida, propõe-se que os estudantes, seguindo as
a XII**** 29. Descrever a formação do Reino de Portugal, tarefas propostas nas páginas 124 e 125, caracterizem o modo
nomeadamente a luta de D. Afonso Henriques pela como os Cristãos reagiram à conquista da Península Ibérica pelos
independência; Muçulmanos.
30. Relacionar a formação do Reino de Portugal com as
dinâmicas de interação entre as unidades políticas Os estudantes, através da resolução das tarefas propostas no B, C, G, H Formativa
cristãs e com a reconquista; guião de análise das fontes das páginas 126 a 129, deverão
31. Referir os momentos-chave da autonomização e construir o seu conhecimento acerca de como se formou Portugal
reconhecimento da independência de Portugal. e como foi o relacionamento entre Cristãos, Muçulmanos e Judeus
na Península Ibérica.
Identificar/aplicar os conceitos: condado; independência
política; Judeu. Convidam-se os estudantes a Ser(em) Cidadão(s) e a procurarem B, C, G, H Formativa
vários acontecimentos de alteração política da História de 2.o
Portugal, atribuindo-lhes uma imagem, uma cor e uma palavra, período
bem como a pesquisarem exemplos de tolerância/intolerância
religiosa e construírem slogans, nas páginas 127 e 129.

Para a monitorização da aprendizagem, numa lógica de Formativa


autoavaliação e metacognição, propõe-se a realização das tarefas-
síntese constantes nas páginas 130 a 133 (em casa ou na aula).

É lançado mais um desafio aos estudantes com a tarefa das B, C, D, E, Formativa


páginas 134 e 135, que pode ser proposta como uma resolução de F, G, I
problema, uma investigação ou um projeto, conforme a extensão
temporal, amplitude e liberdade de resultado que o professor

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


considerar adequada ao seu contexto. Se o professor considerar
pertinente, pode ser um Domínio de Autonomia Curricular (DAC) a
desenvolver com a participação de várias disciplinas.

Proposta de um momento de avaliação sumativa-formativa (ver Sumativa


* † ‡
Separador «Avaliação» deste dossiê).

* Partilham-se as conceções atuais, na linha de Earl (2003) e Fernandes (2006), em que a avaliação tem um caráter interativo, centrada nos processos cognitivos dos estudantes e associada a processos de feedback (nas suas
diferentes vertentes), de monitorização e regulação do processo de ensino-aprendizagem, de autoavaliação e autorregulação (individual e colaborativa). Informação mais detalhada na brochura No fio da educação –
caminho(s) para aprendizagens significativas.
** Apesar de as Aprendizagens Essenciais de História para o 7.º ano tratarem este subdomínio de forma isolada, optou-se, por uma questão didática, pela sua inclusão no subdomínio 3.1.
*** Relativamente a este conceito, seguiu-se a grafia «Alcorão» nos diferentes componentes do projeto O Fio da História.
**** Apesar de as Aprendizagens Essenciais de História para o 7.º ano tratarem este subdomínio de forma isolada, optou-se, por uma questão didática, pela sua inclusão no subdomínio 3.2.
Domínio 4 – PORTUGAL NO CONTEXTO EUROPEU DOS SÉCULOS XII A XIV (12 aulas)
Experiências de aprendizagem Perfil
Calenda-
Subdomínio Aprendizagens Essenciais Ações estratégicas de ensino orientadas para o Perfil dos dos Avaliação
rização
Alunos Alunos
4.1 32. Compreender o processo de passagem de uma Levantamento das ideias dos estudantes acerca dos seguintes B Diagnóstica
Desenvol- economia de subsistência para uma economia conceitos a serem abordados ao longo deste subdomínio: Registo da
vimento monetária e urbana na Europa medieval; mercado, feira, burguês, senhorio, concelho, foral e Cortes. participação
económico, 33. Relacionar inovações técnicas e desenvolvimento Contextualização da realidade em estudo pela exploração das (oral, escrita
relações demográfico com o dinamismo económico do período páginas 138 e 139, relativamente ao desenvolvimento económico ou digital) dos
sociais e histórico estudado; nos séculos XII a XIV e a atualidade – mudanças e permanências. estudantes
poder 34. Interpretar o aparecimento da burguesia;
político nos 35. Explicar a divisão do país em senhorios laicos e Os estudantes, através da resolução das tarefas propostas no A, B, Formativa*
séculos XII a eclesiásticos e em concelhos; guião de análise das fontes das páginas 140 a 143, deverão
XIV 36. Analisar o processo de fortalecimento do poder régio; construir o seu conhecimento acerca do crescimento populacional
37. Relacionar o crescimento de Lisboa com o dinamismo e dos progressos técnicos na agricultura e nos transportes.
comercial marítimo e urbano da Europa nos séculos
XIII e XIV.

Identificar/aplicar os conceitos: senhorio; concelho; foral; De seguida, propõe-se que os estudantes, seguindo as tarefas A, B, C, F Formativa
mercado; feira; burguês; Cortes. apresentadas nas páginas 144 e 147, construam o seu 3.o
conhecimento acerca do desenvolvimento do comércio nacional período
e internacional, e o crescimento das cidades. Convidam-se
também os estudantes a conhecer melhor a sua História Local
através da pesquisa da origem de uma feira que se faça numa
região próxima da escola, na página 145.

Os estudantes, através da resolução das tarefas propostas no A, B, C, F Formativa


guião de análise das fontes das páginas 148 a 151, deverão

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construir o seu conhecimento sobre como é que os reis
portugueses promoveram a defesa e o povoamento do reino e
fortaleceram o seu poder real nos séculos XII e XIII. Sugere-se que,
a este respeito, os estudantes conheçam melhor a História Local
através da procura de informação acerca do foral do seu concelho,
na página 149.
Formativa
Para a monitorização da aprendizagem, numa lógica de
autoavaliação e metacognição, propõe-se a realização das tarefas-
síntese constantes nas páginas 158 a 161 – apenas os grupos I, II e
III, referentes ao desenvolvimento económico, relações sociais e
poder político nos séculos XII a XIV (em casa ou na aula).

39
40
Experiências de aprendizagem Perfil
Calenda-
Subdomínio Aprendizagens Essenciais Ações estratégicas de ensino orientadas para o Perfil dos dos Avaliação
rização
Alunos Alunos
Proposta de um momento de avaliação sumativa-formativa Sumativa
(ver separador «Avaliação» deste dossiê).

A cultura 38. Compreender o papel exercido pelas instituições Levantamento das ideias dos estudantes acerca dos seguintes C, F, H Diagnóstica
portuguesa monásticas e pelas cortes régias e senhoriais na conceitos a serem abordados: universidade, cultura popular,
face aos produção e disseminação de cultura; românico e gótico. De seguida, propõe-se que os estudantes, Registo da
modelos 39. Caracterizar os estilos românico e gótico, destacando seguindo as tarefas propostas nas páginas 152 e 153, construam participação
europeus** especificidades regionais. o seu conhecimento acerca da cultura medieval. (oral, escrita
ou digital) dos
Identificar/aplicar os conceitos: universidade; cultura Convidam-se os estudantes a conhecer melhor a sua História A, C, F, H estudantes
popular; românico; gótico. Local através da pesquisa de informação sobre cultura popular
na sua região e façam a divulgação através de uma ferramenta
digital, na página 153.

De seguida, propõe-se que os estudantes, seguindo as tarefas Formativa


constantes das páginas 154 a 157, caracterizem o estilo 3.o
românico e o estilo gótico. período

Sugere-se, também aqui, que os estudantes conheçam melhor a B, D Formativa


História Local através de uma pesquisa na internet sobre a
construção românica mais próxima de onde vive, a descreva,
ilustre e divulgue a informação de forma digital, na página 155.

Levantamento das ideias dos estudantes acerca dos seguintes A, B, I Diagnóstica


4.2 Crises e 40. Analisar a crise económica, social e política do século
revolução no XIV em Portugal, integrando as guerras fernandinas conceitos a serem abordados ao longo deste subdomínio: peste,
quebra demográfica, crise económica e revolução. Registo da
século XIV no contexto da Guerra dos Cem Anos;

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participação
41. Integrar a revolução de 1383-1385 num contexto de
Contextualização da realidade em estudo pela exploração das (oral, escrita
crise e rutura, realçando os seus aspetos dinásticos e
páginas 162 e 163, relativamente às crises e revolução do século ou digital) dos
os confrontos militares, assim como as suas
XIV e refletindo se o sofrimento apenas causa dor ou também estudantes
consequências políticas, sociais e económicas.
pode dar um contributo positivo a cada um de nós ou a um povo.
Identificar/aplicar os conceitos: crise económica; quebra Formativa
demográfica; peste; revolução. Os estudantes, através da resolução das tarefas propostas no A, B
guião de análise das fontes das páginas 164 a 167, deverá
caracterizar a crise do século XIV na Europa e em Portugal.
Experiências de aprendizagem Perfil
Calenda-
Subdomínio Aprendizagens Essenciais Ações estratégicas de ensino orientadas para o Perfil dos dos Avaliação
rização
Alunos Alunos
De seguida, propõe-se que os estudantes, seguindo as tarefas A, B Formativa
apresentadas nas páginas 168 e 169, compreendam o que
aconteceu em Portugal entre 1383-1385 integrando o conceito
de revolução.

Para a monitorização da aprendizagem, numa lógica de Formativa


autoavaliação e metacognição, propõe-se a realização das
tarefas-síntese constantes nas páginas 158 a 161 – apenas o
grupo IV, sobre a cultura medieval portuguesa face aos modelos
europeus – e nas páginas 170 a 173 (em casa ou na aula). 3.o
período
É lançado mais um desafio aos estudantes com a tarefa das A, B, C, E, Formativa
páginas 174 e 175 que pode ser proposta como uma resolução F, G, I, J
de problema, uma investigação ou um projeto, conforme a
extensão temporal, amplitude e liberdade de resultado que o
professor considerar adequada ao seu contexto.
Se o professor considerar pertinente, pode ser um Domínio de
Autonomia Curricular (DAC) a desenvolver com a participação de Sumativa
várias disciplinas, conforme sugestões presentes na barra do
professor.

Proposta de um momento de avaliação sumativa-formativa


(ver Separador «Avaliação» deste dossiê).
* †

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


*Partilham-se as conceções atuais, na linha de Earl (2003) e Fernandes (2006), em que a avaliação tem um caráter interativo, centrada nos processos cognitivos dos estudantes e associada a processos de feedback (nas suas
diferentes vertentes), de monitorização e regulação do processo de ensino-aprendizagem, de autoavaliação e autorregulação (individual e colaborativa). Informação mais detalhada na brochura No fio da educação –
caminho(s) para aprendizagens significativas.
** Apesar de as Aprendizagens Essenciais de História para o 7.o ano tratarem este subdomínio de forma isolada, optou-se, por uma questão didática, pela sua inclusão no subdomínio 4.1.

41
Plano de aula n.o 1 45 min.

Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________

Domínio: DAS SOCIEDADES RECOLETORAS ÀS PRIMEIRAS CIVILIZAÇÕES

Subdomínio: Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades produtoras

Competências específicas da História


x Consolidar a aquisição e utilizar referentes de tempo e de unidades de tempo histórico: antes de, depois de,
milénio, século, ano, era.
x Localizar em representações cartográficas, de diversos tipos, locais e eventos históricos.
x Compreender a necessidade das fontes históricas para a produção do conhecimento histórico.
x Utilizar adequadamente fontes históricas de tipologia diversa, recolhendo e tratando a informação para a
abordagem da realidade social numa perspetiva crítica.
x Reforçar a utilização de conceitos operatórios e metodológicos da disciplina de História.
x Promover o respeito pela diferença, reconhecendo e valorizando a diversidade: étnica, ideológica, cultural,
sexual.
Aprendizagens Essenciais – Conhecimentos, capacidades e atitudes Conteúdos / conceito(s)
1. Relembrar que o conhecimento histórico se constrói com • Comunidades caçadoras-recoletoras
informação fornecida por diversos tipos de fontes: materiais,  Paleolítico, modo de vida caçador-
escritas e orais. recoletor e nomadismo
2. Reconhecer no fabrico de instrumentos e no domínio sobre a  Fonte histórica, milénio,
natureza momentos cruciais para o desenvolvimento da periodização e método comparativo
Humanidade.
Recursos
• Manual – págs. 16 a 21
• + Atividades – Atividade 1
• Caderno de Atividades – Ficha 1

 Infográfico – Das sociedades
recoletoras às primeiras civilizações
 Apresentação –
Das sociedades recoletoras às
primeiras sociedades produtoras
 Animação – As sociedades
de caçadores-recoletores
do Paleolítico
 Animação – A importância
do domínio, fabrico
e uso do fogo
 Vídeo – Filme Os Croods (excerto)
 Vídeo – Filme Alpha (excerto)
 Vídeo – Filme 10 000 A.C. (excerto)
 Vídeo – Filme A Guerra
do Fogo (excerto)
 Atividade – As sociedades
de caçadores-recoletores do
Paleolítico
 Atividade – A importância do
domínio, fabrico e uso do fogo

42 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


Momento 1
A) Levantamento das ideias dos alunos acerca dos seguintes conceitos a serem abordados ao longo do subdomínio:
Paleolítico, Neolítico, caçadores-recoletores, produtores, nomadismo, sedentarização, arte rupestre e megalitismo.
B) Contextualização da realidade em estudo pela exploração das páginas 18 e 19, relativamente às sociedades
recoletoras e às primeiras sociedades produtoras, relacionando o passado com o presente e refletindo acerca do
tipo de fontes históricas em termos de suporte (fontes escritas, orais e materiais), bem como da questão
problematizadora da página 20: «Como seria o modo de vida das comunidades de caçadores-recoletores?»

Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 20 e 21 seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), focalizado no modo de vida caçador-recoletor, a
importância da caça e a utilização do fogo, bem como na compreensão que para se criar uma reconstituição do
passado têm de se utilizar diversas fontes históricas. Os estudantes podem confrontar as suas ideias prévias acerca
dos conceitos de Paleolítico, modo de vida caçador-recoletor e nomadismo com as propostas de definição da
página 21 e reconstruir os seus conceitos, pensando no que já sabiam e no que ficaram a saber.

Síntese
Realizar a atividade de síntese da página 21 através da qual os estudantes têm de justificar a adequação de um
título proposto ao esquema síntese dessa página (atividade a realizar em aula ou em casa). Adicionalmente, no Ser
Cidadão, propõe-se que os estudantes comparem as funções dos homens e das mulheres no Paleolítico e na
atualidade, e que, depois, debatam com a turma (se o/a professor/a o considerar adequado ao contexto
educativo).

Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – A, B, C, D, L

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 43


Plano de aula n.o 2 45 min.

Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________

Domínio: DAS SOCIEDADES RECOLETORAS ÀS PRIMEIRAS CIVILIZAÇÕES

Subdomínio: Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades produtoras

Competências específicas da História


x Compreender a necessidade das fontes históricas para a produção do conhecimento histórico.
x Utilizar adequadamente fontes históricas de tipologia diversa, recolhendo e tratando a informação para a
abordagem da realidade social numa perspetiva crítica.
x Reforçar a utilização de conceitos operatórios e metodológicos da disciplina de História.
x Relacionar, sempre que possível, as aprendizagens com a História regional e local, valorizando o património
histórico e cultural existente na região/local onde habita/estuda.
Descritores das aprendizagens desejadas Conteúdos / conceito(s)
4. Relacionar ritos mágicos/funerários com manifestações artísticas. • A arte e os ritos mágicos e funerários
 Arte rupestre
 Ritos mágicos
 Fonte histórica
Recursos
• Manual – págs. 22 a 25
• + Atividades – Atividade 2
• Caderno de Atividades – Ficha 1

 Animação – A arte e os ritos mágicos
e funerários no Paleolítico
 Vídeo – O Parque Arqueológico do
Vale do Côa
 Apresentação – Visita virtual:
Altamira
 Link – Visita virtual: Chauvet
 Áudio – Música do Paleolítico
(recriação)
 Atividade – A arte e os ritos mágicos
e funerários no Paleolítico
 Quiz – As sociedades de caçadores-
recoletores do Paleolítico
 Teste interativo – As sociedades de
caçadores-recoletores do Paleolítico
 Apresentação – Visita virtual: Lascaux

Momento 1
Contextualização da realidade em estudo através de O Fio da História e da questão orientadora «Como terá o
modo de vida caçador-recoletor influenciado o aparecimento da arte e dos ritos mágicos e funerários?»

Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 22 e 23 seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), focalizado na arte do Paleolítico e dos ritos mágicos
e funerários, bem como acerca do tipo de fontes e do seu contexto de produção e de preservação.
Os estudantes podem confrontar as suas ideias prévias acerca dos conceitos de arte rupestre e de ritos mágicos com as
propostas de definição da página 23 e reconstruir o seu conceito, pensando no que já sabiam e no que ficaram a saber.
Propõe-se que os estudantes observem a fonte 1 das páginas 24 e 25 e que, através das questões de orientação,
focalizem o seu olhar para compreenderem como recolher informação de fontes históricas e qual a sua
importância para a produção de conhecimento histórico.

44 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


Síntese
Realizar a atividade de síntese da página 23, através da qual os estudantes têm de selecionar do esquema-síntese a
informação que corresponde às fontes 1 e 3 da página 22 (atividade a realizar em aula ou em casa).
Adicionalmente, na atividade de História Local, propõe-se que os estudantes pesquisem na internet vestígios de
pinturas rupestres do Paleolítico em Portugal Continental e que reproduzam uma delas, com ajuda do professor de
EV (se o/a professor/a o considerar adequado ao contexto educativo).

Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – C, F, H

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 45


Plano de aula n.o 3 45 min.

Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________

Domínio: DAS SOCIEDADES RECOLETORAS ÀS PRIMEIRAS CIVILIZAÇÕES

Subdomínio: Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades produtoras

Competências específicas da História


x Consolidar a aquisição e utilizar referentes de tempo e de unidades de tempo histórico: antes de, depois de,
milénio, século, ano, era.
x Localizar em representações cartográficas, de diversos tipos, locais e eventos históricos.
x Reforçar a utilização de conceitos operatórios e metodológicos da disciplina de História.
x Relacionar formas de organização do espaço com os elementos naturais e humanos aí existentes em diferentes
épocas históricas, ressaltando aspetos diferentes e aspetos que permanecem.
Descritores das aprendizagens desejadas Conteúdos / conceito(s)
3. Compreender a existência de diferentes sentidos de evolução nas • As comunidades agropastoris
sociedades recoletoras/caçadoras e agropastoris, estabelecendo  Modo de vida produtor
comparações com as sociedades atuais.  Sedentarização
5. Compreender como se deu a passagem de um modo de vida  Neolítico
recoletor para um modo de vida produtor.
 Tempo histórico – mudança

Recursos
• Manual – págs. 26 e 27
• + Atividades – Atividade 3

 Animação – As sociedades
agropastoris no Neolítico
 Infográfico – As sociedades de
caçadores-recoletores e as
sociedades agropastoris
 Atividade – As sociedades
agropastoris no Neolítico

Momento 1
Contextualização da realidade em estudo através de O Fio da História e da questão orientadora «O que mudou do
Paleolítico para o Neolítico?»

Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 26 e 27 seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), acerca do que marcou a mudança do Paleolítico
para o Neolítico, bem como se caracterizam estas mudanças, quer no espaço quer no tempo.
Os estudantes podem confrontar as suas ideias prévias acerca dos conceitos de modo de vida produtor,
sedentarização e Neolítico com as propostas de definição da página 27 e reconstruir o seu conceito, pensando no
que já sabiam e no que ficaram a saber. Convida-se, ainda, os estudantes a distinguirem a técnica da pedra lascada
da técnica da pedra polida, através do Não Confundo da página 27.

Síntese
Realizar a atividade de síntese da página 27 através da qual os estudantes têm de completar um texto com os
conceitos desta página (atividade a realizar em aula ou em casa).

Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – A, B, C, D, G

46 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


Plano de aula n.o 4 45 min.

Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________

Domínio: DAS SOCIEDADES RECOLETORAS ÀS PRIMEIRAS CIVILIZAÇÕES

Subdomínio: Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades produtoras

Competências específicas da História


x Compreender a necessidade das fontes históricas para a produção do conhecimento histórico.
x Utilizar adequadamente fontes históricas de tipologia diversa, recolhendo e tratando a informação para a
abordagem da realidade social numa perspetiva crítica.
x Compreender a existência de continuidades e de ruturas no processo histórico, estabelecendo relações de
causalidade e de consequência.
Descritores das aprendizagens desejadas Conteúdos / conceito(s)
2. Reconhecer no fabrico de instrumentos e no domínio sobre a • Os primeiros aldeamentos e a
natureza momentos cruciais para o desenvolvimento da diferenciação social
Humanidade.  Fonte histórica
5. Compreender como se deu a passagem de um modo de vida
recoletor para um modo de vida produtor. Recursos
• Manual – págs. 28 e 29
• + Atividades – Atividade 4

 Link – Visita virtual: Aldeamento
neolítico de Çatal Hüyük, Turquia
(exterior)
 Link – Visita virtual: O interior de
uma casa neolítica em Çatal Hüyük,
Turquia
 Atividade – Os primeiros
aldeamentos e a diferenciação social

Momento 1
Contextualização da realidade em estudo através de O Fio da História e da questão orientadora «Onde viviam e
como se organizavam as comunidades agropastoris do Neolítico?»

Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 28 e 29 seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), acerca dos primeiros aldeamentos e da
diferenciação social das comunidades agropastoris do Neolítico.

Síntese
Realizar a atividade de síntese da página 29 através da qual os estudantes têm de elaborar duas questões com base
na informação do esquema da página 29 (atividade a realizar em aula ou em casa). Adicionalmente, no Ser
Cidadão, propõe-se que os estudantes refiram funções atuais semelhantes às dos sacerdotes, chefes, guerreiros e
artesãos das comunidades agropastoris do Neolítico (se o/a professor/a o considerar adequado ao contexto
educativo).

Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – B, C, F

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 47


Plano de aula n.o 5 45 min.

Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________

Domínio: DAS SOCIEDADES RECOLETORAS ÀS PRIMEIRAS CIVILIZAÇÕES

Subdomínio: Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades produtoras

Competências específicas da História


x Compreender a necessidade das fontes históricas para a produção do conhecimento histórico.
x Utilizar adequadamente fontes históricas de tipologia diversa, recolhendo e tratando a informação para a
abordagem da realidade social numa perspetiva crítica.
x Reforçar a utilização de conceitos operatórios e metodológicos da disciplina de História.
x Compreender a existência de continuidades e de ruturas no processo histórico, estabelecendo relações de
causalidade e de consequência.
Descritores das aprendizagens desejadas Conteúdos / conceito(s)
5. Compreender como se deu a passagem de um modo de vida • Os cultos agrários e os monumentos
recoletor para um modo de vida produtor. megalíticos
 Megalitismo
 Explicação histórica
Recursos
• Manual – págs. 30 e 31
• + Atividades – Atividade 5
• Caderno de Atividades – Ficha 2
• Dossiê do Professor – Ficha 2

 Vídeo – O cromeleque
dos Almendres
 Vídeo – Stonehenge
 Imagem – Património
da Pré-História
e das sociedades
agropastoris
em Portugal
 Link – Visita virtual:
Stonehenge 360
 Link – Visita virtual:
Carnac 360
 Atividade – Os cultos
e a arte no Neolítico
 Quiz – As sociedades
agropastoris
no Neolítico
 Teste interativo – As sociedades
agropastoris
no Neolítico
 Link – Kahoot: Das sociedades
recoletoras às primeiras sociedades
produtoras
 Teste interativo – Das sociedades
recoletoras às primeiras
sociedades produtoras

Momento 1
Contextualização da realidade em estudo através de O Fio da História e da questão orientadora «Por que razão as
comunidades agropastoris praticavam cultos e construíam monumentos megalíticos?»

48 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 30 e 31 seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), acerca dos cultos agrários e dos monumentos
megalíticos, bem como utilizam as fontes para inferir informação e construírem explicações acerca dos objetivos e
consequências da arte do Neolítico.
Os estudantes podem confrontar as suas ideias prévias acerca do conceito de megalitismo com a proposta da sua
definição da página 31 e reconstruir o seu conceito, pensando no que já sabiam e no que ficaram a saber.

Síntese
Realizar a atividade de síntese da página 31 através da qual os estudantes têm de completar um texto síntese da
realidade que estudaram ao longo destas duas páginas (atividade a realizar em aula ou em casa).

Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – B, D, F, H

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 49


Plano de aula n.o 6 45 min.

Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________

Domínio: DAS SOCIEDADES RECOLETORAS ÀS PRIMEIRAS CIVILIZAÇÕES

Subdomínio: Os contributos das primeiras civilizações

Competências específicas da História


x Localizar em representações cartográficas, de diversos tipos, locais e eventos históricos.
x Compreender a necessidade das fontes históricas para a produção do conhecimento histórico.
x Relacionar formas de organização do espaço com os elementos naturais e humanos aí existentes em diferentes
épocas históricas, ressaltando aspetos diferentes e aspetos que permanecem.
x Reforçar a utilização de conceitos operatórios e metodológicos da disciplina de História.
x Compreender a existência de continuidades e de ruturas no processo histórico, estabelecendo relações de
causalidade e de consequência.
x Promover o respeito pela diferença, reconhecendo e valorizando a diversidade: étnica, ideológica, cultural,
sexual.
Aprendizagens Essenciais – Conhecimentos, capacidades e atitudes Conteúdos / conceito(s)
6. Relacionar a organização socioeconómica e política institucional • As civilizações dos grandes rios
das primeiras civilizações urbanas com os recursos existentes nos  Núcleos urbanos, acumulação de
espaços em que se implantaram. excedentes, civilização
7. Destacar contributos dessas civilizações para a civilização  Explicação histórica
ocidental, identificando a permanência de alguns deles na
atualidade. Recursos
• Manual – págs. 38 a 41
• + Atividades – Atividade 6
• Caderno de Atividades – Ficha 3
• Dossiê do Professor – Ficha 3

 Apresentação – Contributos
das primeiras
civilizações
 Animação – As primeiras
civilizações urbanas
 Imagem – Contributos
das primeiras
civilizações urbanas
 Link – Visita virtual:
A cidade Suméria de Ur
 Atividade – As civilizações dos
grandes rios
 Quiz – As primeiras civilizações
e os seus principais
contributos
 Teste interativo – As primeiras
civilizações e os seus
principais contributos

Momento 1
A) Levantamento das ideias dos estudantes acerca dos seguintes conceitos a serem abordados ao longo deste
subdomínio: núcleo urbano, acumulação de excedentes, sociedade estratificada, poder sacralizado, politeísmo,
monoteísmo, escravatura, escrita figurativa, escrita alfabética.
B) Contextualização da realidade em estudo pela exploração das páginas 38 e 39, relativamente às civilizações dos
grandes rios, relacionando o passado com o presente atendendo às heranças deixadas pelas primeiras civilizações,
bem como da questão problematizadora da página 40: «Qual foi a importância das primeiras civilizações?»

50 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 40 e 41 seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), que está focalizado na importância das primeiras
civilizações, bem como na compreensão das causas e das consequências subjacentes ao aparecimento destas
civilizações.
Os estudantes podem confrontar as suas ideias prévias acerca dos conceitos núcleo urbano, acumulação de
excedentes e civilização com as propostas de definição da página 41 e reconstruir o seu conceito, pensando no que
já sabiam e no que ficaram a saber.

Síntese
Realizar a atividade de síntese da página 41 através da qual os estudantes têm de utilizar as palavras/conceitos
adequados (atividade a realizar em aula ou em casa). Adicionalmente, no Ser Cidadão, propõe-se que o estudante
procure informação sobre o calendário judeu, muçulmano e chinês, descubra em que ano estamos e divulgue essa
informação em formato digital (se o/a professor/a o considerar adequado ao contexto educativo).

Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – A, B, C, H

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 51


Plano de aula n.o 7 45 min.

Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________

Domínio: DAS SOCIEDADES RECOLETORAS ÀS PRIMEIRAS CIVILIZAÇÕES

Subdomínio: Os contributos das primeiras civilizações

Competências específicas da História


x Localizar em representações cartográficas, de diversos tipos, locais e eventos históricos.
x Compreender a necessidade das fontes históricas para a produção do conhecimento histórico.
x Utilizar adequadamente fontes históricas de tipologia diversa, recolhendo e tratando a informação para a
abordagem da realidade social numa perspetiva crítica.
x Relacionar formas de organização do espaço com os elementos naturais e humanos aí existentes em diferentes
épocas históricas, ressaltando aspetos diferentes e aspetos que permanecem.
x Respeitar a biodiversidade, valorizando a importância da riqueza das espécies vegetais e animais para o
desenvolvimento das comunidades humanas.
Aprendizagens Essenciais – Conhecimentos, capacidades e atitudes Conteúdos / conceito(s)
6. Relacionar a organização socioeconómica e política institucional • O Antigo Egito
das primeiras civilizações urbanas com os recursos existentes nos  Núcleo urbano, acumulação de
espaços em que se implantaram. excedentes, civilização
7. Destacar contributos dessas civilizações para a civilização  Fonte histórica
ocidental, identificando a permanência de alguns deles na
atualidade. Recursos
• Manual – págs. 42 e 43
• + Atividades – Atividade 7

 Apresentação – Visita virtual: Rio Nilo
da nascente à foz
 Atividade – O Antigo Egito (condições
naturais e economia)

Momento 1
Contextualização da realidade em estudo através de O Fio da História e da questão orientadora «Como terá o rio
Nilo influenciado o modo de vida dos Egípcios?»

Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 42 e 43 seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), que está focalizado na explicação do surgimento da
civilização egípcia que é suportada por diversas fontes históricas.

Síntese
Realizar a atividade de síntese da página 43 através da qual os estudantes têm de explicar por que razão os Egípcios
consideravam o rio Nilo como um deus (atividade a realizar em aula ou em casa). Adicionalmente, no Ser Cidadão,
propõe-se que os estudantes pesquisem informação sobre a importância do rio Nilo na atualidade, elaborando um
texto ilustrado acerca da utilidade do rio no passado e no presente (se o/a professor/a o considerar adequado ao
contexto educativo).

Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – A, B, C

52 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


Plano de aula n.o 8 45 min.

Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________

Domínio: DAS SOCIEDADES RECOLETORAS ÀS PRIMEIRAS CIVILIZAÇÕES

Subdomínio: Os contributos das primeiras civilizações

Competências específicas da História


x Utilizar adequadamente fontes históricas de tipologia diversa, recolhendo e tratando a informação para a
abordagem da realidade social numa perspetiva crítica.
x Reforçar a utilização de conceitos operatórios e metodológicos da disciplina de História.
x Valorizar a dignidade humana e os direitos humanos, promovendo a diversidade, as interações entre diferentes
culturas, a justiça, a igualdade e equidade no cumprimento das leis.
x Promover uma abordagem da História baseada em critérios éticos e estéticos.
x Reconhecer a importância dos valores de cidadania para a formação de uma consciência cívica e de uma
intervenção responsável na sociedade democrática.
Aprendizagens Essenciais – Conhecimentos,
Conteúdos / conceito(s)
capacidades e atitudes
6. Relacionar a organização socioeconómica e • A sociedade egípcia
política institucional das primeiras civilizações  Núcleo urbano, acumulação de excedentes, civilização
urbanas com os recursos existentes nos  Explicação histórica
espaços em que se implantaram.
Recursos
7. Destacar contributos dessas civilizações para a
civilização ocidental, identificando a • Manual – págs. 44 e 45
permanência de alguns deles na atualidade. • + Atividades – Atividade 8
• Dossiê do Professor – Ficha 4

 Animação – A sociedade
do Antigo Egito
 Apresentação – Visita virtual: Museu Egípcio de Tahir:
Salão do faraó Tutankamon
 Atividade – O Antigo Egito (sociedade)
 Quiz – O Antigo Egito (economia
e sociedade)
 Teste interativo – O Antigo Egito (economia e sociedade)

Momento 1
Contextualização da realidade em estudo através de O Fio da História e da questão orientadora «Como estava
organizada a sociedade egípcia?»

Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 44 e 45 seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), que está focalizado no modo como a sociedade
egípcia era estratificada e hierarquizada.
Os estudantes podem confrontar as suas ideias prévias acerca dos conceitos poder sacralizado, escravatura e
sociedade estratificada com as propostas de definição da página 45 e reconstruir os seus conceitos, pensando no
que já sabiam e no que ficaram a saber.

Síntese
Realizar a atividade de síntese da página 45 através da qual os estudantes têm de explicar por que razão a
sociedade egípcia era estratificada e hierarquizada (atividade a realizar em aula ou em casa). Adicionalmente, no
Ser Cidadão, propõe-se que os estudantes pesquisem informação sobre a escravatura na atualidade (se o/a
professor/a o considerar adequado ao contexto educativo).

Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – B, C, D

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 53


Plano de aula n.o 9 45 min.

Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________

Domínio: DAS SOCIEDADES RECOLETORAS ÀS PRIMEIRAS CIVILIZAÇÕES

Subdomínio: Os contributos das primeiras civilizações

Competências específicas da História


x Consolidar a aquisição e utilizar referentes de tempo e de unidades de tempo histórico: antes de, depois de,
milénio, século, ano, era.
x Utilizar adequadamente fontes históricas de tipologia diversa, recolhendo e tratando a informação para a
abordagem da realidade social numa perspetiva crítica.
x Reforçar a utilização de conceitos operatórios e metodológicos da disciplina de História.
x Compreender a existência de continuidades e de ruturas no processo histórico, estabelecendo relações de
causalidade e de consequência.
Aprendizagens Essenciais – Conhecimentos, capacidades e atitudes Conteúdos / conceito(s)
6. Diferenciar formas de escrita e suportes utilizados para gravar • A sociedade egípcia
mensagens escritas, no passado e na atualidade.  Escrita figurativa e escrita alfabética.
 Fonte histórica
 Tempo – mudança

Recursos
• Manual – págs. 46 e 47
• + Atividades – Atividade 9
• Caderno de Atividades – Ficha 4
• Dossiê do Professor – Teste 1/1A

 Vídeo – A escrita fenícia
 Imagem – A evolução
das várias formas e suportes
de escrita
 Atividade – A evolução
das várias formas e suportes
de escrita
 Link – A religião do Antigo Egito
 Atividade – A religião egípcia
 Vídeo – As pirâmides de Gizé
 Áudio – Música do Antigo Egito
(recriação)
 Link – Visita virtual: As pirâmides
de Gizé 360
 Link – Visita virtual: A grande
pirâmide de Gizé 360
 Atividade – A arte egípcia
 Quiz – O Antigo Egito
(arte e religião)
 Teste interativo – O Antigo Egito
(arte e religião)
 Teste interativo – Contributos das
primeiras civilizações
 Jogo – Quem quer ser historiador?
(Das sociedades recoletoras às
primeiras civilizações)
 Link – Kahoot: Contributos das
primeiras civilizações

54 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


Momento 1
Contextualização da realidade em estudo através de O Fio da História e da questão orientadora «Como e onde
surgiu a escrita?»

Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 46 e 47 seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), que está focalizado em como e onde surgiu a
escrita, bem como de que forma as fontes históricas suportam o conhecimento histórico.
Os estudantes podem confrontar as suas ideias prévias acerca dos conceitos de escrita figurativa e escrita
alfabética com as propostas de definição da página 47 e reconstruir o seu conceito, pensando no que já sabiam e
no que ficaram a saber.

Síntese
Realizar a atividade de síntese da página 47, Ser Cidadão, em que se propõe que os estudantes reflitam se os
emojis que utilizamos na atualidade para comunicar podem ser considerados como uma forma de escrita
semelhante à hieroglífica, quais as vantagens e desvantagens deste tipo de escrita, e ainda se a forma e os meios
de escrita que utilizamos têm sofrido alterações ao longo do tempo (se o/a professor/a o considerar adequado ao
contexto educativo).

Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – C, D, F

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 55


Plano de aula n.o 10 45 min.

Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________

Domínio: A HERANÇA DO MEDITERRÂNEO ANTIGO

Subdomínio: Os Gregos no século V a.C.: exemplo de Atenas

Competências específicas da História


x Localizar em representações cartográficas, de diversos tipos, locais e eventos históricos.
x Compreender a necessidade das fontes históricas para a produção do conhecimento histórico.
x Reforçar a utilização de conceitos operatórios e metodológicos da disciplina de História.
x Promover o respeito pela diferença, reconhecendo e valorizando a diversidade: étnica, ideológica, cultural,
sexual.
Aprendizagens Essenciais – Conhecimentos, capacidades e atitudes Conteúdos / conceito(s)
9. Analisar a experiência democrática de Atenas do século V a.C., • A Grécia Antiga – a economia e a
nomeadamente a importância do princípio da igualdade dos sociedade da cidade-estado de Atenas
cidadãos perante a lei, identificando as suas limitações.  Cidade-estado, economia comercial
e monetária, cidadão, meteco e
escravo
 Fonte histórica

Recursos
• Manual – págs. 54 a 59
• + Atividades – Atividades 10 e 11
• Caderno de Atividades – Ficha 5
• Dossiê do Professor – Ficha 5

 Infográfico – A herança do
Mediterrâneo Antigo
 Apresentação – Os Gregos no século
V a.C.: exemplo de Atenas
 Apresentação – Visita virtual:
Acrópoles gregas no Mediterrâneo
 Animação – A economia e a
sociedade atenienses
 Atividade – A Grécia Antiga – Atenas
 Quiz – As poleis gregas, a economia
e a sociedade atenienses
 Teste interativo – As poleis gregas,
a economia e a sociedade atenienses

Momento 1
A) Levantamento das ideias dos estudantes acerca dos seguintes conceitos a serem abordados ao longo do
subdomínio: cidade-estado, democracia, cidadão, meteco, escravo, economia comercial e monetária, arte clássica.
B) Contextualização da realidade em estudo pela exploração das páginas 56 e 57, relativamente aos Gregos do
século V a.C., relacionando o passado com o presente, atendendo às heranças deixadas por esta civilização, bem
como da questão problematizadora da página 58: «Como se caracterizavam a economia e a sociedade da cidade-
-estado de Atenas?

Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 58 e 59 seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), que está focalizado na caracterização da economia
e sociedade da cidade-estado de Atenas, bem como na inferência de informações através de fontes diversas.
Os estudantes podem confrontar as suas ideias prévias acerca dos conceitos de cidade-estado, economia comercial
e monetária, cidadão, meteco e escravo com as propostas de definição da página 59 e reconstruir o seu conceito,
pensando no que já sabiam e no que ficaram a saber.

56 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


Síntese
Realizar a atividade de síntese da página 59 através da qual os estudantes têm de completar um texto com as
palavras/conceitos adequados (atividade a realizar em aula ou em casa). Adicionalmente, no Ser Cidadão, da
página 58, propõe-se que os estudantes procurem informação sobre a canção «Mulheres de Atenas» e que depois
escrevam dois slogans: um, sobre o papel da mulher ateniense; outro, sobre o papel da mulher na atualidade em
Portugal (se o/a professor/a o considerar adequado ao contexto educativo).

Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – B, C, F, H

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 57


Plano de aula n.o 11 45 min.

Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________

Domínio: A HERANÇA DO MEDITERRÂNEO ANTIGO

Subdomínio: Os Gregos no século V a.C.: exemplo de Atenas

Competências específicas da História


x Utilizar adequadamente fontes históricas de tipologia diversa, recolhendo e tratando a informação para a
abordagem da realidade social numa perspetiva crítica.
x Relacionar formas de organização do espaço com os elementos naturais e humanos aí existentes em diferentes
épocas históricas, ressaltando aspetos diferentes e aspetos que permanecem.
x Reforçar a utilização de conceitos operatórios e metodológicos da disciplina de História.
x Reconhecer a importância dos valores de cidadania para a formação de uma consciência cívica e de uma
intervenção responsável na sociedade democrática.
Aprendizagens Essenciais – Conhecimentos, capacidades e atitudes Conteúdos / conceito(s)
9. Analisar a experiência democrática de Atenas do século V a.C., • A democracia ateniense – criação e
nomeadamente a importância do princípio da igualdade dos modo de funcionamento
cidadãos perante a lei, identificando as suas limitações.  Democracia
 Tempo – mudança
Recursos
• Manual – págs. 60 e 61
• + Atividades – Atividade 12
• Caderno de Atividades – Ficha 6
• Dossiê do Professor – Ficha 6

 Animação – A democracia ateniense
 Atividade – A democracia ateniense
 Quiz – A democracia ateniense
 Teste interativo – A democracia
ateniense

Momento 1
Contextualização da realidade em estudo através de O Fio da História e da questão orientadora «Como era
governada a polis de Atenas?»

Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 60 e 61 seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), que está focalizado no modo como era governada a
polis de Atenas, bem como acerca das semelhanças e diferenças entre a democracia ateniense e a democracia
portuguesa atual.
Os estudantes podem confrontar as suas ideias prévias acerca do conceito de democracia com a proposta de
definição da página 61 e reconstruir o seu conceito, pensando no que já sabiam e no que ficaram a saber.
Adicionalmente, os estudantes podem, através do Não Confundo, distinguir os conceitos de democracia direta e de
democracia representativa.

Síntese
Realizar a atividade de síntese da página 61, Ser Cidadão, em que se propõe a organização de um debate sobre a
democracia, com base nos conceitos desenvolvidos e na não participação das mulheres na vida política de Atenas e
na atualidade: continuidades e mudanças (se o/a professor/a o considerar adequado ao contexto educativo).

Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – D, E, F

58 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


Plano de aula n.o 12 45 min.

Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________

Domínio: A HERANÇA DO MEDITERRÂNEO ANTIGO

Subdomínio: Os Gregos no século V a.C.: exemplo de Atenas

Competências específicas da História


x Compreender a necessidade das fontes históricas para a produção do conhecimento histórico.
x Utilizar adequadamente fontes históricas de tipologia diversa, recolhendo e tratando a informação para a
abordagem da realidade social numa perspetiva crítica.
x Reforçar a utilização de conceitos operatórios e metodológicos da disciplina de História.
x Promover uma abordagem da História baseada em critérios éticos e estéticos.
x Relacionar, sempre que possível, as aprendizagens com a História regional e local, valorizando o património
histórico e cultural existente na região/local onde habita/estuda.
Aprendizagens Essenciais – Conhecimentos, capacidades e atitudes Conteúdos / conceito(s)
10. Identificar manifestações artísticas do período clássico grego, • A arte grega
ressaltando os seus aspetos estéticos e humanistas.  Arte clássica
11. Reconhecer os contributos da civilização helénica para o mundo  Fonte histórica
contemporâneo.
Recursos
• Manual – págs. 62 e 63
• + Atividades – Atividade 13
• Dossiê do Professor – Ficha 7

 Vídeo – O Pártenon
 Apresentação – Visita virtual:
A acrópole de Atenas 360
 Imagem – A arte grega
 Áudio – Música da Grécia Antiga
(recriação)
 Atividade – A arte grega

Momento 1
Contextualização da realidade em estudo através de O Fio da História e da questão orientadora «Como se
caracterizava a arte grega?»

Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 62 e 63 seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), que está focalizado no modo como se caracteriza a
arte grega, bem como na inferência de informações através de fontes diversas.
Os estudantes podem confrontar as suas ideias prévias acerca do conceito de arte clássica com a proposta de
definição da página 63 e reconstruir o seu conceito, pensando no que já sabiam e no que ficaram a saber.

Síntese
Realizar a atividade de síntese da página 63, História Local, em que se propõe que o estudante pesquise na internet
um monumento português que tenha sido influenciado pela arte clássica, escreva uma pequena descrição e
divulgue o seu trabalho na escola e na internet (se o/a professor/a o considerar adequado ao contexto educativo).

Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – A, B, C, H

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 59


Plano de aula n.o 13 45 min.

Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________

Domínio: A HERANÇA DO MEDITERRÂNEO ANTIGO

Subdomínio: Os Gregos no século V a.C.: exemplo de Atenas

Competências específicas da História


x Compreender a necessidade das fontes históricas para a produção do conhecimento histórico.
x Utilizar adequadamente fontes históricas de tipologia diversa, recolhendo e tratando a informação para a
abordagem da realidade social numa perspetiva crítica.
x Compreender a existência de continuidades e de ruturas no processo histórico, estabelecendo relações de
causalidade e de consequência.
x Promover uma abordagem da História baseada em critérios éticos e estéticos.
Aprendizagens Essenciais – Conhecimentos, capacidades e atitudes Conteúdos / conceito(s)
11. Reconhecer os contributos da civilização helénica para o mundo • A herança grega para o mundo
contemporâneo. contemporâneo
 Fonte histórica
Recursos
• Manual – págs. 64 e 65
• + Atividades – Atividade 14
• Caderno de Atividades – Ficha 7

 Animação – A herança
da civilização
helénica
 Atividade – A cultura
e a herança da civilização
helénica
 Quiz – A arte, a cultura e a herança
da civilização helénica
 Teste interativo – A arte, a cultura e a
herança da civilização helénica
 Link – Kahoot: Os Gregos no século V
a.C.: exemplo de Atenas
 Teste interativo – Os Gregos no
século V a.C.: exemplo de Atenas

Momento 1
Contextualização da realidade em estudo através de O Fio da História e da questão orientadora «Em que áreas são
visíveis, ainda hoje, influências dos Gregos da Antiguidade Clássica?»

Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 64 e 65 seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), que está focalizado nas áreas em que são visíveis as
influências dos Gregos da Antiguidade Clássica na atualidade, bem como na inferência de informações através de
fontes diversas apresentadas e pesquisadas.

Síntese
Realizar as atividades da página 65, nomeadamente, completar o quadro (questão 1) sobre os contributos da
civilização grega para o mundo contemporâneo, e a questão 5, em que se propõe que os estudantes, em grupo,
pesquisem acerca de alguns mitos gregos e criem o guião, os fatos e os cenários de uma peça de teatro, para a
representarem (se o/a professor/a o considerar adequado ao contexto educativo, contando com o contributo dos
professores de Português e Educação Visual).

60 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – C, D, E, F, H, J

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 61


Plano de aula n.o 14 45 min.

Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________

Domínio: A HERANÇA DO MEDITERRÂNEO ANTIGO

Subdomínio: O mundo romano no apogeu do império

Competências específicas da História


x Consolidar a aquisição e utilizar referentes de tempo e de unidades de tempo histórico: antes de, depois de,
milénio, século, ano, era.
x Localizar em representações cartográficas, de diversos tipos, locais e eventos históricos.
x Utilizar adequadamente fontes históricas de tipologia diversa, recolhendo e tratando a informação para a
abordagem da realidade social numa perspetiva crítica.
x Reforçar a utilização de conceitos operatórios e metodológicos da disciplina de História.
x Relacionar formas de organização do espaço com os elementos naturais e humanos aí existentes em diferentes
épocas históricas, ressaltando aspetos diferentes e aspetos que permanecem.
x Relacionar, sempre que possível, as aprendizagens com a História regional e local, valorizando o património
histórico e cultural existente na região/local onde habita/estuda.
Aprendizagens Essenciais – Conhecimentos, capacidades e atitudes Conteúdos / conceito(s)
12. Referir o espaço imperial romano nos séculos II e III e a sua • O Império Romano – como se formou e
diversidade de recursos, povos e culturas. como foi governado
13. Caracterizar o poder imperial acentuando o seu estatuto sagrado  Império e Magistrado
e o controlo exercido sobre as instituições políticas.  Fonte histórica
Recursos
• Manual – págs. 70 a 73
• + Atividades – Atividade 15

 Apresentação – O mundo
romano no apogeu
do Império. Origem
e difusão do Cristianismo
 Vídeo – Filme O Gladiador
(excerto)
 Vídeo – Filme Ben-Hur
(excerto 1)
 Vídeo – O exército romano
 Mapa – O espaço imperial romano:
recursos, povos e culturas
 Atividade – O espaço imperial
romano
 Animação – O poder imperial
e as instituições políticas
 Quiz – O poder imperial e as
instituições políticas
 Teste interativo – O poder imperial
e as instituições políticas

Momento 1
A) Levantamento das ideias dos alunos acerca dos seguintes conceitos a serem abordados ao longo deste
subdomínio: império, magistrado, administração, urbanismo, Direito e romanização.
B) Contextualização da realidade em estudo pela exploração das páginas 70 e 71, relativamente ao mundo romano
no apogeu do Império, relacionando o passado com o presente atendendo às semelhanças urbanísticas entre as
cidades atuais e as cidades romanas. Os estudantes deverão ainda refletir acerca da questão-orientadora «Que
territórios abrangia o Império Romano nos séculos II e III?», na página 72.

62 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 72 e 73 seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), que está focalizado em como se formou o Império
Romano, que territórios abrangeu e como foi governado, bem como na inferência de informações através de
fontes diversas. Os estudantes podem confrontar as suas ideias prévias acerca do conceito de magistrado com a
proposta de definição da página 73 e reconstruir o seu conceito, pensando no que já sabiam e no que ficaram a
saber. Adicionalmente, os estudantes podem, através do Não Confundo, distinguir os conceitos de Império
(território) e Império (regime político).

Síntese
Realizar a atividade de síntese da página 73, através da qual os estudantes têm de indicar se é a República ou se é o
Império Romano que mais se assemelha à democracia ateniense, justificando, e investigar a origem e o significado
da expressão «Os dados estão lançados» (atividade a realizar em aula ou em casa).

Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – B, D, F, H, I

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 63


Plano de aula n.o 15 45 min.

Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________

Domínio: A HERANÇA DO MEDITERRÂNEO ANTIGO

Subdomínio: O mundo romano no apogeu do império

Competências específicas da História


x Utilizar adequadamente fontes históricas de tipologia diversa, recolhendo e tratando a informação para a
abordagem da realidade social numa perspetiva crítica.
x Reforçar a utilização de conceitos operatórios e metodológicos da disciplina de História.
x Relacionar, sempre que possível, as aprendizagens com a História regional e local, valorizando o património
histórico e cultural existente na região/local onde habita/estuda.
Aprendizagens Essenciais – Conhecimentos, capacidades e atitudes Conteúdos / conceito(s)
14. Compreender que a língua, o Direito e a administração foram • A unificação do Império Romano:
elementos unificadores do império. elementos unificadores e a
romanização
 Direito, Administração e
Romanização
 Fonte histórica

Recursos
• Manual – págs. 74 e 75
• + Atividades – Atividade 16
• Caderno de Atividades – Ficha 8
• Dossiê do Professor – Ficha 8

 Animação – A romanização
 Vídeo – Filme Astérix e o domínio dos
deuses (excerto)
 Vídeo – As estradas romanas
 Animação – Visita virtual: a cidade
romana de Ammaia
 Link – Visita virtual:
Conímbriga (1)
 Link – Visita virtual:
Conímbriga (2)
 Vídeo – A presença romana em
Portugal - Viseu
 Vídeo – A presença romana em
Portugal - Milreu
 Vídeo – A presença romana em
Portugal - Tróia
 Imagem – Património romano em
Portugal
 Link – Visita virtual: Ruínas romanas
do Prazo (Freixo de Numão)
 Link – Visita virtual: Mérida romana
 Atividade – Os elementos
unificadores do Império
(a romanização)
 Quiz – O Império Romano
e a romanização
 Teste interativo – O Império Romano
e a romanização

64 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


Momento 1
Contextualização da realidade em estudo através de O Fio da História e da questão orientadora «Como
conseguiram os Romanos unir o seu Império?»

Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 74 e 75 seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), que está focalizado no modo e nos elementos
unificadores dos povos conquistados pelos Romanos, bem como na inferência de informações através de fontes
diversas.

Síntese
Os estudantes podem confrontar as suas ideias prévias acerca dos conceitos de Direito, Administração e
Romanização com as propostas de definição da página 75 e reconstruir os seus conceitos, pensando no que já
sabiam e no que ficaram a saber.
Realizar a atividade de síntese da página 75, em que se propõe que os estudantes indiquem o que contribuiu para a
unidade do Império Romano (atividade a realizar em aula ou em casa). Adicionalmente, na História Local, propõe-
-se que os estudantes pesquisem vestígios de romanização no seu distrito, escrevam pequenos textos ilustrados
com fotografias e divulguem o seu trabalho na turma, em formato digital (se o/a professor/a o considerar
adequado ao contexto educativo).

Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – B, E, F

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 65


Plano de aula n.o 16 45 min.

Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________

Domínio: A HERANÇA DO MEDITERRÂNEO ANTIGO

Subdomínio: O mundo romano no apogeu do império

Competências específicas da História


x Compreender a necessidade das fontes históricas para a produção do conhecimento histórico.
x Utilizar adequadamente fontes históricas de tipologia diversa, recolhendo e tratando a informação para a
abordagem da realidade social numa perspetiva crítica.
x Relacionar formas de organização do espaço com os elementos naturais e humanos aí existentes em diferentes
épocas históricas, ressaltando aspetos diferentes e aspetos que permanecem.
Aprendizagens Essenciais – Conhecimentos, capacidades e atitudes Conteúdos / conceito(s)
13. Caracterizar a economia romana como urbana, comercial, • A economia romana nos séculos II e III
monetária e esclavagista.  Fonte histórica
 Tempo – mudança

Recursos
• Manual – págs. 76 e 77
• + Atividades – Atividade 17

 Animação – A economia romana
 Atividade – A economia romana
 Quiz – A economia romana
 Teste interativo – A economia
romana

Momento 1
Contextualização da realidade em estudo através de O Fio da História e da questão orientadora «Quais eram as
características da economia romana?»

Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 76 e 77 seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), que está focalizado na caracterização da economia
romana como urbana, comercial, monetária e esclavagista, bem como na inferência de informações através de
fontes diversas.

Síntese
Realizar a atividade de síntese da página 77, em que se propõe que o estudante refira as características comuns
entre as economias romana e grega (atividade a realizar em aula ou em casa).

Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – A, B

66 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


Plano de aula n.o 17 45 min.

Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________

Domínio: A HERANÇA DO MEDITERRÂNEO ANTIGO

Subdomínio: O mundo romano no apogeu do império

Competências específicas da História


x Compreender a necessidade das fontes históricas para a produção do conhecimento histórico.
x Utilizar adequadamente fontes históricas de tipologia diversa, recolhendo e tratando a informação para a
abordagem da realidade social numa perspetiva crítica.
x Relacionar formas de organização do espaço com os elementos naturais e humanos aí existentes em diferentes
épocas históricas, ressaltando aspetos diferentes e aspetos que permanecem.
x Promover uma abordagem da História baseada em critérios éticos e estéticos.
Aprendizagens Essenciais – Conhecimentos, capacidades e atitudes Conteúdos / conceito(s)
16. Caracterizar a arquitetura romana. • A arquitetura, a literatura e a história
17. Reconhecer os contributos da civilização romana para o mundo romanas
contemporâneo.  Fonte histórica
 Tempo – mudança

Recursos
• Manual – págs. 80 a 83
• + Atividades – Atividade 18
• Caderno de Atividades – Ficha 9
• Dossiê do Professor – Ficha 9

 Animação – As construções
romanas
 Vídeo – A coluna comemorativa de
Trajano
 Vídeo – Filme Ben-Hur (excerto 2)
 Apresentação – Visita virtual:
Roma reconstruída
 Link – Visita virtual: Roma antiga
e atual
 Apresentação – Visita virtual:
O Coliseu de Roma
 Apresentação – Visita virtual:
O Panteão de Roma 360
 Link – Visita virtual: anfiteatro
de Tarraco
 Link – Visita virtual: circo
de Tarraco
 Link – Visita virtual: As ruínas de
Pompeia 360
 Link – Visita virtual: A villa de Adriano
 Link – Visita virtual: Uma domus
romana
 Imagem – A arte romana
 Áudio – Música do Império Romano 1
(recriação - excerto)
 Áudio – Música do Império Romano 2
(recriação - excerto)
 Atividade – A arquitetura, a literatura
e a história romanas
 Atividade – A arte romana

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 67


Momento 1
Contextualização da realidade em estudo através de O Fio da História e da questão orientadora «De que modo a
arquitetura, a história e a literatura romanas mostram a grandeza do Império e o poder do imperador?»

Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 80 e 81 seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), que está focalizado na caracterização da
arquitetura romana e da história e literatura, bem como na inferência de informações através de fontes diversas.
Através do Não Confundo, os estudantes podem distinguir os conceitos de arco de volta perfeita, abóbada de
berço e cúpula.

Síntese
Realizar a atividade de síntese da página 81, em que se propõe que o estudante compare as construções romanas
com as construções do Neolítico e da Grécia Antiga, referindo as que mais aprecia e apresentando duas razões que
justifiquem a sua escolha (atividade a realizar em aula ou em casa).

Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – A, B, G, H, J

68 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


Plano de aula n.o 18 45 min.

Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________

Domínio: A HERANÇA DO MEDITERRÂNEO ANTIGO


Subdomínio: O mundo romano no apogeu do império – Origem e difusão do Cristianismo

Competências específicas da História


x Compreender a necessidade das fontes históricas para a produção do conhecimento histórico.
x Utilizar adequadamente fontes históricas de tipologia diversa, recolhendo e tratando a informação para a
abordagem da realidade social numa perspetiva crítica.
x Reforçar a utilização de conceitos operatórios e metodológicos da disciplina de História.
x Valorizar a dignidade humana e os direitos humanos, promovendo a diversidade, as interações entre diferentes
culturas, a justiça, a igualdade e equidade no cumprimento das leis.
Aprendizagens Essenciais – Conhecimentos, capacidades e atitudes Conteúdos / conceito(s)
18. Contextualizar o aparecimento do Cristianismo na Palestina • A origem e a mensagem do
ocupada pelo império romano. Cristianismo
 Cristianismo, Cristão, Continuidade
e Mudança
 Fonte e tempo histórico
Recursos
• Manual – págs. 84 e 85
• + Atividades – Atividade 19

 Animação – O Cristianismo
 Vídeo – A mensagem de Jesus Cristo
 Atividade – A origem e a mensagem
do Cristianismo

Momento 1
A) Levantamento das ideias dos estudantes acerca dos seguintes conceitos a serem abordados ao longo deste
subdomínio: Cristianismo, Cristão, Antigo Testamento, Novo Testamento, continuidade e mudança.
B) Contextualização da realidade em estudo através de O Fio da História e da questão orientadora «Que ideias
defendeu Jesus Cristo?»

Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 84 e 85 seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), que está focalizado na origem e mensagem do
Cristianismo, bem como na inferência de informações através de fontes diversas e na contextualização da nova
religião com a época em que surgiu.
Os estudantes podem confrontar as suas ideias prévias acerca dos conceitos de Cristianismo e Cristão com as
propostas de definição da página 85 e reconstruir o seu conceito, pensando no que já sabiam e no que ficaram a
saber. Adicionalmente, os estudantes podem através do Não Confundo distinguir os conceitos de Continuidade e
Mudança.

Síntese
Realizar a atividade de síntese da página 85, em que se propõe que o estudante escreva uma frase em que inclua
os conceitos de Cristianismo e Cristão (atividade a realizar em aula ou em casa). Convida-se, ainda, o estudante a
Ser Cidadão, em que se sugere que pesquise informação sobre como a justiça é aplicada, nos nossos dias, em
diferentes países, a organize num quadro com um exemplo de um país em que refira a localização geográfica, o
tipo de regime político e exemplos da aplicação da justiça, debatendo com a turma a informação dos diversos
quadros produzidos pelos estudantes (se o/a professor/a o considerar adequado ao contexto educativo).

Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 69


Plano de aula n.o 19 45 min.

Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________

Domínio: A HERANÇA DO MEDITERRÂNEO ANTIGO

Subdomínio: O mundo romano no apogeu do império – Origem e difusão do Cristianismo

Competências específicas da História


x Consolidar a aquisição e utilizar referentes de tempo e de unidades de tempo histórico: antes de, depois de,
milénio, século, ano, era.
x Localizar em representações cartográficas, de diversos tipos, locais e eventos históricos.
x Utilizar adequadamente fontes históricas de tipologia diversa, recolhendo e tratando a informação para a
abordagem da realidade social numa perspetiva crítica.
x Reforçar a utilização de conceitos operatórios e metodológicos da disciplina de História.
x Promover o respeito pela diferença, reconhecendo e valorizando a diversidade: étnica, ideológica, cultural, sexual.
x Valorizar a dignidade humana e os direitos humanos, promovendo a diversidade, as interações entre diferentes
culturas, a justiça, a igualdade e equidade no cumprimento das leis.
Aprendizagens Essenciais – Conhecimentos, capacidades e atitudes Conteúdos / conceito(s)
19. Relacionar a difusão do Cristianismo com a utilização das • A difusão e a afirmação do Cristianismo
infraestruturas imperiais romanas e com as condições culturais.  Novo Testamento e Antigo
Testamento
 Fonte histórica

Recursos
• Manual – págs. 86 e 87
• + Atividades – Atividade 20
• Caderno de Atividades – Ficha 10
• Dossiê do Professor – Ficha 10
 Teste 2/2A

 Vídeo – As perseguições aos Cristãos
 Atividade – A afirmação do
Cristianismo
 Quiz – O Cristianismo
 Teste interativo – O Cristianismo

Momento 1
Contextualização da realidade em estudo através de O Fio da História e da questão orientadora «Como se difundiu
o Cristianismo pelo Império Romano?»

Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 86 e 87 seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), que está focalizado em como se difundiu o
Cristianismo pelo Império Romano e a sua expressão no contexto geográfico-religioso da atualidade, bem como na
inferência de informações através de fontes diversas.
Os estudantes podem confrontar as suas ideias prévias acerca dos conceitos de Novo Testamento e Antigo
Testamento com as propostas de definição da página 87 e reconstruir os seus conceitos, pensando no que já
sabiam e no que ficaram a saber. Adicionalmente, os estudantes podem, através do Não Confundo, distinguir os
conceitos de Politeísmo e Monoteísmo.

Síntese
Convidam-se os estudantes a Ser(em) Cidadão(s), fazendo um trabalho em grupo sobre as religiões do mundo com
mais praticantes – Cristianismo, Islão e Hinduísmo –, pesquisando as semelhanças entre elas e debatendo com os
colegas se a intolerância religiosa é, ou não, contra os princípios das várias religiões (se o/a professor/a o
considerar adequado ao contexto educativo).

70 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – A, B, D, E, F

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 71


Plano de aula n.o 20 45 min.

Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________

Domínio: A HERANÇA DO MEDITERRÂNEO ANTIGO

Subdomínio: O mundo romano no apogeu do império – Origem e difusão do cristianismo

Competências específicas da História


x Utilizar adequadamente fontes históricas de tipologia diversa, recolhendo e tratando a informação para a
abordagem da realidade social numa perspetiva crítica.
x Relacionar, sempre que possível, as aprendizagens com a História regional e local, valorizando o património
histórico e cultural existente na região/local onde habita/estuda.
Aprendizagens Essenciais – Conhecimentos, capacidades e atitudes Conteúdos / conceito(s)
17. Reconhecer os contributos da civilização romana para o mundo • A herança romana para a humanidade
contemporâneo.  Fonte histórica
Recursos
• Manual – págs. 88 e 89
• + Atividades – Atividade 21

 Animação – A herança romana
 Atividade – A herança romana
 Quiz – A arte, a cultura e a herança
romanas
 Teste interativo – A arte, a cultura e a
herança romanas
 Jogo – Quem quer ser historiador?
(A herança do Mediterrâneo Antigo)
 Link – Kahoot: O mundo romano no
apogeu do Império. Origem e difusão
do Cristianismo

Momento 1
Contextualização da realidade em estudo através de O Fio da História e da questão orientadora «Quais foram os
contributos da civilização romana para o mundo dos nossos dias?»

Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 88 e 89 seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), que está focalizado na importância da herança
romana, bem como na inferência e pesquisa de informações através de fontes diversas.

Síntese
Convida-se o estudante a completar um quadro para sistematizar a informação sobre a herança romana para a
humanidade, através da atividade de síntese da página 89 e a pesquisar informações sobre expressões relacionadas
com os Romanos – património imaterial (se o/a professor/a o considerar adequado ao contexto educativo).

Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – A, B, D, F

72 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


Plano de aula n.o 21 45 min.

Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________

Domínio: A FORMAÇÃO DA CRISTANDADE OCIDENTAL E A EXPANSÃO ISLÂMICA

Subdomínio: A Europa dos séculos VI a IX

Competências específicas da História


x Consolidar a aquisição e utilizar referentes de tempo e de unidades de tempo histórico: antes de, depois de,
milénio, século, ano, era.
x Localizar em representações cartográficas, de diversos tipos, locais e eventos históricos.
x Relacionar formas de organização do espaço com os elementos naturais e humanos aí existentes em diferentes
épocas históricas, ressaltando aspetos diferentes e aspetos que permanecem.
x Reforçar a utilização de conceitos operatórios e metodológicos da disciplina de História.
x Compreender a existência de continuidades e de ruturas no processo histórico, estabelecendo relações de
causalidade e de consequência.
Aprendizagens Essenciais – Conhecimentos, capacidades e atitudes Conteúdos / conceito(s)
20. Explicar que a passagem da realidade imperial romana para a • O fim do Império Romano do Ocidente
fragmentada realidade medieval se deveu ao clima de  Bárbaros, Idade Média, Reino e
insegurança originado pelas invasões, pelos conflitos constantes Monarquia
e pela regressão económica.  Tempo- mudança
 Narrativa histórica

Recursos
• Manual – págs. 96 a 101
• + Atividades – Atividade 22

 Teste interativo – O mundo
romano no apogeu do Império.
Origem e difusão
do Cristianismo
 Infográfico – A formação
da cristandade ocidental
e a expansão islâmica
 Apresentação – A Europa
dos séculos VI a IX e o mundo
muçulmano em expansão
 Mapa – A evolução do mapa político
da Europa
 Animação – A crise do Império
Romano e as invasões bárbaras
 Vídeo – Filme A última legião
(excerto)
 Áudio – Música visigoda (recriação)
 Atividade – O fim do Império
Romano do Ocidente

Momento 1
A) Levantamento das ideias dos estudantes acerca dos seguintes conceitos a serem abordados ao longo deste
subdomínio: Bárbaros, Idade Média, Reino, Monarquia, Igreja Católica, ordem religiosa, economia de subsistência
e rutura. B) Contextualização da realidade em estudo pela exploração das páginas 98 e 99, relativamente à Europa
dos séculos VI a IX, relacionando o passado com o presente atendendo às semelhanças e diferenças entre o mapa
político atual da União Europeia e o mapa da Europa do século VI. Os estudantes devem, ao longo, das suas
respostas às propostas da página 100, ter em atenção a questão problematizadora «Como terminou o Império
Romano do Ocidente?».

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 73


Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 100 e 101 seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), que está focalizado no fim do Império Romano do
Ocidente, nas invasões germânicas e no surgimento de reinos bárbaros, bem como na inferência de informações
através de fontes diversas para a construção de uma narrativa histórica, descritiva-explicativa.
Os estudantes podem confrontar as suas ideias prévias acerca dos conceitos de Bárbaros, Idade Média, Reino e
Monarquia com as propostas de definição da página 101 e reconstruir os seus conceitos, pensando no que já
sabiam e no que ficaram a saber.

Síntese
Realizar a atividade de síntese da página 101, em que se propõe que o estudante escreva um pequeno texto sobre
as invasões germânicas incluindo os conceitos destacados nessa página (atividade a realizar em aula ou em casa).

Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – A, B, D, E

74 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


Plano de aula n.o 22 45 min.

Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________

Domínio: A FORMAÇÃO DA CRISTANDADE OCIDENTAL E A EXPANSÃO ISLÂMICA

Subdomínio: A Europa dos séculos VI a IX

Competências específicas da História


x Compreender a necessidade das fontes históricas para a produção do conhecimento histórico.
x Utilizar adequadamente fontes históricas de tipologia diversa, recolhendo e tratando a informação para a
abordagem da realidade social numa perspetiva crítica.
x Reforçar a utilização de conceitos operatórios e metodológicos da disciplina de História.
x Relacionar formas de organização do espaço com os elementos naturais e humanos aí existentes em diferentes
épocas históricas, ressaltando aspetos diferentes e aspetos que permanecem.
x Relacionar, sempre que possível, as aprendizagens com a História regional e local, valorizando o património
histórico e cultural existente na região/local onde habita/estuda.
Aprendizagens Essenciais – Conhecimentos,
Conteúdos / conceito(s)
capacidades e atitudes
21. Reconhecer a importância da Igreja • A cristianização dos povos germânicos
enquanto fator de unidade numa  Igreja Católica e Ordem religiosa
realidade fragmentada.  Fonte histórica
Recursos
• Manual – págs. 102 e 103
• + Atividades – Atividade 23
• Dossiê do Professor – Ficha 11

 Animação – A importância da Igreja Católica
 Vídeo – A Ordem de São Bento
 Atividade – A importância da Igreja Católica
 Quiz – O fim do Império Romano do Ocidente e a importância
da Igreja Católica
 Teste interativo – O fim do Império Romano do Ocidente e a
importância da Igreja Católica

Momento 1
Contextualização da realidade em estudo através de O Fio da História e da questão orientadora «Como foi feita a
cristianização dos povos germânicos?»

Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 102 e 103 seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), que está focalizado na cristianização dos povos
germânicos, bem como na inferência de informações através de fontes diversas.
Os estudantes podem confrontar as suas ideias prévias acerca dos conceitos de Igreja Católica e ordem religiosa
com as propostas de definição da página 103 e reconstruir os seus conceitos, pensando no que já sabiam e no que
ficaram a saber. Adicionalmente, os estudantes podem, através do Não Confundo, distinguir os conceitos de Igreja
(com maiúscula) e igreja (com minúscula).

Síntese
Realizar a proposta de História Local em que se propõe que o estudante faça um trabalho sobre o mosteiro mais
próximo do local onde vive, localizando-o no tempo e no espaço, identificando a ordem religiosa e a regra seguida,
bem como indicar que importância teve para as pessoas do tempo em que foi construído e a que tem hoje (se o/a
professor/a o considerar adequado ao contexto educativo).

Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – A, F, H
Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 75
Plano de aula n.o 23 45 min.

Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________

Domínio: A FORMAÇÃO DA CRISTANDADE OCIDENTAL E A EXPANSÃO ISLÂMICA

Subdomínio: A Europa dos séculos VI a IX

Competências específicas da História


x Compreender a necessidade das fontes históricas para a produção do conhecimento histórico.
x Utilizar adequadamente fontes históricas de tipologia diversa, recolhendo e tratando a informação para a
abordagem da realidade social numa perspetiva crítica.
x Reforçar a utilização de conceitos operatórios e metodológicos da disciplina de História.
x Compreender a existência de continuidades e de ruturas no processo histórico, estabelecendo relações de
causalidade e de consequência.
x Reforçar a utilização de conceitos operatórios e metodológicos da disciplina de História.
Aprendizagens Essenciais – Conhecimentos, capacidades e atitudes Conteúdos / conceito(s)
20. Explicar que a passagem da realidade imperial romana para a • Novas invasões da Europa
fragmentada realidade medieval se deveu ao clima de  Economia de subsistência e rutura
insegurança originado pelas invasões, pelos conflitos constantes  Explicação histórica
e pela regressão económica.
Recursos
• Manual – págs. 104 e 105
• + Atividades – Atividade 24
• Caderno de Atividades – Ficha 11

 Vídeo – Víquingues (excerto)
 Link – Visita virtual: Recriação de
acampamento e batalha viquingue
360
 Atividade – As invasões dos séculos
VIII a IX

Momento 1
Contextualização da realidade em estudo através de O Fio da História e da questão orientadora «O que provocou
um novo clima de insegurança na Europa?»

Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 104 e 105 seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), que está focalizado nas novas invasões da Europa e
suas consequências, bem como na inferência de informações através de fontes diversas para a definição de causas
e consequências deste processo histórico.
Os estudantes podem confrontar as suas ideias prévias acerca dos conceitos de economia de subsistência e rutura
com as propostas de definição da página 105 e reconstruir os seus conceitos, pensando no que já sabiam e no que
ficaram a saber.

Síntese
Realizar a atividade de síntese da página 105, em que se propõe que os estudantes elaborem duas perguntas com
base na informação do esquema desta página, sendo que uma das respostas deve incluir o conceito de «economia
de subsistência» e a outra resposta, o conceito de «rutura» (atividade a realizar em aula ou em casa).

Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – A, B

76 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


Plano de aula n.o 24 45 min.

Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________

Domínio: A FORMAÇÃO DA CRISTANDADE OCIDENTAL E A EXPANSÃO ISLÂMICA

Subdomínio: A Europa dos séculos VI a IX – O mundo muçulmano em expansão

Competências específicas da História


x Compreender a necessidade das fontes históricas para a produção do conhecimento histórico.
x Utilizar adequadamente fontes históricas de tipologia diversa, recolhendo e tratando a informação para a
abordagem da realidade social numa perspetiva crítica.
x Reforçar a utilização de conceitos operatórios e metodológicos da disciplina de História.
x Reconhecer a importância dos valores de cidadania para a formação de uma consciência cívica e de uma
intervenção responsável na sociedade democrática.
x Promover o respeito pela diferença, reconhecendo e valorizando a diversidade: étnica, ideológica, cultural, sexual.
Aprendizagens Essenciais – Conhecimentos, capacidades e atitudes Conteúdos / conceito(s)
22. Identificar acontecimentos relacionados com as origens da • A expansão muçulmana e o Islão
religião islâmica e a sua expansão.  Islão, Muçulmanos e Alcorão
23. Reconhecer a língua e a religião como fatores de unidade do  Fonte histórica
mundo islâmico. Recursos
24. Caracterizar o carácter cosmopolita, comercial e urbano do
mundo islâmico medieval. • Manual – págs. 106 e 107
• + Atividades – Atividade 25 e 26
• Dossiê do Professor – Ficha 12
 Teste 3/3A

 Animação – Origem e expansão do
Islão
 Link – O mundo islâmico medieval
 Atividade – Origem e expansão do
Islão
 Quiz – As invasões dos séculos VIII a
IX e a origem e expansão do Islão
 Teste interativo – As invasões dos
séculos VIII a IX e a origem e
expansão do Islão
 Apresentação – Visita virtual: A
Grande Mesquita de Meca 360
 Link – Visita virtual: O Palácio de
Alhambra 360
 Link – Visita virtual: Mesquita Azul
(interior), Istambul 360
 Animação – A herança muçulmana
 Imagem – Património muçulmano
em Portugal
 Áudio – Música muçulmana medieval
(recriação)
 Áudio – Música muçulmana medieval
da Andaluzia (recriação)
 Atividade – A herança muçulmana
 Link – Kahoot: A Europa nos séculos
VI a IX e o mundo muçulmano em
expansão
 Teste interativo – A Europa nos
séculos VI a IX e o mundo
muçulmano em expansão

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 77


Momento 1
A) Levantamento das ideias dos estudantes acerca dos seguintes conceitos a serem abordados ao longo deste
subdomínio: Islão, Muçulmanos e Alcorão.
B) Contextualização da realidade em estudo através de O Fio da História e da questão orientadora «Qual é a
religião dos Muçulmanos e por que razões se expandiram?»

Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 106 e 107 seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), que está focalizado na expansão muçulmana e no
Islão, bem como na inferência de informações através de fontes diversas.
Os estudantes podem confrontar as suas ideias prévias acerca dos conceitos de Islão, Muçulmanos e Alcorão com
as propostas de definição da página 107 e reconstruir os seus conceitos, pensando no que já sabiam e no que
ficaram a saber. Adicionalmente, os estudantes podem, através do Não Confundo, distinguir os conceitos de Árabe
e Muçulmano.

Síntese
Convidam-se os estudantes a Ser(em) Cidadão(s), propondo-se que indiquem o que na religião cristã poderá ser
equivalente a «Islão», a «Muçulmano» e a « Alcorão », e retirando daí uma conclusão (se o/a professor/a o
considerar adequado ao contexto educativo).

Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – A, B

78 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


Plano de aula n.o 25 45 min.

Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________

Domínio: A FORMAÇÃO DA CRISTANDADE OCIDENTAL E A EXPANSÃO ISLÂMICA

Subdomínio: A Europa e a Península Ibérica nos séculos IX a XII – A sociedade europeia nos séculos IX a XII

Competências específicas da História


x Consolidar a aquisição e utilizar referentes de tempo e de unidades de tempo histórico: antes de, depois de,
milénio, século, ano, era.
x Localizar em representações cartográficas, de diversos tipos, locais e eventos históricos.
x Compreender a necessidade das fontes históricas para a produção do conhecimento histórico.
x Reforçar a utilização de conceitos operatórios e metodológicos da disciplina de História.
Aprendizagens Essenciais –
Conteúdos / conceito(s)
Conhecimentos, capacidades e atitudes
25. Reconhecer a importância da • A sociedade medieval – grupos sociais
aristocracia guerreira e do clero  Clero, nobreza, povo
cristão na regulação da sociedade,  Fonte histórica
dada a fragilidade do poder régio.
 Tempo – mudança
Recursos
• Manual – págs. 114 a 117
• + Atividades – Atividade 27

 Apresentação – A Europa e a Península Ibérica nos séculos IX a XII
 Infográfico – As sociedades egípcia, ateniense, romana e medieval
 Animação – A sociedade medieval
 Link – Visita virtual: A abadia de Leiston
 Link – Visita virtual: A abadia de Claraval
 Atividade – A sociedade medieval

Momento 1
A) Levantamento das ideias dos estudantes acerca dos seguintes conceitos a serem abordados ao longo deste
subdomínio: aristocracia, feudo, clero, nobreza, povo, servo e vassalo.
B) Contextualização da realidade em estudo pela exploração das páginas 114 e 115, relativamente à Europa e a
Península Ibérica nos séculos IX a XII, relacionando o passado com o presente atendendo às origens dos
Portugueses. Os estudantes devem, ao longo, das suas respostas às propostas da página 116 ter em atenção à
questão problematizadora «Como se caracterizava a sociedade medieval?».

Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 116 e 117 seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), que está focalizado na caracterização da sociedade
medieval em paralelo com a sociedade ateniense, bem como na inferência de informações através de fontes
diversas.
Os estudantes podem confrontar as suas ideias prévias acerca dos conceitos de clero, nobreza, povo com as
propostas de definição da página 117 e reconstruir os seus conceitos, pensando no que já sabiam e no que ficaram
a saber.

Síntese
Realizar a atividade de síntese da página 117, em que se propõe que o estudante elabore um quadro sobre os
grupos sociais existentes na Idade Média, com as respetivas funções e respetivos direitos (atividade a realizar em
aula ou em casa).

Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – A, B, F, G, H
Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 79
Plano de aula n.o 26 45 min.

Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________

Domínio: A FORMAÇÃO DA CRISTANDADE OCIDENTAL E A EXPANSÃO ISLÂMICA

Subdomínio: A Europa e a Península Ibérica nos séculos IX a XII – A sociedade europeia nos séculos IX a XII

Competências específicas da História


x Compreender a necessidade das fontes históricas para a produção do conhecimento histórico.
x Utilizar adequadamente fontes históricas de tipologia diversa, recolhendo e tratando a informação para a
abordagem da realidade social numa perspetiva crítica.
x Reforçar a utilização de conceitos operatórios e metodológicos da disciplina de História.
x Compreender a existência de continuidades e de ruturas no processo histórico, estabelecendo relações de
causalidade e de consequência.
Aprendizagens Essenciais – Conhecimentos, capacidades e atitudes Conteúdos / conceito(s)
25. Reconhecer a importância da aristocracia guerreira e do clero • A sociedade medieval – a nobreza e as
cristão na regulação da sociedade, dada a fragilidade do poder terras senhoriais
régio.  Servo
26. Analisar as dinâmicas económicas e sociais existentes entre  Narrativa histórica
senhores e camponeses.
Recursos
• Manual – págs. 118 e 119
• + Atividades – Atividade 28
• Caderno de Atividades – Ficha 13

 Animação – Os poderes senhoriais e
as relações entre senhores e
camponeses
 Vídeo – Filme Coração de cavaleiro
(excerto)
 Vídeo – Filme Robin Hood, príncipe
dos ladrões (excerto)
 Vídeo – Filme Robin Hood (excerto)

Momento 1
Contextualização da realidade em estudo através de O Fio da História e da questão orientadora «Como era a vida
quotidiana dos nobres?»

Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 118 e 119 seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), que está focalizado nos poderes dos senhores
nobres nas terras senhoriais e no seu quotidiano, bem como na inferência de informações através de fontes
diversas que servem de suporte para a construção da sua narrativa histórica, descritiva-explicativa.
Os estudantes podem confrontar as suas ideias prévias acerca do conceito de servo com a proposta de definição da
página 119 e reconstruir o seu conceito, pensando no que já sabiam e no que ficaram a saber.

Síntese
Realizar a atividade de síntese da página 119, em que se propõe que o estudante escreva um texto descrevendo a
vida de um nobre e que comprove as suas afirmações usando as fontes históricas da página 118 (atividade a
realizar em aula ou em casa).

Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – A, B

80 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


Plano de aula n.o 27 45 min.

Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________

Domínio: A FORMAÇÃO DA CRISTANDADE OCIDENTAL E A EXPANSÃO ISLÂMICA

Subdomínio: A Europa e a Península Ibérica nos séculos IX a XII – A sociedade europeia nos séculos IX a XII

Competências específicas da História


x Compreender a necessidade das fontes históricas para a produção do conhecimento histórico.
x Utilizar adequadamente fontes históricas de tipologia diversa, recolhendo e tratando a informação para a
abordagem da realidade social numa perspetiva crítica.
x Reforçar a utilização de conceitos operatórios e metodológicos da disciplina de História.
x Compreender a existência de continuidades e de ruturas no processo histórico, estabelecendo relações de
causalidade e de consequência.
Aprendizagens Essenciais – Conhecimentos, capacidades e atitudes Conteúdos / conceito(s)
27. Compreender como se processavam as relações de vassalidade. • A sociedade feudal
 Aristocracia, vassalo e feudo
 Narrativa histórica
Recursos
• Manual – págs. 120 e 121
• + Atividades – Atividade 29
• Caderno de Atividades – Ficha 14
• Dossiê do Professor – Ficha 13

 Animação – As relações de
vassalagem
 Atividade – A sociedade
feudal
 Infográfico – Descobrir
um senhorio medieval
 Infográfico – Descobrir
o interior de um castelo
medieval
 Link – Visita virtual: O castelo
medieval de Edimburgo 360
 Link – Visita virtual: O castelo
medieval de Dover 360
 Quiz – A sociedade medieval
 Teste interativo – A sociedade
medieval

Momento 1
Contextualização da realidade em estudo através de O Fio da História e da questão orientadora «O que eram as
relações feudo-vassálicas?»

Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 120 e 121 seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), que está focalizado na sociedade feudal, nas
relações feudo-vassálicas e no contrato de vassalagem, bem como na inferência de informações através de fontes
diversas que servem de suporte para a construção da sua narrativa histórica, descritiva-explicativa, de forma
plástica e/ou dramatológica.
Os estudantes podem confrontar as suas ideias prévias acerca dos conceitos de aristocracia, vassalo e feudo com as
propostas de definição da página 121 e reconstruir os seus conceitos, pensando no que já sabiam e no que ficaram
a saber.

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 81


Síntese
Realizar a atividade de síntese da página 121, em que se propõe que o estudante faça uma reconstituição de um
contrato de vassalagem através de um desenho e/ou de uma dramatização, se e conforme o/a professor/a
considerar adequado ao contexto educativo. Propõe-se, ainda, a escrita de uma frase sobre as relações feudo-
vassálicas em que o estudante integre os conceitos de «vassalo», «suserano» e «feudo» (atividade a realizar em
aula ou em casa).

Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – B, E, F, H, J

82 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


Plano de aula n.o 28 45 min.

Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________

Domínio: A FORMAÇÃO DA CRISTANDADE OCIDENTAL E A EXPANSÃO ISLÂMICA

Subdomínio: A Europa e a Península Ibérica nos séculos IX a XII – A Península Ibérica nos séculos IX a XII

Competências específicas da História


x Compreender a necessidade das fontes históricas para a produção do conhecimento histórico.
x Utilizar adequadamente fontes históricas de tipologia diversa, recolhendo e tratando a informação para a
abordagem da realidade social numa perspetiva crítica.
x Reforçar a utilização de conceitos operatórios e metodológicos da disciplina de História.
x Compreender a existência de continuidades e de ruturas no processo histórico, estabelecendo relações de
causalidade e de consequência.
Aprendizagens Essenciais – Conhecimentos, capacidades e atitudes Conteúdos / conceito(s)
30. Relacionar a formação do Reino de Portugal com as dinâmicas de • Península Ibérica: as lutas entre
interação entre as unidades políticas cristãs e com a reconquista. Cristãos e Muçulmanos e o apoio da
Europa cristã
 Explicação histórica

Recursos
• Manual – págs. 124 e 125

 Mapa – A conquista cristã da
Península Ibérica
 Link – Visita virtual: Covadonga 360
 Atividade – Península Ibérica: as lutas
entre Cristãos e Muçulmanos

Momento 1
A) Levantamento das ideias dos estudantes acerca dos seguintes conceitos a serem abordados ao longo deste
subdomínio: condado, independência política e Judeu.
B) Contextualização da realidade em estudo através de O Fio da História e da questão orientadora «Como
reagiram os Cristãos à conquista da Península Ibérica pelos Muçulmanos?»

Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 124 e 125 seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), que está focalizado no modo como as lutas entre
Cristãos e Muçulmanos decorreram e a divisão da Península Ibérica, bem como na compreensão das causas e das
consequências deste processo histórico.

Síntese
Realizar a atividade de síntese da página 125, em que se propõe que o estudante refira, com base na informação do
esquema da página 125, o que levou os Cristãos a refugiarem-se nas Astúrias e nos Pirenéus e a consequência das
lutas entre reinos muçulmanos e do apoio da Europa cristã (atividade a realizar em aula ou em casa).

Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – B, E, F, H, J

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 83


Plano de aula n.o 29 45 min.

Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________

Domínio: A FORMAÇÃO DA CRISTANDADE OCIDENTAL E A EXPANSÃO ISLÂMICA

Subdomínio: A Europa e a Península Ibérica nos séculos IX a XII – A Península Ibérica nos séculos IX a XII

Competências específicas da História


x Consolidar a aquisição e utilizar referentes de tempo e de unidades de tempo histórico: antes de, depois de,
milénio, século, ano, era.
x Localizar em representações cartográficas, de diversos tipos, locais e eventos históricos.
x Reforçar a utilização de conceitos operatórios e metodológicos da disciplina de História.
x Compreender a existência de continuidades e de ruturas no processo histórico, estabelecendo relações de
causalidade e de consequência.
Aprendizagens Essenciais – Conhecimentos, capacidades e
Conteúdos / conceito(s)
atitudes
29. Descrever a formação do Reino de Portugal, • A formação de Portugal
nomeadamente a luta de D. Afonso Henriques pela  Condado e independência política
independência.  Espaço e tempo – mudança
31. Referir os momentos-chave da autonomização e
reconhecimento da independência de Portugal. Recursos
• Manual – págs. 126 e 127
• + Atividades – Atividade 30
• Caderno de Atividades – Ficha 15
• Dossiê do Professor – Ficha 14

 Animação – D. Afonso Henriques e a
formação do Reino de Portugal
 Mapa – A formação do reino de Portugal
 Imagem – Castelos medievais portugueses
 Vídeo – O castelo de Guimarães
 Link – Visita virtual: O castelo de Óbidos
360
 Link – Visita virtual: O castelo de Almourol
 Link – Visita virtual: O castelo de Marvão
 Link – Visita virtual: O castelo de Santa
Maria da Feira
 Link – Visita virtual: O castelo de Penedono
 Atividade – A formação do reino de
Portugal

Momento 1
Contextualização da realidade em estudo através de O Fio da História e da questão orientadora «Como se formou
Portugal?»

Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 126 e 127 seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), que está focalizado no modo como decorreu a
formação de Portugal, bem como na inferência de informações através de fontes diversas que servem de suporte
para relacionar o espaço e os diversos acontecimentos ao longo da realidade em estudo.
Os estudantes podem confrontar as suas ideias prévias acerca dos conceitos de condado e independência política
com as propostas de definição da página 127 e reconstruir os seus conceitos, pensando no que já sabiam e no que
ficaram a saber.
Adicionalmente, os estudantes podem através do Não Confundo distinguir os conceitos de Muçulmano e Mouro.

84 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


Síntese
Convidam-se os estudantes a Ser(em) Cidadão(s), na página 127 e a procurarem saber o que aconteceu num dos
anos propostos (1143, 1179, 1640, 1910, 1933 ou 1974) e a atribuir ao acontecimento selecionado uma imagem,
uma cor e uma palavra, justificando a sua escolha e partilhando-a com os colegas (se o/a professor/a o considerar
adequado ao contexto educativo).

Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – B, C, H

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 85


Plano de aula n.o 30 45 min.

Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________

Domínio: A FORMAÇÃO DA CRISTANDADE OCIDENTAL E A EXPANSÃO ISLÂMICA

Subdomínio: A Europa e a Península Ibérica nos séculos IX a XII – A Península Ibérica nos séculos IX a XII

Competências específicas da História


x Compreender a necessidade das fontes históricas para a produção do conhecimento histórico.
x Reforçar a utilização de conceitos operatórios e metodológicos da disciplina de História.
x Reconhecer a importância dos valores de cidadania para a formação de uma consciência cívica e de uma
intervenção responsável na sociedade democrática.
x Promover o respeito pela diferença, reconhecendo e valorizando a diversidade: étnica, ideológica, cultural,
sexual.
x Valorizar a dignidade humana e os direitos humanos, promovendo a diversidade, as interações entre diferentes
culturas, a justiça, a igualdade e equidade no cumprimento das leis.
Aprendizagens Essenciais – Conhecimentos, capacidades e atitudes Conteúdos / conceito(s)
28. Reconhecer na Península Ibérica a existência de diferentes • Cristãos, Muçulmanos e Judeus na
formas de relacionamento entre Cristãos, Muçulmanos e Judeus. Península
 Judeu
 Fonte histórica
Recursos
• Manual – págs. 128 e 129
• + Atividades – Atividade 31
• Caderno de Atividades – Ficha 16
• Dossiê do Professor – Ficha 15
 Teste 4/4A

 Animação – Cristãos, Muçulmanos
e Judeus na Península
Ibérica
 Atividade – Cristãos, Muçulmanos
e Judeus na Península
 Ibérica
 Quiz – A Península Ibérica nos
séculos IX a XII
 Teste interativo – A Península
 Ibérica nos séculos IX a XII
 Jogo – Quem quer ser historiador?
(A formação da cristandade
 ocidental e a expansão
 islâmica)
 Link – Kahoot: A Europa
e a Península Ibérica nos séculos
IX a XII
 Teste interativo – A Europa
 e a Península Ibérica nos séculos
IX a XII

Momento 1
Contextualização da realidade em estudo através de O Fio da História e da questão orientadora «Como foi o
relacionamento entre Cristãos, Muçulmanos e Judeus na Península Ibérica?»

86 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 128 e 129 seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), que está focalizado no modo como Cristãos,
Muçulmanos e Judeus se relacionaram, bem como na inferência de informações através de fontes diversas.
Os estudantes podem confrontar as suas ideias prévias acerca do conceito de Judeu com a proposta de definição
da página 129 e reconstruir o seu conceito, pensando no que já sabiam e no que ficaram a saber.
Adicionalmente, os estudantes podem através do Não Confundo distinguir os conceitos de Mouraria e Judiaria.

Síntese
Convidam-se os estudantes a Ser(em) Cidadão(s), procurando exemplos do presente em que sejam visíveis a
tolerância e a intolerância religiosas, elaborando slogans para combater a intolerância e fazendo a sua divulgação
no site da escola (se o/a professor/a o considerar adequado ao contexto educativo).

Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – C, G

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 87


Plano de aula n.o 31 45 min.

Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________

Domínio: PORTUGAL NO CONTEXTO EUROPEU DOS SÉCULOS XII A XIV

Subdomínio: Desenvolvimento económico, relações sociais e poder político nos séculos XII a XIV

Competências específicas da História


x Consolidar a aquisição e utilizar referentes de tempo e de unidades de tempo histórico: antes de, depois de,
milénio, século, ano, era.
x Localizar em representações cartográficas, de diversos tipos, locais e eventos históricos.
x Compreender a necessidade das fontes históricas para a produção do conhecimento histórico.
x Relacionar formas de organização do espaço com os elementos naturais e humanos aí existentes em diferentes
épocas históricas, ressaltando aspetos diferentes e aspetos que permanecem.
x Reforçar a utilização de conceitos operatórios e metodológicos da disciplina de História.
Aprendizagens Essenciais – Conhecimentos,
Conteúdos / conceito(s)
capacidades e atitudes
32. Compreender o processo de passagem de uma • As causas do crescimento
economia de subsistência para uma economia da população
monetária e urbana na Europa medieval. na Europa Ocidental
nos séculos XI a XIII
 Tempo – mudança

Recursos
• Manual – págs. 136 a 141
• + Atividades – Atividade 32

 Apresentação – Desenvolvimento económico,
relações sociais e poder político nos séculos XII a XIV.
A cultura portuguesa face aos modelos europeus
 Atividade – O crescimento demográfico

Momento 1
A) Levantamento das ideias dos alunos acerca dos seguintes conceitos a serem abordados ao longo deste
subdomínio: senhorio, concelho, foral, mercado, feira, burguês e Cortes.
B) Contextualização da realidade em estudo pela exploração das páginas 138 e 139, relativamente ao comércio da
Europa, relacionando o passado com o presente e refletindo acerca da mudança em História que se caracteriza
por alterações e permanências. Os estudantes devem, ao longo, das suas respostas às propostas da página 140
ter em atenção a questão problematizadora «O que permitiu o crescimento populacional na Europa Ocidental
entre os séculos XI e XIII?».

Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 140 e 141 seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), que está focalizado nas causas que permitiram o
crescimento populacional na Europa Ocidental entre os séculos XI e XIII, bem como na compreensão deste
processo histórico de mudança económica.

Síntese
Realizar a atividade de síntese da página 141, através da qual os estudantes terão de elaborar duas perguntas, com
base no esquema da página 140: uma sobre o aumento da produção agrícola e outra sobre o crescimento
populacional (atividade a realizar em aula ou em casa).
Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – A, B

88 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


Plano de aula n.o 32 45 min.

Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________

Domínio: PORTUGAL NO CONTEXTO EUROPEU DOS SÉCULOS XII A XIV

Subdomínio: Desenvolvimento económico, relações sociais e poder político nos séculos XII a XIV

Competências específicas da História


x Compreender a necessidade das fontes históricas para a produção do conhecimento histórico.
x Reforçar a utilização de conceitos operatórios e metodológicos da disciplina de História.
Aprendizagens Essenciais – Conhecimentos, capacidades e atitudes Conteúdos / conceito(s)
32. Compreender o processo de passagem de uma economia de • Progressos técnicos na agricultura e
subsistência para uma economia monetária e urbana na Europa nos transportes entre os séculos XI a
medieval. XIII
33. Relacionar inovações técnicas e desenvolvimento demográfico  Fonte histórica
com o dinamismo económico do período histórico estudado.
Recursos
• Manual – págs. 142 e 143
• + Atividades – Atividade 33
• Caderno de Atividades – Ficha 17
• Dossiê do Professor – Ficha 16

 Animação – Progressos técnicos
e crescimento demográfico
 Atividade – Progressos técnicos

Momento 1
Contextualização da realidade em estudo através de O Fio da História e da questão orientadora «O que contribuiu
para o desenvolvimento da agricultura e dos transportes?»

Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 142 e 143 seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), que está focalizado nos progressos técnicos na
agricultura e nos transportes entre os séculos XI e XIII, bem como na inferência de informações através de fontes
diversas.
Através do Não Confundo da página 143, os estudantes podem distinguir os conceitos de arado e de charrua.

Síntese
Realizar a atividade de síntese da página 143, através da qual o estudante tem de identificar as fontes da página
142 que poderão ter ajudado a criar o esquema desta página, justificando a sua seleção (atividade a realizar em
aula ou em casa).

Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – A, B

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 89


Plano de aula n.o 33 45 min.

Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________

Domínio: PORTUGAL NO CONTEXTO EUROPEU DOS SÉCULOS XII A XIV

Subdomínio: Desenvolvimento económico, relações sociais e poder político nos séculos XII a XIV

Competências específicas da História


x Compreender a necessidade das fontes históricas para a produção do conhecimento histórico.
x Utilizar adequadamente fontes históricas de tipologia diversa, recolhendo e tratando a informação para a
abordagem da realidade social numa perspetiva crítica.
x Relacionar, sempre que possível, as aprendizagens com a História regional e local, valorizando o património
histórico e cultural existente na região/local onde habita/estuda.
Aprendizagens Essenciais – Conhecimentos, capacidades e atitudes Conteúdos / conceito(s)
32. Compreender o processo de passagem de uma economia de • O desenvolvimento do comércio e o
subsistência para uma economia monetária e urbana na Europa crescimento das cidades
medieval.  Fonte histórica
34. Interpretar o aparecimento da burguesia.
Recursos
• Manual – págs. 144 e 145
• + Atividades – Atividade 34

 Animação – O desenvolvimento
do comércio e o crescimento
das cidades
 Animação – Os almocreves
 Atividade – O desenvolvimento
do comércio e o crescimento
das cidades

Momento 1
Contextualização da realidade em estudo através de O Fio da História e da questão orientadora «Por que razão se
desenvolveram o comércio e as cidades?»

Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 144 e 145 seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), que está focalizado no desenvolvimento do
comércio e das cidades, bem como na inferência de informações através de fontes diversas.
Os estudantes podem confrontar as suas ideias prévias acerca dos conceitos de mercado, feira e burguês com as
propostas de definição da página 145 e reconstruir os seus conceitos, pensando no que já sabiam e no que ficaram
a saber.

Síntese
Realizar a atividade de síntese da página 145 – História Local – em que se propõe que o estudante procure a
origem de uma feira que se faça numa região próxima da escola e que saiba quando começou, por quem foi criada,
que produtos eram trocados no passado e que produtos são trocados na atualidade, partilhando toda esta
informação em formato digital (se o/a professor/a o considerar adequado ao contexto educativo).

Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – B, C, F

90 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


Plano de aula n.o 34 45 min.

Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________

Domínio: PORTUGAL NO CONTEXTO EUROPEU DOS SÉCULOS XII A XIV

Subdomínio: Desenvolvimento económico, relações sociais e poder político nos séculos XII a XIV

Competências específicas da História


x Localizar em representações cartográficas, de diversos tipos, locais e eventos históricos.
x Reforçar a utilização de conceitos operatórios e metodológicos da disciplina de História.
Aprendizagens Essenciais – Conhecimentos, capacidades e atitudes Conteúdos / conceito(s)
32. Compreender o processo de passagem de uma economia de • O comércio internacional europeu nos
subsistência para uma economia monetária e urbana na Europa séculos XIII e XIV
medieval.  Espaço
34. Interpretar o aparecimento da burguesia.
Recursos
• Manual – págs. 146 e 147
• Caderno de Atividades – Ficha 18
• Dossiê do Professor – Ficha 17

 Animação – O desenvolvimento do
comércio português e de Lisboa nos
séculos XIII e XIV
 Atividade – O comércio internacional
europeu nos séculos XIII e XIV
 Quiz – A economia e o crescimento
das cidades
 Teste interativo – A economia e o
crescimento das cidades

Momento 1
Contextualização da realidade em estudo através de O Fio da História e da questão orientadora «Como se
desenvolveu o comércio internacional?»

Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 146 e 147 seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), que está focalizado no desenvolvimento do
comércio internacional europeu, bem como compreender o espaço histórico em que se desenvolveu este processo
histórico.
Através do Não Confundo da página 147, os estudantes poderão distinguir os conceitos de importações e
exportações, bem como de comércio externo e comércio interno.

Síntese
Realizar a atividade de síntese da página 147, em que se propõe que os estudantes refiram a importância do mar
Mediterrâneo e do oceano Atlântico no comércio internacional europeu, nos séculos XIII e XIV e expliquem a
importância comercial de Lisboa (atividade a realizar em aula ou em casa).

Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – A, B

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 91


Plano de aula n.o 35 45 min.

Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________

Domínio: PORTUGAL NO CONTEXTO EUROPEU DOS SÉCULOS XII A XIV

Subdomínio: Desenvolvimento económico, relações sociais e poder político nos séculos XII a XIV

Competências específicas da História


x Compreender a necessidade das fontes históricas para a produção do conhecimento histórico.
x Utilizar adequadamente fontes históricas de tipologia diversa, recolhendo e tratando a informação para a
abordagem da realidade social numa perspetiva crítica.
x Reforçar a utilização de conceitos operatórios e metodológicos da disciplina de História.
x Relacionar, sempre que possível, as aprendizagens com a História regional e local, valorizando o património
histórico e cultural existente na região/local onde habita/estuda.
Aprendizagens Essenciais – Conhecimentos, capacidades e atitudes Conteúdos / conceito(s)
35. Explicar a divisão do país em senhorios laicos e eclesiásticos e em • Portugal medieval: senhorios e
concelhos. concelhos
 Senhorio, concelho, foral ou carta
de foral
 Fonte histórica
Recursos
• Manual – págs. 148 e 149
• + Atividades – Atividade 35

 Animação – Portugal: senhorios
e concelhos
 Atividade – Portugal: senhorios
e concelhos

Momento 1
Contextualização da realidade em estudo através de O Fio da História e da questão orientadora «Como é que os
reis portugueses promoveram a defesa e o povoamento do reino, nos séculos XII e XIII?»

Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 148 e 149, seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), que está focalizado no contributo dos senhorios e
dos concelhos para a defesa e o povoamento do reino, bem como na inferência de informações através de fontes
diversas.
Os estudantes podem confrontar as suas ideias prévias acerca dos conceitos de senhorio, concelho e foral ou carta
de foral com as propostas de definição da página 149 e reconstruir os seus conceitos, pensando no que já sabiam e
no que ficaram a saber.

Síntese
Realizar a atividade de síntese da página 149, História Local, em que se propõe que os estudantes procurem
conhecer melhor a História do concelho a que pertence a sua escola, pesquisando na internet quando lhe foi dado
foral, quem o concedeu e quais os direitos e deveres dos seus habitantes, apresentando as suas conclusões através
de uma ferramenta digital e divulgando-as na escola e na internet (se o/a professor/a o considerar adequado ao
contexto educativo).

Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – B, C, F

92 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


Plano de aula n.o 36 45 min.

Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________

Domínio: PORTUGAL NO CONTEXTO EUROPEU DOS SÉCULOS XII A XIV

Subdomínio: Desenvolvimento económico, relações sociais e poder político nos séculos XII a XIV

Competências específicas da História


x Compreender a necessidade das fontes históricas para a produção do conhecimento histórico.
x Utilizar adequadamente fontes históricas de tipologia diversa, recolhendo e tratando a informação para a
abordagem da realidade social numa perspetiva crítica.
x Reforçar a utilização de conceitos operatórios e metodológicos da disciplina de História.
Aprendizagens Essenciais – Conhecimentos, capacidades e atitudes Conteúdos / conceito(s)
36. Analisar o processo de fortalecimento do poder régio. • O fortalecimento do poder real na
Europa e em Portugal
 Cortes
 Fonte histórica
Recursos
• Manual – págs. 150 e 151
• + Atividades – Atividade 36
• Caderno de Atividades – Ficha 19
• Dossiê do Professor – Ficha 18
 Teste 5/5A

 Animação – O fortalecimento do
poder real
 Atividade – O fortalecimento do
poder real
 Quiz – Portugal: território e poder
real
 Teste interativo – Portugal: território
e poder real

Momento 1
Contextualização da realidade em estudo através de O Fio da História e da questão orientadora «Como é que os
reis fortaleceram o seu poder?»

Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 150 e 151 seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), que está focalizado no modo como os reis
medievais fortaleceram o seu poder, reorganizando os órgãos de poder e realizando confirmações e inquirições,
bem como na inferência de informações através de fontes diversas.
Os estudantes podem confrontar as suas ideias prévias acerca do conceito de Cortes com a proposta de definição
da página 151 e reconstruir o seu conceito, pensando no que já sabiam e no que ficaram a saber. Adicionalmente,
os estudantes podem, através do Não Confundo, distinguir os conceitos de confirmações e inquirições.

Síntese
Realizar a atividade de síntese da página 151, em que se propõe que os estudantes distingam Cúria de Cortes
(atividade a realizar em aula ou em casa).

Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – A, B

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 93


Plano de aula n.o 37 45 min.

Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________

Domínio: PORTUGAL NO CONTEXTO EUROPEU DOS SÉCULOS XII A XIV

Subdomínio: A Europa e a Península Ibérica nos séculos IX a XII – A cultura portuguesa face aos modelos europeus

Competências específicas da História


x Compreender a necessidade das fontes históricas para a produção do conhecimento histórico.
x Utilizar adequadamente fontes históricas de tipologia diversa, recolhendo e tratando a informação para a
abordagem da realidade social numa perspetiva crítica.
x Reforçar a utilização de conceitos operatórios e metodológicos da disciplina de História.
x Relacionar, sempre que possível, as aprendizagens com a História regional e local, valorizando o património
histórico e cultural existente na região/local onde habita/estuda.
Aprendizagens Essenciais – Conhecimentos, capacidades e atitudes Conteúdos / conceito(s)
38. Compreender o papel exercido pelas instituições monásticas e • A cultura medieval: cultura monástica,
pelas cortes régias e senhoriais na produção e disseminação de escolas e universidade, a cultura
cultura. cortesã e a cultura popular
 Universidade e cultura popular
 Fonte histórica
Recursos
• Manual – págs. 152 e 153
• + Atividades – Atividade 37

 Animação – A cultura
e o ensino
na Idade Média
 Animação – A herança medieval
 Vídeo – Filme O nome da rosa
(excerto)
 Vídeo – As universidades
medievais
 Áudio – Música da corte
do rei D. Dinis (recriação)
 Áudio – Cantigas de Santa Maria
do rei Afonso X
(recriação)
 Áudio – Canto gregoriano 1
(recriação)
 Áudio – Canto gregoriano 2
(recriação)
 Atividade – A cultura e o ensino
na Idade Média
 Quiz – A cultura e o ensino
na Idade Média
 Teste interativo – A cultura
e o ensino na Idade Média

Momento 1
A) Levantamento das ideias dos estudantes acerca dos seguintes conceitos a serem abordados ao longo deste
subdomínio: universidade, cultura popular, românico e gótico.
B) Contextualização da realidade em estudo através de O Fio da História e da questão orientadora «Como se
caracterizava a cultura medieval?»
Desenvolvimento

94 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


Os estudantes exploram as páginas 152 e 153 seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), que está focalizado nas características da cultura
monástica, da cultura cortesã e da cultura popular, bem como na inferência de informações através de fontes
diversas.
Os estudantes podem confrontar as suas ideias prévias acerca dos conceitos de universidade e de cultura popular
com as propostas de definição da página 153 e reconstruir os seus conceitos, pensando no que já sabiam e no que
ficaram a saber. Adicionalmente, os estudantes podem, através do Não Confundo, distinguir os conceitos de
manuscrito e de iluminuras.

Síntese
Realizar a atividade de síntese da página 153, História Local, em que se propõe que os estudantes pesquisem
informação sobre cultura popular (feiras, folclore, jogos, procissões) da região, e que escolham uma ferramenta
digital para elaborar e apresentar o trabalho à turma (se o/a professor/a o considerar adequado ao contexto
educativo).

Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – C, F, H

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 95


Plano de aula n.o 38 45 min.

Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________

Domínio: PORTUGAL NO CONTEXTO EUROPEU DOS SÉCULOS XII A XIV

Subdomínio: A Europa e a Península Ibérica nos séculos IX a XII – A cultura portuguesa face aos modelos europeus

Competências específicas da História


x Compreender a necessidade das fontes históricas para a produção do conhecimento histórico.
x Utilizar adequadamente fontes históricas de tipologia diversa, recolhendo e tratando a informação para a
abordagem da realidade social numa perspetiva crítica.
x Reforçar a utilização de conceitos operatórios e metodológicos da disciplina de História.
x Promover uma abordagem da História baseada em critérios éticos e estéticos.
x Relacionar, sempre que possível, as aprendizagens com a História regional e local, valorizando o património
histórico e cultural existente na região/local onde habita/estuda.
Aprendizagens Essenciais – Conhecimentos, capacidades e atitudes Conteúdos / conceito(s)
39. Caracterizar os estilos românico e gótico, destacando • A arte românica
especificidades regionais.  Românico
 Fonte histórica

Recursos
• Manual – págs. 154 e 155

 Vídeo – O românico e a igreja de São
Pedro de Rates
 Apresentação – Românico (rota do
Minho)
 Apresentação – Românico (distrito
do Porto)
 Link – Visita virtual: Sé de Braga 360
 Link – Sé Velha de Coimbra
 Link – Visita virtual: Sé Velha de
Coimbra
 Link – Visita virtual: Catedral de
Lisboa (interior) 360
 Link – Visita virtual: Catedral do
Porto (interior) 360
 Link – Visita virtual: Catedral do
Porto (claustro) 360
 Link – Visita virtual: Igreja românica
de Sant Climent de Taüll (Catalunha)
360
 Atividade – O estilo românico

Momento 1
Contextualização da realidade em estudo através de O Fio da História e da questão orientadora «Como se
caracteriza o estilo românico?»

Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 154 e 155 seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), que está focalizado nas características da
arquitetura, pintura e escultura românicas, bem como na inferência de informações através de fontes diversas.
Os estudantes podem confrontar as suas ideias prévias acerca do conceito de românico com a proposta de
definição da página 155 e reconstruir o seu conceito, pensando no que já sabiam e no que ficaram a saber.

96 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


Síntese
Realizar a atividade de síntese da página 155, História Local, em que se propõe que os estudantes descubram
através de pesquisa na internet a construção românica mais próxima da sua residência, que a descrevam e a
ilustrem com fotografias ou desenhos, e que a divulguem em formato digital (se o/a professor/a o considerar
adequado ao contexto educativo).

Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – C, F, H

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 97


Plano de aula n.o 39 45 min.

Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________

Domínio: PORTUGAL NO CONTEXTO EUROPEU DOS SÉCULOS XII A XIV

Subdomínio: A Europa e a Península Ibérica nos séculos IX a XII – A cultura portuguesa face aos modelos europeus

Competências específicas da História


x Compreender a necessidade das fontes históricas para a produção do conhecimento histórico.
x Utilizar adequadamente fontes históricas de tipologia diversa, recolhendo e tratando a informação para a
abordagem da realidade social numa perspetiva crítica.
x Reforçar a utilização de conceitos operatórios e metodológicos da disciplina de História.
x Promover uma abordagem da História baseada em critérios éticos e estéticos.
Aprendizagens Essenciais – Conhecimentos, capacidades e atitudes Conteúdos / conceito(s)
39. Caracterizar os estilos românico e gótico, destacando • A arte gótica
especificidades regionais.  Gótico
 Fonte histórica
Recursos
• Manual – págs. 156 e 157
• + Atividades – Atividade 38
• Caderno de Atividades – Ficha 20
• Dossiê do Professor – Ficha 19

 Vídeo – O gótico e o mosteiro
da Batalha
 Infográfico – A arte românica
e a arte gótica
 Link – Visita virtual: Mosteiro
da Batalha 360
 Link – Santarém
(capital do Gótico)
 Link – Visita virtual: Catedral de
Chartres 360
 Link – Visita virtual: Catedral
de Notre-Dame 360
 Link – Visita virtual: Mosteiro
de Alcobaça 360
 Link – Visita virtual: Catedral
de Sevilha 360
 Atividade – O estilo gótico
 Quiz – O românico e o gótico
 Teste interativo – O românico e o
gótico
 Link – Kahoot: Desenvolvimento
económico, relações sociais
e poder político
nos séculos XII a XIV.
A cultura portuguesa face
aos modelos europeus
 Teste interativo – Desenvolvimento
económico, relações sociais
e poder político nos séculos XII a XIV.
A cultura portuguesa face aos
modelos europeus

98 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


Momento 1
Contextualização da realidade em estudo através de O Fio da História e da questão orientadora «Como se
caracteriza o estilo gótico?»

Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 156 e 157 seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), que está focalizado nas características da
arquitetura, pintura e escultura góticas, bem como na inferência de informações através de fontes diversas.
Os estudantes podem confrontar as suas ideias prévias acerca do conceito de gótico com a proposta de definição
da página 157 e reconstruir o seu conceito, pensando no que já sabiam e no que ficaram a saber. Adicionalmente,
os estudantes podem, através do Não Confundo, distinguir os conceitos de igreja e de catedral.

Síntese
Realizar a atividade de síntese da página 157, em que se propõe que o estudante indique uma característica da
arquitetura, escultura e pintura góticas (atividade a realizar em aula ou em casa).

Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – C, F, H

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 99


Plano de aula n.o 40 45 min.

Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________

Domínio: PORTUGAL NO CONTEXTO EUROPEU DOS SÉCULOS XII A XIV

Subdomínio: Crises e revolução no século XIV

Competências específicas da História


x Localizar em representações cartográficas, de diversos tipos, locais e eventos históricos.
x Consolidar a aquisição e utilizar referentes de tempo e de unidades de tempo histórico: antes de, depois de,
milénio, século, ano, era.
x Reforçar a utilização de conceitos operatórios e metodológicos da disciplina de História.
x Compreender a existência de continuidades e de ruturas no processo histórico, estabelecendo relações de
causalidade e de consequência.
Aprendizagens Essenciais – Conhecimentos, capacidades e atitudes Conteúdos / conceito(s)
39. Analisar a crise económica, social e política do século XIV em • A crise do século XIV na Europa: fome,
Portugal, integrando as guerras fernandinas no contexto da pestes e guerras
Guerra dos Cem Anos.  Peste, quebra demográfica e crise
económica
 Explicação histórica
Recursos
• Manual – págs. 162 a 165
• + Atividades – Atividade 39

 Apresentação – Crises e revolução
no século XIV
 Animação – A Peste Negra
e a Covid-19
 Mapa – A Peste Negra
 Vídeo – Filme Morte Negra (excerto)
 Mapa – Fomes, guerras e revoltas
nos séculos XIV e XV
 Vídeo – Filme O Rei (excerto)
 Atividade – A crise do século XIV na
Europa
 Quiz – A crise do século XIV na
Europa
 Teste interativo – A crise do século
XIV na Europa

Momento 1
A) Levantamento das ideias dos estudantes acerca dos seguintes conceitos a serem abordados ao longo deste
subdomínio: crise económica, quebra demográfica, peste e revolução.
B) Contextualização da realidade em estudo pela exploração das páginas 162 e 163, relativamente à crise do século
XIV na Europa, refletindo se o sofrimento apenas causa dor ou também pode ser um contributo positivo a cada um
de nós e mesmo a um povo. Os estudantes devem, ao longo, das suas respostas às propostas da página 164 ter em
atenção a questão problematizadora «Como se caracterizou a crise do século XIV na Europa?».

100 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 164 e 165 seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), que está focalizado na caracterização da crise do
século XIV na Europa, bem como na inferência de informações através de fontes diversas para a construção de uma
explicação causal acerca deste processo histórico.
Os estudantes podem confrontar as suas ideias prévias acerca dos conceitos de peste, quebra demográfica e crise
económica com as propostas de definição da página 165 e reconstruir os seus conceitos, pensando no que já
sabiam e no que ficaram a saber.

Síntese
Realizar a atividade de síntese da página 165, em que se propõe que os estudantes, depois de terem lido o
esquema desta página, identifiquem as causas e a consequência da quebra demográfica (atividade a realizar em
aula ou em casa).

Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – B, D, I

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 101


Plano de aula n.o 41 45 min.

Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________

Domínio: PORTUGAL NO CONTEXTO EUROPEU DOS SÉCULOS XII A XIV

Subdomínio: Crises e revolução no século XIV

Competências específicas da História


x Reforçar a utilização de conceitos operatórios e metodológicos da disciplina de História.
x Compreender a existência de continuidades e de ruturas no processo histórico, estabelecendo relações de
causalidade e de consequência.
Aprendizagens Essenciais – Conhecimentos, capacidades e atitudes Conteúdos / conceito(s)
40. Integrar a revolução de 1383-1385 num contexto de crise e • A crise do século XIV em Portugal
rutura, realçando os seus aspetos dinásticos e os confrontos  Explicação histórica
militares, assim como as suas consequências políticas, sociais e
económicas. Recursos
• Manual – págs. 166 e 167

 Atividade – A crise do século XIV em
Portugal

Momento 1
Contextualização da realidade em estudo através de O Fio da História e da questão orientadora «Como se
caracterizou a crise do século XIV em Portugal?»

Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 166 e 167 seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), que está focalizado na caracterização da crise do
século XIV em Portugal, bem como na inferência de informações através de fontes diversas para a construção de
uma explicação causal e empática acerca deste processo histórico.
Os estudantes podem, através do Não Confundo da página 167, distinguir os conceitos de camponês e de
assalariado.

Síntese
Realizar a atividade de síntese da página 167, em que se propõe que os estudantes completem um texto com as
palavras «políticas», «económicas» e «sociais» (atividade a realizar em aula ou em casa).

Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – A, B

102 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


Plano de aula n.o 42 45 min.

Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________

Domínio: PORTUGAL NO CONTEXTO EUROPEU DOS SÉCULOS XII A XIV

Subdomínio: Crises e revolução no século XIV

Competências específicas da História


x Compreender a necessidade das fontes históricas para a produção do conhecimento histórico.
x Reforçar a utilização de conceitos operatórios e metodológicos da disciplina de História.
x Compreender a existência de continuidades e de ruturas no processo histórico, estabelecendo relações de
causalidade e de consequência.
Aprendizagens Essenciais – Conhecimentos, capacidades e atitudes Conteúdos / conceito(s)
40. Integrar a revolução de 1383-1385 num contexto de crise e • A crise do século XIV em Portugal – a
rutura, realçando os seus aspetos dinásticos e os confrontos afirmação da independência nacional
militares, assim como as suas consequências políticas, sociais e em 1383-1385
económicas.  Fonte histórica

Recursos
• Manual – págs. 168 e 169
• + Atividades – Atividades 40 e 41
• Caderno de Atividades – Ficha 21
• Dossiê do Professor – Ficha 20
 Teste 6/6A

 Animação – A Revolução
de 1383-1385
 Link – A Batalha de Aljubarrota
 Link – Visita virtual: A Batalha de
Aljubarrota
 Atividade – A Revolução
de 1383-1385
 Quiz – A crise do século XIV
em Portugal
 Teste interativo – A crise
 do século XIV em Portugal
 Jogo – Quem quer ser
historiador? (Portugal
no contexto europeu
dos séculos XII a XIV)
 Link – Kahoot: Crises
e revolução no século XIV
 Teste interativo – Crises e revolução
no século XIV

Momento 1
Contextualização da realidade em estudo através de O Fio da História e da questão orientadora «O que aconteceu
em Portugal entre 1383-1385?»

Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 168 e 169 seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), que está focalizado nos acontecimentos em
Portugal entre 1383-1385, bem como na inferência de informações através de fontes diversas.
Os estudantes podem confrontar as suas ideias prévias acerca do conceito de revolução com a proposta de
definição da página 169 e reconstruir o seu conceito, pensando no que já sabiam e no que ficaram a saber.
Adicionalmente, os estudantes podem, através do Não Confundo, distinguir os conceitos de revolução e de revolta.
Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 103
Síntese
Realizar a atividade de síntese da página 169, em que se propõe que os estudantes indiquem uma mudança política
e outra social provocadas pela Revolução de 1383-1385 (atividade a realizar em aula ou em casa).

Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – A, B

104 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


Avaliação

Neste separador apresentamos 12 propostas para momentos de avaliação, com um pendor sumativo, em
formato editável, que podem ser adequadas às diferentes realidades de cada turma.
Seis destas propostas são compostas, essencialmente, por questões de resposta múltipla e fechada, sendo,
por isso, de correção rápida.

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 105


Avaliação
Avaliação

HISTÓRIA
7.o ANO
Avaliação/Observação
_____________________________________
TESTE 1A
Professor(a): ______________________

Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____

Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações

1. Observa as fontes 1 a 4.

F1

F2 F3 F4

1.1 Identifica:
a) o continente onde surgiu o primeiro hominídeo;
b) os hominídeos que criaram as fontes 3 e 4;
c) duas consequências do uso do fogo para as comunidades da Pré-História (fonte 2);
d) a consequência de se ser «caçador-recoletor» no modo de vida dos homens e das mulheres
do Paleolítico.

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 107


TESTE 1A

2. Observa atentamente as fontes 5 e 6 (reconstituições) e lê a fonte 7.

F5 F6

F7

Esta revolução [a revolução neolítica] situa-se cerca de


9000 a 8000 a.C., no Próximo Oriente, na região do
Crescente Fértil. Aí, as populações sedentárias souberam
aproveitar, em alguns séculos, condições favoráveis para
domesticar espécies locais (trigo, cevada, carneiro, cabra).
Estes novos recursos foram enriquecidos progressivamente
com plantas leguminosas (ervilhas, favas, lentilhas) e outros
animais (porcos, bois).
J. Leclerc e J. Tarrête, historiadores,
Dictionnaire de la Préhistoire, 1988 (adaptado)

2.1 Identifica o período da Pré-História reconstituído nas fontes 5 e 6, respetivamente. Justifica a


tua resposta com informação de cada uma das fontes.

2.2 Explica, com base nas fontes, se a alteração do modo de vida das comunidades pré-históricas
pode, ou não, ser considerada suficiente para se poder falar de uma revolução. Justifica.

108 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


TESTE 1A

3. Observa atentamente as fontes 8 a 11.

3.1 Assinala com um X a informação correta para cada uma das seguintes fontes materiais.

F8 F9

(A) Gravura rupestre ____ (A) Cromeleque ____


(B) Pintura rupestre ____ (B) Menir ____
(C) Arte móvel ____ (C) Dólmen ou anta ____

F10 F11

(A) Gravura rupestre ____ (A) Gravura rupestre ____


(B) Pintura rupestre ____ (B) Pintura rupestre ____
(C) Arte móvel ____ (C) Arte móvel ____

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 109


TESTE 1A

4. Observa atentamente as fontes 12 e 13.

F12

4.1 Seleciona a única opção correta.


4.1.1 A legenda da fonte 12 deve ser:
(A) 1 – Índia Antiga; 2 – China Antiga;
3 – Antigo Egito; 4 – Suméria.
(B) 1 – China Antiga; 2 – Índia Antiga;
3 – Antigo Egito; 4 – Suméria.
(C) 1 – China Antiga; 2 – Índia Antiga;
3 – Suméria; 4 – Antigo Egito.
(D) 1 – Antigo Egito; 2 – Suméria;
3 – Índia Antiga; 4 – China Antiga.

4.1.2 Na fonte 13 está representado:


(A) o rio Tejo.
(B) o rio Tigre.
(C) o rio Nilo.
(D) o rio Eufrates. F13

4.1.3 As águas do rio representado na fonte 13:


(A) subiam sempre na mesma altura do ano.
(B) tinham cheias irregulares.
(C) secavam todos os anos nos meses de verão.
(D) destruíam as colheitas devido às inundações.

110 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


TESTE 1A

4.1.4 O rio, representado na fonte 13, desagua no:


(A) oceano Índico.
(B) mar Mediterrâneo.
(C) mar Vermelho.
(D) oceano Atlântico.

4.1.5 A civilização que se desenvolveu ao longo do rio (F13) localiza-se:


(A) no nordeste de África.
(B) no nordeste da Ásia.
(C) no noroeste de África.
(D) no noroeste da Ásia.

5. Observa as fontes 14 e 15.

F14 F15

5.1 Refere:
a) as atividades económicas desenvolvidas no Egito Antigo, representadas na fonte 14 e na
fonte 15, respetivamente;
b) se todos os produtos agrícolas e os animais eram, ou não, consumidos pelos seus produtores.
Justifica.
c) com base na fonte 15, em que tipo de aglomerações viviam alguns egípcios do Antigo Egito.

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 111


TESTE 1A

6. Observa a fonte 16 e lê a fonte 17.

A B

F16

F17

Os Egípcios pagavam impostos ao seu rei Mas não era só ao faraó que os Egípcios deviam
[faraó], o qual desempenhava importantes obediência. Era também aos deuses. […] Juntos,
funções. Fazia as leis, para que todos os o rei e os deuses eram os senhores do Egito.
Egípcios vivessem em paz e, ajudado pelos seus Ao rei serviam os seus nobres, militares e
nobres, zelava pelo seu bom cumprimento. escribas. Aos deuses serviam os sacerdotes. […]
Também dirigia o exército, protegendo o vale Os Egípcios acreditavam nos deuses e no faraó
do Nilo e as tribos nómadas do deserto […]. Em e trabalhavam para eles.
troca, o povo egípcio tinha de sustentar o rei,
pagando-lhe, a ele e aos seus funcionários, com Trevor Cairns, historiador,
Los Inícios de la Civilización, Akal, 1990 (adaptado)
parte do que cultivavam ou fabricavam […].

6.1 Escreve um texto em que expliques como surgiram as primeiras civilizações. Deves usar a
informação das fontes na tua resposta e ter em atenção os seguintes tópicos:
• identifica as quatro primeiras civilizações;
• indica as características sociais e políticas da civilização egípcia;
• refere uma herança de cada uma das quatro primeiras civilizações;
• usa os seguintes conceitos de forma adequada: Pré-História, História, poder sacralizado,
sociedade estratificada.

No fim, relê o texto para eliminares eventuais erros ortográficos, de pontuação e de sintaxe.

112 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


Avaliação/Observação
_____________________________________
TESTE 2A
Professor(a): ______________________

Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____

A herança do Mediterrâneo Antigo

1. Observa as fontes (F1 a F3).

F1

1 Acrópole: parte mais alta, onde se encontravam os templos


2 Ágora: praça pública principal, onde se fazia comércio e os
cidadãos se reuniam na Eclésia, para debater e votar as leis
3 Zona rural, onde se praticava a agricultura 3 1
4 Necrópole (cemitério)
5 Porto do Pireu
6 Muralhas 2
F2

6
4

F3
3

1.1 Identifica:
a) o território representado na fonte 1 e na fonte 3;
b) o número que na fonte 1 assinala a cidade de Atenas e o número que na fonte 3 assinala a
cidade de Roma.

1.2 Faz corresponder as expressões «território unificado» e «território disperso» às fontes 1 e 3.


Justifica a tua resposta.

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 113


TESTE 2A

1.3 Para responderes a cada uma das questões seguintes, seleciona a única opção correta.
1.3.1 Mare nostrum é uma expressão:

(A) usada pelos Romanos depois de terem conquistado todos os territórios à volta do
mar das Caraíbas.
(B) usada pelos Gregos depois de terem conquistado todos os territórios à volta do mar
Mediterrâneo.
(C) usada pelos Romanos e pelos Gregos depois de terem conquistado todos os
territórios à volta do mar Mediterrâneo.
(D) usada pelos Romanos depois de terem conquistado todos os territórios à volta do
mar Mediterrâneo.

1.3.2 Um território designado por «Império» refere-se a:


(A) uma vasta extensão de territórios conquistados por um povo a outros povos e
governado por um rei ou imperador.
(B) uma forma de governo em que o imperador concentra em si todos os territórios.
(C) uma forma de governo em que o rei recusa intervir no poder religioso.
(D) uma expressão usada pelos Romanos depois de terem conquistado todos os
territórios à volta do mar Mediterrâneo.

1.3.3 «Romanização» é o nome que se dá:


(A) à influência exercida pelos Romanos nos povos dominados, levando-os a adotar a sua
língua, os seus costumes, as suas tradições e a sua religião.
(B) à influência exercida pelos Gregos nos povos dominados, levando-os a adotar a sua
língua, os seus costumes, as suas tradições e a sua religião.
(C) à liberdade dada pelos Romanos aos povos dominados, que tinham a sua língua,
os seus costumes, as suas tradições e a sua religião.
(D) à liberdade dada pelos Gregos aos povos dominados, que tinham a sua língua,
os seus costumes, as suas tradições e a sua religião.

2. Lê a fonte 4.

F4

A sociedade em Atenas nos séculos V-IV a.C.


Não é a residência que define o cidadão: os estrangeiros e os escravos não são cidadãos. São meros
habitantes de Atenas. […] Os estrangeiros são a nossa principal fonte de rendimento. Eles ocupam-se
de uma multidão de ofícios na pólis, onde pagam taxa de residência.
Aristóteles, filósofo ateniense do século IV a.C.,
Tratado da Política (adaptado)

2.1 Identifica os grupos sociais existentes em Atenas.

114 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


TESTE 2A

3. Lê a fonte 5 e observa as fontes 6 e 7.

F5

Os cidadãos atenienses
A cidade é um conjunto de cidadãos. Assim, nos julgamentos e no exercício do poder
é preciso saber quem tem direito de se chamar político [que nenhum outro tem]. A direção do
cidadão. Um indivíduo não é cidadão apenas Estado não se limita a poucos, mas estende-se à
por habitar num certo território, visto que maioria.
metecos e escravos também habitam esse
território [...]. Um cidadão define-se pelo seu Aristóteles, filósofo ateniense do século IV a.C.,
direito de voto nas assembleias, de participar Tratado da Política (adaptado)

F6 F7

Cidadãos em Atenas, séc. V a.C. Cidadãos em Portugal, hoje.

3.1 Explica o que distinguia um cidadão de um não cidadão, em Atenas, no século V a.C.

3.2 Identifica o tipo de democracia existente em Atenas no século V a.C.

3.3 Refere duas diferenças entre a democracia ateniense, no século V a.C., e a democracia portuguesa,
na atualidade.

4. Lê a fonte 8 e observa a fonte 9.

F8

A romanização da Península Ibérica


A telha substituiu, na cobertura das casas, o sobretudo; o latim [língua dos Romanos]
colmo; a lousa ou o ladrilho, o chão de terra apagou os velhos falares indígenas e deu uma
batida. Desenvolveu-se o cultivo do trigo, da mais clara expressão de uniformidade do
vinha, da oliveira, das árvores de fruto. território.
Surgiram indústrias – olarias, forjas, pedreiras,
minas, salga de peixe, tecelagem doméstica. Orlando Ribeiro, geógrafo português,
Animou-se o trânsito, circulou a moeda, in Dicionário de História de Portugal (adaptado)

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 115


TESTE 2A

F9

Exército romano (reconstituição).

4.1 Refere três elementos unificadores dos povos conquistados pelos Romanos.
Utiliza os teus conhecimentos e a informação que leste e observaste nas fontes anteriores.

5. Lê e observa as fontes 10 a 13.

F10
F12
Organização política de Atenas no século V a.C.
Máscara usada no teatro
da Grécia Antiga.

F11 F13
Organização política do Império Romano. Jesus Cristo
(mosaico do séc. VI).
116 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano
TESTE 2A

5.1 Escreve um texto com o título «Atenas do século V a.C. e o Império Romano: mudanças e
continuidades a nível político e as heranças destas duas civilizações». Deves usar informação das
fontes na tua resposta e ter em atenção os seguintes tópicos:
x duas semelhanças e duas diferenças da organização política de Atenas do século V a.C. e do
Império Romano;
x duas heranças de cada uma destas duas civilizações, Grécia Antiga e Roma Antiga,
e justifica as tuas opções quanto à importância dessas heranças para a atualidade;
x usa a seguinte informação de forma adequada: mudança, continuidade, importante
porque…

No fim, relê o texto para eliminares eventuais erros ortográficos, de pontuação e de sintaxe.

6. Observa as fontes 14 a 17.

F14 F15

F16 F17

6.1. Completa o texto seguinte com o número da fonte ou a informação que corresponde cada alínea.
As fontes ____a)____ e ____b)____ são esculturas e as fontes ____c)____ e ____d)____ são
obras arquitetónicas. A fonte ____e)____ é uma escultura romana, pois retrata um romano com
grande ____f)____, como se vê pela calvície e pelas rugas; já a fonte ____g)____ é uma escultura
grega, pois o atleta é representado de forma ____h)____.
Na fonte ____i)____ está representado um templo grego, que apresenta coluna com capitel do
estilo dórico e a harmonia é visível através do ____j)____ entre as linhas verticais e horizontais.
Na fonte ____k)____ está representado um templo romano, obra ____l)____, com arcos de volta
perfeita, ____m)____ e colunas decorativas.

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 117


Avaliação/Observação
_____________________________________
TESTE 3A
Professor(a): ______________________

Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____

A Europa dos séculos VI a IX e o mundo muçulmano em expansão

1. Observa os mapas (F1 a F3).

F1 F2

F3

1.1 Seleciona o título adequado para a fonte 1.

(A) O Império Romano do Oriente. (C) O Império Romano do Ocidente.


(B) O Império Romano no século II a.C. (D) O Império Romano no século II.

1.2 Escolhe o título adequado para a fonte 2.

(A) As invasões bárbaras do século V. (C) As invasões dos Romanos.


(B) As invasões bárbaras do século VI a.C. (D) O fim do Império Romano do Oriente.

118 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


TESTE 3A

1.3 Seleciona a opção correta.


(A) Com o fim do Império Romano e a formação de reinos bárbaros na Europa, iniciou-se a
Idade Moderna – F3.
(B) Com o fim do Império Romano do Ocidente e a formação de reinos bárbaros na Europa,
iniciou-se a Idade Média – F2.
(C) Com o fim do Império Romano do Oriente e a formação de reinos bárbaros na Europa,
iniciou-se a Idade Média – F1.
(D) Com o fim do Império Romano do Ocidente e a formação de reinos bárbaros na Europa,
iniciou-se a Idade Moderna – F3.

1.4 Seleciona a opção certa.


(A) No século VIII, os Cristãos que habitavam a Península Ibérica foram conquistados pelos
Muçulmanos – F2.
(B) No século III, os Muçulmanos conquistaram os Cristãos da Península Ibérica – F2.
(C) O povo que habitava a Península Ibérica e que foi conquistado no século VIII foram os
Muçulmanos – F3.
(D) Foram os Muçulmanos quem conquistou o povo que habitava na Península Ibérica, no
século VIII – F3.

1.5 Ordena cronologicamente, do mais antigo (1) para o mais recente (5), os seguintes aconteci-
mentos.
(A) Fim do Império Romano do Ocidente.
(B) A Península Ibérica é conquistada por Suevos e Visigodos.
(C) Divisão do Império Romano em Império Romano do Ocidente e Império Romano do
Oriente.
(D) Os Muçulmanos conquistam quase toda a Península Ibérica.
(E) Os Visigodos conquistam toda a Península Ibérica.

1.6 Identifica:
a) três mudanças provocadas pelos primeiros povos bárbaros que conquistaram a Europa (F2);
b) a origem do povo conquistador da Península Ibérica no século VIII (F3);
c) uma diferença entre o povo conquistado e o povo conquistador da Península Ibérica, no
século VIII (F3).

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 119


TESTE 3A

2. Observa a fonte 4 e lê a fonte 5.


F5

Rezar e trabalhar
A ociosidade é inimiga da alma. Por isso, os irmãos
devem ocupar-se, de acordo com um horário
preestabelecido, com o trabalho manual, incluindo a
ceifa, com a oração e a leitura das coisas divinas
e com o descanso em completo silêncio.
Se o irmão possuir alguma coisa, ou será distribuída
pelos pobres ou será doada ao mosteiro. Ele deve
F4 saber que a partir desse momento não pode dispor
O batismo do rei Clóvis. sequer do próprio corpo.
Regra de São Bento, c. 550 (adaptado)

2.1 Identifica a ação da Igreja Católica junto das populações (F4).

2.2 Refere quais eram os deveres da ordem religiosa de São Bento, criada no século VI (F5).

3. Observa a fonte 6.

F6

3.1 Faz a legenda do mapa.

1. _______________ 2._______________ A.________________ B._______________

3.2 Refere o nome:


a) da religião dos Muçulmanos;
b) do criador/profeta da religião dos Muçulmanos;
c) do seu livro sagrado.

3.3 Identifica duas razões que possam explicar a expansão muçulmana.

120 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


TESTE 3A

4. Lê as fontes 7 e 8.

F7 F8

Cinco princípios do Islão Mandamentos do Cristianismo


Alá é o Deus único e eterno. Acredita em Deus e no seu Eu sou o Senhor, teu Deus. […] Não
Enviado! adorarás outros deuses senão a mim.
Faz a oração no início do dia e a certas horas da noite. […] Não usarás o meu nome sem o
respeito que ele merece; pois eu sou o
O mês do Ramadão foi o mês em que foi revelado o
Senhor, o teu Deus, e castigo aqueles
Alcorão e deverás jejuar.
que desrespeitam o meu nome. Faz
As esmolas são tão-somente para os pobres, para os todo o teu trabalho durante seis dias da
necessitados […] esta é uma regra que veio de Deus. semana; mas o sétimo dia da semana é
A peregrinação à Casa [Meca] é um dever para com o dia de descanso, dedicado a mim, o
Deus, por parte de todos os seres humanos. Senhor, teu Deus.
Alcorão (adaptado) Êxodo 20:1-17 (adaptado)

4.1 Refere se o Islão é uma religião politeísta ou monoteísta. Justifica.

4.2 Identifica duas semelhanças entre o Islão e o Cristianismo. Justifica.

5. Observa e lê as fontes 9 a 12.

F9
As invasões bárbaras do século V.

F10
As invasões dos séculos VIII e IX.

F11 F12

Viu-se arder uma parte do céu e, a Protege-nos, Senhor, do


partir deste momento, a correria dos furor dos homens do Norte!
Húngaros inicia-se. Eles assolam o nosso país,
As cidades (…) foram despovoadas, matam mulheres, crianças e
as casas e as igrejas consumidas pelo velhos!
fogo. Saindo da Itália, os Húngaros Oração cristã do século VIII
(…) arruinaram a região com as suas (adaptado)
múltiplas rapinas [roubos].
Anais de Flodoardo, século VIII (adaptado)

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 121


TESTE 3A

5.1 Escreve um texto em que expliques «A nova organização da Europa após as invasões bárbaras e
as consequências das novas invasões nos séculos VIII e IX». Deves usar informação das fontes na
tua resposta e ter em atenção os seguintes tópicos:
• a principal mudança política que resultou do fim do Império Romano do Ocidente;
• a Idade Histórica que se iniciou com o fim do Império Romano do Ocidente;
• as consequências económicas das invasões dos séculos VIII e IX;
• usa a seguinte informação de forma adequada: rutura; devido a; em consequência; ruralização
da economia; economia de subsistência.

No fim, relê o texto para eliminares eventuais erros ortográficos, de pontuação e de sintaxe.

122 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


Avaliação/Observação
_____________________________________
TESTE 4A
Professor(a): ______________________

Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____

A sociedade europeia e a Península Ibérica nos séculos IX a XII

1. Observa a ilustração (F1).

F1 Pirâmide
Pi â id social
i l medieval.
di l

1.1 Faz a legenda da fonte 1, referindo os grupos sociais representados pelas letras A , B e C .

1.2 Refere a principal função de cada um dos grupos sociais da Idade Média.

1.3 Indica dois direitos de que beneficiavam os elementos pertencentes aos grupos privilegiados.

2. Lê a fonte 2.
F2
2.1 Identifica a que grupo social pode pertencer:
As relações entre senhores
a) quem não tem meios de sobrevivência; e camponeses
b) quem tem piedade. Como é sabido por todos que eu não
tenho meios para me vestir e alimentar,
2.2 Na tua opinião, a pessoa que pede piedade pedi a vossa piedade e a vossa vontade
pode ser um servo? Justifica. concedeu-ma, e permitiu-me ser trazido
e entregue à vossa proteção.
Fórmula Turonensis (séc.VIII),
cit. por Georges Duby,
historiador francês do século XX, 1980

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 123


TESTE 4A

3. Lê a fonte 3.

F3

As relações feudo-vassálicas
Seja por todos conhecido como eu, Afonso, pela graça de Deus, rei de
Aragão, […] dou e concedo a ti, Guilherme de Anglesola, o meu
castelo de Mur, e tomá-lo-ás como obrigação de serviço e fidelidade.
Dou-te este castelo com todos os seus limites e pertences: […] Dou-to
como feudo e tu me prestarás serviços e serás fiel perpetuamente, tanto
a mim como aos meus sucessores.
Doação de um feudo pelo rei Afonso II de Aragão, 1192 (adaptado)

3.1 Indica:
a) quem é o suserano e quem é o vassalo;
b) duas obrigações do vassalo para com o suserano;
c) o nome da cerimónia em que se estabeleciam as relações feudo-vassálicas.

4. Observa a fonte 4.

A B C

F4

4.1 Seleciona a única opção que pode legendar corretamente a fonte 4.


(A) A – Investidura; B – Homenagem; C – Juramento de fidelidade.
(B) A – Homenagem; B – Investidura; C – Juramento de fidelidade.
(C) A – Juramento de fidelidade; B – Homenagem; C – Investidura.
(D) A – Homenagem; B – Juramento de fidelidade; C – Investidura.

124 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


TESTE 4A

4.2 Na fonte 4 (A e C), o senhor que está sentado é:


(A) o suserano, que devia aconselhar o vassalo e servir no seu exército.
(B) o vassalo, que devia ser fiel ao suserano e prestar serviços em troca do feudo.
(C) o suserano, que dava um feudo ao vassalo e recebia deste a sua fidelidade e serviços.
(D) o vassalo, que dava um feudo ao vassalo e recebia deste a sua fidelidade e serviços.

4.3 Na fonte 4 (A e C), o senhor que está ajoelhado é:


(A) o suserano, que devia aconselhar o vassalo e servir no seu exército.
(B) o vassalo, que devia ser fiel ao suserano e prestar serviços em troca do feudo.
(C) o suserano, que dava um feudo ao vassalo e recebia deste a sua fidelidade e serviços.
(D) o vassalo, que dava um feudo ao suserano e recebia deste a sua fidelidade e serviços.

4.4 Na fonte 4, na imagem C:


(A) o vassalo dá ao suserano o feudo, que pode ser uma terra, dinheiro ou um cargo.
(B) o suserano dá ao vassalo o senhorio, que pode ser uma terra, dinheiro ou um cargo.
(C) o suserano dá ao vassalo o feudo, que pode ser uma terra, dinheiro ou um cargo.
(D) o suserano dá ao vassalo um domínio senhorial, em que o vassalo tem muitos poderes.

4.5 Na fonte 4, podemos afirmar que está representada:


(A) a sociedade feudal, que é profundamente hierarquizada, em que o suserano dos suseranos
é o rei e seguem-lhe os grandes senhores (a aristocracia), que, por sua vez, tinham os seus
vassalos;
(B) a sociedade medieval, que é profundamente igualitária, em que o suserano dos suseranos é
o rei e seguem-lhe os grandes senhores (a aristocracia), que, por sua vez, tinham os seus
vassalos;
(C) a sociedade medieval, que é profundamente igualitária, em que o rei é o chefe máximo da
Igreja e seguem-lhe os nobres, que, por sua vez, tinham os seus camponeses;
(D) a sociedade feudal, que é profundamente hierarquizada, em que o suserano dos suseranos
é o rei e seguem-lhe os grandes senhores (a aristocracia), que, por sua vez, tinham os seus
suseranos.

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 125


TESTE 4A

5. Observa as fontes 5 e 6 e lê a fonte 7.

F5 F6

A invasão muçulmana Avanços das conquistas cristãs.


da Península Ibérica.

F7

A visão de um cristão acerca do conflito


com os Muçulmanos
O criminoso Tarique [chefe dos Muçulmanos que comandou
a invasão da Península Ibérica em 711] enviou então
soldados a Munuza para prenderem Pelágio e o levarem
algemado para Córdova.
[Pelágio fugiu], dirigindo-se para as montanhas. Daqui
enviou mensageiros a todos os Astúres para se reunirem e o
elegerem rei] […].
O rei mandou […] um exército inumerável [que contava
com cruzados]. […] Os Cristãos saíram da montanha para
combater os inimigos.
Crónica de Afonso III, rei das Astúrias (adaptado)

5.1 Identifica:
a) o ponto de entrada dos Muçulmanos na Península Ibérica (F5);
b) a região onde se refugiaram os Cristãos (F5);
c) as frases da fonte 7 que podem estar relacionadas com a fonte 5 e com a fonte 6;
d) a razão que pode justificar que Tarique quisesse levar Pelágio para Córdova (F6 e F7);
e) quem ajudou Pelágio no combate contra os Muçulmanos (F7).

126 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


TESTE 4A

6. Lê a fonte 8.

F8
6.1 Identifica:
A doação do condado Portucalense
a) quem é o suserano e quem é o vassalo; Doou [Afonso VI] a D. Henrique, com
b) qual é o feudo que o vassalo recebeu; sua filha Teresa em casamento, […]
o condado que tem por nome condado
c) se esta doação está de acordo, ou não, com Portucalense. Com a condição de que
o conde o servisse sempre e fosse às suas
a definição de condado;
Cortes e aos seus chamamentos […].
d) quais as obrigações do vassalo para com o Assinalou-lhe certa [região] da terra
dos Mouros para que a conquistasse
seu suserano;
e, tomando-a, acrescentasse ao seu
e) se as terras dos Mouros a conquistar ficariam condado.
Crónica dos Cinco Reis (adaptado)
a norte, sul ou oeste na Península Ibérica.

7. Ordena cronologicamente, do mais antigo (1) para o mais recente (6), os seguintes acontecimentos.

(A) D. Afonso Henriques é reconhecido pelo papa Alexandre III como rei de Portugal.
(B) D. Teresa, esposa do conde D. Henrique e mãe de D. Afonso Henriques, passa a governar o
condado Portucalense.
(C) Os Muçulmanos iniciam a conquista da Península Ibérica.
(D) D. Afonso Henriques derrota o exército da sua mãe, D. Teresa, na batalha de São Mamede, e
passa a governar o condado Portucalense.
(E) Afonso VI, rei de Leão, doou o condado Portucalense a D. Henrique.
(F) Realiza-se a conferência de Zamora.

8. Observa as fontes 9 e 10 e lê as fontes 11 e 12.

A B

F9

O início da formação do reino de Portugal.

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 127


TESTE 4A

Afonso VI

D. Urraca D. Teresa
(filha legítima) (filha ilegítima)
ь ь
D. Raimundo D. Henrique

Afonso VII, D. Afonso Henriques


rei de Leão e Castela rei de Portugal
F10

F11 F12

Conferência de Zamora em 1143 Bula Manifestis Probatum


[Entre] 4 e 5 de outubro, reuniram-se os reis de Nós concedemos à tua excelência e
Portugal e de Leão. A este encontro chamam os autoridade e confirmamos por autoridade
historiadores modernos a «conferência de Zamora». apostólica o reino de Portugal com a
Tem sido considerada como a reunião que selou o integridade das honras e a dignidade de
acordo entre Afonso Henriques e Afonso VII, que reino que aos reis pertence, e também
marcou o reconhecimento pelo segundo da todas as terras que, com auxílio da graça
dignidade régia do primeiro, e que permitiu a
celeste, arrebatares das mãos dos
celebração de um tratado, que talvez incluísse uma
Sarracenos [Muçulmanos] e sobre as
repartição dos direitos de conquista sobre territórios
muçulmanos, mas do qual, infelizmente, não existe quais não possam príncipes cristãos
nenhum texto. julgar-se com direito.

José Mattoso, historiador português atual, Papa Alexandre III, Bula Manifestis Probatum,
D. Afonso Henriques, 2007 (adaptado) 1179 (adaptado)

8.1 Escreve um texto em que expliques como surgiu o reino de Portugal no século XII. Deves usar
informação das fontes na tua resposta e ter em atenção os seguintes tópicos:
x refere a quem foi doado e como foi governado o condado Portucalense;
x caracteriza a ação de D. Afonso Henriques e se os seus dois objetivos foram alcançados;
x explica porque existem dois momentos/fontes diferentes que referem a passagem do
condado Portucalense a reino de Portugal;
x usa os seguintes conceitos de forma adequada: condado; reino; independência política;
suserano; vassalo.

No fim, relê o texto para eliminares eventuais erros ortográficos, de pontuação e de sintaxe.

128 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


Avaliação/Observação
_____________________________________
TESTE 5A
Professor(a): ______________________

Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____

Desenvolvimento económico, relações sociais


e poder político nos séculos XII a XIV

1. Observa as fontes 1 e 2.

F1 F2

Trabalhos no campo na Idade Média. Evolução da população europeia.

1.1 Refere:
a) o que está a fazer o camponês representado na fonte 1;
b) o que aconteceu à população europeia entre o ano 1000 e o ano 1300 (F2);
c) se pode existir relação entre a informação da fonte 1 e a da fonte 2. Justifica;
d) outros dois contributos que levaram ao aumento da produção agrícola, logo, a melhorar a
alimentação da população.

2. Lê as fontes 3 e 4.

F3 F4

Uma carta do rei D. Afonso Henriques para Uma carta do rei D. Afonso III para a
Lisboa Covilhã
Em nome do Padre e do Filho e do Espírito Santo, Afonso, pela graça de Deus rei de
Ámen. Com a ajuda da graça de Deus […], eu, Portugal, a todos os do meu reino e de
Afonso, pela divina vontade Rei dos Portugueses, todos os outros reinos que virem estas
conquistei aos Sarracenos [Muçulmanos], […] palavras, saúde.
a cidade de Lisboa e […] entregando-a depois a Sabede que mando fazer em cada ano na
vós, […] para a habitardes como terra vossa. minha vila da Covilhã [uma feira] pela
Aprouve-me agora, de espontânea vontade e com festa de Santa Maria de agosto e mando
franqueza de ânimo, dar-vos e outorgar-vos um que dure oito dias [...]. Todos os que
bom foro, tanto para os presentes como para os vierem a esta feira por conta própria, para
vindouros que por todo o sempre aí vierem a vender ou para comprar, fiquem seguros
morar. na ida e na volta […].
Carta de D. Afonso Henriques a Lisboa, Carta de D. Afonso III à Covilhã,
1179 (adaptado) 1260 (adaptado)

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 129


TESTE 5A

2.1 Seleciona a única opção correta em cada um dos itens seguintes.


2.1.1. Uma feira é:
(A) o local público a que, diária, semanal ou quinzenalmente, se deslocava a população da
localidade, vila ou cidade para comprar ou vender mercadorias, conforme a fonte 4.
(B) o local público a que, diária, semanal ou quinzenalmente, se deslocava a população da
localidade, vila ou cidade para comprar ou vender mercadorias, conforme a fonte 3.
(C) o local público onde a compra e venda de mercadorias se realizava uma ou várias
vezes por ano, conforme a fonte 3.
(D) o local público onde a compra e venda de mercadorias se realizava uma ou várias
vezes por ano, conforme a fonte 4.

2.1.2 Um concelho era:


(A) uma comunidade de homens livres, moradores num território com autonomia
concedida pelo rei ou por um senhor através de carta de feira.
(B) uma comunidade de homens livres, moradores num território com autonomia
concedida pelo rei ou por um senhor através de carta de mercado.
(C) uma comunidade de homens livres, moradores num território com autonomia
concedida pelo rei ou por um senhor através de carta de foral.
(D) uma comunidade de homens livres, moradores num território com autonomia
concedida pelo rei ou por um senhor através de carta da corte.

2.1.3 Um foral ou carta de foral era:


(A) um documento concedido pelo rei ou pelos senhores do clero e da nobreza, que
criava ou reconhecia um concelho, atribuindo alguns deveres aos seus moradores,
como o pagamento de impostos, e alguns direitos, como a eleição de juízes,
conforme a fonte 4.
(B) um documento concedido pelo rei ou pelos senhores do clero e da nobreza, que
criava ou reconhecia uma feira, com obrigações, como o pagamento de impostos, e
alguns direitos, como a eleição de juízes, conforme a fonte 4.
(C) um documento concedido pelo rei ou pelos senhores do clero e da nobreza, que
criava ou reconhecia um concelho, atribuindo aos seus moradores livres alguns
deveres, como o pagamento de impostos, e alguns direitos, como a eleição de juízes,
conforme a fonte 3.
(D) um documento concedido pelo rei ou pelos senhores do clero e da nobreza, que
criava ou reconhecia um mercado, com obrigações como o pagamento de impostos,
e alguns direitos, como a eleição de juízes, conforme a fonte 3.

130 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


TESTE 5A

3. Observa as fontes 5 e 6.

F5 F6
Doação de terras pelos reis aos senhores Concelhos em Portugal, na Idade Média
do clero e da nobreza (sécs. XI-XIII). (séc. XIII).

3.1 Refere:
a) os grupos sociais da Idade Média a quem o rei concedia senhorios (F5);
b) uma cidade onde tenha existido uma zona de concentração de senhorios da nobreza e uma
região de senhorios de ordens religiosas (F5);
c) se a criação de concelhos se concentrou mais no sul de Portugal, na região próxima da
fronteira com Castela ou na zona costeira atlântica;
d) uma razão que pode justificar a concentração de concelhos em determinada área de Portugal
durante a Idade Média.

4. Observa as fontes 7A e 7B.

A Até meados do século XIII B Depois de meados do século XIII


Rei Nomeia Rei Aconselham
Nomeia

Oficiais Membros da Senhores da Conselho do Rei Cortes


família real nobreza e do clero
Formam
Órgão permanente Órgão consultivo que só
Cúria Régia formado por funcionários, reunia por decisão do rei.
Formam (aconselha o Rei) Formam senhores da corte e Nas Cortes participavam
homens sabedores de senhores do clero, da
F7 Direito que ajudavam o rei nobreza e, a partir de 1254,
na governação do país representantes do povo
Órgãos do poder régio em Portugal.

4.1 Refere:
a) o órgão que aconselhava o rei até meados do século XIII e depois de meados do século XIII;
b) em que período, até meados do século XIII ou depois de meados do século XIII, é que o rei
fortaleceu o seu poder. Justifica;
c) em que período, até meados do século XIII ou depois de meados do século XIII, o rei era
aconselhado por representantes dos três grupos sociais. Justifica.
Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 131
TESTE 5A

5. Observa as fontes 8 a 11 e lê a fonte 12.

F8 F9
Progressos nos Afolhamento trienal.
instrumentos agrícolas.

F10
Atrelagem em fila.

F11
O comércio internacional europeu nos séculos XIII e XIV.

132 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


TESTE 5A

F12

As cidades na Idade Média

A população cresce de dia para dia e a cidade engrandece-se com


novos edifícios […].

A fertilidade do território, a abundância de todos os bens de consumo


salta aos olhos. Nenhum homem saudável, se acaso não é mandrião,
deixa de conseguir ganhar a vida com a dignidade que convém à sua
posição social.

Fra Buonvicino de la Riva,


professor de Milão do séc. XIII,
Das maravilhas de Milão, 1288 (adaptado)

5.1 Escreve um texto em que expliques as «mudanças» que surgiram na Europa em termos
económicos e as suas consequências. Deves usar informação das fontes na tua resposta e ter em
atenção os seguintes tópicos:

• dois progressos verificados na agricultura;


• dois progressos verificados nos transportes;
• consequências do aumento da produção no comércio, nas cidades e nos seus habitantes;
• as principais rotas do comércio internacional;
• usa os seguintes conceitos de forma adequada: economia de subsistência; economia de
mercado; burguês.

No fim, relê o texto para eliminares eventuais erros ortográficos, de pontuação e de sintaxe.

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 133


Avaliação/Observação
_____________________________________
TESTE 6A
Professor(a): ______________________

Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____

A cultura portuguesa face aos modelos europeus


Crises e revolução no século XIV

1. Observa as fontes 1 a 3.

F1 F2

Escola medieval. Sarau da corte de um senhor medieval.

F3

Procissão.

1.1 Identifica a fonte que representa, respetivamente, a cultura cortesã, a cultura monástica e a
cultura popular. Justifica.

134 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


TESTE 6A

2. Observa as fontes 4 a 9.

2.1 Seleciona com um X a palavra/expressão correta em cada uma das seguintes fontes.

F4 F5

(A) Arco em ogiva ____ (A) Arco em ogiva ____


(B) Arco de volta perfeita ____ (B) Arco de volta perfeita ____
(C) Arco em berço ____ (C) Arco em berço ____

F6 F7

(A) Rosácea ____ (A) Rendilhado ____


(B) Altar-mor ____ (B) Rosácea ____
(C) Vitral ____ (C) Vitral ____

F8 F9

(A) Arcobotante ____ (A) Torre ____


(B) Arco em ogiva ____ (B) Pináculo ____
(C) Arco de berço ____ (C) Arcobotante ____

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 135


TESTE 6A

2.2 Identifica o estilo arquitetónico representado na maioria das fontes 4 a 9.

2.3 Distingue, referindo três características:


a) o estilo arquitetónico da fonte 4 do estilo arquitetónico das fontes 5 a 9;
b) a pintura e a escultura de cada um destes dois estilos artísticos.

3. Observa as fontes 10 e 11.

F10

A Europa no século XIV.

F11

Evolução da população europeia.

3.1 Indica o que se passou na Europa entre 1346 e 1350 (F10).

3.2 Na tua opinião, a informação destas duas fontes é complementar ou divergente? Justifica.

136 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


TESTE 6A

4. Lê as fontes 12 a 15.
F12 F13

A Peste matou mais de um terço da Peste na Idade Média


população europeia – o caso de Florença Em 1348, a Europa assistiu à chegada de uma
Tinha-se chegado ao ano de 1348 quando a terrível epidemia, que se espalhou, nos três
cidade de Florença foi alvo de uma epidemia anos seguintes, por todo o continente: a Peste
mortal. Sabe-se que ela se declarara, anos Negra. Os barcos que chegaram nesse ano a
antes, nos países do oriente, onde fora causa de Génova (na atual Itália), vindos da Crimeia, no
perda de incontáveis vidas humanas. Depois mar Negro, tinham trazido a doença. De início,
propagara-se, aproximando-se, para nossos as pessoas sentiam febre, seguida de outros
males, dos países do ocidente. Todas as sintomas graves que as tornavam fracas. Por
medidas se mostraram inúteis. Os homens fim, apareciam, sob as axilas, inchaços que
especialmente contratados fizeram o possível podiam atingir o tamanho de uma maçã.
para limpar a cidade. Proibiu-se que nela Pedro Gomes Barbosa, Uma Viagem por Portugal
entrassem os doentes. Recorreu-se uma e mil Medieval, Fundação Batalha de Aljubarrota, 2008
vezes às súplicas e orações. De nada valeram.
Boccaccio, poeta italiano, Decameron,
século XIV (adaptado)

F14 F15

Revoltas populares Mudanças sociais a partir de 1383-1385,


No primeiro dia de março [1382], porque em Portugal
quiseram começar a receber [os impostos] nas Enquanto uns conservavam as antigas
praças de Paris, amotinou-se o povo. Muitos fidalguias, outros, filhos de homens de baixa
dos mais notáveis vendedores de panos, condição [homens da burguesia e da baixa
merceeiros, mercadores de vinho e outros nobreza], foram feitos cavaleiros [por D. João I]
tinham-se reunido secretamente em Paris e por terem prestado bons serviços e trabalhos.
jurado em conjunto que não sofreriam mais Elevaram-se tanto que os seus descendentes se
aquela afronta. chamam «dons» e são tidos em grande conta.
Crónicas dos reis João II e Carlos V, Fernão Lopes, cronista do séc. XIV,
séc. XIV (adaptado) Crónica de D. João I, c. 1450 (adaptado)

4.1 Seleciona a única opção correta para cada um dos itens seguintes.
4.1.1. A Peste é:
(A) uma doença infeciosa e muito contagiosa que provoca um elevado número de
mortes, conforme a fonte 12.
(B) uma doença infeciosa e muito contagiosa que provoca um elevado número de
mortes, conforme a fonte 14.
(C) uma doença contagiosa semelhante à gripe e que provoca um grande número de
mortes, conforme a fonte 13.
(D) uma doença contagiosa semelhante ao sarampo e que provoca algumas mortes,
conforme a fonte 12.

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 137


TESTE 6A

4.1.2. A Peste Negra:


(A) foi a peste mais conhecida, que, no século XI, matou mais de um terço da população
europeia, cujos doentes ficavam com inchaços claros no corpo (F12).
(B) foi a peste mais conhecida, que, no século XII, matou mais de um terço da população
europeia, cujos doentes ficavam com inchaços escuros no corpo (F13).
(C) foi a peste mais conhecida, que, no século XIII, matou mais de um terço da população
europeia, cujos doentes ficavam com inchaços claros no corpo (F12).
(D) foi a peste mais conhecida, que, no século XIV, matou mais de um terço da
população europeia, cujos doentes ficavam com inchaços no corpo (F13).
4.1.3. Quebra demográfica significa uma:
(A) paragem ou aumento do crescimento da população num país, numa região ou numa
época. As fontes 12 e 13 podem contribuir para uma quebra demográfica.
(B) paragem ou recuo do crescimento da população num país, numa região ou numa
época. As fontes 12 e 13 podem contribuir para uma quebra demográfica.
(C) paragem ou aumento do crescimento da população num país, numa região ou numa
época. As fontes 14 e 15 contribuíram para uma quebra demográfica.
(D) paragem ou recuo do crescimento da população num país, numa região ou numa
época. As fontes 14 e 15 contribuíram para uma quebra demográfica.
4.1.4. Uma revolução é:
(A) uma mudança relativamente rápida que provoca profundas alterações políticas,
económicas e/ou sociais, como a situação descrita na fonte 14.
(B) um sentimento de indignação que pode conduzir a ações mais ou menos violentas
contra a autoridade estabelecida, como a situação da fonte 15.
(C) um sentimento de indignação que pode conduzir a ações mais ou menos violentas
contra a autoridade estabelecida, como a situação da fonte 14.
(D) uma mudança relativamente rápida que provoca profundas alterações políticas,
económicas e/ou sociais, como a situação descrita na fonte 15.
4.1.5. Uma crise económica ocorre:
(A) quando as atividades políticas – agricultura, comércio, artesanato ou indústria –
estão em decadência, ou seja, quando se produz mais. Assim, também se compra e
vende mais.
(B) quando as atividades económicas – agricultura, comércio, artesanato ou indústria –
estão em desenvolvimento, ou seja, quando se produz menos. Assim, também se
compra e vende menos.
(C) quando as atividades económicas – agricultura, comércio, artesanato ou indústria –
estão em decadência, ou seja, quando se produz menos. Assim, também se compra e
vende mais.
(D) quando as atividades económicas – agricultura, comércio, artesanato ou indústria –
estão em decadência, ou seja, quando se produz menos. Assim, também se compra e
vende menos.

138 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


TESTE 6A

5. Lê e observa as fontes 16 a 18.

F16

Apoiantes de D. João, Mestre de Avis


O Mestre de Avis como Regedor e Defensor E assim farão todos os outros do reino que
dos Reinos verdadeiros portugueses forem. […]
[…] Alvoraçaram-se as gentes da cidade, Então o comum povo livre e não sujeito a
sabendo como el-Rei de Castela vinha alguns que o contrário disto sentissem, lhe
chegando ao reino. E disseram uns aos outros: pediram por mercê que se chamasse «Regedor e
[…] Vamos ao Mestre e peçamos-lhe Defensor dos Reinos». E ele vendo seu grande
afincadamente que seja sua mercê, em toda a desejo […] aceitou fazê-lo.
maneira, de tomar encargo de defender esta cidade
e o Reino, e nós o serviremos com os corpos Fernão Lopes, Crónica de D. João I,
e haveres, e lhe daremos tudo quanto temos. século XV (adaptado)

F17 F18

D. João I, primeiro rei Batalha de Aljubarrota, 14 agosto de 1385.


da dinastia de Avis.

5.1 Escreve um texto em que expliques o que aconteceu em Portugal entre 1383-1385. Deves usar
informação das fontes na tua resposta e ter em atenção os seguintes tópicos:

• as reações dos Portugueses após a morte de D. Fernando I;


• as decisões tomadas nas Cortes de Coimbra e como foi afirmada a independência nacional;
• as mudanças que que ocorreram em Portugal que levam alguns historiadores a considerar
que houve uma revolução em 1383-1385 no nosso País;
• usa os seguintes conceitos de forma adequada: revolução; mudança; continuidade.

No fim, relê o texto para eliminares erros ortográficos, de pontuação e de sintaxe.

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 139


Avaliação/Observação
_____________________________________
TESTE 1B
Professor(a): ______________________

Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____

Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações

1. Observa as fontes 1 a 4.

F1

F2 F3 F4

1.1 Assinala com V as afirmações que consideras verdadeiras e com F as afirmações que consideras
falsas.
(A) O primeiro hominídeo surgiu no continente europeu.
(B) Os hominídeos que criaram a fonte 3 foram os Homo sapiens.
(C) Os hominídeos que criaram a fonte 4 foram os Homo habilis.
(D) As várias utilizações do fogo contribuíram para promover a vida em grupo e para
desenvolver a linguagem.

140 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


TESTE 1B

(E) As comunidades da Pré-História utilizavam o fogo para fazer espetáculos com foguetes.
(F) O modo de vida dos seres humanos no Paleolítico era produtor, ou seja, produziam os seus
alimentos, cuidando das suas culturas e dos seus animais.
(G) As comunidades do Paleolítico viviam sempre no mesmo sítio porque tinham alimentos
suficientes para se alimentarem.

1.2 Corrige as afirmações que consideraste falsas, mas sem utilizar a forma negativa.

2. Observa as fontes 5 e 6 (reconstituições) e lê a fonte 7.

F5 F6

F7

Esta revolução [a revolução neolítica] situa-se cerca de


9000 a 8000 a.C., no Próximo Oriente, na região do
Crescente Fértil. Aí, as populações sedentárias souberam
aproveitar, em alguns séculos, condições favoráveis para
domesticar espécies locais (trigo, cevada, carneiro,
cabra). Estes novos recursos foram enriquecidos
progressivamente com plantas leguminosas (ervilhas,
favas, lentilhas) e outros animais (porcos, bois).
J. Leclerc e J. Tarrête, historiadores,
Dictionnaire de la Préhistoire, 1988 (adaptado)

2.1 Faz corresponder as expressões «Paleolítico» e «Neolítico» às fontes 5 e 6.

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 141


TESTE 1B

2.2 Completa o quadro acerca das comunidades caçadoras-recoletoras e das comunidades


produtoras. Usa a seguinte informação:

• Tendas/cabanas • sedentários • criação de gado • casas / aldeamentos • caçavam • agricultura


• pescavam • nómada • caçador-recoletor • produtor • recolhiam frutos, plantas, raízes, ovos, …

Comunidades Comunidades
caçadoras-recoletoras produtoras
Principais atividades a) d)
desenvolvidas para se
alimentarem.
• Entrada de cavernas e)
As suas habitações eram…
b)
c) f)
Tinham um modo de vida…

3. Observa as fontes 8 a 11.

3.1 Assinala com um X a informação correta para cada uma das seguintes fontes materiais.

F8 F9

(A) Gravura rupestre ____ (A) Cromeleque ____


(B) Pintura rupestre ____ (B) Menir ____
(C) Arte móvel ____ (C) Dólmen ou anta ____

F10 F11

(A) Gravura rupestre ____ (A) Gravura rupestre ____


(B) Pintura rupestre ____ (B) Pintura rupestre ____
(C) Arte móvel ____ (C) Arte móvel ____

142 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


TESTE 1B

4. Observa atentamente o mapa (F12) e a ilustração (F13).

F12

4.1 Seleciona a única opção correta.


4.1.1 A legenda da fonte 12 deve ser:
(A) 1 – Índia Antiga; 2 – China Antiga;
3 – Antigo Egito; 4 – Suméria.
(B) 1 – China Antiga; 2 – Índia Antiga;
3 – Antigo Egito; 4 – Suméria.
(C) 1 – China Antiga; 2 – Índia Antiga;
3 – Suméria; 4 – Egito.
(D) 1 – Antigo Egito; 2 – Suméria;
3 – Índia Antiga; 4 – China Antiga.

4.1.2 Na fonte 13 está representado:


(A) o rio Tejo.
(B) o rio Tigre.
(C) o rio Nilo.
(D) o rio Eufrates.

4.1.3 As águas do rio representado na fonte 13: F13

(A) subiam sempre na mesma altura do ano.


(B) tinham cheias irregulares.
(C) secavam todos os anos nos meses de verão.
(D) destruíam as colheitas devido às inundações.

4.1.4 A civilização que se desenvolveu ao longo do rio (F13) localiza-se:


(A) no nordeste de África.
(B) no nordeste da Ásia.
(C) no noroeste de África.
(D) no noroeste da Ásia.

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 143


TESTE 1B

5. Observa as fontes 14 e 15.

F14 F15

5.1 Refere a fonte que «prova» cada uma das seguintes afirmações.
(A) No Antigo Egito praticava-se o artesanato e o comércio.
(B) Alguns egípcios do Antigo Egito viviam em cidades.
(C) A agricultura e a criação de gado eram praticadas no Antigo Egito.
(D) No Antigo Egito existiam excedentes agrícolas que permitiam que alguns egípcios se dedi-
cassem a outras atividades económicas e vivessem em cidades.

6. Observa a fonte 16 e lê a fonte 17.

A B

F16

144 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


TESTE 1B

F17

Os Egípcios pagavam impostos ao seu rei Mas não era só ao faraó que os Egípcios deviam
[faraó], o qual desempenhava importantes obediência. Era também aos deuses. […] Juntos,
funções. Fazia as leis, para que todos os Egípcios o rei e os deuses eram os senhores do Egito.
vivessem em paz e, ajudado pelos seus nobres, Ao rei serviam os seus nobres, militares e
zelava pelo seu bom cumprimento. Também escribas. Aos deuses serviam os sacerdotes. […]
dirigia o exército, protegendo o vale do Nilo e as Os Egípcios acreditavam nos deuses e no faraó e
tribos nómadas do deserto […]. Em troca, trabalhavam para eles.
o povo egípcio tinha de sustentar o rei, pagando-
-lhe, a ele e aos seus funcionários, com parte do Trevor Cairns, historiador,
que cultivavam ou fabricavam […]. Los Inícios de la Civilización, Akal, 1990 (adaptado)

6.1 Completa o texto seguinte, preenchendo os espaços em branco com a informação do quadro,
utilizando o teu conhecimento e a informação das fontes 16 e 17.

• Pré-História • comércio • rios • núcleos urbanos • Antigo Egito • China Antiga


• fonte 17 • faraó • escrita • História • poder sacralizado •estratificada

As primeiras grandes civilizações, como a da Suméria, a do ____a)____, a da Índia Antiga e a da


____b)____ desenvolveram-se junto de grandes ____c)____. Assim, surgiram os primeiros
____d)____, pois existiam excedentes agrícolas, permitindo que as pessoas se pudessem
dedicar a outras atividades económicas, como o artesanato e o ____e)____.
Desenvolveram-se, então, novas profissões, como os comerciantes e os escribas. Algumas
destas profissões tinham mais prestígio, privilégios e poderes do que outras, como é referido na
fonte ____f)____. Foram surgindo diversos grupos sociais, ou seja, existia uma sociedade
____g)____. Esta sociedade tinha um chefe político, no caso do Antigo Egito chamava-se
____h)____ (F17) e era visto como um Deus, pois tinha um ____i)____.
Estas primeiras civilizações, para organizarem a sua vida social, política e económica,
desenvolveram formas de cálculo e de ____j)____ (F16). Esta invenção é considerada tão
importante que marca o fim da ____k)____ e o início da ____l)____).

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 145


Avaliação/Observação
_____________________________________
TESTE 2B
Professor(a): ______________________

Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____

A herança do Mediterrâneo Antigo

1. Observa as fontes 1 a 3

F1

1 Acrópole: parte mais alta, onde se encontravam os templos


2 Ágora: praça pública principal, onde se fazia comércio e os
cidadãos se reuniam na Eclésia, para debater e votar as leis
3 Zona rural, onde se praticava a agricultura 3 1
4 Necrópole (cemitério)
5 Porto do Pireu
6 Muralhas 2
F2

6
4

F3

1.1 Faz corresponder as expressões «Império Romano», «Grécia Antiga», «território unificado» e
«território disperso» às fontes 1 e 3.

1.2 Identifica as cidades assinaladas com o número 1 na fonte 1 e na fonte 3.

146 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


TESTE 2B

1.3 Para responderes a cada uma das questões seguintes, seleciona a única opção correta.
1.3.1 Mare nostrum é uma expressão:
(A) usada pelos Romanos depois de terem conquistado todos os territórios à volta do
mar das Caraíbas.
(B) usada pelos Gregos depois de terem conquistado todos os territórios à volta do mar
Mediterrâneo.
(C) usada pelos Romanos e pelos Gregos depois de terem conquistado todos os
territórios à volta do mar Mediterrâneo.
(D) usada pelos Romanos depois de terem conquistado todos os territórios à volta do
mar Mediterrâneo.

1.3.2 Um território designado por «Império» refere-se a:


(A) uma vasta extensão de territórios conquistados por um povo a outros povos e
governado por um rei ou imperador.
(B) uma forma de governo em que o imperador concentra em si todos os territórios.
(C) uma forma de governo em que o rei recusa intervir no poder religioso.
(D) uma expressão usada pelos Romanos depois de terem conquistado todos os
territórios à volta do mar Mediterrâneo.

1.3.3 «Romanização» é o nome que se dá:


(A) à influência exercida pelos Romanos nos povos dominados, levando-os a adotar a sua
língua, os seus costumes, as suas tradições e a sua religião.
(B) à influência exercida pelos Gregos nos povos dominados, levando-os a adotar a sua
língua, os seus costumes, as suas tradições e a sua religião.
(C) à liberdade dada pelos Romanos aos povos dominados, que tinham a sua língua,
os seus costumes, as suas tradições e a sua religião.
(D) à liberdade dada pelos Gregos aos povos dominados, que tinham a sua língua,
os seus costumes, as suas tradições e a sua religião.

2. Observa a fonte 4.

2.1 Identifica:
a) os grupos sociais existentes em Atenas;
b) o grupo social que tinha mais pessoas, sem
contar com as famílias;
c) o grupo social em que não são representadas
as famílias.

F4

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 147


TESTE 2B

3. Lê a fonte 5 e observa as fontes 6 e 7.

F5

Os cidadãos atenienses
A cidade é um conjunto de cidadãos. Assim, julgamentos e no exercício do poder político
é preciso saber quem tem direito de se chamar [que nenhum outro tem]. A direção do Estado
cidadão. Um indivíduo não é cidadão apenas não se limita a poucos, mas estende-se à
por habitar num certo território, visto que maioria.
metecos e escravos também habitam esse
território [...]. Um cidadão define-se pelo seu Aristóteles, filósofo ateniense do século IV a.C.,
direito de voto nas assembleias, de participar nos Tratado da Política (adaptado)

F6

Cidadãos em Atenas, séc. V a.C.

F7

Cidadãos em Portugal, hoje.

3.1 Risca a informação errada no texto seguinte.


Um cidadão em Atenas era um homem/mulher, cujos pais tinham de ser romanos/atenienses,
e que tinha o direito de participar diretamente na vida política da sua cidade, por exemplo,
através do seu voto/dinheiro, e nos julgamentos, conforme a fonte 5/7.
A democracia de Atenas no século IV/V a.C. era direta/representativa. Os cidadãos de Atenas
representavam 13,3%/85% da população, fonte 6/7.
Atualmente, em Portugal, todos os cidadãos maiores de 18/21 anos têm direito e dever de votar
nos seus representantes, logo existe uma democracia direta/representativa.

148 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


TESTE 2B

4. Observa as fontes 8 a 14.

F8 F9

F10 F11 F12

F13
F14

4.1. Seleciona as três fontes onde estão representados elementos unificadores dos povos conquistados
pelos Romanos.

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 149


TESTE 2B

5. Lê as fontes 15 e 16.

F15 F16
Organização política de Atenas no século V a.C. Organização política do Império Romano.

5.1 Lê as seguintes frases sobre mudanças e continuidades entre Atenas do século V a.C. e o
Império Romano. Depois, escreve um M, se a frase referir uma mudança, ou um C, se referir
uma continuidade.
a) Democracia.
b) Um chefe único.
c) Existência de cidadãos.

6. Observa as fontes 17 e 18.

F17 F18

Máscara usada Jesus Cristo (mosaico


no teatro da Grécia Antiga. do séc. VI).

6.1 Refere duas heranças para a humanidade de cada uma destas duas civilizações: Grécia Antiga e
Roma Antiga. Justifica as tuas opções.

150 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


TESTE 2B

7. Observa as fontes 19 a 22.

F19 F20

F21

F22

7.1 Completa o quadro seguinte, escrevendo o(s) números(s) da(s) fonte(s) que corresponde(m) a
cada alínea.

A B

Escultura a)

Arquitetura b)

Escultura romana c)

Escultura grega d)

Arquitetura grega e)

Arquitetura romana f)

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 151


Avaliação/Observação
_____________________________________
TESTE 3B
Professor(a): ______________________

Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____

A Europa dos séculos VI a IX e o mundo muçulmano em expansão

1. Observa as fontes 1 a 3.

F1 F2

F3

1.1 Seleciona o título adequado para a fonte 1.


(A) O Império Romano do Oriente.
(B) O Império Romano no século II a.C.
(C) O Império Romano do Ocidente.
(D) O Império Romano no século II.

152 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


TESTE 3B

1.2 Escolhe o título adequado para a fonte 2.


(A) As invasões bárbaras do século V.
(B) As invasões bárbaras do século VI a.C.
(C) As invasões dos Romanos.
(D) O fim do Império Romano do Oriente.

1.3 Seleciona a opção correta.


(A) Com o fim do Império Romano e a formação de reinos bárbaros na Europa, iniciou-se a
Idade Moderna – F3.
(B) Com o fim do Império Romano do Ocidente e a formação de reinos bárbaros na Europa,
iniciou-se a Idade Média – F2.
(C) Com o fim do Império Romano do Oriente e a formação de reinos bárbaros na Europa,
iniciou-se a Idade Média – F1.
(D) Com o fim do Império Romano do Ocidente e a formação de reinos bárbaros na Europa,
iniciou-se a Idade Moderna – F3.

1.4 Seleciona a opção correta.


(A) No século VIII, os Cristãos que habitavam a Península Ibérica foram conquistados pelos
Muçulmanos – F2.
(B) No século III, os Muçulmanos conquistaram os Cristãos da Península Ibérica – F2.
(C) O povo que habitava a Península Ibérica e que foi conquistado no século VIII – F3.
(D) Foram os Muçulmanos quem conquistou o povo que habitava na Península Ibérica no
século VIII – F3.

1.5 Ordena cronologicamente, do mais antigo (1) para o mais recente (4), os seguintes aconteci-
mentos.
(A) Fim do Império Romano do Ocidente.
(B) A Península Ibérica é conquistada por Suevos e Visigodos.
(C) Divisão do Império Romano em Império Romano do Ocidente e Império Romano do
Oriente.
(D) Os Muçulmanos conquistam quase toda a Península Ibérica.

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 153


TESTE 3B

2. Observa a fonte 4 e lê as fontes 5 e 6.


F5

Rezar e trabalhar
A ociosidade é inimiga da alma. Por isso, os irmãos
devem ocupar-se, de acordo com um horário
preestabelecido, com o trabalho manual, incluindo a
ceifa, com a oração e a leitura das coisas divinas,
e com o descanso em completo silêncio.
São Jerónimo, Cartas, sécs. IV-V (adaptado)
Regra de São Bento, c. 550 (adaptado)
F4
O batismo do rei Clóvis.
F6

As invasões bárbaras
Mongúcia, cidade ilustre, foi saqueada e, na sua
igreja, milhares de pessoas foram assassinadas.
São Jerónimo, Cartas, sécs. IV-V (adaptado)

2.1 Assinala com V as afirmações que consideras verdadeiras e com F as afirmações que consideras
falsas.
(A) A Igreja durante as invasões germânicas foi organizando a defesa das cidades.
(B) Vários povos bárbaros foram convertidos ao Islão, como se pode observar na fonte 4.
(C) Os monges que viviam nos mosteiros apenas rezavam e contemplavam o Senhor.
(D) As invasões bárbaras provocaram muito sofrimento e morte das populações.

3. Observa a fonte 7.

F7
A expansão dos Muçulmanos

154 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


TESTE 3B

3.1 Faz a legenda do mapa, utilizando a seguinte informação:

• Meca • Península Arábica • Medina • Península Ibérica

1. _______________ 2._______________ A.________________ B._______________

3.2 Escreve o número correto (coluna A) junto da alínea que lhe corresponde (coluna B).

Coluna A Coluna B
1. Religião dos Muçulmanos A. Cristianismo
2. Criador/profeta da religião seguida pelos B. Islão
Muçulmanos C. Maomé
3. Nome do livro sagrado para os D. Jesus Cristo
Muçulmanos E. Moisés
F. Tora
G. Bíblia
H. Alcorão

4. Lê as fontes 8 e 9.

F8 F9

Cinco princípios do Islão Mandamentos do Cristianismo


Alá é o Deus único e eterno. Acredita em Deus e no seu Eu sou o Senhor, teu Deus. […] Não
Enviado! adorarás outros deuses senão a mim.
Faz a oração no início do dia e a certas horas da noite. […] Não usarás o meu nome sem o
respeito que ele merece; pois eu sou o
O mês do Ramadão foi o mês em que foi revelado o
Senhor, o teu Deus, e castigo aqueles
Alcorão e deverás jejuar.
que desrespeitam o meu nome. Faz
As esmolas são tão somente para os pobres, para os todo o teu trabalho durante seis dias da
necessitados […] esta é uma regra que veio de Deus. semana; mas o sétimo dia da semana é
A peregrinação à Casa [Meca] é um dever para com o dia de descanso, dedicado a mim,
Deus, por parte de todos os seres humanos. o Senhor, teu Deus.
Alcorão (adaptado) Êxodo 20:1-17 (adaptado)

4.1 Refere:
a) em quantos deuses acreditam Cristãos e Muçulmanos;
b) se os crentes destas duas religiões têm, ou não, de dedicar-se ao seu Deus. Justifica, copiando
uma frase de cada fonte.

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 155


TESTE 3B

5. Lê e observa as fontes 10 a 13.

F10
As invasões bárbaras do século V.

F11
As invasões dos séculos VIII e IX.

F12 F13

Viu-se arder uma parte do céu e, a Protege-nos, Senhor, do


partir deste momento, a correria dos furor dos homens do Norte!
Húngaros inicia-se. Eles assolam o nosso país,
As cidades (…) foram despovoadas, matam mulheres, crianças e
as casas e as igrejas consumidas pelo velhos!
fogo. Saindo da Itália, os Húngaros Oração cristã do século VIII
(…) arruinaram a região com as suas (adaptado)
múltiplas rapinas [roubos].
Anais de Flodoardo, século VIII (adaptado)

5.1 Risca a informação errada no seguinte texto sobre a nova organização da Europa após as
invasões bárbaras e as consequências das novas invasões dos séculos VIII e IX.
Com o fim do Império Romano do Ocidente/Oriente houve uma continuidade/rutura, pois deixou
de existir um território unificado/separado com uma cultura, administração, leis e religião comuns
para passarem a existir vários impérios/reinos com chefe político, religião, cultura, religião e
administração próprias. Mais tarde, novas invasões , como se observa na fonte 9/10, acentuaram
essa mudança.
Por causa dessa tão grande mudança, o fim do Império Romano do Ocidente, cuja decadência foi
ocorrendo ao longo do tempo, passámos da Idade Antiga/Pré-História para um novo período
histórico, a Idade Média/Idade Moderna.
Com a invasão, roubo e destruição, principalmente das aldeias/cidades (F12), a população passou
a viver no campo/nas cidades, dedicando-se quase exclusivamente à agricultura e à criação de
animais, ou seja, houve uma ruralização/um desenvolvimento da economia. Os camponeses,
que pediram proteção aos senhores da nobreza e do clero, produziam para consumo próprio e
dos seus senhores, ou seja, a economia urbana, comercial e monetária do tempo dos Romanos
foi dando lugar à economia de mercado/de subsistência.

156 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


Avaliação/Observação
_____________________________________
TESTE 4B
Professor(a): ______________________

Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____

A sociedade europeia e a Península Ibérica nos séculos IX a XII

1. Observa a fonte 1.

F1 Pirâmide
Pi â id social
i l medieval.
di l

1.1 Faz corresponder os seguintes grupos sociais «Povo», «Clero» e «Nobreza» às letras A , B e C

da fonte 1.

1.2 Escreve o número correto (coluna A) junto de cada alínea (coluna B). Poderás repetir o número
da coluna A junto das alíneas da coluna B.

Coluna A Coluna B

A. O serviço religioso era a sua principal função


B. Grupo privilegiado
1. Povo
C. A defesa do reino era a sua principal função
2. Clero D. Aplicação de justiça nas suas terras
E. Isenção de pagamento de impostos ao rei
3. Nobreza
F. Trabalhava para sustentar toda a população do reino
G. Grupo não privilegiado

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 157


TESTE 4B

2. Lê as fontes 2 e 3.
F2 F3

As relações entre senhores As relações feudo-vassálicas


e camponeses Seja por todos conhecido como eu, Afonso, pela graça
Como é sabido por todos que eu não de Deus, rei de Aragão, […] dou e concedo a ti,
tenho meios para me vestir e alimentar, Guilherme de Anglesola, o meu castelo de Mur, e tomá-
pedi a vossa piedade e a vossa vontade -lo-ás como obrigação de serviço e fidelidade. Dou-te
concedeu-ma, e permitiu-me ser trazido este castelo com todos os seus limites e pertences: […]
e entregue à vossa proteção. Dou-to como feudo e tu me prestarás serviços e serás
fiel perpetuamente, tanto a mim como aos meus
Fórmula Turonensis (séc.VIII), sucessores.
cit. por Georges Duby, Doação de um feudo pelo rei Afonso II de Aragão,
historiador francês do século XX, 1980 1192 (adaptado)

2.1 Indica com V as afirmações que consideras verdadeiras e com F as afirmações que consideras
falsas.
(A) O suserano deste contrato é Afonso II, rei de Aragão.
(B) O vassalo deste contrato é Henrique de Anglesosla.
(C) O feudo recebido pelo vassalo foi o castelo de Mur.
(D) As duas obrigações do vassalo para com o suserano são a fidelidade e o serviço nos
trabalhos da agricultura.
(E) Este acordo chamava-se «contrato de arrendamento».

3. Observa a fonte 4.
A B C

F4

158 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


TESTE 4B

3.1 Seleciona a única opção que pode legendar corretamente a fonte 4.


(A) A – Investidura; B – Homenagem; C – Juramento de fidelidade.
(B) A – Homenagem; B – Investidura; C – Juramento de fidelidade.
(C) A – Juramento de fidelidade; B – Homenagem; C – Investidura.
(D) A – Homenagem; B – Juramento de fidelidade; C – Investidura.

3.2 Na fonte 4 (A e C), o senhor que está sentado é:


(A) o suserano, que devia aconselhar o vassalo e servir no seu exército.
(B) o vassalo, que devia ser fiel ao suserano e prestar serviços em troca do feudo.
(C) o suserano, que dava um feudo ao vassalo e recebia deste a sua fidelidade e serviços.
(D) o vassalo, que dava um feudo ao suserano e recebia deste a sua fidelidade e serviços.

3.3 Na fonte 4 (A e C), o senhor que está ajoelhado é:


(A) o suserano, que devia aconselhar o vassalo e servir no seu exército.
(B) o vassalo, que devia ser fiel ao suserano e prestar serviços em troca do feudo.
(C) o suserano, que dava um feudo ao vassalo e recebia deste a sua fidelidade e serviços.
(D) o vassalo, que dava um feudo ao suserano e recebia deste a sua fidelidade e serviços.

3.4 Na fonte 4, na imagem C:


(A) o vassalo dá ao suserano o feudo, que pode ser uma terra, dinheiro ou um cargo.
(B) o suserano dá ao vassalo o senhorio, que pode ser uma terra, dinheiro ou um cargo.
(C) o suserano dá ao vassalo o feudo, que pode ser uma terra, dinheiro ou um cargo.
(D) o suserano dá ao vassalo um domínio senhorial, em que o vassalo tem muitos poderes.

3.5 Na fonte 4, podemos afirmar que está representada:


(A) a sociedade feudal, que é profundamente hierarquizada, em que o suserano dos suseranos
é o rei e seguem-lhe os grandes senhores (a aristocracia), que, por sua vez, tinham os seus
vassalos;
(B) a sociedade medieval, que é profundamente igualitária, em que o suserano dos suseranos é
o rei e seguem-lhe os grandes senhores (a aristocracia), que, por sua vez, tinham os seus
vassalos;
(C) a sociedade medieval, que é profundamente igualitária, em que o rei é o chefe máximo da
Igreja e seguem-lhe os nobres, que, por sua vez, tinham os seus camponeses;
(D) a sociedade feudal, que é profundamente hierarquizada, em que o suserano dos suseranos
é o rei e seguem-lhe os grandes senhores (a aristocracia), que, por sua vez, tinham os seus
suseranos.

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 159


TESTE 4B

4. Observa as fontes 5 e 6 e lê a fonte 7.

F5 F6

A invasão muçulmana Avanços das conquistas cristãs.


da Península Ibérica.

F7

A visão de um cristão acerca do conflito


com os Muçulmanos
O criminoso Tarique [chefe dos Muçulmanos que comandou a invasão
da Península Ibérica em 711] enviou então soldados a Munuza para
prenderem Pelágio e o levarem algemado para Córdova.
[Pelágio fugiu], dirigindo-se para as montanhas. Daqui enviou
mensageiros a todos os Astúres para se reunirem e o elegerem rei] […].
O rei mandou […] um exército inumerável [que contava com
cruzados]. […] Os Cristãos saíram da montanha para combater os
inimigos.

Crónica de Afonso III, rei das Astúrias (adaptado)

4.1 Risca a informação errada no texto seguinte.


Os Muçulmanos entraram na Península Ibérica pelo estreito do Suez/de Gibraltar, vindos
de África/da América, conforme a fonte 5/7. Os Cristãos da Península Ibérica refugiaram-se no
norte/sul, nas Astúrias.
Segundo os Cristãos, Pelágio/Tarique, que era um criminoso, enviou, então, soldados para
prenderem Tarique/Pelágio e o levarem para Santiago/Córdova, conforme a fonte 6/7.
Como se pode observar na fonte 5/6, os Muçulmanos/Cristãos saíram da montanha para
combater os inimigos. Os soldados/cruzados vieram ajudar os Cristãos/Muçulmanos.

160 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


TESTE 4B

5. Lê a fonte 8.

F8

A doação do condado Portucalense


Doou [Afonso VI] a D. Henrique, com sua filha Assinalou-lhe certa [região] da terra dos
Teresa em casamento, […] o condado que tem Mouros para que a conquistasse e, tomando-a,
por nome condado Portucalense. Com a condição
acrescentasse ao seu condado.
de que o conde o servisse sempre e fosse
às suas Cortes e aos seus chamamentos […]. Crónica dos Cinco Reis (adaptado)

5.1 Completa o seguinte esquema:

d) Obrigações do vassalo
a) Suserano b) Vassalo
______________ ______________ 1. ___________________
2. ___________________

c) Feudo recebido
____________________________

6. Ordena cronologicamente, do mais antigo (1) para o mais recente (6), os seguintes acontecimentos.

(A) D. Afonso Henriques é reconhecido pelo papa Alexandre III como rei de Portugal.
(B) D. Teresa, esposa do conde D. Henrique e mãe de D. Afonso Henriques, passa a governar
o condado Portucalense.
(C) Os Muçulmanos iniciam a conquista da Península Ibérica.
(D) D. Afonso Henriques derrota o exército da sua mãe, D. Teresa, na batalha de São Mamede,
e passa a governar o condado Portucalense.
(E) Afonso VI, rei de Leão, doou o condado Portucalense a D. Henrique.
(F) Realiza-se a conferência de Zamora.

7. Observa as fontes 9 e 10 e lê as fontes 11 e 12. A B

Afonso VI

D. Urraca D. Teresa
(filha legítima) (filha ilegítima)
ь ь
D. Raimundo D. Henrique

Afonso VII,
D. Afonso Henriques
rei de Leão
rei de Portugal
e Castela
F9 F10

O início da formação do reino de Portugal.


Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 161
TESTE 4B

F11 F12

Conferência de Zamora em 1143 Bula Manifestis Probatum


[Entre] 4 e 5 de outubro, reuniram-se os reis de Nós concedemos à tua excelência e
Portugal e de Leão. A este encontro chamam os autoridade e confirmamos por autoridade
historiadores modernos a «conferência de Zamora». apostólica o reino de Portugal com a
Tem sido considerada como a reunião que selou o
integridade das honras e a dignidade de
acordo entre Afonso Henriques e Afonso VII, que
marcou o reconhecimento pelo segundo da reino que aos reis pertence, e também
dignidade régia do primeiro, e que permitiu a todas as terras que, com auxílio da graça
celebração de um tratado, que talvez incluísse uma celeste, arrebatares das mãos dos
repartição dos direitos de conquista sobre territórios Sarracenos [Muçulmanos] e sobre as
muçulmanos, mas do qual, infelizmente, não existe quais não possam príncipes cristãos
nenhum texto. julgar-se com direito.
José Mattoso, historiador português atual,
Papa Alexandre III, Bula Manifestis Probatum,
D. Afonso Henriques, 2007 (adaptado)
1179 (adaptado)

7.1 Completa o seguinte texto em que se explica como surgiu o reino de Portugal, no século XII.
Utiliza a informação do quadro e das fontes 9 a 12.

• D. Afonso Henriques • D. Henrique • conquistar • independência política • Mouros


• 10A • 11 • 12 • reino • rei • 1179 • 1143

O condado Portucalense foi doado por Afonso VI, a ____a)____, cavaleiro bolonhês que veio
auxiliar o rei de Leão. O conde D. Henrique tinha como obrigação aconselhar e auxiliar o seu
suserano, bem como ____b)____ terras aos ____c)____ para acrescentar ao seu condado
(fonte ____d)____). Assim, o conde D. Henrique, em 1096, detinha um território que lhe tinha
sido dado pelo rei Afonso VI de Leão, que incluía as terras desde o rio Minho até ao sul de
Coimbra – o seu condado.
Do casamento de D. Henrique com D. Teresa nasceu ____e)____ (F9) que, depois de ficar ao
comando do condado passou a ter dois grandes objetivos: conseguir a ____f)____ do condado
Portucalense, lutando contra o rei de Leão e Castela, ou seja, deixar de ser chefe político de um
condado para passar a ser chefe político de um ____g)____, e alargar o território para sul,
conquistando terras aos Mouros (F10B).
Seguindo estes dois objetivos, D. Afonso Henriques conseguiu que o seu primo Afonso VII o
reconhecesse como rei de Portugal na conferência de Zamora, em ____h)____, em que Afonso
VII reconhece D. Afonso Henriques como ____i)____ e Portugal como reino, conforme a fonte
____j)____.
Mas, para que o reino de Portugal fosse reconhecido era necessário que a Igreja Católica, na
pessoa do papa, reconhecesse tal independência. Esta situação ocorreu em ____k)____ com a
bula Manifestis Probatum do papa Alexandre III (fonte ____l)____).

162 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


Avaliação/Observação
_____________________________________
TESTE 5B
Professor(a): ______________________

Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____

Desenvolvimento económico, relações sociais


e poder político nos séculos XII a XIV

1. Observa as fontes 1 e 2.

F1 F2

Trabalhos no campo na Idade Média. Evolução da população europeia.

1.1 Risca a informação errada no texto seguinte.


O camponês, na fonte 1, está a abater árvores para aproveitar novas terras para a
agricultura/indústria. Tal situação está relacionada com o aumento/a diminuição da população,
desde o século IX/X ao século XIII/XIV. O aumento progressivo da população (F2/F1) está
relacionado com o arroteamento de novas terras para a agricultura (F2/F1), pois por um lado
houve a necessidade de alimentar menos/mais pessoas, logo era necessária menor/maior
produção agrícola. Por outro lado, com o aumento da produção agrícola, a população tinha
uma melhor/pior alimentação, as fomes e as doenças diminuíram/aumentaram e,
consequentemente, diminuiu a natalidade/mortalidade. Verificou-se, também, um aumento
da natalidade/mortalidade, observando-se um crescimento/decréscimo demográfico nos
campos e nas cidades.

2. Lê as fontes 3 e 4.

F3 F4

Uma carta do rei D. Afonso Henriques para Uma carta do rei D. Afonso III para
Lisboa a Covilhã
Em nome do Padre e do Filho e do Espírito Santo, Afonso, pela graça de Deus rei de
Ámen. Com a ajuda da graça de Deus […], eu, Portugal, a todos os do meu reino e de
Afonso, pela divina vontade Rei dos Portugueses, todos os outros reinos que virem estas
conquistei aos Sarracenos [Muçulmanos], […] palavras, saúde.
a cidade de Lisboa e […] entregando-a depois a vós, Sabede que mando fazer em cada ano na
[…] para a habitardes como terra vossa. Aprouve- minha vila da Covilhã [uma feira] Santa
-me agora, de espontânea vontade e com franqueza Maria de Agosto e mando que dure oito dias
de ânimo, dar-vos e outorgar-vos um bom foro, [...]. Todos os que vierem a esta feira por
tanto para os presentes como para os vindouros que conta própria, para vender ou para comprar,
por todo o sempre aí vierem a morar. fiquem seguros na ida e na volta […].
Carta de D. Afonso Henriques a Lisboa, Carta de D. Afonso III à Covilhã,
1179 (adaptado) 1260 (adaptado)

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 163


TESTE 5B

2.1 Seleciona a única opção correta em cada um dos itens seguintes.


2.1.1. Uma feira é:
(A) o local público a que, diária, semanal ou quinzenalmente, se deslocava a população da
localidade, vila ou cidade para comprar ou vender mercadorias, conforme a fonte 4.
(B) o local público a que, diária, semanal ou quinzenalmente, se deslocava a população da
localidade, vila ou cidade para comprar ou vender mercadorias, conforme a fonte 3.
(C) o local público onde a compra e venda de mercadorias se realizava uma ou várias
vezes por ano, conforme a fonte 3.
(D) o local público onde a compra e venda de mercadorias se realizava uma ou várias
vezes por ano, conforme a fonte 4.

2.1.2 Um concelho era:


(A) uma comunidade de homens livres, moradores num território com autonomia
concedida pelo rei ou por um senhor através de carta de feira.
(B) uma comunidade de homens livres, moradores num território com autonomia
concedida pelo rei ou por um senhor através de carta de mercado.
(C) uma comunidade de homens livres, moradores num território com autonomia
concedida pelo rei ou por um senhor através de carta de foral.
(D) uma comunidade de homens livres, moradores num território com autonomia
concedida pelo rei ou por um senhor através de carta da corte.

2.1.3 Um foral ou carta de foral era:


(A) um documento concedido pelo rei ou pelos senhores do clero e da nobreza, que
criava ou reconhecia um concelho, atribuindo alguns deveres aos seus moradores,
como o pagamento de impostos, e alguns direitos, como a eleição de juízes,
conforme a fonte 4.
(B) um documento concedido pelo rei ou pelos senhores do clero e da nobreza, que
criava ou reconhecia uma feira, com obrigações, como o pagamento de impostos,
e alguns direitos, como a eleição de juízes, conforme a fonte 4.
(C) um documento concedido pelo rei ou pelos senhores do clero e da nobreza, que
criava ou reconhecia um concelho, atribuindo aos seus moradores livres alguns
deveres, como o pagamento de impostos, e alguns direitos, como a eleição de juízes,
conforme a fonte 3.
(D) um documento concedido pelo rei ou pelos senhores do clero e da nobreza, que
criava ou reconhecia um mercado, com obrigações, como o pagamento de impostos,
e alguns direitos, como a eleição de juízes, conforme a fonte 3.

164 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


TESTE 5B

3. Observa as fontes 5 e 6.

F5 F6
Doação de terras pelos reis aos senhores Concelhos em Portugal, na Idade Média
do clero e da nobreza (sécs. XI-XIII). (séc. XIII).

3.1 Assinala com V as afirmações que consideras verdadeiras e com F as afirmações que consideras
falsas.
(A) O rei concedia senhorios ao povo.
(B) As ordens religiosas concentravam-se no centro e sul de Portugal (F5).
(C) A criação de concelhos foi concentrada na zona costeira atlântica (F6).
(D) A criação de concelhos foi concentrada na zona costeira atlântica (F5).
(E) Uma das razões da criação de concelhos junto da fronteira era a defesa do território do
novo reino em afirmação, Portugal (F6).

3.2 Corrige as afirmações que consideraste falsas, sem usar a negação.

4. Observa as fontes 7A e 7B.

A Até meados do século XIII B Depois de meados do século XIII


Rei Nomeia
Rei Aconselham
Nomeia

Oficiais Membros da Senhores da Conselho do Rei Cortes


família real nobreza e do clero
Formam
Órgão permanente Órgão consultivo que só
Cúria Régia formado por funcionários, reunia por decisão do rei.
Formam (aconselha o Rei) Formam senhores da corte e Nas Cortes participavam
homens sabedores de senhores do clero, da
Direito que ajudavam o rei nobreza e, a partir de 1254,
F7 na governação do país representantes do povo
Órgãos do poder régio em Portugal.

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 165


TESTE 5B

4.1 Escreve o número correto (coluna A) junto de cada alínea (coluna B).

Coluna A Coluna B
A. Fortalecimento do poder do rei
1. Até meados
B. Cúria Régia
do séc. XIII
C. Senhores da nobreza e do clero que têm muito poder
2. Depois de meados D. Cortes
do séc. XIII
E. Participação de representantes de todos os grupos sociais nas Cortes

5. Observa as fontes 8 a 11 e lê a fonte 12.

F8 F9 F10
Progressos nos Afolhamento trienal. Progressos técnicos nos transportes terrestres.
instrumentos agrícolas. A atrelagem em fila permitia maior rapidez de
deslocação. A coelheira era um arreio que
permitia um sistema de atrelagem assente no
dorso dos animais e não no pescoço, dando-lhes
maior liberdade de movimentos.

F11 O comércio internacional europeu nos séculos XIII e XIV.

166 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


TESTE 5B

F12

As cidades na Idade Média

A população cresce de dia para dia e a cidade engrandece-se com


novos edifícios […].

A fertilidade do território, a abundância de todos os bens de consumo


salta aos olhos. Nenhum homem saudável, se acaso não é mandrião,
deixa de conseguir ganhar a vida com a dignidade que convém à sua
posição social.

Fra Buonvicino de la Riva,


professor de Milão do séc. XIII,
Das maravilhas de Milão, 1288 (adaptado)

5.1 Risca a informação errada no seguinte texto acerca das mudanças económicas que surgiram na
Europa e as suas consequências.
Nos séculos XIII/XI e XII/XIV verificaram-se progressos/retrocessos na agricultura: uso cada vez
mais frequente do barro/ferro no fabrico de instrumentos agrícolas (F8/F9); a utilização
progressiva do afolhamento bienal/trienal para o cultivo do solo (F8/F9) – em cada ano,
alternadamente, a terra era dividida em duas/três parcelas em que uma era cultivada com
cereal de inverno, outra com cereal de primavera e a terceira ficava em produção/pousio.
Nos transportes, passou-se a usar a coelheira, a atrelagem em lado/fila (F10) e
armaduras/ferraduras, que impediam o desgaste dos cascos dos animais; a utilização do leme
fixo à popa/proa.
Com o aumento da produção agrícola/artesanal, houve a acumulação de excedentes, que
poderiam ser vendidos ou trocados por outros produtos, ou seja, deixou de haver uma
economia de mercado/de subsistência e passou a existir uma economia de mercado/de
subsistência. Este desenvolvimento económico levou ao crescimento das cidades (F11/F12), em
que se verificou um aumento da população urbana/rural que, em parte, se instalou fora das
antigas muralhas, originando um «burgo novo». Estes habitantes designavam-se por
burgueses/camponeses, e eram essencialmente artesãos e comerciantes.
No comércio internacional europeu, existiam três principais rotas de comércio: a rota do
Mediterrâneo/Atlântico que ligava o Oriente e o Ocidente, a rota do Atlântico, que dava
continuidade à rota do Mediterrâneo, permitindo a distribuição desses produtos pelo norte da
Europa, e as rotas fluviais/terrestres, que ligavam várias regiões/cidades entre si, como a região
de Champagne, da Flandres, etc., conforme se pode observar na F11/F12.

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 167


Avaliação/Observação
_____________________________________
TESTE 6B
Professor(a): ______________________

Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____

A cultura portuguesa face aos modelos europeus.


Crises e revolução no século XIV

1. Observa as fontes 1 a 3.

F1 F2
Escola medieval. Sarau da corte de um senhor medieval.

F3
Procissão.

1.1 Faz corresponder cada uma das seguintes definições à fonte que a representa.
(A) A cultura monástica desenvolvia-se, principalmente, nos mosteiros, onde funcionavam não
só as escolas monásticas destinadas à preparação dos futuros clérigos, como também
existiam importantes bibliotecas.
(B) A cultura popular, desenvolvia-se, principalmente, de forma oral em locais de convívio
como as feiras, as romarias, os bailes e festas, em que havia jograis, contadores de histórias
e músicos de rua.
(C) A cultura cortesã desenvolvia-se, principalmente, nas cortes dos reis e dos grandes
senhores a acompanhar banquetes e festas, em que existiam espetáculos de jograis onde
se recitavam e cantavam poemas escritos pelos trovadores.

168 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


TESTE 6B

2. Observa as fontes 4 a 9.

2.1 Seleciona com um X a palavra/expressão correta em cada uma das seguintes fontes.

F4 F5

(A) Arco em ogiva ____ (A) Arco em ogiva ____


(B) Arco de volta perfeita ____ (B) Arco de volta perfeita ____
(C) Arco em berço ____ (C) Arco em berço ____

F6 F7

(A) Rosácea ____ (A) Rendilhado ____


(B) Altar-mor ____ (B) Rosácea ____
(C) Vitral ____ (C) Vitral ____

F8 F9

(A) Arcobotante ____ (A) Torre ____


(B) Arco em ogiva ____ (B) Pináculo ____
(C) Arco de berço ____ (C) Arcobotante ____

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 169


TESTE 6B

2.2 Escreve o número correto (coluna A) junto de cada alínea (coluna B). Poderás repetir o número
da coluna A junto das alíneas da coluna B.

Coluna A Coluna B
A. Imagens estilizadas e sem movimento
B. F5 a F9
1. Estilo românico – arquitetura
C. F4
2. Estilo gótico – arquitetura
D. Frescos pintados nas paredes
3. Estilo românico – pintura e escultura
E. Mais autónoma da arquitetura
4. Estilo gótico – pintura
F. Imagens não respeitam formas e volumes naturais
5. Estilo gótico – escultura
G. Mais expressiva e mais humanizada
H. Vitrais nas janelas

3. Observa as fontes 10 e 11.

F10 A Europa no século XIV. F11 Evolução da população europeia.

3.1 Corrige o seguinte texto riscando a informação errada


Em 1346/1347, surgiu a peste em territórios situados em África/na Ásia, tendo chegado a alguns
territórios europeus. Na Europa, entre 1346 e 1350, houve vários/poucos surtos de peste, guerras
e revoltas sociais, como está representado na fonte 10/11. A informação destas duas fontes é
divergente/complementar, porque na fonte 10/11 estão identificados os acontecimentos que
podem ter levado ao aumento/à diminuição da população (conforme nos indica a fonte 10/11). Ou
seja, a peste, as revoltas e as guerras contribuíram para que a população europeia diminuísse de
forma drástica, cerca de um terço, em meados do século XIV/XV.

170 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


TESTE 6B

4. Lê as fontes 12 a 15.

F12 F13

A Peste matou mais de um terço da Peste na Idade Média


população europeia – o caso de Florença Em 1348, a Europa assistiu à chegada de uma
Tinha-se chegado ao ano de 1348 quando a terrível epidemia, que se espalhou, nos três
cidade de Florença foi alvo de uma epidemia anos seguintes, por todo o continente: a Peste
mortal. Sabe-se que ela se declarara, anos Negra. Os barcos que chegaram nesse ano a
antes, nos países do oriente, onde fora causa de Génova (na atual Itália), vindos da Crimeia, no
perda de incontáveis vidas humanas. Depois mar Negro, tinham trazido a doença. De início,
propagara-se, aproximando-se para nossos as pessoas sentiam febre, seguida de outros
males dos países do ocidente. Todas as sintomas graves que as tornavam fracas. Por
medidas se mostraram inúteis. Os homens fim, apareciam, sob as axilas, inchaços que
especialmente contratados fizeram o possível podiam atingir o tamanho de uma maçã.
para limpar a cidade. Proibiu-se que nela Pedro Gomes Barbosa, Uma Viagem por Portugal
entrassem os doentes. Recorreu-se uma e mil Medieval, Fundação Batalha de Aljubarrota, 2008
vezes às súplicas e orações. De nada valeram.
Boccaccio, poeta italiano, Decameron,
século XIV (adaptado)

F14 F15

Revoltas populares Mudanças sociais a partir de 1383-1385,


No primeiro dia de março [1382], porque em Portugal
quiseram começar a receber [os impostos] nas Enquanto uns conservavam as antigas
praças de Paris, amotinou-se o povo. Muitos fidalguias, outros, filhos de homens de baixa
dos mais notáveis vendedores de panos, condição [homens da burguesia e da baixa
merceeiros, mercadores de vinho e outros nobreza], foram feitos cavaleiros [por D. João I]
tinham-se reunido secretamente em Paris e por terem prestado bons serviços e trabalhos.
jurado em conjunto que não sofreriam mais Elevaram-se tanto que os seus descendentes se
aquela afronta. chamam «dons» e são tidos em grande conta.
Crónicas dos reis João II e Carlos V, Fernão Lopes, cronista do séc. XIV,
séc. XIV (adaptado) Crónica de D. João I, c. 1450 (adaptado)

4.1 Seleciona a única opção correta para cada um dos itens seguintes.
4.1.1. A peste é:
(A) uma doença infeciosa e muito contagiosa que provoca um elevado número de
mortes, conforme a fonte 12.
(B) uma doença infeciosa e muito contagiosa que provoca um elevado número de
mortes, conforme a fonte 14.
(C) uma doença contagiosa semelhante à gripe e que provoca um grande número de
mortes, conforme a fonte 13.
(D) uma doença contagiosa semelhante ao sarampo e que provoca algumas mortes,
conforme a fonte 12.

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 171


TESTE 6B

4.1.2. A Peste Negra:


(A) foi a peste mais conhecida, que, no século XI, matou mais de um terço da população
europeia, cujos doentes ficavam com inchaços claros no corpo (F12).
(B) foi a peste mais conhecida, que, no século XII, matou mais de um terço da população
europeia, cujos doentes ficavam com inchaços escuros no corpo (F13).
(C) foi a peste mais conhecida, que, no século XIII, matou mais de um terço da população
europeia, cujos doentes ficavam com inchaços claros no corpo (F12).
(D) foi a peste mais conhecida, que, no século XIV, matou mais de um terço da
população europeia, cujos doentes ficavam com inchaços no corpo (F13).
4.1.3. Quebra demográfica significa uma:
(A) paragem ou aumento do crescimento da população num país, numa região ou numa
época. As fontes 12 e 13 podem contribuir para uma quebra demográfica.
(B) paragem ou recuo do crescimento da população num país, numa região ou numa
época. As fontes 12 e 13 podem contribuir para uma quebra demográfica.
(C) paragem ou aumento do crescimento da população num país, numa região ou numa
época. As fontes 14 e 15 contribuíram para uma quebra demográfica.
(D) paragem ou recuo do crescimento da população num país, numa região ou numa
época. As fontes 14 e 15 contribuíram para uma quebra demográfica.
4.1.4. Uma revolução é:
(A) uma mudança relativamente rápida que provoca profundas alterações políticas,
económicas e/ou sociais, como a situação descrita na fonte 14.
(B) um sentimento de indignação que pode conduzir a ações mais ou menos violentas
contra a autoridade estabelecida, como a situação da fonte 15.
(C) um sentimento de indignação que pode conduzir a ações mais ou menos violentas
contra a autoridade estabelecida, como a situação da fonte 14.
(D) uma mudança relativamente rápida que provoca profundas alterações políticas,
económicas e/ou sociais, como a situação descrita na fonte 15.
4.1.5. Uma crise económica ocorre:
(A) quando as atividades políticas – agricultura, comércio, artesanato ou indústria –
estão em decadência, ou seja, quando se produz mais. Assim, também se compra e
vende mais.
(B) quando as atividades económicas – agricultura, comércio, artesanato ou indústria –
estão em desenvolvimento, ou seja, quando se produz menos. Assim, também se
compra e vende menos.
(C) quando as atividades económicas – agricultura, comércio, artesanato ou indústria –
estão em decadência, ou seja, quando se produz menos. Assim, também se compra e
vende mais.
(D) quando as atividades económicas – agricultura, comércio, artesanato ou indústria –
estão em decadência, ou seja, quando se produz menos. Assim, também se compra e
vende menos.

172 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


TESTE 6B

5. Lê a fonte 16 e observa as fontes 17 e 18.

F16

Apoiantes de D. João, Mestre de Avis


O Mestre de Avis como Regedor e Defensor E assim farão todos os outros do reino que
dos Reinos verdadeiros portugueses forem. […]
[…] Alvoraçaram-se as gentes da cidade, Então o comum povo livre e não sujeito a
sabendo como el-Rei de Castela vinha alguns que o contrário disto sentissem, lhe
chegando ao reino. E disseram uns aos outros: pediram por mercê que se chamasse «Regedor e
[…] Vamos ao Mestre e peçamos-lhe afincada- Defensor dos Reinos». E ele vendo seu grande
mente que seja sua mercê, em toda a maneira, desejo […] aceitou fazê-lo.
de tomar encargo de defender esta cidade e o
Reino, e nós o serviremos com os corpos e Fernão Lopes, Crónica de D. João I,
haveres, e lhe daremos tudo quanto temos. século XV (adaptado)

F17 F18

D. João I, primeiro rei Batalha de Aljubarrota, 14 agosto de 1385


da dinastia de Avis.

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 173


TESTE 6B

5.1 Completa o seguinte texto acerca da revolução de 1383/1385. Utiliza a informação do quadro e das
fontes 16 a 18.

• mudança • fomes • 1385 • D. Beatriz • João Fernandes Andeiro • D. João, Mestre de Avis
• povo • revolução • batalha de Aljubarrota

Em Portugal, em meados do século XIV, vivia-se uma crise económica e social provocada por períodos
sucessivos de ____a)____, pestes e guerras.
Com a morte de D. Fernando I, em 1383, ____b)____ foi aclamada rainha de Portugal, tendo a sua
mãe, D. Leonor Teles, assumido a regência do reino. Houve portugueses que não concordaram com tal
decisão e provocaram tumultos em várias cidades (F16), pois a maioria do ____c)____ e alguma
nobreza não gostava da regente e temia a entrega do reino a Castela. Neste sentido, foi preparada
uma conspiração, para afastar a regente e matar o seu conselheiro, o conde galego ____d)____. Para
executar o plano foi escolhido ____e)____ (F17). O conde Andeiro foi morto e D. Leonor fugiu para
Santarém.
Entretanto, na cidade de Lisboa, o povo aclamou o Mestre de Avis como «Regedor e Defensor do
Reino», como é referido na fonte 16. A revolta alastrou-se a todo o reino.
Nas Cortes de Coimbra, em ____f)____, foi escolhido o Mestre de Avis, como D. João I (F17), para rei
de Portugal, havendo a continuidade da monarquia.
Contudo, o rei de Castela ainda não tinha desistido das suas pretensões, dando-se a ____g)____ (F18).
Os Portugueses, comandados por D. Nuno Álvares Pereira e D. João I e ajudados pelos Ingleses,
venceram esta batalha, consolidando a independência do reino de Portugal.
D. João I recompensou alguns dos seus apoiantes da burguesia e da baixa nobreza, dando-lhes terras,
privilégios, cargos e títulos. Assim, houve uma ____h)____ na sociedade medieval portuguesa,
surgindo uma «nova nobreza», que contribuiu para dar início a uma nova época na história de
Portugal.
As mudanças foram tão profundas que alguns historiadores consideram que este período de 1383-
1385 foi uma ____i)____.

174 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


Soluções

TESTE 1A

1.1 a) Continente africano.


b) Os hominídeos que criaram a fonte 3 eram Homo sapiens e os que criaram a fonte 4 eram Homo
erectus.
c) O estudante poderá referir duas das seguintes: cozinhar, afastar os animais ferozes, aquecimento,
iluminação e desenvolvimento da linguagem nos convívios à volta da fogueira.
d) A consequência de serem caçadores-recoletores é o nomadismo.
2.1 Fonte 5 – Paleolítico, porque vemos que essas comunidades caçavam, pescavam e recolhiam
alimentos da Natureza, como frutos.
Fonte 6 – Neolítico, porque estas comunidades já habitavam em aldeamentos e, para além de
continuarem a pescar e a caçar, praticavam a agricultura e a criação de gado, pois na reconstituição
da fonte 5 podemos ver vacas e ovelhas, bem como cães domesticados.
2.2 Resposta aberta. No entanto, o estudante deverá reconhecer que as comunidades caçadoras-
-recoletoras e nómadas (F5) tinham um modo de vida muito distinto do das comunidades produtoras
e sedentárias (F6), que produziam o seu próprio alimento, pois já praticavam a agricultura e a criação
de gado, e criaram os primeiros aldeamentos. Assim, embora as comunidades produtoras
continuassem a caçar e a pescar, as mudanças deste modo de vida foram tão marcantes que alguns
historiadores, como os da fonte 7, consideram que se trata de uma revolução, isto é, de uma
alteração profunda e relativamente rápida no modo de vida das pessoas.
3.1 Fonte 8 – (A) Gravura rupestre.
Fonte 9 – (C) Dólmen ou anta.
Fonte 10 – (B) Pintura rupestre.
Fonte 11 – (D) Arte móvel.
4.1.1 (D)
4.1.2 (C)
4.1.3 (A)
4.1.4 (B)
4.1.5 (A)
5.1 a) Na fonte 14, está representada a agricultura e a criação de gado e na fonte 15, o comércio e o
artesanato.
b) Os produtos agrícolas e os animais não eram consumidos na sua totalidade pelos seus produtores
porque existiam excedentes que alimentavam o comércio e as pessoas que podiam viver nas cidades
dedicando-se a outras atividades económicas, como o artesanato e o comércio.
c) Alguns egípcios viviam em cidades.
6.1 Resposta aberta. O estudante deve referir que a Pré-História se divide em dois momentos:
Paleolítico e no Neolítico.
As primeiras grandes civilizações, como a da Suméria, do Egito Antigo, da Índia Antiga e da China
Antiga, desenvolveram-se junto de grandes rios, praticando a agricultura e a criação de gado nas suas
margens. Assim, surgiram os primeiros núcleos urbanos, pois existiam excedentes agrícolas,
permitindo que as pessoas se pudessem dedicar a outras atividades económicas, como o artesanato
e o comércio. Tal situação originou o surgimento de novas profissões, como os comerciantes e os

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 175


escribas. Algumas destas profissões tinham mais prestígio, privilégios e poderes do que outras, como
é referido na fonte 19, e foram, assim, surgindo diversos grupos sociais.
A sociedade era estratificada e tinha um chefe político. No caso do Egito, esse chefe chamava-se faraó
(F19) e era visto como um deus, tendo um poder sacralizado. Logo, todos teriam de lhe obedecer.
Para organizarem a sua vida social, política e económica, estas primeiras civilizações desenvolveram
formas de cálculo e de escrita (F18). Esta última invenção é considerada tão importante que marca o
fim da Pré-História e o início da História.
Relativamente a uma das heranças das quatro primeiras civilizações, os estudantes poderão referir
três das seguintes: Suméria – a metalurgia e a roda; Suméria e Egípcia – a escrita; Índia Antiga –
o sistema de pesos e de medidas; China Antiga – o papel.

Teste 1B

1.1 e 1.2
(A) F (continente africano)
(B) V
(C) F (os hominídeos que criaram o instrumento foram os Homo erectus)
(D) V
(E) F (para cozinhar, aquecimento, iluminação e defesa contra ou para afastar os animais)
(F) F (era caçador-recoletor porque caçava, pescava, recolhia plantas, raízes, ovos e moluscos)
(G)F (quando o alimento escasseava no local onde estavam a viver tinham de se deslocar, logo eram
nómadas)
2.1 Fonte 5 – Paleolítico; Fonte 6 – Neolítico.
2.2 a) Caçavam; pescavam; recolhiam frutos, plantas, raízes, ovos, …
b) Tendas/cabanas.
c) Caçador-recoletor; nómada.
d) Agricultura; criação de gado.
e) Casas / aldeamentos.
f) Produtor; sedentário.
3.1 Fonte 8 – (A) Gravura rupestre.
Fonte 9 – (C) Dólmen ou anta.
Fonte 10 – (B) Pintura rupestre.
Fonte 11 – (C) Arte móvel.
4.1.1 (D)
4.1.2 (C)
4.1.3 (A)
4.1.4 (A)
5.1 a) F15
b) F15
c) F14
d) F15

176 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


6.1 As primeiras grandes civilizações, como a da Suméria, a do a) Antigo Egito, a da Índia Antiga e a da
China Antiga, desenvolveram-se junto de grandes c) rios. Assim, surgiram os primeiros d) núcleos
urbanos, pois existiam excedentes agrícolas, permitindo que as pessoas se pudessem dedicar a outras
atividades económicas, como o artesanato e o e) comércio. Desenvolveram-se, então, novas
profissões como os comerciantes e os escribas. Algumas destas profissões tinham mais prestígio,
privilégios e poderes do que outras, como é referido na fonte f) 17. Foram surgindo diversos grupos
sociais, ou seja, existia uma sociedade g) estratificada. Esta sociedade tinha um chefe político, no
caso do Antigo Egito chamava-se h) faraó (F17) e era visto como um Deus, pois tinha um i) poder
sacralizado.
Estas primeiras civilizações, para organizarem a sua vida social, política e económica, desenvolveram
formas de cálculo e de j) escrita (F16). Esta invenção é considerada tão importante que marca o fim
da k) Pré-História e o início da l) História.

Teste 2A

1.1 a) Fonte 1 – Grécia Antiga ou Hélade; Fonte 3 – Império Romano.


b) Fonte 1 – 1; Fonte 3 – 1.
1.2 Fonte 1 – território disperso, porque a Grécia Antiga, ou Hélade, era constituída por poleis (cidades-
-estado), que eram estados independentes, ou seja, que tinham governo, leis, exército, moeda,
unidades de peso e uma divindade protetora próprios. O que mantinha este povo unido era o que
tinha em comum: a língua, a cultura e a religião, já que os deuses principais eram comuns.
Fonte 3 – território unificado, porque o Império Romano foi formado por um vasto conjunto de
territórios e dominava os povos conquistados através do exército, da administração, do Direito, da
língua e dos costumes.
1.3.1 (D)
1.3.2 (A)
1.3.3 (A)
2.1 Cidadãos, metecos e escravos.
3.1 Um cidadão em Atenas era um homem livre, filho de pai e mãe atenienses, que tinha, por exemplo, o
direito de participar diretamente no governo através do seu voto nas assembleias, participar nos
julgamentos, conforme a fonte 5, e de exercer outros cargos públicos. Um não cidadão não tinha
qualquer poder político.
3.2 Democracia direta.
3.3 Na democracia de Atenas, no século V a.C., os cidadãos eram um pequeno grupo, representando
13,3% da população, segundo a fonte 6. A democracia ateniense era uma democracia direta, ou seja,
os cidadãos participavam diretamente na Assembleia (Eclésia). A democracia portuguesa da
atualidade é uma democracia representativa, em que os cidadãos não participam nas decisões
diretamente, pois elegem os seus representantes para o fazerem. Atualmente, os cidadãos com
direito de voto são todos os que forem maiores de 18 anos, ou seja, cerca 85% da população (F7).
4.1 O estudante poderá referir três dos seguintes elementos: o exército romano (F9), a língua – o latim
(F8) –, e ainda a rede de estradas, o Direito, o poder do imperador, a administração.
5.1 Resposta aberta. Contudo, o estudante deve referir que podemos observar continuidades na
organização política de Atenas do século V a.C. e na organização do Império Romano, uma vez que
em ambas existiam vários órgãos políticos com diferentes funções e que existiam cidadãos (F10 e

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 177


F12). No entanto, existiam, também diferenças: na cidade de Atenas do século V a.C. não existia um
chefe político com poder sacralizado e que centralizava o poder em si e a minoria da população era
cidadã, ao contrário do Império Romano, em que o imperador tinha todos os poderes (legislativo,
executivo, judicial, militar e religioso) e era considerado divino (Augusto) e a maioria da população
era cidadã.
Relativamente a heranças, o estudante poderá escolher duas de entre as várias possíveis destas
civilizações: Grécia Antiga – o teatro (F11), os Jogos Olímpicos, as construções arquitetónicas, a
democracia, a moeda, a filosofia, a História e várias descobertas ao nível da geometria. Império
Romano – o latim, que influenciou várias línguas, a numeração romana, o Direito, a administração, a
arquitetura, o planeamento urbanístico, o Cristianismo (F13) e a república.
6.1 a) 14;
b) 15;
c) 16;
d) 17;
e) 15;
f) realismo;
g) 14;
h) idealizada;
i) 16;
j) equilíbrio;
k) 17;
l) monumental;
m) cúpula.

Teste 2B

1.1 Fonte 1 – Grécia Antiga; território disperso.


Fonte 3 – Império Romano; território unificado.
1.2 Fonte 1 – Atenas. Fonte 3 – Roma.
1.3.1 (D)
1.3.2 (A)
1.3.3 (A)
2.1 a) Cidadãos, metecos e escravos.
b) Os escravos.
c) Os escravos.
3.1 Um cidadão em Atenas era um homem/mulher, cujos pais tinham de ser romanos/atenienses, que
tinha o direito de participar diretamente na vida política da sua cidade, por exemplo, através do seu
voto/dinheiro, e nos julgamentos, conforme a fonte 5/7.
A democracia de Atenas no século V/V a.C. era direta/representativa. Os cidadãos de Atenas
representavam 13,3%/85% da população, fonte 6/7. Atualmente, em Portugal, todos os cidadãos
maiores de 18/21 anos têm o direito e o dever de votar nos seus representantes, logo existe uma
democracia direta/representativa.
4.1 Fontes 8, 11 e 13.
5.1 a) M

178 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


b) M
c) C
6.1 O estudante poderá escolher duas de entre as várias heranças deixadas por estas civilizações: Grécia
Antiga – o teatro (F17), os Jogos Olímpicos, as construções arquitetónicas, a democracia, a moeda, a
Filosofia, a História e várias descobertas ao nível da geometria. Império Romano – o latim, que
influenciou várias línguas, a numeração romana, o Direito, a administração, a arquitetura, o
planeamento urbanístico, o Cristianismo (F18) e a república.
7.1 a) 19 e 20
b) 21 e 22
c) 20
d) 19
e) 21
f) 22

Teste 3A

1.1 (D)
1.2 (A)
1.3 (B)
1.4 (D)
1.5 (1) – (C); (2) – (A); (3) – (B); (4) – (E); (5) – (D)
1.6 a) O estudante poderá escolher três das seguintes mudanças: o fim do Império Romano do Ocidente;
a formação de reinos bárbaros independentes; a regressão económica de uma economia urbana,
comercial e monetária para uma economia de subsistência; o medo e insegurança das pessoas.
b) Península da Arábia.
c) Os povos conquistados da Península Ibérica eram Cristãos – Cristianismo – e os conquistadores
eram Muçulmanos – Islão.
2.1 Conversão dos povos bárbaros ao Cristianismo.
2.2 A ordem religiosa de São Bento, criada no século VI, tinha como deveres a oração, a leitura da Bíblia,
o silêncio, mas também o trabalho manual, como a ceifa (F5). Além disso, os monges nada podiam
ter e/ou decidir a partir do momento em que passavam a fazer parte da ordem (F5).
3.1 1. Medina. A. Península Ibérica.
2. Meca. B. Península Arábica.
3.2 a) Islão.
b) Maomé.
c) Alcorão.
3.3 A expansão muçulmana deveu-se a razões de ordem religiosa (expansão do Islão) e de ordem
económica (reforço do poderio comercial).
4.1 O Islão é uma religião monoteísta, pois os Muçulmanos defendem que só há um Deus, que, em
árabe, se diz «Alá», conforme a fonte 7.

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 179


4.2 Os estudantes podem referir duas das seguintes: acreditarem num só Deus, monoteístas; terem um
livro sagrado (Bíblia e Alcorão); darem esmola, sendo bondosos e caridosos, e orarem várias vezes ao
dia, por exemplo.
5.1 O estudante deverá referir que, com o fim do Império Romano do Ocidente, houve uma rutura
porque deixou de existir um território unificado com uma cultura, uma administração, leis e religião
comuns para passarem a existir vários reinos com chefe político, religião, cultura e administração
próprias. Devido às mudanças provocadas pelo fim do Império Romano do Ocidente, cuja decadência
foi ocorrendo ao longo do tempo (F10), passamos da Idade Antiga, ou Antiguidade Clássica, para um
novo período da História, a Idade Média.
Em consequência das invasões dos povos bárbaros e das invasões dos séculos VIII a IX (F9 e F10), que
provocaram roubos, destruição e mortes, principalmente nas cidades, a população passou a viver
maioritariamente no campo e a sobreviver quase exclusivamente da agricultura e da criação de
animais, ou seja, verificou-se uma ruralização da economia. Os camponeses, que tinham pedido
proteção aos senhores da nobreza e do clero, produziam apenas para si. Com o fim do Império
Romano do Ocidente e com as invasões nos séculos VIII a IX, a economia urbana comercial e
monetária do tempo do Império Romano foi dando lugar à economia de subsistência.

Teste 3B

1.1 (D)
1.2 (A)
1.3 (B)
1.4 (D)
1.5 (1) – (C); (2) – (A); (3) – (B); (4) – (D)
2.1 a) V
b) F
c) F
d) V
3.1 1. Medina.
2. Meca.
A. Península Ibérica.
B. Península Arábica.
3.2 1 – B; 2 – C; 3 – H
4.1 a) Um.
b) Têm.
«A peregrinação à Casa [Meca] é um dever para com Deus, por parte de todos os seres humanos» (F8).
«[…] mas o sétimo dia da semana é o dia de descanso, dedicado a mim, o Senhor, seu Deus» (F9).
5.1 Com o fim do Império Romano do Ocidente/Oriente houve uma continuidade/rutura, pois deixou de
existir um território unificado/separado com uma cultura, administração, leis e religião comuns para
passarem a existir vários impérios/reinos com chefe político, religião, cultura e administração
próprios. Mais tarde, novas invasões, como podemos observar na fonte 9/10, acentuaram essa
mudança.

180 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


Por causa dessa tão grande mudança, o fim do Império Romano do Ocidente, cuja decadência foi
ocorrendo ao longo do tempo, passámos da Idade Antiga/Pré-História para um novo período da
História, a Idade Média/Idade Moderna.
Com a invasão, roubo e destruição, principalmente das aldeias/cidades (F12), a população passou a
viver no campo/nas cidades, dedicando-se quase exclusivamente à agricultura e à criação de
animais, ou seja, houve uma ruralização/desenvolvimento da economia. Os camponeses, que
pediram proteção aos senhores da nobreza e do clero, produziam para consumo próprio e dos seus
senhores, ou seja, a economia urbana, comercial e monetária do tempo dos Romanos foi dando lugar
à economia de mercado/de subsistência.

Teste 4A

1.1 A – Clero; B – Nobreza; C – Povo.


1.2 A principal função do clero era o serviço religioso.
A nobreza tinha como principal função a defesa do reino.
O povo trabalhava para sustentar toda a população do reino.
1.3 O estudante pode escolher dois dos seguintes privilégios/direitos: isenção de pagamento de
impostos ao rei; aplicação de justiça nas suas terras; o direito a ser julgado apenas pelo rei ou pelos
membros do seu próprio grupo social (no caso da nobreza) ou em tribunal próprio (no caso do clero).
2.1 a) Povo.
b) Nobreza ou clero.
2.2 Sim, pode ser um servo, porque estes trabalhavam nas terras do seu senhor e tinham de cumprir
todas as suas ordens, pois não tinham liberdade. Em troca, tinham o direito a morar no domínio
senhorial, receber alimentação e o vestuário indispensáveis à sua sobrevivência. Assim, a pessoa que
pede piedade poderia abdicar da sua liberdade em troca de proteção. Os servos não podiam
abandonar a terra do seu senhor.
3.1 a) O suserano é Afonso, rei de Aragão, e o vassalo é Guilherme de Anglesola.
b) A fidelidade e o serviço militar.
c) Contrato de vassalagem.
4.1 (D)
4.2 (C)
4.3 (B)
4.4 (C)
4.5 (A)
5.1 a) O estreito de Gibraltar.
b) As Astúrias.
c) Fonte 5 – «O criminoso Tarique [chefe dos Muçulmanos que comandou a invasão da Península
Ibérica em 711] enviou então soldados a Munuza para prenderem Pelágio.» Fonte 6 – «Os Cristãos
saíram da montanha para combater os inimigos.»
d) Porque os Muçulmanos tinham conquistado o sul da Península Ibérica e Córdova localiza-se nessa
região.
e) Os cruzados.
6.1 a) Suserano – D. Afonso VI; vassalo – D. Henrique.
Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 181
b) Recebeu o condado Portucalense e a filha do suserano, D. Teresa, em casamento.
c) Sim, está de acordo, porque um condado é um território entregue pelo rei a um conde como
recompensa pelos serviços prestados, tendo este, em troca, de prestar vassalagem ao rei.
d) As obrigações, conforme a fonte 8, são as de D. Henrique ir à corte de D. Afonso VI e aos seus
chamamentos, bem como de conquistar mais terras aos Mouros para as acrescentar ao seu condado.
e) As terras dos Mouros ficavam a sul, na Península Ibérica.
7. (1) – (C); (2) – (E); (3) – (B); (4) – (D); (5) – (F); (6) – (A)
8.1 Resposta aberta. Contudo, o estudante deve referir que o condado Portucalense foi doado por
Afonso VI a D. Henrique, cruzado bolonhês que o veio auxiliar. D. Henrique também recebeu em
casamento a filha de Afonso VI, D. Teresa (F10). Tinha como obrigações aconselhar e auxiliar o seu
suserano, bem como conquistar terras aos Mouros para as acrescentar ao seu condado, conforme
nos mostra a fonte 9A.
Em 1096, o conde D. Henrique detinha, assim, um território que lhe tinha sido dado pelo rei Afonso
VI de Leão, que incluía as terras desde o rio Minho até ao sul de Coimbra.
Do seu casamento com D. Teresa nasceu D. Afonso Henriques (F10) que, anos mais tarde, já depois
de assumir o governo do condado, passou a ter dois grandes objetivos: conseguir a independência
política, lutando contra o rei de Leão e Castela (ou seja, deixar de ser chefe político de um condado
para passar a ser chefe político de um reino), e alargar o território para sul, conquistando terras aos
Mouros (F9B).
Seguindo estes dois objetivos, D. Afonso Henriques conseguiu que o seu primo, Afonso VII,
o reconhecesse como rei de Portugal na conferência de Zamora, em 1143 (F11). Mas era ainda
preciso que a Igreja Católica, na pessoa do papa, reconhecesse tal independência. Esta situação
ocorreu em 1179, com a Bula Manifestis Probatum do papa Alexandre III, que reconheceu Portugal
como reino independente e Afonso Henriques com o rei (F12).

Teste 4B

1.1 A – Clero; B – Nobreza; C – Povo.


1.2 1 – F, G.
2 – A, B, D, E.
3 – B, C, D, E.
2.1 (A) V
(B) V
(C) V
(D) F
(E) F
3.1 (D)
3.2 (C)
3.3 (B)
3.4 (C)
3.5 (A)

182 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


4.1. Os Muçulmanos entraram na Península Ibérica pelo estreito do Suez/de Gibraltar, vindos de África
/da América, conforme a fonte 5/7. Os Cristãos da Península Ibérica refugiaram-se no norte/sul, nas
Astúrias. Segundo os Cristãos, Pelágio/Tarique, que era um criminoso, enviou, então, soldados para
prenderem Tarique/Pelágio e o levarem para Santiago/Córdova, conforme a fonte 6/7. Como se
pode observar na fonte 5/6, os Muçulmanos/Cristãos saíram da montanha para combater os
inimigos. Os soldados/cruzados vieram ajudar os Cristãos/Muçulmanos.
5.1 a) Afonso VI
b) D. Henrique
c) Condado Portucalense
d) 1. Ir à corte de Afonso VI e aos seus chamamentos.
2. Conquistar terras aos Mouros
6. (1) – (C); (2) – (E); (3) – (B); (4) – (D); (5) – (F); (6) – (A)
7.1 O condado Portucalense foi doado por Afonso VI, a a) D. Henrique, cavaleiro bolonhês que veio
auxiliar o rei, de Leão. O conde D. Henrique tinha como obrigação aconselhar e auxiliar o seu
suserano, bem como b) conquistar terras aos c) Mouros para acrescentar ao seu condado, conforme
nos refere a fonte d) 10A. Assim, o conde D. Henrique, em 1096, detinha um território que lhe tinha
sido dado pelo rei D. Afonso VI, de Leão, que incluía as terras desde o rio Minho até ao sul de
Coimbra – o seu condado.
Do casamento de D. Henrique com D. Teresa nasceu e) D. Afonso Henriques (F9) que, depois de ficar
ao comando do condado, tinha dois grandes objetivos: conseguir a f) independência política do
condado Portucalense, lutando contra o rei de Leão e Castela, ou seja, deixar de ser chefe político de
um condado para passar a ser chefe político de um g) reino, e alargar o território para Sul,
conquistando terras aos Mouros (F10B)
Seguindo estes dois objetivos, D. Afonso Henriques conseguiu que o seu primo Afonso VII o
reconhecesse como rei de Portugal na Conferência de Zamora, em h) 1143, em que Afonso VII
reconhece D. Afonso Henriques como i) rei e Portugal como reino, conforme a fonte j) 11.
Mas, para que o reino de Portugal fosse reconhecido era necessário que a Igreja Católica, na pessoa
do papa, reconhecesse tal independência. Esta situação ocorreu em k) 1179 com a Bula Manifestis
Probatum do papa Alexandre III l) fonte 12.

Teste 5A

1.1 a) O camponês está a abater árvores para aproveitar novas terras para a agricultura.
b) A população europeia foi progressivamente aumentando, desde o século X até ao século XIII.
c) O aumento progressivo da população (F2) está relacionado com o arroteamento de novas terras
para a agricultura (F1) pois, por um lado houve a necessidade de alimentar mais pessoas (logo, era
necessária maior produção agrícola); por outro lado, com o aumento da produção agrícola, a
população passou a ter uma melhor alimentação, as fomes e as doenças diminuíram, e,
consequentemente, também a mortalidade. Verificou-se, ainda, um aumento da natalidade,
observando-se um crescimento demográfico.
d) A utilização do ferro nos instrumentos agrícolas (F1) e o afolhamento trienal.
2.1.1 (D)
2.1.2 (C)
2.1.3 (C)
Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 183
3.1 a) Clero e nobreza.
b) Resposta aberta, mas os estudantes deverão dar alguns exemplos de cidades de concentração de
senhorios da nobreza e do clero.
c) Na fronteira com Castela.
d) Para assegurar a defesa do território do novo reino em afirmação.
4.1 a) Até meados do século XIII – Cúria Régia (F7A). Depois de meados do século XIII – Cortes (F7B).
b) Depois de meados do século XIII, porque a partir desta altura o rei criou o Conselho Régio. Forma
também um órgão consultivo – as Cortes –, que só reunia por sua decisão, e em que participavam,
a partir de 1254, os membros do clero e da nobreza e representantes do povo (F7B).
c) Depois de meados do século XIII, em 1254, quando, além dos senhores do clero e da nobreza,
participavam também representantes do povo (F7B).
5.1 Resposta aberta. Contudo, o estudante deve referir dois dos seguintes progressos verificados na
agricultura: o uso cada vez mais frequente do ferro no fabrico de instrumentos agrícolas (F8); a
utilização progressiva do afolhamento trienal para o cultivo do solo – em cada ano, alternadamente,
a terra era dividida em três parcelas em que uma era cultivada com cereal de inverno, outra com
cereal de primavera e a terceira ficava em pousio (F9); divulgação da nora e dos moinhos de água e
de vento, que possibilitaram o aumento de terras de regadio.
O estudante deverá também apontar dois dos seguintes progressos nos transportes: o uso
generalizado da coelheira e da atrelagem em fila nos transportes terrestres, tornando as deslocações
mais rápidas e sendo possível transportar cargas mais pesadas e em maior quantidade (F10); o uso
de ferraduras, que impediam o desgaste dos cascos dos animais; os progressos nas técnicas de
construção naval e a utilização do leme fixo à popa; o uso de novos instrumentos, como a bússola e
as cartas de marear que permitiam uma melhor orientação em mar alto.
Devido ao aumento da produção agrícola, verificou-se acumulação de excedentes, que puderam ser
vendidos ou trocados por outros produtos. Ou seja, deixou de haver uma economia de subsistência e
passou a existir uma economia de mercado. Em consequência, ocorreu um aumento das trocas
comerciais, voltando a generalizar-se o uso da moeda.
As trocas comerciais eram feitas essencialmente em mercados e em feiras, sendo estas últimas
criadas pelo rei ou senhores através de uma carta de feira, documento em que se definia a data, a
duração, os direitos e os deveres de quem fosse à feira comprar ou vender. Este desenvolvimento
económico levou ao crescimento das cidades (F12), com um aumento da população urbana que, em
parte, se instalou fora das antigas muralhas, originando um «burgo novo». Os habitantes do burgo
novo designavam-se por «burgueses» e deram origem a um novo grupo social, a burguesia,
composta, essencialmente, por artesãos e comerciantes.
Em termos internacionais, existiam três principais rotas de comércio: a rota do Mediterrâneo, que
ligava o Oriente e o Ocidente, a rota do Atlântico, que dava continuidade à rota do Mediterrâneo,
permitindo a distribuição dos produtos pelo norte da Europa, e as rotas terrestres, que ligavam
várias regiões/cidades entre si, como a região de Champagne, da Flandres, etc., conforme se pode
observar na fonte 11.

184 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


Teste 5B

1.1 O camponês, na fonte 1, está a abater árvores, isto é, a aproveitar novas terras para a
agricultura/indústria. Tal situação está relacionada com o aumento/a diminuição da população,
desde o século IX/X ao século XIII/XIV. O aumento progressivo da população (F2/F1) está relacionado
com o arroteamento de novas terras para a agricultura (F2/F1), pois, por um lado, houve a
necessidade de alimentar menos/mais pessoas, logo era necessária menor/maior produção agrícola.
Por outro lado, com o aumento da produção agrícola, a população tinha uma melhor/pior
alimentação, as fomes e as doenças diminuíram/aumentaram e, consequentemente, diminuiu a
natalidade/ /mortalidade. Verificou-se, também, um aumento da natalidade/mortalidade,
observando-se um crescimento/decréscimo demográfico nos campos e nas cidades.
2.1.1 (D)
2.1.2 (C)
2.1.3 (C)
3.1 e 3.2
(A) F (ao clero e à nobreza)
(B) V
(C) F (na fronteira com Castela)
(D) F (F6)
(E) V
4.1 1 – B, C.
2 – A, D, E.
5.1 Nos séculos XIII/XI e XII/XIV verificaram-se progressos/retrocessos na agricultura: uso cada vez mais
frequente do barro/ferro no fabrico de instrumentos agrícolas (F8/F9); a utilização progressiva do
afolhamento bienal/trienal para o cultivo do solo (F8/F9) – em cada ano, alternadamente, a terra era
dividida em duas/três parcelas em que uma era cultivada com cereal de inverno, outra com cereal de
primavera e a terceira ficava em produção/pousio.
Nos transportes, passou-se a usar a coelheira e a atrelagem em lado/fila (F10); o uso de
armaduras/ferraduras, que impediam o desgaste dos cascos dos animais; a utilização do leme fixo à
popa/proa.
Com o aumento da produção agrícola/artesanal, houve a acumulação de excedentes, que poderiam
ser vendidos ou trocados por outros produtos, ou seja, deixou de haver uma economia de
mercado/de subsistência e passou a existir uma economia de mercado/de subsistência. Este
desenvolvimento económico levou ao crescimento das cidades (F11/F12), em que se verificou um
aumento da população urbana/rural que, em parte, se instalou fora das antigas muralhas, originando
um «burgo novo». Estes habitantes designavam-se por burgueses/camponeses e eram,
essencialmente, artesãos e comerciantes.
Em termos internacionais, existiam três principais rotas de comércio: a rota do
Mediterrâneo/Atlântico, que ligava o Oriente e o Ocidente, a rota do Atlântico, que dava
continuidade à rota do Mediterrâneo, permitindo a distribuição desses produtos pelo norte da
Europa, e as rotas fluviais/terrestres, que ligavam várias regiões/cidades entre si, como a região de
Champagne, da Flandres, etc., conforme se pode observar na fonte 11/12.

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 185


Teste 6A

1.1 Fonte 1 – Cultura monástica, porque é visível um professor que é clérigo a ser ouvido pelos seus
alunos, que estavam a ser preparados para serem, também eles, clérigos. Nos mosteiros
funcionavam as escolas monásticas. Vê-se também um manuscrito. Os monges guardavam
manuscritos antigos, copiavam-nos à mão e decoravam-nos com iluminuras.
Fonte 2 – Cultura cortesã, porque na fonte se veem pessoas da nobreza que estão a ouvir música. Os
banquetes e festas dos senhores eram acompanhados de espetáculos de jograis onde se recitavam e
cantavam poemas escritos pelos trovadores.
Fonte 3 – Cultura popular, porque se vê uma procissão que era acompanhada por pessoas do povo.
O povo convivia nas romarias religiosas, nas feiras, em bailes e festas, onde a cultura era passada de
forma oral, pois os membros deste grupo social não sabiam ler nem escrever. Nestes locais de
convívio destacavam-se os jograis, os contadores de histórias e os músicos de rua.
2.1 Fonte 4 – (B) Arco de volta perfeita.
Fonte 5 – (A) Arco em ogiva.
Fonte 6 – (C) Vitral.
Fonte 7 – (B) Rosácea.
Fonte 8 – (A) Arcobotante.
Fonte 9 – (B) Pináculo.
2.2 Estilo gótico.
2.3 a) O estilo arquitetónico da fonte 4 é o românico e o estudante pode referir três das seguintes
características: arco de volta perfeita; abóbada de berço; paredes grossas e reforçadas por
contrafortes exteriores; poucas aberturas e estreitas.
O estilo arquitetónico das fontes 5 a 9 é o gótico e o estudante pode referir três das seguintes
características: arcos em ogiva; abóbada sobre arcos cruzados em ogiva; arcobotantes; pináculos;
edifícios mais altos, paredes mais finas e amplas aberturas.
b) Pintura e escultura românica: não respeitam as formas naturais; não respeitam os volumes
naturais; imagens estilizadas; imagens sem movimento.
Pintura gótica: mais natural; mais expressiva; mais humanizada; frescos pintados nas paredes; vitrais
nas janelas.
A escultura gótica é mais natural, mais expressiva, mais humanizada e mais autónoma do que a
pintura românica.
3.1 Na Europa, entre 1346 e 1350, houve vários períodos sucessivos de peste, guerras e revoltas sociais,
segundo a fonte 10.
3.2 A informação destas duas fontes é complementar, porque, na fonte 10, estão identificados os
acontecimentos que podem ter levado à forte diminuição da população. Esta diminuição é indicada
pela fonte 11, ou seja, a peste, as revoltas e as guerras contribuíram para que a população europeia
diminuísse de forma drástica (cerca de um terço), em meados do século XIV.
4.1.1 (A)
4.1.2 (D)
4.1.3 (B)
4.1.4 (D)
4.1.5 (D)

186 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


5.1 Resposta aberta. Contudo, o estudante deverá referir que em Portugal, em meados do século XIV,
vivia-se uma crise económica e social provocada por períodos sucessivos de fomes, pestes e guerras.
Com a morte de D. Fernando I, em 1383, D. Beatriz foi aclamada rainha de Portugal, tendo a sua
mãe, D. Leonor Teles, assumido a regência do reino. Houve portugueses que não concordaram com
esta decisão e provocaram tumultos em várias cidades (F16), pois a maioria do povo e alguma
nobreza não gostava da regente e temia a entrega do reino a Castela. Neste sentido, foi preparada
uma conspiração, para afastar a regente e matar o seu conselheiro, o conde galego João Fernandes
Andeiro, acusado de influenciar D. Leonor na governação de Portugal. Para executar o plano foi
escolhido D. João, Mestre de Avis (F18) e meio-irmão de D. Fernando I.
O conde Andeiro foi morto e D. Leonor fugiu para Santarém onde pediu ajuda ao seu genro, rei de
Castela. Entretanto, na cidade de Lisboa, o povo aclamou o Mestre de Avis como «Regedor e
Defensor do Reino», como é referido na fonte 17. A revolta alastrou-se a todo o reino. Em 1384, o rei
de Castela invadiu Portugal e cercou a cidade de Lisboa, mas os habitantes resistiram e o exército de
Castela levantou o cerco porque foi atacado pela peste.
Nas Cortes de Coimbra, em 1385, o Mestre de Avis, como D. João I, foi escolhido para rei de Portugal
(F17), havendo a continuidade da monarquia, mas com mudança de dinastia, que passou a ser a de
Avis.
O rei de Castela ainda não tinha desistido das suas pretensões, mas foi vencido na batalha de
Aljubarrota (F19) pelos Portugueses, comandados por D. Nuno Álvares Pereira e D. João I e ajudados
pelos Ingleses, consolidando-se, assim, a independência do reino de Portugal.
D. João I recompensou alguns dos seus apoiantes da burguesia e da baixa nobreza, dando-lhes terras,
privilégios, cargos e títulos. Assim, houve uma mudança na sociedade medieval portuguesa, surgindo
uma «nova nobreza» que contribuiu para dar início a uma nova época na História de Portugal.
Embora, tenha existido a continuidade da monarquia, as mudanças foram tão profundas que alguns
historiadores consideram que este período de 1383-1385 foi uma revolução.

Teste 6B

1.1 (A) Fonte 1.


(B) Fonte 3
(C) Fonte 2
2.1 Fonte 4 – (B) Arco de volta perfeita.
Fonte 5 – (A) Arco em ogiva.
Fonte 6 – (C) Vitral.
Fonte 7 – (B) Rosácea.
Fonte 8 – (A) Arcobotante.
Fonte 9 – (B) Pináculo.
2.2 1–C
2 – B, H
3 – A, F
4–D
5 – E, G

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 187


3.1 Em 1346/1347, surgiu a peste em territórios que se situam na África/Ásia. Na Europa, entre 1346 e
1350, houve vários/poucos surtos de peste, guerras e revoltas sociais, segundo a fonte 10/11.
A informação destas duas fontes é divergente/complementar porque na fonte 10/11 estão
identificados os acontecimentos que podem ter levado ao aumento/à diminuição da população
(conforme nos indica a fonte 10/11), ou seja, a peste, as revoltas e as guerras contribuíram para que
a população europeia diminuísse de forma drástica, cerca de um terço, em meados do século XIV/XV.
4.1.1 (A)
4.1.2 (D)
4.1.3 (B)
4.1.4 (D)
4.1.5 (D)
5.1 Em Portugal em meados do século XIV, vivia-se uma crise económica e social provocada por períodos
sucessivos de a) fomes, pestes e guerras.
Com a morte de D. Fernando I, em 1383, b) D. Beatriz foi aclamada rainha de Portugal, tendo a sua
mãe, D. Leonor Teles, assumido a regência do reino. Houve Portugueses que não concordaram com
tal decisão e provocaram tumultos em várias cidades (F16), pois a maioria do c) povo e alguma
nobreza não gostava da regente e temia a entrega do reino a Castela. Neste sentido, foi preparada
uma conspiração, para afastar a regente e matar o seu conselheiro, o conde galego d) João
Fernandes Andeiro. Para executar o plano foi escolhido e) D. João, Mestre de Avis (F17). O conde
Andeiro foi morto e D. Leonor fugiu para Santarém.
Entretanto, na cidade de Lisboa, o povo aclamou o Mestre de Avis como «Regedor e Defensor do
Reino» como é referido na fonte 16. A revolta alastrou-se a todo o reino.
Nas Cortes de Coimbra, em f) 1385, foi escolhido para rei de Portugal, o Mestre de Avis, como D. João I
(F17), havendo a continuidade da monarquia.
Contudo, o rei de Castela ainda não tinha desistido das suas pretensões, dando-se a g) batalha de
Aljubarrota (F18). Os Portugueses, comandados por D. Nuno Álvares Pereira e D. João I e ajudados
pelos Ingleses, venceram esta batalha, consolidando a independência do reino de Portugal.
D. João I recompensou alguns dos seus apoiantes da burguesia e da baixa nobreza, dando-lhes terras,
privilégios, cargos e títulos. Assim, houve uma h) mudança na sociedade medieval portuguesa,
surgindo uma «nova nobreza» que contribuiu para dar início a uma nova época na história de
Portugal.
As mudanças foram tão profundas que alguns historiadores consideram que este período de 1383-
-1385 foi uma i) revolução.

188 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


Grelhas de apoio à avaliação

Visão global

FEMININO MASCULINO

Número de Estudantes

Percentagem

Média de Idades

Conselho de turma e contactos

DISCIPLINAS PROFESSORES CONTACTOS

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 189


Lista dos estudantes
ANO _____________________ TURMA __________________ ANO LETIVO ___________/ _____________
ESCOLA ________________________________________________________________________________

N.º NOME IDADE OBS

1
2
3
4
5
6
7
8
9
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11
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29
30

190 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


Contactos dos encarregados de educação
ANO _____________________ TURMA __________________ ANO LETIVO ___________/ _____________
ESCOLA ________________________________________________________________________________

CONTACTO
N.º NOME
TELEMÓVEL E-MAIL

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

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23

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25

26

27

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29

30

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 191


Planta da sala de aula
ANO _____________________ TURMA __________________ ANO LETIVO ___________/ _____________
ESCOLA ________________________________________________________________________________

192 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


Realização de TPC
ANO _____________________ TURMA __________________ ANO LETIVO ___________/ _____________
ESCOLA ________________________________________________________________________________

N.º NOME DATA

1
2
3
4
5
6
7
8
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27
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29
30

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 193


Material necessário para a aula
ANO _____________________ TURMA __________________ ANO LETIVO ___________/ _____________
ESCOLA ________________________________________________________________________________

N.º NOME DATA

1
2
3
4
5
6
7
8
9
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11
12
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16
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27
28
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30

194 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


Tabela de registo de classificação da ficha de avaliação
ANO _____________________ TURMA __________________ ANO LETIVO ___________/ _____________
ESCOLA ________________________________________________________________________________

DOMÍNIO
SUBDOMÍNIO

Questão
Cotação
N.o do estudante
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30

Visão global
MUITO BOM BOM SATISFAZ/MÉDIO NÃO SATISFAZ
+ 90% 75%-89% 50%-74% - 50%
Número de estudantes
Percentagem

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 195


196
Observação sistemática da participação
ANO ____________________ TURMA ____________________ ANO LETIVO _________ / _________
ESCOLA ______________________________________________ DATA ________________________
INDICADORES
Regista o que lhe
N.º do Participa Participa respeitando Partilha ideias Reformula a sua
Participa com clareza Debate a sua opinião parece pessoalmente Incentiva os colegas Balanço final
estudante voluntariamente as regras definidas inovadoras opinião
relevante
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
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19
20
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22
23
24
25
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27
28
29
30
NS = Não Satisfaz; SAT = Satisfaz; B = Bom; MB = Muito Bom; EXC = Exelente.
Observação sistemática das atitudes do estudante
NOME Avaliação

N.º TURMA EXC. MB B S NS

a. o professor
1. Escuta
b. o(s) colega(s)

a. os recursos propostos em aula


2.Lê, observa e usa
b. os recursos disponíveis –
manual, caderno de atividades,…

3. Realiza as tarefas respeitando o prazo/tempo definido

a. às perguntas/propostas orais do
professor

4. Corresponde: b. aos desafios lançados

c. às dúvidas dos colegas,


colaborando na sua aprendizagem

a. o professor

b. o colega - par
5. Trabalha colaborativamente
com:
c. o grupo de trabalho

d. o grupo turma

a. escrita

b. material/plástica (desenhos,
6. Exprime-se de forma:
objetos, cores,…)

c. multimédia

a. em grupo
7. Realiza exposições orais:
b. individualmente

TOTAL

Assinalar com X

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 197


198
Assiduidade do estudante
ANO ____________________ TURMA ____________________ ANO LETIVO _________ / _________
ESCOLA ______________________________________________ DATA ________________________
DIAS DO MÊS
N.º do
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31
estudante
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
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19
20
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26
27
28
29
30
Assiduidade e pontualidade do estudante
ANO ____________________ TURMA ____________________ ANO LETIVO _________ / _________
ESCOLA ______________________________________________ DATA ________________________
DIAS DO MÊS
N.º do
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31
estudante
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
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13
14
15
16
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18
19
20
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22
23
24
25
26
27
28
29
30

199
Observação sistemática das funções assumidas numa equipa
Nome Função Tarefas Avaliação
Responsável pela existência dos materiais
necessários.
Faz com que todos tragam os materiais
Agente da necessários.
ordem Cuida, organiza e guarda os materiais.
Garante um nível de ruído adequado.
Pode substituir, se necessário, o supervisor.

Procura informação fora do grupo (se lhe for


permitido);
Representa a equipa perante os estudantes e o
professor.
Porta-voz Transmite os problemas e dúvidas da equipa.
Apresenta os trabalhos e as tarefas da equipa, se
assim definido.
Pode substituir, se necessário, o coordenador.

Orienta as atividades.
Faz respeitar o uso da palavra por todos os
elementos da equipa.
Garante que o registo da tarefa é realizado
Coordenador seguindo as regras definidas – mas todos devem
fazer registos pessoais.
Motiva os membros da equipa a avançar na
aprendizagem.
Pode substituir, se necessário, o porta-voz.

Monitoriza, regula e garante que o plano de


trabalho está a ser cumprido.
Relembra as funções de cada um.
Supervisor
Controla o tempo para a realização da tarefa.
Pode substituir, se necessário, o coordenador.

200 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


Observação sistemática do processo de trabalho em equipa
Membro da Membro da Membro da Membro da
Indicador de equipa equipa equipa equipa
cooperação/colaboração
__________ __________ __________ __________

Trouxe os recursos necessários 1234 1234 1234 1234

Alinhou-se/manteve-se em linha
1234 1234 1234 1234
com os outros membros

Comprometeu-se durante as
1234 1234 1234 1234
discordâncias

Demonstrou disponibilidade para


1234 1234 1234 1234
debater

Cumpriu prazos 1234 1234 1234 1234

Deu feedbacks positivos aos


1234 1234 1234 1234
membros do grupo

Contribuiu para os resultados da


1234 1234 1234 1234
equipa

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 201


Registo da avaliação da rubrica de tarefa/trabalho de pesquisa/investigação
Planeamento/
Argumentação Conclusões
N.º Nome /Realização Balanço total
MB B S NS MB B S NS MB B S NS
1

2
3
4

5
6
7
8
9
10
11

12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24

25
26
27

28
29

30

202 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


Registo da avaliação da rubrica de pesquisa/investigação e criação de slogans
Nível linguístico e
Criatividade Organização visual Conhecimento Comportamento Gestão do tempo Balanço
N.º Nome ortográfico
Global
MB B S NS MB B S NS MB B S NS MB B S NS MB B S NS MB B S NS
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
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21
22

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25
26
27
28
29
30

203
204
Registo da avaliação da rubrica de debate
Reconhece a irrelevância Usa de técnicas de
Toma uma posição e
Coloca questões Faz comentários e as incoerências dos clarificação da sua Interação Balanço
N.º Nome debate-a
colegas argumentação Global
MB B S NS MB B S NS MB B S NS MB B S NS MB B S NS MB B S NS
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21

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23
24
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26
27
28
29
30
Registo da avaliação de apresentação PowerPoint©
Slide Inicial e título Índice e apresentação A informação Nível linguístico e texto Ortografia Outros recursos Balanço
N.º Nome
MB B S NS MB B S NS MB B S NS MB B S NS MB B S NS MB B S NS Global
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
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12
13
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15
16
17
18
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25
26
27
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29
30

205
206
Registo da avaliação de apresentação oral com uso do PowerPoint©. Ou Rúbrica de avaliação de um mapa mental
Aspeto Visual Palavras-chave Organização Imagens Criatividade
N.º Nome Balanço Global
MB B S NS MB B S NS MB B S NS MB B S NS MB B S NS
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
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23

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


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25
26
27
28
29
30
Registo da avaliação de tarefa/trabalho de criação de um mapa mental
Aspeto Visual Palavras-chave Organização Imagens Criatividade
N.º Nome Balanço Global
MB B S NS MB B S NS MB B S NS MB B S NS MB B S NS
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


24
25
26
27
28
29
30

207
A minha autoavaliação no final deste período letivo

NOME N.º ANO/TURMA

PERÍODO DATA

Raramente / Muito
Durante este período Frequentemente Sempre
Nunca frequentemente

Colaborei

a. com o professor

b. com os colegas

Trouxe o material necessário para as aulas e as tarefas

Mantive-me atento na realização das tarefas

Fiz perguntas para esclarecer as minhas dúvidas

Cumpri as regras definidas

Debati as minhas opiniões adequadamente

Propus ideias novas

Estive presente nas aulas

Respeitei

a. o horário das aulas

b. o prazo/tempo definido para as tarefas

Realizei

a. Os desafios propostos na sala de aula

b. Os trabalhos propostos para realizar fora da sala


de aula

O que aprendi melhor foi


______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________

Aprendi melhor através de


______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________

208 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


Tenho de melhorar a
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________

Gostava de saber mais sobre


______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________

Avalio o meu desempenho em


______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________

Justificação
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 209


Avaliação final do período letivo
ANO ____________ TURMA ____________ ANO LETIVO ________/ ________ PERÍODO ________________

ESTUDANTES FICHAS DE AVALIAÇÃO ______ TAREFAS __________________ PARTICIPAÇÃO _____________

N.º Nome _____ _____ _____ Média _____ _____ _____ Média _____ _____ _____ Média
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30

Balanço
MUITO BOM BOM SATISFAZ/MÉDIO NÃO SATISFAZ
Nível 5 Nível 4 Nível 3 Nível 2
Número de estudantes
Percentagem

210 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


9
8
7
6
5
4
3
2
1

30
29
28
27
26
25
24
23
22
21
20
19
18
17
16
15
14
13
12
11
10
N.º
NOME

TURMA

DIR. TURMA

NOME
PARÂMETROS
Cumprimento de horário
e prazos

Comportamento adequado
Informação periódica para partilhar

às regras definidas

Material necessário

Colaboração com o
DATA

professor e os colegas
DISCIPLINA

PROFESSOR

Realiza as tarefas

Relação entre colegas

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


Relaciona os conhecimentos
com os conceitos da disciplina

Processo de aprendizagem:
progresso, estagnação,
retrocesso

Classificação das
Fichas de avaliação

Tarefas/trabalhos

Outros
Outras observações

211
No fio das aprendizagens diferenciadas

Sugerimos, neste separador, algumas propostas de trabalho editáveis. Estas foram pensadas para serem
desenvolvidas com os estudantes num modelo de intervenção educativa multinível, promovendo
oportunidades diferenciadas de aprendizagem (em termos de nível de complexidade de conteúdo e do
processo de aprendizagem), operacionalizadas em tarefas diferenciadas:
• Proposta A: 17 fichas com menor adequação/diferenciação (para alunos com dificuldades de
aprendizagem);
• Proposta B: 20 fichas com maior adequação/diferenciação (um grau de dificuldade mais acessível).

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 213


Aprendizagens
Diferenciadas

Aprendizagens Diferenciadas

HISTÓRIA
7.o ANO
Avaliação/Observação
FICHA 1A _____________________________________
O Paleolítico Professor(a): ______________________

Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____

Como seria o modo de vida das comunidades de caçadores-recoletores?

1. Observa a fonte 1 e lê o texto.

Os primeiros seres humanos alimentavam-se da caça,


da pesca, da recolha de frutos silvestres, ovos e
plantas. Como recolhiam os seus alimentos da
Natureza, diz-se que as primeiras comunidades
(grupos de pessoas) tinham um modo de vida
caçador-recoletor. Progressivamente, foram
fabricando instrumentos cada vez mais aperfeiçoados,
como o biface, o arpão e as lanças – a ponta de lança
era de pedra, com um cabo em madeira.
Quando havia falta de alimentos, as comunidades
deslocavam-se para outras regiões. Por isso se diz que
essas comunidades eram nómadas. Abrigavam-se em
tendas ou cavernas e vestiam-se com peles de animais.
Como construíram os seus primeiros instrumentos de
pedra lascada, chama-se Paleolítico ao período de
muitos milhares de anos que vai desde o fabrico dos
primeiros instrumentos até o ser humano começar a
fabricar instrumentos de pedra polida.
No Paleolítico, os homens e as mulheres partilhavam
muitas das atividades.
Foi no Paleolítico que se inventou a arte, com
destaque para a arte rupestre: pinturas e gravuras
feitas em rochas. Os artistas representavam
p
especialmente animais e cenas de caça.
F1
Comunidade de caçadores-recoletores do Paleolítico e pessoas
de tribo que vive atualmente na floresta da Amazónia, Brasil.

1.1 Risca, no quadro seguinte, a informação que não observas na fonte 1.

x agricultura x preparação de alimentos x uso do fogo x fabrico de instrumentos x confeção de vestuário


x recolha de frutos silvestres x caça x pintura rupestre x pesca x criação de animais

1.2 Risca a opção errada.


a) Ainda hoje há povos com um modo de vida semelhante ao das comunidades do Paleolítico.
b) Hoje já não existem povos que vivam em cabanas e que se alimentem de frutos silvestres e
da caça.

RESUME O QUE APRENDESTE


2. Completa o quadro seguinte sobre as comunidades do Paleolítico.

Caça, pesca e recolha de frutos silvestres. Homens d)


Atividades Abrigos
e mulheres partilhavam muitas das atividades.
Alimentação a) Três e)
Modo de vida b) instrumentos
Vestuário c) Arte f)

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 215


Avaliação/Observação
FICHA 2A _____________________________________
O Neolítico Professor(a): ______________________

Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____

O que mudou do Paleolítico para o Neolítico?

1. Observa a fonte 1 e lê a sua legenda.

F1

A invenção da agricultura e a domesticação dos primeiros animais.

Com o passar do tempo, o clima foi-se tornando mais quente. Assim, foi
possível inventar a agricultura e a criação de animais. Os seres humanos,
embora continuassem a pescar, a caçar e a apanhar frutos silvestres,
passaram a viver, essencialmente, do que produziam.

1.1 Risca as palavras que estão erradas na frase seguinte.


No mapa, está representada a invenção da olaria/agricultura e da pastorícia/cestaria.

1.2 Indica quando surgiu a agricultura no Crescente Fértil.


____________________________________________________________________________________________

1.3 Identifica o continente em que foi domesticado:


a) o lama – _____________ b) o carneiro – _____________ c) o porco – _____________

1.4 Na tua opinião, ainda hoje beneficiamos das invenções representadas no mapa? Justifica.
____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________

216 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


FICHA 2A (continuação)

2. Observa a fonte 2 e lê o texto.


Com o aparecimento da agricultura e da pastorícia,
as comunidades humanas tornaram-se produtoras
(produziam os seus alimentos), passando a viver no
mesmo local. Assim, construíram as suas casas,
deixando de ser nómadas e passando a ser
sedentárias. Surgiram, então, os primeiros
aldeamentos.
Com a prática da agricultura e da pastorícia, foram
necessários novos instrumentos e novos utensílios.
As comunidades humanas desenvolveram a olaria
e a cestaria, atividades já praticadas no Paleolítico,
e inventaram o arado, a enxada e a foicinha, feitos
de pedra polida. Também inventaram a tecelagem,
para poderem confecionar vestuário de lã ou de
linho. Todas estas mudanças deram início a um novo
período chamado Neolítico, em que os instrumentos
eram feitos de pedra, que, depois de lascada, era
polida (friccionada em areia ou noutra pedra mais
resistente para ficar mais lisa).
Foi também no Neolítico que surgiram as primeiras
grandes construções de pedra, como as antas para
enterrar os mortos.
No Neolítico, acentuou-se a diferenciação social:
passou a haver pessoas que se dedicavam apenas
a certas tarefas: os artesãos, os agricultores,
os guerreiros, os sacerdotes e os chefes. F2 Comunidade agropastoril do Neolítico.

2.1 Risca, no quadro seguinte, a informação que não observas na fonte 2.

x agricultura x pastorícia x tecelagem x cestaria x olaria x aldeamento x preparação de alimentos


x anta x fabrico de instrumentos de pedra lascada x recolha de frutos silvestres x moagem de cereais

2.2 Identifica três novas profissões que tenham surgido no Neolítico.


_______________________________________________________________________________________________

RESUME O QUE APRENDESTE

3. Completa o texto com as palavras do quadro.

x agricultura x sedentárias x enxadas x olaria x foicinhas x antas x Neolítico x agricultor

A mudança do clima permitiu que os seres humanos inventassem a ____a)____ e a pastorícia. As


comunidades humanas passaram a viver no mesmo local, deixando de ser nómadas e passando a ser
____b)____.
Ao praticar a agricultura, o ser humano precisou de novos utensílios e novos instrumentos. Fabricou
instrumentos agrícolas como ____c)____, arados e ____d)____e desenvolveu a ____e)____ e a
cestaria, obtendo, por exemplo, vasos de barro e cestos para transportar e guardar os produtos.
Todas estas mudanças conduziram a um novo período histórico, chamado ____f)____.
Foi também no Neolítico que o ser humano construiu os primeiros grandes monumentos de pedra,
como as ____g)____ para enterrar os mortos. Surgiram ainda profissões, como as de artesão,
guerreiro e ____h)____.

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 217


FICHA 3A Avaliação/Observação
_____________________________________
As civilizações dos grandes rios
O Egito: condições naturais e atividades económicas Professor(a): ______________________

Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____

Como terá o rio Nilo influenciado o modo de vida dos Egípcios na Antiguidade?

1. Observa a fonte 1 e lê o texto.

O Egito localiza-se no nordeste de África, entre


dois desertos, e é atravessado pelo rio Nilo. Foi
graças às águas deste rio que o Egito surgiu.
Todos os anos, as águas do rio inundavam as suas
margens, fertilizando as terras. Assim, os Egípcios
praticavam, principalmente, a agricultura. Também
se dedicavam à pecuária, ou seja, à criação de
animais, à olaria, à cestaria, à construção de barcos
e trabalhavam os metais. O uso dos metais no
fabrico de instrumentos tornava-os mais
resistentes, logo, perfuravam a terra mais
profundamente.
Era também no rio Nilo que navegavam os barcos
que faziam o comércio entre as várias regiões do
Egito (comércio interno) e que transportavam
pessoas. Como o rio Nilo desagua no mar
Mediterrâneo, os barcos egípcios também
navegavam neste mar para fazerem comércio com
outros povos (comércio externo).
Nas margens do rio, os Egípcios também caçavam,
especialmente patos. Aí existia uma planta,
o papiro, de que os Egípcios faziam uma espécie
de papel.

F1 O Antigo Egito.

1.1 Identifica:
a) o rio que atravessa o Egito – _____________________________________________________________
b) o mar onde desagua esse rio – ___________________________________________________________

1.2 Com base na observação do calendário, assinala a frase que está correta.
a) As inundações do rio Nilo ocorriam de junho a setembro.
b) As inundações do rio Nilo ocorriam de outubro a janeiro.
c) As inundações do rio Nilo ocorriam de setembro a dezembro.

218 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


FICHA 3A (continuação)

2. Risca as palavras que estão erradas na frase seguinte.

O barco que observas no rio Nilo podia servir para fazer comércio interno/olaria e transportar
pessoas entre as diversas regiões/montanhas egípcias.

3. Ainda com base na observação da fonte 1, indica se os animais, como os bois, serviam apenas para
fornecer carne e peles ou se seriam utilizados para outras funções. Justifica.
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________

4. Refere as vantagens do uso de instrumentos de metal na agricultura.

___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________

5. Completa o esquema com a seguinte informação: criação de gado, agricultura, comércio interno,
comércio externo, papiro.

Rio Nilo

a)_____________ b)_____________ c)_____________ d)_____________ e)_____________

As terras junto ao Havia pastagens Os Egípcios faziam Os barcos egípcios Os barcos egípcios
rio eram fertilizadas para o gado. uma espécie de transportavam navegavam no
pelas inundações papel. produtos de região Mediterrâneo para
anuais. em região. fazer comércio com
outros povos.

RESUME O QUE APRENDESTE

6. Completa o texto, preenchendo os espaços em branco com as palavras seguintes.

x Nilo x Egito x margens x existe x agricultura x resistentes x interno x externo

O ____a)____ localiza-se no nordeste do continente africano e é atravessado pelo rio ____b)____.


É graças a este rio que o Egito ____c)____. Todos os anos, as águas do rio inundavam as ____d)____,
fertilizando-as. Assim, a ____e)____ foi a principal atividade praticada pelos Egípcios. Estes também
se dedicaram quer ao comércio ____f)____, quer ao comércio ____g)____, à olaria, à criação de
animais, à construção de barcos e ao fabrico de instrumentos de metal.
Os instrumentos feitos de metal são mais ____h)____.

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 219


Avaliação/Observação
FICHA 4A _____________________________________
A sociedade, a religião e o saber egípcios
Professor(a): ______________________

Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____

Como estava organizada a sociedade egípcia?

1. Observa a fonte 1 e lê o texto.

_________________________ – Todos deviam obedecer-lhe.

Nobres – _________________________

_________________________ – Prestavam culto aos deuses.

Escribas – _________________________

_________________________ – Trabalhavam quase todos


para o faraó e para os grandes senhores.

Comerciantes – _________________________

Camponeses – _________________________

_________________________ – Faziam os
trabalhos mais difíceis, mas tinham
alguns direitos.
F1 A sociedade egípcia representada numa pirâmide social.

A sociedade egípcia era formada pelo faraó, nobres, sacerdotes, escribas, comerciantes, artesãos, camponeses
e escravos. O faraó mandava em todos. Era considerado um deus vivo, logo, ninguém lhe podia desobedecer.
Comandava o exército e era dono de todas as terras, distribuindo algumas pelos sacerdotes e nobres.
Os sacerdotes eram responsáveis pelo culto prestado aos deuses, em nome do faraó, e os nobres ajudavam
o faraó na governação do país e no comando do exército. Os escribas dominavam a escrita e tinham
conhecimentos de matemática. Estes três grupos eram os que tinham mais direitos.
Os artesãos trabalhavam para o faraó e para os grandes senhores. Poucos tinham as suas próprias oficinas.
Os comerciantes eram controlados pelos governantes.
Os camponeses trabalhavam, essencialmente, nas terras do faraó e dos grandes senhores. Pagavam muitos
impostos.
Os escravos eram pouco numerosos e, embora fizessem os trabalhos mais difíceis, tinham alguma liberdade.
Artesãos, comerciantes, camponeses e escravos eram os grupos que tinham menos direitos.
Como a sociedade egípcia era formada por grupos com funções e direitos diferentes, diz-se que era
estratificada. A sociedade egípcia também era hierarquizada, pois os grupos sociais estavam subordinados uns
aos outros de acordo com a sua importância.

1.1 Completa as legendas da pirâmide social egípcia.

1.2 Indica:
a) o grupo social que tinha de obedecer a todos os outros grupos – __________________________
b) a quem tinham todos os grupos sociais de obedecer – ____________________________________
220 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano
FICHA 4A (continuação)

Onde foi inventada a escrita?

2. Observa as fontes 2 e 3 e lê as suas legendas.


As primeiras civilizações deixaram-nos
importantes heranças.
• na Suméria (atual Irão, Iraque,
Kuwait e oriente da Síria), c. 3500
a.C., surgiram as primeiras cidades,
a roda e a fundição de metais (cobre
e estanho). Mais tarde, na Ásia
Menor (atual Turquia), foi
desenvolvida a metalurgia do ferro;
• na Suméria e no Antigo Egito,
c. 3100 a.C., foi inventada a escrita;
• na Índia, foi criado o primeiro
sistema de pesos e medidas
(c. 2400 a.C.);
• na China, c. 400 a.C., foi inventado
o papel, que ainda hoje usamos.
F2

A Invenção da escrita

Escrita cuneiforme (figurativa) Escrita hieroglífica (figurativa) Escrita fenícia (alfabética)

A B C

Inventada na Suméria, Mesopotâmia Inventada pelos Egípcios Os Fenícios também usavam o papiro
(c. 3100 a.C.). Os Sumérios escreviam (c. 3100 a.C.). Inicialmente, os como principal suporte de escrita.
sobre argila com objetos em forma de Egípcios escreviam sobre pedra; A escrita alfabética (c. 1050 a.C) foi
cunha (como pequenas canas depois passaram também a escrever uma herança dos Fenícios para a
afiadas). sobre papiro, de origem vegetal, que humanidade.
se pode transformar em folhas
semelhantes ao nosso papel.
F3

2.1 Completa o texto seguinte.

A escrita foi inventada na ____a)____ e no ____b)____. A escrita dos ____c)____ foi uma
herança para a humanidade.

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 221


FICHA 4A (continuação)

RESUME O QUE APRENDESTE

3. Completa o texto, preenchendo os espaços em branco com as palavras seguintes.

x nobres x faraó x comerciantes x escrita x camponeses x alfabética

A sociedade egípcia era formada pelo ____a)____, ____b)____, sacerdotes, ____c)____, artesãos,
____d)____ e escravos.
A ____e)____ foi inventada pelos Sumérios e pelos Egípcios.
A escrita ____f)____ foi inventada pelos Fenícios.

222 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


FICHA 5A Avaliação/Observação
_____________________________________
Atenas e o espaço mediterrâneo.
Recursos económicos de Atenas. A sociedade ateniense Professor(a): ______________________

Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____

Onde se localiza a cidade de Atenas?


Como se caracterizava a sua economia e a sua sociedade no século V a.C.?

1. Observa a fonte 1 e lê o texto.

F1 Principais produtos e rotas comerciais atenienses no século V a.C.


Os Gregos não constituíam um país único. O relevo montanhoso da Grécia dificultava as
comunicações entre as várias regiões, o que contribuiu para que os Gregos se organizassem
em cidades-estado ou poleis.
Cada cidade-estado era um território independente, tendo leis, governo, alguns deuses
e moeda próprios. Apesar de estarem divididos em cidades-estado, os Gregos sentiam que
pertenciam ao mesmo povo, pois falavam a mesma língua e tinham
a mesma religião, sendo alguns deuses adorados por toda a Grécia.
A cidade-estado de Atenas era uma das mais importantes. Grande parte dos Atenienses
trabalhava na agricultura, mas, como as terras produziam pouco, desenvolveram
o artesanato e o comércio.
Os Atenienses faziam comércio, especialmente, nas costas do mar Mediterrâneo. O aumento
do comércio levou a que os Atenienses fossem dos primeiros povos a usar a moeda. Assim,
a economia ateniense era comercial e monetária.

1.1 Refere o continente em que se localiza a cidade de Atenas.


____________________________________________________________________________________________

1.2 Indica o que dificultava as comunicações entre as diversas regiões gregas.


____________________________________________________________________________________________

1.3 Risca as palavras que estão erradas na frase seguinte.


Uma cidade-estado era um território dependente/independente, tendo leis/festas, alguns
deuses e moeda próprios.

1.4 Indica o que tinham em comum todos os Gregos.


______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 223


FICHA 5A (continuação)

1.5 Identifica dois produtos que Atenas importava, ou seja, comprava a outras cidades-estado ou
países.
______________________________________________________________________________________________

1.6 Seleciona as duas palavras que caracterizam a economia ateniense: «comercial e monetária» ou
«agrícola e artesanal».
______________________________________________________________________________________________

2. Observa, agora, a fonte 2 e lê os textos.

F2 A sociedade ateniense.

Os cidadãos eram os únicos que Os metecos eram estrangeiros Os escravos não tinham
participavam na vida política de ou gregos de outras cidades- liberdade e dependiam da
Atenas. Para se ser cidadão era -estado que residiam em vontade dos seus
necessário ter nascido em Atenas. Viviam, principalmente, proprietários. Eram
Atenas, ser filho de pai e mãe do artesanato e do comércio. considerados instrumentos de
atenienses e ser do sexo Apesar de serem livres, não trabalho, sem quaisquer
masculino. A maior parte dos podiam ocupar cargos políticos. direitos ou garantias. Faziam
cidadãos vivia dos rendimentos Pagavam impostos e prestavam todo o tipo de trabalhos
das terras que possuía. serviço militar. agrícolas, domésticos ou de
exploração de minas.

2.1 Completa o esquema, identificando os respetivos grupos sociais e as atividades a que se


dedicavam.

Não cidadãos
Grupo social a)__________________

Atividades b) __________________

_________________________________
Grupo social c) __________________ Grupo social e) _________________
_________________________________
Atividades d) ____________________ Atividades f) _____________________
_________________________________
__________________________________ __________________________________
__________________________________
__________________________________ __________________________________
__________________________________
__________________________________ __________________________________

224 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


FICHA 5A (continuação)

RESUME O QUE APRENDESTE

3. Completa o texto, preenchendo os espaços em branco com as palavras seguintes.

x poleis x comércio x religião x cidadãos x moeda x escravos x língua x metecos

Como o relevo montanhoso dificultava as comunicações entre os Gregos, estes organizavam-se em


____a)____. Estas eram territórios independentes, tendo leis, governo, alguns deuses e moeda
próprios. Contudo, os Gregos sentiam que pertenciam ao mesmo povo, já que, por exemplo, falavam
a mesma ____b)____ e tinham a mesma ____c)____, pois alguns deuses eram adorados em toda a
Grécia.
Para além da agricultura, muitos atenienses dedicavam-se ao ____d)____ e ao artesanato.
O aumento do comércio levou à introdução da ____e)____.
A sociedade ateniense era composta por ____f)____, filhos de pai e mãe atenienses e os únicos que
participavam na vida política, ____g)____, estrangeiros residentes no território de Atenas e que
viviam, principalmente, do comércio e do artesanato, e ____h)____, pessoas sem liberdade e sem
direitos.

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 225


FICHA 6A Avaliação/Observação
_____________________________________
O funcionamento da democracia ateniense
A arte grega Professor(a): ______________________

Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____

Como funcionava a democracia ateniense?

1. Observa a fonte 1 e lê o texto.

Péricles foi um dos responsáveis


pela introdução de uma nova forma
de governo em Atenas – a democracia,
ou seja, uma forma de governo em que
todos os cidadãos participavam
no governo da sua cidade.

F1
Péricles (estátua do séc. V a.C.).

1.1 Refere quem foi Péricles.


_______________________________________________________________________________________________

1.2 Risca o que está errado na frase seguinte.


No governo de Atenas não participavam todos os cidadãos. Era, por isso, uma democracia.

2. Observa a fonte 2 e lê o texto.


A Eclésia era uma assembleia onde todos
os cidadãos podiam participar, apresentando
propostas e dando a sua opinião sobre os assuntos
em debate.
A assembleia discutia e aprovava as leis e decidia
da paz e da guerra.
Como todos os cidadãos participavam diretamente
no governo de Atenas, este tipo de governo é
considerado uma democracia direta.
Havia, no entanto, pessoas que estavam impedidas
de participar nesta assembleia por não serem
considerados cidadãos. Eram os metecos,
os escravos e as mulheres, mesmo as casadas
com cidadãos.
F2 Eclésia (reconstituição).

2.1 Completa os espaços em branco com as seguintes palavras.

x Cidadãos x Eclésia x Democracia direta x Mulheres, metecos e escravos

a) ___________________________ – Forma de governo em que todos os cidadãos podem participar.


b) ___________________________ – Únicos que participavam na vida política de Atenas.
c) ___________________________ – Assembleia onde se discutiam e aprovavam as leis.
d) ___________________________ – Não participavam na vida política de Atenas.

226 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


FICHA 6A (continuação)

Quais eram as características da arte grega?

3. Observa a fonte 3 e lê o texto.


Os Gregos construíram diversos edifícios
como teatros, estádios e templos (a casa
dos deuses).
Como a maioria das cerimónias religiosas
se realizava ao ar livre, os Gregos
preocupavam-se muito com o exterior
dos templos.
As colunas suportavam a cobertura dos
edifícios.

F3
Templo do Parthénon, em Atenas.

3.1 Indica os tipos de edifícios que os Gregos construíram.


_______________________________________________________________________________________________

3.2 Identifica o que sustentava a cobertura do edifício.


_______________________________________________________________________________________________

4. Observa as fontes 4 e 5 e lê o texto.

Os escultores representavam deuses,


atletas, chefes militares e mulheres tal
como eram na realidade (realismo).
Representavam, no entanto, o rosto,
normalmente, com uma expressão calma,
mesmo em situações de grande esforço
físico, como é o caso dos atletas
(idealismo).
A pintura grega chegou até nós,
sobretudo, através da cerâmica.
Representava, principalmente, cenas
religiosas e da vida quotidiana.

F4 F5
Vaso em cerâmica. Escultura de um lançador
de disco, em mármore.

4.1 Parece-te que o rosto do atleta da fonte 5 mostra o esforço que ele está a fazer? Justifica.
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________

4.2 Indica os temas mais utilizados, respetivamente, na escultura e na pintura gregas.


_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 227


FICHA 6A (continuação)

RESUME O QUE APRENDESTE

5. Completa o texto, preenchendo os espaços em branco com as palavras seguintes.

x governo x Democracia x mulheres x idealismo x cerâmica x colunas

Em Atenas, no século V a.C., a forma de governo era a ____a)____, pois todos os cidadãos podiam
participar no ____b)____ da cidade. As ____c)____, os metecos e os escravos não podiam participar.

Os Gregos construíram diversos edifícios, como teatros, ginásios e templos. As ____d)____


suportavam a cobertura dos edifícios.

Na escultura, os Gregos representaram as pessoas como eram na realidade, mas também com
____e)____. Quanto à pintura, esta era feita, essencialmente, em vasos de ____f)____.

228 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


Avaliação/Observação
FICHA 7A _____________________________________
A herança da civilização grega para as pessoas dos nossos dias
Professor(a): ______________________

Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____

Que herança deixaram os Gregos da Antiguidade às pessoas dos nossos dias?

1. Observa as fontes numeradas de 1 a 7 e lê as suas legendas.

F1 A B

Teatro do deus Apolo, em Delfos, Salientaram-se como autores de tragédias


século V a.C. Ao lado, representações de Ésquilo, Sófocles e Eurípides e, como autor
máscaras usadas pelos atores nas tragédias de comédias, Aristófanes (sécs. V-IV a.C.).
(A) e nas comédias (B).
Nas representações teatrais, todos os
Um dos espetáculos preferidos dos Gregos papéis eram desempenhados por homens.
era o teatro, que nasceu associado ao culto Esta atividade era considerada um dever
do deus Dioniso. Havia dois tipos de de cidadania, por isso, só quem tinha
representações teatrais: a tragédia, que direitos políticos (os cidadãos do género
retratava o sofrimento do ser humano, vítima masculino) é que podia ser ator.
do seu próprio destino, despertando o terror,
a comoção e a piedade nos espetadores; e a
comédia, que ridicularizava os vícios humanos
e os assuntos políticos e do quotidiano.

F3
F2
Erechtheion, em Atenas, templo dedicado
Corredores (c. 530 a.C.). a Atena e a Poseidon (séc. V a.C.).
Foram os Gregos que criaram os Jogos Os Gregos deixaram inúmeras construções,
Olímpicos. feitas à medida do ser humano, que chegaram
aos nossos dias e influenciaram a arquitetura
ao longo dos tempos.

1.1 Identifica as fontes que correspondem:


a) ao teatro – ___________________________
b) ao desporto – ___________________________
c) à arquitetura – ___________________________

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 229


FICHA 7A (continuação)

F4 F5

Atenienses reunidos na Eclésia. Moeda ateniense do século V a.C.


O tempo para cada cidadão falar era medido com um Os Gregos foram os primeiros povos
relógio de água, constituído por dois vasos – a água caía europeus a usar a moeda para fazer
do vaso superior e, quando enchia o vaso inferior, comércio.
o tempo tinha terminado. A democracia foi criada
na polis de Atenas.

F6

Três filósofos gregos.


A filosofia nasceu na Grécia
Antiga, no século VI a.C.
Os primeiros filósofos
procuravam respostas para
questões como: «O que é o ser
humano?»; «O que devemos
fazer para alcançar a justiça
e a felicidade?»; «O que é
Sócrates (século V a.C.). Platão (século V a.C.). Aristóteles (século IV a.C.). o Bem?».
F7

Pitágoras deixou-nos vários


teoremas de geometria, ainda
hoje estudados e aplicados.
Heródoto é considerado «o pai
da história», legando-nos uma
das primeiras obras em que se
relatam os acontecimentos do
passado. Hipócrates
notabilizou-se na medicina.
Ainda hoje o seu juramento
Pitágoras (século VI a.C.). Heródoto (século V a.C.). Hipócrates (século V-IV a.C.). é proferido pelos médicos
quando terminam o curso.

1.2 Identifica as fontes que correspondem:


a) ao comércio – _____________________ b) à democracia – _______________________

RESUME O QUE APRENDESTE


2. Completa o quadro sobre os contributos da civilização grega para o mundo contemporâneo com os
números das fontes corretas.

Economia Política Desporto Teatro Filosofia História Medicina Geometria Arquitetura

a) _______ b) _______ c) _______ d) _______ e) _______ f) _______ g) _______ h) _______ i) _______

230 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


FICHA 8A Avaliação/Observação
_____________________________________
O Império Romano, a integração dos povos dominados
e a economia romana Professor(a): ______________________

Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____

Como se formou o Império Romano?


Que poderes tinha o imperador?

1. Observa a fonte 1 e lê o texto.

F1

O Império Romano
(séc. II).

A cidade de Roma foi fundada no século VI, junto ao rio Tibre. Os seus habitantes, os Romanos, foram
conquistando os povos vizinhos e, no final do século III a.C., já dominavam toda a Península Itálica.
O grande objetivo dos Romanos era dominar o comércio no mar Mediterrâneo. Por isso, foram
conquistando todos os territórios à volta desse mar. Assim, o mar Mediterrâneo era chamado pelos
Romanos de Mare Nostrum, isto é, «o nosso mar». Roma era a capital do Império Romano.
Octaviano foi o primeiro imperador romano. Tinha todos os poderes: governava o império, fazia as leis,
aplicava a justiça e era responsável pela vida religiosa. Como lhe foi atribuído o título de Augusto (que
significa divino) passou a ser-lhe prestado culto como se fosse um deus.
Assim, passou a chamar-se Octaviano César (que significa imperador) Augusto.
Os povos dominados foram-se integrando no império, pois foram aprendendo a falar o Latim, língua dos
Romanos, e todos obedeciam ao imperador e tinham de cumprir as leis dos Romanos. Em 212 foi
concedido o direito de cidadania a todos os homens livres do Império.

1.1 Risca a palavra errada em cada conjunto destacado no texto seguinte.

A partir da cidade de Atenas/Roma, os Romanos foram conquistando terras, tendo formado um


império à volta do mar Mediterrâneo/Negro.
O império abrangia terras nos continentes americano/europeu, asiático e africano. Roma era a
sua capital. O imperador/faraó governava todo o império.
Os povos dominados foram-se integrando no Império Romano, pois foram aprendendo a falar
Latim/Grego, tinham de obedecer ao imperador e cumprir as leis egípcias/romanas.

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 231


FICHA 8A (continuação)

Quais eram as características da economia romana?

2. Observa a fonte 2 e lê as suas legendas.

F2

O comércio no Império Romano no século II.


A partir do século I, a paz e a segurança internas conduziram ao desenvolvimento do comércio e da
circulação de moeda no império, o que levou ao aumento do uso da moeda. As cidades foram-se,
assim, desenvolvendo. Como se fazia muito comércio nas mais de mil cidades do império, se usava
a moeda e grande parte dos trabalhadores eram escravos, a economia romana era urbana (urbs
significa «cidade»), comercial, monetária e esclavagista.

2.1 Identifica:
a) o principal meio de transporte utilizado pelos Romanos – ____________________________
b) a via através da qual grande parte dos produtos chegava a Roma – _____________________
c) a atividade económica que mais se desenvolveu no Império – _________________________
d) as características da economia romana – _________________________________________

RESUME O QUE APRENDESTE


3. Completa o texto, preenchendo os espaços em branco com as palavras seguintes:

x Mediterrâneo x Mare Nostrum x imperador x latim x exército


x cidadania x estradas x imperador x comercial

Os Romanos dominaram todos os territórios à volta do mar ____a)____.


Este mar passou, assim, a ser chamado de ____b)____ pelos Romanos. O ____c)____ tinha todos os
poderes.
A integração dos povos dominados no império ficou a dever-se ao poderoso ____d)____ romano,
que garantia a paz nos territórios conquistados, ao ____e)____, falado pela maioria da população do
Império, à vasta rede de ____f)____, que unia as várias regiões do império, ao forte poder do
____g)____ e ao direito de ____h)____ romana, concedido em 212 a todos os homens livres do
Império Romano.
A economia romana era urbana, ____i)____, monetária e esclavagista.

232 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


Avaliação/Observação
FICHA 9A _____________________________________
A arquitetura romana e o Cristianismo
Professor(a): ______________________

Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____

Quais são as características da arquitetura romana?


1. Lê o texto e observa as fontes de 1 a 4.
A arquitetura romana foi muito influenciada pela grega. Por exemplo, os Romanos
também usaram colunas gregas, embora quase sempre com função decorativa, e o
frontão. Contudo, os Romanos utilizaram elementos arquitetónicos inovadores na
construção dos seus edifícios como, por exemplo, arcos de volta perfeita, abóbadas
de berço e cúpulas.
As construções romanas eram grandiosas e duradouras, pois muitas delas
chegaram aos nossos dias. Os Romanos fizeram construções muito úteis para as
pessoas, como pontes, aquedutos, estradas, teatros e circos. Também construíram
templos – dedicados aos deuses e aos imperadores – por todo o Império Romano.
F3

F1 F2
F4
Panteão, Roma. Templo Coliseu, Roma. Aqui realizavam-se
dedicado aos deuses romanos. espetáculos públicos. As colunas,
de influência grega, eram decorativas.

1.1 Completa a legenda das fontes 1 e 2


2.

F1 – Este monumento apresenta F2 – Este monumento apresenta


a)____________ e colunas de c)____________ de origem
influência grega e b)___________ romana e d)____________de
F5
de origem romana. origem grega.

O que defende o Cristianismo?


2. Lê a cronologia.

2.1 Completa o texto seguinte com as palavras corretas.


Jesus Cristo nasceu na cidade de Belém, localizada na província romana da Judeia. Esta província
fazia parte do Império Romano. Após a morte de Jesus Cristo, o Cristianismo continuou a
difundir-se, embora os Cristãos tenham sido ____a)____até ao ano de 313, quando passaram a
ter liberdade de culto.

Em 380, graças ao Édito de Teodósio, o Cristianismo tornou-se a religião ____b)____ do Império


Romano. Até ao nascimento de Jesus Cristo, os anos contam-se de forma ____c)____; a partir
de Jesus Cristo, contam-se de forma crescente.
Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 233
FICHA 9A (continuação)

3. Lê o texto e observa o mapa.


Jesus Cristo criou uma nova religião –
o Cristianismo – que, tal como o Judaísmo,
é monoteísta, pois defende que só existe
um Deus.
Jesus defendia, por exemplo, que o primeiro
dever dos seres humanos é amar a Deus e que
todas as pessoas são iguais e filhas de Deus.
Porque estas ideias não foram bem aceites por
alguns habitantes do Império Romano,
especialmente pelos mais ricos e poderosos,
Jesus foi condenado à morte.
A religião cristã espalhou-se por todo o império
devido à pregação dos apóstolos, discípulos
mais próximos de Jesus.
Depois de muitas perseguições, em 313,
o imperador romano Constantino deu liberdade
de culto aos Cristãos. Em 380, o imperador
Teodósio tornou o Cristianismo a religião oficial
do império Romano. F6
O livro sagrado dos Cristãos é a Bíblia.

3.1 Risca a palavra incorreta nas frases seguintes.


a) Jesus defendeu que o primeiro dever dos seres humanos é amar a Deus/amar o dinheiro.
b) Jesus afirmou que todas as pessoas são iguais/diferentes.
c) A religião cristã espalhou-se por ação dos comerciantes/apóstolos.
d) O livro sagrado dos Cristãos é a Bíblia/o Alcorão.
e) Foi o imperador Teodósio/Constantino quem deu liberdade de culto aos Cristãos
f) O Cristianismo tornou-se na religião oficial do Império Romano no final do século I/século IV.

RESUME O QUE APRENDESTE

4. Risca a palavra errada em cada conjunto do texto seguinte.

A arquitetura romana foi muito influenciada pela grega/egípcia. Por exemplo, os Romanos também
usaram colunas gregas e o frontão. Contudo, os Romanos utilizaram elementos arquitetónicos novos,
como arcos de volta perfeita/colunas, abóbadas de berço e cúpulas/aquedutos.
Os Romanos fizeram grandes construções muito úteis para as pessoas, como pontes, aquedutos,
estradas, teatros e circos. Também construíram antas/templos por todo o império, dedicados aos
deuses e aos imperadores.
Jesus Cristo criou uma nova religião, o Cristianismo/Judaísmo, que, tal como o Judaísmo/Cristianismo,
é monoteísta, pois defende que só existe um Deus. Jesus defendia, por exemplo, que o primeiro dever
dos seres humanos é amar a qualquer imperador/Deus e que todas as pessoas são iguais e filhas de
Jesus/Deus. Pelo que defendia, Jesus foi elogiado/condenado à morte.
Depois de muitas perseguições, em 313, o imperador romano Constantino deu liberdade de culto aos
Cristãos/Judeus. Em 380, o imperador Teodósio tornou o Cristianismo/Judaísmo a religião oficial do
Império Romano.
A Bíblia é o livro sagrado dos Cristãos/Muçulmanos.
234 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano
Avaliação/Observação
FICHA 10A _____________________________________
A herança romana
Professor(a): ______________________

Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____

Que herança deixaram os Romanos à humanidade?

1. Lê as fontes destas duas páginas.

O Latim A numeração
Latim Português Italiano Francês
aquam água acqua eau
I II III IV V
legem lei legge loi VI VII VIII IX
populum povo popolo peuple
salem sal sale sel X L C D M
F1 F2

A influência do Latim em algumas línguas europeias. A numeração romana.

O Direito A administração
F3

Excerto da Lei das Doze


Tábuas, primeiras leis
romanas escritas
c. 450 a.C.).
O Direito Romano
influenciou a organização
política, a administração
e a justiça durante muitos
séculos, da Idade Média
à atualidade.

F4

A Península Ibérica estava dividida em três províncias:


Lusitânia, Tarraconense e Bética. Nas províncias existiam
algumas cidades com autonomia, destacando-se os
municípios. Estes tinham magistrados próprios, eleitos
pelos respetivos cidadãos, como hoje acontece nas
eleições para as câmaras municipais.
A palavra «município», ainda hoje usada, tem origem
nos municípios romanos. A administração foi uma
das heranças romanas.

A arquitetura
F5

Aqueduto de Segóvia, Espanha (sécs. I-II).


Esta construção servia para abastecer de água as
cidades.
Os Romanos construíram obras monumentais e
funcionais, como aquedutos e pontes, com vista
a contribuir para o bem-estar das populações.

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 235


FICHA 10A (continuação)

.
O urbanismo O Cristianismo
F1

Cristo,
o Salvador.
O Cristianismo
tornou-se
a religião
oficial
do Império
Romano
no final do
sséculo IV.

Igreja de Sta. Maria del Poppolo, Roma, século IV


© 7Labs
F1

Reconstituição da planta da cidade romana de Ammaia,


no Alentejo (séc. I).
As cidades romanas eram planeadas e tinham uma rede
de esgotos e de abastecimento de água.
Roma era a cidade (a urbe ou urbs, em latim) exemplo
do urbanismo romano.
A palavra urbanismo significa, assim, planificação e
organização do meio urbano, ou seja, das cidades.

2. Completa o quadro com o número da fonte que corresponde a cada uma das heranças romanas.

Organização do
Justiça Língua Religião Arquitetura
espaço urbano

a) _________ b) _________ c) _________ d) _________ e) _________

RESUME O QUE APRENDESTE

3. Completa o texto seguinte com informação das fontes.

Os Romanos deixaram uma herança muito importante para a humanidade: o ____a)____, conjunto
de leis que influenciaram as leis europeias durante séculos; a ____b)____, ou seja, a divisão do
Império Romano em províncias e estas em municípios; o ____c)____, religião monoteísta;
o ____d)____, organização das cidades; o ____e)____, língua dos Romanos que deu origem a várias
línguas europeias, como o Português; a numeração e os ____f)____, que levavam a água até
às cidades.

236 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


Avaliação/Observação
FICHA 11A _____________________________________
As invasões do século V ao século IX e o Islão
Professor(a): ______________________

Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____

Que mudanças provocaram as invasões dos povos germanos, ou bárbaros,


no antigo Império Romano do Ocidente?

1. Lê o texto seguinte e observa a fonte 1.

As frequentes guerras civis e a


dificuldade em governar um império
tão grande contribuíram para o
progressivo enfraquecimento do
Império Romano. A partir do século V,
vários povos Germanos, também
chamados Bárbaros, invadiram, de
forma muito violenta, a parte
ocidental do Império Romano.
As invasões provocaram mortes,
destruições e muito medo e deram
origem a vários reinos, governados
por reis Germanos. Inicialmente,
a convivência entre Romanos e
Germanos ou Bárbaros não foi fácil,
devido às diferenças existentes entre F1
os dois povos (língua, costumes, As invasões dos povos germanos, ou bárbaros, acabaram com
religião) mas, a pouco e pouco, essas a unidade política e religiosa que existia na parte ocidental do
diferenças foram diminuindo, pois antigo Império Romano: estes povos formaram vários reinos
muitos reis bárbaros converteram-se independentes nos territórios que tinham sido governados
ao Cristianismo, que era a religião dos pelos imperadores romanos. Os povos germanos só mais tarde
Romanos. Os dois povos aceitaram foram convertidos ao Cristianismo, graças à ação de alguns
ter leis iguais e os casamentos entre bispos, monges e papas. Assim, a Europa Ocidental voltou a
as populações bárbara e romana ser cristã.
acabaram por ser permitidos.

1.1 Indica duas das razões que provocaram a crise do Império Romano.
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________

1.2 Completa as frases seguintes.


a) Os __________________ invadiram parte do Império Romano.
b) Dois desses __________________ eram os Francos e os Lombardos.
c) Os povos bárbaros fundaram __________________ na Europa Ocidental, governados por reis.
d) Dois aspetos que contribuíram para diminuir as __________________ entre Bárbaros e Romanos
foram a aceitação de leis iguais e casamentos entre as populações dos dois povos.
e) Os Suevos e os Visigodos foram os povos que ocuparam a Península __________________.
f) Graças à ação da Igreja Católica, os povos Germanos ou Bárbaros converteram-se ao
__________________.

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 237


FICHA 11A (continuação)

Que mudanças provocaram as invasões dos povos Muçulmanos,


Víquingues e Húngaros na Europa?

2. Observa a fonte 2 e lê a sua legenda e o texto seguinte.

Nos séculos VIII e IX, os Muçulmanos, os Víquingues


e os Húngaros invadiram a Europa.
O medo e a insegurança levaram muitas pessoas
a abandonar as cidades, indo viver para o campo.
Alguns camponeses procuraram proteção nas
propriedades dos grandes senhores, entregando-lhes,
em troca, as suas pequenas terras.
O comércio diminuiu, devido à falta de produtos
agrícolas e artesanais. Assim, a economia ruralizou-se,
ou seja, a população passou a viver quase exclusi-
vamente da agricultura. Como quase todos os
camponeses produziam apenas produtos necessários
para eles e para os senhores, donos das terras, a
economia passou a ser de subsistência.
F2
Foi na Península da Arábia que Maomé criou uma nova
religião monoteísta: o Islão. Os Muçulmanos são os
As invasões dos séculos VIII e IX. seguidores do Islão. O Alcorão é o seu livro sagrado. No
Alcorão está escrito que só há um Deus, Alá, e que os
Muçulmanos devem dar esmola aos pobres e rezar,
pelo menos, cinco vezes por dia.

2.1 Completa o esquema.

As Invasões dos Germanos e depois dos Muçulmanos, Víquingues e Húngaros

Medo e insegurança.

• Muitas pessoas abandonaram as a)__________ indo viver para o b)__________.


• c)__________ procurando proteção nas terras de grandes senhores.

d)__________ da economia.

Economia de e)__________.

2.2 Risca as palavras erradas em cada bloco destacado no texto seguinte.

Foi na Península da Arábia que Jesus Cristo/Maomé fundou o Islão, uma nova religião
politeísta/monoteísta. O seu livro sagrado é a Bíblia/o Alcorão. Para os Muçulmanos Deus é
Alá/Maomé.

238 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


FICHA 11A (continuação)

RESUME O QUE APRENDESTE

3. Completa o texto, selecionando do quadro as palavras corretas.

• reinos • comuns • cidades • Muçulmanos • diminuiu


• povo • Islão • Alá • nobreza • clero

A partir do século III, o Império Romano entrou num período de crise, devido, especialmente,
às guerras civis.
No início do século V, os povos bárbaros invadiram a parte ocidental do Império Romano, formando
vários ____a)____ independentes.
A convivência entre os Romanos e os Bárbaros foi facilitada pela aceitação de leis ____b)____, pela
conversão ao Cristianismo de muitos reis bárbaros e pela permissão de casamentos entre as
populações romana e bárbara.
Nos séculos VIII e IX, a Europa foi invadida pelos ____c)____, Viquingues e Húngaros. Como
consequência destas novas invasões, as ____d)____ perderam população e importância. O comércio
____e)____e a economia ruralizou-se.
Foi Maomé quem criou o ____f)____, religião monoteísta. O seu livro sagrado é o Alcorão.
E ____g)____ é Deus para os Muçulmanos.

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 239


Avaliação/Observação
FICHA 12A _____________________________________
A sociedade medieval
Professor(a): ______________________

Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____

Como estava organizada a sociedade medieval?

1. Observa a fonte 1 e lê o texto.

Rei
Governava o reino, comandava o exército na guerra
e tinha a justiça suprema.

Clero
a) ________________________________________

________________________________________

b) ____________________________________

____________________________________

__________________________________

c) ______________________________

______________________________

____________________________
F1

A sociedade europeia, nos séculos IX-XII, era formada pelo rei, pelo clero, pela nobreza e pelo povo.
O rei tinha como principais funções governar o reino, comandar o exército na guerra e tinha a justiça
suprema, ou seja, um condenado poderia apelar ao rei e só este podia decidir da pena de morte e do
corte de membros.
A nobreza tinha como principal função ir à guerra. Em tempo de paz, preparava-se para a guerra,
participando em caçadas e torneios. O clero rezava pela salvação de todos. Também era responsável
pelo ensino e pela proteção dos velhos, pobres e doentes. O povo trabalhava para sustentar toda a
população.
O clero e a nobreza eram grupos privilegiados, pois tinham direitos que o povo não tinha: não pagavam
impostos ao rei e aplicavam a justiça nas suas terras aos camponeses que lá viviam. Um membro do clero
que cometesse um crime só podia ser julgado por outros membros do clero. O povo (camponeses,
artesãos e comerciantes) era um grupo não privilegiado, pois trabalhava e pagava muitos impostos.

1.1 Completa as legendas da fonte 1, com a informação do texto. Segue o exemplo.

2. Lê as fontes 2 e 3.
F2 F3

A riqueza do clero
Quando o senhor, cheio de medo, sentia
Ó vaidade das vaidades! Há igrejas por todos os
aproximar-se a morte, quase todos os bens a
lados, mas os pobres têm fome! As paredes das
Jesus deixava. Doava as terras, as rendas, os
igrejas estão cobertas de ouro, mas os filhos da
moinhos. Nada recebia a filha nem o filho.
Igreja permanecem nus. Os fiéis olham mais a
O clero ficava muito enriquecido.
beleza das estátuas do que as virtudes dos santos.
Gesta de Garin Le Lorrain, poema francês
do século XII (adaptado) São Bernardo, abade francês, Obras Místicas,
século XII (adaptado)

240 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


FICHA 12A (continuação)

2.1 Indica a quem o senhor deixava os seus bens.


_____________________________________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________________________________

2.2 Identifica os bens referidos na fonte 2.


_____________________________________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________________________________

2.3 Refere quem não recebia nada.


_____________________________________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________________________________

2.4 Indica quem ficava muito rico.


_____________________________________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________________________________

2.5 Parece-te que os membros da Igreja aplicavam bem as riquezas que recebiam dos fiéis? Justifica
com informação da fonte 3.
_____________________________________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________________________________

RESUME O QUE APRENDESTE

3. Completa o texto, preenchendo os espaços em branco com as seguintes palavras:

• povo • nobreza • clero • clero • povo • nobreza • clero

A sociedade europeia, nos séculos IX a XII, era formada por dois grupos sociais privilegiados:
o ____a)____ e a ____b)____ e por um grupo não privilegiado, o ____c)____.
O ____d)____ trabalhava para sustentar toda a população.
O ____e)____ rezava por todos. E a ____f)____ combatia para garantir a segurança do reino.
Muitas pessoas, ao morrerem, deixavam os seus bens ao ____g)____, o que tornou este grupo social
muito rico e poderoso.

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 241


Avaliação/Observação
FICHA 13A _____________________________________
A formação de Portugal
Professor(a): ______________________

Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____

Como se formou Portugal?

1. Observa a fonte 1 e lê o texto.

F1

Os reinos cristãos.

A partir das Astúrias, reino cristão com capital em


Oviedo, os Cristãos iniciaram as conquistas aos
Muçulmanos. À medida que as conquistas iam
avançando, os Cristãos formaram vários reinos.
A divisão dos Muçulmanos (formaram reinos que, por
vezes, se guerreavam) e a ajuda de cavaleiros cristãos
de outros reinos europeus contribuíram para
o avanço das conquistas cristãs. Quer os Cristãos quer
os Muçulmanos respeitaram a religião dos seus
adversários, ou seja, foram tolerantes. Contudo,
os derrotados tiveram de pagar impostos aos
vencedores.

1.1 Indica onde se iniciaram as conquistas dos Cristãos.


______________________________________________________________________________________________

1.2 Identifica os reinos cristãos que se formaram.


______________________________________________________________________________________________

1.3 Explica o que facilitou o avanço das conquistas dos Cristãos.


______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________

1.4 Refere por que razão se pode afirmar que Cristãos e Muçulmanos foram tolerantes.
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________

2. Lê o texto seguinte e completa o esquema.


Os condes D. Henrique e D. Raimundo foram dois cavaleiros cristãos que vieram ajudar o rei de Leão na luta
contra os Muçulmanos. Como recompensa, o rei de Leão deu a D. Henrique e a D. Raimundo, respetivamente,
o condado Portucalense e o condado da Galiza e as filhas D. Teresa e D. Urraca em casamento.

AFONSO VI

CONDADO CONDADO
a) __________ e) __________

b) __________ c) __________ d) __________ f) __________

242 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


FICHA 13A (continuação)

3. Lê a cronologia e, depois, preenche os espaços em branco.


1112 – Morre o conde D. Henrique. D. Teresa passa a governar o condado Portucalense porque o filho,
D. Afonso Henriques, ainda era pequeno.
1128 – Batalha de S. Mamede. D. Afonso Henriques derrota o exército de D. Teresa e passa a governar
o condado Portucalense.
1143 – D. Afonso Henriques é reconhecido como rei de Portugal por Afonso VII, rei de Leão e Castela,
na conferência de Zamora. Deixou, assim, de estar dependente do rei de Leão e Castela.
1179 – O Papa reconhece D. Afonso Henriques como rei.

Quando o conde D. Henrique morreu, ficou ____a)____ a governar o ____b)____, visto que o seu
filho, ____c)____, ainda era pequeno. Quando este atingiu a idade para governar, lutou contra
o exército de D. Teresa na batalha de ____c)____. Passou, então, a governar o ____d)____. Para
tornar o condado independente, lutou contra o rei de Leão e Castela, ____e)____. Em ____f)____,
D. Afonso Henriques foi reconhecido como rei de ____g)____ na Conferência de ____h)____. Em
____i)____, o Papa confirmou D. Afonso Henriques como ____j)____ de Portugal.

4. As fontes seguintes representam exemplos da herança muçulmana para os povos peninsulares.


Observa-as e lê as suas legendas.

F2 F3 F4
Azulejo muçulmano. Algarismos árabes. Laranjeira.
Foram os Muçulmanos
que introduziram esta
árvore na Península Ibérica.

F5 F6
Alface. Alcofa.

F7 F8
Nora. Mesquita.

4.1 Completa o texto seguinte com informação das fontes.


A longa permanência dos Muçulmanos na Península Ibérica influenciou a vida dos povos
peninsulares. Na cultura, destacam-se as bibliotecas. Na construção, as ____a)____ e os
palácios. Na agricultura, deixaram novos processos de rega como a ____b)____, árvores de
fruto, como a amendoeira e a ____c)____; na matemática, deixaram os ____d)____, que ainda
hoje utilizamos; no artesanato, destacam-se os ____e)____, utilizados nos palácios e nas
mesquitas. A língua portuguesa ganhou novas palavras, muitas começadas por «al», como
____e)____ e ____f)____.
Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 243
FICHA 13A (continuação)

RESUME O QUE APRENDESTE

5. Completa o texto, preenchendo os espaços em branco com as palavras seguintes.

• Muçulmanos • Castela • reinos • Aragão • D. Raimundo • Muçulmanos


• Leão • Astúrias • Portucalense • Navarra • Papa • independente

Foi a partir das ____a)____ que os Cristãos iniciaram as conquistas aos ____b)____. A pouco e
pouco, os Cristãos foram formando novos ____c)____ – o de ____d)____, o de ____e)____, o de
____f)____ e o de ____g)____.
Dos cavaleiros que vieram ajudar o rei de Leão, Afonso VI, a combater os Muçulmanos, destacaram-
-se D. Henrique e ____h)____.
D. Henrique recebeu o condado ____i)____ e casou com a filha do rei, D. Teresa; D. Raimundo
recebeu o condado da Galiza e casou com D. Urraca.
D. Afonso Henriques, filho de D. Henrique e D. Teresa, conseguiu tomar o condado Portucalense
____j)____ do rei de Leão e alargar os seus territórios, conquistando várias terras aos Mouros, como
Lisboa e Santarém. Em 1179, o ____k)____ reconheceu-o como rei.
Durante os séculos que estiveram na Península Ibérica, os Muçulmanos influenciaram os povos
peninsulares, transmitindo-lhes novos conhecimentos.

244 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


Avaliação/Observação
FICHA 14A _____________________________________
A economia europeia do século XII ao século XIV
Professor(a): ______________________

Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____

Após o fim das invasões, como se desenvolveu a economia europeia?

1. Lê o texto seguinte e observa a fonte 1.


Entre os séculos XI e XIII, com o fim das últimas
invasões (Muçulmanos, Viquingues e Húngaros),
a Europa voltou a viver um período de alguma paz e
de desenvolvimento económico, tendo-se, então,
verificado um crescimento demográfico, ou seja,
um aumento da população.
Com uma população mais numerosa, em toda a
Europa foi necessário encontrar mais terras para
cultivo, para aumentar a produção agrícola.
Assim, por iniciativa dos reis e dos grandes senhores
(do clero e da nobreza), procedeu-se ao movimento
das arroteias, isto é, ao abate de árvores, à secagem
de pântanos, etc., para transformar esses terrenos
em terras cultiváveis.

F1 Abate de árvores para aumentar a área de cultivo.

1.1 Completa, agora, as frases seguintes.


a) Com o fim das __________________, a Europa voltou a viver, entre os séculos XI e XIII, um
período de desenvolvimento económico.
b) Entre os séculos XI e XIII, verificou-se um aumento __________________.
c) Com o aumento da população, foi necessário aumentar as terras para __________________.
d) Para aumentar a produção agrícola, muitos reis e senhores procederam ao movimento das
__________________.
e) A fonte 1 mostra __________________.

2. Lê o texto seguinte e observa as fontes 2 e 3.


Para o aumento da produção agrícola, além do
movimento das arroteias, contribuíram:
• a utilização, cada vez mais frequente, do ferro
nos instrumentos agrícolas (charruas e
enxadas), que permitiu revolver mais
profundamente a terra e trazer a mais fértil
para a superfície;
• o afolhamento trienal, ou seja, a divisão da
terra em três parcelas, em que, em cada ano
e alternadamente, duas eram cultivadas e a
terceira ficava em pousio (isto é, em
descanso), para a recuperação do solo;
F2
• o uso de noras e moinhos de água e de vento
que possibilitaram melhorar a irrigação das Charrua com aiveca em ferro.
terras e ajudaram na moagem dos cereais.
Também nos transportes se verificaram várias
inovações. Nos transportes terrestres, destaca-se
a atrelagem em fila (carroça puxada por vários F3
cavalos dispostos em fila). Nos transportes Afolhamento trienal
marítimos, destaca-se a utilização de novos de culturas.
instrumentos de orientação, como a bússola
e os mapas.

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 245


FICHA 14A (continuação)

2.1 Completa o esquema seguinte.

Progressos na agricultura e nos transportes

Afolhamento
Arroteias: Instrumentos agrícolas com
b)____________________ d)_________________
desbravamento de terras incultas
(Fonte c)_____) de culturas.
(Fonte a)_____)
(Fonte e)_____)

Aumento da produção
f)___________________

Desenvolvimento dos transportes

g)_____________________________ h)_____________________________
– Atrelagem em fila. – Bússola e mapas.

3. Lê o texto seguinte e observa as fontes 4 e 5.


Entre os séculos XI a XIII, verificou-se um aumento da população e da produção agrícola, o que levou
ao desenvolvimento do comércio, o qual se realizava, principalmente, nos mercados e nas feiras.
Nos mercados, que se realizavam com grande frequência, a população que morava nas suas proximidades
podia comprar produtos, como vegetais, pão, etc.
Nas feiras, que ocorriam menos vezes por ano, compareciam também vendedores de regiões distantes,
podendo as pessoas adquirir animais e produtos mais raros, como especiarias, tecidos, móveis, etc.
As feiras eram, geralmente, criadas por reis e senhores através da carta de feira e contribuíram para
o desenvolvimento do comércio.

F4 F5

3.1 Sublinha, com cores diferentes, a informação do texto que corresponde, respetivamente, às
fontes 4 e 5.

246 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


FICHA 14A (continuação)

RESUME O QUE APRENDESTE

4. Completa o texto, preenchendo os espaços em branco com as palavras seguintes.

• população • desenvolvimento • arroteias • trienal • ferro


• moinhos • fila • feiras • comércio • carta de feira

Entre os séculos XI a XIII, a Europa voltou a viver um período de ____a)____ económico. Verificou-se,
então, um aumento da ____b)____ e da produção agrícola. Para o desenvolvimento da agricultura
contribuíram, por exemplo, o movimento das ____c)____, a utilização de novos instrumentos
agrícolas com ____d)____, o afolhamento ____e)____ e a utilização de noras e ____f)____.
Também nos transportes se verificaram inovações, como é o caso da atrelagem em ____g)____, que
permitiu transportar mais rapidamente as mercadorias para as cidades.
O aumento da produção agrícola possibilitou a existência de excedentes, que permitiram o
desenvolvimento do ____h)____.
Os produtos eram vendidos nos mercados e nas ____i)____. Estas eram criadas por reis e grandes
senhores através da ____j)____.

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 247


FICHA 15A Avaliação/Observação
_____________________________________
A organização do poder entre os séculos XII e XIV
e o comércio internacional Professor(a): ______________________

Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____

Como se caracterizava o poder do rei na Idade Média?

1. Lê o texto seguinte.
Durante o período das conquistas dos Portugueses aos Muçulmanos, os reis doaram terras ao clero e à
nobreza como recompensa pelos serviços prestados e para promover o seu povoamento e defesa.
Os senhores da nobreza e do clero não pagavam impostos ao rei, aplicavam a justiça nas suas terras sobre
os camponeses (com exceção do corte de membros e da pena de morte, que só o rei podia aplicar) e
cobravam-lhes impostos.
Durante o período das conquistas cristãs foram fundados novos concelhos, também com o objetivo de
desenvolver o povoamento desses territórios. Um concelho era um território criado através de uma carta
de foral, na qual eram estabelecidos os direitos e os deveres dos seus moradores – os vizinhos.
Em cada concelho, o poder era exercido por uma assembleia de homens-bons, os mais ricos. Os vizinhos
com riqueza suficiente para combater a cavalo chamavam-se cavaleiros vilãos, os vizinhos que combatiam
a pé eram os peões.
O poder real era representado nos concelhos, principalmente, pelo alcaide.

1.1 Risca a palavra incorreta nas frases seguintes.


a) Durante as conquistas cristãs, os reis portugueses doaram terras aos senhores da nobreza e
do clero/povo.
b) Um concelho era criado através de uma carta de feira/foral.
c) Os habitantes do concelho chamavam-se cavaleiros vilãos/vizinhos.
d) Um dos representantes do rei nos concelhos era o alcaide/burguês.
e) O exercício do poder nos concelhos era feito pela assembleia de peões/homens-bons.

1.2 Legenda as imagens 1, 2 e 3 com a informação que corresponde a cada uma delas.

_______________________ _______________________

F1
_______________________ F2
_______________________

_______________________
_______________________
F3

248 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


FICHA 15A (continuação)

2. Lê o texto seguinte e o esquema.


Nos primeiros tempos da monarquia, existia a Cúria Régia, uma assembleia que aconselhava o rei.
A partir de meados do século XIII, a Cúria Régia deu origem ao Conselho do Rei e às Cortes.

Os órgãos de poder régio (depois de meados do século XIII)

Conselho do Rei Rei Cortes

Órgão consultivo que só reunia por decisão do rei.


Órgão permanente formado por funcionários que
Nas Cortes participavam senhores do clero e da nobreza
ajudavam o rei na governação do reino.
e, a partir de 1254, representantes do povo.

2.1 Completa as frases seguintes.


a) O ______________________ era nomeado pelo rei e ajudava-o a governar o reino.
b) Nas ______________________ participavam o clero, a nobreza e representantes do povo,
que aconselhavam o rei.

Quais eram as principais rotas do comércio internacional europeu


nos séculos XIII e XIV?

3. Observa a fonte 4 e lê o texto.

F4 O comércio internacional europeu nos séculos XIII-XIV.


Nos séculos XIII e XIV, verificou-se um grande desenvolvimento do comércio
internacional europeu. O Mediterrâneo continuava a servir de ligação entre o
Oriente e o Ocidente. Produtos de luxo, como especiarias, perfumes e sedas, eram
trocados por ouro, prata, armas e tecidos. A rota do Atlântico dava continuidade à do
Mediterrâneo, permitindo fazer comércio entre o norte e o sul da Europa. No século
XIII, o porto de Lisboa tinha grande movimento e a esta cidade chegavam gentes de
várias partes da Europa.

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 249


FICHA 15A (continuação)

3.1 Completa as frases seguintes.


a) O ______________________ servia de ligação entre o Oriente e o Ocidente.
b) A rota do ______________________ dava continuidade à do Mediterrâneo.
c) Os ______________________ europeus também faziam comércio com comerciantes da Ásia
e de África.
d) A cidade portuguesa de ______________________ fazia a ligação entre as duas principais
rotas marítimas.

RESUME O QUE APRENDESTE

Completa o texto, preenchendo os espaços em branco com as palavras seguintes.


4.

• defesa • clero • concelhos • Cortes • vizinhos • Atlântico

Durante as conquistas dos Cristãos, os reis portugueses doaram terras à nobreza e ao ____a)____
como recompensa pelos serviços prestados e para promover o povoamento e a ____b)____ dos
territórios conquistados. Foram fundados ____c)____ através da carta de foral. Os seus habitantes
eram os ____d)____.
Nos primeiros tempos da monarquia, o rei governava o reino com o auxílio da Cúria Régia. Esta
dividiu-se, depois, em dois órgãos: o Conselho do Rei e as ____e)____.
Nos séculos XIII e XIV, o comércio internacional europeu desenvolveu-se muito. Duas das mais
importantes rotas comerciais eram a do Mediterrâneo e a do ____f)____. O porto de Lisboa era um
dos mais importantes.

250 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


FICHA 16A Avaliação/Observação
_____________________________________
A cultura
O românico e o gótico Professor(a): ______________________

Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____

Que tipos de culturas existiram na Idade Média?

1. Observa as fontes 1 a 4 e lê as respetivas legendas.

F1 F2

No século XII, era nos mosteiros que


q Os monges dedicavam-se, também, ao estudo e cópia
funcionavam escolas para preparara de livros antigos e à escrita de textos religiosos que
os futuros clérigos. decoravam com desenhos coloridos, as iluminuras. As
escolas nos mosteiros e o trabalho dos monges
copistas faziam parte da cultura monástica.

F3 F4 F5

A corte dos reis e as festas e banquetes dos grandes senhores eram também um lugar de cultura.
Aí, tocavam-se e cantavam-se poemas feitos por poetas, normalmente nobres – os trovadores.
Era a cultura cortesã.
Outras formas de cultura da nobreza eram a escrita de textos contando factos acontecidos
num determinado período (as crónicas) ou de histórias que contavam aventuras de cavaleiros
(os romances de cavalaria).
O povo divertia-se em feiras, festas e bailes. Contadores de histórias, saltimbancos e músicos
de rua animavam as festas populares. Tudo isto fazia parte da cultura popular.

1.1 Escreve «Cultura popular», «Cultura monástica» ou «Cultura cortesã» junto de cada afirmação.
a) _______________ – Desenvolveu-se nas cortes dos reis e nas festas e banquetes dos grandes
senhores da nobreza.
b) _______________ – Desenvolveu-se nos mosteiros.
c) _______________ – Desenvolveu-se nas feiras, festas, bailes e em outras festas populares.

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 251


FICHA 16A (continuação)

Como se caracteriza a arquitetura românica?

2. Lê o texto e observa as fontes.


Passado o tempo das grandes invasões, foram construídos muitos monumentos, especialmente religiosos:
igrejas e mosteiros. Estes monumentos foram construídos no estilo românico. Este estilo chama-se românico
porque tem algumas características semelhantes à arquitetura dos Romanos.

F6
Algumas características das igrejas construídas no estilo
românico. Por vezes, as igrejas pareciam fortalezas. Era
lá que as pessoas se refugiavam em caso de guerra.

F7
Portal da igreja de Saint-Trophime (Arles, França, séc. XII).
As esculturas representam figuras ou acontecimentos
bíblicos, dando-os a conhecer à população. As igrejas
românicas dão a ideia de horizontalidade.

2.1 Agora, completa o texto seguinte.


As igrejas românicas têm planta em ____a)____ latina e abóbada de ____a)____ com
contrafortes. Os arcos são de volta ____a)____.
Algumas igrejas parecem fortalezas. Era lá que as pessoas se podiam refugiar em caso de guerra.

252 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


FICHA 16A (continuação)

Como se caracteriza a arquitetura gótica?

3. Observa as fontes 8 e 9 e lê o texto.


A partir de meados do século XII,
começaram a surgir grandiosas catedrais
nas grandes cidades da Europa num novo
estilo – o gótico. Na sua construção eram
utilizados o arco em ogiva e a abóbada
sobre arcos cruzados em ogiva.
Como o peso da abóbada era suportado
pelos pilares, foi possível construir
paredes muito altas e com grandes
janelas.
As igrejas góticas dão uma ideia de
verticalidade (altura).
F8 F9
Catedral de Notre Abóbada da catedral de Notre
Dame, Paris (séc. XIII). Dame, Reims (séc. XIII).

3.1 Identifica duas características do estilo gótico visíveis em cada uma das fontes.
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________

RESUME O QUE APRENDESTE

4. Completa os espaços em branco com as seguintes palavras.

• feiras • poesia • popular • ensino • cortesã • monástica • gótico


• românico • latina • volta • ogiva • janelas • verticalidade • altas

Nos séculos XII e XIII, os monges, nos mosteiros, dedicavam-se ao ____a)____ e à cópia de livros.
A esta cultura chama-se cultura ____b)____.
Também nas cortes dos reis e nas festas e banquetes dos grandes senhores surgiu uma cultura mais
ligada, por exemplo, à ____c)____ dos trovadores, conhecida como cultura ____d)____.
O povo tinha uma cultura mais relacionada com as festas, ____e)____ e romarias. Era a cultura
____f)____.
Após o período das grandes invasões, construíram-se igrejas e mosteiros no estilo ____g)____. Este
estilo apresenta planta em cruz ____h)____, abóbada de berço e arcos de ____i)____ perfeita.
A partir de meados do século XII surgiu o estilo ____j)____. Este estilo dá a ideia de ____k)____. Tem
arcos em ____l)____, grandes ____m)____ e paredes muito ____n)____.

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 253


Avaliação/Observação
FICHA 17A _____________________________________
As crises do século XIV
Professor(a): ______________________

Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____

Que dificuldades enfrentaram as pessoas no século XIV?

1. Observa as fontes 1 e 2 e lê as suas legendas.

F2
Doentes com Peste Negra.
As pestes eram doenças
F1
contagiosas e quase sempre
Propagação da Peste Negra na Europa (1346-1350). mortais. Uma das mais
Nos séculos XII e XIII, a população da Europa aumentou. conhecidas foi a Peste Negra, que
Na primeira metade do século XIV, como houve maus anos atingiu a Europa em meados do
agrícolas, os alimentos não eram suficientes para alimentar século XIV, provocando a morte a
todas as pessoas. Surgiram fomes e mortes. A partir de 1348, a mais de um terço da população.
Peste Negra espalhou-se pela Europa, matando mais de um terço
da população. À fome e à peste juntaram-se as guerras. Tudo
isto provocou muitos mortos, ou seja, uma quebra demográfica.

1.1 Completa o esquema seguinte.

Maus anos agrícolas

Falta de alimentos

a) ______________________ Fomes c) _______________________

b) _______________________

Quebra demográfica

O que foi a crise de 1383-1385?


2. Observa as imagens (F3) e lê o esquema genealógico da página seguinte (F4).

F3
D. Fernando I (A), D. Leonor Teles (B),
A B C D
D. Beatriz (C), D João I (D).

254 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


FICHA 17A (continuação)

F4
Esquema genealógico de D. Pedro I.
A morte de D. Fernando I provocou
um grave problema de sucessão ao
trono de Portugal.
2.1 Indica:

a) Quando D. Fernando I morreu, quem tinha direito de lhe suceder no trono de Portugal?
_____________________________________________________________________________________________

b) Com quem estava casada a filha de D. Fernando I?


_____________________________________________________________________________________________

c) Se D. João, Mestre de Avis, era filho legítimo ou ilegítimo de D. Pedro I?


______________________________________________________________________________________________

3. Observa as fontes 4, 5 e 6.

F6
As Cortes de Coimbra de 1385.
Quando os Castelhanos regressaram
a Castela, reuniram-se as Cortes de
Coimbra, em 1385, tendo o Mestre
de Avis sido escolhido rei de Portugal.
Os Castelhanos voltaram a invadir
Portugal. Deu-se a batalha de
Aljubarrota, em que os Portugueses,
apoiados pelos Ingleses, derrotaram
os Castelhanos.

F4 F5

Os Portugueses divididos. A batalha de Aljubarrota.


Em 1385, os Portugueses derrotaram os Castelhanos na
batalha de Aljubarrota. Acabou a crise de 1383/1385.
Quando D. Fernando I morreu, D. Beatriz foi aclamada rainha de Portugal. Alguns portugueses,
portugueses
especialmente membros do povo e da burguesia, não a queriam como rainha, por ela ser
casada com o rei de Castela, logo Portugal podia perder a independência. O Mestre de Avis foi,
então, aclamado Regedor e Defensor do reino. O rei de Castela invadiu Portugal e cercou
Lisboa. O cerco foi levantado quando a peste atacou os Castelhanos.

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 255


FICHA 17A (continuação)

3.1 Completa o seguinte texto, preenchendo os espaços em branco.


Quando D. Fernando I morreu, D. Beatriz foi aclamada rainha de ____a)____. Alguns
portugueses revoltaram-se e aclamaram o Mestre de Avis, Regedor e Defensor do Reino.
Os Castelhanos cercaram Lisboa (fonte ____b)____). Quando levantaram o cerco e regressaram
a Castela, os Portugueses reuniram as Cortes de ____c)____ (fonte ____d)____).
Lá, o Mestre de Avis foi escolhido ____e)____ de Portugal. O rei de Castela voltou a invadir
Portugal. Deu-se a batalha de ____f)____ (fonte ____g)____), tendo os Portugueses derrotado
os Castelhanos.

RESUME O QUE APRENDESTE

4. O texto seguinte tem seis erros históricos que estão assinalados. Corrige-os na tabela.

O século XIV foi um período de fomes, pestes e paz na Europa.


Em Portugal, quando D. Fernando I morreu, a sua filha, D. Leonor Teles, foi aclamada rainha de
Castela, devendo a sua mãe, D. Leonor Teles, ficar como regente do reino.
Alguns portugueses, especialmente do povo e da nobreza, revoltaram-se e aclamaram o Mestre de
5 Avis Regedor e Defensor do Reino.
A
O exército castelhano cercou Coimbra. O cerco foi levantado quando a peste atacou os Castelhanos.
Nas Cortes de Lisboa, o Mestre de Avis foi escolhido rei de Portugal, como D. João I. Deu-se a batalha
de Aljubarrota em que os Portugueses derrotaram os Castelhanos, garantindo a independência de
Portugal.

Linha Onde se lê Deve ler-se

1 Paz

2 D. Leonor Teles

3 Castela

4 Nobreza

6 Coimbra

7 Lisboa

256 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


Avaliação/Observação
FICHA 1B ____________________________________
O Paleolítico Professor(a): ______________________

Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____

O que foi o Paleolítico?

1. Observa a barra cronológica.

1.1 Pinta, na barra cronológica, o espaço em branco que corresponde ao período do Paleolítico.
Depois, escreve Paleolítico no local correto.

Como viviam as pessoas no Paleolítico?

2. Observa a fonte 1 e lê a sua legenda.

F1
Reconstituição de uma
2 3 7 7
6
comunidade de caçadores-
recoletores.
8 As comunidades de caçadores-
-recoletores eram assim
chamadas porque viviam da caça
1 e do que recolhiam da Natureza:
frutos, ovos, peixe, raízes,
4 rebentos de árvores. Quando
havia falta de alimentos, partiam
para outro lugar; por isso, eram
9 9
5 nómadas. Às pinturas ou
gravuras feitas nas rochas
chama-se arte rupestre.

2.1 Escreve o número correto junto de cada alínea.


a) Preparação de alimentos n.o ___ d) Tendas onde se abrigavam n.o ___ g) Caça n.o ___
b) Fazer fogo n.o ___ e) Confeção de vestuário n.o ___ h) Pintura rupestre n.o ___
c) Fabrico de instrumentos n.o ___ f) Recolha de frutos n.o ___ i) Pesca n.o ___

2.2 Completa o texto seguinte.

Como os primeiros seres humanos recolhiam os seus alimentos da Natureza, diz-se que eram
____a)____. Quando havia falta de alimentos na região onde viviam, deslocavam-se para outras
regiões. Por isso se diz que eram ____a)____.

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 257


Avaliação/Observação
FICHA 2B ____________________________________
O Neolítico Professor(a): ______________________

Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____

O que foi o Neolítico?


1. Observa a barra cronológica.

1.1 Pinta, na barra cronológica, o espaço em branco que corresponde ao período do Neolítico.
Depois, escreve Neolítico no local correto.

Onde foram inventadas a agricultura e a criação de animais?


2. Observa a fonte 1 e lê a sua legenda.
F1
A invenção da agricultura e a
domesticação dos primeiros
animais.
Com o passar do tempo, o clima
foi-se tornando mais quente.
Foi, então, possível inventar-se
a agricultura e a pastorícia.
Assim, as comunidades
humanas deixaram de ser
caçadoras-recoletoras,
passando a ser produtoras.
O cão terá sido o primeiro
animal a ser domesticado,
ainda no Paleolítico. O boi e o
burro eram usados nos
trabalhos agrícolas.

2.1 Risca as palavras que estão erradas na frase seguinte.


Na fonte 1, está representada a invenção da cestaria/agricultura e da pastorícia/olaria.
2.2 Identifica:
a) o primeiro animal a ser domesticado;
______________________________________________________________________________
b) o continente em que primeiro foram domesticados a vaca e a ovelha.
______________________________________________________________________________

258 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


FICHA 2B (continuação)

Como viviam as pessoas no Neolítico?


3. Observa a fonte 2 e lê a sua legenda.

8
1 2

7
3

F2
9 Com a invenção da agricultura e da
7
criação de animais, as comunidades
agropastoris passaram a produzir os
seus alimentos. Para protegeram os
6 campos cultivados e os seus animais
passaram a viver no mesmo local,
ou seja, tornaram-se sedentárias,
deixando de ser nómadas.
Os mortos eram enterrados em antas.

3.1 Escreve o número correto junto de cada alínea.


a) Agricultura n.o ____
b) Criação de gado n.o ____
c) Casas/aldeamento n.o ____
d) Lança n.o ____
e) Artesãos n.o ____
f) Cestos n.o ____
g) Vasos de cerâmica n.o ____
h) Tear n.o ____
i) Pescador n.o ____

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 259


FICHA 2B (continuação)

4. Completa o texto seguinte com as palavras: aldeamentos; agricultura; nómadas.

Com a invenção da ____a)____ e da pastorícia, os seres humanos passaram a produzir os seus


alimentos e, por isso, tiveram necessidade de viver no mesmo local, onde existiam as suas culturas e
os seus animais. Assim, deixaram de ser ____b)____ e passaram a ser sedentários. Surgiram, então,
as primeiras casas que deram origem aos primeiros ____c)____.

5. Risca do quadro seguinte a informação que não foi herança das comunidades do Neolítico para a
humanidade.

• Invenção da arte • Criação de animais

• Agricultura • Tear

• Fabrico dos primeiros instrumentos • Domínio, produção e uso do fogo

260 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


Avaliação/Observação
FICHA 3B _____________________________________
As primeiras civilizações Professor(a): ______________________

Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____

Onde surgiram as primeiras civilizações?


1. Observa a fonte 1 e lê a sua legenda.

F1

As primeiras civilizações.
Foi junto de rios que surgiram as primeiras aldeias. Com o passar do tempo,
algumas dessas aldeias foram crescendo, dando origem às primeiras cidades.
Nessas cidades desenvolveram-se as primeiras civilizações.

1.1 Liga, através de setas, o nome do rio (ou rios) que corresponde a cada uma das civilizações.
Segue o exemplo.

Civilizações Rios
a) Antigo Egito • • 1. Amarelo
b) Suméria (Mesopotâmia) • • 2. Tigre
c) Índia Antiga • • 3. Nilo
d) China Antiga • • 4. Eufrates
• 5. Indo

1.2 Risca o que está errado na frase seguinte.


As primeiras cidades surgiram junto de rios/montanhas. Foi nas cidades que se desenvolveram
as primeiras invenções/civilizações.

1.3 Sublinha, no mapa, os nomes dos seguintes continentes e oceanos.


• África
• Ásia
• Oceano Índico
• Oceano Pacífico

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 261


FICHA 3B (continuação)

O que inventaram as pessoas das primeiras civilizações?

2. Lê a barra cronológica seguinte e a tabela.

A invenção da escrita
Escrita cuneiforme (figurativa) Escrita hieroglífica (figurativa) Escrita fenícia (alfabética)

Inventada na Suméria, Inventada pelos Egípcios Os Fenícios também usavam o


Mesopotâmia (c. 3100 a.C.). (c. 3100 a.C.). Inicialmente os papiro como principal suporte de
Os Sumérios escreviam sobre Egípcios escreviam sobre pedra; escrita.
argila com objetos em forma depois passaram também A escrita alfabética (c. 1050 a.C.)
de cunha (como pequenas canas a escrever sobre papiro, de foi uma herança dos Fenícios
afiadas). origem vegetal, que se pode para a humanidade
transformar em folhas parecidas
com o nosso papel.

2.1 Completa as legendas das fontes seguintes com o número da cronologia que corresponde
a cada uma. Segue o exemplo.

a) Escrita suméria n.o _______


b) Escrita egípcia n.o _______
c) Escrita fenícia n.o _______
d) Trabalho dos metais n.oss _______
1, 5 e 6

3. Sublinha, no quadro seguinte, as heranças das primeiras civilizações para a humanidade.

• Invenção da arte • Roda

• Invenção da agricultura • Trabalho dos metais

• Escrita • Caça

262 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


Avaliação/Observação
FICHA 4B ____________________________________
O Egito Professor(a): ______________________

Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____

Por que razão o rio Nilo foi muito importante para os Egípcios?

1. Observa as fontes 1 e 2. Depois, pinta o rio Nilo no segundo mapa.

6 1
1

2
4

2
2 2
2

2 3
3 2

F1
O rio Nilo e o Antigo Egito.
O rio atravessa todo o Egito.
Foi graças ao rio Nilo que os Egípcios puderam praticar a agricultura e a criação de animais.

1.1 Escreve o número que corresponde a cada uma das alíneas.


a) Agricultura n.o ____
b) Comércio marítimo n.o ____
c) Grandes monumentos n.o ____
d) Terras férteis n.o ____
e) Terras do deserto n.o ____
f) O rio Nilo atravessa o Egito e vai desaguar no mar Mediterrâneo n.o ____

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 263


FICHA 4B (continuação)

Como estava organizada a sociedade egípcia?


2. Observa a fonte 2.

Faraó

a) __________________

b) __________________

c) __________________

d) __________________

e) __________________

f) __________________

g) __________________

F2

2.1 Repara bem nas atividades que cada grupo desempenhava. Depois, escreve no local correto as
palavras abaixo.

• sacerdotes • nobres • artesãos • escribas (sabiam ler e escrever)


• comerciantes • escravos • camponeses

2.2 Completa o texto seguinte com as palavras: escravos; faraó; escribas.


Os ____a)____ tinham de obedecer a todos os outros grupos sociais e ao faraó.
Os ____b)____ só obedeciam aos sacerdotes, aos nobres e ao faraó.
Todos os grupos sociais tinham de obedecer ao ____c)____. Assim, era o ____d)____ que
mandava em todos, pois era considerado um deus vivo.

264 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


Avaliação/Observação
FICHA 5B _____________________________________
Atenas – polis, economia e sociedade Professor(a): ______________________

Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____

Onde se localizava a Grécia Antiga?

1. Observa o mapa.

F1

1.1 Sublinha, no mapa:


a) os nomes dos três mares que banham a Grécia Antiga;
b) o nome do continente em que se localiza a Grécia Antiga;
c) o nome da principal cidade da Grécia Antiga.

Quais eram as características da economia ateniense?

2. Observa as fontes 2, 3, 4 e 5.

F2 F3 F4 F5

Homens a trabalhar a Cerâmica Barco ateniense – _______________. Os Gregos


terra – _____________. grega – ______________________. foram os primeiros a usá-la para
___________. fazer comércio.

2.1 Faz a legenda das fontes, escrevendo no local correto: agricultura; comércio marítimo;
artesanato; moeda.

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 265


FICHA 5B (continuação)

Como estava organizada a sociedade ateniense?


3. Observa as fontes 6 e 7.

F6 F7

3.1 Completa a legenda de cores do gráfico (F6).

3.2 Pinta o gráfico (F7) de modo a ficar igual à fonte 6.

3.3 Indica o grupo social que tem o maior número de pessoas, sem contar com as famílias.
_____________________________________________________________________________

4. Observa as fontes 8, 9 e 10.

F8 F9 F10
Cidadão. Meteco (comerciante). Escravo.
Podia participar na vida política
de Atenas.

266 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


FICHA 5B (continuação)

4.1 Completa o esquema, preenchendo os espaços em branco com as palavras da caixa.

• Escravos • Metecos • Cidadãos

Grupo social – a)__________ Não cidadãos


Atividades – Participavam na
vida política de Atenas.
Grupo social – b)__________ Grupo social – c)___________

Atividades – Dedicavam-se Atividades – Faziam trabalhos


ao artesanato e ao comércio. agrícolas, serviços domésticos
ou exploração de minas.

4.2 Completa as frases com as palavras: cidadãos; metecos; escravos; mulheres.

Os ____a)____eram os únicos que participavam na vida política de Atenas.


Os ____b)____ os ____c)____ e as ____d)____não participavam na vida política de Atenas.

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 267


Avaliação/Observação
FICHA 6B _____________________________________
A democracia ateniense Professor(a): ______________________

Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____

O que será a democracia?


1. Lê os seguintes textos:
A. __________________________
Vamos imaginar que estás na sala de aula e que é mostrada a imagem de um cão para que todos os
alunos o desenhem. Toda a turma terá de desenhar o animal da mesma forma, ou seja, os alunos não
têm liberdade de desenhar o cão como quiserem. Quem não cumprir, tem não satisfaz. Todos
obedecem à vontade de uma só pessoa. Quem não obedecer, é castigado.

B. __________________________
Imagina agora que existe a possibilidade de fazer uma visita de estudo. Toda a turma discute se quer
ou não realizar a visita e o que visitar. Como não há acordo entre todos, fazem-se duas votações:
uma para decidir se há ou não visita de estudo, a outra para escolher o local a visitar. Todos puderam
dar a sua opinião e todos puderam votar.

1.1 Dá um dos seguintes títulos a cada texto: Democracia; Ditadura.

2. Lê a cronologia seguinte.

2.1 Faz um círculo à volta do século que completa corretamente a frase seguinte:

«A democracia existiu na cidade de Atenas, no século...»

(A) V (B) V a.C. (C) IV a.C.

3. Observa as fontes 1 e 2 e lê as suas legendas.

F1 F2
A democracia ateniense. A democracia portuguesa, na atualidade.
Em Atenas, todos os cidadãos podiam participar na Atualmente, em Portugal, os cidadãos votam para eleger
discussão e votação das leis. os deputados que vão discutir e votar as leis.

268 Editável e fotocopiável © TTexto | O Fio da História 7.o ano


FICHA 6B (continuação)

3.1 Completa o texto seguinte com as palavras: cidadãos; Democracia.

Em Atenas, eram os ____a)____ que faziam e aprovavam as leis.


Em Portugal, na atualidade, os ____b)____ elegem os deputados que vão fazer e aprovar as leis.
Assim, em Atenas existiu uma ____c)____ porque o poder pertencia aos cidadãos.
Em Portugal, existe uma ____d)____ porque os cidadãos também têm o poder de decidir quem
faz e aprova as leis, pois elegem os deputados.

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 269


Avaliação/Observação
FICHA 7B _____________________________________
A cultura e a arte gregas Professor(a): ______________________

Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____

Como se caracteriza a arquitetura grega?

1. Observa a fonte 1.

F1
O Parthénon, templo dedicado à deusa
Atena, século V a.C. (reconstituição).
As construções gregas estavam muito
ligadas à religião, principalmente os
templos e os teatros.
O tipo de coluna dava o nome ao estilo
do monumento em que era usado. Por
exemplo, um monumento com colunas
dóricas pertence ao estilo dórico.
Estilo dórico
ó Estilo jónico Estilo
o coríntio
(variant do jónico)
(variante
a) _____ b) _____ c) _____

1.1 Pinta as três colunas e escreve o seu nome nas legendas.

1.2 Identifica o nome do templo que está representado.


_______________________________________________________________________________

1.3 Indica o estilo do templo. Lembra-te das colunas que pintaste.


_______________________________________________________________________________

270 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


FICHA 7B (continuação)

Como se caracteriza a escultura grega?


2. Observa a fonte 2.

F2

2.1 Risca a palavra errada em cada conjunto destacado das frases seguintes.
O atleta está representado nu/vestido. Os músculos mostram que está a fazer um grande
esforço, mas o rosto/o braço que segura o disco não.

Como se caracteriza a pintura grega?


3. Observa a fonte 3.

F3

3.1 Completa a frase seguinte com a palavra correta: religiosa; quotidiana; desportiva.

No prato observa-se uma cena da vida ________________.

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 271


FICHA 7B (continuação)

Quem se distinguiu na cultura grega?


4. Observa as fontes 4, 5, 6 e 7 e lê o texto.

F4 F5 F6 F7
Sócrates Pitágoras Heródoto Hipócrates
(séc. V a.C.) (séc. VI a.C.) (séc. V a.C.) (séc. V-IV a.C.)

A filosofia nasceu na Grécia Antiga, no século VI a.C. Os primeiros filósofos, como Sócrates,
procuravam respostas para questões como: «O que é o ser humano?»; «O que devemos fazer para
alcançar a justiça e a felicidade?»; «O que é o Bem?».

Pitágoras deixou-nos vários teoremas de Geometria, ainda hoje estudados e aplicados. Heródoto é
considerado «o pai da História», escrevendo uma das primeiras obras em que se contam os
acontecimentos do passado. Hipócrates foi muito importante para a Medicina. Ainda hoje o seu
juramento é proferido pelos médicos quando terminam o curso.

4.1 Completa o quadro.

Nome Área do conhecimento em que se distinguiu


a) Filosofia
Hipócrates c)
b) Geometria
Heródoto d)

5. Sublinha, no quadro seguinte, a informação que corresponde a heranças gregas para a humanidade.

• Democracia • Filosofia

• Roda • Invenção da agricultura

• Escrita • Invenção da arte

• Uso da moeda • Teoremas de geometria

272 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


Avaliação/Observação
FICHA 8B _____________________________________
O mundo romano no apogeu do Império
Professor(a): ______________________

Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____

Como se formou o Império Romano?

1. Observa a fonte 1 e lê a sua legenda.

F1 O Império Romano.
A cidade de Roma foi fundada no
século VI a.C. Os seus habitantes,
os Romanos, foram conquistando
os povos vizinhos e, no final do
século III a.C., já dominavam toda
a Península Itálica. Os Romanos
pretendiam dominar o comércio
no mar Mediterrâneo, por isso,
foram conquistando todos os
territórios à volta desse mar.
Assim, o mar Mediterrâneo
tornou-se num «lago romano»,
ou, como os próprios Romanos
lhe chamavam, o Mare Nostrum,
isto é, «o nosso mar». Roma era
a capital do Império Romano.

1.1 Pinta, no mapa, o espaço que corresponde ao Império Romano.

1.2 Escreve no local correto: Oceano Atlântico; Mar Mediterrâneo; Europa; Ásia; África.

1.3 Risca a palavra errada em cada conjunto destacado no texto seguinte.


Os Romanos formaram um grande país/império à volta do mar Báltico/Mediterrâneo.
O Império Romano abrangia terras nos continentes africano/americano; europeu/oceânico e
asiático/antártico. Atenas/Roma era a capital do império.

2. Lê a barra cronológica.

2.1 Identifica:
a) o ano que corresponde à extensão máxima do Império Romano –

b) o século em que se inclui esse ano –


Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 273
FICHA 8B (continuação)

Quais eram os poderes do imperador romano?

3. Observa a fonte 2 e lê a fonte 3.

F3

Os poderes do imperador
• Poder legislativo (fazer leis)
• Poder executivo (governar)
F2 • Poder judicial (aplicar a justiça)
Octaviano • Poder religioso (o imperador era o
César Augusto sacerdote supremo, ou seja, o sacerdote
(63 a.C -14), primeiro mais importante)
imperador romano.

3.1 Completa o texto seguinte, preenchendo os espaços em branco com as palavras: religioso;
executivo; legislativo; judicial.
O imperador romano tinha todos os poderes:
x o poder ____a)____, pois as leis dependiam da sua vontade;
x o poder ____b)____, uma vez que era responsável por governar o Império;
x o poder ____c)____, porque era o sacerdote mais importante;
x e o poder ____d)____, já que era responsável pela aplicação da justiça.

Como foi feita a unificação do Império Romano?

4. A pouco e pouco, os povos derrotados foram aprendendo a viver como os Romanos, pois obedeciam
às suas leis e contactavam com os militares e com os comerciantes romanos.
4.1 Escreve o número correto junto da frase que lhe corresponde.

A unificação dos povos derrotados no Império Romano


1. Imperador 2. Estradas romanas 3. Exército romano

• Divulgava a língua e os costumes dos Romanos n.o____


• Facilitavam a circulação do exército romano e dos comerciantes que
B
contactavam com a população de todo o império n.o____
• Mandava em todo o império n.o____

274 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


Avaliação/Observação
FICHA 9B _____________________________________
A economia e a arquitetura romanas Professor(a): ______________________

Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____

Como se caracterizava a economia romana?

1. Observa o mapa seguinte.

F1

1.1 Completa a legenda do mapa escrevendo rotas comerciais marítimas e rotas comerciais
terrestres junto do número correto.
1.2 O Império Romano abrangia três continentes. Sublinha-os no mapa.

1.3 Faz um círculo à volta do mar que está rodeado por territórios romanos.

1.4 Completa o texto com as duas palavras que faltam.

Os comerciantes romanos faziam comércio por todo o império. Muitos produtos eram levados
para a cidade de ____a)____, a capital do império. No império existiam muitas ____b)____, que
estão assinaladas no mapa com um ponto vermelho.

2. Observa as fontes 2 e 3.

F2 F3
Moedas romanas de ouro, Escravos a fazerem serviços domésticos.
prata e cobre do período imperial. Esta mão de obra era muito utilizada no Império Romano.
A utilização da moeda facilitou o comércio.

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 275


FICHA 9B (continuação)

2.1 Risca a palavra errada em cada conjunto destacado no texto seguinte.

A economia romana era urbana, porque existiam muitas cidades onde se produziam e
consumiam grandes quantidades de produtos; era comercial/esclavagista, porque se fazia
muito comércio nas cidades romanas; era monetária/urbana, porque se usava a moeda para
fazer comércio; e era esclavagista/monetária porque se usava muita mão de obra escrava.

Como se caracteriza a arquitetura romana?

3. Pinta, na figura B, o arco e a coluna numerados com 1 e 2 na figura A.

A B

F4

4. Observa as fontes 5, 6 e 7.

F5
Panteão, em Roma (séc. I). Templo
dedicado a todos os deuses
romanos.

F7 F6
Parthénon, Atenas. Interior do Panteão.

276 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


FICHA 9B (continuação)

4.1 Ao comparares as três fontes, reparaste que há algumas semelhanças e algumas diferenças
entre as arquiteturas grega e romana.

4.1.1 Assinala a alínea que está errada:


a) Os Gregos e os Romanos usaram colunas nas suas construções.
b) Os Romanos usaram o arco de volta perfeita, mas os Gregos não.
c) Os Gregos e os Romanos usaram colunas e arcos de volta perfeita.

5. Agora, observa as fontes 8 e 9.

F8

O Coliseu de Roma (séc. I).


Realizavam-se aqui espetáculos públicos.

F9
Arco do imperador Constantino, em Roma
(séc. IV).

5.1 Completa o texto seguinte com o número da fonte correta: 5; 8; 9.


Os Romanos construíram templos, locais de adoração de deuses (fontes 5 e 6), locais de
espetáculos públicos, como o Coliseu de Roma (fonte ____a)____) e arcos de homenagem aos
imperadores, como o arco de Constantino (fonte ____b)____).

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 277


Avaliação/Observação
FICHA 10B _____________________________________
O Cristianismo Professor(a): ______________________

Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____

Que novas ideias defendeu Jesus Cristo?

1. Observa a fonte 1.

F1
A província da Judeia no tempo de Jesus Cristo.
Toda a região fazia parte do Império Romano. Jesus terá
nascido na cidade de Belém e foi morto em Jerusalém.

1.1 Faz um círculo à volta da alínea que corresponde à frase falsa.


a) Jesus nasceu na cidade de Belém e foi morto na cidade de Jerusalém.
b) Jesus não nasceu na província romana da Judeia.
c) A província da Judeia fazia parte do Império Romano.

278 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


FICHA 10B (continuação)

2. Jesus defendeu que só existe um Deus, que todas as pessoas são iguais e que todas as pessoas se
devem amar como irmãos.

2.1 Risca do quadro a palavra que não foi defendida por Jesus.

• Amor

• Igualdade

• Guerra

3. Lê a cronologia seguinte.

3.1 Agora, pinta na cronologia seguinte, com cores diferentes, o período que corresponde:
a) à vida de Jesus;
b) à difusão do Cristianismo.

3.2 Indica o ano em que:


a) os Cristãos passaram a ter liberdade de culto;
_____________________________________________________________________________
b) o Cristianismo passou a ser a religião oficial no Império Romano.
_____________________________________________________________________________

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 279


Avaliação/Observação
FICHA 11B ____________________________________
A Europa nos séculos VI a IX Professor(a): ______________________

Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____

Como acabou o Império Romano do Ocidente?

1. O Império Romano era tão grande que era difícil de governar. Foi, por isso, dividido em duas partes:
o Império Romano do Ocidente e o Império Romano do Oriente. No século V, os Germanos, também
chamados Bárbaros, invadiram a parte ocidental do Império Romano. As invasões deram origem
a vários reinos. Cada reino era governado por um rei.

1.1 Observa a fonte 1, sobre as invasões dos Germanos ou Bárbaros.

F1

1.2 Pinta os reinos no mapa seguinte.

280 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


FICHA 11B (continuação)

1.3 Escreve, no local correto do mapa a cinza: Península Ibérica; Império Romano do Ocidente;
Império Romano do Oriente.

1.4 Faz um círculo, no mapa que pintaste, à volta do nome dos:


a) povos que invadiram o Império Romano – Germanos;
b) dois povos que ocuparam a Península Ibérica – Suevos e Visigodos;
c) Francos e dos Ostrogodos.

1.5 Completa as frases seguintes, preenchendo os espaços em branco com as palavras: povos;
Suevos; Bárbaros; reinos; Ibérica.
a) Povos Germanos ou ____________ invadiram a parte ocidental do Império Romano.
b) Dois desses ____________ foram os Francos e os Ostrogodos.
c) Os ____________ e os Visigodos fixaram-se na Península Ibérica.
d) Os povos bárbaros fundaram ____________ na Europa Ocidental governados por reis.
e) Depois dos Romanos, os Suevos e os Visigodos conquistaram a Península ____________.

1.6 Pinta, na barra cronológica, o espaço correspondente ao século V e diz em que ano começa e
em que ano acaba.

F1

Qual foi a importância do clero?


2. O clero defendeu as populações, converteu os povos Germanos ou Bárbaros ao Cristianismo,
ensinou, trabalhou, deu apoio aos mendigos e aos doentes.

2.1 Observa as fontes 2 a 5.

F2 F3 F4 F5

2.2 Escreve o número da fonte que corresponde a cada uma das frases seguintes.
a) Fonte ___ . Nos mosteiros funcionavam escolas destinadas ao ensino dos futuros religiosos.
b) Fonte ___ . Os monges dedicavam-se à agricultura.
c) Fonte ___ . Os monges também prestavam assistência aos doentes e aos pobres.
d) Fonte ___ . Os monges dedicavam-se, ainda, à escrita e à cópia de livros.

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 281


FICHA 11B (continuação)

Que povos invadiram a Europa nos séculos VIII e IX?


3. Nos séculos VIII e IX, três novos povos invadiram a Europa. Com medo, muitas pessoas abandonaram
as cidades e foram viver para o campo. O artesanato e o comércio diminuíram muito. A população
passou a viver quase só da agricultura.

3.1 Observa a fonte 6 sobre as novas invasões na Europa nos séculos VIII e IX.

F6

3.2 Completa as frases seguintes, preenchendo os espaços com as palavras: Víquingues; Europa;
cidades; Muçulmanos; comércio; agricultura.
a) Nos séculos VIII e IX, a ___________ foi novamente invadida.
b) Os povos invasores foram os _____________, vindos da Península ___________ (F6); os
Húngaros e ainda os _____________, vindos do ___________ da Europa (F6).
c) Muitas pessoas abandonaram as ___________, tendo ido viver para os campos.
d) O artesanato e o ___________ diminuíram.
e) A ___________ passou a ser a principal atividade económica.

3.2 Pinta, na barra cronológica, o espaço correspondente aos séculos VIII e IX.

282 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


Avaliação/Observação
FICHA 12B ____________________________________
Os Muçulmanos Professor(a): ______________________

Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____

Que nova religião foi criada na Península Arábica?


1. Observa as fontes 1 e 2 e lê as suas legendas.

F1
Maomé nasceu na Península Arábica.
Aí começou a pregar uma nova religião, o Islão.
Os seus seguidores chamam-se Muçulmanos
e acreditam num só Deus – Alá. O seu livro
sagrado é o Alcorão.

F2
A mesquita é o local de culto dos Muçulmanos.
Estes têm várias obrigações, como, por
exemplo, rezar cinco vezes por dia e dar
esmola aos pobres.

1.1 Completa o quadro com as seguintes palavras: Alcorão; Mesquita; Muçulmanos; Alá; dar
esmola aos pobres.

O Islão
Deus a)
Seguidores b)
Livro sagrado c)
Local de culto d)
Duas obrigações e) Rezar cinco vezes por dia e…

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 283


FICHA 12B (continuação)

Por que razão os Muçulmanos formaram um grande império?


2. A partir da Península Arábica, os Muçulmanos conquistaram novos territórios e formaram um grande
império. Procuravam novas terras, queriam dominar rotas comerciais e espalhar a sua religião.

2.1 Observa a fonte 3 sobre o Império Muçulmano.

F3 O Império Muçulmano.

2.2 Pinta o espaço correspondente ao Império Muçulmano com as cores que observas na legenda.

2.3 Faz um círculo à volta:


a) da Península Arábica;
b) da Península Ibérica;
c) dos nomes dos continentes: Europa, Ásia e África.

2.4 Sublinha as palavras: Mar Mediterrâneo e Oceano Atlântico.

2.5 Completa o texto seguinte, preenchendo os espaços em branco com as palavras: Império;
Arábia; Europa; especiarias; Ásia.
A partir da Península da ____a)____, os Muçulmanos formaram um ____b)____ que abrangia
terras em três continentes: ____c)____, África e ____d)____.Os comerciantes muçulmanos
transportavam, por exemplo, ouro de África e ____e)____ da China.

2.6 Pinta, na barra cronológica, o espaço correspondente ao século VIII.

284 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


FICHA 12B (continuação)

Que conhecimentos transmitiram os Muçulmanos a outros povos?

3. Observa as fontes 4 a 9 que representam alguns dos conhecimentos que os Muçulmanos


transmitiram a outros povos.

F4 F5
Alínea _____ Alínea _____

F6 F7
Alínea _____ Alínea _____

F8 F9
Alínea _____ Alínea _____

3.1 Legenda cada uma das fontes com a alínea que lhe corresponde.
a) Nora – servia para tirar água dos poços.
b) Médico muçulmano – os Muçulmanos sabiam muito sobre medicina.
c) Azulejo – na decoração das construções usavam azulejos.
d) Algarismos – os algarismos que hoje usamos foram divulgados pelos muçulmanos.
e) Na astronomia, desenvolveram conhecimentos como o uso da bússola e do astrolábio.
f) Palavras portuguesas de origem árabe.

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 285


Avaliação/Observação
FICHA 13B ____________________________________
A sociedade medieval Professor(a): ______________________

Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____

Quais os grupos sociais que existiam na Idade Média?

1. Nos séculos IX a XII, a população dos reinos europeus estava dividida em três grupos: o clero, a
nobreza e o povo. Todos tinham de obedecer ao rei.

1.1 Observa a fonte 1.

Rei.
Tinha como principais funções governar
o reino e comandar o exército.
2._______________

a) ______________________________.
Tinha como principal função o serviço religioso:
missas, batizados, funerais. Também era
responsável pelo ensino e pela escrita de livros e
ainda prestar assistência aos pobres e doentes.

b) ___________________________.
Tinha como principal função
defender o reino. Em tempo de paz
preparava-se para a guerra,
participando em caçadas e torneios.
1._______________

c)___________________.
Trabalhava para sustentar
toda a população.

F1

1.1 Escreve o nome de cada grupo social no local que lhe corresponde (alíneas a) a c)).

1.2 Pinta, na barra cronológica, o espaço correspondente aos séculos IX, X e XI.

286 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


FICHA 13B (continuação)

2. Observa o esquema seguinte e lê o texto.

População portuguesa

Privilegiados Não Privilegiados

F2 F3 F4

O clero e a nobreza eram grupos privilegiados porque não O povo era um grupo não
pagavam impostos ao rei e podiam aplicar grande parte da privilegiado porque pagava muitos
justiça nas suas terras aos camponeses que lá viviam. impostos e vivia pobremente.

2.1 Escreve, na fonte 1, no local correspondente (números 1. e 2.), as palavras: Privilegiados; Não
privilegiado.

2.2 Completa o texto com o número da fonte correta e com as palavras seguintes: impostos; clero;
nobreza; impostos; não privilegiado.
Terás de repetir uma palavra.

Os grupos privilegiados eram o ____a)____ e (F__b)__) e a ____c)____ (F__d)__). Não pagavam


____e)____ e podiam aplicar a justiça aos seus camponeses.
O povo (F__f)__) era um grupo ____g)____. Pagava muitos ____h)____ e vivia pobremente.

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 287


Avaliação/Observação
FICHA 14B ____________________________________
A Península Ibérica nos séculos IX a XII Professor(a): ______________________

Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____

Que terras conquistaram os Muçulmanos aos Cristãos?


1. No ano de 711, os Muçulmanos iniciaram a conquista da Península Ibérica. Em 716, já a tinham quase
toda conquistada, tendo derrotado os Visigodos, que se tinham convertido ao Cristianismo. Estes
refugiaram-se nas zonas montanhosas das Astúrias e dos Pirenéus.

1.1 Observa a fonte 1.

A B

F1

1.2 Pinta o mapa B e completa a sua legenda.


1.3 Completa o texto seguinte.
Em 711, os Muçulmanos invadiram a ____a)____.
Os ____b)____, que aí viviam e que se tinham convertido ao Cristianismo, refugiaram-se nas
zonas montanhosas das ____c)____ e dos ____d)____.

1.4 Faz a legenda dos dois cavaleiros.

a) ______________________ b) ______________________
______________________ ______________________

288 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


FICHA 14B (continuação)

Que terras conquistaram os Cristãos aos Muçulmanos?

2. A partir das Astúrias e dos Pirenéus, os Cristãos iniciaram a conquista de terras, ou seja, foram
recuperando as terras que tinham perdido para os Muçulmanos. À medida que iam avançando com
as conquistas, os Cristãos iam formando vários reinos (terras governadas por um rei).

2.1 Observa a fonte 2 sobre os avanços das conquistas dos Cristãos.

A B

F2

2.2 Pinta o mapa B e completa a sua legenda.

2.3 Escreve, no local correto, o nome de cada reino: Leão; Castela; Navarra; Aragão.

Como se formou Portugal?

3. O conde D. Henrique foi um dos cavaleiros cristãos que vieram ajudar o rei de Leão na luta contra os
Muçulmanos. Como recompensa, o rei de Leão deu a D. Henrique o Condado Portucalense e a sua
filha, D. Teresa, em casamento.

3.1 Completa o esquema seguinte.

AFONSO VI

CONDADO
a)__________

b)__________ c)__________

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 289


FICHA 14B (continuação)

4. Observa a fonte 3 e lê a cronologia.

F3

1143 – Tratado de Zamora – D. Afonso Henriques é reconhecido rei de Portugal por Afonso VII, rei de Leão
e Castela.
1179 – O Papa reconhece D. Afonso Henriques como rei e Portugal como reino.

1249 – D. Afonso III conquista os últimos territórios muçulmanos do Algarve.

4.1 Liga a informação com setas. Segue o exemplo.

a) Afonso VII • • 1. Rei de Leão e Castela


b) Papa • • 2. Conquista as últimas terras dos Muçulmanos no Algarve
c) Conferência • • 3. D. Afonso Henriques é reconhecido como rei de Portugal por
de Zamora D. Afonso VII, na presença de enviados do Papa
d) D. Afonso III • • 4. Reconhece D. Afonso Henriques como rei e Portugal como reino

4.2 Seleciona a data da cronologia que pode ser a legenda da fonte 3.


_______________________________________________________________________________

290 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


Avaliação/Observação
FICHA 15B ____________________________________
Cristãos, Judeus e Muçulmanos na Península Ibérica Professor(a): ______________________

Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____

Como conviveram Muçulmanos e Cristãos na Península Ibérica?

1. Os Cristãos e os Muçulmanos nem sempre estiveram em guerra. Tanto uns como outros, de uma
maneira geral, respeitaram a religião dos seus adversários, ou seja, foram tolerantes, podendo viver
em paz. No entanto, nas terras cristãs, tanto os Muçulmanos, como os Judeus viviam em bairros
separados – as mourarias e as judiarias. Ambos pagavam muitos impostos.

1.1 Observa as fontes 1 a 4.

F1 F2

_____________________ ________________________

F3 F4

_____________________ _______________________

1.2 Seleciona, das legendas seguintes, a que consideras correta para cada uma das fontes e escreve-
a no local respetivo. Terás de repetir uma legenda.

• Cristão e Muçulmano jogam xadrez


• Cristãos e Muçulmanos tocam música
• Cristãos e Muçulmanos combatem

1.3 Completa as frases seguintes, indicando o número da fonte respetiva.


Nas fontes ____a)____ e ____b)____, Cristãos e Muçulmanos convivem pacificamente.
Nas fontes ____c)____e ____d)____, Cristãos e Muçulmanos estão em guerra.

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 291


FICHA 15B (continuação)

Que herança deixaram os Muçulmanos aos povos da Península Ibérica?

2. Os Muçulmanos permaneceram na Península Ibérica de 711 (século VIII) a 1492 (século XV).
Construíram vários monumentos e transmitiram novos conhecimentos aos povos peninsulares.

2.1 Observa as fontes 5 a 10.

F5 F6 F7

F8 F9 F10

2.2 Identifica o número da fonte a que correspondem as seguintes palavras.


a) Palácio _____
b) Azulejo _____
c) Nora _____
d) Laranjeira __________
e) Alface __________
f) Almofada _____

2.3 Pinta, na barra cronológica, o espaço correspondente aos séculos VIII a XV.

292 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


Avaliação/Observação
FICHA 16B ____________________________________
O crescimento da população na Europa Ocidental
Professor(a): ______________________

Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____

Por que razão a população cresceu nos séculos XII e XIII na Europa Ocidental?

1. Observa a fonte 1 e lê a sua legenda.

F1
A população da Europa entre os séculos XI e XII. Com o fim
das últimas invasões (Muçulmanos, Viquingues e Húngaros),
a Europa voltou a viver um período de alguma paz e de
desenvolvimento, tendo-se, então, verificado um crescimento
demográfico, ou seja, um aumento da população.

1.1 Completa as frases seguintes.


Com o fim das ____a)____, a Europa voltou a viver, entre os séculos XI e XIII, um período de
alguma paz. Entre os séculos XI e XIII, verificou-se um aumento da ____b)____. Como mostra
o gráfico, a população foi ____c)____, desde o ano 1000 até ao ano 1300.

1.2 Pinta, na barra cronológica, o espaço correspondente aos séculos XI, XII e XIII.

Como foi possível produzir mais alimentos?


2. Com uma população mais numerosa, foi necessário encontrar, em toda a Europa, mais terras para
cultivar, para haver alimentos para todos.
2.1 Observa as fontes 2 e 3 e lê as suas legendas.
F3
A utilização cada vez mais
frequente do ferro nos
instrumentos agrícolas
permitiu revolver mais
profundamente a terra.
Assim, obtinham-se
melhores colheitas.
F2
Abate de árvores para aumentar
a área de cultivo.

2.2 Completa as frases seguintes, preenchendo os espaços em branco com as palavras corretas.
Com o aumento da população, foi necessário aumentar as terras para ____a)____. Para
aumentar a produção agrícola, foi necessário abater ____b)____, como se observa na fonte
____c)____. O uso do ____d)____ nos instrumentos agrícolas, como se observa na fonte
____e)____, contribuiu para obter melhores colheitas.
Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 293
Avaliação/Observação
FICHA 17B ____________________________________
O desenvolvimento do comércio Professor(a): ______________________

Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____

Qual foi a importância dos mercados e das feiras


para o desenvolvimento do comércio?
1. Entre os séculos XI a XIII, verificou-se um aumento da população e da produção agrícola, o que levou
ao desenvolvimento do comércio. Os principais locais de comércio eram os mercados e as feiras.
As feiras eram criadas por reis e senhores, através da carta de feira, e contribuíram para o
desenvolvimento do comércio.

1.1 Observa as fontes 1 e 2 e lê as legendas.

F1
Mercado.
Os mercados realizavam-se com grande
frequência. Lá, as pessoas podiam
comprar produtos, como vegetais, fruta,
pão, etc.

F2

Feira.
Havia menos feiras do que os mercados:
podia haver mercados todas as semanas
e feiras só uma vez ou algumas vezes
por ano. Nas feiras, as pessoas podiam
comprar produtos, como especiarias,
tecidos, móveis e animais.

1.2 Completa o texto seguinte, preenchendo os espaços em branco com as palavras: feiras;
mercados; comércio; fonte 1; fonte 2.
O aumento da produção agrícola possibilitou o desenvolvimento do ____a)____.
Os produtos eram vendidos nos ____b)____fonte ____c)____e nas ____d)____, fonte
____e)____.

294 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


FICHA 17B (continuação)

Quais eram as principais rotas do comércio internacional europeu


nos séculos XIII e XIV?

2. Observa a fonte 3.

F3
O comércio
internacional europeu
nos séculos XIII e XIV.

2.1 Pinta as rotas terrestres de uma cor à tua escolha e as rotas marítimas de outra.
2.2 Completa a legenda com as cores que utilizaste.
2.3 Coloca o nome dos continentes no sítio correto: África; Ásia; Europa.
2.4 Com base na fonte 3, completa o esquema.

Principais rotas comerciais


marítimas nos séculos XIII e XIV

Rota do mar Rota do oceano


a) _________ b) _________

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 295


Avaliação/Observação
FICHA 18B ____________________________________
A formação dos concelhos e a centralização do poder real Professor(a): ______________________

Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____

Quem manda nos concelhos no presente e quem mandava no passado?

1. Os concelhos foram importantes para povoar as terras conquistadas aos Muçulmanos. Eram criados
com uma carta de foral. Nessa carta estavam escritos os deveres e os direitos das pessoas livres que
viviam nos concelhos. Os concelhos eram governados pelos homens mais importantes que lá viviam
e que formavam a assembleia de homens-bons.

1.1 Observa a fonte 1.

F1
Concelhos.

1.2 Pinta o concelho onde vives.

1.3 Diz quem é o presidente da tua câmara municipal.


______________________________________________________________________________

1.4 Completa as frases seguintes.


Na atualidade, é o presidente da ____a)____ municipal que manda no meu concelho.
No século XIII, era a assembleia dos ____b)____que mandava nos concelhos.

296 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


FICHA 18B (continuação)

Quem manda em Portugal no presente?

2. Hoje, quem manda em Portugal são o governo e o Presidente da República. As leis são feitas na
Assembleia da República.

2.1 Descobre os nomes do atual:


a) Presidente da República; ______________________________________

b) chefe do governo (primeiro-ministro). ______________________________________

2.2 Pesquisa as fotografias de cada um deles e faz as legendas, escrevendo os seus nomes.

___________________________ ___________________________

E quem mandava em Portugal no passado?

3. Desde que Portugal se formou, no século XII, e até 1910, quem mandava em Portugal eram os reis.
Eram eles quem fazia as leis. Mas, como não podiam fazer tudo sozinhos, havia pessoas que os
ajudavam a governar e a fazer essas leis e outras que os aconselhavam.

3.1 Observa a fonte 2 e lê a legenda.

F2
A partir de meados do século XIII, o rei,
quando queria tomar decisões importantes,
reunia as Cortes para o aconselharem.
Nestas reuniões participavam senhores do
clero e da nobreza e, a partir de 1254,
representantes do povo dos concelhos.

3.2 Completa as frases seguintes.


No século XIII, quem mandava em Portugal era o ____a)____. As Cortes aconselhavam o rei.
Nelas participavam senhores do ____b)____, da ____c)____ e representantes do ____d)____.

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 297


Avaliação/Observação
FICHA 19B ____________________________________
A cultura medieval portuguesa face aos modelos europeus Professor(a): ______________________

Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____

Como aprendiam e como se divertiam as pessoas no século XIII?


1.
Onde aprendeste a ler e a escrever? Se quiseres ler um livro e não o tiveres em casa, onde o vais
buscar? Como te costumas divertir? No século XIII, poucas pessoas aprendiam a ler e a escrever,
pois só havia as escolas da Igreja. Os senhores da nobreza tinham divertimentos diferentes das
pessoas do povo.

1.1 Observa as fontes 1, 2 e 3 e lê as suas legendas.

F1 F2
Cultura monástica. Nos mosteiros existiam Cultura cortesã. Na corte dos reis e nas festas e
escolas para preparar os futuros membros banquetes dos grandes senhores tocava-se e
do clero. cantavam-se poemas feitos por poetas – os
trovadores.
___________________________________
_________________________________________
___________________________________

F3
Cultura popular. O povo divertia-se em feiras, festas e bailes. Contadores de
histórias, saltimbancos e músicos de rua animavam as festas populares.
____________________________________________________________________

1.1 Completa as legendas com a informação do quadro.

• Festa na corte do rei • Pessoas do povo a bailar • Escola do clero

298 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


FICHA 19B (continuação)

Como se caracteriza o estilo românico?

2. Recorda que a arquitetura grega influenciou a arquitetura romana. Será que a arquitetura romana
influenciou a arquitetura da Idade Média? A partir do século XI e até ao século XIII, construíram-se,
na Europa, monumentos no estilo românico.

2.1 Observa as fontes 4 e 5 e lê as respetivas legendas.

Arco
a) __________ Abóboda
b) __________

F4 F5
Igreja de São Cláudio, Viana do Castelo Abóbada da catedral de Santiago de Compostela,
(séc. XII). Espanha (séc. XII).

Arco de volta
Abóboda de perfeita
berço

F6

Arco romano de volta perfeita e abóbada


de berço (séc. I).

2.2 Escreve o nome do arco e o nome da abóboda no local correto das fontes 4 e 5.

2.3 Assinala as afirmações seguintes com um V, se forem verdadeiras, e com um F, se forem falsas.

a) Na Idade Média usou-se o arco de volta perfeita inventado pelos Romanos.


b) Na Idade Média usou-se a abóboda de berço inventada pelos Romanos.
c) Na Idade Média usaram-se colunas inventadas pelos Romanos.
d) A igreja românica de São Cláudio tem paredes grossas e não tem janelas.

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 299


FICHA 19B (continuação)

Como se caracteriza o estilo gótico?


3. A partir da segunda metade do século XII e até ao século XV, foram-se construindo na Europa
monumentos no estilo gótico.

3.1 Observa as fontes 7 e 8.

Arco a) Abóbada sobre


quebrado, ________________
ou ogival ________________

b) Arco
________________

F7
Catedral de Notre Dame, Paris (séc. XIII).

Abóboda
sobre arco
cruzado em
ogiva

F8
Interior da catedral de Reims (séc. XIII).

3.1 Escreve:
a) «arco quebrado», no local correto da fonte 7;
b) «abóboda sobre arcos cruzados em ogiva», no local correto da fonte 7.

3.2 Assinala com um V as frases verdadeiras e com um F as falsas.

a) As construções góticas têm muitas janelas.


b) As construções góticas são muito mais altas do que as construções românicas.
c) Nas construções góticas foi usado o arco de volta perfeita.
d) Nas construções góticas foi usada a abóbada sobre arcos cruzados em ogiva.

300 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


Avaliação/Observação
FICHA 20B ____________________________________
Crises e revolução no século XIV Professor(a): ______________________

Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____

Que calamidades afetaram a Europa no século XIV?


1. Ao longo dos tempos, houve guerras, fomes e doenças. A Peste Negra, que atingiu a Europa de 1348
a 1350, provocou a morte a mais de um terço da população. No século XIV, houve também maus
anos agrícolas, o que fez com que não houvesse alimentos suficientes para todas as pessoas. Isto
causou fomes e mortes.

1.1 Observa as fontes 1 e 2.

F1
Propagação da Peste Negra, guerras
e revoltas na Europa, século XIV.
A partir de 1348, a Peste Negra
espalhou-se pela Europa, matando
cerca de um terço da população.

F2

As pestes eram doenças contagiosas e quase sempre mortais.


Uma das mais conhecidas foi a Peste Negra, que atingiu
a Europa em meados do século XIV, provocando a morte
a mais de um terço da população.

1.2 Risca as palavras erradas em cada conjunto destacado no texto seguinte.


O mapa mostra a propagação da Peste Negra/Covid-19, na Europa no século XIV. As duas
espadas cruzadas indicam as fomes/guerras.

1.3 Pinta, na barra cronológica, o espaço correspondente ao século XIV.

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 301


FICHA 20B (continuação)

O que foi a crise política portuguesa de 1383-1385?

2. Em Portugal, para além das fomes, pestes e guerras, houve também uma crise de sucessão ao trono,
após a morte do rei D. Fernando I.

2.1 Observa a fonte 3.

F3 A crise de 1383-1385: D. Beatriz quer ser


rainha, D. João, Mestre de Avis, quer ser rei.

2.2 Faz um círculo em volta de D. Fernando I, de sua mulher, D. Leonor Teles, de sua filha, D. Beatriz
e de D. João, Mestre de Avis.

2.3 Risca o que está errado nas frases seguintes.


a) As alianças significam casamento/morte.
b) D. Fernando I era casado com D. Beatriz/D. Leonor Teles.
c) Quem tinha direito ao trono de Portugal após a morte de D. Fernando I era D. Leonor Teles/
/D. Beatriz, pois o rei só tinha uma filha.
d) D. João, Mestre de Avis/D. Fernando I era filho ilegítimo de D. Pedro I.

3. Observa as fontes 4 e 5 e lê as suas legendas.

F4
F5
D. Beatriz era a única filha de
D. Fernando I, logo tinha D. João, Mestre de Avis, era
direito a ser rainha. Mas como filho ilegítimo do rei D. Pedro I,
estava casada com o rei de logo não tinha direito a ser rei.
Castela, muitos portugueses Mas muitos portugueses
temiam que Portugal perdesse queriam que ele fosse rei
a independência. Por isso, não porque não queriam
a queriam como rainha. D. Beatriz como rainha.

3.1 Agora, completa o seguinte texto, preenchendo os espaços em branco com as palavras: rei;
rainha; D. João; independência.
Quando D. Fernando morreu, D. Beatriz foi aclamada rainha de Portugal. Alguns portugueses
revoltaram-se porque não a queriam como ____a)____, por ela ser casada com o ____b)____
de Castela. Portugal podia, assim, perder a sua ____c)____. Preferiam como rei ____d)____,
Mestre de Avis.

302 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


FICHA 20B (continuação)

4. Observa as fontes 6, 7 e 8 e lê as legendas.

F6
As invasões castelhanas.
Ao saber que muitos Portugueses não queriam D. Beatriz como rainha, o rei de Castela invadiu
Portugal e cercou Lisboa. O cerco foi levantado quando a peste atacou os Castelhanos.

F7 F8
As Cortes de Coimbra de 1385. A batalha de Aljubarrota.
Após os Castelhanos regressarem a Castela, reuniram-se Os Castelhanos voltaram a invadir
as Cortes de Coimbra, em 1385, tendo o mestre de Avis Portugal. Deu-se a batalha de
sido escolhido rei de Portugal. Aljubarrota, em que os Portugueses,
apoiados pelos Ingleses, derrotaram
os Castelhanos.

4.1 Agora, completa o texto, preenchendo os espaços em branco com o número da fonte correta e
com as palavras: Rei; Lisboa; Coimbra; Portugal; Aljubarrota.
Os Castelhanos cercaram ____a)____ (Fonte __b)__). Após levantarem o cerco e regressarem a
Castela, os Portugueses reuniram as Cortes de ____c)____ (Fonte __d)__). Lá, o Mestre de Avis
foi escolhido ____e)____ de Portugal.
O rei de Castela voltou a invadir Portugal. Deu-se a batalha de ____f)____ (Fonte __g)__), tendo
os Portugueses, ajudados pelos Ingleses, derrotado os Castelhanos. Assim, ____h)____manteve a
independência.

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 303


Outros Caminhos
para a Aprendizagem
Histórica

Aprendizagem Histórica
Outros Caminhos para a

HISTÓRIA
7.o ANO
«Agora sou eu que faço História:
no caminho da autonomia»

Os desafios do presente exigem que os nossos estudantes sejam críticos e autónomos para conseguirem
navegar na grande quantidade de informação com que são, constantemente, confrontados. Neste sentido,
é necessário promover o desenvolvimento de competências históricas para que os estudantes sejam
capazes de as mobilizar para outros contextos – isto é, serem autónomos. Ao professor caberá um papel de
mediador e orientador das aprendizagens.
Um estudante progressivamente mais autónomo será capaz de resolver com mais facilidade as
atividades/problemas com que vier a ser confrontado, quer no contexto escolar quer fora dele. Será um
estudante/cidadão com maior capacidade de espírito crítico perante múltiplas visões e interpretações do
mundo, e autocrítico do que pensa e do que produz.
Os exemplos que a seguir se apresentam das propostas intituladas «Agora sou eu que faço História: no
caminho da autonomia», foram elaborados tendo como referência a promoção do trabalho e da autonomia
dos estudantes e estarão disponíveis, em , em formato multimédia e em papel..

O trabalho das fontes assenta na descoberta, logo contribuirá para a construção do «caminho» da
compreensão e interpretação das mensagens históricas (escritas, iconográficas...); os áudios e vídeos
permitirão ao estudante tornar o «caminho» da aprendizagem mais atrativo, bem como reconhecer a
importância de saber escutar; através da autocorreção, o estudante reconhecerá os seus próprios erros,
«caminho» para se tornar crítico em relação ao que produz, tornando-o, assim, mais capaz de trabalhar o
seu próprio aperfeiçoamento – autorregulação; as «dicas» e o glossário contribuirão para ajudar a
desbravar o «caminho» da aprendizagem, construído, essencialmente, pelo estudante.
Nas páginas seguintes, disponibilizamos as versões de demonstração das atividades relativas ao subdomínio
3.2 A sociedade europeia e a Península Ibérica nos séculos IX a XII.

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 305


A sociedade medieval

Vais agora estudar a sociedade medieval. Na Idade Média, a sociedade estava


organizada por grupos, de acordo com o nascimento – filho de nobre era
nobre; filho de camponês era camponês – e as funções que as pessoas
desempenhavam. Existiam três grupos: clero, nobreza e povo. Todos deviam
obediência ao rei, responsável máximo pelo governo do reino.

Com a realização das atividades, vais descobrir:


• que a sociedade medieval era estratificada e hierarquizada;
• como os grandes senhores do clero e da nobreza se tornaram muito poderosos;
• como se estabeleciam as relações de vassalagem;
• como viviam os camponeses nas terras senhoriais.

Palavras mais importantes: feudo; clero; nobreza; povo; servo; vassalo; suserano; aristocracia.
Podes consultar o significado de todas as palavras destacadas com a cor verde, no glossário que encontras
no final.

306 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


Atividade 1

Vê o vídeo A sociedade medieval.

Agora, observa as fontes 1, 2 e 3.

F1 F2 F3

Seleciona a resposta correta para cada uma das questões.

Perguntas Resposta

1. De acordo com o vídeo, qual o grupo social que está


representado na:
1.1 fonte 1? ____ A nobreza

1.2 fonte 2? ____ O povo


1.3 fonte 3?
____ O clero
2. Quais eram os grupos sociais privilegiados?
____ O clero e a nobreza
3. Quais eram os grupos sociais que se tornaram ainda
mais poderosos? ____ O clero e a nobreza
4. Qual era o grupo social que pagava muitos impostos
e vivia com grandes dificuldades?

Dica para a questão 1:

Assim se fazia um cavaleiro nobre


Quando Lancelote fez três anos entregaram-no a um mestre para que aprendesse a comportar-
-se como um nobre. Logo que foi possível, Lancelote recebeu um pequeno arco e flechas que
disparava contra pequenos pássaros. Depois, à medida que crescia, as suas armas tornaram-se
mais fortes e usava-as para caçar lebres e perdizes. Assim que foi capaz de montar, deram-lhe
um cavalo. Sempre bem acompanhado de escudeiros e de outros nobres, ele parecia sempre,
como de facto era, o mais nobre entre todos eles.
Romance de Lancelote, séc. XII.

Nota:
Os senhores mais poderosos, donos de grandes senhorios, e as suas famílias, formavam a aristocracia.

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 307


Atividade 2
Lê as fontes 1 e 2.
F1

O camponês vive como um porco. Não gosta de uma vida boa e a riqueza sobe-lhe à cabeça
quando consegue elevar-se a uma posição de prosperidade. Portanto, o melhor é manter-lhe a
manjedoura vazia, consumir os seus bens e fazê-lo sofrer o vento e a chuva.
Bertran de Born, trovador francês do século XIII (adaptado).

F2

A maioria dos camponeses cultivava terras que não lhe pertencia, pagando renda ao seu
senhor, quer ele fosse o rei, um nobre ou a Igreja.
Além da renda, era obrigado a dar um, dois, às vezes três dias da semana em trabalho fora da
própria terra, para prestar serviço ao senhor ou ao rei, ficando então os trabalhos do campo
em boa parte a cargo das mulheres e dos velhos.
A.H de Oliveira Marques, A Sociedade Medieval Portuguesa (adaptado).

Seleciona a resposta que completa corretamente cada uma das alíneas seguintes:

a) O grupo social referido na fonte 1 é:


1. O povo.
2. O clero.
3. A nobreza.
b) Os grupos sociais referidos na fonte 2 são:
1. A nobreza e o povo.
2. O clero e o povo.
3. O povo, a nobreza e o clero.
c) Na fonte 1, o camponês é comparado a um:
1. Porco.
2. Cavalo.
3. Burro.
d) Quando o camponês ia trabalhar para o senhor ou para o rei as suas terras ficavam
entregues:
1. Às mulheres e aos velhos.
2. A outros camponeses.
3. A servos.
e) Quem nos pode «contar» melhor o que aconteceu na Idade Média é:
1. Uma testemunha que viveu naquele tempo - fonte 1.
2. Um historiador – fonte 2.
3. Nenhum deles.

Dica:
Será que a testemunha de um acontecimento (fonte 1) não pode ser influenciada pelo grupo social a que pertence?
Será que um historiador (fonte 2), que viveu muito depois do tempo em que se deu o acontecimento, podendo
analisar várias fontes sobre o mesmo assunto, não poderá ser mais isento do que uma testemunha?

308 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


Atividade 3
Lê as fontes 1 e 2.
F1

Quando o senhor, cheio de medo, sentia aproximar-se a morte, quase todos os bens a Jesus
deixava. Doava as terras, as rendas, os moinhos. Nada recebia a filha nem o filho. O clero
ficava muito enriquecido.
Gesta de Garin Le Lorrain, poema francês do séc. XII (adaptado).

F2

Ó vaidade das vaidades! Há igrejas por todos os lados, mas os pobres têm fome! As paredes
das igrejas estão cobertas de ouro, mas os filhos da Igreja permanecem nus. Os fiéis olham
mais a beleza das estátuas do que as virtudes dos santos.
São Bernardo, abade francês, séc. XIV.

Seleciona o número da fonte que corresponde a cada alínea

a) Título: Muita riqueza, muita pobreza. Fonte: ____

b) Título: Doações à Igreja. Fonte: ____

c) O senhor deixava os seus bens ao clero. Fonte: ____

d) Alguns membros do clero embelezavam as igrejas, mas os fiéis viviam na miséria. Fonte: ____

e) Graças às doações dos fiéis o clero enriquecia muito. Fonte: ____

Dica para a alínea e):


A Igreja Católica tornou-se muito poderosa a nível económico (os fiéis faziam-lhe doações), a nível político (alguns
papas depuseram reis) e social (influenciava a vida de toda a população).

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 309


Atividade 4

Vê o vídeo As relações de vassalagem.

Observa as fontes 1 e 2.

F1 F2

Assinala as alíneas verdadeiras e as falsas.

a) O senhor mais poderoso era o suserano.


b) O suserano devia dar proteção ao vassalo, defendê-lo na justiça e contribuir para o
seu sustento.
c) O suserano devia fidelidade e obediência ao vassalo, dar-lhe apoio militar e apoio
financeiro em certas ocasiões.
d) As relações feudo-vassálicas estabeleciam-se através de uma cerimónia chamada
contrato de vassalagem. Esta incluía a homenagem, o juramento de fidelidade
(fonte 2) e a investidura (fonte 1).
e) Podemos concluir que os grandes senhores medievais, especialmente os senhores
feudais, se tornaram muito poderosos: podiam ter exército próprio, não pagavam
impostos ao rei, mas recebiam-nos dos camponeses e aplicavam a justiça nas suas
terras, com exceção da justiça suprema.

Dica para a alínea d):

Como observas na imagem, o vassalo coloca as mãos entre as do suserano, o que significava uma total subordinação.
Esta fase do contrato de vassalagem era a homenagem. No juramento de fidelidade o vassalo jurava ser fiel ao
suserano e na investidura recebia, por exemplo, um objeto ou um ramo, que simbolizava a concessão do feudo.

310 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


Atividade 5

Agora és capaz...
De completar o texto seguinte, selecionando a resposta correta.

Na Idade Média, a sociedade era formada pelo clero, pela nobreza e pelo povo. Todos
deviam obediência ao ___________ (papa/rei/imperador), responsável pela governação e
pela defesa do reino.
O ___________ (clero/povo/imperador) dedicava-se, essencialmente, à vida religiosa,
mas também era responsável pelo ensino, pela cópia de livros antigos e por prestar
assistência a mendigos e doentes.
A ___________ (burguesia/abadessa/nobreza) dedicava-se à guerra e alguns nobres
colaboravam na governação do reino.
O ___________ (rei/clero/povo) trabalhava nas atividades económicas para sustentar
toda a população.
O clero e a nobreza eram grupos (únicos/não privilegiados/privilegiados), pois, por
exemplo, tinham direitos como aplicar a justiça nas suas terras (com exceção da justiça
suprema), se os camponeses cometessem algum crime, e não pagavam impostos ao rei.
A sociedade medieval era ___________ (estratificada/igualitária/democrática) e
hierarquizada, contudo não existia hierarquia apenas em relação aos três grupos sociais,
mas também entre os ___________ (papas/senhores/camponeses) – eram as relações
feudo-vassálicas. Estas relações estabeleciam-se entre o vassalo, senhor menos poderoso,
e o suserano, senhor mais poderoso, através de uma cerimónia chamada ___________
(contrato de vassalagem/contrato de amizade/contrato de interesses).
Os grandes senhores feudais reforçaram muito os seus poderes. Alguns, nos seus
senhorios, agiam como se fossem reis.
Como as pessoas eram muito religiosas, o ___________ (clero/povo/rei) tinha grande
prestígio. Graças a esse prestígio, a Igreja Católica tornou-se muito poderosa a nível
económico, a nível político e a nível social. Alguns membros do clero ostentavam muita
___________ (pobreza/riqueza/solidariedade), o que foi condenado por outros.

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 311


Glossário

Aristocracia – Conjunto dos senhores mais poderosos e suas famílias.


Atividades económicas – São as atividades que garantem a alimentação, o vestuário e a habitação das
pessoas. Na Idade Média, destacavam-se a agricultura, a pecuária, a pesca, o artesanato e o comércio.
Clero – Grupo social existente na Idade Média que tinha a seu cargo a vida religiosa – missas, batizados,
casamentos, funerais – e que também era responsável pelo ensino, pela cópia de livros antigos – os
monges copistas – e pela ajuda aos doentes, pobres e mendigos.
Contrato de vassalagem – Cerimónia em que se estabeleciam as relações feudo-vassálicas. O contrato de
vassalagem incluía a homenagem – o vassalo colocava as mãos entre as do suserano, o que significava total
subordinação, ou seja, obediência –, o juramento de fidelidade – o vassalo jurava ser fiel e obediente ao
suserano colocando, por exemplo, a mão sobre a Bíblia –, a investidura – o suserano dava um objeto, por
exemplo uma espada ou um ramo de oliveira, ao vassalo, o que simbolizava a doação do feudo.
Doar – Dar.
Estratificada – Uma sociedade é estratificada quando está organizada por estratos, ou seja, grupos sociais
com funções, privilégios e prestígio diferentes de grupo para grupo.
Feudo – Terra ou outro bem (dinheiro ou cargos) que o suserano doava ao seu vassalo, temporariamente
ou para sempre, através do contrato de vassalagem.
Hierarquizada – Quando os estratos sociais, ou seja, os grupos sociais, estão na dependência uns dos
outros, diz-se que a sociedade é hierarquizada.
Igreja Católica – Conjunto dos membros do clero – papa, bispos, frades, freiras, padres – e de todos os
crentes que obedecem ao papa de Roma. A palavra «católico» tem origem grega e significa «universal», ou
seja, a sua mensagem dirige-se às pessoas de todo o mundo.
Justiça suprema – Poder que só o rei tinha: uma pessoa que fosse condenada por um tribunal de um
senhor podia apelar para o tribunal do rei. Este tribunal podia ou não confirmar a pena aplicada pelo
tribunal do senhor. O corte de membros e a condenação à morte eram penas aplicadas apenas por juízes
nomeados pelo rei.
Nobreza – Grupo social existente na Idade Média que se dedicava à guerra. Em tempo de paz, preparavam-
se para a guerra participando em caçadas, justas – simulação de combates entre dois cavaleiros –, torneios
– simulação de combates entre dois grupos de cavaleiros – e jogando xadrez – treinavam estratégia militar.
Alguns nobres colaboravam com o rei na governação do reino.
Povo – Grupo social existente na Idade Média que se ocupava nas atividades económicas, garantindo a
sobrevivência de toda a população.
Relações feudo-vassálicas – As relações que se estabeleciam entre o suserano e o vassalo através do
contrato de vassalagem.
Rendas – Os camponeses livres que viviam nos senhorios pagavam rendas, em dinheiro ou géneros, pelo
direito de lá habitar e explorar parte da terra.
Senhor – Era o dono de um senhorio, ou domínio senhorial. Lá, tinha poderes semelhantes aos dos reis,
com exceção da justiça suprema.
Senhor feudal – Era o senhor que, para além de um senhorio, tinha também um ou mais vassalos.

312 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


Senhorio – Grande propriedade pertencente a um senhor do clero ou da nobreza. Estava dividido em duas
partes: a reserva- terras reservadas para o senhor, onde se localizava a sua habitação, a igreja, o moinho, o
lagar- e os mansos, terras arrendadas a famílias de camponeses. Em Portugal os mansos chamavam-se
casais, precisamente por serem arrendadas a casais de camponeses.
Servo – Camponês sem liberdade que trabalhava as terras do seu senhor recebendo em troca apenas
comida e vestuário. Nunca podia abandonar as terras do senhor.
Vassalo – Senhor dependente de outro mais poderoso, o suserano, a quem jurava fidelidade e prestava
serviços em troca do feudo e de proteção.
Virtudes – Conjunto de boas qualidades. Alguns santos estão associados a uma dessas qualidades. Por
exemplo, São Tomás de Aquino é associado à sabedoria, São Francisco de Assis à humildade.

Como Aprendi
Agora, vou pensar como aprendi:

Hoje estudei __________________. Realizei as seguintes atividades: _______________________________.


Tive facilidade ao _____________________________; senti alguma ________________________________
e não consegui ________________________________. Para tentar ultrapassar as minhas dificuldades
consultei ________________ o meu manual/internet – artigo________; site ________ – recorri aos meus
colegas/familiares/professor. Melhorei/não melhorei, pois ________________________________. Para ter
sucesso nas aprendizagens já sei que ________________. Ao ser capaz de realizar ________________
senti-me ________________. Gostava de saber mais sobre ________________.

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 313


A Península Ibérica nos séculos IX a XII

Como já sabes, no século VIII, os Muçulmanos formaram um grande império que incluía quase toda a
Península Ibérica. Foi em 711 que iniciaram a conquista deste território. Alguns cristãos resistentes
refugiaram-se nas regiões montanhosas e frias das Astúrias e dos Pirenéus. Foi a partir dessas regiões que
os Cristãos iniciaram as conquistas aos Muçulmanos. À medida que as conquistas avançavam, os Cristãos
foram formando vários reinos.

Com a realização das atividades, vais descobrir:


• como se formou Portugal, especialmente a luta de D. Afonso Henriques pela independência;
• que a formação de Portugal esteve relacionada com o avanço das conquistas dos Cristãos;
• quais foram os acontecimentos mais importantes anteriores à independência de Portugal e quando
e onde esta aconteceu;
• que na Península Ibérica existiram diferentes formas de relacionamento entre Cristãos, Muçulmanos
e Judeus.

Palavras mais importantes: condado; independência política; judeu.


Podes consultar o significado de todas as palavras destacadas com a cor verde, no glossário que encontras
no final.

314 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


Atividade 1

Observa as fontes seguintes.

Mapa A Mapa B
Reinos cristãos (séculos XI e XII). Avanços das conquistas cristãs.

Assinala as frases verdadeiras e as falsas.

a) As pintas brancas no mapa A representam as regiões montanhosas das Astúrias e dos


Pirenéus, onde os Cristãos se refugiaram.
b) A cor vermelha no mapa A corresponde aos reinos cristãos que se foram formando à
medida que as conquistas avançavam.
c) A cor amarela no mapa A corresponde aos territórios muçulmanos.
d) As setas nos mapas A e B representam a direção das conquistas dos Muçulmanos.
e) Os Cristãos começaram a conquistar terras dos Muçulmanos de sul para norte da
Península Ibérica.
f) O reino de Castela tem a oeste o reino de Leão e a este o reino de Aragão.
g) A divisão dos Muçulmanos, que formaram vários reinos que por vezes se combatiam,
contribuiu para o avanço das conquistas dos Cristãos (mapa A).
h) As lutas contra os Muçulmanos terminaram no século XIII (mapa B).

Dica:
No mapa A, as linhas azuis tracejadas representam as fronteiras dos reinos muçulmanos. Como podes observar no
mapa B, as linhas azuis representam os rios que foram barreiras naturais ao avanço do inimigo.

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Atividade 2
D. Henrique e D. Raimundo foram dois dos cavaleiros francos (recorda as invasões dos povos Germanos ou
Bárbaros e a formação dos seus reinos no antigo Império Romano do Ocidente) que vieram à Península
Ibérica, no final do século XI, para ajudar Afonso VI, rei de Leão, na luta contra os Muçulmanos. Foi o filho
de D. Henrique e de D. Teresa, D. Afonso Henriques, quem tornou o condado Portucalense independente,
surgindo o reino de Portugal.

Observa a cronologia.

Completa o texto seguinte, selecionando as respostas corretas.

A presença dos Muçulmanos na Península Ibérica está representada pela cor ____
(verde, lilás, amarela). A formação do reino de Portugal corresponde à cor (verde, lilás,
amarela) e aos séculos ____ (XI a XII; XI a XIII; XI e XII).

Os acontecimentos relacionados com a formação de Portugal são:


- a doação do condado Portucalense a D. Henrique,
- _______________ (a Conferência de Zamora; o Tratado de Alcanizes; a Batalha de
Ourique), em que Afonso VII reconhece D. Afonso Henriques como rei,
- a Bula Manifestis Probatum, em que o _______________ (rei de Leão e Castela;
Papa; califa de Córdova) reconhece Portugal como reino e D. Afonso Henriques
como rei, e a conquista do Algarve.

Ao tornar-se rei, D. Afonso Henriques passou a governar com autonomia política, ou


seja, sem estar dependente de ninguém.

316 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


Atividade 3

Vê o vídeo Cristãos, Muçulmanos e Judeus na Península Ibérica.

Associa cada uma das imagens ao texto que lhe corresponde.

A maioria sabia ler e A maioria sabia ler e Judeus e Muçulmanos A partir do século VIII,
escrever. Pagavam escrever. Pagavam transmitiram Muçulmanos, Judeus e
impostos, praticavam impostos, praticavam conhecimentos aos Cristão, Cristãos viveram na
livremente a sua religião e livremente a sua religião e por exemplo, a nível da Península Ibérica, até aos
viviam em bairros viviam em bairros geometria, astronomia, nossos dias.
separados. Usavam uma separados. Usavam o medicina e filosofia.
estrela sobre as suas crescente sobre as suas
roupas. roupas.

Dica:
Em Portugal, após o pôr do sol, os Judeus e os Muçulmanos não podiam sair dos seus bairros: as judiarias e as
mourarias. Os Judeus também eram obrigados a usar uma estrela bem visível nas roupas exteriores e os Muçulmanos
a trazer «na frente o crescente bem visível».

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 317


Atividade 4

Vê o vídeo D. Afonso Henriques e a formação do Reino de Portugal.

Agora és capaz...
Seleciona o título global do texto e o título para cada uma das suas partes.

Antecedentes; A formação do reino de Portugal; Objetivos de D. Afonso Henriques;


Alargamento das fronteiras do reino de Portugal; Portugal independente;
Relacionamento entre Cristãos, Judeus e Muçulmanos
Título global do texto: ___________ A formação ______________________
Título da parte 1: ______________________
No século XI (1096), o rei de Leão, Afonso VI, concedeu ao conde D. Henrique o condado
Portucalense e sua filha, D. Teresa, em casamento. Deste casamento nasceu D. Afonso
Henriques. Este começou a governar o condado após a batalha de São Mamede, em
1128.
Título da parte 2: ______________________
D. Afonso Henriques desejava tornar o condado Portucalense independente e alargar as
suas fronteiras conquistando terras aos Muçulmanos.
Título da parte 3: ______________________
Em 1143, na Conferência de Zamora, Afonso VII reconhece D. Afonso Henriques como rei,
com a condição de ele o servir e aceitar como imperador da Hispânia cristã. Em 1179, o
Papa reconhece D. Afonso Henriques como rei e Portugal como reino com direito às
terras conquistadas aos Muçulmanos, em troca do pagamento anual de um tributo. D.
Afonso Henriques passou então a governar com total independência política, ou seja, sem
estar dependente de ninguém.
Título da parte 4: ______________________
O primeiro rei de Portugal e os seus sucessores foram conquistando terras aos
Muçulmanos, até à conquista do Algarve em 1249.
Título da parte 5: ______________________
Cristãos, Judeus e Muçulmanos conviveram na Península Ibérica, embora Cristãos e
Muçulmanos tivessem de cumprir as imposições definidas pelos vencedores durante as
conquistas, e os Judeus obedecessem às condições impostas por Cristãos e Muçulmanos.
Os três povos, especialmente os Cristãos, beneficiaram da troca de conhecimentos.

318 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


Glossário

Al-Andalus – Nome dado pelos Muçulmanos à Península Ibérica.


Independência política – Território que tem um governo próprio, ou seja, governo que não está
dependente de ninguém.
Bula – Documento papal com um selo de chumbo (às vezes de ouro) redondo, onde está gravado o nome
do papa.
Crescente muçulmano – Símbolo usado pelos Muçulmanos nas bandeiras de guerra, durante a Idade
Média.
Condado – Terra dada por um rei a um conde para a governar e defender. O conde tem de obedecer ao rei.
Estrela judaica – Também conhecida por estrela de David, é formada por dois triângulos iguais
sobrepostos, com uma ponta para cima e outra para baixo. É usada pelos Judeus. Durante alguns períodos
históricos, os Judeus foram obrigados a usá-la como símbolo vergonhoso, humilhante, que os distinguia de
outros povos.
Judeu – Aquele que acredita e segue o Judaísmo, religião do povo judeu ou hebreu.
Judiaria – Bairro isolado, onde viviam os Judeus. Nas judiarias, os Judeus, como acontecia com os Mouros
ou Muçulmanos nas mourarias, podiam cobrar impostos, ter juízes e tribunais próprios. Nas judiarias,
localizava-se a sinagoga, local de culto dos Judeus.
Mouraria – Bairro isolado onde viviam os Mouros ou Muçulmanos. Nas mourarias existiam, além das casas
de habitação, a mesquita, local de culto dos Muçulmanos, banhos públicos, currais e matadouro de
animais, cemitério e mercado.
Reino – Território independente governado por um rei. Este é a autoridade máxima no reino.

Como Aprendi
Agora, vou pensar como aprendi:

Hoje estudei __________________. Realizei as seguintes atividades: _______________________________.


Tive facilidade ao _____________________________; senti alguma ________________________________
e não consegui ________________________________. Para tentar ultrapassar as minhas dificuldades
consultei ________________ o meu manual/internet – artigo________; site ________ – recorri aos meus
colegas/familiares/professor. Melhorei/não melhorei, pois ________________________________. Para ter
sucesso nas aprendizagens já sei que ________________. Ao ser capaz de realizar ________________
senti-me ________________. Gostava de saber mais sobre ________________.

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 319


Apresentamos em seguida alguns exemplos de uma atividade em formato multimédia para o subdomínio
1.1 Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades produtoras.

Atividades de seleção, com autocorreção e «dicas», que ajudam o estudante.

320 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


Vídeos e áudios que orientam o trabalho autónomo e um glossário, a que o estudante pode aceder quando
tiver dúvidas sobre o significado de conceitos.

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 321


Algumas propostas de filmes

Os Croods
No «fio da História» deste filme podemos compreender alguns aspetos da vida de uma família da Pré-
-História.
Claro que se trata de um filme, não é História! Mas pode ser interessante!

Ano – 2013
Duração – 98 minutos
Direção – Chris Sanders e Kirk de Micco
Produção – DreamWorks Animation
Distribuição – 20th Century Fox

Antes de veres o filme, lê todas as questões que podem orientar o teu olhar.
Depois, vê o filme e responde então às questões.
Orienta o teu olhar…
a) Onde vive a família?
b) Quem compõe a família?
c) De que forma conseguem obter alimentos para sobreviver?
d) As suas roupas são feitas de que material?
e) O que é que a Eep vê de noite e quer apanhar?
f) Qual é a grande descoberta?
g) Para que é usada essa descoberta?
h) Qual foi a estratégia do Guy para caçar?
i) A família dos Croods e o Guy são sedentários ou nómadas?
j) Quando a avó se apaixonou, qual era a sua função? E a do seu apaixonado?
k) O que o Grug fez nas paredes da caverna, foi arte? Justifica.

Agora, vamos refletir… o que é que neste filme


a) foi fruto da imaginação do seu autor?
b) pode representar o que se passou na Pré-História? Justifica com fontes do teu manual.

322 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


Astérix: O domínio dos Deuses
No «fio da História» deste filme podemos compreender alguns aspetos e elementos da romanização.
A ação do filme passa-se num território conquistado pelo Império Romano, cujos habitantes continuavam a
resistir.
Claro que se trata de um filme; não é História! Mas pode ser interessante!

Ano – 2014
Duração – 85 minutos
Direção – Louis Clichy; Alexandre Aslier
Produção – Philippe Bony; Thomas Valentin
Distribuição – NOS Audiovisuais

Antes de veres o filme, lê todas as questões que podem orientar o teu olhar.
Depois, vê o filme e responde então às questões.

Orienta o teu olhar…


a) Onde e quando decorre a ação do filme?
b) Quais são os povos retratados?
c) O que pensava Júlio César acerca do povo que resistia aos Romanos? Cita a expressão usada.
d) Que tipo de relação tinham estes dois povos?
e) Quais eram as intenções de Júlio César para com este povo?
f) A quem pediam ajuda os Romanos?
g) Como viviam e que hábitos de vida tinham os Gauleses?
h) A cidade que foi construída na Gália seguia que modelo urbano?
i) Que outras mudanças foram introduzidas na vida dos Gauleses pelos Romanos?
j) Quem é que «passou» o modo de vida dos Romanos aos Gauleses?
k) Podemos considerar que o filme representa o processo de romanização? Justifica.

Agora, vamos refletir… o que é que neste filme


a) foi fruto da imaginação do seu autor?
b) pode representar o que se passou no Império Romano? Justifica com fontes do teu manual.

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 323


Robin Hood: o príncipe dos ladrões
No «fio da História» deste filme podemos compreender alguns aspetos da vida da sociedade medieval.
Um jovem cavaleiro, Robin de Locksley, regressa a casa depois de ter estado alguns anos a combater pelos
seus ideais. Nessa altura, descobre que o seu pai foi morto pelos apoiantes do xerife de Nottingham.
Robin considera que tem de vingar a morte do seu pai e proteger o seu povo. Mas o amor acontece e Robin
apaixona-se por uma donzela, Marian.
Claro que se trata de um filme, não é História! Mas pode ser interessante!

Ano – 1991
Duração – 137 minutos
Direção – Kevin Reynolds
Argumento – Pen Densham
Produção – Warner Bros.
Distribuição – Warner Bros.

Antes de veres o filme, lê todas as questões que podem orientar o teu olhar.
Depois vê o filme e responde então às questões.

Orienta o teu olhar…


a) Quando é que decorre a ação do filme? Indica a idade histórica, ano e século.
b) Onde é que decorre a ação do filme?
c) Quem era o rei de Inglaterra nessa altura?
d) O que estava Robin de Locksley a fazer em Jerusalém?
e) Robin de Locksley construiu uma amizade com quem?
f) Por que razão essa amizade não era «bem vista»?
g) Que diferenças existem entre estes dois amigos?
h) Por que razão Azeem procurava o Leste?
i) Quais os motivos que levaram os camponeses de Nottingham a refugiar-se na floresta de
Sherwood?
j) Os camponeses concordavam com o plano de Robin de Locksley? Justifica.
k) Que grupos sociais conseguiste identificar durante o filme? Justifica.

Agora, vamos refletir… o que é que neste filme


a) foi fruto da imaginação do seu autor?
b) pode representar a realidade vivida na Idade Média e a sociedade medieval? Justifica com fontes
do teu manual.

324 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


Algumas propostas de visitas de estudo

Visitas presenciais

No caminho da História… as gravuras Rupestres do Vale do Côa, Penascosa!


O vale do rio Côa é um local único no mundo, por ter o mais importante conjunto de gravuras paleolíticas
ao ar livre até hoje conhecido.
Até ao momento em que estas foram descobertas, em meados da última década do século XX, supunha-se
que a mais antiga expressão artística da Humanidade apenas existia em grutas. Coloca-se agora a hipótese
de a arte ao ar livre ter sido mais comum. Mas, com o passar dos milénios, os agentes erosivos e a própria
atividade humana não terão permitido que muitas dessas manifestações chegassem até ao presente.
Os achados encontrados no Vale do Côa foram classificados como Monumento Nacional em 1997, e como
Património da Humanidade em 1998.
Agora que já estás no vale do rio Côa a fazer a tua visita com os colaboradores do Parque Arqueológico do
Vale do Côa, tens de procurar informação para construíres a história das gravuras. Assim, propomos-te
algumas questões que podem orientar a tua «investigação» e o teu olhar…

1. Para começar, procura saber:


a) quantas rochas gravadas foram encontradas na Penascosa?
b) qual o tipo de rocha em que foram feitas as gravuras?
c) quando foram feitas as gravuras que viste?
d) por que razão terão os povos da Pré-História feito estas gravuras ao longo do rio?
e) o que é que viste representado?
f) estas gravuras podem «provar» que estes povos eram caçadores-recoletores? Justifica.
g) que técnicas foram usadas para se fazerem estas gravuras?
h) porque é que estas gravuras foram feitas?

2. Vamos refletir um pouco…


a) qual foi a gravura de que mais gostaste? Justifica.
b) que importância terão tido estas gravuras para as pessoas do seu tempo?
c) e, que importância têm para nós, na atualidade?
d) na tua opinião, devemos, ou não, preservar estas gravuras? Justifica.

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 325


No caminho da História… Conímbriga!
Conímbriga é uma das cidades que os Romanos criaram na Península Ibérica após a sua conquista, em
19 a.C. As ruínas desta cidade romana são conhecidas desde o século XVI.

Agora que já estás em Conímbriga, tens de procurar informação para construíres a história desta cidade
romana. Assim, propomos-te algumas questões que podem orientar a tua «investigação» e o teu olhar…

1. Para começar, procura saber:


a) quando é que Conímbriga foi construída?
b) que forma geométrica tem a planta de Conímbriga?
c) que elementos podem ter ajudado a definir os limites desta cidade?
d) que outras cidades romanas tinham ligação com Conímbriga?

2. Agora, foca o teu olhar na Casa dos Repuxos:


a) como é revestido o chão desta casa?
b) que desenhos encontras no chão?
c) qual era a função desta casa?

3. Vamos continuar a visita pelo Fórum:


a) que construções existiam no Fórum?
b) quais eram as funções dessas construções?
c) qual era o papel do Fórum na cidade?
d) os vestígios encontrados e que estás a visitar podem provar as tuas afirmações?

326 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


4. Passamos, agora, para o anfiteatro:
a) que forma geométrica tem o anfiteatro?
b) porque é que se chamava assim?
c) para que servia o anfiteatro?
d) como explicas que o Anfiteatro seja o edifício que se encontra em melhor estado de
conservação?

5. Agora, observa as termas:


a) que divisões existiam nas termas?
b) para que serviam as termas?
c) quantas termas existiam em Conímbriga?
d) o que é que a quantidade de termas nos pode provar sem que tenha sido intencional?

6. E estas habitações construídas em altura:


a) como se chamam?
b) quem é que as habitava?
c) que tipo de acidentes poderiam acontecer neste tipo de habitações?

7. Vamos refletir um pouco…


a) qual foi o vestígio que mais te impressionou? Justifica.
b) o que é que gostarias de saber mais acerca de Conímbriga?
c) que importância terá tido esta cidade para as pessoas do seu tempo?
d) e, que importância tem para nós, na atualidade?

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 327


No caminho da História… o castelo de Guimarães!
O castelo de Guimarães teve origem no designado castelo de São Mamede, construído entre 950 e 957, na
parte alta de Guimarães.

Agora que já estás no castelo de Guimarães, tens de procurar informação para construíres a história deste
monumento. Assim, propomos-te algumas questões que podem orientar a tua «investigação» e o teu
olhar…

1. Para começar, procura saber:


a) quem é que mandou construir o castelo de São Mamede por volta de 950-957?
b) quais as razões que levaram à decisão de construção desse castelo?
c) na tua opinião, a pessoa que mandou construir o castelo seria, ou não, uma pessoa muito
decidida para o seu tempo?
d) por que motivo o castelo foi construído na parte alta da cidade?
e) por que razão D. Henrique e D. Teresa mandaram construir uma torre de menagem neste
castelo?

2. Agora, foca o teu olhar no castelo:


a) quantas torres tem o castelo?
b) qual era a função da torre de menagem?
c) o que era a alcáçova?
d) porque existia a «porta da traição»?

3. Vamos refletir um pouco…


a) o atual castelo de Guimarães foi, ou não, reformulado ao longo dos anos?
b) quais terão sido as razões dessas reformulações?
c) o que é que gostarias de saber mais acerca do castelo de Guimarães?
d) que importância terá tido este castelo para as pessoas do seu tempo?
e) que importância tem para nós, na atualidade?

328 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


No caminho da História… a Sé de Braga!
Desde os séculos IV-V que se admite que existia no local onde está construída a Sé de Braga um templo
cristão. A atual Sé foi mandada construir pelo bispo D. Pedro (1070-1093), no século XI. Por isso é que
existe a expressão «É mais velho do que a Sé de Braga!».

Agora que já estás na Sé de Braga, tens de procurar informação para construíres a história deste
monumento. Assim, propomos-te algumas questões que podem orientar a tua «investigação» e o teu
olhar…

1. Para começar, no portal principal:


a) que características românicas encontras?
b) nas esculturas deste portal reconheces alguma figura?
c) qual seria a função da decoração deste portal?

2. Agora, foca o teu olhar no interior da Sé:


a) que tipo de planta tem esta igreja?
b) quantas naves compõem esta igreja?
c) que tipo de janelas tem?
d) e no teto, que pormenores te «saltam à vista»?
e) estas últimas características corresponderão ao românico ou ao gótico?
f) como é que podes justificar a existência desta mistura de características?

3. Vamos refletir um pouco…


a) a função deste edifício pode, ou não, ser considerada como uma continuidade? Justifica.
b) qual teria sido a importância deste edifício para as pessoas ao longo do tempo?
c) e para nós, na atualidade?
d) se houvesse um sismo e pudesses salvar uma parte da Sé, qual seria? Justifica.

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 329


Visitas virtuais

No caminho virtual da História… a gruta de Lascaux!


Esta gruta foi descoberta a 12 de setembro de 1940 por quatro adolescentes. A 27 de dezembro de 1940,
foi classificada com um dos monumentos históricos de França e, em outubro de 1979, foi incluída no
Património Mundial da UNESCO.

Acede a ou entra no seguinte site: http://archeologie.culture.fr/lascaux/

Depois de «visitares» a gruta de Lascaux, tens de procurar informação para construíres a sua história.
Assim, propomos-te algumas questões que podem orientar a tua «investigação» e o teu olhar…

1. Foca o teu olhar:


a) onde é que se situa esta gruta?
b) há quantos anos existem as pinturas na gruta?
c) o que é que viste pintado e gravado nas paredes e tetos desta gruta?
d) quais as cores usadas?
e) como conseguiriam os «artistas» obter essas cores? Talvez tenhas de pesquisar mais…
f) como é que se pode explicar o estado de conservação destas pinturas e gravuras?

2. Vamos refletir um pouco…


a) por que razão terão sido feitas pinturas e gravuras?
b) que importância terá tido este local para as pessoas do seu tempo?
c) e, que importância tem para nós, na atualidade?
d) que perguntas gostarias de colocar acerca deste local?

3. Um último desafio…
Pesquisa outros locais onde existem pinturas e gravuras rupestres. Escolhe um, faz a sua
«memória» seguindo as questões que respondeste acerca da gruta de Lascaux e depois
apresenta-a aos teus colegas. Tenta descobrir locais pouco conhecidos, só para lhes fazer uma
surpresa maior!

330 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


No caminho virtual da História… da rota do românico!
A arquitetura românica iniciou-se nalgumas regiões da Europa medieval entre o final do século X e as duas
primeiras décadas do século XI. Foi entre 1060 e 1080 que consolidou as suas principais características
técnicas e formais, que se adequavam às necessidades e funções da sociedade medieval. A planta da igreja
românica, ainda que com algumas variações, apresenta-se bem definida por volta de 1100, assim como a
presença da escultura que invade o edifício, cobre os capitéis e ornamenta fachadas e claustros.

Acede a ou entra no seguinte site: https://www.rotadoromanico.com/tour/

Agora que já «visitaste» vários monumentos românicos, tens de procurar informação para construíres a tua
história acerca do românico. Assim, propomos-te algumas questões que podem orientar a tua
«investigação» e o teu olhar…

1. Foca o teu olhar:


a) onde é que se situam estes monumentos românicos: nos campos, ou nas cidades?
b) que tipo de edifícios são?
c) quais as suas funções?
d) estes edifícios refletem, ou não, o contexto que se vivia na altura em que foram construídos?
e) que caraterísticas observaste que mais te impressionaram?

2. Vamos centrar ainda mais o teu olhar:


a) escolhe dois dos monumentos que «visitaste» e justifica a tua escolha;
b) compara esses dois monumentos em termos da arquitetura e escultura;
c) esses monumentos possuem as características definidas no teu manual para este estilo
artístico? Justifica;
d) as atuais funções dos monumentos que escolheste são semelhantes às que tinham quando
foram construídos?
e) que perguntas gostarias de colocar acerca de cada um desses monumentos?

3. Vamos refletir um pouco…


a) que importância terão tido os locais que «visitaste» para as pessoas do seu tempo?
b) e, que importância têm para nós, na atualidade?
c) o que devemos fazer com este tipo de edifícios?

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 331


No caminho da História… o mosteiro da Batalha!
O mosteiro de Santa Maria da Vitória, ou mosteiro da Batalha, foi mandado construir por D. João I.
As obras prolongaram-se por mais de 150 anos, através de várias fases de construção. D. João I doou-o à
ordem religiosa de São Domingos.
O mosteiro de Santa Maria da Vitória é um monumento nacional e integra a Lista do Património da
Humanidade definida pela UNESCO, desde 1983.

Acede a ou entra no site: http://www.mosteirobatalha.gov.pt/

Agora que já estás no mosteiro da Batalha, tens de procurar informação para construíres a história deste
monumento. Assim, propomos-te algumas questões que podem orientar a tua «investigação» e o teu
olhar…

1. Para começar, procura saber:


a) porque é que o rei D. João I mandou construir este mosteiro?
b) quando começou e terminou esta construção?
c) qual é o estilo arquitetónico predominante?

2. Agora, foca o teu olhar no portal principal:


a) o arco de linhas curvas e contracurvas acaba com os escudos de armas de quem?
b) no topo, dentro do próprio arco, quem está representado?
c) quantas arquivoltas de arco quebrado tem este arco?
d) o que é que este arco representa?

3. Vamos continuar a visita pela igreja:


a) que tipo de planta tem esta igreja?
b) quantas naves compõem esta igreja? E quantas capelas tem?
c) as campas na entrada são de quem?
d) quantas grandes aberturas tem a igreja no seu corpo?

332 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano


4. Passamos, agora, para a Capela do Fundador:
a) de quem é a campa que está junto à Capela do Fundador?
b) porque é que essa pessoa foi aí sepultada?
c) que forma geométrica tem esta capela?
d) que rei e rainha foram aí sepultados?
e) como estão representados?
f) por que razão consideras que tal tenha acontecido?
g) de quem são os outros túmulos?

5. E, já reparaste nos vitrais?


a) quantas janelas são preenchidas com vitrais?
b) que sensação te provocam os vitrais?

6. Agora, observa a Sala do Capítulo:


a) qual era a função desta sala?
b) qual é a sua forma geométrica?
c) que forma tem a abóbada?
d) por que razão existirá uma lenda acerca desta abóbada? Não sabes a lenda? Então, tens de a
procurar. E será que há mais? Fica o desafio…

7. Vamos refletir um pouco…


a) qual era a função deste mosteiro no seu tempo? E hoje?
b) que importância terá tido este monumento para as pessoas do seu tempo?
c) e, que importância tem para nós, na atualidade?

Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 333


Ensino Digital

HISTÓRIA
Ensino Digital

7.o ANO
Ensino digital | Carlos Pinheiro

A crise pandémica obrigou as escolas a transfor- ĂŵďŝĞŶƚĞƐ͕İƐŝĐŽƐĞĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ƉĂƌĂĂƟǀŝĚĂĚĞƐƉƌĞƐĞŶ-


ŵĂƌĞŵĂƐƐƵĂƐƉƌĄƟĐĂƐ͕ĂĚĂƉƚĂŶĚŽͲĂƐĂƵŵĐŽŶƚĞdžƚŽ ĐŝĂŝƐ ŽƵ Ă ĚŝƐƚąŶĐŝĂ͕ ƚƌĂďĂůŚŽ ĂƵƚſŶŽŵŽ ŽƵ ĐŽůĂďŽ-
ĚĞĞŶƐŝŶŽĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵĂĚŝƐƚąŶĐŝĂ͕ŶƵŵĂŵďŝĞŶƚĞ ƌĂƟǀŽ͕ŝŶƚĞƌĂĕĆŽƐŽĐŝĂůĞĂƉůŝĐĂĕĆŽƉƌĄƟĐĂ͕ƚĞŶĚŽĞŵ
totalmente virtual e mediado por tecnologias que a ǀŝƐƚĂƉƌŽƉŽƌĐŝŽŶĂƌĂŽƐĂůƵŶŽƐĐŽŶƚĞdžƚŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂ-
ŵĂŝŽƌŝĂĚŽƐĚŽĐĞŶƚĞƐĞĂůƵŶŽƐŶĆŽĚŽŵŝŶĂǀĂ͕ŵĂƐĚĞ ŐĞŵŵĂŝƐƌŝĐŽƐ͕ĚŝǀĞƌƐŝĮĐĂĚŽƐĞĂĚĂƉƚĂĚŽƐĂŽƐƌŝƚŵŽƐ
que muito rapidamente se apropriaram. ĞĐĂƌĂĐƚĞƌşƐƟĐĂƐĚĞĐĂĚĂĂƉƌĞŶĚĞŶƚĞ͘
KƌĞŐƌĞƐƐŽĂŽĞŶƐŝŶŽƉƌĞƐĞŶĐŝĂů͕ŶŽŝŶşĐŝŽĚŽĂŶŽ ZĞůĂƟǀĂŵĞŶƚĞ ă ƐƵĂ ĞƐƚƌƵƚƵƌĂ͕ ŽƐ ĂŵďŝĞŶƚĞƐ
ůĞƟǀŽ ϮϬϮϬͲϮϭ͕ ƐĞ ƉŽƌ Ƶŵ ůĂĚŽ ĮĐŽƵ ŵĂƌĐĂĚŽ ƉĞůĂ ŚşďƌŝĚŽƐ ĐŽŵƉƌĞĞŶĚĞŵ ƵŵĂ ĐŽŵƉŽŶĞŶƚĞ ŚƵŵĂŶĂ
eventual necessidade de recorrer de novo a mode- ;ƉƌŽĨĞƐƐŽƌĞƐ Ğ ĂůƵŶŽƐ͕ ĞǀĞŶƚƵĂůŵĞŶƚĞ ĞƐƉĞĐŝĂůŝƐƚĂƐ
ůŽƐĚĞĞŶƐŝŶŽĂĚŝƐƚąŶĐŝĂŽƵŵŝƐƚŽ͕ƚŽƌŶŽƵ ĐŽŶǀŝĚĂĚŽƐĞĞŶĐĂƌƌĞŐĂĚŽƐĚĞĞĚƵĐĂĕĆŽͿ͕
ƚĂŵďĠŵ ĞǀŝĚĞŶƚĞ ƋƵĞ͕ ŵĞƐŵŽ ƉƌĞƐĞŶ- ĐŽŶƚĞƷĚŽƐ ƉĞĚĂŐſŐŝĐŽƐ ;ƌĞĐƵƌƐŽƐ͕ ŽƐ ƚƌĂ-
O conceito de ensino
ĐŝĂůŵĞŶƚĞ͕ĠƉŽƐƐşǀĞůŵŽďŝůŝnjĂƌƌĞĐƵƌƐŽƐĞ ĚŝĐŝŽŶĂŝƐ͕ ŵĂƐ ĞƐƉĞĐŝĂůŵĞŶƚĞ ŽƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐͿ͕
ŚşďƌŝĚŽƌĞƐƵůƚĂĚĂ
plataformas digitais para a construção de um ambienteĨşƐŝĐŽ;ĂƐĂůĂĚĞĂƵůĂͿĞ digi-
combinação da
novos cenários de ensino e de aprendiza- ƚĂů;ĂƐƉůĂƚĂĨŽƌŵĂƐƚĞĐŶŽůſŐŝĐĂƐͿĞĂƐŝŶƚĞ-
aprendizagem presencial
ŐĞŵ͕ŶƵŵŵŽĚĞůŽĚĞĞŶƐŝŶŽŚşďƌŝĚŽ͘ rações entre eles.
com ambientes online͕
K ĐŽŶĐĞŝƚŽ ĚĞ ĞŶƐŝŶŽ ŚşďƌŝĚŽ͕ ŽƵ A aprendizagem ŚşďƌŝĚĂ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂ
promovendo uma
blended learning, resulta da combinação ŝŶƷŵĞƌĂƐǀĂŶƚĂŐĞŶƐ͘WŽƌƵŵůĂĚŽ͕ĂƐƐĞŶƚĂ
diferenciação dos
da aprendizagem presencial com ambien- ŶĂŝĚĞŝĂĚĞƋƵĞŽƐĂůƵŶŽƐĚĞŝdžĂŵĚĞƐĞƌ
ƚĞŵƉŽƐ͕ĚŽƐůƵŐĂƌĞƐ͕
tes online͕ ƉƌŽŵŽǀĞŶĚŽ ƵŵĂ ĚŝĨĞƌĞŶĐŝĂ- recetores passivos de ĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽĞĚĞ
dos modos e dos ritmos
ĕĆŽĚŽƐƚĞŵƉŽƐ͕ĚŽƐůƵŐĂƌĞƐ͕ĚŽƐŵŽĚŽƐĞ que o professor já não é a única fonte de
ĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕ƉĂƌĂ
ĚŽƐƌŝƚŵŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕ƉĂƌĂƋƵĞŽƐ informação. Combinar o ensino presencial
que os alunos aprendam
ĂůƵŶŽƐĂƉƌĞŶĚĂŵŵĂŝƐĞŵĞůŚŽƌ͘ ŶĂĞƐĐŽůĂĐŽŵĂƟǀŝĚĂĚĞƐƌĞĂůŝnjĂĚĂƐăĚŝƐ-
ŵĂŝƐĞŵĞůŚŽƌ͘
As sugestões que aqui apresentamos ƚąŶĐŝĂ͕ĞŵĂŵďŝĞŶƚĞƐonline͕ƉůĂŶŝĮĐĂĚĂƐ
ǀŝƐĂŵ͕ ĂƐƐŝŵ͕ ŶĆŽ Ɛſ ĂƵdžŝůŝĂƌ ŽƐ ĚŽĐĞŶ- ĞĂƉŽŝĂĚĂƐƉĞůŽƐƉƌŽĨĞƐƐŽƌĞƐ͕ĚĞƐĞŶǀŽůǀĞ
tes na eventual transição para modelos a capacidade de aprendizagem autſnoma
ĚĞ Λ ŽƵ ŵŝƐƚŽƐ͕ ŵĂƐ ƚĂŵďĠŵ ƉŽƚĞŶĐŝĂƌ Ă ŝŶŽǀĂ- Ğ ĂƵƚŽƌƌĞŐƵůĂĚĂ͕ ƉŽƚĞŶĐŝĂ Ă ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ĂŽ ůŽŶŐŽ
ĕĆŽƐƵƐƚĞŶƚĂĚĂĞĂŇĞdžŝďŝůŝĚĂĚĞŶŽŵŽĚĞůŽƉƌĞƐĞŶĐŝĂů͕ da vida e oferece instrumentos que facilitam a per-
ƟƌĂŶĚŽ ƉĂƌƟĚŽ ĚŽ ƵƐŽ ĚĂƐ ƚĞĐŶŽůŽŐŝĂƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ ƉĂƌĂ sonalização e a diferenciação. Ao usar ambientes e
Ă ŵĞůŚŽƌŝĂ ĚŽ ƉƌŽĐĞƐƐŽ ĚĞ ĞŶƐŝŶŽ Ğ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕ recursos online͕ĞƐƚĄͲƐĞƐŝŵƵůƚĂŶĞĂŵĞŶƚĞĂĂƉŽŝĂƌŽ
aliando com sucesso as vantagens da sala de aula desenvolvimento das competências digitais dos alu-
İƐŝĐĂĂŽƐďĞŶĞİĐŝŽƐĚĂĞĚƵĐĂĕĆŽĚŝŐŝƚĂů͘ ŶŽƐ͕ ĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐ ŝŶĚŝƐƉĞŶƐĄǀĞŝƐ ƉĂƌĂ Ž ĞdžĞƌĐşĐŝŽ ĚĞ
ƵŵĂĐŝĚĂĚĂŶŝĂƉůĞŶĂ͕ĂƟǀĂĞĐƌŝĂƟǀĂŶĂƐŽĐŝĞĚĂĚĞĚĂ
ŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽĞĚŽĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽĞŵƋƵĞĞƐƚĂŵŽƐŝŶƐĞ-
WůĂŶŝĮĐĂƌ ridos.
ƐĂƟǀŝĚĂĚĞƐůĞƟǀĂƐƉƌĞƐĞŶĐŝĂŝƐƐĆŽŝŶĚŝƐƉĞŶƐĄǀĞŝƐ
KƋƵĞƐĆŽĂŵďŝĞŶƚĞƐŚşďƌŝĚŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ
para o desenvolvimento das competências sociais dos
ĞƋƵĂŝƐĂƐƐƵĂƐǀĂŶƚĂŐĞŶƐ͍
ĂůƵŶŽƐ͕ƉĂƌĂŽďĞŵͲĞƐƚĂƌƉĞƐƐŽĂů͕ƉĂƌĂŽƐĞŶƟĚŽĚĞ
KƐ ĂŵďŝĞŶƚĞƐ ŚşďƌŝĚŽƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕ ŵƵŝ- pertença ăĐŽŵƵŶŝĚĂĚĞĞƉĂƌĂĂƌĞůĂĕĆŽƉĞĚĂŐſŐŝĐĂ
ƚĂƐǀĞnjĞƐĚĞƐŝŐŶĂĚŽƐƉĞůĂĞdžƉƌĞƐƐĆŽŝŶŐůĞƐĂblended ƉƌŽĨĞƐƐŽƌͬĂůƵŶŽ͕ ƚĆŽ ŝŵƉŽƌƚĂŶƚĞ ƉĂƌĂ Ž ƐƵĐĞƐƐŽ ĚĂ
learning͕ ƐĆŽ Ƶŵ ŵŽĚĞůŽ ŇĞdžşǀĞů ƋƵĞ ĐŽŵďŝŶĂ aprendizagem no caso de crianças e jovens. A abor-
ĂŵďŝĞŶƚĞƐ İƐŝĐŽƐ Ğ ǀŝƌƚƵĂŝƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ŶŽ dagem ŚşďƌŝĚĂ, sem prescindir dessa componente
ĚĞƐĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽĚĞƉƌŽũĞƚŽƐŽƵĚĞŽƵƚƌĂƐĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ĨƵŶĚĂŵĞŶƚĂů ĚĞ ŝŶƚĞƌĂĕĆŽ ƉĞĚĂŐſŐŝĐĂ Ğŵ ƐĂůĂ ĚĞ
ĚĞĞŶƐŝŶŽͲĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕ƐĞŵŚĂǀĞƌŶĞĐĞƐƐŝĚĂĚĞĚĞ aula, permite ao professor propor novas soluções de
ƉƌŽĨĞƐƐŽƌĞƐ Ğ ĂůƵŶŽƐ ƉĂƌƟůŚĂƌĞŵ Ž ŵĞƐŵŽ ĞƐƉĂĕŽ ĞŶƐŝŶŽ Ğ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕ ŚĂďŝƚƵĂůŵĞŶƚĞ ďĂƐĞĂĚĂƐ
İƐŝĐŽĞŽƐŵĞƐŵŽƐƚĞŵƉŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͘dƌĂƚĂͲƐĞ ŶŽ ƵƐŽ ĚĞ ƚĞĐŶŽůŽŐŝĂƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ ĐŽŵ ƉƌŽĐĞƐƐŽƐ ŵĂŝƐ
ĚĞƵŵŵŽĚĞůŽƋƵĞĞdžŝŐĞƵŵĂĐƵŝĚĂĚŽƐĂƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽ ĐĞŶƚƌĂĚŽƐŶŽĂůƵŶŽ͕ŶŽĚĞƐĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽĚĞĐŽŵƉĞ-
ƉĞĚĂŐſŐŝĐĂƐŽďƌĞĐŽŵŽĞƋƵĂŶĚŽƵƐĂƌŽƐĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐ ƚġŶĐŝĂƐƚƌĂŶƐǀĞƌƐĂŝƐĞŶĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵƉŽƌƉƌŽũĞƚŽƐ͕

© Texto | O Fio da História 7.o ano 335


ƋƵĞǀĂůŽƌŝnjĞŵŽƉĞŶƐĂŵĞŶƚŽĐƌşƟĐŽĞĐƌŝĂƟǀŽ͕ŽƚƌĂ- ĚĞƐĞũĄǀĞůƋƵĞƐĞĚŝǀĞƌƐŝĮƋƵĞĂƵƟůŝnjĂĕĆŽĚĞĐŽŶƚĞƷ-
ďĂůŚŽ ĐŽůĂďŽƌĂƟǀŽ Ğ ĂƐ ĐĂƉĂĐŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ĐŽŵƵŶŝĐĂ- ĚŽƐĞĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ƐĞƉŽƐƐşǀĞůŝŶƚĞŐƌĂŶĚŽͲŽƐ
ĕĆŽ͘EĞƐƚĞƐĞŶƟĚŽ͕ĠƵŵĂĂďŽƌĚĂŐĞŵƋƵĞƉŽĚĞƐĞƌ ŶĂ ƉƌſƉƌŝĂ ƉůĂƚĂĨŽƌŵĂ͕ Ğ ƐĂůǀĂŐƵĂƌĚĂŶĚŽ͕ ŶĂƚƵƌĂů-
ŝŵƉůĞŵĞŶƚĂĚĂĚĞĨŽƌŵĂĞĮĐĂnjƚĂŶƚŽŶŽĞŶƐŝŶŽďĄƐŝĐŽ ŵĞŶƚĞ͕ ĂƐ ƋƵĞƐƚƁĞƐ ĚĞ ƉƌŝǀĂĐŝĚĂĚĞ Ğ ƐĞŐƵƌĂŶĕĂ ĚŽƐ
ĐŽŵŽŶŽƐĞĐƵŶĚĄƌŝŽ͕ĚĞƐĚĞƋƵĞŶĂĐŽŵƵŶŝĚĂĚĞĞƐĐŽ- ĂůƵŶŽƐ͕ ŶŽ ƌĞƐƉĞŝƚŽ ƉĞůŽ ĚŝƐƉŽƐƚŽ ŶŽ ZĞŐƵůĂŵĞŶƚŽ
ůĂƌŚĂũĂƵŵĂĐŽŵƉƌĞĞŶƐĆŽĐůĂƌĂĚĂƐƐƵĂƐǀĂŶƚĂŐĞŶƐ 'ĞƌĂůƐŽďƌĞĂWƌŽƚĞĕĆŽĚĞĂĚŽƐ͘
e seja precedida de organização e planeamento. Na Para a implementação de um modelo de ensino
ŽƉŝŶŝĆŽ ĚĞ DŽƌĞŝƌĂ͕ :͘ ͕͘ Θ ,ŽƌƚĂ͕ϭ uma das gran- ŚşďƌŝĚŽďĂƐĞĂĚŽĞŵƚĞĐŶŽůŽŐŝĂƐĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ƐĞƌĄĞƐƐĞŶ-
ĚĞƐǀĂŶƚĂŐĞŶƐĚĞƐƚĞŵŽĚĞůŽĠĂƐƵĂŇĞdžŝďŝůŝĚĂĚĞͨŶĂ ĐŝĂůƋƵĞĂƉůĂƚĂĨŽƌŵĂ͕ĚŽƉŽŶƚŽĚĞǀŝƐƚĂĚŽĚŽĐĞŶƚĞ͕
ĨŽƌŵĂĐŽŵŽƐĞŐĞƌĞŽƚĞŵƉŽ͕ĐŽŵŽŽƐĐŽŶƚĞƷĚŽƐƐĆŽ ƉĞƌŵŝƚĂ͕ĚĞĨŽƌŵĂĨĄĐŝů͕ŝŶĐŽƌƉŽƌĂƌĞŐĞƌŝƌĂƟǀŝĚĂĚĞƐ
ŵŝŶŝƐƚƌĂĚŽƐ͕ĐŽŵŽŽƐĂůƵŶŽƐŝŶƚĞƌĂŐĞŵĐŽŵŽƐƌĞĐƵƌ- de comunicação de um para um e de um para mui-
ƐŽƐ͕ĐŽŵŽƐƐĞƵƐƉĂƌĞƐĞĐŽŵŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌ͘ŶƋƵĂŶƚŽ ƚŽƐ͕ĚĞĨŽƌŵĂƐşŶĐƌŽŶĂĞĂƐƐşŶĐƌŽŶĂ͕ĂĚŝƐƚƌŝďƵŝĕĆŽĞ
no ambiente online ĞİƐŝĐŽ͕ŽĨŽƌŵĂƚŽĠĞƐĐŽůŚŝĚŽĞ ŵŽŶŝƚŽƌŝnjĂĕĆŽĚĞĂƟǀŝĚĂĚĞƐĞƚĂƌĞĨĂƐ͕ĂĂǀĂůŝĂĕão das
ƵƐĂĚŽ Ğŵ ĞdžĐůƵƐŝǀŝĚĂĚĞ Ğ͕ ƉŽƌƚĂŶƚŽ͕ ƐĞŵ ŽƐ ďĞŶĞ- aprendizagens e formas rápidas de feedback.
İĐŝŽƐ ĚŽ ŽƵƚƌŽ͕ Ž blended learning pode oferecer o ŽƉŽŶƚŽĚĞǀŝƐƚĂĚŽƐĂƉƌĞŶĚĞŶƚĞƐ͕ĂƐƉůĂƚĂĨŽƌŵĂƐ
ŵĞůŚŽƌ ĚĞ ĂŵďĂƐ ĂƐ ƌĞĂůŝĚĂĚĞƐ͕ Ž ŵĞůŚŽƌ ĚĞƐƐĞƐ ĚĞǀĞƌĆŽ ĨĂǀŽƌĞĐĞƌ Ă ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ĂƵƚŽƌƌĞŐƵůĂĚĂ͕
ŵƵŶĚŽƐ͕ŶƵŵĂĞdžƉĞƌŝġŶĐŝĂŝŶƚĞŐƌĂĚĂĞƷŶŝĐĂͩ͘ ƉĞƌŵŝƟŶĚŽƋƵĞŽƐĂůƵŶŽƐŽƌŐĂŶŝnjĞŵ͕ƉƌŽĐĞƐƐĞŵ͕ĂŶĂ-
ůŝƐĞŵĞŝŶƚĞƌƉƌĞƚĞŵŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ͕ƋƵĞƉůĂŶĞŝĞŵ͕ŵŽŶŝ-
YƵĞƉůĂƚĂĨŽƌŵĂƐĚĞǀŽƉƌŝǀŝůĞŐŝĂƌ͍ ƚŽƌŝnjĞŵĞƌĞŇŝƚĂŵƐŽďƌĞĂƐƵĂƉƌſƉƌŝĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕
ĞƐĐŽůŚĂĚĂƉůĂƚĂĨŽƌŵĂĚĞƐƵƉŽƌƚĞĂŽƐĂŵďŝĞŶƚĞƐ ƋƵĞĨŽƌŶĞĕĂŵĞǀŝĚġŶĐŝĂƐĚŽƉƌŽŐƌĞƐƐŽ͕ƋƵĞƉĂƌƟůŚĞŵ
ŚşďƌŝĚŽƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ Ġ ƵŵĂ ĚĂƐ ĚĞĐŝƐƁĞƐ ŵĂŝƐ ŝĚĞŝĂƐĞĞŶĐŽŶƚƌĞŵƐŽůƵĕƁĞƐĐƌŝĂƟǀĂƐ͘ĞǀĞƌĆŽĂŝŶĚĂ
importantes ŶŽƉƌŽĐĞƐƐŽĚĞƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽ͘KƐŵŽĚĞůŽƐ ŽĨĞƌĞĐĞƌ Ă ŽƉŽƌƚƵŶŝĚĂĚĞ ĚĞ ƚƌĂďĂůŚĂƌ ĐŽůĂďŽƌĂƟǀĂ-
mais comuns são os sistemas de gestão de aprendiza- ŵĞŶƚĞ͕ĚĞĂƉƌĞƐĞŶƚĂƌͬĞŶǀŝĂƌŽƚƌĂďĂůŚŽĂŽĚŽĐĞŶƚĞĞ
gem (LMS – Learning Management Systems) ou siste- de receber rápido feedback. É ainda importante que
mas de gestão de conteúdos de aprendizagem (LCMS as plataformas contemplem procedimentos de auten-
ʹ>ĞĂƌŶŝŶŐŽŶƚĞŶƚDĂŶĂŐĞŵĞŶƚ^LJƐƚĞŵƐͿ͕ƉŽĚĞŶĚŽ ƟĐĂĕĆŽƋƵĞĐŽŵƉƌŽǀĞŵĂŝĚĞŶƟĚĂĚĞĚŽƐĂůƵŶŽƐ͕ĚĞ
ƚĂŵďĠŵ ƵƐĂƌͲƐĞ ŽƵƚƌŽ ƟƉŽ ĚĞ ĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐ ĚĞ ĐŽůĂ- ĨŽƌŵĂĂĞǀŝƚĂƌͲƐĞĂĞdžŝƐƚġŶĐŝĂĚĞĚƷǀŝĚĂƐƐŽďƌĞĂĂƵƚŽ-
ďŽƌĂĕĆŽĞĚŝƐĐƵƐƐĆŽ͕ĐŽŵďŝŶĂĚĂƐĐŽŵĞůĞŵĞŶƚŽƐĚĞ ƌŝĂĚĂƐĂƟǀŝĚĂĚĞƐƌĞĂůŝnjĂĚĂƐ͘
ƐƵƉŽƌƚĞ͕ŽƌŝĞŶƚĂĕĆŽĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ͘ŵĂŝŽƌŝĂĚĂƐƉůĂƚĂ-
YƵĞŵŽĚĞůŽƐĚĞƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽĞdžŝƐƚĞŵĞĐŽŵŽ
ĨŽƌŵĂƐ ŵĂŝƐ ƵƐĂĚĂƐ ;DŽŽĚůĞ͕ 'ŽŽŐůĞ ůĂƐƐƌŽŽŵ ŽƵ
ƉůĂŶŝĮĐĂƌ͍
DŝĐƌŽƐŽŌdĞĂŵƐͿĚŝƐƉŽŶŝďŝůŝnjĂŽĞƐƐĞŶĐŝĂůĚĂƐĂƟǀŝĚĂ-
des relacionadas com a gestão do processo de ensino A escola deverá dispor de um Plano de Ação para
Ğ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ Ğŵ ĂŵďŝĞŶƚĞƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ ŶŽŵĞĂĚĂ- ŽĞƐĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽŝŐŝƚĂů;WͿ͕ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽĨƵŶ-
ŵĞŶƚĞ ĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐ ĚĞ ĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ͕ ĚĞ ŐĞƐƚĆŽ ĚĞ damental para o desenvolvimento digital da escola.
ĐŽŶƚĞƷĚŽƐĞĂƟǀŝĚĂĚĞƐĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ͘ ƐƚĞ W ŝŵƉůŝĐĂ Ă ŝĚĞŶƟĮĐĂĕĆŽ ĚĂƐ ŝŶĨƌĂĞƐƚƌƵ-
K ŝĚĞĂů ƐĞƌĄ ƋƵĞ Ă ƉƌſƉƌŝĂ ĞƐĐŽůĂ ĐŽŶƚƌĂƚƵĂůŝnjĞ͕ ƚƵƌĂƐ͕ ĐŽŶĞĐƟǀŝĚĂĚĞ Ğ ĞƋƵŝƉĂŵĞŶƚŽ ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ Ƶŵ
ŽƌŐĂŶŝnjĞ Ğ ĚŝƐƉŽŶŝďŝůŝnjĞ ă ĐŽŵƵŶŝĚĂĚĞ ĞƐĐŽůĂƌ ƵŵĂ ƉůĂŶĞĂŵĞŶƚŽ Ğ ĚĞƐĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽ ĞĮĐĂnjĞƐ ĚĂ ĐĂƉĂ-
plataforma adequada ao modelo de ensino que pre- ĐŝĚĂĚĞ ĚŝŐŝƚĂů͕ ŝŶĐůƵŝŶĚŽ ĐĂƉĂĐŝĚĂĚĞƐ ŽƌŐĂŶŝnjĂƟǀĂƐ
ƚĞŶĚĞ ĂĚŽƚĂƌ͕ Ğ ƋƵĞ ĞƐƐĂ ƉůĂƚĂĨŽƌŵĂ ƐĞũĂ ƵƐĂĚĂ ƉŽƌ ĂƚƵĂůŝnjĂĚĂƐ͕ Ă ŝĚĞŶƟĮĐĂĕĆŽ ĚŽ ŶşǀĞů ĚĞ ƉƌŽĮĐŝġŶĐŝĂ
ƚŽĚŽƐŽƐƉƌŽĨĞƐƐŽƌĞƐ͘/ƐƐŽ͕ĐŽŶƚƵĚŽ͕ não significa que digital e formas de capacitação dos professores e
ĂůƵŶŽƐĞĚŽĐĞŶƚĞƐĮƋƵĞŵůŝŵŝƚĂĚŽƐĂŽƐƌĞĐƵƌƐŽƐŽĨĞ- o acesso a conteúdos de aprendizagem de elevada
ƌĞĐŝĚŽƐ ƉŽƌ ĞƐƐĂ ƉůĂƚĂĨŽƌŵĂ͕ ƐĞŶĚŽ ƉĞůŽ ĐŽŶƚƌĄƌŝŽ qualidade e a plataformas seguras que respeitem
Ă ƉƌŝǀĂĐŝĚĂĚĞ Ğ ĂƐ ŶŽƌŵĂƐ ĠƟĐĂƐ͘ ĞƐĞũĂǀĞůŵĞŶƚĞ͕
ϭ
esse plano deverá também incluir a referência a
DŽƌĞŝƌĂ͕:͕͘͘Θ,ŽƌƚĂ͕D͘:͘;ϮϬϮϬͿ͘ĚƵĐĂĕĆŽĞĂŵďŝĞŶƚĞƐ
ŚşďƌŝĚŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͘hŵƉƌŽĐĞƐƐŽĚĞŝŶŽǀĂĕĆŽƐƵƐƚĞŶ- ŵŽĚĞůŽƐĚĞƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽ͘
tada. Revista UFG͕20;ϮϲͿ͘Online͘ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵŚƩƉƐ͗ͬͬĚŽŝ͘  ƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽ ĚĞ ŵŽĚĞůŽƐ ŚşďƌŝĚŽƐ ĚĞ ĞĚƵĐĂĕĆŽ
ŽƌŐͬϭϬ͘ϱϮϭϲͬƌĞǀƵĨŐ͘ǀϮϬ͘ϲϲϬϮϳ͘ŽŶƐƵůƚĂĚŽĞŵϮϵͲϭϭͲϮϬϮϬ ĚĞǀĞƌĄĚĂƌƉƌĞĨĞƌġŶĐŝĂĂĂƟǀŝĚĂĚĞƐƋƵĞĨĂǀŽƌĞĕĂŵŽ

336 © Texto | O Fio da História 7.o ano


Ensino digital | Carlos Pinheiro

desenvolvimento de competências trans- ƐƚƌĂƚĠŐŝĂƐƉĞĚĂŐſŐŝĐĂƐ dar a diferentes alunos diferentes tarefas


versais e interdisciplinares de forma inte- que fomentem digitais para atender a necessidades indi-
ŐƌĂĚĂ Ğ ĂƌƟĐƵůĂĚĂ͕ ŝŶĐůƵŝŶĚŽ Ă ĚƵĐĂĕĆŽ as competências ǀŝĚƵĂŝƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕ ƉƌĞĨĞƌġŶĐŝĂƐ Ğ
ƉĂƌĂ Ă ŝĚĂĚĂŶŝĂ͕ ƉĞůŽ ƋƵĞ ĚĞƐĞũĂǀĞů- transversais dos ŝŶƚĞƌĞƐƐĞƐͿ Ğ ƚĞƌ Ğŵ ůŝŶŚĂ ĚĞ ĐŽŶƚĂ ƋƵĞ͕
ŵĞŶƚĞƌĞĂůŝnjĂƌͲƐĞͲĄŶŽĐŽŶƚĞdžƚŽĚŽŽŶƐĞ- ĂůƵŶŽƐ͕ĂƌĞŇĞdžĆŽĞĂ Ğŵ ƉĂƌƟĐƵůĂƌ ŶĂƐ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ƌĞĂůŝnjĂĚĂƐ Ă
ůŚŽĚĞdƵƌŵĂ͕ĞŵĂƌƟĐƵůĂĕĆŽĐŽŵŽWůĂŶŽ ĞdžƉƌĞƐƐĆŽĐƌŝĂƟǀĂ͕ĚĞ ĚŝƐƚąŶĐŝĂ͕ƉŽĚĞƌĆŽƐƵƌŐŝƌĚŝĮĐƵůĚĂĚĞƐƉƌĄ-
ĚĞdƌĂďĂůŚŽĚĞdƵƌŵĂĞĂŶƚĞƐĚŽŝŶşĐŝŽĚĂƐ forma transdisciplinar ƟĐĂƐ ŽƵ ƚĠĐŶŝĐĂƐ ;ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͕ ĂĐĞƐƐŽ Ă
ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ůĞƟǀĂƐ͘ K ƚƌĂďĂůŚŽ ĐŽůĂďŽƌĂ- conduzem ĚŝƐƉŽƐŝƟǀŽƐĞƌĞĐƵƌƐŽƐĚŝŐŝƚĂŝƐŽƵĨĂůƚĂĚĞ
ƟǀŽĚŽƐĚŽĐĞŶƚĞƐƐĞƌĄŝŵƉŽƌƚĂŶƚĞŶĆŽƐſ ŚĂďŝƚƵĂůŵĞŶƚĞ ĐŽŵƉĞƚġŶĐŝĂƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐͿ͕ ĚĞǀĞŶĚŽ ƉŽƌ ŝƐƐŽ
ŶĞƐƚĂĨĂƐĞĚĞƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽ͕ĐŽŵŽĂŽůŽŶŐŽ ăƌĞĂůŝnjĂĕĆŽĚĞ prever-se formas de apoio para os alunos
de todo o processo. aprendizagens mais que necessitem.
^ƵŐĞƌĞͲƐĞ ƵŵĂ ĚŝǀĞƌƐŝĮĐĂĕĆŽ ĚĂƐ ƐŝŐŶŝĮĐĂƟǀĂƐ͘ džŝƐƚĞŵǀĄƌŝŽƐŵŽĚĞůŽƐĚĞƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽ
ŵŽĚĂůŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ƚƌĂďĂůŚŽ͕ ƉƌŝǀŝůĞŐŝĂŶĚŽ͕ ĚĞĂŵďŝĞŶƚĞƐŚşďƌŝĚŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕
ĐŽŶƚƵĚŽ͕ ĂƐ ŵŽĚĂůŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ƚƌĂďĂůŚŽ como o dos cenários de aprendizagem da
ĐŽůĂďŽƌĂƟǀŽ͕ĞŵƉĂƌĞƐŽƵĞŵŐƌƵƉŽƐŵĂŝƐĂůĂƌŐĂĚŽƐ͕ ƵƌŽƉĞĂŶ ^ĐŚŽŽůŶĞƚ3 (ŚƩƉƐ͗ͬͬĨĐů͘ĞƵŶ͘ŽƌŐͬƚŽŽůƐĞƚϯ)
usando as tecnologias digitais para promover o envolvi- ou os do ůĂLJƚŽŶŚƌŝƐƚĞŶƐĞŶ/ŶƐƟƚƵƚĞ4. Seja qual for
ŵĞŶƚŽĂƟǀŽĞĐƌŝĂƟǀŽĚŽƐĂůƵŶŽƐŶĂĐŽŶƐƚƌƵĕĆŽĚŽƐĞƵ Ž ŵŽĚĞůŽ ĂĚŽƚĂĚŽ͕ Ă ƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽ ĚĞǀĞƌĄ ƉƌĞǀĞƌ ĂƐ
ƉƌſƉƌŝŽ ĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽ͘ ƐƚƌĂƚĠŐŝĂƐ ƉĞĚĂŐſŐŝĐĂƐ ƋƵĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŶƐ Ă ƌĞĂůŝnjĂƌ Ğ Ă ƐƵĂ ĐĂůĞŶĚĂƌŝnjĂĕĆŽ͕ ŽƐ
ĨŽŵĞŶƚĞŵĂƐĐŽŵƉĞƚġŶĐŝĂƐƚƌĂŶƐǀĞƌƐĂŝƐĚŽƐĂůƵŶŽƐ͕Ă ƌĞĐƵƌƐŽƐŶĞĐĞƐƐĄƌŝŽƐ͕ĂĚĞƐĐƌŝĕĆŽĐůĂƌĂĚĂƐƚĂƌĞĨĂƐĞ
ƌĞŇĞdžĆŽĞĂĞdžƉƌĞƐƐĆŽĐƌŝĂƟǀĂ͕ĚĞĨŽƌŵĂƚƌĂŶƐĚŝƐĐŝƉůŝ- ĚĂĨŽƌŵĂĐŽŵŽŽƐƌĞĐƵƌƐŽƐŝƌĆŽƐĞƌƵƐĂĚŽƐ͕ĂĂǀĂůŝĂ-
ŶĂƌ;ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽ͕ŶŽąŵďŝƚŽĚĞƵŵϮͿ͕ĐŽŶĚƵnjĞŵ ção e o papel dos alunos e do(s) professor(es) em cada
ŚĂďŝƚƵĂůŵĞŶƚĞăƌĞĂůŝnjĂĕĆŽĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŶƐmais sig- ƵŵĂĚĂƐĞƚĂƉĂƐ͘DĂŝƐăĨƌĞŶƚĞ͕ŵŽƐƚƌĂƌĞŵŽƐĐŽŵŽĂ
ŶŝĮĐĂƟǀĂƐ͘ ďƌŝƌ Ă ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ Ă ƉƌŽďůĞŵĄƟĐĂƐ ĚĂ ĐŽŶĐĞĕĆŽ ĚĞ ĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ƐĞ ĐŽŶĐƌĞƟnjĂ ŵĞĚŝĂŶƚĞ Ă
ǀŝĚĂĂƚƵĂů͕ĞŶǀŽůǀĞŶĚŽŽƐĂůƵŶŽƐĞŵĂƟǀŝĚĂĚĞƐƉƌĄƟ- aplicação destes modelos.
ĐĂƐ͕ŶĂŝŶǀĞƐƟŐĂĕĆŽĐŝĞŶơĮĐĂŽƵŶĂƌĞƐŽůƵĕĆŽĚĞƉƌŽ-
ďůĞŵĂƐĐŽŶĐƌĞƚŽƐ͕ƋƵĞƐĞƚƌĂĚƵnjĂŵ͕ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽ͕ŶĂ ^ĞůĞĐŝŽŶĂƌĞĐƌŝĂƌƌĞĐƵƌƐŽƐĞĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞƐ
ƌĞĂůŝnjĂĕĆŽĚĞƚĂƌĞĨĂƐƋƵĞƉĞƌŵŝƚĂŵĂŽƐĂůƵŶŽƐĞdžƉƌĞƐ-
ƐĂƌͲƐĞĂƚƌĂǀĠƐĚĞŵĞŝŽƐĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ŵŽĚŝĮĐĂŶĚŽĞĐƌŝĂŶĚŽ KƋƵĞƐĆŽďŽŶƐƌĞĐƵƌƐŽƐƉĂƌĂĞĚƵĐĂĕĆŽĚŝŐŝƚĂů
ĐŽŶƚĞƷĚŽ ĚŝŐŝƚĂů ;ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͕ ǀşĚĞŽƐ͕ ĄƵĚŝŽƐ͕ ĨŽƚŽƐ͕ ĞŽŶĚĞĞŶĐŽŶƚƌĄͲůŽƐ͍
ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĕƁĞƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ ďůŽŐƵĞƐ͕ páginas web͕ wikis͕  ĞƐƐĞŶĐŝĂů ƋƵĞ Ž ĚŽĐĞŶƚĞ ĚŝƐƉŽŶŚĂ ĚĂƐ
ĞͲƉŽƌƚĞĨſůŝŽƐ͕ĚŝĄƌŝŽƐĚŝŐŝƚĂŝƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͘͘͘ͿƐĞƌĄ ĐŽŵƉĞƚġŶĐŝĂƐ ŶĞĐĞƐƐĄƌŝĂƐ ƉĂƌĂ ƵƐĂƌ͕ ĐƌŝĂƌ͕ ƉĂƌƟůŚĂƌ
ƵŵĨĂƚŽƌĚĞŵŽƟǀĂĕĆŽĂĚŝĐŝŽŶĂůĞĐŽŵƌĞƐƵůƚĂĚŽƐƐĞŵ- Ğ ƉůĂŶŝĮĐĂƌ Ă ƵƟůŝnjĂĕĆŽ ĚĞ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ĞĚƵĐĂƟǀŽƐ ĚŝŐŝ-
pre surpreendentes. ÉĨƵŶĚĂŵĞŶƚĂů͕ŶĞƐƚĞƐĐĂƐŽƐ͕ƚƌĂ- ƚĂŝƐ ĚĞ ĨŽƌŵĂ ĞĨĞƟǀĂ Ğ ƌĞƐƉŽŶƐĄǀĞů͘ ŵ ĂŵďŝĞŶƚĞƐ
ďĂůŚĂƌŽƚĞŵĂĚŽƐĚŝƌĞŝƚŽƐĚĞĂƵƚŽƌĞĚĂƐůŝĐĞŶĕĂƐƋƵĞ online͕ ŽƐ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ ƐĆŽ Ă ƉƌŝŶĐŝƉĂů ĨŽƌŵĂ ĚĞ
ƐĞĂƉůŝĐĂŵĂŽƐĐŽŶƚĞƷĚŽƐĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ďĞŵĐŽŵŽĂĨŽƌŵĂ ĐŽŶƚĂĐƚŽ ĚŽƐ ĂůƵŶŽƐ ĐŽŵ ŽƐ ĐŽŶƚĞƷĚŽƐ ĐƵƌƌŝĐƵůĂƌĞƐ͕
ĚĞƌĞĨĞƌĞŶĐŝĂƌĨŽŶƚĞƐĞĂƚƌŝďƵŝƌůŝĐĞŶĕĂƐ͕ĞĐĂƉĂĐŝƚĂƌŽƐ pelo que uma cuidadosa seleção é fundamental para
alunos para gerir riscos e usar tecnologias digitais de ŽƐƵĐĞƐƐŽĚĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵĞƐƉĞƌĂĚĂ͘EĂƚƵƌĂůŵĞŶƚĞ͕
forma segura e responsável. a avaliação e seleção de recursos deverá estar sempre
^ĞƌĄƚĂŵďĠŵŝŵƉŽƌƚĂŶƚĞƋƵĞĂƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽĐŽŶƐŝ- orientada para ŽŽďũĞƟǀŽĞƐƉĞĐşĮĐŽĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ
dere oportunidades de aprendizagem personalizada ĞƚĞƌĞŵĐŽŶƚĂŽĐŽŶƚĞdžƚŽ͕ĂĂďŽƌĚĂŐĞŵƉĞĚĂŐſŐŝĐĂĞ
ŶŽąŵďŝƚŽĚĂĚŝĨĞƌĞŶĐŝĂĕĆŽƉĞĚĂŐſŐŝĐĂ;ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽ͕ ŽŶşǀĞůĚĞĐŽŵƉĞƚġŶĐŝĂĚŽƐĂůƵŶŽƐ͘

Ϯ
 KƐ  ʹ ĚŽŵşŶŝŽƐ ĚĞ ĂƵƚŽŶŽŵŝĂ ĐƵƌƌŝĐƵůĂƌ ʹ ĐŽŶƐƟƚƵĞŵ
ƵŵĂŽƉĕĆŽĐƵƌƌŝĐƵůĂƌĚĞƚƌĂďĂůŚŽŝŶƚĞƌĚŝƐĐŝƉůŝŶĂƌĞŽƵĂƌƟĐƵůĂ-
3
 sĞƌ ĞdžĞŵƉůŽƐ Ğŵ ƉŽƌƚƵŐƵġƐ Ğŵ ŚƩƉƐ͗ͬͬĨĐů͘ĞƵŶ͘ŽƌŐͬƉƚͺWdͬ
ção curricular,ĐƵũĂƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽĚĞǀĞŝĚĞŶƟĮĐĂƌĂƐĚŝƐĐŝƉůŝŶĂƐ ƚŽŽůϯƉϭ
envolvidas e a forma de organização. (Decreto-Lei n.oϱϱͬϮϬϭϴ 4
 ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ĐŚƌŝƐƚĞŶƐĞŶŝŶƐƟƚƵƚĞ͘ŽƌŐͬǁƉͲĐŽŶƚĞŶƚͬƵƉůŽĂĚƐͬ
ʹƌƟŐŽϵ͘o) ϮϬϭϯͬϬϰͬůĂƐƐŝĨLJŝŶŐͲ<ͲϭϮͲďůĞŶĚĞĚͲůĞĂƌŶŝŶŐ͘ƉĚĨ

© Texto | O Fio da História 7.o ano 337


No Quadro Europeu de Competência Digital para ƉƌſƉƌŝŽƐƌĞĐƵƌƐŽƐ͕ĨĂĐŝůŝƚĂŶĚŽƐŽďƌĞŵĂŶĞŝƌĂŽƚƌĂďĂ-
Educadores – DigCompEduϱ͕ĂĐŽŵƉĞƚġŶĐŝĂĚŽƐƉƌŽ- ůŚŽĚŽĚŽĐĞŶƚĞ͘
fessores para avaliar recursos é destacada em dife- Mas como selecionar os recursos mais adequados
ƌĞŶƚĞƐŶşǀĞŝƐĚĞĐŽŵƉůĞdžŝĚĂĚĞ͗ĂǀĂůŝĂƌĂƋƵĂůŝĚĂĚĞĚĞ no meio de tanta diversidade?
recursos digitais – em termos gerais e com base em  dϲ͕ ƵŵĂ ĂŐġŶĐŝĂ ŐŽǀĞƌŶĂŵĞŶƚĂů ďƌŝƚąŶŝĐĂ
ĐƌŝƚĠƌŝŽƐ ďĄƐŝĐŽƐ͕ ĐŽŵŽ ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͕ ůŽĐĂů ĚĞ ƉƵďůŝ- ƉĂƌĂ ĂƐ ƚĞĐŶŽůŽŐŝĂƐ ŶĂ ĞĚƵĐĂĕĆŽ͕ ŝĚĞŶƟĮĐĂ Ƶŵ ĐŽŶ-
ĐĂĕĆŽ͕ ĂƵƚŽƌŝĂ͕ ĐŽŵĞŶƚĄƌŝŽƐ ĚĞ ŽƵƚƌŽƐ ƵƟůŝnjĂĚŽƌĞƐ͘ ũƵŶƚŽĚĞƉƌŝŶĐşƉŝŽƐĚĞƋƵĂůŝĚĂĚĞĚŽƐƌĞĐƵƌƐŽƐĞĚƵĐĂ-
ƵŵŶşǀĞůŝŶƚĞƌŵĠĚŝŽ͕ŵĂƐĚĞŵĂŝŽƌĞdžŝŐġŶĐŝĂ͕ƉĞĚĞͲ ƟǀŽƐĚŝŐŝƚĂŝƐ͗
ͲƐĞĂŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌƋƵĞƐĞũĂĐĂƉĂnjĚĞĂǀĂůŝĂƌĂĮĂďŝůŝĚĂĚĞ ͻŽƌĞĐƵƌƐŽĨĂǀŽƌĞĐĞĂŝŶĐůƵƐĆŽĞŽĂĐĞƐƐŽ͖
de recursos digitais e a sua adequação para o grupo ͻŽƌĞĐƵƌƐŽĠĚĞƐĂĮĂŶƚĞĞŵŽƟǀĂĚŽƌĞƉŽƚĞŶĐŝĂŽ
ĚĞ ĂƉƌĞŶĚĞŶƚĞƐ Ğ ŽďũĞƟǀŽ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ĞƐƉĞĐş- ĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽĚŽƐĂůƵŶŽƐŶĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͖
ĮĐŽ͘&ŝŶĂůŵĞŶƚĞĂƵŵŶşǀĞůŵĂŝƐĞůĞǀĂĚŽĚĞĞdžŝŐġŶĐŝĂ ͻŽƌĞĐƵƌƐŽƚĞŵƉŽƚĞŶĐŝĂůƉĂƌĂƵŵĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ
ƉĞĚĞͲƐĞĂŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌƉĂƌĂĂǀĂůŝĂƌĂĮĂďŝůŝĚĂĚĞĞĂĚĞ- ĞĨĞƟǀĂĞĞĮĐĂnj͖
quação do conteúdo com base numa combinação de ͻŽƌĞĐƵƌƐŽƉƌŽƉŝĐŝĂƵŵĂĂǀĂůŝĂĕĆŽĨŽƌŵĂƟǀĂĞŽƌŝĞŶ-
ĐƌŝƚĠƌŝŽƐ͕ ǀĞƌŝĮĐĂŶĚŽ ƚĂŵďĠŵ Ă ƐƵĂ ƉƌĞĐŝƐĆŽ Ğ ŶĞƵ- ƚĂĚĂƉĂƌĂĂƉŽŝĂƌŽƉƌŽŐƌĞƐƐŽŶĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͖
tralidade. ͻŽƌĞĐƵƌƐŽĨĂǀŽƌĞĐĞƵŵĂƌŝŐŽƌŽƐĂĂǀĂůŝĂĕĆŽƐƵŵĂ-
A Internet oferece um manancial imensurável ƟǀĂ͖
ĚĞ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ĞĚƵĐĂƟǀŽƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ ĚĞƐĚĞ ĨŽƚŽŐƌĂĮĂƐ͕ ͻŽ ƌĞĐƵƌƐŽ é inovador e propicia abordagens
ĚŽĐƵŵĞŶƚĂĕĆŽ ĞƐĐƌŝƚĂ ƐŽď Ă ĨŽƌŵĂ ĚĞ ƚĞdžƚŽƐ͕ ƋƵĞ ƉĞĚĂŐſŐŝĐĂƐŝŶŽǀĂĚŽƌĂƐ͖
ƉŽĚĞŵ ƐĞƌ ĐŽŵďŝŶĂĚŽƐ ĐŽŵ ŐƌĄĮĐŽƐ͕ ŇƵdžŽŐƌĂŵĂƐ͕ ͻŽƌĞĐƵƌƐŽĠĨĄĐŝůĚĞƵƐĂƌƉĞůŽƐĂůƵŶŽƐ͖
ĚŝĂŐƌĂŵĂƐ͕ ƚĂďĞůĂƐ͕ ďĂƐĞƐ ĚĞ ĚĂĚŽƐ͕ ŚŝƐƚſƌŝĂƐ ĚŝŐŝ- ͻŽƌĞĐƵƌƐŽƚĞŵƵŵĂĞůĞǀĂĚĂĐŽŶǀĞƌŐġŶĐŝĂĐƵƌƌŝ-
ƚĂŝƐ͕ ĂŶŝŵĂĕões͕ ǀşĚĞŽƐ͕ ŽďũĞƚŽƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ ƚƌŝĚŝŵĞŶ- cular.
ƐŝŽŶĂŝƐ Ğ ƌĞƉƌĞƐĞŶƚĂĕƁĞƐ ĞƐƉĂĐŝĂŝƐ͕ ƌĞƉƌĞƐĞŶƚĂĕƁĞƐ
ĚĞ ƌĞĂůŝĚĂĚĞ ǀŝƌƚƵĂů ŽƵ ĂƵŵĞŶƚĂĚĂ͕ ƐŝŵƵůĂĕƁĞƐ͕ ǀŝĚĞŶƚĞŵĞŶƚĞ͕ĞƐƚĞƉƌŽĐĞƐƐŽĞdžŝŐĞƚĞŵƉŽĞĞdžƉĞ-
ŵĂŶƵĂŝƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ ũŽŐŽƐ͕ ĂŵďŝĞŶƚĞƐ ǀŝƌƚƵĂŝƐ͕ ƌĞĐƵƌ- ƌŝġŶĐŝĂ͕ƉĞůŽƋƵĞƚĂŵďĠŵĂƋƵŝŽƚƌĂďĂůŚŽĐŽůĂďŽƌĂƟǀŽ
ƐŽƐĞĚƵĐĂƟǀŽƐĂďĞƌƚŽƐ͕ebooks͕ǀŝĚĞŽũŽŐŽƐ sérios ou ĚĞ ĚŽĐĞŶƚĞƐ Ġ ĨƵŶĚĂŵĞŶƚĂů͕ Ğ ĞdžŝƐƚĞŵ ĐŽŵƵŶŝĚĂĚĞƐ
ĐŽŵĞƌĐŝĂŝƐĐŽŵĮŶĂůŝĚĂĚĞƐĞĚƵĐĂƟǀĂƐ;ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽ͕ onlineŵƵŝƚŽĂƟǀĂƐ͕ŽŶĚĞŵŝůŚĂƌĞƐĚĞƉƌŽĨĞƐƐŽƌĞƐƉĂƌ-
DŝŶĞĐƌĂŌͿ͕ƌĞƉŽƐŝƚſƌŝŽƐĚĞƌĞĐƵƌƐŽƐĚŝŐŝƚĂŝƐĞŽƵƚƌĂƐ ƟůŚĂŵ ĂƐ ƐƵĂƐ ĞdžƉĞƌŝġŶĐŝĂƐ ĚĞ ƐƵĐĞƐƐŽ Ğŵ ĂŵďŝĞŶ-
plataformas de conteúdos e recursos. Em Portugal tes digitais e esclarecem as dúvidas mais comuns. Em
ƚĞŵŽƐ ĞdžĐĞůĞŶƚĞƐ ƉůĂƚĂĨŽƌŵĂƐ ĚĞ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ůŝǀƌĞƐ͕ ĞŶƐŝŶŽ ŚşďƌŝĚŽ͕ ĚĞǀĞŵŽƐ ƉƌŝǀŝůĞŐŝĂƌ Ă ĚŝǀĞƌƐŝĚĂĚĞ ĚĞ
ĐŽŵŽ Ă ĂƐĂ ĚĂƐ ŝġŶĐŝĂƐ ;ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ĐĂƐĂĚĂƐ- ƌĞĐƵƌƐŽƐ͕ƟƌĂŶĚŽƉĂƌƟĚŽĚŽŵƵůƟŵĠĚŝĂƋƵĞŽƐĂŵďŝĞŶ-
ĐŝĞŶĐŝĂƐ͘ŽƌŐͿ͕ĂZdWŶƐŝŶĂ;ŚƩƉƐ͗ͬͬĞŶƐŝŶĂ͘ƌƚƉ͘ƉƚͿ͕Ž ƚĞƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ ŽĨĞƌĞĐĞŵ͕ Ğ͕ ƐŽďƌĞƚƵĚŽ͕ ĞǀŝƚĂƌ Ă ƚĞŶƚĂĕĆŽ
Portal Pordata (ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ƉŽƌĚĂƚĂ͘ƉƚͿŽƵĂ<ŚĂŶ de usar apenas os mesmos materiais usados nas aulas
Academy (ŚƩƉƐ͗ͬͬƉƚͲƉƚ͘ŬŚĂŶĂĐĂĚĞŵLJ͘ŽƌŐͿ͕ Ğ ƐŽůƵ- presenciais (o que funciona bem em regime presencial
ĕƁĞƐĐŽŵĞƌĐŝĂƐĚĞŵƵŝƚŽďŽĂƋƵĂůŝĚĂĚĞ͕ĚĞƋƵĞƐĆŽ ŶĆŽƐĞƌĄŶĞĐĞƐƐĂƌŝĂŵĞŶƚĞĞĮĐĂnjƋƵĂŶĚŽŽĂůƵŶŽŶĆŽ
ĞdžĞŵƉůŽĂƐƉůĂƚĂĨŽƌŵĂƐĚĂƐĞĚŝƚŽƌĂƐĞƐĐŽůĂƌĞƐ͕ĐŽŵŽ está na presença do professor). Deve-se também veri-
a Aula Digital da Leya (ŚƩƉƐ͗ͬͬĂƵůĂĚŝŐŝƚĂů͘ůĞLJĂ͘ĐŽŵ). ĮĐĂƌƐĞŽƐƌĞĐƵƌƐŽƐƵƐĂŵƵŵĂůŝŶŐƵĂŐĞŵĐůĂƌĂĞŽďũĞ-
^ĞŶĚŽƉƌŽĚƵnjŝĚŽƐƉŽƌĞƋƵŝƉĂƐĚĞƉƌŽĮƐƐŝŽŶĂŝƐƋƵĞ ƟǀĂĞƋƵĞƐĞũĂĞŶƚĞŶĚŝĚĂƉĞůŽƐĂůƵŶŽƐŶƵŵĂƵƟůŝnjĂĕĆŽ
ĂƐƐĞŐƵƌĂŵŽƌŝŐŽƌ͕ĂĚŝǀĞƌƐŝĚĂĚĞĞĂĐŽŶƐŝƐƚġŶĐŝĂĚŽƐ ĂƵƚſŶŽŵĂ͕͘ĮŶĂůŵĞŶƚĞ͕ƉŽŶĚĞƌĂƌƉŽƐƐşǀĞŝƐƌĞƐƚƌŝĕƁĞƐ
ƌĞĐƵƌƐŽƐ͕ŽƐĐŽŶƚĞƷĚŽƐĚĂƵůĂŝŐŝƚĂů oferecem um ƉĂƌĂ Ă ƵƟůŝnjĂĕĆŽ ŽƵ ƌĞƵƟůŝnjĂĕĆŽ ĚĞ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ
ŐƌĂƵ ĚĞ ĐŽŶĮĂŶĕĂ Ğ ǀĂůŽƌ ĂĐƌĞƐĐŝĚŽƐ ƌĞůĂƟǀĂŵĞŶƚĞ ;ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽ͕ĚŝƌĞŝƚŽƐĚĞĂƵƚŽƌ͕ƟƉŽĚĞĮĐŚĞŝƌŽ͕ƌĞƋƵŝ-
ĂŽƐ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ůŝǀƌĞƐ ĚĂ /ŶƚĞƌŶĞƚ͕ Ğ ĞƐƚĆŽ ĂůŝŶŚĂĚŽƐ ƐŝƚŽƐƚĠĐŶŝĐŽƐ͕ĚŝƐƉŽƐŝĕƁĞƐůĞŐĂŝƐ͕ĂĐĞƐƐŝďŝůŝĚĂĚĞͿ͘
ĐŽŵŽĐƵƌƌşĐƵůŽĞŽƌŝĞŶƚĂĚŽƐƉĂƌĂŽďũĞƟǀŽƐĞƐƚƌŝƚĂ-
ŵĞŶƚĞƉĞĚĂŐſŐŝĐŽƐ͘ƵůĂŝŐŝƚĂůĨŽƌŶĞĐĞƚĂŵďĠŵ
ϲ
ƐƵƉŽƌƚĞ Ğ ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐ ĚĞ ĂƉŽŝŽ ă ĞdžƉůŽƌĂĕĆŽ ĚŽƐ d;ϮϬϬϳͿYƵĂůŝƚLJWƌŝŶĐŝƉůĞƐĨŽƌĚŝŐŝƚĂůůĞĂƌŶŝŶŐƌĞƐŽƵƌĐĞƐ͘
^ƵŵŵĂƌLJ/ŶĨŽƌŵĂƟŽŶ. Online͘ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵŚƩƉƐ͗ͬͬůĂĞƌĞŵŝ-
ĚĚĞů͘ĚŬͬǁƉͲĐŽŶƚĞŶƚͬƵƉůŽĂĚƐͬϮϬϭϮͬϬϳͬYƵĂůŝƚLJͺƉƌŝŶĐŝƉůĞƐ͘ƉĚĨ.
ϱ
ŚƩƉ͗ͬͬĂƌĞĂ͘ĚŐĞ͘ŵĞĐ͘ƉƚͬĚŽǁŶůŽĂĚͬŝŐŽŵƉĚƵͺϮϬϭϴ͘ƉĚĨ ŽŶƐƵůƚĂĚŽĞŵϮϵͲϭϭͲϮϬϮϬ͘

338 © Texto | O Fio da História 7.o ano


Ensino digital | Carlos Pinheiro

KĚŽĐĞŶƚĞƉŽĚĞƌĄƚĂŵďĠŵĚĞƐĞŶǀŽůǀĞƌĂƟǀŝĚĂĚĞƐ plataformas onlineŽĨĞƌĞĐĞŵ͕ŵĞƐŵŽŶĂƐƐƵĂƐǀĞƌƐƁĞƐ


de ĐƵƌĂĚŽƌŝĂĚĞƌĞĐƵƌƐŽƐ͕ƉƌŽĐĞĚĞŶĚŽ͕ĚĞĨŽƌŵĂƐŝƐƚĞ- ŐƌĂƚƵŝƚĂƐ͕ŽƉŽƌƚƵŶŝĚĂĚĞƐĚĞĐƌŝĂƌƌĞĐƵƌƐŽƐĞĚƵĐĂƟǀŽƐ
ŵĄƟĐĂ͕ăŝĚĞŶƟĮĐĂĕĆŽ͕ǀĂůŝĚĂĕĆŽ͕ĚĞƐĐƌŝĕĆŽĞĚŝƐƉŽŶŝ- ĚŝŐŝƚĂŝƐĚĞƋƵĂůŝĚĂĚĞƋƵĞĐŽŶƐƟƚƵĞŵĞdžĐĞůĞŶƚĞƐŽƉŽƌ-
bilização de recursos digitais de forma organizada (por tunidades de aprendizagem e avaliação em ensino
ĞdžĞŵƉůŽ͕ĚĞĂĐŽƌĚŽĐŽŵƚĞŵĂƐĚŽĐƵƌƌşĐƵůŽͿ͘džŝƐƚĞŵ ŚşďƌŝĚŽ͘
ĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐĚŝŐŝƚĂŝƐƋƵĞĨĂĐŝůŝƚĂŵĞƐƐĞƉƌŽĐĞƐƐŽ͕ĐŽŵŽ ĞƐƚĂĐĂŵŽƐĂƋƵŝĂůŐƵŵĂƐ͗
o tĂŬĞůĞƚ ŚƩƉƐ͗ͬͬǁĂŬĞůĞƚ͘ĐŽŵͿ͕Ž&ůŝƉďŽĂƌĚŚƩƉƐ͗ͬͬ ͻĐƌŝĂĕĆŽ ĚĞ ƉĄŐŝŶĂƐ web͗ tĞďŶŽĚĞ ;ŚƩƉƐ͗ͬͬ
ŇŝƉďŽĂƌĚ͘ĐŽŵͿ͕ Ž Symbaloo ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ƐLJŵďĂůŽŽ͘ ǁǁǁ͘ǁĞďŶŽĚĞ͘ƉƚͿ͕ 'ŽŽŐůĞ ^ŝƚĞƐ ;ŚƩƉƐ͗ͬͬƐŝƚĞƐ͘
com) e o Diigo (ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ĚŝŝŐŽ͘ĐŽŵͿ͘ƐƚĞƟƉŽĚĞ google.comͿ͕tŝdž;ŚƩƉƐ͗ͬͬƉƚ͘ǁŝdž͘ĐŽŵͿ͖
ĂƟǀŝĚĂĚĞĂƐƐĞŐƵƌĂƌĄĂŽĚŽĐĞŶƚĞƵŵďĂŶĐŽĚĞƌĞĐƵƌ- ͻĐƌŝĂĕĆŽ ĚĞ ƵŵĂ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĕão͗ WƌĞnjŝ ;ŚƩƉƐ͗ͬͬ
ƐŽƐƋƵĂŶĚŽƟǀĞƌĚĞƐĞůĞĐŝŽŶĂƌŵĂƚĞƌŝĂŝƐƉĂƌĂĂĐŽŶ- prezi.comͿ͕DŝĐƌŽƐŽŌ^ǁĂLJ;ŚƩƉƐ͗ͬͬƐǁĂLJ͘ŽĸĐĞ͘
ĐĞĕĆŽ ĚĂƐ ĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞƐ Ğ ƉŽĚĞƌĄ ƐĞƌ ŝŐƵĂůŵĞŶƚĞ Ƶŵ comͿ͕ EĞĂƌƉŽĚ  ;ŚƩƉƐ͗ͬͬŶĞĂƌƉŽĚ͘ĐŽŵ ͕ ^ůŝĚŽ
ƉƌĞĐŝŽƐŽ ĂƵdžşůŝŽ ŶĂƐ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ŝŶǀĞƐƟŐĂĕĆŽ ĚŽƐ (ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘Ɛůŝ͘ĚŽͿ͕ ĚŽďĞ ^ƉĂƌŬ  ;ŚƩƉƐ͗ͬͬ
alunos. ƐƉĂƌŬ͘ĂĚŽďĞ͘ĐŽŵͬƉƚͲZͿ͖
ͻĐƌŝĂĕĆŽĚĞƚĞƐƚĞƐĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽĨŽƌŵĂƟǀĂ͗<ĂŚŽŽƚ
ŽŵŽĐƌŝĂƌƌĞĐƵƌƐŽƐƉĂƌĂĞŶƐŝŶŽĚŝŐŝƚĂů͍ (ŚƩƉƐ͗ͬͬŬĂŚŽŽƚ͘ĐŽŵͬͿ͕ YƵŝnjŝnjnj ;ŚƩƉƐ͗ͬͬƋƵŝnjŝnjnj͘
comͿ͕^ŽĐƌĂƟǀĞ;ŚƩƉƐ͗ͬͬƐŽĐƌĂƟǀĞ͘ĐŽŵͿ͕'ŽŽŐůĞ
ŽŶƐƟƚƵŝŶĚŽ ƵŵĂ ĂƟǀŝĚĂĚĞ ďĂƐƚĂŶƚĞ ĞdžŝŐĞŶƚĞ Ğ &ŽƌŵƐ ;ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ŐŽŽŐůĞ͘ĐŽŵͬĨŽƌŵƐͿ͕ tŽƌ-
ĐŽŵƉůĞdžĂ͕ ĨƌĞƋƵĞŶƚĞŵĞŶƚĞ Ă ĐĂƌŐŽ ĚĞ ĞƋƵŝƉĂƐ ŵƵů- ĚǁĂůů;ŚƩƉƐ͗ͬͬǁŽƌĚǁĂůů͘ŶĞƚͬƉƚͿ͖
ƟĚŝƐĐŝƉůŝŶĂƌĞƐ ;ĞƐƉĞĐŝĂůŝƐƚĂƐ ĚĞ ĐŽŶƚĞƷĚŽ͕ ĞƐƉĞĐŝĂůŝƐ- ͻĐƌŝĂĕĆŽĚĞƉĞƋƵĞŶŽƐǀşĚĞŽƐƐŽďƌĞƚĞŵĂƐĚŽĐƵƌƌş-
tas em design ĚĞ ŵĂƚĞƌŝĂŝƐ͕ ĞƐƉĞĐŝĂůŝƐƚĂƐ Ğŵ design ĐƵůŽ͗WŽǁƚŽŽŶ;ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ƉŽǁƚŽŽŶ͘ĐŽŵͿ͕ŝƚĞĂ-
ŐƌĄĮĐŽĞĚĞŝŶƚĞƌĨĂĐĞ͕ƉƌŽŐƌĂŵĂĚŽƌĞƐ͕ŐĞƐƚŽƌĚĞƉƌŽ- ble (ŚƩƉƐ͗ͬͬďŝƚĞĂďůĞ͘ĐŽŵͿ͕ <ŝnjŽĂ ;ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘
ũĞƚŽ͕ĞƚĐ͘Ϳ͕ĂƉƌŽĚƵĕĆŽĚĞƌĞĐƵƌƐŽƐĞĚƵĐĂƟǀŽƐĚŝŐŝƚĂŝƐ ŬŝnjŽĂ͘ĐŽŵͿ͕DŽŽǀůLJ;ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ŵŽŽǀůLJ͘ĐŽŵ)͖
ĚĞĞůĞǀĂĚĂĐŽŵƉůĞdžŝĚĂĚĞ;ĂŶŝŵĂĕƁĞƐ͕ŝŶƚĞƌĂƟǀŝĚĂĚĞ͕ ͻĐƌŝĂĕĆŽĚĞŝŶĨŽŐƌĄĮĐŽƐƐŽďƌĞƚĞŵĂƐĚŽĐƵƌƌşĐƵůŽ͗
ƐŝŵƵůĂĕƁĞƐ͕ŐĂŵŝĮĐĂĕĆŽ͕ƌĞĂůŝĚĂĚĞǀŝƌƚƵĂů͕ŐĞƐƚĆŽĚĞ WŝŬƚŽĐŚĂƌƚ ;ŚƩƉƐ͗ͬͬƉŝŬƚŽĐŚĂƌƚ͘ĐŽŵͿ͕ 'ĞŶŝĂů͘ůLJ
bases de dados) não está ao alcance do comum dos (ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ŐĞŶŝĂů͘ůLJͬĞŶͿ͕ /ŶĨŽŐƌĂŵ ;ŚƩƉƐ͗ͬͬ
ĚŽĐĞŶƚĞƐ͘ ŽŶƚƵĚŽ͕ Ă ŵĂŝŽƌŝĂ ĚŽƐ ƉƌŽĨĞƐƐŽƌĞƐ ƉŽƐ- infogram.com/ptͿ͕ ĂŶǀĂ ;ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ĐĂŶǀĂ͘
ƐƵŝ ĐŽŵƉĞƚġŶĐŝĂƐ ƋƵĞ͕ ĚĞ ĨŽƌŵĂ ƐŝŵƉůĞƐ͕ ůŚĞ ƉĞƌŵŝ- ĐŽŵͬƉƚͺƉƚͬĐƌŝĂƌͬŝŶĨŽŐƌĂĮĐŽͿ͕ sŝƐŵĞ ;ŚƩƉƐ͗ͬͬ
ƚĞŵĐƌŝĂƌĞŽƵĂĚĂƉƚĂƌƌĞĐƵƌƐŽƐĚŝŐŝƚĂŝƐ;ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽ͕ ǁǁǁ͘ǀŝƐŵĞ͘ĐŽͿ͖
ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĕƁĞƐ͕ƉĂƌƟůŚĂĚĂƐŶŽ^ůŝĚĞƐŚĂƌĞ͕ŶƵŵƐĞƌǀŝĕŽ ͻĐƌŝĂĕĆŽĚĞƵŵŵĂƉĂŵĞŶƚĂůŽƵŵƵƌĂůĚŝŐŝƚĂůƉĂƌĂ
ŶĂ ŶƵǀĞŵ ŽƵ ŶĂ ƉůĂƚĂĨŽƌŵĂ ĚĂ ĞƐĐŽůĂͿ͕ ŝŶƚĞŐƌĂŶĚŽ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂƌ ŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ ĚĞ ĨŽƌŵĂ ŽƌŐĂŶŝnjĂĚĂ͗
ĂŶŝŵĂĕƁĞƐ͕ links͕ ŵƵůƟŵĠĚŝĂ ŽƵ ĞůĞŵĞŶƚŽƐ ŝŶƚĞƌĂƟ- Mindomo (ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ŵŝŶĚŽŵŽ͘ĐŽŵͬƉƚͿ͕
ǀŽƐ͕ƋƵĞƉĞƌŵŝƚĞŵƟƌĂƌƉĂƌƟĚŽĚĂƐǀĂŶƚĂŐĞŶƐĚĞƵŵ Padlet (ŚƩƉƐ͗ͬͬƉĂĚůĞƚ͘ĐŽŵͿ͕ WŽƉƉůĞƚ ;ŚƩƉƐ͗ͬͬ
ƌĞĐƵƌƐŽ ĚŝŐŝƚĂů͘ &ĂnjĞƌ ŵŽĚŝĮĐĂĕƁĞƐ ďĄƐŝĐĂƐ Ă ƌĞĐƵƌ- popplet.com).
ƐŽƐ ĞĚƵĐĂƟǀŽƐ ĂďĞƌƚŽƐ͕ ƌĞƐƉĞŝƚĂŶĚŽ ŽƐ ƚĞƌŵŽƐ ĚĞ
ůŝĐĞŶĐŝĂŵĞŶƚŽ ĚŽƐ ŵĞƐŵŽƐ͕ ƉĂƌĂ ŽƐ ĂĚĞƋƵĂƌ ĂŽ ƐĞƵ ^ĞƌĄĂĐŽŶƐĞůŚĄǀĞůĐŽŵĞĕĂƌĐŽŵƌĞĐƵƌƐŽƐĨĄĐĞŝƐĚĞ
ĐŽŶƚĞdžƚŽ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ;ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͕ ĞĚŝĕĆŽ ŽƵ produzir e de disponibilizar online͕ ŶƵŵĂ ůŝŶŐƵĂŐĞŵ
ĞdžĐůƵƐĆŽĚĞĞůĞŵĞŶƚŽƐ͕ĂĚĂƉƚĂĕĆŽĚĂƐĐŽŶĮŐƵƌĂĕƁĞƐ ĐůĂƌĂĞĂĐĞƐƐşǀĞůƉĂƌĂŽƐĂůƵŶŽƐ͕ĞĞdžƉĞƌŝŵĞŶƚĂƌĚŝĨĞ-
gerais ou combinação de diferentes recursos) é tam- ƌĞŶƚĞƐ ąŶŐƵůŽƐ ĚĞ ĂďŽƌĚĂŐĞŵ ;Ă /ŶƚĞƌŶĞƚ ĞƐƚĄ ĐŚĞŝĂ
bém uma forma de criar recursos. A simples gravação ĚĞĐŽŶƚĞƷĚŽƐƐŽďƌĞƚŽĚŽƐŽƐĂƐƐƵŶƚŽƐ͕ƉĞůŽƋƵĞĂŽƌŝ-
ĚĞƵŵǀşĚĞŽ;ĐŽŵŽƉƌſƉƌŝŽƚĞůĞŵſǀĞůͿĐŽŵŽĚŽĐĞŶƚĞ ginalidade é muito valorizada pelos alunos). Se neces-
ĂĞdžƉůŝĐĂƌƵŵĐŽŶƚĞƷĚŽŵĂŝƐĐŽŵƉůĞdžŽŽƵĂĚĞŵŽŶƐ- ƐĄƌŝŽ͕ ƉŽĚĞƌĄ ƉĞĚŝƌͲƐĞ ĂũƵĚĂ ŶĂ ĞƐĐŽůĂ ĂŽƐ ĐŽůĞŐĂƐ
ƚƌĂƌƵŵƉƌŽĐĞĚŝŵĞŶƚŽ͕ĞĂƐƵĂƉƵďůŝĐĂĕĆŽŶƵŵĂƉůĂ- ŵĂŝƐĞdžƉĞƌŝĞŶƚĞƐ͘
ƚĂĨŽƌŵĂ ĚĞ ƉĂƌƟůŚĂ ĚĞ ǀşĚĞŽƐ ŽƵ ŶĂ ƉůĂƚĂĨŽƌŵĂ ĚĂ ^ĞũĂ ƋƵĂů ĨŽƌ Ž ƟƉŽ ĚĞ ƌĞĐƵƌƐŽ ƉƌŽĚƵnjŝĚŽ ŽƵ
ĞƐĐŽůĂ͕ĠŽƵƚƌŽĞdžĐĞůĞŶƚĞĞdžĞŵƉůŽĨĄĐŝůĚĞĞdžĞĐƵƚĂƌ. ĂĚĂƉƚĂĚŽ͕ Ġ ĞƐƐĞŶĐŝĂů Ž ƌĞƐƉĞŝƚŽ ƉĞůŽƐ ĚŝƌĞŝƚŽƐ ĚĞ
ƐƚĂƐ ƐĆŽ ĂĕƁĞƐ ƌŽƟŶĞŝƌĂƐ ƋƵĞ ƌĞƋƵĞƌĞŵ ƉŽƵĐŽ ĂƵƚŽƌ;ŽƐĚŝƌĞŝƚŽƐĚĞĂƵƚŽƌƚġŵĞdžĐĞĕƁĞƐƉĂƌĂĮŶĂ-
ƉůĂŶĞĂŵĞŶƚŽ Ğ ĐƌŝĂƟǀŝĚĂĚĞ͕ ŵĂƐ͕ ĐĂĚĂ ǀĞnj ŵĂŝƐ͕ ĂƐ ůŝĚĂĚĞƐ ĞĚƵĐĂƟǀĂƐ͕ ŵĂƐ ĚĞǀĞƌão respeitar-se essas

© Texto | O Fio da História 7.o ano 339


ĞdžĐĞĕƁĞƐ Ğ ŝĚĞŶƟĮĐĂƌ ƐĞŵƉƌĞ ŽƐ ĂƵƚŽƌĞƐͿ͘ EŽ ĐĂƐŽ ŽŵŽ ƐĞ ĚŝƐƐĞ Ă ƉƌŽƉſƐŝƚŽ ĚĂ ƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽ͕ ŶŽ
ĚĞƐĞƉƌŽĚƵnjŝƌĞŵĐŽŶƚĞƷĚŽƐƉƌſƉƌŝŽƐ͕ĚĞǀĞͲƐĞĐŽŶ- ĚĞƐĞŶŚŽ ĚĂƐ ĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ĚĞǀĞͲƐĞ ƉƌŝǀŝůĞŐŝĂƌ Ž ƚƌĂ-
ƐŝĚĞƌĂƌĂƐƵĂƉĂƌƟůŚĂĞƉŽƐƐŝďŝůŝĚĂĚĞĚĞƌĞƵƟůŝnjĂĕĆŽ͕ ďĂůŚŽĐŽůĂďŽƌĂƟǀŽĞĂƐŵĞƚŽĚŽůŽŐŝĂƐĚĞƚƌĂďĂůŚŽĚĞ
ĂƚƌŝďƵŝŶĚŽͲůŚĞƐ͕ ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͕ ƵŵĂ ůŝĐĞŶĕĂ ƌĞĂƟǀĞ ƉƌŽũĞƚŽĞ͕ĞŵĨƵŶĕĆŽĚŽƟƉŽĚĞĂƟǀŝĚĂĚĞ͕ƉŽĚĞƌĆŽ
Commonsϳ. ƉƌĞǀĞƌͲƐĞĂƟǀŝĚĂĚĞƐƐşŶĐƌŽŶĂƐĂĚŝƐƚąŶĐŝĂ͕ŽƌŐĂŶŝnjĂ-
ĚĂƐ Ğ ĚŝŶĂŵŝnjĂĚĂƐ ƉĞůŽƐ ƉƌſƉƌŝŽƐ ĂůƵŶŽƐ͕ ŵĂƐ ƉƌĞ-
ferencialmente com a supervisão do professor. As
ŽŵŽĐƌŝĂƌĂƟǀŝĚĂĚĞƐƉĂƌĂĞŶƐŝŶŽĚŝŐŝƚĂů͍
ĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞƐ͕ ŶĂƐ ŵŽĚĂůŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ĞŶƐŝŶŽ ŚşďƌŝĚŽ͕
A operacionalização dos modelos de ensino e têŵĐŽŵŽƉƌŝŶĐŝƉĂůŽďũĞƟǀŽĂũƵĚĂƌŽĂůƵŶŽĂĐŽŶƐ-
ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ŚşďƌŝĚŽƐ ĐŽŶĐƌĞƟnjĂͲƐĞ ŶĂ ĐƌŝĂĕĆŽ Ğ ƚƌƵŝƌ Ž ƐĞƵ ƉƌſƉƌŝŽ ĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽ͕ Ă ƉĂƌƟƌ ĚĂ ŝŶƚĞ-
ĚŝƐƉŽŶŝďŝůŝnjĂĕĆŽ ĂŽƐ ĂůƵŶŽƐ ĚĞ ĞͲĂƟǀŝ- ƌĂĕĆŽĐŽŵŽƐĐŽůĞŐĂƐ͕ĐŽŵŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌĞ
ĚĂĚĞƐ͕ ƋƵĞ ƉŽĚĞŵ ĐŽŵďŝŶĂƌ ƚƌĂďĂůŚŽ EŽĚĞƐĞŶŚŽĚĂƐ ĐŽŵŽƐƌĞĐƵƌƐŽƐĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ǀĂůŽƌŝnjĂŶĚŽƉŽƌ
ƌĞĂůŝnjĂĚŽĞŵƐĂůĂĂƵůĂĐŽŵƚƌĂďĂůŚŽĂĚŝƐ- ĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞƐĚĞǀĞͲƐĞ ŝƐƐŽĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵĂƵƚſŶŽŵĂĞĂƵƚŽƌ-
tância em plataformas digitais. A conce- ƉƌŝǀŝůĞŐŝĂƌŽƚƌĂďĂůŚŽ ƌĞŐƵůĂĚĂ͘hŵĂĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞďĞŵĞƐƚƌƵƚƵ-
ĕĆŽĚĞĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞƐĚĞǀĞƌĄƐĞƌĂƌƟĐƵůĂĚĂ ĐŽůĂďŽƌĂƟǀŽĞĂƐ ƌĂĚĂƚĞŵĚĞƐĞƌŵŽƟǀĂĚŽƌĂ͕ĞŶǀŽůǀĞŶƚĞ
Ğŵ ĐŽŶƐĞůŚŽ ĚĞ ƚƵƌŵĂ͕ ŶƵŵĂ ƉĞƌƐƉĞƟǀĂ metodologias de Ğ ŝŶƚĞŶĐŝŽŶĂů͕ ƉƌŽŵŽǀĞƌ ƵŵĂ ĂƉƌĞŶ-
ŝŶƚĞƌĚŝƐĐŝƉůŝŶĂƌ͕ ƉŽŶĚĞƌĂŶĚŽ Ă ĐĂƌŐĂ ĚĞ ƚƌĂďĂůŚŽĚĞƉƌŽũĞƚŽ ĚŝnjĂŐĞŵ ĂƟǀĂ Ğ ƵŵĂ ĨŽƌƚĞ ŝŶƚĞƌĂĕĆŽ Ğ
ƚƌĂďĂůŚŽƉĞĚŝĚĂĂŽƐĂůƵŶŽƐ͕ŽƟƉŽĚĞĨĞƌ- Ğ͕ĞŵĨƵŶĕĆŽĚŽƟƉŽ ĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ͕ Ğ ĞƐƚĂƌ ĂƐƐŽĐŝĂĚĂ Ă ƵŵĂ
ƌĂŵĞŶƚĂƐĂƵƟůŝnjĂƌĞĂĐĂůĞŶĚĂƌŝnjĂĕĆŽĚĂƐ ĚĞĂƟǀŝĚĂĚĞ͕ƉŽĚĞƌĆŽ ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ĂĚĞƋƵĂĚĂ ƋƵĞ ǀĞƌŝĮƋƵĞ ƐĞ ŽƐ
ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ͕ƉĂƌĂĞǀŝƚĂƌƐŽďƌĞĐĂƌŐĂĚĞƚƌĂ- ƉƌĞǀĞƌͲƐĞĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ŽďũĞƟǀŽƐ ĞƐƚĆŽ Ă ƐĞƌ ĐƵŵƉƌŝĚŽƐ͕ ƉƌĞƐ-
ďĂůŚŽ͘ ĞǀĞ ƚĞƌͲƐĞ Ğŵ ĐŽŶƚĂ ƋƵĞ ƚĂƌĞĨĂƐ ƐşŶĐƌŽŶĂƐĂĚŝƐƚąŶĐŝĂ͕ ƐƵƉŽŶĚŽƉŽƌŝƐƐŽƵŵĂĐŽŵƉĂŶŚĂŵĞŶƚŽ
Ğ ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ Ă ĚŝƐƚąŶĐŝĂ ĚĞŵŽƌĂŵ ŵĂŝƐ organizadas regular da parte do professor.
tempo a concluir em casa devido a dife- e dinamizadas pelos Ɛ ƚĞĐŶŽůŽŐŝĂƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ ƐĆŽ ĞdžĐĞůĞŶ-
rentes fatores. ƉƌſƉƌŝŽƐĂůƵŶŽƐ͕ŵĂƐ tes ferramentas no apoio ă diferenciação
hŵĂĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞĚĞǀĞŝĚĞŶƟĮĐĂƌĐůĂƌĂ- preferencialmente ƉĞĚĂŐſŐŝĐĂĞăĞĚƵĐĂĕĆŽƉĞƌƐŽŶĂůŝnjĂĚĂ͕
ŵĞŶƚĞŽƐŽďũĞƟǀŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵĞĚĂƌ com a supervisão do algo a ter em conta na conceção de
ŝŶƐƚƌƵĕƁĞƐĐůĂƌĂƐ͕ƐƵĐŝŶƚĂƐĞĚĞĨĄĐŝůůĞŝƚƵƌĂ professor. ĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞ͕ ƋƵĞ ĚĞǀĞƌĄ ĚĂƌ ƌĞƐƉŽƐƚĂ ăƐ
ƉĂƌĂĂƚĂƌĞĨĂƉĞĚŝĚĂ͕ĂĮŵĚĞĞǀŝƚĂƌŝŶƚĞƌ- ĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐĞdžƉĞĐƚĂƟǀĂƐĞĐĂƉĂĐŝĚĂĚĞƐĚĞ
ƉƌĞƚĂĕƁĞƐ ĞƌƌĂĚĂƐ͘ KƐ ƌĞĐƵƌƐŽƐ͕ ƚĂŶƚŽ ŽƐ ĐĂĚĂĂůƵŶŽ͘EŽĐĂƐŽĚĞĂƟǀŝĚĂĚĞƐĐŽůĂ-
İƐŝĐŽƐĐŽŵŽŽƐĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ĚĞǀĞƌĆŽĞƐƚĂƌĐŽƌ- ďŽƌĂƟǀĂƐ͕ĚĞǀĞƌĆŽĂĚŽƚĂƌͲƐĞĞƐƚƌĂƚĠŐŝĂƐ
ƌĞƚĂŵĞŶƚĞŝĚĞŶƟĮĐĂĚŽƐ͕ĞĚĞǀĞŵŽƐĂƐƐĞŐƵƌĂƌͲŶŽƐĚĞ ŝŶĐůƵƐŝǀĂƐ ƋƵĞ ƉƌŽŵŽǀĂŵ Ă ƉĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽ ĚĞ ƚŽĚŽƐ
que os mesmos são facilmente acedidos e entendidos ŽƐŵĞŵďƌŽƐĚŽŐƌƵƉŽ͕ŝŶĐĞŶƟǀĂŶĚŽ͕ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽ͕Ă
por todos os alunos. ŝŶƚĞƌĂũƵĚĂĞŶƚƌĞĂůƵŶŽƐ͕ƋƵĞƌĂŽŶşǀĞůĚĂƌĞĂůŝnjĂĕĆŽ
 ĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞ ĚĞǀĞ ƚĂŵďĠŵ ĐůĂƌŝĮĐĂƌ Ž ƟƉŽ ĚĞ ĚĂƐ ƚĂƌĞĨĂƐ ƋƵĞƌ ĂŽ ŶşǀĞů ĚĂ ƌĞŐƵůĂĕĆŽ ŝŶƚĞƌƉĂƌĞƐ͘
ƉĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽ ĞƐƉĞƌĂĚĂ ĚŽƐ ĂůƵŶŽƐ Ğŵ ĐĂĚĂ ƵŵĂ ĚĂƐ WŽĚĞƌĆŽ ƐĞƌ ĂƚƌŝďƵşĚĂƐ ĨƵŶĕƁĞƐ ĞƐƉĞĐşĮĐĂƐ ĂŽƐ ĂůƵ-
tarefas e indicar o tempo previsto para a sua realiza- ŶŽƐĚĞƵŵĂƚƵƌŵĂ͕ŵĞĚŝĂŶƚĞĂƐƐƵĂƐĐŽŵƉĞƚġŶĐŝĂƐ͕
ĕĆŽ͕ ďĞŵ ĐŽŵŽ a forma de devolução ao professor ĐŽŵŽ͕ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽ͕ƚƵƚŽƌĞƐĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ƋƵĞĂũƵĚĂŵŽƐ
Ğ Ă ĚĂƚĂ ůŝŵŝƚĞ ƉĂƌĂ Ă ĐŽŶĐůƵƐĆŽ͘ K ĞƋƵŝůşďƌŝŽ ĞŶƚƌĞ ĐŽůĞŐĂƐ ŶĂ ƵƟůŝnjĂĕĆŽ ĚĂƐ ƚĞĐŶŽůŽŐŝĂƐ͖ ĚĞůĞŐĂĚŽ ĚĞ
Ž ƚĞŵƉŽ ĂƚƌŝďƵşĚŽ ƉĂƌĂ ĚĞƐĞŶǀŽůǀĞƌ ĂƐ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ Ğ ƚƵƌŵĂ͕ ƋƵĞ ĨŽŵĞŶƚĂ Ă ƉĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽ ĚŽƐ ĐŽůĞŐĂƐ ŶĂ
ĂƐƵĂĐŽŵƉůĞdžŝĚĂĚĞĠĨƵŶĚĂŵĞŶƚĂůƉĂƌĂĂƐƐĞŐƵƌĂƌŽ ĞdžĞĐƵĕĆŽĚĂƐƚĂƌĞĨĂƐƉƌŽƉŽƐƚĂƐĞĂũƵĚĂĂŵŽŶŝƚŽƌŝ-
ƐƵĐĞƐƐŽĚĂƐŵĞƐŵĂƐ͘ĞǀĞƌĄƐĞƌƚĂŵďĠŵŇĞdžşǀĞů͕ŝƐƚŽ záͲůĂƐ͖ŵŽĚĞƌĂĚŽƌĞƐŶĂƐĂƟǀŝĚĂĚĞƐĚĞĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ͕
Ġ͕ƉĂƐƐşǀĞůĚĞƐĞŝƌĂĚĂƉƚĂŶĚŽĞŵĨƵŶĕĆŽĚŽfeedback entre outros.
ƌĞĐŽůŚŝĚŽ͕ĞƐĞƌĂĐŽŵƉĂŶŚĂĚĂĚĞƵŵĂƌƵďƌŝĐĂĚĞĂǀĂ- WĂƌĂůĞůĂŵĞŶƚĞ͕ĚĞǀĞƌĞŵŽƐĞƐƚĂƌĂƚĞŶƚŽƐĂŽďĞŵͲ
ůŝĂĕĆŽ͕ĚĞƋƵĞĨĂůĂƌĞŵŽƐĂĚŝĂŶƚĞ͘ -estar emocional dos alunos e a situações de can-
ƐĂĕŽİƐŝĐŽŽƵƉƐŝĐŽůſŐŝĐŽ͕ƐŽůŝĐŝƚĂŶĚŽĐŽŵĨƌĞƋƵġŶĐŝĂ
feedbackƐŽďƌĞĂĐĂƌŐĂĚĞƚƌĂďĂůŚŽ͕ŽĞƐƚĂĚŽĞŵŽĐŝŽ-
ϳ
ŚƩƉƐ͗ͬͬĐƌĞĂƟǀĞĐŽŵŵŽŶƐ͘ŽƌŐ͘ nal e as preferências e ritmos de aprendizagem.

340 © Texto | O Fio da História 7.o ano


Ensino digital | Carlos Pinheiro

'ĞƐƚĆŽĚĂĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽĞĚĂƐŝŶƚĞƌĂĕƁĞƐ videoconferência. Estas ferramentas permitem o con-


ƚĂĐƚŽĚŝƌĞƚŽĞŶƚƌĞĂůƵŶŽ;ƐͿĞƉƌŽĨĞƐƐŽƌ͕ŽƵĞŶƚƌĞĂůƵŶŽƐ͕
YƵĞƌĞŐƌĂƐĞƐƚĂďĞůĞĐĞƌƉĂƌĂƵŵĂĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽĐůĂƌĂ simulando o ambiente de sala de aula e proporcionando
ĞĞĮĐĂnj͍ um feedbackŝŵĞĚŝĂƚŽ͖ƉƌŽŵŽǀĞŵƚĂŵďĠŵĂĞƐƉŽŶƚĂ-
ŶĞŝĚĂĚĞ͕ŽƋƵĞƉŽĚĞƐĞƌĨƵŶĚĂŵĞŶƚĂůĞŵĚĞƚĞƌŵŝŶĂ-
KƐŵŽĚĞůŽƐĚĞĞŶŝŶŽŚşďƌŝĚŽĞŽƵƐŽĚĞƉůĂƚĂĨŽƌ-
ĚĂƐĐŝƌĐƵŶƐƚąŶĐŝĂƐ͘ŵĂŵďŝĞŶƚĞƐĚĞĞŶƐŝŶŽŚşďƌŝĚŽ͕Ă
mas digitais incluem frequentemente espaços de inte-
ƐƵĂƵƟůŝnjĂĕĆŽƉŽĚĞƌĄũƵƐƟĮĐĂƌͲƐĞŶŽĐĂƐŽĚĞƚƌĂďĂůŚŽƐ
ração e o estabelecimento de comunicações regulares
ĚĞŐƌƵƉŽ͕ƉĞƌŵŝƟŶĚŽƋƵĞĂůƵŶŽƐĐŽŵƵŶŝƋƵĞŵĞŶƚƌĞƐŝ
ĞŶƚƌĞ ƉƌŽĨĞƐƐŽƌĞƐ Ğ ĂůƵŶŽƐ Ğ ĞŶƚƌĞ ĂůƵŶŽƐ͕ ƵƐĂŶĚŽ
ƉĂƌĂŽƌŐĂŶŝnjĂĕĆŽĚŽƚƌĂďĂůŚŽ͕ƉĂƌĂĞƐĐůĂƌĞĐŝŵĞŶƚŽĚĞ
ferramentas que se regem por ĐſĚŝŐŽƐ Ğ ĨŽrmas de
ĚƷǀŝĚĂƐƐƵƐĐŝƚĂĚĂƐƉĞůĂƐĂƟǀŝĚĂĚĞƐĞƉĂƌĂƐĞƐƐƁĞƐĚĞ
ĐŽŶĚƵƚĂ ƉƌſƉƌŝĂƐ͘  ƉŽƌ ŝƐƐŽ ŝŵƉŽƌƚĂŶƚĞ ĚĞĮŶŝƌ ƉƌĞ-
ďƌĂŝŶƐƚŽƌŵŝŶŐ;ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽĚĞƉƌĞƉĂƌĂĕĆŽƉĂƌĂĂƌĞĂ-
ǀŝĂŵĞŶƚĞ͕ĞĚĞƉƌĞĨĞƌġŶĐŝĂĞŵĐŽŶũƵŶƚŽĐŽŵŽƐĂůƵ-
ŶŽƐ͕ƌĞŐƌĂƐĐůĂƌĂƐĚĞĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽĞŶĞƟƋƵĞƚĂĞŶƚƌĞ ůŝnjĂĕĆŽĚĞĂƟǀŝĚĂĚĞƐĞƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽĚĞƚĂƌĞĨĂƐͿ͘
ĂůƵŶŽͬƉƌŽĨĞƐƐŽƌ͕ĞŶƚƌĞĂůƵŶŽͬĂůƵŶŽĞĞŶƚƌĞƉƌŽĨĞƐƐŽƌͬ Entre as ferramentas de ĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽĂƐƐşŶĐƌŽŶĂ͕
pais/encarregados de educação. encontram-se o ĞŵĂŝů (que pode ser usado como lista
ƋƵŝ ĮĐĂŵ ĂůŐƵŵĂƐ ƐƵŐĞƐƚƁĞƐ ƉĂƌĂ Ă ĞůĂďŽƌĂĕĆŽ ĚĞĚŝƐƚƌŝďƵŝĕĆŽͿĞŽƐĨſƌƵŶƐĚĞĚŝƐĐƵƐƐĆŽ;ƋƵĞƉŽĚĞŵ
ĚĞƵŵĐſĚŝŐŽĚĞĐŽŶĚƵƚĂ͗ ĂƐƐƵŵŝƌ ĨŽƌŵĂƐ ĚŝƐƟŶƚĂƐ Ğŵ ĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐ ƉůĂƚĂĨŽƌŵĂƐ
ͻƐĞƌ ĞŵƉĄƟĐŽ͕ ĐŽƌĚŝĂů Ğ ĐŽŶƐƚƌƵƟǀŽ ŶĂƐ ŝŶƚĞƌĂ- ou aplicações). Embora as ferramentas de comunica-
ĕƁĞƐĐŽŵŽƐĂůƵŶŽƐĞŝŶĐĞŶƟǀĂƌĂĂĚŽĕĆŽĚĞƐƐĞƐ ĕĆŽ ĂƐƐşŶĐƌŽŶĂ ƉŽƐƐĂŵ ƐĞƌ ƵƐĂĚĂƐ ĂƵƚŽŶŽŵĂŵĞŶƚĞ
ƉƌŝŶĐşƉŝŽƐŶĂŝŶƚĞƌĂĕĆŽĞŶƚƌĞƉĂƌĞƐ͖ pelos alunos (no respeito pelas regras de comunica-
ͻŐĞƌŝƌ ĂƐ ĞdžƉĞĐƚĂƟǀĂƐ ĚĞ ŝŶƚĞƌĂĕĆŽ ;ĚĞĮŶŝƌ Ž ĕĆŽĞƐƚĂďĞůĞĐŝĚĂƐͿ͕ĞůĂƐĚĞǀĞŵƐĞƌƐĞŵƉƌĞ͕ƐŽďƌĞƚƵĚŽ
ƉƌĂnjŽ ŵĄdžŝŵŽ ĚĞ ƌĞƐƉŽƐƚĂ ĂŽƐ ĂůƵŶŽƐͿ͗ ŶĆŽ ƐĞ ĞŵĂŵďŝĞŶƚĞƐĂďĞƌƚŽƐĐŽŵŽ͕ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽ͕ŶŽĐĂƐŽĚĞ
ĚĞǀĞƌĞƐƉŽŶĚĞƌŶĂŚŽƌĂĂƋƵĂůƋƵĞƌŵĞŶƐĂŐĞŵ ĨſƌƵŶƐĚĂƚƵƌŵĂ͕ƐƵƉĞƌǀŝƐŝŽŶĂĚĂƐƉĞůŽĚŽĐĞŶƚĞ͘
ŽƵĚƷǀŝĚĂĚĞĂůƵŶŽ͕ŵĞƐŵŽĨŽƌĂĚŽŚŽƌĄƌŝŽĚĞ ĞƉĞŶĚĞŶĚŽ ĚŽ ƟƉŽ ĚĞ ĂƟǀŝĚĂĚĞ͕ Ă ĂĕĆŽ ĚŽ
ƚƌĂďĂůŚŽ;ĂŵĞŶŽƐƋƵĞƐĞũĂƵƌŐĞŶƚĞ͕ĚĞǀĞŝŶƚĞ- ĚŽĐĞŶƚĞƉŽĚĞŝŶĐŝĚŝƌƐŽďƌĞ͗
ƌĂŐŝƌͲƐĞĂƉĞŶĂƐĚƵƌĂŶƚĞŽŚŽƌĄƌŝŽůĂďŽƌĂůͿ͖ ͻŵĞŶƐĂŐĞŶƐ ŽƵ ƉĞƌŐƵŶƚĂƐ ƉĂƌĂ ĨŽŵĞŶƚĂƌ Ă ĚŝƐ-
ͻƚĞƌĞŵĐŽŶƚĂŽĐŽŶƚĞdžƚŽĚĞĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽĂƐƐşŶ- ĐƵƐƐĆŽ͖
crona (a ausência de linguagem não verbal pode ͻĞůĂďŽƌĂĕĆŽĚĞƵŵĂƐşŶƚĞƐĞĚĂĚŝƐĐƵƐƐĆŽ͖
ŐĞƌĂƌĂŵďŝŐƵŝĚĂĚĞĞͬŽƵŝŶƚĞƌƉƌĞƚĂĕƁĞƐĞƌƌĂĚĂƐ͗ ͻŵĞŶƐĂŐĞŶƐƌĞůĂĐŝŽŶĂĚĂƐĐŽŵŽĐŽŶƚĞƷĚŽĚĂƐĂƟ-
ƉŽŶĚĞƌĂƌ Ž ƵƐŽ ĚĂ ĐƌşƟĐĂ ĚĞŵĂƐŝĂĚŽ ĚƵƌĂ͕ ĚĂ vidades (recursos ou esclarecimentos adicionais
ŝƌŽŶŝĂĞĚŽŚƵŵŽƌͿ͖ ƐŽďƌĞŽƚĞŵĂĚĂĂƟǀŝĚĂĚĞŽƵĂƚĂƌĞĨĂĂƌĞĂůŝnjĂƌͿ͖
ͻĞŵĐĂŶĂŝƐŐĞƌŝĚŽƐƉŽƌĂůƵŶŽƐ͕ŶŽŵĞĂƌŽƵĞůĞŐĞƌ ͻŵĞŶƐĂŐĞŶƐƌĞůĂĐŝŽŶĂĚĂƐĐŽŵŽƉƌŽĐĞƐƐŽ;ĞƐĐůĂ-
ƵŵŵŽĚĞƌĂĚŽƌ͖ recimento de dúvidas no uso das tecnologias
ͻŵŽŶŝƚŽƌŝnjĂƌĐŽŵƌĞŐƵůĂƌŝĚĂĚĞĂƐĐŽŵƵŶŝĐĂĕƁĞƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ ĐůĂƌŝĮĐĂĕĆŽ ĚĞ ƉƌŽĐĞĚŝŵĞŶƚŽƐ ƐŽďƌĞ
ĞŶƚƌĞƉĂƌĞƐĞŵĂŵďŝĞŶƚĞĂďĞƌƚŽ;ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽ͕ Ă ƌĞĂůŝnjĂĕĆŽ Ğ Ž ĞŶǀŝŽ ĚĞ ƚƌĂďĂůŚŽƐ͕ ĚŝƐĐƵƐƐão
nosĨſƌƵns) e intervir quando necessário. ƐŽďƌĞĂƐĞƚĂƉĂƐĚŽƚƌĂďĂůŚŽͿ͖
ͻŽƌŝĞŶƚĂĕƁĞƐƐŽďƌĞĞƟƋƵĞƚĂ͗ĐſĚŝŐŽĚĞĐŽŶĚƵƚĂ͕
YƵĂŝƐĂƐĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐĚĞĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽŵĂŝƐ ĚĞĐŝƐƁĞƐ ƐŽďƌĞ ƉůĄŐŝŽ͕ ŶĞƟƋƵĞƚĂ͕ ƚŽŵ ĚĂƐ ĚŝƐ-
ĂĚĞƋƵĂĚĂƐĂĐĂĚĂĐŽŶƚĞdžƚŽ͍ ĐƵƐƐƁĞƐ͖
ͻƌĞƐƉŽƐƚĂ Ă ƉĞƌŐƵŶƚĂƐ ŽƵ ĚƷǀŝĚĂƐ ĚŽƐ ĂůƵŶŽƐ Ğ
 ĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ ƉĞĚĂŐſŐŝĐĂ Ă ĚŝƐƚąŶĐŝĂ ŽĐŽƌƌĞ Ğŵ
feedbackĂŽƐƚƌĂďĂůŚŽƐ͘
ĨŽƌŵĂƚŽ ƐşŶĐƌŽŶŽ Ğ ĂƐƐşŶĐƌŽŶŽ͘ džĐĞƚŽ Ğŵ ĐĂƐŽƐ ĚĞ
ŝŶƚĞƌƌƵƉĕĆŽ ĚĞ ĞŶƐŝŶŽ ƉƌĞƐĞŶĐŝĂů͕ ĐŽŵŽ ŶĂ ƌĞĐĞŶƚĞ
ŽŵŽƵƐĂƌĂƐĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐĚĞĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ
ƐŝƚƵĂĕĆŽƉĂŶĚĠŵŝĐĂ͕ĚĞǀĞƌĆŽƉƌŝǀŝůĞŐŝĂƌͲƐĞ͕ŶĂƐŵŽĚĂ-
ĂŽƐĞƌǀŝĕŽĚĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵĞĚĂĂǀĂůŝĂĕĆŽ͍
ůŝĚĂĚĞƐĚĞĞŶƐŝŶŽŚşďƌŝĚŽ͕ĂƐĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐĚĞĐŽŵƵŶŝĐĂ-
ĕĆŽĂƐƐşŶĐƌŽŶĂ͘ ŶƋƵĂŶƚŽ ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽ ĚĂ ĂĕĆŽ ƉĞĚĂŐſŐŝĐĂ͕ ĂƐ
Em termos de ĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ ƐşŶĐƌŽŶĂ͕ ĂƐ ĨĞƌƌĂ- ĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐ ĚĞ ĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ ƐĆŽ͕ ƉĞƌ ƐĞ͕ valiosos
ŵĞŶƚĂƐĚŝƐƉŽŶşǀĞŝƐƐĆŽŽchat͕ĂĂƵĚŝŽĐŽŶĨĞƌġŶĐŝĂĞĂ recursos ao serviço da aprendizagem e da avaliação.

© Texto | O Fio da História 7.o ano 341


KƉĞƌĮůĚŽƐĂůƵŶŽƐăƐĂşĚĂĚĂĞƐĐŽůĂƌŝĚĂĚĞ É importante que o ŵŽĚĂůŝĚĂĚĞƐĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ͗ĚŝĂŐŶſƐƟĐĂ͕ĨŽƌ-
ŽďƌŝŐĂƚſƌŝĂ ƉƌĞĐŽŶŝnjĂ͕ ŶĂƐ ĐŽŵƉĞƚġŶĐŝĂƐ uso das ferramentas ŵĂƟǀĂĞƐƵŵĂƟǀĂ͘
ĚĂĄƌĞĂĚĞ/ŶĨŽƌŵĂĕĆŽĞĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ͕ƋƵĞ de comunicação seja A ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ĚŝĂŐŶſƐƟĐĂ realiza-se
ŽƐĂůƵŶŽƐƐĞũĂŵĐĂƉĂnjĞƐĚĞͨĐŽůĂďŽƌĂƌĞŵ cuidadosamente ƐĞŵƉƌĞ ƋƵĞ ƐĞũĂ ĐŽŶƐŝĚĞƌĂĚŽ ŽƉŽƌƚƵŶŽ͕
ĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐ ĐŽŶƚĞdžƚŽƐ ĐŽŵƵŶŝĐĂƟǀŽƐ͕ ĚĞ ƉůĂŶŝĮĐĂĚŽ͕ĂƐƐŽĐŝĂĚŽ ƐĞŶĚŽ ĞƐƐĞŶĐŝĂů ƉĂƌĂ ĨƵŶĚĂŵĞŶƚĂƌ Ă ĚĞĮ-
ĨŽƌŵĂĂĚĞƋƵĂĚĂĞƐĞŐƵƌĂ͕ƵƟůŝnjĂŶĚŽĚŝĨĞ- ĂŽďũĞƟǀŽƐĚĞ ŶŝĕĆŽĚĂƐĂƟǀŝĚĂĚĞƐ͕ƉĂƌĂĂĂĚĞƋƵĂĕĆŽĚĞ
ƌĞŶƚĞƐƟƉŽƐĚĞĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐ;ĂŶĂůſŐŝĐĂƐĞ aprendizagem e objeto ŵĞƚŽĚŽůŽŐŝĂƐ͕ ĚĞ ĐŽŶƚĞƷĚŽƐ Ğ ŽďũĞƟǀŽƐ
ĚŝŐŝƚĂŝƐͿ͕ĐŽŵďĂƐĞŶĂƐƌĞŐƌĂƐĚĞĐŽŶĚƵƚĂ ĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ͕ƐĞũĂƋƵĂů Ğ ĚŽƐ ƉƌſƉƌŝŽƐ ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐ ĚĞ ĂǀĂůŝĂĕĆŽ͘
ƉƌſƉƌŝĂƐĚĞĐĂĚĂĂŵďŝĞŶƚĞͩ͘ϴ ĨŽƌĂĄƌĞĂĐƵƌƌŝĐƵůĂƌ͕ƉŽƌ É igualmente um instrumento importante
É por isso importante que o uso ĞdžĞŵƉůŽ͕ŵĞĚŝĂŶƚĞŽ ƉĂƌĂĂĚĞĮŶŝĕĆŽĚĞĞƐƚƌĂƚĠŐŝĂƐĚĞĚŝĨĞƌĞŶ-
das ferramentas de comunicação seja uso de uma rubrica de ĐŝĂĕĆŽƉĞĚĂŐſŐŝĐĂĞƉŽĚĞƌĄƚĂŵďĠŵƐĞƌƷƟů
cuidadosamente planificado͕ ĂƐƐŽĐŝĂĚŽ Ă avaliação. ƉĂƌĂĂĐŽŶƐƟƚƵŝĕĆŽĚĞŐƌƵƉŽƐĚĞƚƌĂďĂůŚŽ͘
ŽďũĞƟǀŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵĞŽďũĞƚŽĚĞĂǀĂ- EĂƐ ŵŽĚĂůŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ĞŶƐŝŶŽ ĚŝŐŝƚĂů͕
ůŝĂĕĆŽ͕ ƐĞũĂ ƋƵĂů ĨŽƌ Ă ĄƌĞĂ ĐƵƌƌŝĐƵůĂƌ͕ ƉŽƌ ĐŽŵŽ Ğŵ ƚŽĚĂƐ ĂƐ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ƉĞĚĂŐſŐŝ-
ĞdžĞŵƉůŽ͕ŵĞĚŝĂŶƚĞŽƵƐŽĚĞƵŵĂƌƵďƌŝĐĂĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ͘ ĐĂƐ͕ĚĞǀĞƉƌŝǀŝůĞŐŝĂƌͲƐĞĂĂǀĂůŝĂĕĆŽĨŽƌŵĂƟǀĂ͕ƌĞĐŽƌ-
EŽĐĂƐŽĚĂƐŵĞŶƐĂŐĞŶƐĞŵĨſƌƵŶƐ͕ĂƐŵĂŝƐƌŝĐĂƐ ƌĞŶĚŽ Ă ƵŵĂ ǀĂƌŝĞĚĂĚĞ ĚĞ ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐ ĚĞ ƌĞĐŽůŚĂ
ĚŽƉŽŶƚŽĚĞǀŝƐƚĂƉĞĚĂŐſŐŝĐŽ͕ŽĚŽĐĞŶƚĞĚĞǀĞŝŶĨŽƌ- ĚĞ ŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ ĂĚĞƋƵĂĚŽƐ ă ĚŝǀĞƌƐŝĚĂĚĞ ĚĂƐ ĂƉƌĞŶ-
ŵĂƌƉƌĞǀŝĂŵĞŶƚĞŽƐĂůƵŶŽƐĚĞƋƵĞĂƐƐƵĂƐƉĂƌƟĐŝƉĂ- ĚŝnjĂŐĞŶƐ Ğ ăƐ ĐŝƌĐƵŶƐƚąŶĐŝĂƐ Ğŵ ƋƵĞ ŽĐŽƌƌĞŵ͘ ƐƚĞ
ções serão objeto de avaliação e divulgar os critérios ƟƉŽĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ͕ĚĞĐĂƌĄƚĞƌĐŽŶơŶƵŽĞƐŝƐƚĞŵĄƟĐŽ͕
ĚĞ ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ĚĞ ĐĂĚĂ ŵĞŶƐĂŐĞŵ ;ƋƵĞ ƉŽĚĞƌĆŽ ƐĞƌ͕ ƉĞƌŵŝƚĞĂŽƐƉƌŽĨĞƐƐŽƌĞƐ͕ĂŽƐĂůƵŶŽƐĞĂŽƐĞŶĐĂƌƌĞŐĂ-
ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͕ Ă ĚŝŵĞŶƐĆŽ͕ Ž ĂĐƌĞƐĐĞŶƚĂƌ ǀĂůŽƌ ĂŽ dos de educação obter informação atualizada sobre
ĚĞďĂƚĞ͕ĞƐĞƌĞŵƐƵƉŽƌƚĂĚĂƐĞŵĐŝƚĂĕƁĞƐĐƌŝƚĞƌŝŽƐĂƐĞͬ Ž ĚĞƐĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽ ĚŽ ĞŶƐŝŶŽ Ğ ĚĂ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕
ŽƵƚĞƌĞŵĂŶĞdžŽƐƐŝŐŶŝĮĐĂƟǀŽƐ͘WŽĚĞŵ͕ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽ͕ com vista ao ajustamento de processos e estratégias
ƵƐĂƌͲƐĞ ĐŝŶĐŽ ŶşǀĞŝƐ ĚĞ ĂǀĂůŝĂĕĆŽ͗ Ϭ ʹ ƐĞŵ ƋƵĂůƋƵĞƌ (autorregulação do processo e da aprendizagem).
ŝŶƚĞƌĞƐƐĞ͖ϭʹĐŽŵĂůŐƵŵŝŶƚĞƌĞƐƐĞ͖ϮʹĐŽŵŝŶƚĞƌĞƐƐĞ͖ As plataformas e ferramentas digitais oferecem
ϯʹĐŽŵŵƵŝƚŽŝŶƚĞƌĞƐƐĞ͖ϰʹĐŽŵŝŶƚĞƌĞƐƐĞĞdžĐĞĐŝŽ- um conjunto de vantagens que ajudam a transformar
ŶĂů͘EŽĮŶĂů͕ŽĚŽĐĞŶƚĞĚĞǀĞƌĄƐŝŶƚĞƟnjĂƌŽĐŽŶƚĞƷĚŽ ĂĂǀĂůŝĂĕĆŽĨŽƌŵĂƟǀĂŶƵŵŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽĂƟǀŽĞĐŽŶơ-
ĞĂƐĞǀĞŶƚƵĂŝƐĐŽŶĐůƵƐƁĞƐĚĂĚŝƐĐƵƐƐĆŽ͕ŽƵ͕ĞŵĂůƚĞƌ- ŶƵŽĚĞŵĞůŚŽƌŝĂĚĂƐĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŶƐ͕ƚŽƌŶĂŶĚŽŽƐƉƌŽ-
ŶĂƟǀĂ͕ƐŽůŝĐŝƚĂƌĂƵŵŽƵŵĂŝƐĂůƵŶŽƐƋƵĞƌĞĂůŝnjĞŵƵŵ ĐĞƐƐŽƐ ŵĂŝƐ ƌĄƉŝĚŽƐ͕ ƚƌĂŶƐƉĂƌĞŶƚĞƐ Ğ ĞĮĐĂnjĞƐ͘ :ĂŶĞƚ
ƚĞdžƚŽƐşŶƚĞƐĞĚŽƐĐŽŶƚƌŝďƵƚŽƐĚŽƐĐŽůĞŐĂƐ͘ >ŽŽŶĞLJ;ϮϬϭϵͿϵŝĚĞŶƟĮĐĂĂůŐƵŵĂƐĚĞƐƐĂƐǀĂŶƚĂŐĞŶƐ͗
ͻfeedback rápido (em tempo real) e ĚĞƐƵƉŽƌƚĞăƐ
ĞƚĂƉĂƐƐĞŐƵŝŶƚĞƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵĐŽŵƵŵŶşǀĞů
FeedbackĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ
ĚĞĚŝĮĐƵůĚĂĚĞĂĚĞƋƵĂĚŽ͖
ͻƐƵƉŽƌƚĞƉĂƌĂĂƐĞƐĐŽůŚĂƐĚŽƐĂůƵŶŽƐ;ƉĂƌĂƉĞƌƐŽ-
YƵĞŵŽĚĂůŝĚĂĚĞƐ͕ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐĞƚĠĐŶŝĐĂƐ
ŶĂůŝnjĂƌĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵĞĐŽŵŽĨĂƚŽƌĚĞŵŽƟǀĂ-
ĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽĚĞǀŽƉƌŝǀŝůĞŐŝĂƌ͍
ĕĆŽŝŶƚƌşŶƐĞĐĂͿ͖
 ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ĐŽŶƐƟƚƵŝ Ƶŵ ƉƌŽĐĞƐƐŽ ƌĞŐƵůĂĚŽƌ ĚŽ ͻĂŵďŝĞŶƚĞƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ŝŵĞƌƐŝǀĂ ƉĂƌĂ
ĞŶƐŝŶŽĞĚĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕ƋƵĞŽƌŝĞŶƚĂŽƉĞƌĐƵƌƐŽĞƐĐŽ- ĂƉŽŝĂƌĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵĐŽŶƚĞdžƚƵĂůŝnjĂĚĂ͖
ůĂƌĚŽƐĂůƵŶŽƐĞĐĞƌƟĮĐĂĂƐĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŶƐĚĞƐĞŶǀŽůǀŝ- ͻĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐ ƉĂƌĂ ĚŝƐƉŽƐŝƟǀŽƐ ŵſǀĞŝƐ ƋƵĞ ƉĞƌ-
ĚĂƐ͕ĞƋƵĞƚĞŵƉŽƌŽďũĞƟǀŽĐĞŶƚƌĂůĂŵĞůŚŽƌŝĂĚŽĞŶƐŝŶŽ mitem a avaliação da aprendizagem ͨa qualquer
ĞĚĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͘ĂƐĞŝĂͲƐĞŶƵŵƉƌŽĐĞƐƐŽĐŽŶơŶƵŽĚĞ ŚŽƌĂĞĞŵƋƵĂůƋƵĞƌůƵŐĂƌ͖ͩ
ŝŶƚĞƌǀĞŶĕĆŽƉĞĚĂŐſŐŝĐĂƋƵĞĐŽŵƉƌĞĞŶĚĞĂƐƐĞŐƵŝŶƚĞƐ

ϴ ϵ
D/E/^dZ/KhK;ϮϬϭϲͿ͘WĞƌĮůĚŽƐůƵŶŽƐă^ĂşĚĂ >KKEz͕:͘;ϮϬϭϵͿ͘ŝŐŝƚĂů&ŽƌŵĂƟǀĞƐƐĞƐƐŵĞŶƚ͗ƌĞǀŝĞǁ
da Escolaridade Obrigatória. Online͘ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗ŚƩƉƐ͗ͬͬ ŽĨƚŚĞůŝƚĞƌĂƚƵƌĞ͘KŶůŝŶĞ͘ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗ŚƩƉ͗ͬͬǁǁǁ͘ĞƵŶ͘ŽƌŐͬ
ǁǁǁ͘ĚŐĞ͘ŵĞĐ͘ƉƚͬƐŝƚĞƐͬĚĞĨĂƵůƚͬĮůĞƐͬƵƌƌŝĐƵůŽͬWƌŽũĞƚŽͺƵƚŽ- ĚŽĐƵŵĞŶƚƐͬϰϭϭϳϱϯͬϴϭϳϯϰϭͬƐƐĞƐƐйϰϬ>ĞĂƌŶŝŶŐн>ŝƚĞƌĂƚƵ-
ŶŽŵŝĂͺĞͺ&ůĞdžŝďŝůŝĚĂĚĞͬƉĞƌĮůͺĚŽƐͺĂůƵŶŽƐ͘ƉĚĨ. Consultado em ƌĞнZĞǀŝĞǁͬďĞϬϮĚϱϮϳͲϴĐϮĨͲϰϱĞϯͲϵĨϳϱͲϮĐϱĐĚϱϵϲϮϲϭĚ͘ŽŶƐƵů-
ϯϬͲϭϭͲϮϬϮϬ͕ƉĄŐ͘ϮϮ͘ ƚĂĚŽĞŵϯϬͲϭϭͲϮϬϮϬ͕ƉƉ͘ϴͲϵ͘

342 © Texto | O Fio da História 7.o ano


Ensino digital | Carlos Pinheiro

ͻŽƉŽƌƚƵŶŝĚĂĚĞƐĚĞĂƵƚŽĂǀĂůŝĂĕĆŽĞĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ ƐŝƐƚĞŵĂƟĐĂŵĞŶƚĞŽƉůĄŐŝŽĞĂƉƌĞƐĞŶƚĂĕĆŽĂĐƌş-
ƉŽƌƉĂƌĞƐ͖ ƟĐĂ ĚĂ ŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ͘ DƵŝƚŽƐ ĚĞƐƚĞƐ ƚƌĂďĂůŚŽƐ
ͻĂĐĞƐƐŽĂƌĞĐƵƌƐŽƐĞĂĞdžĞŵƉůŽƐonline͖ podem também ser avaliados mediante técni-
ͻƌĞĐŽůŚĂĚĞĚĂĚŽƐƉĂƌĂŵĞůŚŽƌĐŽŵƉƌĞĞŶĚĞƌŽƐ cas orais.
ƉƌŽĐĞƐƐŽƐĞĐŽŶƚĞdžƚŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵĞĂŶĄ- ͻƚƌĂďĂůŚŽƐ ƉƌĄƟĐŽƐ͘ ƐƚĞƐ ƉŽĚĞŵ ƐĞƌ ƌĞĂůŝnjĂ-
ůŝƐĞ ĚĞƐƐĞƐ ĚĂĚŽƐ Ă Įŵ ĚĞ ƉƌĞǀĞƌ Ž ƉƌŽŐƌĞƐƐŽ ĚŽƐƉƌĞƐĞŶĐŝĂůŵĞŶƚĞŽƵĞŵŵŽĚĂůŝĚĂĚĞƐŚşďƌŝ-
ĚŽƐĂůƵŶŽƐĞĂĚĂƉƚĂƌĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͖ ĚĂƐ͕ ƉƌŽƉŽŶĚŽ͕ ŶĞƐƚĞ ƷůƟŵŽ ĐĂƐŽ͕ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ
ͻƉŽƚĞŶĐŝĂůƉĂƌĂƵŵĂŝŶƚĞŐƌĂĕĆŽŵĂŝƐĐŽŶƐŝƐƚĞŶƚĞ cujos resultados possam ser documentados por
ĚĂƐĂǀĂůŝĂĕƁĞƐĨŽƌŵĂƟǀĂĞƐƵŵĂƟǀĂ͖ ĞƐĐƌŝƚŽ͕ĄƵĚŝŽŽƵǀşĚĞŽ͕ƉĞůŽĂůƵŶŽŽƵƉŽƌƚĞƌ-
ͻŽƉŽƌƚƵŶŝĚĂĚĞƐ ƉĂƌĂ ŽƐ ĂůƵŶŽƐ ĐŽŶĐĞďĞƌĞŵ ŽƐ ĐĞŝƌŽƐ͕ Ğ ƉŽƐƚĞƌŝŽƌŵĞŶƚĞ ĞŶǀŝĂĚŽƐ ŽƵ ĂƉƌĞƐĞŶ-
ƐĞƵƐƉƌſƉƌŝŽƐŽďũĞƟǀŽƐĞĞƐƚƌĂƚĠŐŝĂƐĚĞĂƉƌĞŶ- ƚĂĚŽƐĂŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌŽƵăƚƵƌŵĂ͖
dizagem. ͻƉĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽĞŵĨſƌƵŶƐ͖
ͻĞͲƉŽƌƚĞĨſůŝŽƐŽƵĚŝĄƌŝŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͘ƐƚĞƐ
Quanto aos ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐ Ğ ƚĠĐŶŝĐĂƐ de avalia- são os instrumentos mais ricos do ponto de vista
ĕĆŽ͕ĞůĞƐĚĞǀĞƌĆŽƐĞƌŽŵĂŝƐĚŝǀĞƌƐŝĮĐĂĚŽƐƉŽƐƐşǀĞŝƐ͕ ĚĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕ƉŽŝƐƉĞƌŵŝƚĞŵĚĞƐĞŶǀŽůǀĞƌĞ
podendo incluir a ŽďƐĞƌǀĂĕĆŽ;ƋƵĞƉĞƌŵŝƚĞƌĞĐŽůŚĞƌ ĂǀĂůŝĂƌ ĐŽŵƉĞƚġŶĐŝĂƐ ĚĞ ŶşǀĞů ĞůĞǀĂĚŽ ;ĚĞƐĐƌĞ-
ĚĂĚŽƐ ŶŽ ŵŽŵĞŶƚŽ Ğŵ ƋƵĞ ĞƐƚĆŽ Ă ĂĐŽŶƚĞĐĞƌ͕ ƐĞŵ ǀĞƌ͕ ĐŽŵĞŶƚĂƌ͕ ƌĞůĂĐŝŽŶĂƌ͕ ĂǀĂůŝĂƌ͕ ĐƌŝĂƌͿ͘  ƐƵĂ
ĐƌŝĂƌ ƐŝƚƵĂĕƁĞƐ ĂƌƟĮĐŝĂŝƐ͕ ƉƌŽƉŽƌĐŝŽŶĂŶĚŽ Ž ƌĞƚŽƌŶŽ componente digital possibilita o recurso a for-
imediato do resultado da aprendizagem) e ŵĠƚŽĚŽƐ mas diversas de produção ou organização de
ĞƚĠĐŶŝĐĂƐŽƌĂŝƐ;ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽ͕ĂƋƵĂŶĚŽĚĂĂƉƌĞƐĞŶƚĂ- ĐŽŶƚĞƷĚŽƐ ;ĨŽƚŽŐƌĂĮĂ͕ ŵƵůƟŵĠĚŝĂͿ ƋƵĞ ĚŽĐƵ-
ĕĆŽŽƌĂůĚĞƚƌĂďĂůŚŽƐŽƵĂƐƵĂĚŝƐĐƵƐƐĆŽͬĚĞĨĞƐĂͿ͕ƋƵĞ ŵĞŶƚĂŵĂƐĨĂƐĞƐĚŽƚƌĂďĂůŚŽĞĐŽŶǀŽĐĂŵĚŝĨĞ-
são os mais fáceis de aplicar. ƌĞŶƚĞƐƟƉŽƐĚĞůŝƚĞƌĂĐŝĂƐ͘
Nas ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĕƁĞƐŽƌĂŝƐ deverá valorizar-se não a
ƌĞƉƌŽĚƵĕĆŽĚŽĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽ͕ŵĂƐƐŽďƌĞƚƵĚŽŽƉĞŶ- ƵƟůŝnjĂĕĆŽĚĞĞͲƉŽƌƚĞĨſůŝŽƐŽƵĚŝĄƌŝŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂ-
ƐĂŵĞŶƚŽĐƌşƟĐŽĞŽƉĞŶƐĂŵĞŶƚŽĐƌŝĂƟǀŽ͕ĂĐĂƉĂĐŝĚĂĚĞ ŐĞŵƉĞƌŵŝƚĞĂŽƐĂůƵŶŽƐƵƟůŝnjĂƌĞĚŽŵŝŶĂƌŝŶƐƚƌƵŵĞŶ-
ĚĞƉĞŶƐĂƌĚĞŵŽĚŽĂďƌĂŶŐĞŶƚĞĞĞŵƉƌŽĨƵŶĚŝĚĂĚĞ͕ ƚŽƐ ĚŝǀĞƌƐŝĮĐĂĚŽƐ ƉĂƌĂ ƉĞƐƋƵŝƐĂƌ͕ ĚĞƐĐƌĞǀĞƌ͕ ĂǀĂůŝĂƌ͕
ĚĞĨŽƌŵĂůſŐŝĐĂ͕ĂŶĂůŝƐĂŶĚŽŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ͕ĞdžƉĞƌŝġŶĐŝĂƐ ǀĂůŝĚĂƌĞŵŽďŝůŝnjĂƌŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ͕ĚĞĨŽƌŵĂĐƌşƟĐĂĞĂƵƚſ-
ŽƵŝĚĞŝĂƐĚĞĨŽƌŵĂĐƌşƟĐĂ͕ĂƌŐƵŵĞŶƚĂŶĚŽĐŽŵƌĞĐƵƌƐŽ ŶŽŵĂ͕ ǀĞƌŝĮĐĂŶĚŽ ĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐ ĨŽŶƚĞƐ ĚŽĐƵŵĞŶƚĂŝƐ Ğ Ă
ĂĐƌŝƚĠƌŝŽƐŝŵƉůşĐŝƚŽƐŽƵĞdžƉůşĐŝƚŽƐ͘ ƐƵĂ ĐƌĞĚŝďŝůŝĚĂĚĞ͕ Ğ ŽƌŐĂŶŝnjĂƌ Ă ŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ ƌĞĐŽůŚŝĚĂ
Quanto aos ŵĠƚŽĚŽƐĞƐĐƌŝƚŽƐ͕ĂůĠŵĚŽƐƚƌĂĚŝĐŝŽ- ĚĞĂĐŽƌĚŽĐŽŵƵŵƉůĂŶŽ͕ĐŽŵǀŝƐƚĂăĞůĂďŽƌĂĕĆŽĞă
ŶĂŝƐƚĞƐƚĞƐĞƐĐƌŝƚŽƐ͕ĞdžŝƐƚĞŵŽƵƚƌŽƐŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐŵĂŝƐ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĕĆŽĚĞƵŵŶŽǀŽƉƌŽĚƵƚŽŽƵĞdžƉĞƌŝġŶĐŝĂĚĞ
adequados ăĂǀĂůŝĂĕĆŽĞŵĂŵďŝĞŶƚĞƐĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ĚĞƋƵĞ aprendizagem.  ƚĂŵďĠŵ ƵŵĂ ĞdžĐĞůĞŶƚĞ ĨŽƌŵĂ ĚĞ
ĚĞƐƚĂĐĂŵŽƐŽƐƐĞŐƵŝŶƚĞƐ͗ desenvolver as competências digitais dos aprendentes.
ͻƚƌĂďĂůŚŽƐ ĞƐĐƌŝƚŽƐ ;ĞŶƐĂŝŽƐ͕ ƌĞůĂƚſƌŝŽƐ͕ ĂŶĄůŝ- džĞŵƉůŽƐĚĞĞůĞŵĞŶƚŽƐĂĂǀĂůŝĂƌ͗
ƐĞƐ ĚĞ ƚĞdžƚŽƐ͕ ĮĐŚĂƐ ĚĞ ƌĞƐŽůƵĕĆŽ ĚĞ ĞdžĞƌĐş- ͻƐĞůĞĕĆŽ ĚŽƐ ŵĂƚĞƌŝĂŝƐ Ğ ƐƵĂ ƌĞůĂĕĆŽ ĐŽŵ ĂƐ
ĐŝŽƐ͕ƌĞĚĂĕĆŽĚĞƚĞdžƚŽƐŽƌŝŐŝŶĂŝƐ͕ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĕƁĞƐ͕ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŶƐ͖
ŵĂƉĂƐ ŵĞŶƚĂŝƐ͕ ŝŶĨŽŐƌĄĮĐŽƐ͘͘͘Ϳ͘ EĞƐƚĞ ƟƉŽ ͻƚĞdžƚŽĚĞƐĐƌŝƟǀŽͬĞdžƉůŝĐĂƟǀŽ͖
ĚĞ ƚƌĂďĂůŚŽƐ͕ ĚĞǀĞƌĆŽ ĂĚŽƚĂƌͲƐĞ ĞƐƚƌĂƚĠŐŝĂƐ ͻĂŶĄůŝƐĞĐƌşƟĐĂ͖
ĂŶƟͲ'ŽŽŐůĞ͕ŝƐƚŽĠ͕ŽƐĂůƵŶŽƐĚĞǀĞƌĆŽƐĞƌĚĞƐĂ- ͻĞǀŝĚġŶĐŝĂƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͖
ĮĂĚŽƐĂĂŶĂůŝƐĂƌĞŝŶǀĞƐƟŐĂƌƋƵĞƐƚƁĞƐ;ƵƐĂŶĚŽĂ ͻŶĂǀĞŐĂĕĆŽ͕ĨŽƌŵĂƚĂĕĆŽĞĂĐĞƐƐŝďŝůŝĚĂĚĞ͖
/ŶƚĞƌŶĞƚĞŽƵƚƌĂƐĨŽŶƚĞƐĚĞŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽͿ͕ĚŝƐƟŶ- ͻĐŝƚĂĕƁĞƐĞƌĞƐƉĞŝƚŽƉĞůŽƐĚŝƌĞŝƚŽƐĚĞĂƵƚŽƌ͖
guindo o que sabem do que pretendem desco- ͻĞůĞŵĞŶƚŽƐŵƵůƟŵĠĚŝĂ͘
brir e adotando as estratégias adequadas para
ŝŶǀĞƐƟŐĂƌĞƌĞƐƉŽŶĚĞƌăƐƋƵĞƐƚƁĞƐŝŶŝĐŝĂŝƐ͘ĞǀĞ Outra forma de usar a avaliação ao serviço da
valorizar-se a análise crşƟĐĂ ĚĂƐ ĐŽŶĐůƵƐƁĞƐ Ă aprendizagem é a prática da ĂƵƚŽĂǀĂůŝĂĕĆŽ͕ƋƵĞƉŽĚĞ
ƋƵĞ ĐŚĞŐĂŵ͕ ƌĞĨŽƌŵƵůĂŶĚŽ͕ ƐĞ ŶĞĐĞƐƐĄƌŝŽ͕ ĂƐ ƐĞƌ ƌĞĂůŝnjĂĚĂ ĂŶƚĞƐ͕ ĚƵƌĂŶƚĞ ŽƵ ĂƉſƐ ĂƐ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ͘
ĞƐƚƌĂƚĠŐŝĂƐ ĂĚŽƚĂĚĂƐ͕ Ğ ĐŽŶƚƌĂƌŝĂƌ Ğ ĐŽŶĚĞŶĂƌ ƐƚĂƉŽĚĞƌĄƌĞǀĞƐƟƌͲƐĞĚĞƵŵĂƌĞŇĞdžĆŽĐƌşƟĐĂ͕ĐŽŵ

© Texto | O Fio da História 7.o ano 343


ƋƵĞƐƚƁĞƐ ŽƌŝĞŶƚĂĚŽƌĂƐ͕ ŽƵ ĚĞ ƵŵĂ ĚŝƐĐƵƐƐĆŽ ŶƵŵ ƋƵĞŽĂůƵŶŽƉƌĞĐŝƐĂĚĞĨĂnjĞƌƉĂƌĂĐƵŵƉƌŝƌĂƚĂƌĞĨĂ͕ŽĨĞ-
ĨſƌƵŵ͘KƌĞƐƵůƚĂĚŽĚĞƐƚĞƉƌŽĐĞƐƐŽƐĞƌǀŝƌĄĚĞŝŶƐƚƌƵ- ƌĞĐĞŶĚŽ͕ ƐĞ ŶĞĐĞƐƐĄƌŝŽ͕ ŶŽǀĂƐ ĞƐƚƌĂƚĠŐŝĂƐ ŽƵ ŶŽǀŽƐ
ŵĞŶƚŽĂƵƚŽƌƌĞŐƵůĂĚŽƌƉĂƌĂŽĂůƵŶŽĞ͕ƉĂƌĂŽƉƌŽĨĞƐ- ƌĞĐƵƌƐŽƐƉĂƌĂĂƟŶŐŝƌŽƐŽďũĞƟǀŽƐ͘hŵĂĨŽƌŵĂĚĞĨŽƌŶĞ-
ƐŽƌ͕ƐĞƌĄƵŵŝŶĚŝĐĂĚŽƌĚĞŶĞĐĞƐƐŝĚĂĚĞĚĞƌĞǀŝƐĆŽĞͬŽƵ cer um feedbackĞĮĐĂnjƐĞƌĄĞƐƚĂďĞůĞĐĞƌƵŵĂĐŽŵƉĂƌĂ-
ĂƉƌŽĨƵŶĚĂŵĞŶƚŽĚĂƐĂƟǀŝĚĂĚĞƐƉƌŽƉŽƐƚĂƐ͘ ĕĆŽĐŽŵĐƌŝƚĠƌŝŽƐĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽŽƵƌƵďƌŝĐĂƐ͕ĚĞƐĐƌĞǀĞŶĚŽ
Importa também referir o uso das tecnologias digi- aquilo que o aluno já alcançou e fornecendo sugestões
tais para ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ĞŶƚƌĞ ƉĂƌĞƐ͕ ŵĞĚŝĂŶƚĞ ĐƌŝƚĠƌŝŽƐ ƐŽďƌĞ Ž ƋƵĞ ĂŝŶĚĂ ƉŽĚĞ ƐĞƌ ŵĞůŚŽƌĂĚŽ͘ K feedback
ƉƌĞĚĞĮŶŝĚŽƐ͕ƋƵĞĐŽŶƚƌŝďƵŝƉĂƌĂĐŽŶƐƚƌƵĕĆŽĐŽůĂďŽƌĂ- deverá por isso ocorrer durante o processo de realiza-
ƟǀĂĚĞĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽĞŵĂŵďŝĞŶƚĞƐĚŝŐŝƚĂŝƐĞƉĂƌĂĂ ĕĆŽĚĂĂƟǀŝĚĂĚĞĞŶĆŽĂƉſƐŽƐĞƵĮŶĂů͘
aprendizagem entre pares. Além deste feedback  ĨŽƌŵĂƟǀŽ Ğ ĂǀĂůŝĂƟǀŽ͕ Ğŵ
Muitas das plataformas de ensino digital permi- modalidades de ensino digital é também essencial o
tem manter os pais informados acerca do percurso feedback ŝŶƚĞƌĂĐŝŽŶĂů͕ŶŽŵĞĂĚĂŵĞŶƚĞŵĞŶƐĂŐĞŶƐĚĞ
ĚŽƐĂůƵŶŽƐĞĚŽƐƌĞƐƵůƚĂĚŽƐĚĂƐƵĂĂǀĂůŝĂĕĆŽ͕ĂƐƐĞŐƵ- ŝŶĐĞŶƟǀŽŽƵƐŝŵƉůĞƐŵĞŶƚĞĂĐŽŶĮƌŵĂĕĆŽĚĞƌĞĐĞďŝ-
ƌĂŶĚŽĂƐƐŝŵƵŵĂƉĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽŵĂŝƐŝŶĨŽƌŵĂĚĂŶĂǀŝĚĂ ŵĞŶƚŽĚĞƚƌĂďĂůŚŽƐŽƵĞdžĞĐƵĕĆŽĚĞƚĂƌĞĨĂƐ͘
escolar do seu educando.
ŽŵŽĐŽŶƐƚƌƵŝƌŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐĚĞƌĞŐŝƐƚŽ
YƵĂůĂŝŵƉŽƌƚąŶĐŝĂĚŽĨĞĞĚďĂĐŬ ĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽŵĂŝƐŽďũĞƟǀŽƐ͕ƚƌĂŶƐƉĂƌĞŶƚĞƐĞ
ŶŽĞŶƐŝŶŽĚŝŐŝƚĂů͍ ƉŽƚĞŶĐŝĂĚŽƌĞƐĚĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͍
Dar feedback ĨŽƌŵĂƟǀŽ ĨƌĞƋƵĞŶƚĞ͕ ƌĄƉŝĚŽ͕ ŽƉŽƌ-  ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ĚĂƐ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŶƐ ƉƌĞƐƐƵƉƁĞ Ă ĞdžŝƐ-
ƚƵŶŽ Ğ ĚŝƌĞĐŝŽŶĂĚŽ ĂŽƐ ĂůƵŶŽƐ Ġ Ƶŵ ĨĂƚŽƌ ĐƌşƟĐŽ ĚĞ tência de critérios que traduzam claramente o que é
sucesso da aprendizagem em ambientes digitais. desejável que os alunos aprendam e a descrição dos
Ainda que muitas ferramentas permitam conceber diferentesŶşǀĞŝƐĚĞĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽ͘ Estes instrumentos
ĂƟǀŝĚĂĚĞƐĚĞfeedbackĂƵƚŽŵĄƟĐŽ;ŽĐĂƐŽĚŽƐƚĞƐƚĞƐ de registo são comummente designados de rubricas
ĚĞƌĞƐƉŽƐƚĂĨĞĐŚĂĚĂͿ͕ĞƐƚĞŵƵŝƚĂƐǀĞnjĞƐŶĆŽĠŵĂŝƐĚŽ ;ĂƉĂƌƟƌĚŽŝŶŐůġƐƌƵďƌŝĐ) de avaliação ou descritores
que a devolução do resultado de uma tarefa/questão ĚĞĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽ͘,ĂďŝƚƵĂůŵĞŶƚĞ͕ĂƐƌƵďƌŝĐĂƐĂƉƌĞƐĞŶ-
e não ĚĞǀĞƌĄƐƵďƐƟƚƵŝƌŽfeedbackƉĞƐƐŽĂů͕ĨŽƌŵĂƟǀŽ tam-se sob a forma de uma matriz com indicação de
ĞĨŽƌŵĂĚŽƌ͕ƉŽƌƉĂƌƚĞĚŽĚŽĐĞŶƚĞ͘ um conjunto de critérios que contemplem todas as
EĂ ĐƌŝĂĕĆŽ ĚĞ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ Ğŵ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŶƐƋƵĞŽĂůƵŶŽƚĞŵĚĞƌĞĂůŝnjĂƌŶĂĞdžĞĐƵ-
ĂŵďŝĞŶƚĞƐŚşďƌŝĚŽƐ͕ŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌĚĞǀĞƌĄƉŽƌŝƐƐŽƉƌĞ- ĕĆŽĚĂƚĂƌĞĨĂ͕Ğ͕ƉĂƌĂĐĂĚĂĐƌŝƚĠƌŝŽ͕ŽƐĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐŶşǀĞŝƐ
ver a necessidade de dar um feedback regular aos ĚĞ ĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽ ƋƵĂůŝƚĂƟǀŽ ;ƋƵĞ ǀĂƌŝĂŵ ŝĚĞĂůŵĞŶƚĞ
ĂůƵŶŽƐ͕ƵƐĂŶĚŽĂƐƚĞĐŶŽůŽŐŝĂƐĚŝŐŝƚĂŝƐƉĂƌĂŵŽŶŝƚŽƌŝ- ĞŶƚƌĞϯĞϱͿ͘ĂĚĂŶşǀĞůĚĞĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽĠĚĞƐĐƌŝƚŽĚĞ
zar remotamente o seu progresso e intervir quando ĨŽƌŵĂĚĞƚĂůŚĂĚĂĞĐůĂƌĂƉĂƌĂŽĂůƵŶŽĞƉŽĚĞƐĞƌĂƐƐŽ-
ŶĞĐĞƐƐĄƌŝŽ͕ ƉĞƌŵŝƟŶĚŽ Ă ĂƵƚŽƌƌĞŐƵůĂĕĆŽ Ğ ŽĨĞƌĞ- ĐŝĂĚŽ ĂƵŵĂĞƐĐĂůĂĚĞǀĂůŽƌĞƐ͕ƉĞƌŵŝƟŶĚŽ ĂƐƐŝŵĂŽ
ĐĞŶĚŽƐŽůƵĕƁĞƐƉĂƌĂƵůƚƌĂƉĂƐƐĂƌĚŝĮĐƵůĚĂĚĞƐŽƵƉĂƌĂ professor criar registos de avaliação mais transparen-
ĂƉƌŽĨƵŶĚĂƌ ĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽƐ͘ WŽĚĞƌͲƐĞͲĄ ŝŶĐůƵƐŝǀĂ- ƚĞƐĞĐŽĞƌĞŶƚĞƐĐŽŵŽƐŽďũĞƟǀŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͘
mente antecipar as necessidades de orientação dos As rubricas podem ser usadas para avaliar qual-
ĂůƵŶŽƐ͕ ĐƌŝĂŶĚŽ͕ ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͕ ƵŵĂ ƐĞĐ- ƋƵĞƌ ƟƉŽ ĚĞ ƚƌĂďĂůŚŽ͕ ĐŽŵŽ ƉĞƐƋƵŝƐĂƐ͕
ção de ajuda ou de perguntas frequentes ƚƌĂďĂůŚŽƐĞŵŐƌƵƉŽ͕ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĕƁĞƐ͕ƌĞƐĞ-
Dar feedbackĨŽƌŵĂƟǀŽ
;&YͿŽƵƚƵƚŽƌŝĂŝƐĞŵǀşĚĞŽ͘ ŶŚĂƐ͕ ƉŽƌƚĞĨſůŝŽƐ͕ ĚĞďĂƚĞƐ͕ ƉƌŽĚƵĕĆŽ ĚĞ
ĨƌĞƋƵĞŶƚĞ͕ƌĄƉŝĚŽ͕
WĂƌĂ ƐĞƌ ĞĨĞƟǀŽ͕ Ž feedback deve evi- ƉŽĚĐĂƐƚƐ͕ ǀşĚĞŽƐ͕ ĞƚĐ͕͘ ƐĞŶĚŽ ĞdžƚƌĞŵĂ-
oportuno e direcionado
denciar as competências já adquiridas mente úteis em qualquer modalidade e
aos alunos é um fator
pelos alunos e oferecer novas possibilida- ŶşǀĞů ĚĞ ĞŶƐŝŶŽ͕ ƉŽŝƐ ĂůĠŵ ĚĞ ĨĂĐŝůŝƚĂƌĞŵ
ĐƌşƟĐŽĚĞƐƵĐĞƐƐŽĚĂ
des de aprendizagem e de evidenciação ŽƚƌĂďĂůŚŽĚŽĚŽĐĞŶƚĞ͕ƉŽĚĞŵƐĞƌƵƐĂĚĂƐ
aprendizagem em
ĚĂƐŵĞƐŵĂƐ͘hŵfeedback focado apenas pelos alunos como instrumento orienta-
ambientes digitais.
ŶĂŝĚĞŶƟĮĐĂĕĆŽĚĞĞƌƌŽƐĠƉŽƵĐŽƷƚŝůĞƐſ ĚŽƌĚŽƐĞƵƚƌĂďĂůŚŽ͕ĂŽƐĞƌǀŝĕŽĚĂĂƉƌĞŶ-
terá verdadeiro impacto se incidir naquilo ĚŝnjĂŐĞŵĂƵƚſŶŽŵĂĞĂƵƚŽƌƌĞŐƵůĂĚĂ͘

344 © Texto | O Fio da História 7.o ano


Ensino digital | Carlos Pinheiro

ŶƚƌĞ ĂƐ ǀĂŶƚĂŐĞŶƐ ĚĂƐ ƌƵďƌŝĐĂƐ ĚĞ ĂǀĂůŝĂĕĆŽ͕ Ă 'ŽŽŐůĞ ůĂƐƐƌŽŽŵ Ğ ĂƐ ǀĞƌƐƁĞƐ ŵĂŝƐ ƌĞĐĞŶƚĞƐ ĚŽ
ƐĂůŝĞŶƚĂŵŽƐĂƐƐĞŐƵŝŶƚĞƐ͗ DŽŽĚůĞͿ͘džŝƐƚĞŵĚŝǀĞƌƐĂƐĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐonlineϭϭ e apli-
ͻƉĞƌŵŝƚĞŵ Ž ĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽ ĚŽƐ ĂůƵŶŽƐ ŶŽ ƉƌŽͲ ĐĂĕƁĞƐƉĂƌĂĚŝƐƉŽƐŝƟǀŽƐŵſǀĞŝƐƋƵĞĨĂĐŝůŝƚĂŵĂĐƌŝĂ-
ĐĞƐƐŽĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ;ƉŽƌĞdžĞŵ- ĕĆŽ ĚĞ ƌƵďƌŝĐĂƐ Ğ ŽĨĞƌĞĐĞŵ ĞdžĞŵƉůŽƐ͕ ƐƵŐĞƐƚƁĞƐ Ğ
ƉůŽ͕ ƐƵŐĞƌŝŶĚŽ ĐƌŝƚĠƌŝŽƐ ƉĂƌĂ Ă ĞůĂďŽƌĂĕĆŽ ĚĂƐ modelos que podem ser adaptados. Estas ferramen-
ƌƵďƌŝĐĂƐƉĞůĂƐƋƵĂŝƐŽƐƐĞƵƐƚƌĂďĂůŚŽƐĞƉƌŽũĞƚŽƐ ƚĂƐ͕ĐŽŶƚƵĚŽ͕ƐĆŽŵĞŶŽƐǀĂŶƚĂũŽƐĂƐĚŽƋƵĞĂƐƌƵďƌŝ-
ƐĞƌĆŽĂǀĂůŝĂĚŽƐͿ͖ ĐĂƐĚŝƐƉŽŶŝďŝůŝnjĂĚĂƐƉĞůĂƐƉůĂƚĂĨŽƌŵĂƐ>D^͕ƉŽŝƐĂşͨĂƐ
ͻƌĞĚƵnjĞŵ Ă ƐƵďũĞƟǀŝĚĂĚĞ da avaliação (o pro- rubricas de avaliação são criadas e enviadas ao mesmo
cesso de avaliação torna-se mais transparente ƚĞŵƉŽƋƵĞĂĂƟǀŝĚĂĚĞƋƵĞŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌƉƌĞƚĞŶĚĞƌĞĂůŝ-
e o aluno compreenderá mais facilmente o njĂƌ͕ĐůĂƌŝĮĐĂŶĚŽƉƌĞǀŝĂŵĞŶƚĞ͕ŶƵŵĂůſŐŝĐĂĚĞĨĞĞĚƵƉ͕
ĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽƋƵĞƐĞĞƐƉĞƌĂĚĞůĞŶƵŵĂƚĂƌĞĨĂĚĞ ŽƋƵĞƐĞĞƐƉĞƌĂƋƵĞĐĂĚĂĂůƵŶŽĨĂĕĂ͘ůĠŵĚŝƐƐŽ͕ĂŐŝ-
ĂǀĂůŝĂĕĆŽ͕ĞƋƵĂŝƐƐĆŽŽƐĂƐƉĞƚŽƐƋƵĞǀĆŽƐĞƌŽ ůŝnjĂŵĞƉŽƚĞŶĐŝĂŵĂŽƉŽƌƚƵŶŝĚĂĚĞ͕ĂĞƐƉĞĐŝĮĐŝĚĂĚĞĞ
ĨŽĐŽĚĂĂǀĂůŝĂĕĆŽͿ͖ a personalização do feedbackĚŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌ͕ĂĂǀĂůŝĂĕĆŽ
ͻĂũƵĚĂŵ Ž ƉƌŽĨĞƐƐŽƌ Ă ĚĂƌ ŵĞůŚŽƌ feedback ao ƉĞůŽƐƉĂƌĞƐĞĂƉƌſƉƌŝĂĂƵƚŽĂǀĂůŝĂĕĆŽ͕ƉĞƌŵŝƟŶĚŽƵŵĂ
ĂůƵŶŽ͖ ŐĞƐƚĆŽŵĂŝƐĞĮĐĂnjĚĂŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽƌĞĐŽůŚŝĚĂͩ͘ϭϮ
ͻŵĞůŚŽƌĂƌĂŵĂŵŽƟǀĂĕĆŽĞĂĐŽŶĮĂŶĕĂĚŽƐĂůƵͲ hŵĂďŽĂƌƵďƌŝĐĂĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽĚĞǀĞƌĄƐĞƌ͗
nos͕ pelo facto de os ajudar a compreender a ͻĂĚĞƋƵĂĚĂ ăƐ ƚĂƌĞĨĂƐ ŽƵ ƉƌŽĚƵƚŽƐ ƋƵĞ ƐĞ ƉƌĞ-
ĨŽƌŵĂĚĞĂůĐĂŶĕĂƌƵŵďŽŵĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽ͖ ƚĞŶĚĞĂǀĂůŝĂƌ͖
ͻĞŶĐŽƌĂũĂŵ Ž ƉĞŶƐĂŵĞŶƚŽ ĐƌşƟĐŽ (ͨƐĞ ĚŝƐĐƵƟƌ- ͻdžƉůşĐŝƚĂ ƋƵĂŶƚŽ ĂŽƐ ŶşǀĞŝƐ ĚĞ ĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽ
mos previamente com os alunos os critérios pre- ;ŶŽ ƐĞƵ ĐŽŶũƵŶƚŽ͕ ĚĞǀĞ ĚĞƐĐƌĞǀĞƌ ƋƵĂůƋƵĞƌ
ƐĞŶƚĞƐŶĂƐŐƌĞůŚĂƐ͕ĞƐƚĂƌĞŵŽƐĂĞdžƉůŝĐŝƚĂƌĂůŐƵŶƐ ƌĞƐƵůƚĂĚŽƉŽƐƐşǀĞůƐŽďƌĞŽĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽĚĞƵŵ
ĞůĞŵĞŶƚŽƐ ŝŵƉŽƌƚĂŶƚĞƐ ŶŽ ƉĞŶƐĂŵĞŶƚŽ ĐƌşƟĐŽ aluno) e quanto ao que se espera do aluno em
ƋƵĞ͕ĚĞŽƵƚƌŽŵŽĚŽ͕ŽŵŝƟƌşĂŵŽƐĐŽŶƐŝĚĞƌĂŶĚŽͲ ĐĂĚĂŶşǀĞů͖
ͲŽƐŝŵƉůşĐŝƚŽƐ͕ͩ^ƚĞǀĞŶƐΘ>ĞǀŝϭϬͿ͖ ͻĐůĂƌĂĞŽďũĞƟǀĂƋƵĂŶƚŽăůŝŶŐƵĂŐĞŵĞƚĞƌŵŝŶŽůŽ-
ͻĨĂĐŝůŝƚĂŵĂĐŽŵƉƌĞĞŶƐĆŽĚĂƐĞdžƉĞĐƚĂƟǀĂƐĐŽŵŽ ŐŝĂƵƟůŝnjĂĚĂ;ĚĞǀĞŵƐĞƌĞŶƚĞŶĚŝĚĂƐƉĞůŽĂůƵŶŽͿ
ƚƌĂďĂůŚŽ͘ƌƵďƌŝĐĂĚĞŝdžĂĐůĂƌŽƋƵĂŝƐĂƐĐĂƌĂĐƚĞ- ʹƋƵĂŶƚŽŵĂŝƐŽďũĞƟǀĂĨŽƌĂƐƵĂĚĞƐĐƌŝĕĆŽ͕ŵĂŝƐ
ƌşƐƟĐĂƐƋƵĞŽƚƌĂďĂůŚŽĚĞǀĞƉŽƐƐƵŝƌƉĂƌĂŽďƚĞƌĂ fácil será para o professor a avaliação do traba-
ĞdžĐĞůġŶĐŝĂ͘WĞƌŵŝƚĞƋƵĞŽĂůƵŶŽĨĂĕĂƵŵĂĂƵƚŽĂ- ůŚŽŽƵƚĂƌĞĨĂĞ͕ƉĂƌĂŽĂůƵŶŽ͕ĂůĐĂŶĕĂƌŽƌĞƐƵů-
ǀĂůŝĂĕĆŽƉĞƌŵĂŶĞŶƚĞĚŽƐĞƵƚƌĂďĂůŚŽĞƐĞũĂŵĂŝƐ ƚĂĚŽĞƐƉĞƌĂĚŽĞĞŶƚĞŶĚĞƌĂĐůĂƐƐŝĮĐĂĕĆŽŽďƟĚĂ͖
ĂƵƚſŶŽŵŽŶŽƉƌŽĐĞƐƐŽĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͖ ͻĨŽƌŵĂƟǀĂ. Embora a rubrica possa ser usada
ͻĂũƵĚĂŵĂĐůĂƌŝĮĐĂƌŽďũĞƟǀŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ĐŽŵŽ ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽ ĚĞ ĐůĂƐƐŝĮĐĂĕĆŽ͕ ĞůĂ ĚĞǀĞƌĄ
ĐŽŵƉůĞdžŽƐ assegurando avaliações consisten- estar sobretudo ao serviço da aprendizagem
ƚĞƐ͘KƐĂůƵŶŽƐƉĞƌĐĞďĞŵŵĞůŚŽƌŽƋƵĞƐĞĞƐƉĞƌĂ ĂƵƚŽƌƌĞŐƵůĂĚĂ͕ĐŽŶƚƌŝďƵŝŶĚŽƉĂƌĂĂũƵĚĂƌŽƐĂůƵ-
ĚĞůĞƐ͕ ŵĞƐŵŽ Ğŵ ƚĂƌĞĨĂƐ ĐŽŵƉůĞdžĂƐ͕ ƉŽĚĞŶĚŽ nos a aprender e os professores a ensinar.
usar a rubrica como um guia para um bom
ĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽ Ğ ƉĞƌŵŝƟŶĚŽͲůŚĞƐ ƉĞƌĐĞďĞƌ ƉŽƌ- sĄƌŝŽƐĞdžĞŵƉůŽƐĚĞƌƵďƌŝĐĂƐĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ;ĚĂƌĞƐ-
ƋƵĞĠƋƵĞŽƐĞƵƚƌĂďĂůŚŽĠďŽŵŽƵŵĂƵ͖ ponsabilidade da Direção Regional da Educação dos
ͻƌĞĚƵnjĞŵŽƚƌĂďĂůŚŽĚŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌ͕ƉŽŝƐƚŽƌŶĂŵĂ ĕŽƌĞƐͿ͕ƉĂƌĂĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐƟƉŽůŽŐŝĂƐĚĞƚƌĂďĂůŚŽƐ͕ƉŽĚĞ-
ĂǀĂůŝĂĕĆŽŵĂŝƐƌĄƉŝĚĂĞŵĞŶŽƐƐƵďũĞƟǀĂ͘ rão ser encontrados em ŚƩƉƐ͗ͬͬǀŝĞǁ͘ŐĞŶŝĂů͘ůLJͬϱĞďĨ-
ϮĚϬĞϴĞϮϰϯďϬĚϱĂϯϮĨĂĚďͬŐƵŝĚĞͲƌƵďƌŝĐĂƐ.
Algumas plataformas de LMS já permitem a avaͲ
ůŝĂĕĆŽƉŽƌƌƵďƌŝĐĂƐ;ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽ͕ĂDŝĐƌŽƐŽŌdĞĂŵƐ͕ ϭϭ
 ůŐƵŵĂƐ ĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐ ƐĆŽ͕ ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͕ YƵŝĐŬZƵďƌŝĐ͕
ƐƐĂLJdĂŐŐĞƌ͕ZƵďƌŝĐDĂŬĞƌ͕ŝZƵďƌŝĐŽƵZƵďŝƐƚĂƌ͘
ϭϮ
DĂĐŚĂĚŽ͕͘;ϮϬϮϬͿ͘WƌĄƟĐĂƐĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽĨŽƌŵĂƟǀĂĞŵĐŽŶͲ
ϭϬ
 ^ƚĞǀĞŶƐ͕ ͘ Θ >Ğǀŝ͕ ͘ ;ϮϬϬϱͿ͘ /ŶƚƌŽĚƵĐƟŽŶ ƚŽ ZƵďƌŝĐƐ͗ ƚĞdžƚŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵĞĞŶƐŝŶŽĂĚŝƐƚąŶĐŝĂ͘ Online͘ŝƐƉŽŶşǀĞů
ĂŶ ĂƐƐĞƐƐŵĞŶƚ ƚŽŽů ƚŽ ƐĂǀĞ ŐƌĂĚŝŶŐ ƟŵĞ͕ ĐŽŶǀĞLJ ĞīĞĐƟǀĞ Ğŵ͗ ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ƌĞƐĞĂƌĐŚŐĂƚĞ͘ŶĞƚͬƉƵďůŝĐĂƟŽŶͬϯϰϬϵϰϬϱϬϱͺ
ĨĞĞĚďĂĐŬ ĂŶĚ ƉƌŽŵŽƚĞ ƐƚƵĚĞŶƚ ůĞĂƌŶŝŶŐ͘ ^ƚĞƌůŝŶŐ͕ sŝƌŐŝŶŝĂ͗ WƌĂƟĐĂƐͺĚĞͺĂǀĂůŝĂĐĂŽͺĨŽƌŵĂƟǀĂͺĞŵͺĐŽŶƚĞdžƚŽƐͺĚĞͺĂƉƌĞŶĚŝ-
^ƚLJůƵƐWƵďůŝƐŚŝŶŐ͘ njĂŐĞŵͺĞͺĞŶƐŝŶŽͺĂͺĚŝƐƚĂŶĐŝĂ͘ŽŶƐƵůƚĂĚŽĞŵϯϬͲϭϭͲϮϬϮϬ͘

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Roteiro

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e encontre rapidamente recursos úteis para desenvolver
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ou de forma livre, por palavras-chave.

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Ideal para a realização de pesquisas, trabalhos de projeto


ou para o trabalho interdisciplinar.
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para esclarecer dúvidas.

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e possibilidade de melhorar os resultados.

Recursos organizados
pelos temas do manual
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Disponível para as principais disciplinas


do 5.o ao 12.o ano.

Os seus alunos podem testar os seus conhecimentos


e ver as suas dúvidas esclarecidas em qualquer
momento e em qualquer lugar, mesmo sem internet.

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© Texto | O Fio da História 7.o ano 361


Guião de recursos multimédia

Recursos multimédia disponíveis em cada domínio

Como se faz a História?

Recursos multimédia do domínio 1


Tipo de recurso Quantidade disponível
Animações 1
Infográficos 1
Atividades 3
Quizzes 1
Testes interativos 1

1. Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações

Recursos multimédia do domínio 1


Tipo de recurso Quantidade disponível
Apresentações PowerPoint® 2
Animações 6

Vídeos 8
Infográficos 2
Galerias de imagens 3

Áudios 2
Visitas virtuais (guias de exploração e links) 14

Atividades 12
Jogos 1
Kahoot® 2
Quizzes 5
Testes interativos 7

362 © Texto | O Fio da História 7.o ano


2 A herança do Mediterrâneo Antigo

Recursos multimédia do domínio 2


Tipo de recurso Quantidade disponível
Apresentações PowerPoint® 2
Animações 10
Vídeos 13
Infográficos 1
Mapas interativos 1
Galerias de imagens 3

Áudios 3
Visitas virtuais (guias de exploração e links) 16
Atividades 12

Jogos 1
Kahoot® 2
Quizzes 7
Testes interativos 10

3 A formação da cristandade ocidental e a expansão islâmica

Recursos multimédia do domínio 3


Tipo de recurso Quantidade disponível
Apresentações PowerPoint® 2

Animações 9
Vídeos 6

Infográficos 4
Mapas interativos 3
Galerias de imagens 2

Áudios 3
Visitas virtuais (guias de exploração e links) 13

Atividades 10
Jogos 2
Kahoot® 2
Quizzes 4
Testes interativos 6

© Texto | O Fio da História 7.o ano 363


4. Portugal no contexto europeu dos séculos XII a XIV

Recursos multimédia do domínio 4


Tipo de recurso Quantidade disponível
Apresentações PowerPoint® 2
Animações 10
Vídeos 6
Infográficos 2
Mapas interativos 2
Áudios 4

Visitas virtuais (guias de exploração e links) 15


Atividades 14
Jogos 1

Kahoot® 2
Quizzes 6
Testes interativos 8

364 © Texto | O Fio da História 7.o ano


Introdução
Recursos Aula Digital
• Animação História, Arqueologia e Património
Animação que explica o que é a História e a Arqueologia, a importância do Património,
Apresentação bem como distingue as principais fontes históricas.
de conteúdos • Infográfico A evolução do ser humano
Infográfico que apresenta as fases da evolução do ser humano (imagem de cada fase
acompanhada de um pequeno texto explicativo).
• Atividade Fontes históricas e arqueologia
Atividade composta por 3 exercícios, com correção automática e inclusão de notas de
apoio (dica).
• Atividade A contagem do tempo
Atividade composta por 3 exercícios, com correção automática e inclusão de notas de
Aplicação / apoio (dica).
Consolidação
• Quiz História, arqueologia e contagem do tempo
Quiz composto por 3 questões e respetiva explicação.
• Atividade A evolução do ser humano
Atividade composta por 2 exercícios, com correção automática e inclusão de notas de
apoio (dica).
• Teste interativo História, arqueologia e contagem do tempo
Avaliação
Teste interativo composto por 5 questões, com acesso a relatório detalhado.

1. Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações

1.1 Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades produtoras


Recursos Aula Digital
• Infográfico Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações
Linha do Tempo que apresenta alguns dos acontecimentos mais importantes abordados
no domínio 1.
• Apresentação Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades produtoras
Apresentação que sintetiza e disponibiliza novas fontes e atividades sobre o subdomínio 1.1.
Exclusivo para o professor
• Animação As sociedades de caçadores-recoletores do Paleolítico
Animação que apresenta e explica os principais aspetos da vida das sociedades de
caçadores-recoletores: caça, nomadismo, instrumentos, fogo, linguagem e arte rupestre.
• Animação A importância do domínio, produção e uso do fogo
Animação que explica como o ser humano começou a produzir o fogo e as suas principais
Apresentação utilizações e vantagens.
de conteúdos • Vídeo Filme "Os Croods" (excerto)
Trailer da comédia animada “Os Croods” (2013), através do qual podemos compreender,
de forma divertida, alguns aspetos da vida de uma família da Pré-Histórica.
• Vídeo Filme "Alpha" (excerto)
Excerto do filme “Alpha” (2018) que retrata uma caçada no Paleolítico.
• Vídeo Filme "A Guerra do Fogo" (excerto)
Excerto do filme “A Guerra do Fogo” (1981) que evoca o início da produção do fogo pelo
ser humano.
• Animação A arte e os ritos mágicos e funerários no Paleolítico
Animação que apresenta as primeiras formas de arte do Paleolítico e explica as
motivações que levaram à sua criação, bem como analisa os primeiros ritos mágicos e
funerários do Paleolítico.

© Texto | O Fio da História 7.o ano 365


• Vídeo Visita ao Parque Arqueológico do Vale do Côa
Vídeo que apresenta uma visita ao Parque Arqueológico do Vale do Côa e explica algumas
das gravuras rupestres que constituem património mundial da UNESCO.
• Link Visita virtual: Altamira
Link de uma visita virtual (vídeo com reconstituição 3D) ao conjunto de arte rupestre da
caverna de Altamira (Espanha).
• Apresentação Visita virtual: Lascaux
Guia de exploração de uma visita virtual (interativa com reconstituição 3D) ao conjunto de
arte rupestre do complexo de cavernas de Lascaux (França).
• Link Visita virtual: Chauvet 360
Link de uma visita virtual (interativa 360) ao conjunto de arte rupestre da caverna de
Chauvet (França).
• Áudio Música do Paleolítico (recriação)
Excerto da recriação do que seria uma música do Paleolítico.
• Animação As sociedades agropastoris no Neolítico
Animação que apresenta os principais aspetos da vida das sociedades agropastoris:
agricultura, domesticação de animais, sedentarização, cestaria e olaria, tecelagem, arte
megalítica.
• Infográfico As sociedades de caçadores-recoletores e as sociedades agropastoris
Infográfico (modelo cortina) que permite comparar duas ilustrações (sociedades de
caçadores-recoletores e sociedades agropastoris) e explorar os respetivos pontos de
informação.
• Link Visita virtual: Aldeamento neolítico de Çatal Hüyük, Turquia (exterior)
Link de uma visita virtual (vídeo com reconstituição 3D) ao aldeamento neolítico de Çatal
Hüyük, na Turquia.
• Link Visita virtual: O interior de uma casa neolítica em Çatal Hüyük, Turquia
Link de uma visita virtual (vídeo com reconstituição 3D) ao interior de uma casa do
aldeamento neolítico de Çatal Hüyük, na Turquia.
• Vídeo Stonehenge
Vídeo que apresenta o monumento megalítico de Stonehenge (Inglaterra).
• Link Visita virtual: Stonehenge 360
Link de uma visita virtual (interativa 360 – Google Earth) ao monumento megalítico de
Stonehenge (Inglaterra).
• Vídeo O cromeleque dos Almendres
Vídeo que apresenta uma visita ao recinto megalítico dos Almendres.
• Imagem Património da Pré-História e das sociedades agropastoris em Portugal
Galeria composta por 15 imagens, acompanhadas de pequenos textos descritivos, relativa
a património da Pré-História e das comunidades agropastoris em Portugal (arte rupestre,
monumentos megalíticos).
• Link Visita virtual: Carnac 360
Link de uma visita virtual (interativa 360) ao monumento megalítico (alinhamento) de
Carnac (França).
• Atividade As sociedades de caçadores-recoletores do Paleolítico
Atividade composta por 2 exercícios, com correção automática e inclusão de notas de
apoio (dica).
• Atividade A importância do domínio, fabrico e uso do fogo
Atividade composta por 1 exercício, com correção automática e inclusão de notas de apoio
(dica).
Aplicação / • Atividade A arte e os ritos mágicos e funerários no Paleolítico
Consolidação Atividade composta por 4 exercícios, com correção automática e inclusão de notas de
apoio (dica).
• Quiz As sociedades de caçadores-recoletores do Paleolítico
Quiz composto por 5 questões e respetiva explicação.
• Atividade As sociedades agropastoris no Neolítico
Atividade composta por 5 exercícios, com correção automática e inclusão de notas de
apoio (dica).
366 © Texto | O Fio da História 7.o ano
• Atividade Os primeiros aldeamentos e a diferenciação social
Atividade composta por 2 exercícios, com correção automática e inclusão de notas de
apoio (dica).
• Atividade Os cultos e a arte no Neolítico
Atividade composta por 2 exercícios, com correção automática e inclusão de notas de
apoio (dica).
• Quiz As sociedades agropastoris no Neolítico
Quiz composto por 5 questões e respetiva explicação.
• Link Kahoot: Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades produtoras
Kahoot composto por 10 questões do subdomínio 1.1
Exclusivo para o professor
• Jogo Quem quer ser historiador? (Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações)
Jogo com 36 questões que contribui para a consolidação das aprendizagens do domínio 1.
• Teste interativo As sociedades de caçadores-recoletores do Paleolítico
Teste interativo composto por 5 questões, com acesso a relatório detalhado.
• Teste interativo As sociedades agropastoris no Neolítico
Avaliação Teste interativo composto por 5 questões, com acesso a relatório detalhado.
• Teste interativo Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades produtoras
Teste interativo composto por 10 questões, com acesso a relatório detalhado.
Exclusivo para o professor

1.2 Contributos das primeiras civilizações


Recursos Aula Digital
• Infográfico Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações
Linha do Tempo que apresenta alguns dos acontecimentos mais importantes abordados no
domínio 1.
• Apresentação Contributos das primeiras civilizações
Apresentação que sintetiza e disponibiliza novas fontes e atividades sobre o subdomínio 1.2.
Exclusivo para o professor
• Animação As primeiras civilizações urbanas
Animação que explica o nascimento das primeiras civilizações urbanas e a relação com os
recursos existentes nos espaços em que se implantaram.
• Imagem Contributos das primeiras civilizações urbanas
Galeria composta por 19 imagens, acompanhadas de pequenos textos descritivos, relativa
a contributos das primeiras civilizações urbanas para a civilização ocidental (na escrita,
Arquitetura, Matemática, Literatura e Direito).
• Link Visita virtual: A cidade suméria de Ur
Apresentação Link de uma visita virtual (vídeo com reconstituição 3D) à cidade suméria de Ur.
de conteúdos • Apresentação Visita virtual: Rio Nilo da nascente à foz
Guia de exploração de uma visita virtual (interativa – Google Earth) ao Rio Nilo e a locais
históricos situados nas suas margens.
• Animação A sociedade do Antigo Egito
Animação que apresenta a sociedade do Antigo Egito, explica o poder do Faraó e
caracteriza os vários grupos sociais: nobres, escribas, camponeses, artesãos e escravos.
• Apresentação Visita virtual: Museu Egípcio de Tahir: Salão do faraó Tutankamon 360
Guia de exploração de uma visita virtual (interativa 360) ao Museu Egípcio de Tahir: Salão
do faraó Tutankamon.
• Vídeo A escrita fenícia
Vídeo sobre a criação da escrita alfabética pelos Fenícios.
• Imagem A evolução das várias formas e suportes de escrita
Galeria composta por 11 imagens, acompanhadas de pequenos textos descritivos, sobre a
evolução das várias formas e suportes de escrita (cuneiforme, hieroglífica, alfabética,
grega, latina; pedra, pergaminho, papel).

© Texto | O Fio da História 7.o ano 367


• Link A religião do Antigo Egito
Link de um excerto de documentário que analisa a religião politeísta do Antigo Egito.
• Link Visita virtual: Túmulo de Ramsés VI
Link de uma visita virtual (interativa 360) ao túmulo do faraó Ramsés VI.
• Vídeo As pirâmides de Gizé
Vídeo sobre a construção das pirâmides de Gizé, túmulos dos faraós Quéops, Quéfren e
Miquerinos.
• Link Visita virtual: As pirâmides de Gizé 360
Link de uma visita virtual (interativa 360 – Google Earth) ao complexo arqueológico de
Gizé.
• Link Visita virtual: A grande pirâmide de Gizé 360
Link de uma visita virtual (interativa 360 – Google Earth) à grande pirâmide de Gizé.
• Áudio Música do Antigo Egito (recriação)
Excerto da recriação de uma música do Antigo Egito.
• Atividade As civilizações dos grandes rios
Atividade composta por 2 exercícios, com correção automática e inclusão de notas de
apoio (dica).
• Quiz As primeiras civilizações e os seus principais contributos
Quiz composto por 4 questões e respetiva explicação.
• Atividade O Antigo Egito (condições naturais e economia)
Atividade composta por 2 exercícios, com correção automática e inclusão de notas de
apoio (dica).
• Atividade O Antigo Egito (sociedade)
Atividade composta por 4 exercícios, com correção automática e inclusão de notas de
apoio (dica).
• Quiz O Antigo Egito (economia e sociedade)
Quiz composto por 4 questões e respetiva explicação.
• Atividade A evolução das várias formas e suportes de escrita
Aplicação /
Atividade composta por 4 exercícios, com correção automática e inclusão de notas de
Consolidação apoio (dica).
• Atividade A religião egípcia
Atividade composta por 4 exercícios, com correção automática e inclusão de notas de
apoio (dica).
• Atividade A arte egípcia
Atividade composta por 5 exercícios, com correção automática e inclusão de notas de
apoio (dica).
• Quiz O Antigo Egito (arte e religião)
Quiz composto por 5 questões e respetiva explicação.
• Link Kahoot: Contributos das primeiras civilizações
Kahoot composto por 10 questões do subdomínio 1.2
Exclusivo para o professor
• Jogo Quem quer ser historiador? (Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações)
Jogo com 36 questões que contribui para a consolidação das aprendizagens do domínio 1.
• Teste interativo As primeiras civilizações e os seus principais contributos
Teste interativo composto por 5 questões, com acesso a relatório detalhado.
• Teste interativo O Antigo Egito (economia e sociedade)
Teste interativo composto por 5 questões, com acesso a relatório detalhado.
Avaliação • Teste interativo O Antigo Egito (arte e religião)
Teste interativo composto por 5 questões, com acesso a relatório detalhado.
• Teste interativo Contributos das primeiras civilizações
Teste interativo composto por 10 questões, com acesso a relatório detalhado.
Exclusivo para o professor

368 © Texto | O Fio da História 7.o ano


2. A herança do Mediterrâneo Antigo

2.1 Os Gregos no século V a.C.: o exemplo de Atenas


Recursos Aula Digital
• Infográfico A herança do Mediterrâneo Antigo
Linha do Tempo que apresenta alguns dos acontecimentos mais importantes abordados no
domínio 2.
• Apresentação Os Gregos no século V a.C.: o exemplo de Atenas
Apresentação que sintetiza e disponibiliza novas fontes e atividades sobre o subdomínio 2.1.
Exclusivo para o professor
• Apresentação Visita virtual: Acrópoles gregas no Mediterrâneo
Guia de exploração de uma visita virtual (vídeo com reconstituição 3D) à acrópole de
Atenas e a outras acrópoles gregas do século V a.C. no Mediterrâneo.
• Animação A economia e a sociedade atenienses
Animação que caracteriza a economia ateniense (monetária, comercial e esclavagista) e
explica a composição da sociedade ateniense (cidadãos, metecos e escravos).
• Animação A democracia ateniense
Animação que explica o nascimento da democracia ateniense (papel de Clístenes e
Apresentação Péricles) e o seu funcionamento.
de conteúdos
• Vídeo O Pártenon
Vídeo sobre a construção do Pártenon, templo dedicado à deusa Atena, na acrópole de
Atenas.
• Apresentação Visita virtual: A acrópole de Atenas 360
Guia de exploração de uma visita virtual (interativa 360 / vídeo com reconstituição 3D) à
acrópole de Atenas.
• Imagem A arte grega
Galeria composta por 21 imagens, acompanhadas de pequenos textos descritivos, relativa
à arte e à cultura da Grécia Antiga (arquitetura, escultura e pintura).
• Áudio Música da Grécia Antiga (recriação)
Excerto da recriação de uma música da Grécia Antiga.
• Animação A herança da civilização helénica
Animação que apresenta exemplos da herança helénica para o mundo contemporâneo
(jogos olímpicos, arte, teatro, moeda, democracia, filosofia).
• Atividade A Grécia Antiga – Atenas
Atividade composta por 4 exercícios, com correção automática e inclusão de notas de
apoio (dica).
• Quiz As poleis gregas, a economia e a sociedade atenienses
Quiz composto por 5 questões e respetiva explicação.
• Atividade A democracia ateniense
Atividade composta por 4 exercícios, com correção automática e inclusão de notas de
apoio (dica).
• Quiz A democracia ateniense
Quiz composto por 5 questões e respetiva explicação.
Aplicação / • Atividade A arte grega
Atividade composta por 3 exercícios, com correção automática e inclusão de notas de
Consolidação apoio (dica).
• Atividade A cultura e a herança da civilização helénica
Atividade composta por 4 exercícios, com correção automática e inclusão de notas de
apoio (dica).
• Quiz A arte, a cultura e a herança da civilização helénica
Quiz composto por 5 questões e respetiva explicação.
• Link Kahoot: Os Gregos no século V a.C.: o exemplo de Atenas
Kahoot composto por 10 questões do subdomínio 2.1
Exclusivo para o professor
• Jogo Quem quer ser historiador? (A herança do Mediterrâneo Antigo)
Jogo com 36 questões que contribui para a consolidação das aprendizagens do domínio 2.

© Texto | O Fio da História 7.o ano 369


• Teste interativo As poleis gregas, a economia e a sociedade atenienses
Teste interativo composto por 5 questões, com acesso a relatório detalhado.
• Teste interativo A democracia ateniense
Teste interativo composto por 5 questões, com acesso a relatório detalhado.
Avaliação • Teste interativo A arte, a cultura e a herança da civilização helénica
Teste interativo composto por 5 questões, com acesso a relatório detalhado.
• Teste interativo Os Gregos no século V a.C.: o exemplo de Atenas
Teste interativo composto por 10 questões, com acesso a relatório detalhado.
Exclusivo para o professor

2.2 O mundo romano no apogeu do Império. Origem e expansão do


Cristianismo
Recursos Aula Digital
• Infográfico A herança do Mediterrâneo Antigo
Linha do Tempo que apresenta alguns dos acontecimentos mais importantes abordados no
domínio 2.
• Apresentação O mundo romano no apogeu do Império. Origem e difusão do Cristianismo
Apresentação que sintetiza e disponibiliza novas fontes e atividades sobre o subdomínio 2.2.
Exclusivo para o professor
• Vídeo Filme “O Gladiador” (excerto)
Excerto do filme “Gladiador” (2000) que retrata a organização do exército romano e uma
batalha entre o exército romano e povos germânicos.
• Vídeo Filme “Ben Hur” (excerto 1)
Excerto do filme “Ben Hur” (2016) que retrata algumas ações do exército romano (marcha
e resposta a ataque).
• Vídeo O exército romano
Excerto de documentário sobre o exército romano.
• Mapa O espaço imperial romano: recursos, povos e culturas
Mapa interativo que permite conhecer alguns exemplos de recursos, povos e culturas do
espaço imperial romano.
• Animação O poder imperial e as instituições políticas
Animação que explica o funcionamento dos órgãos políticos da República Romana, o
Apresentação
processo de passagem da República para o Império Romano e o poder imperial.
de conteúdos
• Animação A romanização
Animação que apresenta os principais elementos unificadores do Império Romano:
exército, comerciantes, latim, rede de estradas, obras públicas, Direito, cidadania,
agricultura e indústria.
• Vídeo Filme “Astérix e o domínio dos deuses” (excerto)
Excerto do filme “Astérix e o domínio dos deuses” (2014) que retrata a tentativa de Júlio
César de vencer/romanizar a população gaulesa através dos avanços materiais da
civilização romana.
• Vídeo As estradas romanas
Excerto de documentário que explica a construção e a importância de uma vasta rede de
estradas durante o Império Romano.
• Animação Visita virtual: A cidade romana de Ammaia
Animação que apresenta e explora uma reconstituição 3D da cidade romana de Ammaia
(em Marvão).
• Link Visita virtual: Conímbriga (1)
Link de uma visita virtual (vídeo do canal de YouTube “360° Portugal") às ruínas da cidade
romana de Conímbriga.
• Link Visita virtual: Conímbriga (2)
Link de uma visita virtual (vídeo com reconstituição 3D) à cidade romana de Conímbriga.

370 © Texto | O Fio da História 7.o ano


• Vídeo A presença romana em Portugal – Viseu
Vídeo que apresenta diferentes exemplos de romanização no distrito de Viseu.
• Vídeo A presença romana em Portugal – Milreu
Vídeo que apresenta as ruínas romanas de Milreu (Faro), um dos melhores exemplos da
romanização do atual território português.
• Vídeo A presença romana em Portugal – Tróia
Vídeo que apresenta as ruínas romanas de Tróia (Grândola), um dos melhores exemplos da
romanização do atual território português.
• Imagem Património romano em Portugal
Galeria composta por 25 imagens, acompanhadas de pequenos textos descritivos, relativa
a património romano em Portugal (pontes, mosaicos, estradas, vilas, cidades, etc.).
• Link Visita virtual: Ruínas romanas do Prazo (Freixo de Numão)
Link de uma visita virtual (vídeo do canal de YouTube “360° Portugal") às ruínas romanas
do Prazo (Freixo de Numão).
• Link Visita virtual: Mérida romana
Link de uma visita virtual (vídeo com reconstituição 3D) à cidade romana de Mérida.
• Animação A economia romana
Animação que caracteriza a economia romana (urbana, comercial, monetária e
esclavagista).
• Animação As construções romanas
Animação que explica o papel e a importância das grandes obras públicas (aquedutos,
termas, templos e anfiteatros) para o processo de romanização.
• Vídeo A coluna comemorativa de Trajano
Vídeo sobre a coluna de Trajano, monumento mandado construir pelo imperador para
comemorar as vitórias militares contra os Dácios.
• Vídeo Filme “Ben Hur” (excerto 2)
Excerto do filme “Ben Hur” (2016) que retrata uma corrida de quadrigas no circo romano.
• Apresentação Visita virtual: Roma reconstruída
Guia de exploração de uma visita virtual (vídeo com reconstituições 3D) a Roma,
comparando-se a cidade atual com a capital do Império Romano.
• Link Visita virtual: Roma antiga e atual
Link de uma visita virtual (vídeo com reconstituições 3D) a Roma, comparando-se a cidade
atual com a capital do Império Romano.
• Apresentação Visita virtual: O Coliseu de Roma
Guia de exploração de uma visita virtual (interativa 360 e vídeo com reconstituição 3D) ao
Coliseu de Roma.
• Apresentação Visita virtual: O Panteão de Roma 360
Guia de exploração de uma visita virtual (interativa 360) ao interior e exterior do Panteão
de Roma.
• Link Visita virtual: Anfiteatro romano de Tarraco
Link de uma visita virtual (vídeo com reconstituição 3D) ao anfiteatro da cidade romana de
Tarraco (Tarragona) e comparação com as atuais ruínas do monumento.
• Link Visita virtual: Circo romano de Tarraco
Link de uma visita virtual (vídeo com reconstituição 3D) ao circo da cidade romana de
Tarraco (Tarragona) e comparação com as atuais ruínas do monumento.
• Link Visita virtual: A erupção do Vesúvio e a destruição de Pompeia
Link de uma visita virtual (vídeo com reconstituição 3D) ao último dia da cidade de
Pompeia, destruída pela erupção do Vesúvio.
• Link Visita virtual: As ruínas de Pompeia 360
Link de uma visita virtual (interativa 360 – Google Earth) às ruínas da cidade romana de
Pompeia.

© Texto | O Fio da História 7.o ano 371


• Link Visita virtual: A villa de Adriano
Link de uma visita virtual (vídeo com reconstituição 3D) à villa de Adriano.
• Link Visita virtual: Uma domus romana
Link de uma visita virtual (vídeo com reconstituição 3D) a uma domus, habitação de uma
abastada família romana.
• Imagem A arte romana
Galeria composta por 27 imagens, acompanhadas de pequenos textos descritivos, sobre
arte romana (arquitetura, pintura, escultura e mosaico).
• Animação A herança romana
Animação que apresenta exemplos da herança romana para o mundo contemporâneo
(arquitetura, rede de estradas, urbanismo, latim, numeração, Direito, administração,
República).
• Áudio Música do Império Romano 1 (recriação)
Excerto da recriação de uma música do Império Romano.
• Áudio Música do Império Romano 2 (recriação)
Excerto da recriação de uma música do Império Romano.
• Animação O Cristianismo
Animação que explica o nascimento, difusão e afirmação do Cristianismo e apresenta os
princípios da nova religião monoteísta.
• Vídeo A mensagem de Jesus Cristo
Vídeo sobre os princípios e a mensagem de paz, humildade, amor, igualdade e
fraternidade, transmitida por Jesus Cristo.
• Vídeo As perseguições aos cristãos
Excerto do filme “Quo Vadis” (1951) que retrata as perseguições e a morte de cristãos no
Coliseu de Roma durante a governação do imperador Nero.
• Atividade O espaço imperial romano
Atividade composta por 3 exercícios, com correção automática e inclusão de notas de
apoio (dica).
• Atividade Os elementos unificadores do Império (a romanização)
Atividade composta por 3 exercícios, com correção automática e inclusão de notas de
apoio (dica).
• Quiz O Império Romano e a romanização
Quiz composto por 5 questões e respetiva explicação.
• Quiz O poder imperial e as instituições políticas
Quiz composto por 4 questões e respetiva explicação.
• Atividade A economia romana
Atividade composta por 2 exercícios, com correção automática e inclusão de notas de
apoio (dica).
• Quiz A economia romana
Aplicação /
Quiz composto por 4 questões e respetiva explicação.
Consolidação
• Atividade A arquitetura, a literatura e a história romanas
Atividade composta por 3 exercícios, com correção automática e inclusão de notas de
apoio (dica).
• Atividade A arte romana
Atividade composta por 3 exercícios, com correção automática e inclusão de notas de
apoio (dica).
• Atividade A herança romana
Atividade composta por 2 exercícios, com correção automática e inclusão de notas de
apoio (dica).
• Quiz A arte, a cultura e a herança romanas
Quiz composto por 5 questões e respetiva explicação.
• Atividade A origem e a mensagem do Cristianismo
Atividade composta por 2 exercícios, com correção automática e inclusão de notas de
apoio (dica).

372 © Texto | O Fio da História 7.o ano


• Atividade A afirmação do Cristianismo
Atividade composta por 2 exercícios, com correção automática e inclusão de notas de
apoio (dica).
• Quiz O Cristianismo
Quiz composto por 5 questões e respetiva explicação.
• Link Kahoot: O mundo romano no apogeu do Império. Origem e difusão do Cristianismo
Kahoot composto por 10 questões do subdomínio 2.2
Exclusivo para o professor
• Jogo Quem quer ser historiador? (A herança do Mediterrâneo Antigo)
Jogo com 36 questões que contribui para a consolidação das aprendizagens do domínio 2.
• Teste interativo O Império Romano e a romanização
Teste interativo composto por 5 questões, com acesso a relatório detalhado.
• Teste interativo O poder imperial e as instituições políticas
Teste interativo composto por 5 questões, com acesso a relatório detalhado.
• Teste interativo A economia romana
Teste interativo composto por 5 questões, com acesso a relatório detalhado.
Avaliação • Teste interativo A arte, a cultura e a herança romanas
Teste interativo composto por 5 questões, com acesso a relatório detalhado.
• Teste interativo O Cristianismo
Teste interativo composto por 5 questões, com acesso a relatório detalhado.
• Teste interativo O mundo romano no apogeu do Império. Origem e difusão do
Cristianismo
Teste interativo composto por 10 questões, com acesso a relatório detalhado.
Exclusivo para o professor

3. A formação da cristandade ocidental e a expansão islâmica

3.1 A Europa nos séculos VI a IX e o mundo muçulmano em expansão


Recursos Aula Digital
• Infográfico A formação da cristandade ocidental e a expansão islâmica
Linha do Tempo que apresenta alguns dos acontecimentos mais importantes abordados no
domínio 3.
• Apresentação A Europa dos séculos VI a IX e o mundo muçulmano em expansão
Apresentação que sintetiza e disponibiliza novas fontes e atividades sobre o subdomínio 3.1.
Exclusivo para o professor
• Mapa A evolução do mapa político da Europa
Recurso interativo que apresenta diversas fases da evolução do mapa político da Europa
(mapa de cada fase acompanhado de um pequeno texto explicativo).
• Animação A crise do Império Romano e as invasões bárbaras
Animação que explica as causas do fim do Império Romano do Ocidente e as
consequências das invasões bárbaras.
• Vídeo Filme “A última legião” (excerto)
Apresentação
Excerto do filme “A última legião” (2007) que evoca o ataque dos guerreiros bárbaros de
de conteúdos
Odoacro que marcou a queda do Império Romano em 476.
• Áudio Música visigoda (recriação)
Excerto de recriação de uma música visigoda.
• Animação A importância da Igreja Católica
Animação que explica a importância da Igreja Católica na cristianização dos povos
germânicos e na assistência às populações, bem como a sua organização em clero regular e
clero secular.
• Vídeo A Ordem de São Bento
Vídeo sobre a importância de São Bento de Núrsia e sobre o nascimento da Ordem de São
Bento no século VI.
• Vídeo Víquingues (excerto)
Excerto de episódio da série televisiva “Vikings” (2013) que retrata um ataque de
guerreiros viquingues a um mosteiro cristão.

© Texto | O Fio da História 7.o ano 373


• Apresentação Visita virtual: Recriação de acampamento e batalha viking 360
Link de uma visita virtual (interativa 360) a uma recriação de um acampamento e batalha
viking.
• Animação Origem e expansão do Islão
Animação que explica a origem e a expansão do Islão, bem como apresenta os princípios
dessa religião monoteísta.
• Link O mundo islâmico medieval
Excerto de documentário sobre as cidades islâmicas medievais.
• Apresentação Visita virtual: A Grande Mesquita de Meca 360
Guia de exploração de uma visita virtual (interativa 360) à Grande Mesquita de Meca, na
Arábia Saudita.
• Link Visita virtual: O Palácio de Alhambra 360
Link de uma visita virtual (interativa 360 – Google Earth) ao Palácio de Alhambra, em
Granada, um dos melhores testemunhos da herança muçulmana na Península Ibérica.
• Animação A herança muçulmana
Animação que apresenta exemplos da herança muçulmana para o mundo contemporâneo
(na arquitetura, agricultura, matemática, língua e artesanato).
• Imagem Património muçulmano em Portugal
Galeria com 16 imagens, acompanhadas de pequenos textos descritivos, sobre património
muçulmano em Portugal (na arte e na agricultura, por exemplo).
• Áudio Música muçulmana medieval (recriação)
Excerto da recriação de uma música muçulmana medieval.
• Áudio Música muçulmana medieval da Andaluzia (recriação)
Excerto da recriação de uma música muçulmana medieval da Andaluzia.
• Atividade O fim do Império Romano do Ocidente
Atividade composta por 4 exercícios, com correção automática e inclusão de notas de
apoio (dica).
• Atividade A importância da Igreja Católica
Atividade composta por 2 exercícios, com correção automática e inclusão de notas de
apoio (dica).
• Quiz O fim do Império Romano do Ocidente e a importância da Igreja Católica
Quiz composto por 6 questões e respetiva explicação.
• Atividade As invasões dos séculos VIII a X
Atividade composta por 3 exercícios, com correção automática e inclusão de notas de
apoio (dica).
• Atividade Origem e expansão do Islão
Aplicação /
Atividade composta por 3 exercícios, com correção automática e inclusão de notas de
Consolidação
apoio (dica).
• Quiz As invasões dos séculos VIII a X e a origem e expansão do Islão
Quiz composto por 6 questões e respetiva explicação.
• Atividade A herança muçulmana
Atividade composta por 2 exercícios, com correção automática e inclusão de notas de
apoio (dica).
• Link Kahoot: A Europa nos séculos VI a IX e o mundo muçulmano em expansão
Kahoot composto por 10 questões do subdomínio 3.1
Exclusivo para o professor
• Jogo Quem quer ser historiador? (A formação da cristandade ocidental e a expansão
islâmica)
Jogo com 36 questões que contribui para a consolidação das aprendizagens do domínio 3.
• Teste interativo O fim do Império Romano do Ocidente e a importância da Igreja Católica
Teste interativo composto por 5 questões, com acesso a relatório detalhado.
• Teste interativo As invasões dos séculos VIII a X e a origem e expansão do Islão
Avaliação Teste interativo composto por 5 questões, com acesso a relatório detalhado.
• Teste interativo A Europa nos séculos VI a IX e o mundo muçulmano em expansão
Teste interativo composto por 10 questões, com acesso a relatório detalhado.
Exclusivo para o professor

374 © Texto | O Fio da História 7.o ano


3.2 A sociedade europeia e a Península Ibérica nos séculos IX a XII
Recursos Aula Digital
• Infográfico A formação da cristandade ocidental e a expansão islâmica
Linha do Tempo que apresenta alguns dos acontecimentos mais importantes abordados
no domínio 3.
• Apresentação A sociedade europeia e a Península Ibérica nos séculos IX a XII
Apresentação que sintetiza e disponibiliza novas fontes e atividades sobre o subdomínio 3.2.
Exclusivo para o professor
• Infográfico As sociedades egípcia, ateniense, romana e medieval
Infográfico que apresenta as sociedades do Antigo Egito, de Atenas, do Império Romano e
da época medieval (pirâmide social de cada época acompanhada de um pequeno texto
explicativo).
• Animação A sociedade medieval
Animação que explica a composição da sociedade medieval e os direitos e deveres de cada
grupo social (nobreza, clero e povo).
• Link Visita virtual: A abadia de Leiston
Link de uma visita virtual (vídeo com reconstituição 3D) à abadia medieval de Leiston, na
Inglaterra.
• Apresentação Visita virtual: A abadia de Claraval
Guia de exploração de uma visita virtual (vídeo com reconstituição 3D) à abadia
cisterciense de Claraval, na França.
• Animação Os poderes senhoriais e as relações entre senhores e camponeses
Animação que explica a origem e descreve os poderes senhoriais (militar, judicial e fiscal) e
as obrigações dos camponeses (rendas, corveias e banalidades) e dos servos.
• Vídeo Filme “Coração de Cavaleiro” (excerto)
Excerto do filme “Coração de Cavaleiro” (2001) que evoca as diferenças sociais na Idade
Média e os torneios medievais.
• Vídeo Filme “Robin Hood, príncipe dos ladrões” (excerto)
Excerto do filme “Robin Hood, príncipe dos ladrões” (1991) que retrata as diferenças
sociais na Idade Média e os direitos senhoriais.
Apresentação
• Animação As relações de vassalagem
de conteúdos Animação que explica as relações feudo-vassálicas e os contratos de vassalagem.
• Infográfico Descobrir um senhorio medieval
Recurso interativo que permite explorar um modelo 3D de um senhorio medieval e
conhecer os direitos dos senhores e os deveres dos camponeses e servos.
• Infográfico Descobrir o interior de um castelo medieval
Infográfico (modelo cortina) que permite descobrir o interior de uma torre de menagem
de um castelo medieval.
• Link Visita virtual: O castelo medieval de Edimburgo 360
Link de uma visita virtual (interativa 360) ao castelo medieval de Edimburgo, na Escócia.
• Link Visita virtual: O castelo medieval de Dover 360
Link de uma visita virtual (interativa 360) ao castelo medieval de Dover, na Inglaterra.
• Mapa A conquista cristã da Península Ibérica
Recurso interativo que apresenta as várias fases da conquista cristã da Península Ibérica
(mapa de cada fase acompanhado de um pequeno texto explicativo).
• Apresentação Visita virtual: Covadonga 360
Guia de exploração de uma visita virtual (interativa – Google Earth) a Covadonga, local da
primeira vitória cristã contra os Muçulmanos em 722 e espaço da formação do primeiro
reino cristão, o Reino das Astúrias.
• Animação D. Afonso Henriques e a formação do reino de Portugal
Animação que explica o processo de formação do Reino de Portugal partindo da ação de
D. Afonso Henriques (Batalha de São Mamede, Acordo de Zamora, Bula Manifestis
Probatum).
• Mapa A formação do reino de Portugal
Recurso interativo que apresenta as várias fases da formação do reino de Portugal (mapa
de cada fase acompanhado de um pequeno texto explicativo).
• Imagem Castelos medievais portugueses
Galeria composta por 21 imagens, acompanhadas de pequenos textos descritivos, relativa
a castelos medievais portugueses.

© Texto | O Fio da História 7.o ano 375


• Vídeo Visita virtual: O castelo de Guimarães
Vídeo que aborda um pouco da história do castelo de Guimarães e explica a sua estrutura.
• Link Visita virtual: O castelo de Óbidos 360
Link de uma visita virtual (interativa 360 – Google Earth) ao castelo medieval de Óbidos.
• Link Visita virtual: O castelo de Almourol
Link de uma visita virtual (vídeo do canal de YouTube “360° Portugal") ao castelo de
Almourol.
• Link Visita virtual: O castelo de Marvão
Link de uma visita virtual (vídeo do canal de YouTube “360° Portugal") ao castelo de
Marvão.
• Link Visita virtual: O castelo de Santa Maria da Feira
Link de uma visita virtual (vídeo do canal de YouTube “360° Portugal") ao castelo de Santa
Maria da Feira.
• Link Visita virtual: O castelo de Penedono
Link de uma visita virtual (vídeo do canal de YouTube “360° Portugal") ao castelo de
Penedono.
• Animação Cristãos, Muçulmanos e Judeus na Península Ibérica
Animação que explica as diferentes formas de relacionamento entre Cristãos, Muçulmanos
e Judeus na Península Ibérica durante o período da conquista cristã.
• Atividade A sociedade medieval
Atividade composta por 3 exercícios, com correção automática e inclusão de notas de
apoio (dica).
• Atividade A sociedade feudal
Atividade composta por 4 exercícios, com correção automática e inclusão de notas de
apoio (dica).
• Quiz A sociedade medieval
Quiz composto por 5 questões e respetiva explicação.
• Atividade Península Ibérica: as lutas entre Cristãos e Muçulmanos
Atividade composta por 2 exercícios, com correção automática e inclusão de notas de
apoio (dica).
• Atividade A formação do reino de Portugal
Aplicação /
Atividade composta por 3 exercícios, com correção automática e inclusão de notas de
Consolidação
apoio (dica).
• Atividade Cristãos, Muçulmanos e Judeus na Península Ibérica
Atividade composta por 3 exercícios, com correção automática e inclusão de notas de
apoio (dica).
• Quiz A Península Ibérica nos séculos IX a XII
Quiz composto por 5 questões e respetiva explicação.
• Link Kahoot: A Europa e a Península Ibérica nos séculos IX a XII
Kahoot composto por 10 questões do subdomínio 3.2
Exclusivo para o professor
• Jogo Quem quer ser historiador? (A formação da cristandade ocidental e a expansão
islâmica)
Jogo com 36 questões que contribui para a consolidação das aprendizagens do domínio 3.
• Teste interativo A sociedade medieval
Teste interativo composto por 5 questões, com acesso a relatório detalhado.
• Teste interativo A Península Ibérica nos séculos IX a XII
Avaliação Teste interativo composto por 5 questões, com acesso a relatório detalhado.
• Teste interativo A Europa e a Península Ibérica nos séculos IX a XII
Teste interativo composto por 10 questões, com acesso a relatório detalhado.
Exclusivo para o professor

376 © Texto | O Fio da História 7.o ano


4. Portugal no contexto europeu dos séculos XII a XIV

4.1 Desenvolvimento económico, relações sociais e poder político nos séculos


XII a XIV. A cultura portuguesa face aos modelos europeus
Recursos Aula Digital
• Infográfico Portugal no contexto europeu dos séculos XII a XIV
Linha do Tempo que apresenta alguns dos acontecimentos mais importantes abordados no
domínio 4.
• Apresentação Desenvolvimento económico, relações sociais e poder político nos séculos
XII a XIV. A cultura portuguesa face aos modelos europeus
Apresentação que sintetiza e disponibiliza novas fontes e atividades sobre o subdomínio 4.1.
Exclusivo para o professor
• Animação Progressos técnicos e crescimento demográfico
Animação que explica os progressos técnicos (na agricultura e nos transportes) e o
crescimento demográfico na Europa dos séculos XI a XIII.
• Animação O desenvolvimento do comércio e o crescimento das cidades
Animação que explica o desenvolvimento do comércio (feiras e mercados), o crescimento
das cidades e a origem da burguesia nos séculos XI a XIII.
• Animação Os almocreves
Animação que explica o papel dos almocreves no desenvolvimento do comércio medieval.
• Animação O desenvolvimento do comércio português e de Lisboa nos séculos XIII e XIV
Animação que explica o desenvolvimento do comércio externo português (medidas de
fomento régio) e da cidade de Lisboa no quadro europeu.
• Animação Portugal: senhorios e concelhos
Animação que explica os principais aspetos dos senhorios (origem, tipos de senhorios e
direitos senhoriais) e dos concelhos (origem, direitos, órgãos de poder e deveres)
medievais portugueses.
• Animação O fortalecimento do poder real
Animação que explica o processo de fortalecimento do poder real (novos impostos,
Apresentação ordenações, confirmações, inquirições, cúria régia, cortes).
de conteúdos
• Animação A cultura e o ensino na Idade Média
Animação que apresenta as principais manifestações da cultura (cortesã, monástica e
popular) e do ensino medieval.
• Animação A herança medieval
Animação que apresenta exemplos da herança medieval para o mundo contemporâneo
(países e línguas, concelhos, algarismos, feiras, banqueiros, gótico, livros e universidades).
• Vídeo Filme “O nome da rosa” (excerto)
Excerto do filme “O nome da rosa” (1981) que retrata alguns aspetos da vida nos mosteiros
medievais, nomeadamente o trabalho num scriptorium medieval.
• Vídeo As universidades medievais
Vídeo que aborda o nascimento das universidades medievais.
• Áudio Música da corte do rei D. Dinis (recriação)
Excerto da recriação de uma música da corte do rei D. Dinis.
• Áudio “Cantigas de Santa Maria” do rei Afonso X (recriação)
Excerto da recriação de uma cantiga de Santa Maria, do rei Afonso X de Castela (século
XIII).
• Áudio Canto gregoriano 1 (recriação)
Excerto da recriação de um canto gregoriano medieval.
• Áudio Canto gregoriano 2 (recriação)
Excerto da recriação de um canto gregoriano medieval.
• Vídeo O românico e a igreja de São Pedro de Rates
Vídeo que explica o nascimento da arte românica em Portugal e apresenta as principais
características da arquitetura românica partindo da análise da igreja de São Pedro de
Rates.

© Texto | O Fio da História 7.o ano 377


• Link Visita virtual: Românico (rota do Minho)
Link de uma visita virtual (vídeo do canal de YouTube “360° Portugal") a diversas igrejas e
capelas românicas no Minho.
• Link Visita virtual: Românico (distrito do Porto)
Link de uma visita virtual (vídeo do canal de YouTube “360° Portugal") aos mosteiros
românicos de São Pedro de Ferreira e de Cete.
• Link Visita virtual: Sé de Braga 360
Link de uma visita virtual (interativa 360 – Google Earth) ao interior e exterior da Sé de
Braga.
• Link Visita virtual: Sé Velha de Coimbra
Link de uma visita virtual (interativa – Google Earth) à Sé Velha de Coimbra.
• Link Visita virtual: Sé Velha de Coimbra
Link de uma visita virtual (vídeo do canal de YouTube “360° Portugal") à Sé Velha de
Coimbra.
• Link Visita virtual: Catedral de Lisboa (interior) 360
Link de uma visita virtual (interativa 360) ao interior da Catedral do Porto.
• Link Visita virtual: Catedral do Porto (interior) 360
Link de uma visita virtual (interativa 360) ao interior da Catedral do Porto.
• Link Visita virtual: Catedral do Porto (claustro) 360
Link de uma visita virtual (interativa 360) ao claustro da Catedral do Porto.
• Apresentação Visita virtual: Igreja românica de Sant Climent de Taüll (Catalunha) 360
Link de uma visita virtual (interativa 360) ao exterior e interior da igreja românica de Sant
Climent de Taüll (Catalunha).
• Vídeo O gótico e o mosteiro da Batalha
Vídeo que explica o nascimento da arte gótica e apresenta as principais características da
arquitetura e da escultura góticas partindo da análise do mosteiro da Batalha.
• Infográfico A arte românica e a arte gótica
Infográfico (modelo cortina) que permite comparar uma imagem de um edifício românico
e uma imagem de um edifício gótico e explorar os respetivos pontos de informação.
• Link Visita virtual: Mosteiro da Batalha 360
Link de uma visita virtual (interativa 360 – Google Earth) ao Mosteiro da Batalha.
• Link Visita virtual: Santarém (capital do gótico)
Link de uma visita virtual (vídeo do canal de YouTube “360° Portugal") à cidade de
Santarém e ao seu património de diversas épocas.
• Apresentação Visita virtual: Catedral de Chartres 360
Link de uma visita virtual (interativa 360 – Google Earth) à catedral gótica de Chartres.
• Link Visita virtual: Catedral de Notre-Dame 360
Link de uma visita virtual (interativa 360) à catedral gótica de Notre-Dame de Paris.
• Link Visita virtual: Mosteiro de Alcobaça 360
Link de uma visita virtual (interativa 360) ao Mosteiro de Alcobaça.
• Link Visita virtual: Catedral de Sevilha 360
Link de uma visita virtual (interativa 360 – Google Earth) à catedral gótica de Sevilha.
• Atividade O crescimento demográfico
Atividade composta por 3 exercícios, com correção automática e inclusão de notas de
apoio (dica).
• Atividade Progressos técnicos
Atividade composta por 3 exercícios, com correção automática e inclusão de notas de
Aplicação / apoio (dica).
Consolidação • Atividade O desenvolvimento do comércio e o crescimento das cidades
Atividade composta por 2 exercícios, com correção automática e inclusão de notas de
apoio (dica).
• Atividade O comércio internacional europeu nos séculos XIII e XIV
Atividade composta por 2 exercícios, com correção automática e inclusão de notas de
apoio (dica).

378 © Texto | O Fio da História 7.o ano


• Quiz A economia e o crescimento das cidades
Quiz composto por 4 questões e respetiva explicação.
• Atividade Portugal: senhorios e concelhos
Atividade composta por 3 exercícios, com correção automática e inclusão de notas de
apoio (dica).
• Atividade O fortalecimento do poder real
Atividade composta por 2 exercícios, com correção automática e inclusão de notas de
apoio (dica).
• Quiz Portugal: território e poder real
Quiz composto por 5 questões e respetiva explicação.
• Atividade A cultura e o ensino na Idade Média
Atividade composta por 3 exercícios, com correção automática e inclusão de notas de
apoio (dica).
• Quiz A cultura e o ensino na Idade Média
Quiz composto por 5 questões e respetiva explicação.
• Atividade O estilo românico
Atividade composta por 2 exercícios, com correção automática e inclusão de notas de
apoio (dica).
• Atividade O estilo gótico
Atividade composta por 2 exercícios, com correção automática e inclusão de notas de
apoio (dica).
• Quiz O românico e o gótico
Quiz composto por 5 questões e respetiva explicação.
• Link Kahoot: Desenvolvimento económico, relações sociais e poder político nos séculos
XII a XIV. A cultura portuguesa face aos modelos europeus
Kahoot composto por 10 questões do subdomínio 4.1
Exclusivo para o professor
• Jogo Quem quer ser historiador? (Portugal no contexto europeu dos séculos XII a XIV)
Jogo com 36 questões que contribui para a consolidação das aprendizagens do domínio 4.
• Teste interativo A economia e o crescimento das cidades
Teste interativo composto por 5 questões, com acesso a relatório detalhado.
• Teste interativo Portugal: território e poder real
Teste interativo composto por 5 questões, com acesso a relatório detalhado.
• Teste interativo A cultura e o ensino na Idade Média
Teste interativo composto por 5 questões, com acesso a relatório detalhado.
Avaliação
• Teste interativo O românico e o gótico
Teste interativo composto por 5 questões, com acesso a relatório detalhado.
• Teste interativo Desenvolvimento económico, relações sociais e poder político nos
séculos XII a XIV. A cultura portuguesa face aos modelos europeus
Teste interativo composto por 10 questões, com acesso a relatório detalhado.
Exclusivo para o professor

© Texto | O Fio da História 7.o ano 379


4.2 Crises e revolução no século XIV
Recursos Aula Digital
• Infográfico Portugal no contexto europeu dos séculos XII a XIV
Linha do Tempo que apresenta alguns dos acontecimentos mais importantes abordados
no domínio 4.
• Apresentação Crises e revolução no século XIV
Apresentação que sintetiza e disponibiliza novas fontes e atividades sobre o subdomínio
4.2.
Exclusivo para o professor
• Animação A Peste Negra e a Covid 19
Animação que aborda a Peste Negra e a pandemia da Covid 19, sobretudo ao nível do
comportamento das pessoas.
• Mapa A Peste Negra
Mapa interativo que permite conhecer a origem, propagação e principais consequências
da Peste Negra.
Apresentação
• Vídeo Filme “A Morte Negra” (excerto)
de conteúdos Excerto do filme “A Morte Negra” (2010) que evoca o ambiente vivido em Inglaterra no
tempo da Peste Negra (1348).
• Mapa Fomes, guerras e revoltas nos séculos XIV e XV
Mapa interativo que permite conhecer algumas das fomes, guerras e revoltas ocorridas
nos séculos XIV e XV.
• Vídeo Filme “O Rei” (excerto)
Excerto do filme “O Rei” (2019) que evoca a Batalha de Azincourt, uma das principais
batalhas da Guerra dos Cem Anos.
• Animação A Revolução de 1383-85
Animação que explica os principais acontecimentos políticos e militares desde a morte de
D. Fernando até à batalha de Aljubarrota.
• Link A Batalha de Aljubarrota
Excerto de documentário sobre a Batalha de Aljubarrota.
• Atividade A crise do século XIV na Europa
Atividade composta por 2 exercícios, com correção automática e inclusão de notas de
apoio (dica).
• Quiz A crise do século XIV na Europa
Quiz composto por 5 questões e respetiva explicação.
• Atividade A crise do século XIV em Portugal
Atividade composta por 2 exercícios, com correção automática e inclusão de notas de
apoio (dica).
Aplicação / • Atividade A Revolução de 1383-85
Consolidação Atividade composta por 3 exercícios, com correção automática e inclusão de notas de
apoio (dica).
• Quiz A crise do século XIV em Portugal
Quiz composto por 5 questões e respetiva explicação.
• Link Kahoot: Crises e revolução no século XIV
Kahoot composto por 10 questões do subdomínio 4.2
Exclusivo para o professor
• Jogo Quem quer ser historiador? (Portugal no contexto europeu dos séculos XII a XIV)
Jogo com 36 questões que contribui para a consolidação das aprendizagens do domínio 4.
• Teste interativo A crise do século XIV na Europa
Teste interativo composto por 5 questões, com acesso a relatório detalhado.
• Teste interativo A crise do século XIV em Portugal
Avaliação Teste interativo composto por 5 questões, com acesso a relatório detalhado.
• Teste interativo Crises e revolução no século XIV
Teste interativo composto por 10 questões, com acesso a relatório detalhado.
Exclusivo para o professor

380 © Texto | O Fio da História 7.o ano


Notas

© Texto | O Fio da História 7.o ano 381


Notas

382 © Texto | O Fio da História 7.o ano


Notas

© Texto | O Fio da História 7.o ano 383

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