Dossiê Do Professor
Dossiê Do Professor
Dossiê Do Professor
7.O ANO
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Índice
Documentos orientadores
Aprendizagens Essenciais de História (7.o ano) ................................................................... 7
Articulação das Aprendizagens Essenciais com o manual O Fio da História ..................... 19
Planificações
Planificação a longo prazo ................................................................................................. 27
Planificação a médio prazo ................................................................................................ 30
Planos de aula
Domínio 1 – Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações .............................................. 42
Domínio 2 – A herança do Mediterrâneo Antigo ........................................................................ 56
Domínio 3 – A formação da cristandade ocidental e a expansão islâmica .................................. 73
Domínio 4 – Portugal no contexto europeu dos séculos XII a XIV ................................................ 88
Avaliação
Testes A ........................................................................................................................... 107
Testes B ............................................................................................................................ 140
Soluções ........................................................................................................................... 175
Grelhas de apoio à avaliação ........................................................................................... 189
Aprendizagens diferenciadas
Proposta A: 17 fichas com menor adequação/diferenciação pedagógica ....................... 215
Proposta B: 20 fichas com maior adequação/diferenciação pedagógica ........................ 257
Ensino digital
«Ensino digital» ............................................................................................................... 335
Roteiro de utilização da Aula Digital ................................................................................ 346
Guião de recursos multimédia ......................................................................................... 362
Apoio às aprendizagens
O Fio da História apoia o aluno no seu trabalho autónomo, desafiando-o
Perfil dos Alunos
e orientando-o através das sugestões da rubrica Precisas de Ajuda?, O projeto permite trabalhar
do guião Organizo o meu estudo, que acompanha o texto didático- e desenvolver diferentes
-explicativo, da secção + Atividades e dos resumos. Este apoio é áreas de competências do
complementado pelos recursos digitais de apresentação de Perfil dos Alunos –
conteúdos, mobilização e consolidação das aprendizagens e pelas identificadas na margem do
propostas de orientação de trabalho autónomo intituladas «Agora Manual do Professor.
sou eu que faço História: no caminho da autonomia», que
preconizam atividades a realizar em ambiente multimédia
(computador, tablet ou smartphone) ou em papel.
Multi e interdisciplinaridade
A História permite dialogar com
outras ciências e disciplinas,
pelo que incluímos propostas de
trabalho que podem estabelecer
Aprendizagens a articulação entre
diferenciadas
O projeto apresenta
propostas de trabalho
O Fio aprendizagens de várias áreas.
Na margem lateral do Manual
do Professor há, por isso,
diferenciado,
contemplando da História algumas notas relativas à
articulação curricular dos
diferentes contextos, Responde às orientações curriculares atuais,
conteúdos e das aprendizagens
ritmos e processos de pois permite adquirir as Aprendizagens
Essenciais e, em simultâneo, desenvolver
estudadas no 7.o ano de
aprendizagem. escolaridade em outras
diferentes áreas de competências do Perfil
O Dossiê do Professor dos Alunos. disciplinas.
inclui fichas Facilita a articulação interdisciplinar
e promove a integração transversal
Na rubrica História e …um
diferenciadas, com Desafio apresentam-se quatro
e contextualizada dos temas de Cidadania
maior e menor grau de propostas para abordar as
e Desenvolvimento.
adequação ao conteúdo Aprendizagens Essenciais numa
e processo de lógica de problem, inquiry ou
aprendizagem. project based learning, que
podem ser desenvolvidas em
integração e articulação
curricular.
Cidadania e Desenvolvimento Apoio ao professor
O Manual tem presente a Educação Quer o Manual, quer o Caderno de
para a Cidadania, abordando em Atividades do Professor apresentam
particular os domínios dos Direitos informações exclusivas na margem
Humanos, Interculturalidade, lateral.
Instituições e Participação O Dossiê do Professor integra um
Democrática e Igualdade de vasto conjunto de materiais de apoio
Género, trabalhados à planificação, à aprendizagem
transversalmente e em atividades Recursos digitais
diferenciada, à aprendizagem em O projeto O Fio da História
específicas intituladas Sou cidadão. suporte digital e à avaliação formativa engloba um vasto conjunto de
Também a História local é e sumativa. recursos digitais, em total
abordada, sempre que é No fio da educação – caminho(s) para articulação com o Manual.
pertinente, em propostas de aprendizagens significativas sugere Além de serem importantes
atividades ao longo do Manual. abordagens de ensino-aprendizagem, aliados do professor na sala de
O Caderno de Atividades apresenta estratégias de sala de aula e modelos aula, estes recursos constituem
um conjunto de tarefas a realizar de avaliação formativa/formadora em um grande apoio para o
no âmbito da História e da linha com as atuais demandas trabalho autónomo dos alunos.
Cidadania. educativas e curriculares.
Para o aluno:
• Manual, com:
- as fontes, tarefas e os conteúdos estruturados por «aulas». Cada «aula» inicia-se com a
apresentação de um breve resumo da realidade histórica estudada na aula anterior e está
organizada em dupla página, com a apresentação das fontes históricas e o seu
questionamento na página da esquerda, e o texto explicativo ou de autores à direita,
acompanhado de um guião de estudo e finalizado com propostas de atividades;
- um conjunto de páginas duplas intituladas Saber +, onde se sugere o estudo de
elementos da realidade histórica que poderão ser abordados em desenvolvimento do que
é proposto nas Aprendizagens Essenciais de História para o 7.o ano de escolaridade;
- análise de uma narrativa histórica-resumo, em formato escrito e esquemático, seguida de
uma atividade de sistematização;
- uma atividade de avaliação formativa por cada subdomínio;
- rubrica História… e um desafio, que apresenta quatro propostas para abordar os
conteúdos numa lógica de problem, inquiry e project based learning, conforme a pertinência
do contexto, pensadas de forma mais ou menos integrada em termos de articulação
curricular);
- + Atividades – tarefas de desenvolvimento de competências e de mobilização de
aprendizagens, para cada subdomínio, agrupadas no final do manual e com remissões ao
longo das «aulas».
• Caderno de atividades, dividido em duas partes:
- 21 fichas de mobilização e consolidação, articuladas com o manual;
- 9 propostas de tarefas a realizar no âmbito da Cidadania e Desenvolvimento;
- cronologia para consulta;
- soluções que podem ser destacáveis, caso o(a) professor(a) ou o(a) encarregado(a) de
educação assim o entendam.
Para o professor:
• Manual do Professor, que inclui, em banda lateral:
- tópicos de resposta;
- informação complementar;
- identificação das Aprendizagens Essenciais e das competências do Perfil dos Alunos à
Saída do Ensino Básico, aula a aula;
- remissões para recursos disponibilizados no Dossiê do Professor;
- remissões para recursos multimédia disponibilizados em e que podem ser
explorados/utilizados em sala de aula.
• Caderno de Atividades – Versão do Professor, que inclui propostas de resolução em banda
lateral.
• No fio da Educação – caminho(s) para aprendizagens significativas.
HISTÓRIA
7.o ANO
Aprendizagens Essenciais de História (7.o ano)
As atuais orientações curriculares apontam, pois, para uma visão holística e humanista do
desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem, numa lógica de desenvolvimento
articulado e progressivo de competência ao longo dos 12 anos de escolaridade obrigatória.
As AE foram elaboradas tendo por referência uma escolaridade obrigatória de 12 anos, com a preocupação de dar aos alunos
instrumentos para o prosseguimento de estudos, mas pensando igualmente que, para muitos, o 9.º ano representa o fim do
contacto com a disciplina de História.
No 3.º ciclo a História torna-se uma disciplina autónoma, uma vez que no 1.º ciclo está integrada no Estudo do Meio e no 2.º
ciclo se trata a História e Geografia de Portugal, o que permite aprofundar a utilização das metodologias específicas desta
área do saber e, optando por uma abordagem cronológica, dar aos alunos uma consciência de outras realidades espácio-
temporais, relacionando a história de Portugal com a história da Europa e do Mundo.
No que respeita ao 7.º ano de escolaridade, as AE definidas incidem no estudo de etapas fundamentais do desenvolvimento da
humanidade, desde as sociedades recoletoras até à formação da comunidade nacional, no contexto europeu dos séculos XII a
XIV.
Pretende-se que o aluno adquira uma consciência histórica que lhe permita assumir uma posição crítica e participativa na
Para além das AE identificadas para cada tema do Programa, ao longo do 3.º ciclo o aluno deve desenvolver um conjunto de
competências específicas da disciplina de História e transversais a vários temas e anos de escolaridade:
x Consolidar a aquisição e utilizar referentes de tempo e de unidades de tempo histórico: antes de, depois de,
milénio, século, ano, era; (A; B; C; I)
x Localizar em representações cartográficas, de diversos tipos, locais e eventos históricos; (A; B; C; I)
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS | ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS 7.º ANO | 3.º CICLO | HISTÓRIA
x Compreender a necessidade das fontes históricas para a produção do conhecimento histórico; (A; B; C; D; F; I)
x Utilizar adequadamente fontes históricas de tipologia diversa, recolhendo e tratando a informação para a
abordagem da realidade social numa perspetiva crítica; (A; B C; D; F; H; I)
x Relacionar formas de organização do espaço com os elementos naturais e humanos aí existentes em diferentes
épocas históricas, ressaltando aspetos diferentes e aspetos que permanecem; (A; B; C D; F; G; I; J)
x Reforçar a utilização de conceitos operatórios e metodológicos da disciplina de História; (C; D; F; I)
x Compreender a existência de continuidades e de ruturas no processo histórico, estabelecendo relações de
causalidade e de consequência; (A; B; C; D; F; G; I)
x Reconhecer a importância dos valores de cidadania para a formação de uma consciência cívica e de uma
intervenção responsável na sociedade democrática; (A; B; C; D; E; F; G; I)
x Promover uma abordagem da História baseada em critérios éticos e estéticos; (A; B; C; D; E; F; G; H; I; J)
x Relacionar, sempre que possível, as aprendizagens com a História regional e local, valorizando o património
histórico e cultural existente na região/local onde habita/estuda; (A; B; C; D; E; F; G; H; I)
Os documentos de referência considerados para a elaboração das AE foram o Programa e as Metas Curriculares que se mantêm
em vigor.
9
© Texto | O Fio da História 7.o ano 10
ÁREAS DE
COMPETÊNCIAS
DO PERFIL DOS
ALUNOS (ACPA)
A
Linguagens e textos
Informação e
B
comunicação
Raciocínio e resolução
C
de problemas
Pensamento crítico e
D
pensamento criativo
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS | ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS
Relacionamento
E
interpessoal
Desenvolvimento
F
pessoal e autonomia
Bem-estar, saúde e
G
ambiente
Sensibilidade estética e
H
artística
Saber científico,
I
técnico e tecnológico
Consciência e domínio
J
do corpo
7.º ANO | 3.º CICLO | HISTÓRIA
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS | ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS 7.º ANO | 3.º CICLO | HISTÓRIA
DAS SOCIEDADES Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades Promover estratégias que envolvam aquisição Conhecedor/ sabedor/
RECOLETORAS produtoras de conhecimento, informação e outros saberes, culto/ informado
ÀS PRIMEIRAS relativos aos conteúdos das AE, que impliquem: (A, B, G, I, J)
Relembrar que o conhecimento histórico se constrói com - desenvolver a memorização, associando-a à
CIVILIZAÇÕES
informação fornecida por diversos tipos de fontes: compreensão, de forma a conseguir mobilizar o
materiais, escritas e orais; memorizado;
- mobilizar o conhecimento adquirido aplicando-o
Reconhecer no fabrico de instrumentos e no domínio sobre
em diferentes contextos históricos, de forma
a natureza momentos cruciais para o desenvolvimento da
supervisionada mas progressivamente autónoma;
Humanidade; - estabelecer relações intra e interdisciplinares;
Compreender a existência de diferentes sentidos de - formular algumas hipóteses sustentadas em
11
12
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS | ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS 7.º ANO | 3.º CICLO | HISTÓRIA
Reconhecer os contributos da civilização helénica para o Promover estratégias que envolvam por parte Indagador/
mundo contemporâneo; do aluno: Investigador
- selecionar fontes históricas fidedignas e de (C, D, F, H, I)
Identificar/aplicar os conceitos: cidade-estado; diversos tipos, de forma progressivamente
democracia; cidadão; meteco; escravo; economia autónoma;
comercial e monetária; arte clássica; método - recolher e selecionar dados de fontes históricas
comparativo. relevantes para a análise de assuntos em estudo,
aprendendo a pesquisar, de forma
O mundo romano no apogeu do império
progressivamente autónoma;
Referir o espaço imperial romano nos séculos II e III e a sua - problematizar, progressivamente e com
diversidade de recursos, povos e culturas; orientação, os conhecimentos adquiridos.
Caracterizar a economia romana como urbana, comercial, Promover estratégias que requeiram/induzam Respeitador da
monetária e esclavagista; por parte do aluno: diferença/ do outro
Caracterizar a arquitetura romana; Promover estratégias que envolvam por parte Sistematizador/
Reconhecer os contributos da civilização romana para o do aluno: organizador
mundo contemporâneo; - planificar, sintetizar, rever e monitorizar; (A, B, C, I, J)
- registar seletivamente, de forma supervisionada
Identificar/aplicar os conceitos: império; magistrado; mas progressivamente autónoma, a informação
administração; urbanismo; Direito; romanização. recolhida em fontes históricas;
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14
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS | ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS 7.º ANO | 3.º CICLO | HISTÓRIA
O mundo muçulmano em expansão Promover estratégias que impliquem por parte Comunicador
do aluno: (A, B, D, E, H)
Identificar acontecimentos relacionados com as origens da - organizar o discurso oral ou escrito recorrendo a
religião islâmica e a sua expansão; conceitos operatórios da História;
Reconhecer a língua e a religião como fatores de unidade - organizar o discurso oral ou escrito recorrendo a
conceitos metodológicos da História;
do mundo islâmico;
- comunicar uni, bi e multidirecionalmente;
Caracterizar o carácter cosmopolita, comercial e urbano - responder, apresentar dados/informação,
do mundo islâmico medieval; mostrar iniciativa;
- usar meios diversos para expressar as
Identificar/aplicar os conceitos: islamismo; islão; aprendizagens.
muçulmano; Corão.
A sociedade europeia nos séculos IX A XII Promover estratégias envolvendo tarefas em Autoavaliador
que, com base em critérios, se oriente o aluno (transversal às áreas)
Reconhecer a importância da aristocracia guerreira e do
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APRENDIZAGENS ESSENCIAIS | ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS 7.º ANO | 3.º CICLO | HISTÓRIA
A Península Ibérica nos séculos IX a XII Promover estratégias que criem oportunidades Participativo/
para o aluno: colaborador
Reconhecer na Península Ibérica a existência de diferentes - colaborar com os pares e professores, no (B, C, D, E, F)
formas de relacionamento entre cristãos, muçulmanos, e sentido de melhorar ou aprofundar as suas ações;
judeus; - apoiar o trabalho colaborativo;
- saber intervir de forma solidária;
Descrever a formação do Reino de Portugal,
- ser solidário nas tarefas de aprendizagem ou na
nomeadamente a luta de D. Afonso Henriques pela
sua organização;
independência;
- estar disponível para se autoaperfeiçoar.
Relacionar a formação do Reino de Portugal com as
dinâmicas de interação entre as unidades políticas cristãs
e com a reconquista;
Promover estratégias e modos de organização Responsável/
Referir os momentos-chave da autonomização e das tarefas que impliquem por parte do aluno: autónomo
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18
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS | ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS 7.º ANO | 3.º CICLO | HISTÓRIA
Identificar/aplicar os conceitos: modo de vida recoletor; modo de vida produtor; nomadismo; sedentarização; megalitismo; arqueologia; • 21; 23; 27; 31
Paleolítico; Neolítico; arte rupestre; ritos mágicos; milénio; fonte histórica; periodização.
com o manual O Fio da História
Identificar/aplicar os conceitos: núcleo urbano; acumulação de excedentes; sociedade estratificada; poder sacralizado; politeísmo; • 41; 45; 47
monoteísmo; escravatura; escrita figurativa; escrita alfabética.
19
20
Domínio: A herança do Mediterrâneo Antigo
Aprendizagens Essenciais Páginas do manual
Os Gregos no séc. V a.C.: exemplo de Atenas
Identificar/aplicar os conceitos: cidade-estado; democracia; cidadão; meteco; escravo; economia comercial e monetária; arte • 59; 61; 63
clássica; método comparativo.
O mundo romano no apogeu do império
O aluno deve ficar capaz de:
12. Referir o espaço imperial romano nos séculos II e III e a sua diversidade de recursos, povos e culturas; • 72-73
13. Caracterizar a economia romana como urbana, comercial, monetária e esclavagista; • 76-77
14. Compreender que a língua, o Direito e a administração foram elementos unificadores do império; • 74-75
15. Caracterizar o poder imperial acentuando o seu estatuto sagrado e o controlo exercido sobre as instituições políticas; • 72-73
Identificar/aplicar os conceitos: império; magistrado; administração; urbanismo; Direito; romanização. • 73; 75; 89
Origem e difusão do Cristianismo
Identificar/aplicar os conceitos: Cristianismo; Cristão; Antigo Testamento; Novo Testamento; continuidade; mudança. • 85; 87
Domínio: A formação da cristandade ocidental e a expansão islâmica
Aprendizagens Essenciais Páginas do manual
A Europa dos séculos VI a IX
Identificar/aplicar os conceitos: Idade Média; bárbaros; economia de subsistência; reino; monarquia; Igreja Católica; ordem religiosa; • 101; 103; 105
rutura.
21
22
Domínio: A formação da cristandade ocidental e a expansão islâmica
Aprendizagens Essenciais Páginas do manual
Identificar/aplicar os conceitos: senhorio; concelho; foral; mercado; feira; burguês; Cortes. • 145; 149; 151
A cultura portuguesa face aos modelos europeus
Identificar/aplicar os conceitos: universidade; cultura popular; românico; gótico. • 153; 155; 157
Crises e revolução no século XIV
Identificar/aplicar os conceitos: crise económica; quebra demográfica; peste; revolução. • 165; 169
23
Planificações
O início de um novo ano letivo pressupõe um trabalho de planificação em que o professor, gestor e decisor
de currículo, articule as orientações curriculares ao contexto educativo em que se inscreve.
Apresentamos a seguir propostas editáveis de planificação a longo e a médio prazo e 42 planos de aula
detalhados, com sugestões para a operacionalização dos diferentes componentes do projeto O Fio da
História, que poderão ser um dos suportes para a gestão do currículo, de forma autónoma, integrada e
flexível.
HISTÓRIA
7.o ANO
Planificação a longo prazo
Avaliação formativa 1 2 2 2 6
(feedback, monitorização-regulação, metacognição) 4 4 4 12
Avaliação sumativa 2 2 2 6
(dois momentos de avaliação por período) 4 4 4 12
Aulas previstas
Aprendizagens Essenciais
(45 minutos)
Domínio – DAS SOCIEDADES RECOLETORAS ÀS PRIMEIRAS CIVILIZAÇÕES
Subdomínio – Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades produtoras 5*
1. Relembrar que o conhecimento histórico se constrói com informação fornecida por diversos tipos
de fontes: materiais, escritas e orais;
2. Reconhecer no fabrico de instrumentos e no domínio sobre a natureza momentos cruciais para o
desenvolvimento da Humanidade;
3. Compreender a existência de diferentes sentidos de evolução nas sociedades
recoletoras/caçadoras e agropastoris, estabelecendo comparações com as sociedades atuais;
4. Relacionar ritos mágicos/funerários com manifestações artísticas;
5. Compreender como se deu a passagem de um modo de vida recoletor para um modo de vida
produtor;
Identificar/aplicar os conceitos: modo de vida recoletor; modo de vida produtor; nomadismo; 1.o período
sedentarização; megalitismo; arqueologia; Paleolítico; Neolítico; arte rupestre; ritos mágicos; milénio;
fonte histórica; periodização.
Perfil dos Alunos – A, B, C, D, E, F, G, H, I
Subdomínio – Contributos das primeiras civilizações (a partir de exemplos de uma civilização dos 4*
Grandes Rios – a civilização egípcia)
6. Relacionar a organização socioeconómica e política institucional das primeiras civilizações
urbanas com os recursos existentes nos espaços em que se implantaram;
7. Destacar contributos dessas civilizações para a civilização ocidental, identificando a permanência
de alguns deles na atualidade;
8. Diferenciar formas de escrita e suportes utilizados para gravar mensagens escritas, no passado e
na atualidade;
Identificar/aplicar os conceitos: núcleo urbano; acumulação de excedentes; sociedade estratificada;
poder sacralizado; politeísmo; monoteísmo; escravatura; escrita figurativa; escrita alfabética.
Desenvolvimento integrado de mais aprendizagens – Saber + 1**
Perfil dos Alunos – A, B, C, D, F, H
Momentos de avaliação formativa e sumativa 1/2
1
Partilham-se as conceções atuais, na linha de Earl (2003) e Fernandes (2006), em que a avaliação tem um caráter interativo, centrada nos
processos cognitivos dos estudantes e associada a processos de feedback (nas suas diferentes vertentes), de monitorização e regulação do
processo de ensino-aprendizagem, de autoavaliação e autorregulação (individual e colaborativa). Informação mais detalhada na brochura
No fio da educação – caminho(s) para aprendizagens significativas.
2.o período
continuidade; mudança.
Perfil dos Alunos – A, B, C, D, E, F, G, H, I, J
3.o período
período histórico estudado;
27. Interpretar o aparecimento da burguesia;
28. Explicar a divisão do país em senhorios laicos e eclesiásticos e em concelhos;
29. Analisar o processo de fortalecimento do poder régio;
30. Relacionar o crescimento de Lisboa com o dinamismo comercial marítimo e urbano da Europa
nos séculos XIII e XIV;
Identificar/aplicar os conceitos: senhorio; concelho; foral; mercado; feira; burguês; Cortes.
Perfil dos Alunos – A, B, C, F
Momentos de avaliação formativa e sumativa 1/2
Subdomínio – A cultura portuguesa face aos modelos europeus
31. Compreender o papel exercido pelas instituições monásticas e pelas cortes régias e senhoriais na 3*
produção e disseminação de cultura;
32. Caracterizar os estilos românico e gótico, destacando especificidades regionais;
Identificar/aplicar os conceitos: universidade; cultura popular; românico; gótico.
Perfil dos Alunos – B, C, F, H,
Subdomínio – Crises e revolução no século XIV
33. Analisar a crise económica, social e política do século XIV em Portugal, integrando as guerras
fernandinas no contexto da Guerra dos Cem Anos; 3* 2
34. Integrar a revolução de 1383-1385 num contexto de crise e rutura, realçando os seus aspetos
dinásticos e os confrontos militares, assim como as suas consequências políticas, sociais e
económicas;
Identificar/aplicar os conceitos: crise económica; quebra demográfica; peste; revolução.
Perfil dos Alunos – A, B, C, D, E, F, G, I, J
Momentos de avaliação formativa e sumativa 1/2
1.1 1. Relembrar que o conhecimento histórico se constrói Levantamento das ideias dos estudantes acerca dos seguintes A, B, C, Diagnóstica
Das com informação fornecida por diversos tipos de conceitos a serem abordados ao longo deste subdomínio: D, L
sociedades fontes: materiais, escritas e orais; Paleolítico, Neolítico, caçadores-recoletores, produtores,
recoletoras 2. Reconhecer no fabrico de instrumentos e no domínio nomadismo, sedentarização, arte rupestre e megalitismo.
às primeiras sobre a natureza momentos cruciais para o
sociedades desenvolvimento da Humanidade; Contextualização da realidade em estudo pela exploração das A, B Registo da
produtoras 3. Compreender a existência de diferentes sentidos de páginas 18 e 19, relativamente às sociedades recoletoras e às participação
evolução nas sociedades recoletoras/caçadoras e primeiras sociedades produtoras, relacionando o passado com o (oral, escrita
agropastoris, estabelecendo comparações com as presente e refletindo acerca do tipo de fontes históricas em ou digital) dos
sociedades atuais; termos de suporte (fontes escritas, orais e materiais). estudantes
4. Relacionar ritos mágicos/funerários com
manifestações artísticas; Os estudantes, através da resolução das tarefas propostas no C, F, H Formativa*
5. Compreender como se deu a passagem de um modo guião de análise das fontes das páginas 20 a 23, deverão construir
Planificação a médio prazo
de vida recoletor para um modo de vida produtor. o seu conhecimento acerca das comunidades de caçadores-
-recoletores: modo de vida, organização social, arte e
Identificar/aplicar os conceitos: modo de vida recoletor; religiosidade. 1.o
modo de vida produtor; nomadismo; sedentarização; período
megalitismo; arqueologia; Paleolítico; Neolítico; arte Propõe-se, através do Ser Cidadão da página 21, que os C, F, H Formativa
rupestre; ritos mágicos; milénio; fonte histórica; estudantes comparem as funções dos homens e das mulheres no
periodização. Paleolítico e na atualidade, e depois debatam com a turma. Na
atividade de História Local, na página 23, convidam-se os
estudantes a pesquisar vestígios de pinturas rupestres do
Paleolítico em Portugal Continental, bem como a reproduzir uma C, F, H
delas. Convidam-se ainda os estudantes a conhecer melhor as
1.2 6. Relacionar a organização socioeconómica e política Levantamento das ideias dos estudantes acerca dos seguintes B, C Diagnóstica
Contributos institucional das primeiras civilizações urbanas com conceitos a serem abordados ao longo deste subdomínio: núcleo 1.o
das os recursos existentes nos espaços em que se urbano, acumulação de excedentes, civilização, poder sacralizado, Registo da período
primeiras implantaram; escravatura, sociedade estratificada, politeísmo e monoteísmo, participação
civilizações 7. Destacar contributos dessas civilizações para a escrita figurativa e escrita alfabética. Contextualização da (oral, escrita
(a partir de civilização ocidental, identificando a permanência de realidade em estudo pela exploração das páginas 38 e 39, ou digital) dos
exemplos de alguns deles na atualidade; relativamente aos contributos das primeiras civilizações estudantes
uma 8. Diferenciar formas de escrita e suportes utilizados salientando o que é comum às quatro civilizações representadas
civilização para gravar mensagens escritas, no passado e na pelas diferentes fontes, bem como exemplos das heranças destas
dos Grandes atualidade. civilizações no presente.
Rios – a
civilização Identificar/aplicar os conceitos: núcleo urbano; Os estudantes, através da resolução das tarefas propostas no A, B, C, Formativa*
egípcia) acumulação de excedentes; sociedade estratificada; guião de análise das fontes das páginas 40 e 41, poderão construir D, F,
31
32
Experiências de aprendizagem Perfil dos Calenda-
Subdomínio Aprendizagens Essenciais Avaliação
Ações estratégicas de ensino orientadas para o Perfil dos Alunos Alunos rização
diferentes vertentes), de monitorização e regulação do processo de ensino-aprendizagem, de autoavaliação e autorregulação (individual e colaborativa). Informação mais detalhada na brochura No fio da educação –
caminho(s) para aprendizagens significativas.
Domínio 2 – A HERANÇA DO MEDITERRÂNEO ANTIGO (11 aulas + 1 aula Saber +)
2.1 9. Analisar a experiência democrática de Atenas do Levantamento das ideias dos estudantes acerca dos seguintes B, H Diagnóstica
Os Gregos no século V a.C., nomeadamente a importância do conceitos a serem abordados ao longo deste subdomínio: cidade-
século V a.C.: princípio da igualdade dos cidadãos perante a lei, estado, economia comercial e monetária, cidadão, meteco, Registo da
exemplo de identificando as suas limitações; escravo, democracia e arte clássica. Contextualização da realidade participação
Atenas 10. Identificar manifestações artísticas do período em estudo pela exploração das páginas 56 e 57, relativamente ao (oral, escrita
clássico grego, ressaltando os seus aspetos exemplo de Atenas no contexto da civilização grega no século V ou digital) dos
estéticos e humanistas; a.C. e suas heranças para o presente. estudantes
11. Reconhecer os contributos da civilização helénica
para o mundo contemporâneo. Os estudantes, através da resolução das tarefas propostas no guião C, D, E, Formativa*
de análise das fontes das páginas 58 a 61, deverão construir o seu F, H
Identificar/aplicar os conceitos: cidade-estado; conhecimento acerca da organização em cidades-estado da civilização
democracia; cidadão; meteco; escravo; economia grega, bem como se caracterizava a sociedade, a economia e a
comercial e monetária; arte clássica; método organização política da democracia ateniense. Convidam-se também
comparativo. os estudantes a Ser(em) Cidadão(s) e a pensarem acerca do papel da
mulher em Atenas do séc. V a.C. e na atualidade, bem como a
organizar um debate sobre a democracia e a não participação das
mulheres na vida política de Atenas – nas páginas 58 e 61, 1.o
respetivamente. período
33
34
Experiências de aprendizagem Perfil dos Calenda-
Subdomínio Aprendizagens Essenciais Avaliação
Ações estratégicas de ensino orientadas para o Perfil dos Alunos Alunos rização
2.2 12. Referir o espaço imperial romano nos séculos II e III Levantamento das ideias dos estudantes acerca dos seguintes D, H, I Diagnóstica
O mundo e a sua diversidade de recursos, povos e culturas; conceitos a serem abordados ao longo deste subdomínio: império,
romano no 13. Caracterizar a economia romana como urbana, magistrado, Direito, administração, urbanismo, romanização. Registo da
apogeu do comercial, monetária e esclavagista; Contextualização da realidade em estudo pela exploração das participação
império páginas 70 e 71, relativamente ao mundo romano no apogeu do (oral, escrita
14. Compreender que a língua, o Direito e a Império, caracterizando o urbanismo das cidades romanas e que ou digital) dos
administração foram elementos unificadores do heranças ainda se denotam nas plantas das cidades na atualidade. estudantes.
império;
15. Caracterizar o poder imperial acentuando o seu Os estudantes, através da resolução das tarefas propostas no B, E, F Formativa
estatuto sagrado e o controlo exercido sobre as guião de análise das fontes das páginas 72 a 75, deverão construir
instituições políticas; o seu conhecimento acerca de como se formou, como foi
16. Caracterizar a arquitetura romana; governado e como foi unificado o Império Romano.
17. Reconhecer os contributos da civilização romana
para o mundo contemporâneo. Convidam-se também os estudantes a pesquisar e conhecer a A, B Formativa
História Local através de vestígios da romanização no seu distrito,
Identificar/aplicar os conceitos: império; magistrado; na página 75.
administração; urbanismo; Direito; romanização. 1.o
De seguida, propõe-se que os estudantes, seguindo as tarefas B, H Formativa período
apresentadas nas páginas 76 e 77, caracterizem a economia
romana.
Origem e 18. Contextualizar o aparecimento do Cristianismo na Levantamento das ideias dos estudantes acerca dos seguintes A, B, D, Diagnóstica
difusão do Palestina ocupada pelo Império Romano; conceitos a serem abordados ao longo deste subdomínio: E, F
Cristianismo** 19. Relacionar a difusão do Cristianismo com a Cristianismo, Cristão, Antigo Testamento, Novo Testamento,
utilização das infraestruturas imperiais romanas e continuidade e mudança.
com as condições culturais.
Os estudantes, através da resolução das tarefas propostas no A, B Formativa
Identificar/aplicar os conceitos: Cristianismo; Cristão; guião de análise das fontes das páginas 84 a 87, poderão construir
Antigo Testamento; Novo Testamento; continuidade; o seu conhecimento histórico acerca da origem, mensagem e
mudança. difusão do Cristianismo.
* Partilham-se as conceções atuais, na linha de Earl (2003) e Fernandes (2006), em que a avaliação tem um caráter interativo, centrada nos processos cognitivos dos estudantes e associada a processos de feedback (nas suas
diferentes vertentes), de monitorização e regulação do processo de ensino-aprendizagem, de autoavaliação e autorregulação (individual e colaborativa). Informação mais detalhada na brochura No fio da educação –
caminho(s) para aprendizagens significativas.
** Apesar de as Aprendizagens Essenciais de História para o 7.º ano tratarem este subdomínio de forma isolada, optou-se, por uma questão didática, pela sua inclusão no subdomínio 2.2.
35
36
Domínio 3 – A FORMAÇÃO DA CRISTANDADE OCIDENTAL E A EXPANSÃO ISLÂMICA (10 aulas + 2 aulas Saber +)
Experiências de aprendizagem
Perfil dos Calenda-
Subdomínio Aprendizagens Essenciais Ações estratégicas de ensino orientadas para o Perfil dos Avaliação
Alunos rização
Alunos
3.1 20. Explicar que a passagem da realidade imperial Levantamento das ideias dos estudantes acerca dos seguintes B, D Diagnóstica
A Europa romana para a fragmentada realidade medieval se conceitos a serem abordados ao longo deste subdomínio:
dos séculos deveu ao clima de insegurança originado pelas bárbaros, Idade Média, reino, monarquia, Igreja Católica, ordem Registo
VI a IX invasões, pelos conflitos constantes e pela regressão religiosa e rutura. Contextualização da realidade em estudo pela da participação
económica; exploração das páginas 98 e 99, relativamente à Europa dos (oral, escrita
21. Reconhecer a importância da Igreja enquanto fator séculos VI a IX e as semelhanças/diferenças entre o mapa ou digital)
de unidade numa realidade fragmentada. político da altura e o da atualidade. dos estudantes
Identificar/aplicar os conceitos: Idade Média; Bárbaros; Os estudantes, através da resolução das tarefas propostas no A, D, F, Formativa*
economia de subsistência; reino; monarquia; Igreja guião de análise das fontes das páginas 100 a 103, deverão H
Católica; ordem religiosa; rutura. construir o seu conhecimento acerca do fim do Império Romano
do Ocidente, as invasões germânicas, os novos reinos
germânicos e a sua cristianização.
O mundo 22. Identificar acontecimentos relacionados com as Levantamento das ideias dos estudantes acerca dos seguintes A, B Diagnóstica
3.2 A 25. Reconhecer a importância da aristocracia guerreira e Levantamento das ideias dos estudantes acerca dos seguintes A, B, G Diagnóstica 2.o
sociedade do clero cristão na regulação da sociedade, dada a conceitos a serem abordados ao longo deste subdomínio: clero, período
europeia fragilidade do poder régio; nobreza, povo, servo, aristocracia, vassalo e feudo. Registo da
26. Analisar as dinâmicas económicas e sociais Contextualização da realidade em estudo pela exploração das participação
existentes entre senhores e camponeses; páginas 114 e 115, relativamente à Europa e à Península Ibérica (oral, escrita
27. Compreender como se processavam as relações de nos séculos IX a XII, bem como acerca dos contactos entre ou digital) dos
vassalidade. Cristãos e Muçulmanos, e das origens dos Portugueses. estudantes.
Os estudantes, através da resolução das tarefas propostas no A, B, F, H Formativa
Identificar/aplicar os conceitos: aristocracia; feudo; guião de análise das fontes das páginas 116 a 119, deverão
clero; nobreza; povo; servo; vassalo. construir o seu conhecimento acerca das características da
sociedade medieval e da vida quotidiana da nobreza.
37
38
Experiências de aprendizagem
Perfil dos Calenda-
Subdomínio Aprendizagens Essenciais Ações estratégicas de ensino orientadas para o Perfil dos Avaliação
Alunos rização
Alunos
A Península 28. Reconhecer na Península Ibérica a existência de Levantamento das ideias dos estudantes acerca dos seguintes A, B Diagnóstica
Ibérica nos diferentes formas de relacionamento entre Cristãos, conceitos a serem abordados: condado, independência política e
séculos IX Muçulmanos e Judeus; Judeu. De seguida, propõe-se que os estudantes, seguindo as
a XII**** 29. Descrever a formação do Reino de Portugal, tarefas propostas nas páginas 124 e 125, caracterizem o modo
nomeadamente a luta de D. Afonso Henriques pela como os Cristãos reagiram à conquista da Península Ibérica pelos
independência; Muçulmanos.
30. Relacionar a formação do Reino de Portugal com as
dinâmicas de interação entre as unidades políticas Os estudantes, através da resolução das tarefas propostas no B, C, G, H Formativa
cristãs e com a reconquista; guião de análise das fontes das páginas 126 a 129, deverão
31. Referir os momentos-chave da autonomização e construir o seu conhecimento acerca de como se formou Portugal
reconhecimento da independência de Portugal. e como foi o relacionamento entre Cristãos, Muçulmanos e Judeus
na Península Ibérica.
Identificar/aplicar os conceitos: condado; independência
política; Judeu. Convidam-se os estudantes a Ser(em) Cidadão(s) e a procurarem B, C, G, H Formativa
vários acontecimentos de alteração política da História de 2.o
Portugal, atribuindo-lhes uma imagem, uma cor e uma palavra, período
bem como a pesquisarem exemplos de tolerância/intolerância
religiosa e construírem slogans, nas páginas 127 e 129.
* Partilham-se as conceções atuais, na linha de Earl (2003) e Fernandes (2006), em que a avaliação tem um caráter interativo, centrada nos processos cognitivos dos estudantes e associada a processos de feedback (nas suas
diferentes vertentes), de monitorização e regulação do processo de ensino-aprendizagem, de autoavaliação e autorregulação (individual e colaborativa). Informação mais detalhada na brochura No fio da educação –
caminho(s) para aprendizagens significativas.
** Apesar de as Aprendizagens Essenciais de História para o 7.º ano tratarem este subdomínio de forma isolada, optou-se, por uma questão didática, pela sua inclusão no subdomínio 3.1.
*** Relativamente a este conceito, seguiu-se a grafia «Alcorão» nos diferentes componentes do projeto O Fio da História.
**** Apesar de as Aprendizagens Essenciais de História para o 7.º ano tratarem este subdomínio de forma isolada, optou-se, por uma questão didática, pela sua inclusão no subdomínio 3.2.
Domínio 4 – PORTUGAL NO CONTEXTO EUROPEU DOS SÉCULOS XII A XIV (12 aulas)
Experiências de aprendizagem Perfil
Calenda-
Subdomínio Aprendizagens Essenciais Ações estratégicas de ensino orientadas para o Perfil dos dos Avaliação
rização
Alunos Alunos
4.1 32. Compreender o processo de passagem de uma Levantamento das ideias dos estudantes acerca dos seguintes B Diagnóstica
Desenvol- economia de subsistência para uma economia conceitos a serem abordados ao longo deste subdomínio: Registo da
vimento monetária e urbana na Europa medieval; mercado, feira, burguês, senhorio, concelho, foral e Cortes. participação
económico, 33. Relacionar inovações técnicas e desenvolvimento Contextualização da realidade em estudo pela exploração das (oral, escrita
relações demográfico com o dinamismo económico do período páginas 138 e 139, relativamente ao desenvolvimento económico ou digital) dos
sociais e histórico estudado; nos séculos XII a XIV e a atualidade – mudanças e permanências. estudantes
poder 34. Interpretar o aparecimento da burguesia;
político nos 35. Explicar a divisão do país em senhorios laicos e Os estudantes, através da resolução das tarefas propostas no A, B, Formativa*
séculos XII a eclesiásticos e em concelhos; guião de análise das fontes das páginas 140 a 143, deverão
XIV 36. Analisar o processo de fortalecimento do poder régio; construir o seu conhecimento acerca do crescimento populacional
37. Relacionar o crescimento de Lisboa com o dinamismo e dos progressos técnicos na agricultura e nos transportes.
comercial marítimo e urbano da Europa nos séculos
XIII e XIV.
Identificar/aplicar os conceitos: senhorio; concelho; foral; De seguida, propõe-se que os estudantes, seguindo as tarefas A, B, C, F Formativa
mercado; feira; burguês; Cortes. apresentadas nas páginas 144 e 147, construam o seu 3.o
conhecimento acerca do desenvolvimento do comércio nacional período
e internacional, e o crescimento das cidades. Convidam-se
também os estudantes a conhecer melhor a sua História Local
através da pesquisa da origem de uma feira que se faça numa
região próxima da escola, na página 145.
39
40
Experiências de aprendizagem Perfil
Calenda-
Subdomínio Aprendizagens Essenciais Ações estratégicas de ensino orientadas para o Perfil dos dos Avaliação
rização
Alunos Alunos
Proposta de um momento de avaliação sumativa-formativa Sumativa
(ver separador «Avaliação» deste dossiê).
A cultura 38. Compreender o papel exercido pelas instituições Levantamento das ideias dos estudantes acerca dos seguintes C, F, H Diagnóstica
portuguesa monásticas e pelas cortes régias e senhoriais na conceitos a serem abordados: universidade, cultura popular,
face aos produção e disseminação de cultura; românico e gótico. De seguida, propõe-se que os estudantes, Registo da
modelos 39. Caracterizar os estilos românico e gótico, destacando seguindo as tarefas propostas nas páginas 152 e 153, construam participação
europeus** especificidades regionais. o seu conhecimento acerca da cultura medieval. (oral, escrita
ou digital) dos
Identificar/aplicar os conceitos: universidade; cultura Convidam-se os estudantes a conhecer melhor a sua História A, C, F, H estudantes
popular; românico; gótico. Local através da pesquisa de informação sobre cultura popular
na sua região e façam a divulgação através de uma ferramenta
digital, na página 153.
41
Plano de aula n.o 1 45 min.
Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________
Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 20 e 21 seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), focalizado no modo de vida caçador-recoletor, a
importância da caça e a utilização do fogo, bem como na compreensão que para se criar uma reconstituição do
passado têm de se utilizar diversas fontes históricas. Os estudantes podem confrontar as suas ideias prévias acerca
dos conceitos de Paleolítico, modo de vida caçador-recoletor e nomadismo com as propostas de definição da
página 21 e reconstruir os seus conceitos, pensando no que já sabiam e no que ficaram a saber.
Síntese
Realizar a atividade de síntese da página 21 através da qual os estudantes têm de justificar a adequação de um
título proposto ao esquema síntese dessa página (atividade a realizar em aula ou em casa). Adicionalmente, no Ser
Cidadão, propõe-se que os estudantes comparem as funções dos homens e das mulheres no Paleolítico e na
atualidade, e que, depois, debatam com a turma (se o/a professor/a o considerar adequado ao contexto
educativo).
Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – A, B, C, D, L
Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________
Momento 1
Contextualização da realidade em estudo através de O Fio da História e da questão orientadora «Como terá o
modo de vida caçador-recoletor influenciado o aparecimento da arte e dos ritos mágicos e funerários?»
Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 22 e 23 seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), focalizado na arte do Paleolítico e dos ritos mágicos
e funerários, bem como acerca do tipo de fontes e do seu contexto de produção e de preservação.
Os estudantes podem confrontar as suas ideias prévias acerca dos conceitos de arte rupestre e de ritos mágicos com as
propostas de definição da página 23 e reconstruir o seu conceito, pensando no que já sabiam e no que ficaram a saber.
Propõe-se que os estudantes observem a fonte 1 das páginas 24 e 25 e que, através das questões de orientação,
focalizem o seu olhar para compreenderem como recolher informação de fontes históricas e qual a sua
importância para a produção de conhecimento histórico.
Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – C, F, H
Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________
Recursos
• Manual – págs. 26 e 27
• + Atividades – Atividade 3
•
Animação – As sociedades
agropastoris no Neolítico
Infográfico – As sociedades de
caçadores-recoletores e as
sociedades agropastoris
Atividade – As sociedades
agropastoris no Neolítico
Momento 1
Contextualização da realidade em estudo através de O Fio da História e da questão orientadora «O que mudou do
Paleolítico para o Neolítico?»
Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 26 e 27 seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), acerca do que marcou a mudança do Paleolítico
para o Neolítico, bem como se caracterizam estas mudanças, quer no espaço quer no tempo.
Os estudantes podem confrontar as suas ideias prévias acerca dos conceitos de modo de vida produtor,
sedentarização e Neolítico com as propostas de definição da página 27 e reconstruir o seu conceito, pensando no
que já sabiam e no que ficaram a saber. Convida-se, ainda, os estudantes a distinguirem a técnica da pedra lascada
da técnica da pedra polida, através do Não Confundo da página 27.
Síntese
Realizar a atividade de síntese da página 27 através da qual os estudantes têm de completar um texto com os
conceitos desta página (atividade a realizar em aula ou em casa).
Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – A, B, C, D, G
Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________
Momento 1
Contextualização da realidade em estudo através de O Fio da História e da questão orientadora «Onde viviam e
como se organizavam as comunidades agropastoris do Neolítico?»
Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 28 e 29 seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), acerca dos primeiros aldeamentos e da
diferenciação social das comunidades agropastoris do Neolítico.
Síntese
Realizar a atividade de síntese da página 29 através da qual os estudantes têm de elaborar duas questões com base
na informação do esquema da página 29 (atividade a realizar em aula ou em casa). Adicionalmente, no Ser
Cidadão, propõe-se que os estudantes refiram funções atuais semelhantes às dos sacerdotes, chefes, guerreiros e
artesãos das comunidades agropastoris do Neolítico (se o/a professor/a o considerar adequado ao contexto
educativo).
Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – B, C, F
Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________
Momento 1
Contextualização da realidade em estudo através de O Fio da História e da questão orientadora «Por que razão as
comunidades agropastoris praticavam cultos e construíam monumentos megalíticos?»
Síntese
Realizar a atividade de síntese da página 31 através da qual os estudantes têm de completar um texto síntese da
realidade que estudaram ao longo destas duas páginas (atividade a realizar em aula ou em casa).
Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – B, D, F, H
Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________
Momento 1
A) Levantamento das ideias dos estudantes acerca dos seguintes conceitos a serem abordados ao longo deste
subdomínio: núcleo urbano, acumulação de excedentes, sociedade estratificada, poder sacralizado, politeísmo,
monoteísmo, escravatura, escrita figurativa, escrita alfabética.
B) Contextualização da realidade em estudo pela exploração das páginas 38 e 39, relativamente às civilizações dos
grandes rios, relacionando o passado com o presente atendendo às heranças deixadas pelas primeiras civilizações,
bem como da questão problematizadora da página 40: «Qual foi a importância das primeiras civilizações?»
Síntese
Realizar a atividade de síntese da página 41 através da qual os estudantes têm de utilizar as palavras/conceitos
adequados (atividade a realizar em aula ou em casa). Adicionalmente, no Ser Cidadão, propõe-se que o estudante
procure informação sobre o calendário judeu, muçulmano e chinês, descubra em que ano estamos e divulgue essa
informação em formato digital (se o/a professor/a o considerar adequado ao contexto educativo).
Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – A, B, C, H
Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________
Momento 1
Contextualização da realidade em estudo através de O Fio da História e da questão orientadora «Como terá o rio
Nilo influenciado o modo de vida dos Egípcios?»
Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 42 e 43 seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), que está focalizado na explicação do surgimento da
civilização egípcia que é suportada por diversas fontes históricas.
Síntese
Realizar a atividade de síntese da página 43 através da qual os estudantes têm de explicar por que razão os Egípcios
consideravam o rio Nilo como um deus (atividade a realizar em aula ou em casa). Adicionalmente, no Ser Cidadão,
propõe-se que os estudantes pesquisem informação sobre a importância do rio Nilo na atualidade, elaborando um
texto ilustrado acerca da utilidade do rio no passado e no presente (se o/a professor/a o considerar adequado ao
contexto educativo).
Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – A, B, C
Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________
Momento 1
Contextualização da realidade em estudo através de O Fio da História e da questão orientadora «Como estava
organizada a sociedade egípcia?»
Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 44 e 45 seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), que está focalizado no modo como a sociedade
egípcia era estratificada e hierarquizada.
Os estudantes podem confrontar as suas ideias prévias acerca dos conceitos poder sacralizado, escravatura e
sociedade estratificada com as propostas de definição da página 45 e reconstruir os seus conceitos, pensando no
que já sabiam e no que ficaram a saber.
Síntese
Realizar a atividade de síntese da página 45 através da qual os estudantes têm de explicar por que razão a
sociedade egípcia era estratificada e hierarquizada (atividade a realizar em aula ou em casa). Adicionalmente, no
Ser Cidadão, propõe-se que os estudantes pesquisem informação sobre a escravatura na atualidade (se o/a
professor/a o considerar adequado ao contexto educativo).
Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – B, C, D
Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________
Recursos
• Manual – págs. 46 e 47
• + Atividades – Atividade 9
• Caderno de Atividades – Ficha 4
• Dossiê do Professor – Teste 1/1A
•
Vídeo – A escrita fenícia
Imagem – A evolução
das várias formas e suportes
de escrita
Atividade – A evolução
das várias formas e suportes
de escrita
Link – A religião do Antigo Egito
Atividade – A religião egípcia
Vídeo – As pirâmides de Gizé
Áudio – Música do Antigo Egito
(recriação)
Link – Visita virtual: As pirâmides
de Gizé 360
Link – Visita virtual: A grande
pirâmide de Gizé 360
Atividade – A arte egípcia
Quiz – O Antigo Egito
(arte e religião)
Teste interativo – O Antigo Egito
(arte e religião)
Teste interativo – Contributos das
primeiras civilizações
Jogo – Quem quer ser historiador?
(Das sociedades recoletoras às
primeiras civilizações)
Link – Kahoot: Contributos das
primeiras civilizações
Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 46 e 47 seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), que está focalizado em como e onde surgiu a
escrita, bem como de que forma as fontes históricas suportam o conhecimento histórico.
Os estudantes podem confrontar as suas ideias prévias acerca dos conceitos de escrita figurativa e escrita
alfabética com as propostas de definição da página 47 e reconstruir o seu conceito, pensando no que já sabiam e
no que ficaram a saber.
Síntese
Realizar a atividade de síntese da página 47, Ser Cidadão, em que se propõe que os estudantes reflitam se os
emojis que utilizamos na atualidade para comunicar podem ser considerados como uma forma de escrita
semelhante à hieroglífica, quais as vantagens e desvantagens deste tipo de escrita, e ainda se a forma e os meios
de escrita que utilizamos têm sofrido alterações ao longo do tempo (se o/a professor/a o considerar adequado ao
contexto educativo).
Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – C, D, F
Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________
Recursos
• Manual – págs. 54 a 59
• + Atividades – Atividades 10 e 11
• Caderno de Atividades – Ficha 5
• Dossiê do Professor – Ficha 5
•
Infográfico – A herança do
Mediterrâneo Antigo
Apresentação – Os Gregos no século
V a.C.: exemplo de Atenas
Apresentação – Visita virtual:
Acrópoles gregas no Mediterrâneo
Animação – A economia e a
sociedade atenienses
Atividade – A Grécia Antiga – Atenas
Quiz – As poleis gregas, a economia
e a sociedade atenienses
Teste interativo – As poleis gregas,
a economia e a sociedade atenienses
Momento 1
A) Levantamento das ideias dos estudantes acerca dos seguintes conceitos a serem abordados ao longo do
subdomínio: cidade-estado, democracia, cidadão, meteco, escravo, economia comercial e monetária, arte clássica.
B) Contextualização da realidade em estudo pela exploração das páginas 56 e 57, relativamente aos Gregos do
século V a.C., relacionando o passado com o presente, atendendo às heranças deixadas por esta civilização, bem
como da questão problematizadora da página 58: «Como se caracterizavam a economia e a sociedade da cidade-
-estado de Atenas?
Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 58 e 59 seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), que está focalizado na caracterização da economia
e sociedade da cidade-estado de Atenas, bem como na inferência de informações através de fontes diversas.
Os estudantes podem confrontar as suas ideias prévias acerca dos conceitos de cidade-estado, economia comercial
e monetária, cidadão, meteco e escravo com as propostas de definição da página 59 e reconstruir o seu conceito,
pensando no que já sabiam e no que ficaram a saber.
Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – B, C, F, H
Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________
Momento 1
Contextualização da realidade em estudo através de O Fio da História e da questão orientadora «Como era
governada a polis de Atenas?»
Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 60 e 61 seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), que está focalizado no modo como era governada a
polis de Atenas, bem como acerca das semelhanças e diferenças entre a democracia ateniense e a democracia
portuguesa atual.
Os estudantes podem confrontar as suas ideias prévias acerca do conceito de democracia com a proposta de
definição da página 61 e reconstruir o seu conceito, pensando no que já sabiam e no que ficaram a saber.
Adicionalmente, os estudantes podem, através do Não Confundo, distinguir os conceitos de democracia direta e de
democracia representativa.
Síntese
Realizar a atividade de síntese da página 61, Ser Cidadão, em que se propõe a organização de um debate sobre a
democracia, com base nos conceitos desenvolvidos e na não participação das mulheres na vida política de Atenas e
na atualidade: continuidades e mudanças (se o/a professor/a o considerar adequado ao contexto educativo).
Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – D, E, F
Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________
Momento 1
Contextualização da realidade em estudo através de O Fio da História e da questão orientadora «Como se
caracterizava a arte grega?»
Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 62 e 63 seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), que está focalizado no modo como se caracteriza a
arte grega, bem como na inferência de informações através de fontes diversas.
Os estudantes podem confrontar as suas ideias prévias acerca do conceito de arte clássica com a proposta de
definição da página 63 e reconstruir o seu conceito, pensando no que já sabiam e no que ficaram a saber.
Síntese
Realizar a atividade de síntese da página 63, História Local, em que se propõe que o estudante pesquise na internet
um monumento português que tenha sido influenciado pela arte clássica, escreva uma pequena descrição e
divulgue o seu trabalho na escola e na internet (se o/a professor/a o considerar adequado ao contexto educativo).
Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – A, B, C, H
Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________
Momento 1
Contextualização da realidade em estudo através de O Fio da História e da questão orientadora «Em que áreas são
visíveis, ainda hoje, influências dos Gregos da Antiguidade Clássica?»
Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 64 e 65 seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), que está focalizado nas áreas em que são visíveis as
influências dos Gregos da Antiguidade Clássica na atualidade, bem como na inferência de informações através de
fontes diversas apresentadas e pesquisadas.
Síntese
Realizar as atividades da página 65, nomeadamente, completar o quadro (questão 1) sobre os contributos da
civilização grega para o mundo contemporâneo, e a questão 5, em que se propõe que os estudantes, em grupo,
pesquisem acerca de alguns mitos gregos e criem o guião, os fatos e os cenários de uma peça de teatro, para a
representarem (se o/a professor/a o considerar adequado ao contexto educativo, contando com o contributo dos
professores de Português e Educação Visual).
Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________
Momento 1
A) Levantamento das ideias dos alunos acerca dos seguintes conceitos a serem abordados ao longo deste
subdomínio: império, magistrado, administração, urbanismo, Direito e romanização.
B) Contextualização da realidade em estudo pela exploração das páginas 70 e 71, relativamente ao mundo romano
no apogeu do Império, relacionando o passado com o presente atendendo às semelhanças urbanísticas entre as
cidades atuais e as cidades romanas. Os estudantes deverão ainda refletir acerca da questão-orientadora «Que
territórios abrangia o Império Romano nos séculos II e III?», na página 72.
Síntese
Realizar a atividade de síntese da página 73, através da qual os estudantes têm de indicar se é a República ou se é o
Império Romano que mais se assemelha à democracia ateniense, justificando, e investigar a origem e o significado
da expressão «Os dados estão lançados» (atividade a realizar em aula ou em casa).
Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – B, D, F, H, I
Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________
Recursos
• Manual – págs. 74 e 75
• + Atividades – Atividade 16
• Caderno de Atividades – Ficha 8
• Dossiê do Professor – Ficha 8
•
Animação – A romanização
Vídeo – Filme Astérix e o domínio dos
deuses (excerto)
Vídeo – As estradas romanas
Animação – Visita virtual: a cidade
romana de Ammaia
Link – Visita virtual:
Conímbriga (1)
Link – Visita virtual:
Conímbriga (2)
Vídeo – A presença romana em
Portugal - Viseu
Vídeo – A presença romana em
Portugal - Milreu
Vídeo – A presença romana em
Portugal - Tróia
Imagem – Património romano em
Portugal
Link – Visita virtual: Ruínas romanas
do Prazo (Freixo de Numão)
Link – Visita virtual: Mérida romana
Atividade – Os elementos
unificadores do Império
(a romanização)
Quiz – O Império Romano
e a romanização
Teste interativo – O Império Romano
e a romanização
Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 74 e 75 seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), que está focalizado no modo e nos elementos
unificadores dos povos conquistados pelos Romanos, bem como na inferência de informações através de fontes
diversas.
Síntese
Os estudantes podem confrontar as suas ideias prévias acerca dos conceitos de Direito, Administração e
Romanização com as propostas de definição da página 75 e reconstruir os seus conceitos, pensando no que já
sabiam e no que ficaram a saber.
Realizar a atividade de síntese da página 75, em que se propõe que os estudantes indiquem o que contribuiu para a
unidade do Império Romano (atividade a realizar em aula ou em casa). Adicionalmente, na História Local, propõe-
-se que os estudantes pesquisem vestígios de romanização no seu distrito, escrevam pequenos textos ilustrados
com fotografias e divulguem o seu trabalho na turma, em formato digital (se o/a professor/a o considerar
adequado ao contexto educativo).
Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – B, E, F
Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________
Recursos
• Manual – págs. 76 e 77
• + Atividades – Atividade 17
•
Animação – A economia romana
Atividade – A economia romana
Quiz – A economia romana
Teste interativo – A economia
romana
Momento 1
Contextualização da realidade em estudo através de O Fio da História e da questão orientadora «Quais eram as
características da economia romana?»
Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 76 e 77 seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), que está focalizado na caracterização da economia
romana como urbana, comercial, monetária e esclavagista, bem como na inferência de informações através de
fontes diversas.
Síntese
Realizar a atividade de síntese da página 77, em que se propõe que o estudante refira as características comuns
entre as economias romana e grega (atividade a realizar em aula ou em casa).
Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – A, B
Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________
Recursos
• Manual – págs. 80 a 83
• + Atividades – Atividade 18
• Caderno de Atividades – Ficha 9
• Dossiê do Professor – Ficha 9
•
Animação – As construções
romanas
Vídeo – A coluna comemorativa de
Trajano
Vídeo – Filme Ben-Hur (excerto 2)
Apresentação – Visita virtual:
Roma reconstruída
Link – Visita virtual: Roma antiga
e atual
Apresentação – Visita virtual:
O Coliseu de Roma
Apresentação – Visita virtual:
O Panteão de Roma 360
Link – Visita virtual: anfiteatro
de Tarraco
Link – Visita virtual: circo
de Tarraco
Link – Visita virtual: As ruínas de
Pompeia 360
Link – Visita virtual: A villa de Adriano
Link – Visita virtual: Uma domus
romana
Imagem – A arte romana
Áudio – Música do Império Romano 1
(recriação - excerto)
Áudio – Música do Império Romano 2
(recriação - excerto)
Atividade – A arquitetura, a literatura
e a história romanas
Atividade – A arte romana
Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 80 e 81 seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), que está focalizado na caracterização da
arquitetura romana e da história e literatura, bem como na inferência de informações através de fontes diversas.
Através do Não Confundo, os estudantes podem distinguir os conceitos de arco de volta perfeita, abóbada de
berço e cúpula.
Síntese
Realizar a atividade de síntese da página 81, em que se propõe que o estudante compare as construções romanas
com as construções do Neolítico e da Grécia Antiga, referindo as que mais aprecia e apresentando duas razões que
justifiquem a sua escolha (atividade a realizar em aula ou em casa).
Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – A, B, G, H, J
Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________
Momento 1
A) Levantamento das ideias dos estudantes acerca dos seguintes conceitos a serem abordados ao longo deste
subdomínio: Cristianismo, Cristão, Antigo Testamento, Novo Testamento, continuidade e mudança.
B) Contextualização da realidade em estudo através de O Fio da História e da questão orientadora «Que ideias
defendeu Jesus Cristo?»
Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 84 e 85 seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), que está focalizado na origem e mensagem do
Cristianismo, bem como na inferência de informações através de fontes diversas e na contextualização da nova
religião com a época em que surgiu.
Os estudantes podem confrontar as suas ideias prévias acerca dos conceitos de Cristianismo e Cristão com as
propostas de definição da página 85 e reconstruir o seu conceito, pensando no que já sabiam e no que ficaram a
saber. Adicionalmente, os estudantes podem através do Não Confundo distinguir os conceitos de Continuidade e
Mudança.
Síntese
Realizar a atividade de síntese da página 85, em que se propõe que o estudante escreva uma frase em que inclua
os conceitos de Cristianismo e Cristão (atividade a realizar em aula ou em casa). Convida-se, ainda, o estudante a
Ser Cidadão, em que se sugere que pesquise informação sobre como a justiça é aplicada, nos nossos dias, em
diferentes países, a organize num quadro com um exemplo de um país em que refira a localização geográfica, o
tipo de regime político e exemplos da aplicação da justiça, debatendo com a turma a informação dos diversos
quadros produzidos pelos estudantes (se o/a professor/a o considerar adequado ao contexto educativo).
Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________
Recursos
• Manual – págs. 86 e 87
• + Atividades – Atividade 20
• Caderno de Atividades – Ficha 10
• Dossiê do Professor – Ficha 10
Teste 2/2A
•
Vídeo – As perseguições aos Cristãos
Atividade – A afirmação do
Cristianismo
Quiz – O Cristianismo
Teste interativo – O Cristianismo
Momento 1
Contextualização da realidade em estudo através de O Fio da História e da questão orientadora «Como se difundiu
o Cristianismo pelo Império Romano?»
Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 86 e 87 seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), que está focalizado em como se difundiu o
Cristianismo pelo Império Romano e a sua expressão no contexto geográfico-religioso da atualidade, bem como na
inferência de informações através de fontes diversas.
Os estudantes podem confrontar as suas ideias prévias acerca dos conceitos de Novo Testamento e Antigo
Testamento com as propostas de definição da página 87 e reconstruir os seus conceitos, pensando no que já
sabiam e no que ficaram a saber. Adicionalmente, os estudantes podem, através do Não Confundo, distinguir os
conceitos de Politeísmo e Monoteísmo.
Síntese
Convidam-se os estudantes a Ser(em) Cidadão(s), fazendo um trabalho em grupo sobre as religiões do mundo com
mais praticantes – Cristianismo, Islão e Hinduísmo –, pesquisando as semelhanças entre elas e debatendo com os
colegas se a intolerância religiosa é, ou não, contra os princípios das várias religiões (se o/a professor/a o
considerar adequado ao contexto educativo).
Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________
Momento 1
Contextualização da realidade em estudo através de O Fio da História e da questão orientadora «Quais foram os
contributos da civilização romana para o mundo dos nossos dias?»
Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 88 e 89 seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), que está focalizado na importância da herança
romana, bem como na inferência e pesquisa de informações através de fontes diversas.
Síntese
Convida-se o estudante a completar um quadro para sistematizar a informação sobre a herança romana para a
humanidade, através da atividade de síntese da página 89 e a pesquisar informações sobre expressões relacionadas
com os Romanos – património imaterial (se o/a professor/a o considerar adequado ao contexto educativo).
Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – A, B, D, F
Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________
Recursos
• Manual – págs. 96 a 101
• + Atividades – Atividade 22
•
Teste interativo – O mundo
romano no apogeu do Império.
Origem e difusão
do Cristianismo
Infográfico – A formação
da cristandade ocidental
e a expansão islâmica
Apresentação – A Europa
dos séculos VI a IX e o mundo
muçulmano em expansão
Mapa – A evolução do mapa político
da Europa
Animação – A crise do Império
Romano e as invasões bárbaras
Vídeo – Filme A última legião
(excerto)
Áudio – Música visigoda (recriação)
Atividade – O fim do Império
Romano do Ocidente
Momento 1
A) Levantamento das ideias dos estudantes acerca dos seguintes conceitos a serem abordados ao longo deste
subdomínio: Bárbaros, Idade Média, Reino, Monarquia, Igreja Católica, ordem religiosa, economia de subsistência
e rutura. B) Contextualização da realidade em estudo pela exploração das páginas 98 e 99, relativamente à Europa
dos séculos VI a IX, relacionando o passado com o presente atendendo às semelhanças e diferenças entre o mapa
político atual da União Europeia e o mapa da Europa do século VI. Os estudantes devem, ao longo, das suas
respostas às propostas da página 100, ter em atenção a questão problematizadora «Como terminou o Império
Romano do Ocidente?».
Síntese
Realizar a atividade de síntese da página 101, em que se propõe que o estudante escreva um pequeno texto sobre
as invasões germânicas incluindo os conceitos destacados nessa página (atividade a realizar em aula ou em casa).
Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – A, B, D, E
Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________
Momento 1
Contextualização da realidade em estudo através de O Fio da História e da questão orientadora «Como foi feita a
cristianização dos povos germânicos?»
Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 102 e 103 seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), que está focalizado na cristianização dos povos
germânicos, bem como na inferência de informações através de fontes diversas.
Os estudantes podem confrontar as suas ideias prévias acerca dos conceitos de Igreja Católica e ordem religiosa
com as propostas de definição da página 103 e reconstruir os seus conceitos, pensando no que já sabiam e no que
ficaram a saber. Adicionalmente, os estudantes podem, através do Não Confundo, distinguir os conceitos de Igreja
(com maiúscula) e igreja (com minúscula).
Síntese
Realizar a proposta de História Local em que se propõe que o estudante faça um trabalho sobre o mosteiro mais
próximo do local onde vive, localizando-o no tempo e no espaço, identificando a ordem religiosa e a regra seguida,
bem como indicar que importância teve para as pessoas do tempo em que foi construído e a que tem hoje (se o/a
professor/a o considerar adequado ao contexto educativo).
Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – A, F, H
Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 75
Plano de aula n.o 23 45 min.
Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________
Momento 1
Contextualização da realidade em estudo através de O Fio da História e da questão orientadora «O que provocou
um novo clima de insegurança na Europa?»
Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 104 e 105 seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), que está focalizado nas novas invasões da Europa e
suas consequências, bem como na inferência de informações através de fontes diversas para a definição de causas
e consequências deste processo histórico.
Os estudantes podem confrontar as suas ideias prévias acerca dos conceitos de economia de subsistência e rutura
com as propostas de definição da página 105 e reconstruir os seus conceitos, pensando no que já sabiam e no que
ficaram a saber.
Síntese
Realizar a atividade de síntese da página 105, em que se propõe que os estudantes elaborem duas perguntas com
base na informação do esquema desta página, sendo que uma das respostas deve incluir o conceito de «economia
de subsistência» e a outra resposta, o conceito de «rutura» (atividade a realizar em aula ou em casa).
Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – A, B
Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________
Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 106 e 107 seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), que está focalizado na expansão muçulmana e no
Islão, bem como na inferência de informações através de fontes diversas.
Os estudantes podem confrontar as suas ideias prévias acerca dos conceitos de Islão, Muçulmanos e Alcorão com
as propostas de definição da página 107 e reconstruir os seus conceitos, pensando no que já sabiam e no que
ficaram a saber. Adicionalmente, os estudantes podem, através do Não Confundo, distinguir os conceitos de Árabe
e Muçulmano.
Síntese
Convidam-se os estudantes a Ser(em) Cidadão(s), propondo-se que indiquem o que na religião cristã poderá ser
equivalente a «Islão», a «Muçulmano» e a « Alcorão », e retirando daí uma conclusão (se o/a professor/a o
considerar adequado ao contexto educativo).
Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – A, B
Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________
Subdomínio: A Europa e a Península Ibérica nos séculos IX a XII – A sociedade europeia nos séculos IX a XII
Momento 1
A) Levantamento das ideias dos estudantes acerca dos seguintes conceitos a serem abordados ao longo deste
subdomínio: aristocracia, feudo, clero, nobreza, povo, servo e vassalo.
B) Contextualização da realidade em estudo pela exploração das páginas 114 e 115, relativamente à Europa e a
Península Ibérica nos séculos IX a XII, relacionando o passado com o presente atendendo às origens dos
Portugueses. Os estudantes devem, ao longo, das suas respostas às propostas da página 116 ter em atenção à
questão problematizadora «Como se caracterizava a sociedade medieval?».
Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 116 e 117 seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), que está focalizado na caracterização da sociedade
medieval em paralelo com a sociedade ateniense, bem como na inferência de informações através de fontes
diversas.
Os estudantes podem confrontar as suas ideias prévias acerca dos conceitos de clero, nobreza, povo com as
propostas de definição da página 117 e reconstruir os seus conceitos, pensando no que já sabiam e no que ficaram
a saber.
Síntese
Realizar a atividade de síntese da página 117, em que se propõe que o estudante elabore um quadro sobre os
grupos sociais existentes na Idade Média, com as respetivas funções e respetivos direitos (atividade a realizar em
aula ou em casa).
Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – A, B, F, G, H
Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 79
Plano de aula n.o 26 45 min.
Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________
Subdomínio: A Europa e a Península Ibérica nos séculos IX a XII – A sociedade europeia nos séculos IX a XII
Momento 1
Contextualização da realidade em estudo através de O Fio da História e da questão orientadora «Como era a vida
quotidiana dos nobres?»
Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 118 e 119 seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), que está focalizado nos poderes dos senhores
nobres nas terras senhoriais e no seu quotidiano, bem como na inferência de informações através de fontes
diversas que servem de suporte para a construção da sua narrativa histórica, descritiva-explicativa.
Os estudantes podem confrontar as suas ideias prévias acerca do conceito de servo com a proposta de definição da
página 119 e reconstruir o seu conceito, pensando no que já sabiam e no que ficaram a saber.
Síntese
Realizar a atividade de síntese da página 119, em que se propõe que o estudante escreva um texto descrevendo a
vida de um nobre e que comprove as suas afirmações usando as fontes históricas da página 118 (atividade a
realizar em aula ou em casa).
Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – A, B
Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________
Subdomínio: A Europa e a Península Ibérica nos séculos IX a XII – A sociedade europeia nos séculos IX a XII
Momento 1
Contextualização da realidade em estudo através de O Fio da História e da questão orientadora «O que eram as
relações feudo-vassálicas?»
Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 120 e 121 seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), que está focalizado na sociedade feudal, nas
relações feudo-vassálicas e no contrato de vassalagem, bem como na inferência de informações através de fontes
diversas que servem de suporte para a construção da sua narrativa histórica, descritiva-explicativa, de forma
plástica e/ou dramatológica.
Os estudantes podem confrontar as suas ideias prévias acerca dos conceitos de aristocracia, vassalo e feudo com as
propostas de definição da página 121 e reconstruir os seus conceitos, pensando no que já sabiam e no que ficaram
a saber.
Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – B, E, F, H, J
Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________
Subdomínio: A Europa e a Península Ibérica nos séculos IX a XII – A Península Ibérica nos séculos IX a XII
Recursos
• Manual – págs. 124 e 125
•
Mapa – A conquista cristã da
Península Ibérica
Link – Visita virtual: Covadonga 360
Atividade – Península Ibérica: as lutas
entre Cristãos e Muçulmanos
Momento 1
A) Levantamento das ideias dos estudantes acerca dos seguintes conceitos a serem abordados ao longo deste
subdomínio: condado, independência política e Judeu.
B) Contextualização da realidade em estudo através de O Fio da História e da questão orientadora «Como
reagiram os Cristãos à conquista da Península Ibérica pelos Muçulmanos?»
Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 124 e 125 seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), que está focalizado no modo como as lutas entre
Cristãos e Muçulmanos decorreram e a divisão da Península Ibérica, bem como na compreensão das causas e das
consequências deste processo histórico.
Síntese
Realizar a atividade de síntese da página 125, em que se propõe que o estudante refira, com base na informação do
esquema da página 125, o que levou os Cristãos a refugiarem-se nas Astúrias e nos Pirenéus e a consequência das
lutas entre reinos muçulmanos e do apoio da Europa cristã (atividade a realizar em aula ou em casa).
Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – B, E, F, H, J
Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________
Subdomínio: A Europa e a Península Ibérica nos séculos IX a XII – A Península Ibérica nos séculos IX a XII
Momento 1
Contextualização da realidade em estudo através de O Fio da História e da questão orientadora «Como se formou
Portugal?»
Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 126 e 127 seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), que está focalizado no modo como decorreu a
formação de Portugal, bem como na inferência de informações através de fontes diversas que servem de suporte
para relacionar o espaço e os diversos acontecimentos ao longo da realidade em estudo.
Os estudantes podem confrontar as suas ideias prévias acerca dos conceitos de condado e independência política
com as propostas de definição da página 127 e reconstruir os seus conceitos, pensando no que já sabiam e no que
ficaram a saber.
Adicionalmente, os estudantes podem através do Não Confundo distinguir os conceitos de Muçulmano e Mouro.
Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – B, C, H
Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________
Subdomínio: A Europa e a Península Ibérica nos séculos IX a XII – A Península Ibérica nos séculos IX a XII
Momento 1
Contextualização da realidade em estudo através de O Fio da História e da questão orientadora «Como foi o
relacionamento entre Cristãos, Muçulmanos e Judeus na Península Ibérica?»
Síntese
Convidam-se os estudantes a Ser(em) Cidadão(s), procurando exemplos do presente em que sejam visíveis a
tolerância e a intolerância religiosas, elaborando slogans para combater a intolerância e fazendo a sua divulgação
no site da escola (se o/a professor/a o considerar adequado ao contexto educativo).
Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – C, G
Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________
Subdomínio: Desenvolvimento económico, relações sociais e poder político nos séculos XII a XIV
Recursos
• Manual – págs. 136 a 141
• + Atividades – Atividade 32
•
Apresentação – Desenvolvimento económico,
relações sociais e poder político nos séculos XII a XIV.
A cultura portuguesa face aos modelos europeus
Atividade – O crescimento demográfico
Momento 1
A) Levantamento das ideias dos alunos acerca dos seguintes conceitos a serem abordados ao longo deste
subdomínio: senhorio, concelho, foral, mercado, feira, burguês e Cortes.
B) Contextualização da realidade em estudo pela exploração das páginas 138 e 139, relativamente ao comércio da
Europa, relacionando o passado com o presente e refletindo acerca da mudança em História que se caracteriza
por alterações e permanências. Os estudantes devem, ao longo, das suas respostas às propostas da página 140
ter em atenção a questão problematizadora «O que permitiu o crescimento populacional na Europa Ocidental
entre os séculos XI e XIII?».
Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 140 e 141 seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), que está focalizado nas causas que permitiram o
crescimento populacional na Europa Ocidental entre os séculos XI e XIII, bem como na compreensão deste
processo histórico de mudança económica.
Síntese
Realizar a atividade de síntese da página 141, através da qual os estudantes terão de elaborar duas perguntas, com
base no esquema da página 140: uma sobre o aumento da produção agrícola e outra sobre o crescimento
populacional (atividade a realizar em aula ou em casa).
Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – A, B
Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________
Subdomínio: Desenvolvimento económico, relações sociais e poder político nos séculos XII a XIV
Momento 1
Contextualização da realidade em estudo através de O Fio da História e da questão orientadora «O que contribuiu
para o desenvolvimento da agricultura e dos transportes?»
Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 142 e 143 seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), que está focalizado nos progressos técnicos na
agricultura e nos transportes entre os séculos XI e XIII, bem como na inferência de informações através de fontes
diversas.
Através do Não Confundo da página 143, os estudantes podem distinguir os conceitos de arado e de charrua.
Síntese
Realizar a atividade de síntese da página 143, através da qual o estudante tem de identificar as fontes da página
142 que poderão ter ajudado a criar o esquema desta página, justificando a sua seleção (atividade a realizar em
aula ou em casa).
Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – A, B
Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________
Subdomínio: Desenvolvimento económico, relações sociais e poder político nos séculos XII a XIV
Momento 1
Contextualização da realidade em estudo através de O Fio da História e da questão orientadora «Por que razão se
desenvolveram o comércio e as cidades?»
Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 144 e 145 seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), que está focalizado no desenvolvimento do
comércio e das cidades, bem como na inferência de informações através de fontes diversas.
Os estudantes podem confrontar as suas ideias prévias acerca dos conceitos de mercado, feira e burguês com as
propostas de definição da página 145 e reconstruir os seus conceitos, pensando no que já sabiam e no que ficaram
a saber.
Síntese
Realizar a atividade de síntese da página 145 – História Local – em que se propõe que o estudante procure a
origem de uma feira que se faça numa região próxima da escola e que saiba quando começou, por quem foi criada,
que produtos eram trocados no passado e que produtos são trocados na atualidade, partilhando toda esta
informação em formato digital (se o/a professor/a o considerar adequado ao contexto educativo).
Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – B, C, F
Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________
Subdomínio: Desenvolvimento económico, relações sociais e poder político nos séculos XII a XIV
Momento 1
Contextualização da realidade em estudo através de O Fio da História e da questão orientadora «Como se
desenvolveu o comércio internacional?»
Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 146 e 147 seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), que está focalizado no desenvolvimento do
comércio internacional europeu, bem como compreender o espaço histórico em que se desenvolveu este processo
histórico.
Através do Não Confundo da página 147, os estudantes poderão distinguir os conceitos de importações e
exportações, bem como de comércio externo e comércio interno.
Síntese
Realizar a atividade de síntese da página 147, em que se propõe que os estudantes refiram a importância do mar
Mediterrâneo e do oceano Atlântico no comércio internacional europeu, nos séculos XIII e XIV e expliquem a
importância comercial de Lisboa (atividade a realizar em aula ou em casa).
Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – A, B
Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________
Subdomínio: Desenvolvimento económico, relações sociais e poder político nos séculos XII a XIV
Momento 1
Contextualização da realidade em estudo através de O Fio da História e da questão orientadora «Como é que os
reis portugueses promoveram a defesa e o povoamento do reino, nos séculos XII e XIII?»
Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 148 e 149, seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), que está focalizado no contributo dos senhorios e
dos concelhos para a defesa e o povoamento do reino, bem como na inferência de informações através de fontes
diversas.
Os estudantes podem confrontar as suas ideias prévias acerca dos conceitos de senhorio, concelho e foral ou carta
de foral com as propostas de definição da página 149 e reconstruir os seus conceitos, pensando no que já sabiam e
no que ficaram a saber.
Síntese
Realizar a atividade de síntese da página 149, História Local, em que se propõe que os estudantes procurem
conhecer melhor a História do concelho a que pertence a sua escola, pesquisando na internet quando lhe foi dado
foral, quem o concedeu e quais os direitos e deveres dos seus habitantes, apresentando as suas conclusões através
de uma ferramenta digital e divulgando-as na escola e na internet (se o/a professor/a o considerar adequado ao
contexto educativo).
Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – B, C, F
Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________
Subdomínio: Desenvolvimento económico, relações sociais e poder político nos séculos XII a XIV
Momento 1
Contextualização da realidade em estudo através de O Fio da História e da questão orientadora «Como é que os
reis fortaleceram o seu poder?»
Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 150 e 151 seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), que está focalizado no modo como os reis
medievais fortaleceram o seu poder, reorganizando os órgãos de poder e realizando confirmações e inquirições,
bem como na inferência de informações através de fontes diversas.
Os estudantes podem confrontar as suas ideias prévias acerca do conceito de Cortes com a proposta de definição
da página 151 e reconstruir o seu conceito, pensando no que já sabiam e no que ficaram a saber. Adicionalmente,
os estudantes podem, através do Não Confundo, distinguir os conceitos de confirmações e inquirições.
Síntese
Realizar a atividade de síntese da página 151, em que se propõe que os estudantes distingam Cúria de Cortes
(atividade a realizar em aula ou em casa).
Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – A, B
Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________
Subdomínio: A Europa e a Península Ibérica nos séculos IX a XII – A cultura portuguesa face aos modelos europeus
Momento 1
A) Levantamento das ideias dos estudantes acerca dos seguintes conceitos a serem abordados ao longo deste
subdomínio: universidade, cultura popular, românico e gótico.
B) Contextualização da realidade em estudo através de O Fio da História e da questão orientadora «Como se
caracterizava a cultura medieval?»
Desenvolvimento
Síntese
Realizar a atividade de síntese da página 153, História Local, em que se propõe que os estudantes pesquisem
informação sobre cultura popular (feiras, folclore, jogos, procissões) da região, e que escolham uma ferramenta
digital para elaborar e apresentar o trabalho à turma (se o/a professor/a o considerar adequado ao contexto
educativo).
Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – C, F, H
Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________
Subdomínio: A Europa e a Península Ibérica nos séculos IX a XII – A cultura portuguesa face aos modelos europeus
Recursos
• Manual – págs. 154 e 155
•
Vídeo – O românico e a igreja de São
Pedro de Rates
Apresentação – Românico (rota do
Minho)
Apresentação – Românico (distrito
do Porto)
Link – Visita virtual: Sé de Braga 360
Link – Sé Velha de Coimbra
Link – Visita virtual: Sé Velha de
Coimbra
Link – Visita virtual: Catedral de
Lisboa (interior) 360
Link – Visita virtual: Catedral do
Porto (interior) 360
Link – Visita virtual: Catedral do
Porto (claustro) 360
Link – Visita virtual: Igreja românica
de Sant Climent de Taüll (Catalunha)
360
Atividade – O estilo românico
Momento 1
Contextualização da realidade em estudo através de O Fio da História e da questão orientadora «Como se
caracteriza o estilo românico?»
Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 154 e 155 seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), que está focalizado nas características da
arquitetura, pintura e escultura românicas, bem como na inferência de informações através de fontes diversas.
Os estudantes podem confrontar as suas ideias prévias acerca do conceito de românico com a proposta de
definição da página 155 e reconstruir o seu conceito, pensando no que já sabiam e no que ficaram a saber.
Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – C, F, H
Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________
Subdomínio: A Europa e a Península Ibérica nos séculos IX a XII – A cultura portuguesa face aos modelos europeus
Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 156 e 157 seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), que está focalizado nas características da
arquitetura, pintura e escultura góticas, bem como na inferência de informações através de fontes diversas.
Os estudantes podem confrontar as suas ideias prévias acerca do conceito de gótico com a proposta de definição
da página 157 e reconstruir o seu conceito, pensando no que já sabiam e no que ficaram a saber. Adicionalmente,
os estudantes podem, através do Não Confundo, distinguir os conceitos de igreja e de catedral.
Síntese
Realizar a atividade de síntese da página 157, em que se propõe que o estudante indique uma característica da
arquitetura, escultura e pintura góticas (atividade a realizar em aula ou em casa).
Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – C, F, H
Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________
Momento 1
A) Levantamento das ideias dos estudantes acerca dos seguintes conceitos a serem abordados ao longo deste
subdomínio: crise económica, quebra demográfica, peste e revolução.
B) Contextualização da realidade em estudo pela exploração das páginas 162 e 163, relativamente à crise do século
XIV na Europa, refletindo se o sofrimento apenas causa dor ou também pode ser um contributo positivo a cada um
de nós e mesmo a um povo. Os estudantes devem, ao longo, das suas respostas às propostas da página 164 ter em
atenção a questão problematizadora «Como se caracterizou a crise do século XIV na Europa?».
Síntese
Realizar a atividade de síntese da página 165, em que se propõe que os estudantes, depois de terem lido o
esquema desta página, identifiquem as causas e a consequência da quebra demográfica (atividade a realizar em
aula ou em casa).
Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – B, D, I
Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________
Momento 1
Contextualização da realidade em estudo através de O Fio da História e da questão orientadora «Como se
caracterizou a crise do século XIV em Portugal?»
Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 166 e 167 seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), que está focalizado na caracterização da crise do
século XIV em Portugal, bem como na inferência de informações através de fontes diversas para a construção de
uma explicação causal e empática acerca deste processo histórico.
Os estudantes podem, através do Não Confundo da página 167, distinguir os conceitos de camponês e de
assalariado.
Síntese
Realizar a atividade de síntese da página 167, em que se propõe que os estudantes completem um texto com as
palavras «políticas», «económicas» e «sociais» (atividade a realizar em aula ou em casa).
Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – A, B
Escola ___________________________________________________________________________________________________
Turma __________________ Aula n.o _______________ Data _____/_____/ ________
Recursos
• Manual – págs. 168 e 169
• + Atividades – Atividades 40 e 41
• Caderno de Atividades – Ficha 21
• Dossiê do Professor – Ficha 20
Teste 6/6A
•
Animação – A Revolução
de 1383-1385
Link – A Batalha de Aljubarrota
Link – Visita virtual: A Batalha de
Aljubarrota
Atividade – A Revolução
de 1383-1385
Quiz – A crise do século XIV
em Portugal
Teste interativo – A crise
do século XIV em Portugal
Jogo – Quem quer ser
historiador? (Portugal
no contexto europeu
dos séculos XII a XIV)
Link – Kahoot: Crises
e revolução no século XIV
Teste interativo – Crises e revolução
no século XIV
Momento 1
Contextualização da realidade em estudo através de O Fio da História e da questão orientadora «O que aconteceu
em Portugal entre 1383-1385?»
Desenvolvimento
Os estudantes exploram as páginas 168 e 169 seguindo o guião de exploração das fontes, oralmente ou por escrito
(individual ou colaborativamente – pares, grupo, grupo-turma), que está focalizado nos acontecimentos em
Portugal entre 1383-1385, bem como na inferência de informações através de fontes diversas.
Os estudantes podem confrontar as suas ideias prévias acerca do conceito de revolução com a proposta de
definição da página 169 e reconstruir o seu conceito, pensando no que já sabiam e no que ficaram a saber.
Adicionalmente, os estudantes podem, através do Não Confundo, distinguir os conceitos de revolução e de revolta.
Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 103
Síntese
Realizar a atividade de síntese da página 169, em que se propõe que os estudantes indiquem uma mudança política
e outra social provocadas pela Revolução de 1383-1385 (atividade a realizar em aula ou em casa).
Avaliação
Formativa/formadora – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas,
o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Perfil dos Alunos – A, B
Neste separador apresentamos 12 propostas para momentos de avaliação, com um pendor sumativo, em
formato editável, que podem ser adequadas às diferentes realidades de cada turma.
Seis destas propostas são compostas, essencialmente, por questões de resposta múltipla e fechada, sendo,
por isso, de correção rápida.
HISTÓRIA
7.o ANO
Avaliação/Observação
_____________________________________
TESTE 1A
Professor(a): ______________________
Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____
1. Observa as fontes 1 a 4.
F1
F2 F3 F4
1.1 Identifica:
a) o continente onde surgiu o primeiro hominídeo;
b) os hominídeos que criaram as fontes 3 e 4;
c) duas consequências do uso do fogo para as comunidades da Pré-História (fonte 2);
d) a consequência de se ser «caçador-recoletor» no modo de vida dos homens e das mulheres
do Paleolítico.
F5 F6
F7
2.2 Explica, com base nas fontes, se a alteração do modo de vida das comunidades pré-históricas
pode, ou não, ser considerada suficiente para se poder falar de uma revolução. Justifica.
3.1 Assinala com um X a informação correta para cada uma das seguintes fontes materiais.
F8 F9
F10 F11
F12
F14 F15
5.1 Refere:
a) as atividades económicas desenvolvidas no Egito Antigo, representadas na fonte 14 e na
fonte 15, respetivamente;
b) se todos os produtos agrícolas e os animais eram, ou não, consumidos pelos seus produtores.
Justifica.
c) com base na fonte 15, em que tipo de aglomerações viviam alguns egípcios do Antigo Egito.
A B
F16
F17
Os Egípcios pagavam impostos ao seu rei Mas não era só ao faraó que os Egípcios deviam
[faraó], o qual desempenhava importantes obediência. Era também aos deuses. […] Juntos,
funções. Fazia as leis, para que todos os o rei e os deuses eram os senhores do Egito.
Egípcios vivessem em paz e, ajudado pelos seus Ao rei serviam os seus nobres, militares e
nobres, zelava pelo seu bom cumprimento. escribas. Aos deuses serviam os sacerdotes. […]
Também dirigia o exército, protegendo o vale Os Egípcios acreditavam nos deuses e no faraó
do Nilo e as tribos nómadas do deserto […]. Em e trabalhavam para eles.
troca, o povo egípcio tinha de sustentar o rei,
pagando-lhe, a ele e aos seus funcionários, com Trevor Cairns, historiador,
Los Inícios de la Civilización, Akal, 1990 (adaptado)
parte do que cultivavam ou fabricavam […].
6.1 Escreve um texto em que expliques como surgiram as primeiras civilizações. Deves usar a
informação das fontes na tua resposta e ter em atenção os seguintes tópicos:
• identifica as quatro primeiras civilizações;
• indica as características sociais e políticas da civilização egípcia;
• refere uma herança de cada uma das quatro primeiras civilizações;
• usa os seguintes conceitos de forma adequada: Pré-História, História, poder sacralizado,
sociedade estratificada.
No fim, relê o texto para eliminares eventuais erros ortográficos, de pontuação e de sintaxe.
Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____
F1
6
4
F3
3
1.1 Identifica:
a) o território representado na fonte 1 e na fonte 3;
b) o número que na fonte 1 assinala a cidade de Atenas e o número que na fonte 3 assinala a
cidade de Roma.
1.3 Para responderes a cada uma das questões seguintes, seleciona a única opção correta.
1.3.1 Mare nostrum é uma expressão:
(A) usada pelos Romanos depois de terem conquistado todos os territórios à volta do
mar das Caraíbas.
(B) usada pelos Gregos depois de terem conquistado todos os territórios à volta do mar
Mediterrâneo.
(C) usada pelos Romanos e pelos Gregos depois de terem conquistado todos os
territórios à volta do mar Mediterrâneo.
(D) usada pelos Romanos depois de terem conquistado todos os territórios à volta do
mar Mediterrâneo.
2. Lê a fonte 4.
F4
F5
Os cidadãos atenienses
A cidade é um conjunto de cidadãos. Assim, nos julgamentos e no exercício do poder
é preciso saber quem tem direito de se chamar político [que nenhum outro tem]. A direção do
cidadão. Um indivíduo não é cidadão apenas Estado não se limita a poucos, mas estende-se à
por habitar num certo território, visto que maioria.
metecos e escravos também habitam esse
território [...]. Um cidadão define-se pelo seu Aristóteles, filósofo ateniense do século IV a.C.,
direito de voto nas assembleias, de participar Tratado da Política (adaptado)
F6 F7
3.1 Explica o que distinguia um cidadão de um não cidadão, em Atenas, no século V a.C.
3.3 Refere duas diferenças entre a democracia ateniense, no século V a.C., e a democracia portuguesa,
na atualidade.
F8
F9
4.1 Refere três elementos unificadores dos povos conquistados pelos Romanos.
Utiliza os teus conhecimentos e a informação que leste e observaste nas fontes anteriores.
F10
F12
Organização política de Atenas no século V a.C.
Máscara usada no teatro
da Grécia Antiga.
F11 F13
Organização política do Império Romano. Jesus Cristo
(mosaico do séc. VI).
116 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano
TESTE 2A
5.1 Escreve um texto com o título «Atenas do século V a.C. e o Império Romano: mudanças e
continuidades a nível político e as heranças destas duas civilizações». Deves usar informação das
fontes na tua resposta e ter em atenção os seguintes tópicos:
x duas semelhanças e duas diferenças da organização política de Atenas do século V a.C. e do
Império Romano;
x duas heranças de cada uma destas duas civilizações, Grécia Antiga e Roma Antiga,
e justifica as tuas opções quanto à importância dessas heranças para a atualidade;
x usa a seguinte informação de forma adequada: mudança, continuidade, importante
porque…
No fim, relê o texto para eliminares eventuais erros ortográficos, de pontuação e de sintaxe.
F14 F15
F16 F17
6.1. Completa o texto seguinte com o número da fonte ou a informação que corresponde cada alínea.
As fontes ____a)____ e ____b)____ são esculturas e as fontes ____c)____ e ____d)____ são
obras arquitetónicas. A fonte ____e)____ é uma escultura romana, pois retrata um romano com
grande ____f)____, como se vê pela calvície e pelas rugas; já a fonte ____g)____ é uma escultura
grega, pois o atleta é representado de forma ____h)____.
Na fonte ____i)____ está representado um templo grego, que apresenta coluna com capitel do
estilo dórico e a harmonia é visível através do ____j)____ entre as linhas verticais e horizontais.
Na fonte ____k)____ está representado um templo romano, obra ____l)____, com arcos de volta
perfeita, ____m)____ e colunas decorativas.
Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____
F1 F2
F3
1.5 Ordena cronologicamente, do mais antigo (1) para o mais recente (5), os seguintes aconteci-
mentos.
(A) Fim do Império Romano do Ocidente.
(B) A Península Ibérica é conquistada por Suevos e Visigodos.
(C) Divisão do Império Romano em Império Romano do Ocidente e Império Romano do
Oriente.
(D) Os Muçulmanos conquistam quase toda a Península Ibérica.
(E) Os Visigodos conquistam toda a Península Ibérica.
1.6 Identifica:
a) três mudanças provocadas pelos primeiros povos bárbaros que conquistaram a Europa (F2);
b) a origem do povo conquistador da Península Ibérica no século VIII (F3);
c) uma diferença entre o povo conquistado e o povo conquistador da Península Ibérica, no
século VIII (F3).
Rezar e trabalhar
A ociosidade é inimiga da alma. Por isso, os irmãos
devem ocupar-se, de acordo com um horário
preestabelecido, com o trabalho manual, incluindo a
ceifa, com a oração e a leitura das coisas divinas
e com o descanso em completo silêncio.
Se o irmão possuir alguma coisa, ou será distribuída
pelos pobres ou será doada ao mosteiro. Ele deve
F4 saber que a partir desse momento não pode dispor
O batismo do rei Clóvis. sequer do próprio corpo.
Regra de São Bento, c. 550 (adaptado)
2.2 Refere quais eram os deveres da ordem religiosa de São Bento, criada no século VI (F5).
3. Observa a fonte 6.
F6
4. Lê as fontes 7 e 8.
F7 F8
F9
As invasões bárbaras do século V.
F10
As invasões dos séculos VIII e IX.
F11 F12
5.1 Escreve um texto em que expliques «A nova organização da Europa após as invasões bárbaras e
as consequências das novas invasões nos séculos VIII e IX». Deves usar informação das fontes na
tua resposta e ter em atenção os seguintes tópicos:
• a principal mudança política que resultou do fim do Império Romano do Ocidente;
• a Idade Histórica que se iniciou com o fim do Império Romano do Ocidente;
• as consequências económicas das invasões dos séculos VIII e IX;
• usa a seguinte informação de forma adequada: rutura; devido a; em consequência; ruralização
da economia; economia de subsistência.
No fim, relê o texto para eliminares eventuais erros ortográficos, de pontuação e de sintaxe.
Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____
F1 Pirâmide
Pi â id social
i l medieval.
di l
1.1 Faz a legenda da fonte 1, referindo os grupos sociais representados pelas letras A , B e C .
1.2 Refere a principal função de cada um dos grupos sociais da Idade Média.
1.3 Indica dois direitos de que beneficiavam os elementos pertencentes aos grupos privilegiados.
2. Lê a fonte 2.
F2
2.1 Identifica a que grupo social pode pertencer:
As relações entre senhores
a) quem não tem meios de sobrevivência; e camponeses
b) quem tem piedade. Como é sabido por todos que eu não
tenho meios para me vestir e alimentar,
2.2 Na tua opinião, a pessoa que pede piedade pedi a vossa piedade e a vossa vontade
pode ser um servo? Justifica. concedeu-ma, e permitiu-me ser trazido
e entregue à vossa proteção.
Fórmula Turonensis (séc.VIII),
cit. por Georges Duby,
historiador francês do século XX, 1980
3. Lê a fonte 3.
F3
As relações feudo-vassálicas
Seja por todos conhecido como eu, Afonso, pela graça de Deus, rei de
Aragão, […] dou e concedo a ti, Guilherme de Anglesola, o meu
castelo de Mur, e tomá-lo-ás como obrigação de serviço e fidelidade.
Dou-te este castelo com todos os seus limites e pertences: […] Dou-to
como feudo e tu me prestarás serviços e serás fiel perpetuamente, tanto
a mim como aos meus sucessores.
Doação de um feudo pelo rei Afonso II de Aragão, 1192 (adaptado)
3.1 Indica:
a) quem é o suserano e quem é o vassalo;
b) duas obrigações do vassalo para com o suserano;
c) o nome da cerimónia em que se estabeleciam as relações feudo-vassálicas.
4. Observa a fonte 4.
A B C
F4
F5 F6
F7
5.1 Identifica:
a) o ponto de entrada dos Muçulmanos na Península Ibérica (F5);
b) a região onde se refugiaram os Cristãos (F5);
c) as frases da fonte 7 que podem estar relacionadas com a fonte 5 e com a fonte 6;
d) a razão que pode justificar que Tarique quisesse levar Pelágio para Córdova (F6 e F7);
e) quem ajudou Pelágio no combate contra os Muçulmanos (F7).
6. Lê a fonte 8.
F8
6.1 Identifica:
A doação do condado Portucalense
a) quem é o suserano e quem é o vassalo; Doou [Afonso VI] a D. Henrique, com
b) qual é o feudo que o vassalo recebeu; sua filha Teresa em casamento, […]
o condado que tem por nome condado
c) se esta doação está de acordo, ou não, com Portucalense. Com a condição de que
o conde o servisse sempre e fosse às suas
a definição de condado;
Cortes e aos seus chamamentos […].
d) quais as obrigações do vassalo para com o Assinalou-lhe certa [região] da terra
dos Mouros para que a conquistasse
seu suserano;
e, tomando-a, acrescentasse ao seu
e) se as terras dos Mouros a conquistar ficariam condado.
Crónica dos Cinco Reis (adaptado)
a norte, sul ou oeste na Península Ibérica.
7. Ordena cronologicamente, do mais antigo (1) para o mais recente (6), os seguintes acontecimentos.
(A) D. Afonso Henriques é reconhecido pelo papa Alexandre III como rei de Portugal.
(B) D. Teresa, esposa do conde D. Henrique e mãe de D. Afonso Henriques, passa a governar o
condado Portucalense.
(C) Os Muçulmanos iniciam a conquista da Península Ibérica.
(D) D. Afonso Henriques derrota o exército da sua mãe, D. Teresa, na batalha de São Mamede, e
passa a governar o condado Portucalense.
(E) Afonso VI, rei de Leão, doou o condado Portucalense a D. Henrique.
(F) Realiza-se a conferência de Zamora.
A B
F9
Afonso VI
D. Urraca D. Teresa
(filha legítima) (filha ilegítima)
ь ь
D. Raimundo D. Henrique
F11 F12
José Mattoso, historiador português atual, Papa Alexandre III, Bula Manifestis Probatum,
D. Afonso Henriques, 2007 (adaptado) 1179 (adaptado)
8.1 Escreve um texto em que expliques como surgiu o reino de Portugal no século XII. Deves usar
informação das fontes na tua resposta e ter em atenção os seguintes tópicos:
x refere a quem foi doado e como foi governado o condado Portucalense;
x caracteriza a ação de D. Afonso Henriques e se os seus dois objetivos foram alcançados;
x explica porque existem dois momentos/fontes diferentes que referem a passagem do
condado Portucalense a reino de Portugal;
x usa os seguintes conceitos de forma adequada: condado; reino; independência política;
suserano; vassalo.
No fim, relê o texto para eliminares eventuais erros ortográficos, de pontuação e de sintaxe.
Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____
1. Observa as fontes 1 e 2.
F1 F2
1.1 Refere:
a) o que está a fazer o camponês representado na fonte 1;
b) o que aconteceu à população europeia entre o ano 1000 e o ano 1300 (F2);
c) se pode existir relação entre a informação da fonte 1 e a da fonte 2. Justifica;
d) outros dois contributos que levaram ao aumento da produção agrícola, logo, a melhorar a
alimentação da população.
2. Lê as fontes 3 e 4.
F3 F4
Uma carta do rei D. Afonso Henriques para Uma carta do rei D. Afonso III para a
Lisboa Covilhã
Em nome do Padre e do Filho e do Espírito Santo, Afonso, pela graça de Deus rei de
Ámen. Com a ajuda da graça de Deus […], eu, Portugal, a todos os do meu reino e de
Afonso, pela divina vontade Rei dos Portugueses, todos os outros reinos que virem estas
conquistei aos Sarracenos [Muçulmanos], […] palavras, saúde.
a cidade de Lisboa e […] entregando-a depois a Sabede que mando fazer em cada ano na
vós, […] para a habitardes como terra vossa. minha vila da Covilhã [uma feira] pela
Aprouve-me agora, de espontânea vontade e com festa de Santa Maria de agosto e mando
franqueza de ânimo, dar-vos e outorgar-vos um que dure oito dias [...]. Todos os que
bom foro, tanto para os presentes como para os vierem a esta feira por conta própria, para
vindouros que por todo o sempre aí vierem a vender ou para comprar, fiquem seguros
morar. na ida e na volta […].
Carta de D. Afonso Henriques a Lisboa, Carta de D. Afonso III à Covilhã,
1179 (adaptado) 1260 (adaptado)
3. Observa as fontes 5 e 6.
F5 F6
Doação de terras pelos reis aos senhores Concelhos em Portugal, na Idade Média
do clero e da nobreza (sécs. XI-XIII). (séc. XIII).
3.1 Refere:
a) os grupos sociais da Idade Média a quem o rei concedia senhorios (F5);
b) uma cidade onde tenha existido uma zona de concentração de senhorios da nobreza e uma
região de senhorios de ordens religiosas (F5);
c) se a criação de concelhos se concentrou mais no sul de Portugal, na região próxima da
fronteira com Castela ou na zona costeira atlântica;
d) uma razão que pode justificar a concentração de concelhos em determinada área de Portugal
durante a Idade Média.
4.1 Refere:
a) o órgão que aconselhava o rei até meados do século XIII e depois de meados do século XIII;
b) em que período, até meados do século XIII ou depois de meados do século XIII, é que o rei
fortaleceu o seu poder. Justifica;
c) em que período, até meados do século XIII ou depois de meados do século XIII, o rei era
aconselhado por representantes dos três grupos sociais. Justifica.
Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 131
TESTE 5A
F8 F9
Progressos nos Afolhamento trienal.
instrumentos agrícolas.
F10
Atrelagem em fila.
F11
O comércio internacional europeu nos séculos XIII e XIV.
F12
5.1 Escreve um texto em que expliques as «mudanças» que surgiram na Europa em termos
económicos e as suas consequências. Deves usar informação das fontes na tua resposta e ter em
atenção os seguintes tópicos:
No fim, relê o texto para eliminares eventuais erros ortográficos, de pontuação e de sintaxe.
Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____
1. Observa as fontes 1 a 3.
F1 F2
F3
Procissão.
1.1 Identifica a fonte que representa, respetivamente, a cultura cortesã, a cultura monástica e a
cultura popular. Justifica.
2. Observa as fontes 4 a 9.
2.1 Seleciona com um X a palavra/expressão correta em cada uma das seguintes fontes.
F4 F5
F6 F7
F8 F9
F10
F11
3.2 Na tua opinião, a informação destas duas fontes é complementar ou divergente? Justifica.
4. Lê as fontes 12 a 15.
F12 F13
F14 F15
4.1 Seleciona a única opção correta para cada um dos itens seguintes.
4.1.1. A Peste é:
(A) uma doença infeciosa e muito contagiosa que provoca um elevado número de
mortes, conforme a fonte 12.
(B) uma doença infeciosa e muito contagiosa que provoca um elevado número de
mortes, conforme a fonte 14.
(C) uma doença contagiosa semelhante à gripe e que provoca um grande número de
mortes, conforme a fonte 13.
(D) uma doença contagiosa semelhante ao sarampo e que provoca algumas mortes,
conforme a fonte 12.
F16
F17 F18
5.1 Escreve um texto em que expliques o que aconteceu em Portugal entre 1383-1385. Deves usar
informação das fontes na tua resposta e ter em atenção os seguintes tópicos:
Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____
1. Observa as fontes 1 a 4.
F1
F2 F3 F4
1.1 Assinala com V as afirmações que consideras verdadeiras e com F as afirmações que consideras
falsas.
(A) O primeiro hominídeo surgiu no continente europeu.
(B) Os hominídeos que criaram a fonte 3 foram os Homo sapiens.
(C) Os hominídeos que criaram a fonte 4 foram os Homo habilis.
(D) As várias utilizações do fogo contribuíram para promover a vida em grupo e para
desenvolver a linguagem.
(E) As comunidades da Pré-História utilizavam o fogo para fazer espetáculos com foguetes.
(F) O modo de vida dos seres humanos no Paleolítico era produtor, ou seja, produziam os seus
alimentos, cuidando das suas culturas e dos seus animais.
(G) As comunidades do Paleolítico viviam sempre no mesmo sítio porque tinham alimentos
suficientes para se alimentarem.
1.2 Corrige as afirmações que consideraste falsas, mas sem utilizar a forma negativa.
F5 F6
F7
Comunidades Comunidades
caçadoras-recoletoras produtoras
Principais atividades a) d)
desenvolvidas para se
alimentarem.
• Entrada de cavernas e)
As suas habitações eram…
b)
c) f)
Tinham um modo de vida…
3.1 Assinala com um X a informação correta para cada uma das seguintes fontes materiais.
F8 F9
F10 F11
F12
F14 F15
5.1 Refere a fonte que «prova» cada uma das seguintes afirmações.
(A) No Antigo Egito praticava-se o artesanato e o comércio.
(B) Alguns egípcios do Antigo Egito viviam em cidades.
(C) A agricultura e a criação de gado eram praticadas no Antigo Egito.
(D) No Antigo Egito existiam excedentes agrícolas que permitiam que alguns egípcios se dedi-
cassem a outras atividades económicas e vivessem em cidades.
A B
F16
F17
Os Egípcios pagavam impostos ao seu rei Mas não era só ao faraó que os Egípcios deviam
[faraó], o qual desempenhava importantes obediência. Era também aos deuses. […] Juntos,
funções. Fazia as leis, para que todos os Egípcios o rei e os deuses eram os senhores do Egito.
vivessem em paz e, ajudado pelos seus nobres, Ao rei serviam os seus nobres, militares e
zelava pelo seu bom cumprimento. Também escribas. Aos deuses serviam os sacerdotes. […]
dirigia o exército, protegendo o vale do Nilo e as Os Egípcios acreditavam nos deuses e no faraó e
tribos nómadas do deserto […]. Em troca, trabalhavam para eles.
o povo egípcio tinha de sustentar o rei, pagando-
-lhe, a ele e aos seus funcionários, com parte do Trevor Cairns, historiador,
que cultivavam ou fabricavam […]. Los Inícios de la Civilización, Akal, 1990 (adaptado)
6.1 Completa o texto seguinte, preenchendo os espaços em branco com a informação do quadro,
utilizando o teu conhecimento e a informação das fontes 16 e 17.
Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____
1. Observa as fontes 1 a 3
F1
6
4
F3
1.1 Faz corresponder as expressões «Império Romano», «Grécia Antiga», «território unificado» e
«território disperso» às fontes 1 e 3.
1.3 Para responderes a cada uma das questões seguintes, seleciona a única opção correta.
1.3.1 Mare nostrum é uma expressão:
(A) usada pelos Romanos depois de terem conquistado todos os territórios à volta do
mar das Caraíbas.
(B) usada pelos Gregos depois de terem conquistado todos os territórios à volta do mar
Mediterrâneo.
(C) usada pelos Romanos e pelos Gregos depois de terem conquistado todos os
territórios à volta do mar Mediterrâneo.
(D) usada pelos Romanos depois de terem conquistado todos os territórios à volta do
mar Mediterrâneo.
2. Observa a fonte 4.
2.1 Identifica:
a) os grupos sociais existentes em Atenas;
b) o grupo social que tinha mais pessoas, sem
contar com as famílias;
c) o grupo social em que não são representadas
as famílias.
F4
F5
Os cidadãos atenienses
A cidade é um conjunto de cidadãos. Assim, julgamentos e no exercício do poder político
é preciso saber quem tem direito de se chamar [que nenhum outro tem]. A direção do Estado
cidadão. Um indivíduo não é cidadão apenas não se limita a poucos, mas estende-se à
por habitar num certo território, visto que maioria.
metecos e escravos também habitam esse
território [...]. Um cidadão define-se pelo seu Aristóteles, filósofo ateniense do século IV a.C.,
direito de voto nas assembleias, de participar nos Tratado da Política (adaptado)
F6
F7
F8 F9
F13
F14
4.1. Seleciona as três fontes onde estão representados elementos unificadores dos povos conquistados
pelos Romanos.
5. Lê as fontes 15 e 16.
F15 F16
Organização política de Atenas no século V a.C. Organização política do Império Romano.
5.1 Lê as seguintes frases sobre mudanças e continuidades entre Atenas do século V a.C. e o
Império Romano. Depois, escreve um M, se a frase referir uma mudança, ou um C, se referir
uma continuidade.
a) Democracia.
b) Um chefe único.
c) Existência de cidadãos.
F17 F18
6.1 Refere duas heranças para a humanidade de cada uma destas duas civilizações: Grécia Antiga e
Roma Antiga. Justifica as tuas opções.
F19 F20
F21
F22
7.1 Completa o quadro seguinte, escrevendo o(s) números(s) da(s) fonte(s) que corresponde(m) a
cada alínea.
A B
Escultura a)
Arquitetura b)
Escultura romana c)
Escultura grega d)
Arquitetura grega e)
Arquitetura romana f)
Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____
1. Observa as fontes 1 a 3.
F1 F2
F3
1.5 Ordena cronologicamente, do mais antigo (1) para o mais recente (4), os seguintes aconteci-
mentos.
(A) Fim do Império Romano do Ocidente.
(B) A Península Ibérica é conquistada por Suevos e Visigodos.
(C) Divisão do Império Romano em Império Romano do Ocidente e Império Romano do
Oriente.
(D) Os Muçulmanos conquistam quase toda a Península Ibérica.
Rezar e trabalhar
A ociosidade é inimiga da alma. Por isso, os irmãos
devem ocupar-se, de acordo com um horário
preestabelecido, com o trabalho manual, incluindo a
ceifa, com a oração e a leitura das coisas divinas,
e com o descanso em completo silêncio.
São Jerónimo, Cartas, sécs. IV-V (adaptado)
Regra de São Bento, c. 550 (adaptado)
F4
O batismo do rei Clóvis.
F6
As invasões bárbaras
Mongúcia, cidade ilustre, foi saqueada e, na sua
igreja, milhares de pessoas foram assassinadas.
São Jerónimo, Cartas, sécs. IV-V (adaptado)
2.1 Assinala com V as afirmações que consideras verdadeiras e com F as afirmações que consideras
falsas.
(A) A Igreja durante as invasões germânicas foi organizando a defesa das cidades.
(B) Vários povos bárbaros foram convertidos ao Islão, como se pode observar na fonte 4.
(C) Os monges que viviam nos mosteiros apenas rezavam e contemplavam o Senhor.
(D) As invasões bárbaras provocaram muito sofrimento e morte das populações.
3. Observa a fonte 7.
F7
A expansão dos Muçulmanos
3.2 Escreve o número correto (coluna A) junto da alínea que lhe corresponde (coluna B).
Coluna A Coluna B
1. Religião dos Muçulmanos A. Cristianismo
2. Criador/profeta da religião seguida pelos B. Islão
Muçulmanos C. Maomé
3. Nome do livro sagrado para os D. Jesus Cristo
Muçulmanos E. Moisés
F. Tora
G. Bíblia
H. Alcorão
4. Lê as fontes 8 e 9.
F8 F9
4.1 Refere:
a) em quantos deuses acreditam Cristãos e Muçulmanos;
b) se os crentes destas duas religiões têm, ou não, de dedicar-se ao seu Deus. Justifica, copiando
uma frase de cada fonte.
F10
As invasões bárbaras do século V.
F11
As invasões dos séculos VIII e IX.
F12 F13
5.1 Risca a informação errada no seguinte texto sobre a nova organização da Europa após as
invasões bárbaras e as consequências das novas invasões dos séculos VIII e IX.
Com o fim do Império Romano do Ocidente/Oriente houve uma continuidade/rutura, pois deixou
de existir um território unificado/separado com uma cultura, administração, leis e religião comuns
para passarem a existir vários impérios/reinos com chefe político, religião, cultura, religião e
administração próprias. Mais tarde, novas invasões , como se observa na fonte 9/10, acentuaram
essa mudança.
Por causa dessa tão grande mudança, o fim do Império Romano do Ocidente, cuja decadência foi
ocorrendo ao longo do tempo, passámos da Idade Antiga/Pré-História para um novo período
histórico, a Idade Média/Idade Moderna.
Com a invasão, roubo e destruição, principalmente das aldeias/cidades (F12), a população passou
a viver no campo/nas cidades, dedicando-se quase exclusivamente à agricultura e à criação de
animais, ou seja, houve uma ruralização/um desenvolvimento da economia. Os camponeses,
que pediram proteção aos senhores da nobreza e do clero, produziam para consumo próprio e
dos seus senhores, ou seja, a economia urbana, comercial e monetária do tempo dos Romanos
foi dando lugar à economia de mercado/de subsistência.
Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____
1. Observa a fonte 1.
F1 Pirâmide
Pi â id social
i l medieval.
di l
1.1 Faz corresponder os seguintes grupos sociais «Povo», «Clero» e «Nobreza» às letras A , B e C
da fonte 1.
1.2 Escreve o número correto (coluna A) junto de cada alínea (coluna B). Poderás repetir o número
da coluna A junto das alíneas da coluna B.
Coluna A Coluna B
2. Lê as fontes 2 e 3.
F2 F3
2.1 Indica com V as afirmações que consideras verdadeiras e com F as afirmações que consideras
falsas.
(A) O suserano deste contrato é Afonso II, rei de Aragão.
(B) O vassalo deste contrato é Henrique de Anglesosla.
(C) O feudo recebido pelo vassalo foi o castelo de Mur.
(D) As duas obrigações do vassalo para com o suserano são a fidelidade e o serviço nos
trabalhos da agricultura.
(E) Este acordo chamava-se «contrato de arrendamento».
3. Observa a fonte 4.
A B C
F4
F5 F6
F7
5. Lê a fonte 8.
F8
d) Obrigações do vassalo
a) Suserano b) Vassalo
______________ ______________ 1. ___________________
2. ___________________
c) Feudo recebido
____________________________
6. Ordena cronologicamente, do mais antigo (1) para o mais recente (6), os seguintes acontecimentos.
(A) D. Afonso Henriques é reconhecido pelo papa Alexandre III como rei de Portugal.
(B) D. Teresa, esposa do conde D. Henrique e mãe de D. Afonso Henriques, passa a governar
o condado Portucalense.
(C) Os Muçulmanos iniciam a conquista da Península Ibérica.
(D) D. Afonso Henriques derrota o exército da sua mãe, D. Teresa, na batalha de São Mamede,
e passa a governar o condado Portucalense.
(E) Afonso VI, rei de Leão, doou o condado Portucalense a D. Henrique.
(F) Realiza-se a conferência de Zamora.
Afonso VI
D. Urraca D. Teresa
(filha legítima) (filha ilegítima)
ь ь
D. Raimundo D. Henrique
Afonso VII,
D. Afonso Henriques
rei de Leão
rei de Portugal
e Castela
F9 F10
F11 F12
7.1 Completa o seguinte texto em que se explica como surgiu o reino de Portugal, no século XII.
Utiliza a informação do quadro e das fontes 9 a 12.
O condado Portucalense foi doado por Afonso VI, a ____a)____, cavaleiro bolonhês que veio
auxiliar o rei de Leão. O conde D. Henrique tinha como obrigação aconselhar e auxiliar o seu
suserano, bem como ____b)____ terras aos ____c)____ para acrescentar ao seu condado
(fonte ____d)____). Assim, o conde D. Henrique, em 1096, detinha um território que lhe tinha
sido dado pelo rei Afonso VI de Leão, que incluía as terras desde o rio Minho até ao sul de
Coimbra – o seu condado.
Do casamento de D. Henrique com D. Teresa nasceu ____e)____ (F9) que, depois de ficar ao
comando do condado passou a ter dois grandes objetivos: conseguir a ____f)____ do condado
Portucalense, lutando contra o rei de Leão e Castela, ou seja, deixar de ser chefe político de um
condado para passar a ser chefe político de um ____g)____, e alargar o território para sul,
conquistando terras aos Mouros (F10B).
Seguindo estes dois objetivos, D. Afonso Henriques conseguiu que o seu primo Afonso VII o
reconhecesse como rei de Portugal na conferência de Zamora, em ____h)____, em que Afonso
VII reconhece D. Afonso Henriques como ____i)____ e Portugal como reino, conforme a fonte
____j)____.
Mas, para que o reino de Portugal fosse reconhecido era necessário que a Igreja Católica, na
pessoa do papa, reconhecesse tal independência. Esta situação ocorreu em ____k)____ com a
bula Manifestis Probatum do papa Alexandre III (fonte ____l)____).
Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____
1. Observa as fontes 1 e 2.
F1 F2
2. Lê as fontes 3 e 4.
F3 F4
Uma carta do rei D. Afonso Henriques para Uma carta do rei D. Afonso III para
Lisboa a Covilhã
Em nome do Padre e do Filho e do Espírito Santo, Afonso, pela graça de Deus rei de
Ámen. Com a ajuda da graça de Deus […], eu, Portugal, a todos os do meu reino e de
Afonso, pela divina vontade Rei dos Portugueses, todos os outros reinos que virem estas
conquistei aos Sarracenos [Muçulmanos], […] palavras, saúde.
a cidade de Lisboa e […] entregando-a depois a vós, Sabede que mando fazer em cada ano na
[…] para a habitardes como terra vossa. Aprouve- minha vila da Covilhã [uma feira] Santa
-me agora, de espontânea vontade e com franqueza Maria de Agosto e mando que dure oito dias
de ânimo, dar-vos e outorgar-vos um bom foro, [...]. Todos os que vierem a esta feira por
tanto para os presentes como para os vindouros que conta própria, para vender ou para comprar,
por todo o sempre aí vierem a morar. fiquem seguros na ida e na volta […].
Carta de D. Afonso Henriques a Lisboa, Carta de D. Afonso III à Covilhã,
1179 (adaptado) 1260 (adaptado)
3. Observa as fontes 5 e 6.
F5 F6
Doação de terras pelos reis aos senhores Concelhos em Portugal, na Idade Média
do clero e da nobreza (sécs. XI-XIII). (séc. XIII).
3.1 Assinala com V as afirmações que consideras verdadeiras e com F as afirmações que consideras
falsas.
(A) O rei concedia senhorios ao povo.
(B) As ordens religiosas concentravam-se no centro e sul de Portugal (F5).
(C) A criação de concelhos foi concentrada na zona costeira atlântica (F6).
(D) A criação de concelhos foi concentrada na zona costeira atlântica (F5).
(E) Uma das razões da criação de concelhos junto da fronteira era a defesa do território do
novo reino em afirmação, Portugal (F6).
4.1 Escreve o número correto (coluna A) junto de cada alínea (coluna B).
Coluna A Coluna B
A. Fortalecimento do poder do rei
1. Até meados
B. Cúria Régia
do séc. XIII
C. Senhores da nobreza e do clero que têm muito poder
2. Depois de meados D. Cortes
do séc. XIII
E. Participação de representantes de todos os grupos sociais nas Cortes
F8 F9 F10
Progressos nos Afolhamento trienal. Progressos técnicos nos transportes terrestres.
instrumentos agrícolas. A atrelagem em fila permitia maior rapidez de
deslocação. A coelheira era um arreio que
permitia um sistema de atrelagem assente no
dorso dos animais e não no pescoço, dando-lhes
maior liberdade de movimentos.
F12
5.1 Risca a informação errada no seguinte texto acerca das mudanças económicas que surgiram na
Europa e as suas consequências.
Nos séculos XIII/XI e XII/XIV verificaram-se progressos/retrocessos na agricultura: uso cada vez
mais frequente do barro/ferro no fabrico de instrumentos agrícolas (F8/F9); a utilização
progressiva do afolhamento bienal/trienal para o cultivo do solo (F8/F9) – em cada ano,
alternadamente, a terra era dividida em duas/três parcelas em que uma era cultivada com
cereal de inverno, outra com cereal de primavera e a terceira ficava em produção/pousio.
Nos transportes, passou-se a usar a coelheira, a atrelagem em lado/fila (F10) e
armaduras/ferraduras, que impediam o desgaste dos cascos dos animais; a utilização do leme
fixo à popa/proa.
Com o aumento da produção agrícola/artesanal, houve a acumulação de excedentes, que
poderiam ser vendidos ou trocados por outros produtos, ou seja, deixou de haver uma
economia de mercado/de subsistência e passou a existir uma economia de mercado/de
subsistência. Este desenvolvimento económico levou ao crescimento das cidades (F11/F12), em
que se verificou um aumento da população urbana/rural que, em parte, se instalou fora das
antigas muralhas, originando um «burgo novo». Estes habitantes designavam-se por
burgueses/camponeses, e eram essencialmente artesãos e comerciantes.
No comércio internacional europeu, existiam três principais rotas de comércio: a rota do
Mediterrâneo/Atlântico que ligava o Oriente e o Ocidente, a rota do Atlântico, que dava
continuidade à rota do Mediterrâneo, permitindo a distribuição desses produtos pelo norte da
Europa, e as rotas fluviais/terrestres, que ligavam várias regiões/cidades entre si, como a região
de Champagne, da Flandres, etc., conforme se pode observar na F11/F12.
Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____
1. Observa as fontes 1 a 3.
F1 F2
Escola medieval. Sarau da corte de um senhor medieval.
F3
Procissão.
1.1 Faz corresponder cada uma das seguintes definições à fonte que a representa.
(A) A cultura monástica desenvolvia-se, principalmente, nos mosteiros, onde funcionavam não
só as escolas monásticas destinadas à preparação dos futuros clérigos, como também
existiam importantes bibliotecas.
(B) A cultura popular, desenvolvia-se, principalmente, de forma oral em locais de convívio
como as feiras, as romarias, os bailes e festas, em que havia jograis, contadores de histórias
e músicos de rua.
(C) A cultura cortesã desenvolvia-se, principalmente, nas cortes dos reis e dos grandes
senhores a acompanhar banquetes e festas, em que existiam espetáculos de jograis onde
se recitavam e cantavam poemas escritos pelos trovadores.
2. Observa as fontes 4 a 9.
2.1 Seleciona com um X a palavra/expressão correta em cada uma das seguintes fontes.
F4 F5
F6 F7
F8 F9
2.2 Escreve o número correto (coluna A) junto de cada alínea (coluna B). Poderás repetir o número
da coluna A junto das alíneas da coluna B.
Coluna A Coluna B
A. Imagens estilizadas e sem movimento
B. F5 a F9
1. Estilo românico – arquitetura
C. F4
2. Estilo gótico – arquitetura
D. Frescos pintados nas paredes
3. Estilo românico – pintura e escultura
E. Mais autónoma da arquitetura
4. Estilo gótico – pintura
F. Imagens não respeitam formas e volumes naturais
5. Estilo gótico – escultura
G. Mais expressiva e mais humanizada
H. Vitrais nas janelas
4. Lê as fontes 12 a 15.
F12 F13
F14 F15
4.1 Seleciona a única opção correta para cada um dos itens seguintes.
4.1.1. A peste é:
(A) uma doença infeciosa e muito contagiosa que provoca um elevado número de
mortes, conforme a fonte 12.
(B) uma doença infeciosa e muito contagiosa que provoca um elevado número de
mortes, conforme a fonte 14.
(C) uma doença contagiosa semelhante à gripe e que provoca um grande número de
mortes, conforme a fonte 13.
(D) uma doença contagiosa semelhante ao sarampo e que provoca algumas mortes,
conforme a fonte 12.
F16
F17 F18
5.1 Completa o seguinte texto acerca da revolução de 1383/1385. Utiliza a informação do quadro e das
fontes 16 a 18.
• mudança • fomes • 1385 • D. Beatriz • João Fernandes Andeiro • D. João, Mestre de Avis
• povo • revolução • batalha de Aljubarrota
Em Portugal, em meados do século XIV, vivia-se uma crise económica e social provocada por períodos
sucessivos de ____a)____, pestes e guerras.
Com a morte de D. Fernando I, em 1383, ____b)____ foi aclamada rainha de Portugal, tendo a sua
mãe, D. Leonor Teles, assumido a regência do reino. Houve portugueses que não concordaram com tal
decisão e provocaram tumultos em várias cidades (F16), pois a maioria do ____c)____ e alguma
nobreza não gostava da regente e temia a entrega do reino a Castela. Neste sentido, foi preparada
uma conspiração, para afastar a regente e matar o seu conselheiro, o conde galego ____d)____. Para
executar o plano foi escolhido ____e)____ (F17). O conde Andeiro foi morto e D. Leonor fugiu para
Santarém.
Entretanto, na cidade de Lisboa, o povo aclamou o Mestre de Avis como «Regedor e Defensor do
Reino», como é referido na fonte 16. A revolta alastrou-se a todo o reino.
Nas Cortes de Coimbra, em ____f)____, foi escolhido o Mestre de Avis, como D. João I (F17), para rei
de Portugal, havendo a continuidade da monarquia.
Contudo, o rei de Castela ainda não tinha desistido das suas pretensões, dando-se a ____g)____ (F18).
Os Portugueses, comandados por D. Nuno Álvares Pereira e D. João I e ajudados pelos Ingleses,
venceram esta batalha, consolidando a independência do reino de Portugal.
D. João I recompensou alguns dos seus apoiantes da burguesia e da baixa nobreza, dando-lhes terras,
privilégios, cargos e títulos. Assim, houve uma ____h)____ na sociedade medieval portuguesa,
surgindo uma «nova nobreza», que contribuiu para dar início a uma nova época na história de
Portugal.
As mudanças foram tão profundas que alguns historiadores consideram que este período de 1383-
1385 foi uma ____i)____.
TESTE 1A
Teste 1B
1.1 e 1.2
(A) F (continente africano)
(B) V
(C) F (os hominídeos que criaram o instrumento foram os Homo erectus)
(D) V
(E) F (para cozinhar, aquecimento, iluminação e defesa contra ou para afastar os animais)
(F) F (era caçador-recoletor porque caçava, pescava, recolhia plantas, raízes, ovos e moluscos)
(G)F (quando o alimento escasseava no local onde estavam a viver tinham de se deslocar, logo eram
nómadas)
2.1 Fonte 5 – Paleolítico; Fonte 6 – Neolítico.
2.2 a) Caçavam; pescavam; recolhiam frutos, plantas, raízes, ovos, …
b) Tendas/cabanas.
c) Caçador-recoletor; nómada.
d) Agricultura; criação de gado.
e) Casas / aldeamentos.
f) Produtor; sedentário.
3.1 Fonte 8 – (A) Gravura rupestre.
Fonte 9 – (C) Dólmen ou anta.
Fonte 10 – (B) Pintura rupestre.
Fonte 11 – (C) Arte móvel.
4.1.1 (D)
4.1.2 (C)
4.1.3 (A)
4.1.4 (A)
5.1 a) F15
b) F15
c) F14
d) F15
Teste 2A
Teste 2B
Teste 3A
1.1 (D)
1.2 (A)
1.3 (B)
1.4 (D)
1.5 (1) – (C); (2) – (A); (3) – (B); (4) – (E); (5) – (D)
1.6 a) O estudante poderá escolher três das seguintes mudanças: o fim do Império Romano do Ocidente;
a formação de reinos bárbaros independentes; a regressão económica de uma economia urbana,
comercial e monetária para uma economia de subsistência; o medo e insegurança das pessoas.
b) Península da Arábia.
c) Os povos conquistados da Península Ibérica eram Cristãos – Cristianismo – e os conquistadores
eram Muçulmanos – Islão.
2.1 Conversão dos povos bárbaros ao Cristianismo.
2.2 A ordem religiosa de São Bento, criada no século VI, tinha como deveres a oração, a leitura da Bíblia,
o silêncio, mas também o trabalho manual, como a ceifa (F5). Além disso, os monges nada podiam
ter e/ou decidir a partir do momento em que passavam a fazer parte da ordem (F5).
3.1 1. Medina. A. Península Ibérica.
2. Meca. B. Península Arábica.
3.2 a) Islão.
b) Maomé.
c) Alcorão.
3.3 A expansão muçulmana deveu-se a razões de ordem religiosa (expansão do Islão) e de ordem
económica (reforço do poderio comercial).
4.1 O Islão é uma religião monoteísta, pois os Muçulmanos defendem que só há um Deus, que, em
árabe, se diz «Alá», conforme a fonte 7.
Teste 3B
1.1 (D)
1.2 (A)
1.3 (B)
1.4 (D)
1.5 (1) – (C); (2) – (A); (3) – (B); (4) – (D)
2.1 a) V
b) F
c) F
d) V
3.1 1. Medina.
2. Meca.
A. Península Ibérica.
B. Península Arábica.
3.2 1 – B; 2 – C; 3 – H
4.1 a) Um.
b) Têm.
«A peregrinação à Casa [Meca] é um dever para com Deus, por parte de todos os seres humanos» (F8).
«[…] mas o sétimo dia da semana é o dia de descanso, dedicado a mim, o Senhor, seu Deus» (F9).
5.1 Com o fim do Império Romano do Ocidente/Oriente houve uma continuidade/rutura, pois deixou de
existir um território unificado/separado com uma cultura, administração, leis e religião comuns para
passarem a existir vários impérios/reinos com chefe político, religião, cultura e administração
próprios. Mais tarde, novas invasões, como podemos observar na fonte 9/10, acentuaram essa
mudança.
Teste 4A
Teste 4B
Teste 5A
1.1 a) O camponês está a abater árvores para aproveitar novas terras para a agricultura.
b) A população europeia foi progressivamente aumentando, desde o século X até ao século XIII.
c) O aumento progressivo da população (F2) está relacionado com o arroteamento de novas terras
para a agricultura (F1) pois, por um lado houve a necessidade de alimentar mais pessoas (logo, era
necessária maior produção agrícola); por outro lado, com o aumento da produção agrícola, a
população passou a ter uma melhor alimentação, as fomes e as doenças diminuíram, e,
consequentemente, também a mortalidade. Verificou-se, ainda, um aumento da natalidade,
observando-se um crescimento demográfico.
d) A utilização do ferro nos instrumentos agrícolas (F1) e o afolhamento trienal.
2.1.1 (D)
2.1.2 (C)
2.1.3 (C)
Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 183
3.1 a) Clero e nobreza.
b) Resposta aberta, mas os estudantes deverão dar alguns exemplos de cidades de concentração de
senhorios da nobreza e do clero.
c) Na fronteira com Castela.
d) Para assegurar a defesa do território do novo reino em afirmação.
4.1 a) Até meados do século XIII – Cúria Régia (F7A). Depois de meados do século XIII – Cortes (F7B).
b) Depois de meados do século XIII, porque a partir desta altura o rei criou o Conselho Régio. Forma
também um órgão consultivo – as Cortes –, que só reunia por sua decisão, e em que participavam,
a partir de 1254, os membros do clero e da nobreza e representantes do povo (F7B).
c) Depois de meados do século XIII, em 1254, quando, além dos senhores do clero e da nobreza,
participavam também representantes do povo (F7B).
5.1 Resposta aberta. Contudo, o estudante deve referir dois dos seguintes progressos verificados na
agricultura: o uso cada vez mais frequente do ferro no fabrico de instrumentos agrícolas (F8); a
utilização progressiva do afolhamento trienal para o cultivo do solo – em cada ano, alternadamente,
a terra era dividida em três parcelas em que uma era cultivada com cereal de inverno, outra com
cereal de primavera e a terceira ficava em pousio (F9); divulgação da nora e dos moinhos de água e
de vento, que possibilitaram o aumento de terras de regadio.
O estudante deverá também apontar dois dos seguintes progressos nos transportes: o uso
generalizado da coelheira e da atrelagem em fila nos transportes terrestres, tornando as deslocações
mais rápidas e sendo possível transportar cargas mais pesadas e em maior quantidade (F10); o uso
de ferraduras, que impediam o desgaste dos cascos dos animais; os progressos nas técnicas de
construção naval e a utilização do leme fixo à popa; o uso de novos instrumentos, como a bússola e
as cartas de marear que permitiam uma melhor orientação em mar alto.
Devido ao aumento da produção agrícola, verificou-se acumulação de excedentes, que puderam ser
vendidos ou trocados por outros produtos. Ou seja, deixou de haver uma economia de subsistência e
passou a existir uma economia de mercado. Em consequência, ocorreu um aumento das trocas
comerciais, voltando a generalizar-se o uso da moeda.
As trocas comerciais eram feitas essencialmente em mercados e em feiras, sendo estas últimas
criadas pelo rei ou senhores através de uma carta de feira, documento em que se definia a data, a
duração, os direitos e os deveres de quem fosse à feira comprar ou vender. Este desenvolvimento
económico levou ao crescimento das cidades (F12), com um aumento da população urbana que, em
parte, se instalou fora das antigas muralhas, originando um «burgo novo». Os habitantes do burgo
novo designavam-se por «burgueses» e deram origem a um novo grupo social, a burguesia,
composta, essencialmente, por artesãos e comerciantes.
Em termos internacionais, existiam três principais rotas de comércio: a rota do Mediterrâneo, que
ligava o Oriente e o Ocidente, a rota do Atlântico, que dava continuidade à rota do Mediterrâneo,
permitindo a distribuição dos produtos pelo norte da Europa, e as rotas terrestres, que ligavam
várias regiões/cidades entre si, como a região de Champagne, da Flandres, etc., conforme se pode
observar na fonte 11.
1.1 O camponês, na fonte 1, está a abater árvores, isto é, a aproveitar novas terras para a
agricultura/indústria. Tal situação está relacionada com o aumento/a diminuição da população,
desde o século IX/X ao século XIII/XIV. O aumento progressivo da população (F2/F1) está relacionado
com o arroteamento de novas terras para a agricultura (F2/F1), pois, por um lado, houve a
necessidade de alimentar menos/mais pessoas, logo era necessária menor/maior produção agrícola.
Por outro lado, com o aumento da produção agrícola, a população tinha uma melhor/pior
alimentação, as fomes e as doenças diminuíram/aumentaram e, consequentemente, diminuiu a
natalidade/ /mortalidade. Verificou-se, também, um aumento da natalidade/mortalidade,
observando-se um crescimento/decréscimo demográfico nos campos e nas cidades.
2.1.1 (D)
2.1.2 (C)
2.1.3 (C)
3.1 e 3.2
(A) F (ao clero e à nobreza)
(B) V
(C) F (na fronteira com Castela)
(D) F (F6)
(E) V
4.1 1 – B, C.
2 – A, D, E.
5.1 Nos séculos XIII/XI e XII/XIV verificaram-se progressos/retrocessos na agricultura: uso cada vez mais
frequente do barro/ferro no fabrico de instrumentos agrícolas (F8/F9); a utilização progressiva do
afolhamento bienal/trienal para o cultivo do solo (F8/F9) – em cada ano, alternadamente, a terra era
dividida em duas/três parcelas em que uma era cultivada com cereal de inverno, outra com cereal de
primavera e a terceira ficava em produção/pousio.
Nos transportes, passou-se a usar a coelheira e a atrelagem em lado/fila (F10); o uso de
armaduras/ferraduras, que impediam o desgaste dos cascos dos animais; a utilização do leme fixo à
popa/proa.
Com o aumento da produção agrícola/artesanal, houve a acumulação de excedentes, que poderiam
ser vendidos ou trocados por outros produtos, ou seja, deixou de haver uma economia de
mercado/de subsistência e passou a existir uma economia de mercado/de subsistência. Este
desenvolvimento económico levou ao crescimento das cidades (F11/F12), em que se verificou um
aumento da população urbana/rural que, em parte, se instalou fora das antigas muralhas, originando
um «burgo novo». Estes habitantes designavam-se por burgueses/camponeses e eram,
essencialmente, artesãos e comerciantes.
Em termos internacionais, existiam três principais rotas de comércio: a rota do
Mediterrâneo/Atlântico, que ligava o Oriente e o Ocidente, a rota do Atlântico, que dava
continuidade à rota do Mediterrâneo, permitindo a distribuição desses produtos pelo norte da
Europa, e as rotas fluviais/terrestres, que ligavam várias regiões/cidades entre si, como a região de
Champagne, da Flandres, etc., conforme se pode observar na fonte 11/12.
1.1 Fonte 1 – Cultura monástica, porque é visível um professor que é clérigo a ser ouvido pelos seus
alunos, que estavam a ser preparados para serem, também eles, clérigos. Nos mosteiros
funcionavam as escolas monásticas. Vê-se também um manuscrito. Os monges guardavam
manuscritos antigos, copiavam-nos à mão e decoravam-nos com iluminuras.
Fonte 2 – Cultura cortesã, porque na fonte se veem pessoas da nobreza que estão a ouvir música. Os
banquetes e festas dos senhores eram acompanhados de espetáculos de jograis onde se recitavam e
cantavam poemas escritos pelos trovadores.
Fonte 3 – Cultura popular, porque se vê uma procissão que era acompanhada por pessoas do povo.
O povo convivia nas romarias religiosas, nas feiras, em bailes e festas, onde a cultura era passada de
forma oral, pois os membros deste grupo social não sabiam ler nem escrever. Nestes locais de
convívio destacavam-se os jograis, os contadores de histórias e os músicos de rua.
2.1 Fonte 4 – (B) Arco de volta perfeita.
Fonte 5 – (A) Arco em ogiva.
Fonte 6 – (C) Vitral.
Fonte 7 – (B) Rosácea.
Fonte 8 – (A) Arcobotante.
Fonte 9 – (B) Pináculo.
2.2 Estilo gótico.
2.3 a) O estilo arquitetónico da fonte 4 é o românico e o estudante pode referir três das seguintes
características: arco de volta perfeita; abóbada de berço; paredes grossas e reforçadas por
contrafortes exteriores; poucas aberturas e estreitas.
O estilo arquitetónico das fontes 5 a 9 é o gótico e o estudante pode referir três das seguintes
características: arcos em ogiva; abóbada sobre arcos cruzados em ogiva; arcobotantes; pináculos;
edifícios mais altos, paredes mais finas e amplas aberturas.
b) Pintura e escultura românica: não respeitam as formas naturais; não respeitam os volumes
naturais; imagens estilizadas; imagens sem movimento.
Pintura gótica: mais natural; mais expressiva; mais humanizada; frescos pintados nas paredes; vitrais
nas janelas.
A escultura gótica é mais natural, mais expressiva, mais humanizada e mais autónoma do que a
pintura românica.
3.1 Na Europa, entre 1346 e 1350, houve vários períodos sucessivos de peste, guerras e revoltas sociais,
segundo a fonte 10.
3.2 A informação destas duas fontes é complementar, porque, na fonte 10, estão identificados os
acontecimentos que podem ter levado à forte diminuição da população. Esta diminuição é indicada
pela fonte 11, ou seja, a peste, as revoltas e as guerras contribuíram para que a população europeia
diminuísse de forma drástica (cerca de um terço), em meados do século XIV.
4.1.1 (A)
4.1.2 (D)
4.1.3 (B)
4.1.4 (D)
4.1.5 (D)
Teste 6B
Visão global
FEMININO MASCULINO
Número de Estudantes
Percentagem
Média de Idades
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
CONTACTO
N.º NOME
TELEMÓVEL E-MAIL
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
DOMÍNIO
SUBDOMÍNIO
Questão
Cotação
N.o do estudante
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
Visão global
MUITO BOM BOM SATISFAZ/MÉDIO NÃO SATISFAZ
+ 90% 75%-89% 50%-74% - 50%
Número de estudantes
Percentagem
a. o professor
1. Escuta
b. o(s) colega(s)
a. às perguntas/propostas orais do
professor
a. o professor
b. o colega - par
5. Trabalha colaborativamente
com:
c. o grupo de trabalho
d. o grupo turma
a. escrita
b. material/plástica (desenhos,
6. Exprime-se de forma:
objetos, cores,…)
c. multimédia
a. em grupo
7. Realiza exposições orais:
b. individualmente
TOTAL
Assinalar com X
199
Observação sistemática das funções assumidas numa equipa
Nome Função Tarefas Avaliação
Responsável pela existência dos materiais
necessários.
Faz com que todos tragam os materiais
Agente da necessários.
ordem Cuida, organiza e guarda os materiais.
Garante um nível de ruído adequado.
Pode substituir, se necessário, o supervisor.
Orienta as atividades.
Faz respeitar o uso da palavra por todos os
elementos da equipa.
Garante que o registo da tarefa é realizado
Coordenador seguindo as regras definidas – mas todos devem
fazer registos pessoais.
Motiva os membros da equipa a avançar na
aprendizagem.
Pode substituir, se necessário, o porta-voz.
Alinhou-se/manteve-se em linha
1234 1234 1234 1234
com os outros membros
Comprometeu-se durante as
1234 1234 1234 1234
discordâncias
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
203
204
Registo da avaliação da rubrica de debate
Reconhece a irrelevância Usa de técnicas de
Toma uma posição e
Coloca questões Faz comentários e as incoerências dos clarificação da sua Interação Balanço
N.º Nome debate-a
colegas argumentação Global
MB B S NS MB B S NS MB B S NS MB B S NS MB B S NS MB B S NS
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
205
206
Registo da avaliação de apresentação oral com uso do PowerPoint©. Ou Rúbrica de avaliação de um mapa mental
Aspeto Visual Palavras-chave Organização Imagens Criatividade
N.º Nome Balanço Global
MB B S NS MB B S NS MB B S NS MB B S NS MB B S NS
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
207
A minha autoavaliação no final deste período letivo
PERÍODO DATA
Raramente / Muito
Durante este período Frequentemente Sempre
Nunca frequentemente
Colaborei
a. com o professor
b. com os colegas
Respeitei
Realizei
Justificação
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
N.º Nome _____ _____ _____ Média _____ _____ _____ Média _____ _____ _____ Média
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
Balanço
MUITO BOM BOM SATISFAZ/MÉDIO NÃO SATISFAZ
Nível 5 Nível 4 Nível 3 Nível 2
Número de estudantes
Percentagem
30
29
28
27
26
25
24
23
22
21
20
19
18
17
16
15
14
13
12
11
10
N.º
NOME
TURMA
DIR. TURMA
NOME
PARÂMETROS
Cumprimento de horário
e prazos
Comportamento adequado
Informação periódica para partilhar
às regras definidas
Material necessário
Colaboração com o
DATA
professor e os colegas
DISCIPLINA
PROFESSOR
Realiza as tarefas
Processo de aprendizagem:
progresso, estagnação,
retrocesso
Classificação das
Fichas de avaliação
Tarefas/trabalhos
Outros
Outras observações
211
No fio das aprendizagens diferenciadas
Sugerimos, neste separador, algumas propostas de trabalho editáveis. Estas foram pensadas para serem
desenvolvidas com os estudantes num modelo de intervenção educativa multinível, promovendo
oportunidades diferenciadas de aprendizagem (em termos de nível de complexidade de conteúdo e do
processo de aprendizagem), operacionalizadas em tarefas diferenciadas:
• Proposta A: 17 fichas com menor adequação/diferenciação (para alunos com dificuldades de
aprendizagem);
• Proposta B: 20 fichas com maior adequação/diferenciação (um grau de dificuldade mais acessível).
Aprendizagens Diferenciadas
HISTÓRIA
7.o ANO
Avaliação/Observação
FICHA 1A _____________________________________
O Paleolítico Professor(a): ______________________
Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____
Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____
F1
Com o passar do tempo, o clima foi-se tornando mais quente. Assim, foi
possível inventar a agricultura e a criação de animais. Os seres humanos,
embora continuassem a pescar, a caçar e a apanhar frutos silvestres,
passaram a viver, essencialmente, do que produziam.
1.4 Na tua opinião, ainda hoje beneficiamos das invenções representadas no mapa? Justifica.
____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____
Como terá o rio Nilo influenciado o modo de vida dos Egípcios na Antiguidade?
F1 O Antigo Egito.
1.1 Identifica:
a) o rio que atravessa o Egito – _____________________________________________________________
b) o mar onde desagua esse rio – ___________________________________________________________
1.2 Com base na observação do calendário, assinala a frase que está correta.
a) As inundações do rio Nilo ocorriam de junho a setembro.
b) As inundações do rio Nilo ocorriam de outubro a janeiro.
c) As inundações do rio Nilo ocorriam de setembro a dezembro.
O barco que observas no rio Nilo podia servir para fazer comércio interno/olaria e transportar
pessoas entre as diversas regiões/montanhas egípcias.
3. Ainda com base na observação da fonte 1, indica se os animais, como os bois, serviam apenas para
fornecer carne e peles ou se seriam utilizados para outras funções. Justifica.
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
5. Completa o esquema com a seguinte informação: criação de gado, agricultura, comércio interno,
comércio externo, papiro.
Rio Nilo
As terras junto ao Havia pastagens Os Egípcios faziam Os barcos egípcios Os barcos egípcios
rio eram fertilizadas para o gado. uma espécie de transportavam navegavam no
pelas inundações papel. produtos de região Mediterrâneo para
anuais. em região. fazer comércio com
outros povos.
Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____
Nobres – _________________________
Escribas – _________________________
Comerciantes – _________________________
Camponeses – _________________________
_________________________ – Faziam os
trabalhos mais difíceis, mas tinham
alguns direitos.
F1 A sociedade egípcia representada numa pirâmide social.
A sociedade egípcia era formada pelo faraó, nobres, sacerdotes, escribas, comerciantes, artesãos, camponeses
e escravos. O faraó mandava em todos. Era considerado um deus vivo, logo, ninguém lhe podia desobedecer.
Comandava o exército e era dono de todas as terras, distribuindo algumas pelos sacerdotes e nobres.
Os sacerdotes eram responsáveis pelo culto prestado aos deuses, em nome do faraó, e os nobres ajudavam
o faraó na governação do país e no comando do exército. Os escribas dominavam a escrita e tinham
conhecimentos de matemática. Estes três grupos eram os que tinham mais direitos.
Os artesãos trabalhavam para o faraó e para os grandes senhores. Poucos tinham as suas próprias oficinas.
Os comerciantes eram controlados pelos governantes.
Os camponeses trabalhavam, essencialmente, nas terras do faraó e dos grandes senhores. Pagavam muitos
impostos.
Os escravos eram pouco numerosos e, embora fizessem os trabalhos mais difíceis, tinham alguma liberdade.
Artesãos, comerciantes, camponeses e escravos eram os grupos que tinham menos direitos.
Como a sociedade egípcia era formada por grupos com funções e direitos diferentes, diz-se que era
estratificada. A sociedade egípcia também era hierarquizada, pois os grupos sociais estavam subordinados uns
aos outros de acordo com a sua importância.
1.2 Indica:
a) o grupo social que tinha de obedecer a todos os outros grupos – __________________________
b) a quem tinham todos os grupos sociais de obedecer – ____________________________________
220 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano
FICHA 4A (continuação)
A Invenção da escrita
A B C
Inventada na Suméria, Mesopotâmia Inventada pelos Egípcios Os Fenícios também usavam o papiro
(c. 3100 a.C.). Os Sumérios escreviam (c. 3100 a.C.). Inicialmente, os como principal suporte de escrita.
sobre argila com objetos em forma de Egípcios escreviam sobre pedra; A escrita alfabética (c. 1050 a.C) foi
cunha (como pequenas canas depois passaram também a escrever uma herança dos Fenícios para a
afiadas). sobre papiro, de origem vegetal, que humanidade.
se pode transformar em folhas
semelhantes ao nosso papel.
F3
A escrita foi inventada na ____a)____ e no ____b)____. A escrita dos ____c)____ foi uma
herança para a humanidade.
A sociedade egípcia era formada pelo ____a)____, ____b)____, sacerdotes, ____c)____, artesãos,
____d)____ e escravos.
A ____e)____ foi inventada pelos Sumérios e pelos Egípcios.
A escrita ____f)____ foi inventada pelos Fenícios.
Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____
1.5 Identifica dois produtos que Atenas importava, ou seja, comprava a outras cidades-estado ou
países.
______________________________________________________________________________________________
1.6 Seleciona as duas palavras que caracterizam a economia ateniense: «comercial e monetária» ou
«agrícola e artesanal».
______________________________________________________________________________________________
F2 A sociedade ateniense.
Os cidadãos eram os únicos que Os metecos eram estrangeiros Os escravos não tinham
participavam na vida política de ou gregos de outras cidades- liberdade e dependiam da
Atenas. Para se ser cidadão era -estado que residiam em vontade dos seus
necessário ter nascido em Atenas. Viviam, principalmente, proprietários. Eram
Atenas, ser filho de pai e mãe do artesanato e do comércio. considerados instrumentos de
atenienses e ser do sexo Apesar de serem livres, não trabalho, sem quaisquer
masculino. A maior parte dos podiam ocupar cargos políticos. direitos ou garantias. Faziam
cidadãos vivia dos rendimentos Pagavam impostos e prestavam todo o tipo de trabalhos
das terras que possuía. serviço militar. agrícolas, domésticos ou de
exploração de minas.
Não cidadãos
Grupo social a)__________________
Atividades b) __________________
_________________________________
Grupo social c) __________________ Grupo social e) _________________
_________________________________
Atividades d) ____________________ Atividades f) _____________________
_________________________________
__________________________________ __________________________________
__________________________________
__________________________________ __________________________________
__________________________________
__________________________________ __________________________________
Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____
F1
Péricles (estátua do séc. V a.C.).
F3
Templo do Parthénon, em Atenas.
F4 F5
Vaso em cerâmica. Escultura de um lançador
de disco, em mármore.
4.1 Parece-te que o rosto do atleta da fonte 5 mostra o esforço que ele está a fazer? Justifica.
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
Em Atenas, no século V a.C., a forma de governo era a ____a)____, pois todos os cidadãos podiam
participar no ____b)____ da cidade. As ____c)____, os metecos e os escravos não podiam participar.
Na escultura, os Gregos representaram as pessoas como eram na realidade, mas também com
____e)____. Quanto à pintura, esta era feita, essencialmente, em vasos de ____f)____.
Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____
F1 A B
F3
F2
Erechtheion, em Atenas, templo dedicado
Corredores (c. 530 a.C.). a Atena e a Poseidon (séc. V a.C.).
Foram os Gregos que criaram os Jogos Os Gregos deixaram inúmeras construções,
Olímpicos. feitas à medida do ser humano, que chegaram
aos nossos dias e influenciaram a arquitetura
ao longo dos tempos.
F4 F5
F6
Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____
F1
O Império Romano
(séc. II).
A cidade de Roma foi fundada no século VI, junto ao rio Tibre. Os seus habitantes, os Romanos, foram
conquistando os povos vizinhos e, no final do século III a.C., já dominavam toda a Península Itálica.
O grande objetivo dos Romanos era dominar o comércio no mar Mediterrâneo. Por isso, foram
conquistando todos os territórios à volta desse mar. Assim, o mar Mediterrâneo era chamado pelos
Romanos de Mare Nostrum, isto é, «o nosso mar». Roma era a capital do Império Romano.
Octaviano foi o primeiro imperador romano. Tinha todos os poderes: governava o império, fazia as leis,
aplicava a justiça e era responsável pela vida religiosa. Como lhe foi atribuído o título de Augusto (que
significa divino) passou a ser-lhe prestado culto como se fosse um deus.
Assim, passou a chamar-se Octaviano César (que significa imperador) Augusto.
Os povos dominados foram-se integrando no império, pois foram aprendendo a falar o Latim, língua dos
Romanos, e todos obedeciam ao imperador e tinham de cumprir as leis dos Romanos. Em 212 foi
concedido o direito de cidadania a todos os homens livres do Império.
F2
2.1 Identifica:
a) o principal meio de transporte utilizado pelos Romanos – ____________________________
b) a via através da qual grande parte dos produtos chegava a Roma – _____________________
c) a atividade económica que mais se desenvolveu no Império – _________________________
d) as características da economia romana – _________________________________________
Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____
F1 F2
F4
Panteão, Roma. Templo Coliseu, Roma. Aqui realizavam-se
dedicado aos deuses romanos. espetáculos públicos. As colunas,
de influência grega, eram decorativas.
A arquitetura romana foi muito influenciada pela grega/egípcia. Por exemplo, os Romanos também
usaram colunas gregas e o frontão. Contudo, os Romanos utilizaram elementos arquitetónicos novos,
como arcos de volta perfeita/colunas, abóbadas de berço e cúpulas/aquedutos.
Os Romanos fizeram grandes construções muito úteis para as pessoas, como pontes, aquedutos,
estradas, teatros e circos. Também construíram antas/templos por todo o império, dedicados aos
deuses e aos imperadores.
Jesus Cristo criou uma nova religião, o Cristianismo/Judaísmo, que, tal como o Judaísmo/Cristianismo,
é monoteísta, pois defende que só existe um Deus. Jesus defendia, por exemplo, que o primeiro dever
dos seres humanos é amar a qualquer imperador/Deus e que todas as pessoas são iguais e filhas de
Jesus/Deus. Pelo que defendia, Jesus foi elogiado/condenado à morte.
Depois de muitas perseguições, em 313, o imperador romano Constantino deu liberdade de culto aos
Cristãos/Judeus. Em 380, o imperador Teodósio tornou o Cristianismo/Judaísmo a religião oficial do
Império Romano.
A Bíblia é o livro sagrado dos Cristãos/Muçulmanos.
234 Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano
Avaliação/Observação
FICHA 10A _____________________________________
A herança romana
Professor(a): ______________________
Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____
O Latim A numeração
Latim Português Italiano Francês
aquam água acqua eau
I II III IV V
legem lei legge loi VI VII VIII IX
populum povo popolo peuple
salem sal sale sel X L C D M
F1 F2
O Direito A administração
F3
F4
A arquitetura
F5
.
O urbanismo O Cristianismo
F1
Cristo,
o Salvador.
O Cristianismo
tornou-se
a religião
oficial
do Império
Romano
no final do
sséculo IV.
2. Completa o quadro com o número da fonte que corresponde a cada uma das heranças romanas.
Organização do
Justiça Língua Religião Arquitetura
espaço urbano
Os Romanos deixaram uma herança muito importante para a humanidade: o ____a)____, conjunto
de leis que influenciaram as leis europeias durante séculos; a ____b)____, ou seja, a divisão do
Império Romano em províncias e estas em municípios; o ____c)____, religião monoteísta;
o ____d)____, organização das cidades; o ____e)____, língua dos Romanos que deu origem a várias
línguas europeias, como o Português; a numeração e os ____f)____, que levavam a água até
às cidades.
Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____
1.1 Indica duas das razões que provocaram a crise do Império Romano.
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
Medo e insegurança.
d)__________ da economia.
Economia de e)__________.
Foi na Península da Arábia que Jesus Cristo/Maomé fundou o Islão, uma nova religião
politeísta/monoteísta. O seu livro sagrado é a Bíblia/o Alcorão. Para os Muçulmanos Deus é
Alá/Maomé.
A partir do século III, o Império Romano entrou num período de crise, devido, especialmente,
às guerras civis.
No início do século V, os povos bárbaros invadiram a parte ocidental do Império Romano, formando
vários ____a)____ independentes.
A convivência entre os Romanos e os Bárbaros foi facilitada pela aceitação de leis ____b)____, pela
conversão ao Cristianismo de muitos reis bárbaros e pela permissão de casamentos entre as
populações romana e bárbara.
Nos séculos VIII e IX, a Europa foi invadida pelos ____c)____, Viquingues e Húngaros. Como
consequência destas novas invasões, as ____d)____ perderam população e importância. O comércio
____e)____e a economia ruralizou-se.
Foi Maomé quem criou o ____f)____, religião monoteísta. O seu livro sagrado é o Alcorão.
E ____g)____ é Deus para os Muçulmanos.
Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____
Rei
Governava o reino, comandava o exército na guerra
e tinha a justiça suprema.
Clero
a) ________________________________________
________________________________________
b) ____________________________________
____________________________________
__________________________________
c) ______________________________
______________________________
____________________________
F1
A sociedade europeia, nos séculos IX-XII, era formada pelo rei, pelo clero, pela nobreza e pelo povo.
O rei tinha como principais funções governar o reino, comandar o exército na guerra e tinha a justiça
suprema, ou seja, um condenado poderia apelar ao rei e só este podia decidir da pena de morte e do
corte de membros.
A nobreza tinha como principal função ir à guerra. Em tempo de paz, preparava-se para a guerra,
participando em caçadas e torneios. O clero rezava pela salvação de todos. Também era responsável
pelo ensino e pela proteção dos velhos, pobres e doentes. O povo trabalhava para sustentar toda a
população.
O clero e a nobreza eram grupos privilegiados, pois tinham direitos que o povo não tinha: não pagavam
impostos ao rei e aplicavam a justiça nas suas terras aos camponeses que lá viviam. Um membro do clero
que cometesse um crime só podia ser julgado por outros membros do clero. O povo (camponeses,
artesãos e comerciantes) era um grupo não privilegiado, pois trabalhava e pagava muitos impostos.
2. Lê as fontes 2 e 3.
F2 F3
A riqueza do clero
Quando o senhor, cheio de medo, sentia
Ó vaidade das vaidades! Há igrejas por todos os
aproximar-se a morte, quase todos os bens a
lados, mas os pobres têm fome! As paredes das
Jesus deixava. Doava as terras, as rendas, os
igrejas estão cobertas de ouro, mas os filhos da
moinhos. Nada recebia a filha nem o filho.
Igreja permanecem nus. Os fiéis olham mais a
O clero ficava muito enriquecido.
beleza das estátuas do que as virtudes dos santos.
Gesta de Garin Le Lorrain, poema francês
do século XII (adaptado) São Bernardo, abade francês, Obras Místicas,
século XII (adaptado)
_____________________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________________
2.5 Parece-te que os membros da Igreja aplicavam bem as riquezas que recebiam dos fiéis? Justifica
com informação da fonte 3.
_____________________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________________
A sociedade europeia, nos séculos IX a XII, era formada por dois grupos sociais privilegiados:
o ____a)____ e a ____b)____ e por um grupo não privilegiado, o ____c)____.
O ____d)____ trabalhava para sustentar toda a população.
O ____e)____ rezava por todos. E a ____f)____ combatia para garantir a segurança do reino.
Muitas pessoas, ao morrerem, deixavam os seus bens ao ____g)____, o que tornou este grupo social
muito rico e poderoso.
Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____
F1
Os reinos cristãos.
1.4 Refere por que razão se pode afirmar que Cristãos e Muçulmanos foram tolerantes.
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
AFONSO VI
CONDADO CONDADO
a) __________ e) __________
Quando o conde D. Henrique morreu, ficou ____a)____ a governar o ____b)____, visto que o seu
filho, ____c)____, ainda era pequeno. Quando este atingiu a idade para governar, lutou contra
o exército de D. Teresa na batalha de ____c)____. Passou, então, a governar o ____d)____. Para
tornar o condado independente, lutou contra o rei de Leão e Castela, ____e)____. Em ____f)____,
D. Afonso Henriques foi reconhecido como rei de ____g)____ na Conferência de ____h)____. Em
____i)____, o Papa confirmou D. Afonso Henriques como ____j)____ de Portugal.
F2 F3 F4
Azulejo muçulmano. Algarismos árabes. Laranjeira.
Foram os Muçulmanos
que introduziram esta
árvore na Península Ibérica.
F5 F6
Alface. Alcofa.
F7 F8
Nora. Mesquita.
Foi a partir das ____a)____ que os Cristãos iniciaram as conquistas aos ____b)____. A pouco e
pouco, os Cristãos foram formando novos ____c)____ – o de ____d)____, o de ____e)____, o de
____f)____ e o de ____g)____.
Dos cavaleiros que vieram ajudar o rei de Leão, Afonso VI, a combater os Muçulmanos, destacaram-
-se D. Henrique e ____h)____.
D. Henrique recebeu o condado ____i)____ e casou com a filha do rei, D. Teresa; D. Raimundo
recebeu o condado da Galiza e casou com D. Urraca.
D. Afonso Henriques, filho de D. Henrique e D. Teresa, conseguiu tomar o condado Portucalense
____j)____ do rei de Leão e alargar os seus territórios, conquistando várias terras aos Mouros, como
Lisboa e Santarém. Em 1179, o ____k)____ reconheceu-o como rei.
Durante os séculos que estiveram na Península Ibérica, os Muçulmanos influenciaram os povos
peninsulares, transmitindo-lhes novos conhecimentos.
Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____
Afolhamento
Arroteias: Instrumentos agrícolas com
b)____________________ d)_________________
desbravamento de terras incultas
(Fonte c)_____) de culturas.
(Fonte a)_____)
(Fonte e)_____)
Aumento da produção
f)___________________
g)_____________________________ h)_____________________________
– Atrelagem em fila. – Bússola e mapas.
F4 F5
3.1 Sublinha, com cores diferentes, a informação do texto que corresponde, respetivamente, às
fontes 4 e 5.
Entre os séculos XI a XIII, a Europa voltou a viver um período de ____a)____ económico. Verificou-se,
então, um aumento da ____b)____ e da produção agrícola. Para o desenvolvimento da agricultura
contribuíram, por exemplo, o movimento das ____c)____, a utilização de novos instrumentos
agrícolas com ____d)____, o afolhamento ____e)____ e a utilização de noras e ____f)____.
Também nos transportes se verificaram inovações, como é o caso da atrelagem em ____g)____, que
permitiu transportar mais rapidamente as mercadorias para as cidades.
O aumento da produção agrícola possibilitou a existência de excedentes, que permitiram o
desenvolvimento do ____h)____.
Os produtos eram vendidos nos mercados e nas ____i)____. Estas eram criadas por reis e grandes
senhores através da ____j)____.
Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____
1. Lê o texto seguinte.
Durante o período das conquistas dos Portugueses aos Muçulmanos, os reis doaram terras ao clero e à
nobreza como recompensa pelos serviços prestados e para promover o seu povoamento e defesa.
Os senhores da nobreza e do clero não pagavam impostos ao rei, aplicavam a justiça nas suas terras sobre
os camponeses (com exceção do corte de membros e da pena de morte, que só o rei podia aplicar) e
cobravam-lhes impostos.
Durante o período das conquistas cristãs foram fundados novos concelhos, também com o objetivo de
desenvolver o povoamento desses territórios. Um concelho era um território criado através de uma carta
de foral, na qual eram estabelecidos os direitos e os deveres dos seus moradores – os vizinhos.
Em cada concelho, o poder era exercido por uma assembleia de homens-bons, os mais ricos. Os vizinhos
com riqueza suficiente para combater a cavalo chamavam-se cavaleiros vilãos, os vizinhos que combatiam
a pé eram os peões.
O poder real era representado nos concelhos, principalmente, pelo alcaide.
1.2 Legenda as imagens 1, 2 e 3 com a informação que corresponde a cada uma delas.
_______________________ _______________________
F1
_______________________ F2
_______________________
_______________________
_______________________
F3
Durante as conquistas dos Cristãos, os reis portugueses doaram terras à nobreza e ao ____a)____
como recompensa pelos serviços prestados e para promover o povoamento e a ____b)____ dos
territórios conquistados. Foram fundados ____c)____ através da carta de foral. Os seus habitantes
eram os ____d)____.
Nos primeiros tempos da monarquia, o rei governava o reino com o auxílio da Cúria Régia. Esta
dividiu-se, depois, em dois órgãos: o Conselho do Rei e as ____e)____.
Nos séculos XIII e XIV, o comércio internacional europeu desenvolveu-se muito. Duas das mais
importantes rotas comerciais eram a do Mediterrâneo e a do ____f)____. O porto de Lisboa era um
dos mais importantes.
Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____
F1 F2
F3 F4 F5
A corte dos reis e as festas e banquetes dos grandes senhores eram também um lugar de cultura.
Aí, tocavam-se e cantavam-se poemas feitos por poetas, normalmente nobres – os trovadores.
Era a cultura cortesã.
Outras formas de cultura da nobreza eram a escrita de textos contando factos acontecidos
num determinado período (as crónicas) ou de histórias que contavam aventuras de cavaleiros
(os romances de cavalaria).
O povo divertia-se em feiras, festas e bailes. Contadores de histórias, saltimbancos e músicos
de rua animavam as festas populares. Tudo isto fazia parte da cultura popular.
1.1 Escreve «Cultura popular», «Cultura monástica» ou «Cultura cortesã» junto de cada afirmação.
a) _______________ – Desenvolveu-se nas cortes dos reis e nas festas e banquetes dos grandes
senhores da nobreza.
b) _______________ – Desenvolveu-se nos mosteiros.
c) _______________ – Desenvolveu-se nas feiras, festas, bailes e em outras festas populares.
F6
Algumas características das igrejas construídas no estilo
românico. Por vezes, as igrejas pareciam fortalezas. Era
lá que as pessoas se refugiavam em caso de guerra.
F7
Portal da igreja de Saint-Trophime (Arles, França, séc. XII).
As esculturas representam figuras ou acontecimentos
bíblicos, dando-os a conhecer à população. As igrejas
românicas dão a ideia de horizontalidade.
3.1 Identifica duas características do estilo gótico visíveis em cada uma das fontes.
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
Nos séculos XII e XIII, os monges, nos mosteiros, dedicavam-se ao ____a)____ e à cópia de livros.
A esta cultura chama-se cultura ____b)____.
Também nas cortes dos reis e nas festas e banquetes dos grandes senhores surgiu uma cultura mais
ligada, por exemplo, à ____c)____ dos trovadores, conhecida como cultura ____d)____.
O povo tinha uma cultura mais relacionada com as festas, ____e)____ e romarias. Era a cultura
____f)____.
Após o período das grandes invasões, construíram-se igrejas e mosteiros no estilo ____g)____. Este
estilo apresenta planta em cruz ____h)____, abóbada de berço e arcos de ____i)____ perfeita.
A partir de meados do século XII surgiu o estilo ____j)____. Este estilo dá a ideia de ____k)____. Tem
arcos em ____l)____, grandes ____m)____ e paredes muito ____n)____.
Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____
F2
Doentes com Peste Negra.
As pestes eram doenças
F1
contagiosas e quase sempre
Propagação da Peste Negra na Europa (1346-1350). mortais. Uma das mais
Nos séculos XII e XIII, a população da Europa aumentou. conhecidas foi a Peste Negra, que
Na primeira metade do século XIV, como houve maus anos atingiu a Europa em meados do
agrícolas, os alimentos não eram suficientes para alimentar século XIV, provocando a morte a
todas as pessoas. Surgiram fomes e mortes. A partir de 1348, a mais de um terço da população.
Peste Negra espalhou-se pela Europa, matando mais de um terço
da população. À fome e à peste juntaram-se as guerras. Tudo
isto provocou muitos mortos, ou seja, uma quebra demográfica.
Falta de alimentos
b) _______________________
Quebra demográfica
F3
D. Fernando I (A), D. Leonor Teles (B),
A B C D
D. Beatriz (C), D João I (D).
F4
Esquema genealógico de D. Pedro I.
A morte de D. Fernando I provocou
um grave problema de sucessão ao
trono de Portugal.
2.1 Indica:
a) Quando D. Fernando I morreu, quem tinha direito de lhe suceder no trono de Portugal?
_____________________________________________________________________________________________
3. Observa as fontes 4, 5 e 6.
F6
As Cortes de Coimbra de 1385.
Quando os Castelhanos regressaram
a Castela, reuniram-se as Cortes de
Coimbra, em 1385, tendo o Mestre
de Avis sido escolhido rei de Portugal.
Os Castelhanos voltaram a invadir
Portugal. Deu-se a batalha de
Aljubarrota, em que os Portugueses,
apoiados pelos Ingleses, derrotaram
os Castelhanos.
F4 F5
4. O texto seguinte tem seis erros históricos que estão assinalados. Corrige-os na tabela.
1 Paz
2 D. Leonor Teles
3 Castela
4 Nobreza
6 Coimbra
7 Lisboa
Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____
1.1 Pinta, na barra cronológica, o espaço em branco que corresponde ao período do Paleolítico.
Depois, escreve Paleolítico no local correto.
F1
Reconstituição de uma
2 3 7 7
6
comunidade de caçadores-
recoletores.
8 As comunidades de caçadores-
-recoletores eram assim
chamadas porque viviam da caça
1 e do que recolhiam da Natureza:
frutos, ovos, peixe, raízes,
4 rebentos de árvores. Quando
havia falta de alimentos, partiam
para outro lugar; por isso, eram
9 9
5 nómadas. Às pinturas ou
gravuras feitas nas rochas
chama-se arte rupestre.
Como os primeiros seres humanos recolhiam os seus alimentos da Natureza, diz-se que eram
____a)____. Quando havia falta de alimentos na região onde viviam, deslocavam-se para outras
regiões. Por isso se diz que eram ____a)____.
Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____
1.1 Pinta, na barra cronológica, o espaço em branco que corresponde ao período do Neolítico.
Depois, escreve Neolítico no local correto.
8
1 2
7
3
F2
9 Com a invenção da agricultura e da
7
criação de animais, as comunidades
agropastoris passaram a produzir os
seus alimentos. Para protegeram os
6 campos cultivados e os seus animais
passaram a viver no mesmo local,
ou seja, tornaram-se sedentárias,
deixando de ser nómadas.
Os mortos eram enterrados em antas.
5. Risca do quadro seguinte a informação que não foi herança das comunidades do Neolítico para a
humanidade.
• Agricultura • Tear
Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____
F1
As primeiras civilizações.
Foi junto de rios que surgiram as primeiras aldeias. Com o passar do tempo,
algumas dessas aldeias foram crescendo, dando origem às primeiras cidades.
Nessas cidades desenvolveram-se as primeiras civilizações.
1.1 Liga, através de setas, o nome do rio (ou rios) que corresponde a cada uma das civilizações.
Segue o exemplo.
Civilizações Rios
a) Antigo Egito • • 1. Amarelo
b) Suméria (Mesopotâmia) • • 2. Tigre
c) Índia Antiga • • 3. Nilo
d) China Antiga • • 4. Eufrates
• 5. Indo
A invenção da escrita
Escrita cuneiforme (figurativa) Escrita hieroglífica (figurativa) Escrita fenícia (alfabética)
2.1 Completa as legendas das fontes seguintes com o número da cronologia que corresponde
a cada uma. Segue o exemplo.
• Escrita • Caça
Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____
Por que razão o rio Nilo foi muito importante para os Egípcios?
6 1
1
2
4
2
2 2
2
2 3
3 2
F1
O rio Nilo e o Antigo Egito.
O rio atravessa todo o Egito.
Foi graças ao rio Nilo que os Egípcios puderam praticar a agricultura e a criação de animais.
Faraó
a) __________________
b) __________________
c) __________________
d) __________________
e) __________________
f) __________________
g) __________________
F2
2.1 Repara bem nas atividades que cada grupo desempenhava. Depois, escreve no local correto as
palavras abaixo.
Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____
1. Observa o mapa.
F1
2. Observa as fontes 2, 3, 4 e 5.
F2 F3 F4 F5
2.1 Faz a legenda das fontes, escrevendo no local correto: agricultura; comércio marítimo;
artesanato; moeda.
F6 F7
3.3 Indica o grupo social que tem o maior número de pessoas, sem contar com as famílias.
_____________________________________________________________________________
F8 F9 F10
Cidadão. Meteco (comerciante). Escravo.
Podia participar na vida política
de Atenas.
Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____
B. __________________________
Imagina agora que existe a possibilidade de fazer uma visita de estudo. Toda a turma discute se quer
ou não realizar a visita e o que visitar. Como não há acordo entre todos, fazem-se duas votações:
uma para decidir se há ou não visita de estudo, a outra para escolher o local a visitar. Todos puderam
dar a sua opinião e todos puderam votar.
2. Lê a cronologia seguinte.
2.1 Faz um círculo à volta do século que completa corretamente a frase seguinte:
F1 F2
A democracia ateniense. A democracia portuguesa, na atualidade.
Em Atenas, todos os cidadãos podiam participar na Atualmente, em Portugal, os cidadãos votam para eleger
discussão e votação das leis. os deputados que vão discutir e votar as leis.
Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____
1. Observa a fonte 1.
F1
O Parthénon, templo dedicado à deusa
Atena, século V a.C. (reconstituição).
As construções gregas estavam muito
ligadas à religião, principalmente os
templos e os teatros.
O tipo de coluna dava o nome ao estilo
do monumento em que era usado. Por
exemplo, um monumento com colunas
dóricas pertence ao estilo dórico.
Estilo dórico
ó Estilo jónico Estilo
o coríntio
(variant do jónico)
(variante
a) _____ b) _____ c) _____
F2
2.1 Risca a palavra errada em cada conjunto destacado das frases seguintes.
O atleta está representado nu/vestido. Os músculos mostram que está a fazer um grande
esforço, mas o rosto/o braço que segura o disco não.
F3
3.1 Completa a frase seguinte com a palavra correta: religiosa; quotidiana; desportiva.
F4 F5 F6 F7
Sócrates Pitágoras Heródoto Hipócrates
(séc. V a.C.) (séc. VI a.C.) (séc. V a.C.) (séc. V-IV a.C.)
A filosofia nasceu na Grécia Antiga, no século VI a.C. Os primeiros filósofos, como Sócrates,
procuravam respostas para questões como: «O que é o ser humano?»; «O que devemos fazer para
alcançar a justiça e a felicidade?»; «O que é o Bem?».
Pitágoras deixou-nos vários teoremas de Geometria, ainda hoje estudados e aplicados. Heródoto é
considerado «o pai da História», escrevendo uma das primeiras obras em que se contam os
acontecimentos do passado. Hipócrates foi muito importante para a Medicina. Ainda hoje o seu
juramento é proferido pelos médicos quando terminam o curso.
5. Sublinha, no quadro seguinte, a informação que corresponde a heranças gregas para a humanidade.
• Democracia • Filosofia
Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____
F1 O Império Romano.
A cidade de Roma foi fundada no
século VI a.C. Os seus habitantes,
os Romanos, foram conquistando
os povos vizinhos e, no final do
século III a.C., já dominavam toda
a Península Itálica. Os Romanos
pretendiam dominar o comércio
no mar Mediterrâneo, por isso,
foram conquistando todos os
territórios à volta desse mar.
Assim, o mar Mediterrâneo
tornou-se num «lago romano»,
ou, como os próprios Romanos
lhe chamavam, o Mare Nostrum,
isto é, «o nosso mar». Roma era
a capital do Império Romano.
1.2 Escreve no local correto: Oceano Atlântico; Mar Mediterrâneo; Europa; Ásia; África.
2. Lê a barra cronológica.
2.1 Identifica:
a) o ano que corresponde à extensão máxima do Império Romano –
F3
Os poderes do imperador
• Poder legislativo (fazer leis)
• Poder executivo (governar)
F2 • Poder judicial (aplicar a justiça)
Octaviano • Poder religioso (o imperador era o
César Augusto sacerdote supremo, ou seja, o sacerdote
(63 a.C -14), primeiro mais importante)
imperador romano.
3.1 Completa o texto seguinte, preenchendo os espaços em branco com as palavras: religioso;
executivo; legislativo; judicial.
O imperador romano tinha todos os poderes:
x o poder ____a)____, pois as leis dependiam da sua vontade;
x o poder ____b)____, uma vez que era responsável por governar o Império;
x o poder ____c)____, porque era o sacerdote mais importante;
x e o poder ____d)____, já que era responsável pela aplicação da justiça.
4. A pouco e pouco, os povos derrotados foram aprendendo a viver como os Romanos, pois obedeciam
às suas leis e contactavam com os militares e com os comerciantes romanos.
4.1 Escreve o número correto junto da frase que lhe corresponde.
Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____
F1
1.1 Completa a legenda do mapa escrevendo rotas comerciais marítimas e rotas comerciais
terrestres junto do número correto.
1.2 O Império Romano abrangia três continentes. Sublinha-os no mapa.
1.3 Faz um círculo à volta do mar que está rodeado por territórios romanos.
Os comerciantes romanos faziam comércio por todo o império. Muitos produtos eram levados
para a cidade de ____a)____, a capital do império. No império existiam muitas ____b)____, que
estão assinaladas no mapa com um ponto vermelho.
2. Observa as fontes 2 e 3.
F2 F3
Moedas romanas de ouro, Escravos a fazerem serviços domésticos.
prata e cobre do período imperial. Esta mão de obra era muito utilizada no Império Romano.
A utilização da moeda facilitou o comércio.
A economia romana era urbana, porque existiam muitas cidades onde se produziam e
consumiam grandes quantidades de produtos; era comercial/esclavagista, porque se fazia
muito comércio nas cidades romanas; era monetária/urbana, porque se usava a moeda para
fazer comércio; e era esclavagista/monetária porque se usava muita mão de obra escrava.
A B
F4
4. Observa as fontes 5, 6 e 7.
F5
Panteão, em Roma (séc. I). Templo
dedicado a todos os deuses
romanos.
F7 F6
Parthénon, Atenas. Interior do Panteão.
4.1 Ao comparares as três fontes, reparaste que há algumas semelhanças e algumas diferenças
entre as arquiteturas grega e romana.
F8
F9
Arco do imperador Constantino, em Roma
(séc. IV).
Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____
1. Observa a fonte 1.
F1
A província da Judeia no tempo de Jesus Cristo.
Toda a região fazia parte do Império Romano. Jesus terá
nascido na cidade de Belém e foi morto em Jerusalém.
2. Jesus defendeu que só existe um Deus, que todas as pessoas são iguais e que todas as pessoas se
devem amar como irmãos.
2.1 Risca do quadro a palavra que não foi defendida por Jesus.
• Amor
• Igualdade
• Guerra
3. Lê a cronologia seguinte.
3.1 Agora, pinta na cronologia seguinte, com cores diferentes, o período que corresponde:
a) à vida de Jesus;
b) à difusão do Cristianismo.
Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____
1. O Império Romano era tão grande que era difícil de governar. Foi, por isso, dividido em duas partes:
o Império Romano do Ocidente e o Império Romano do Oriente. No século V, os Germanos, também
chamados Bárbaros, invadiram a parte ocidental do Império Romano. As invasões deram origem
a vários reinos. Cada reino era governado por um rei.
F1
1.3 Escreve, no local correto do mapa a cinza: Península Ibérica; Império Romano do Ocidente;
Império Romano do Oriente.
1.5 Completa as frases seguintes, preenchendo os espaços em branco com as palavras: povos;
Suevos; Bárbaros; reinos; Ibérica.
a) Povos Germanos ou ____________ invadiram a parte ocidental do Império Romano.
b) Dois desses ____________ foram os Francos e os Ostrogodos.
c) Os ____________ e os Visigodos fixaram-se na Península Ibérica.
d) Os povos bárbaros fundaram ____________ na Europa Ocidental governados por reis.
e) Depois dos Romanos, os Suevos e os Visigodos conquistaram a Península ____________.
1.6 Pinta, na barra cronológica, o espaço correspondente ao século V e diz em que ano começa e
em que ano acaba.
F1
F2 F3 F4 F5
2.2 Escreve o número da fonte que corresponde a cada uma das frases seguintes.
a) Fonte ___ . Nos mosteiros funcionavam escolas destinadas ao ensino dos futuros religiosos.
b) Fonte ___ . Os monges dedicavam-se à agricultura.
c) Fonte ___ . Os monges também prestavam assistência aos doentes e aos pobres.
d) Fonte ___ . Os monges dedicavam-se, ainda, à escrita e à cópia de livros.
3.1 Observa a fonte 6 sobre as novas invasões na Europa nos séculos VIII e IX.
F6
3.2 Completa as frases seguintes, preenchendo os espaços com as palavras: Víquingues; Europa;
cidades; Muçulmanos; comércio; agricultura.
a) Nos séculos VIII e IX, a ___________ foi novamente invadida.
b) Os povos invasores foram os _____________, vindos da Península ___________ (F6); os
Húngaros e ainda os _____________, vindos do ___________ da Europa (F6).
c) Muitas pessoas abandonaram as ___________, tendo ido viver para os campos.
d) O artesanato e o ___________ diminuíram.
e) A ___________ passou a ser a principal atividade económica.
3.2 Pinta, na barra cronológica, o espaço correspondente aos séculos VIII e IX.
Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____
F1
Maomé nasceu na Península Arábica.
Aí começou a pregar uma nova religião, o Islão.
Os seus seguidores chamam-se Muçulmanos
e acreditam num só Deus – Alá. O seu livro
sagrado é o Alcorão.
F2
A mesquita é o local de culto dos Muçulmanos.
Estes têm várias obrigações, como, por
exemplo, rezar cinco vezes por dia e dar
esmola aos pobres.
1.1 Completa o quadro com as seguintes palavras: Alcorão; Mesquita; Muçulmanos; Alá; dar
esmola aos pobres.
O Islão
Deus a)
Seguidores b)
Livro sagrado c)
Local de culto d)
Duas obrigações e) Rezar cinco vezes por dia e…
F3 O Império Muçulmano.
2.2 Pinta o espaço correspondente ao Império Muçulmano com as cores que observas na legenda.
2.5 Completa o texto seguinte, preenchendo os espaços em branco com as palavras: Império;
Arábia; Europa; especiarias; Ásia.
A partir da Península da ____a)____, os Muçulmanos formaram um ____b)____ que abrangia
terras em três continentes: ____c)____, África e ____d)____.Os comerciantes muçulmanos
transportavam, por exemplo, ouro de África e ____e)____ da China.
F4 F5
Alínea _____ Alínea _____
F6 F7
Alínea _____ Alínea _____
F8 F9
Alínea _____ Alínea _____
3.1 Legenda cada uma das fontes com a alínea que lhe corresponde.
a) Nora – servia para tirar água dos poços.
b) Médico muçulmano – os Muçulmanos sabiam muito sobre medicina.
c) Azulejo – na decoração das construções usavam azulejos.
d) Algarismos – os algarismos que hoje usamos foram divulgados pelos muçulmanos.
e) Na astronomia, desenvolveram conhecimentos como o uso da bússola e do astrolábio.
f) Palavras portuguesas de origem árabe.
Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____
1. Nos séculos IX a XII, a população dos reinos europeus estava dividida em três grupos: o clero, a
nobreza e o povo. Todos tinham de obedecer ao rei.
Rei.
Tinha como principais funções governar
o reino e comandar o exército.
2._______________
a) ______________________________.
Tinha como principal função o serviço religioso:
missas, batizados, funerais. Também era
responsável pelo ensino e pela escrita de livros e
ainda prestar assistência aos pobres e doentes.
b) ___________________________.
Tinha como principal função
defender o reino. Em tempo de paz
preparava-se para a guerra,
participando em caçadas e torneios.
1._______________
c)___________________.
Trabalhava para sustentar
toda a população.
F1
1.1 Escreve o nome de cada grupo social no local que lhe corresponde (alíneas a) a c)).
1.2 Pinta, na barra cronológica, o espaço correspondente aos séculos IX, X e XI.
População portuguesa
F2 F3 F4
O clero e a nobreza eram grupos privilegiados porque não O povo era um grupo não
pagavam impostos ao rei e podiam aplicar grande parte da privilegiado porque pagava muitos
justiça nas suas terras aos camponeses que lá viviam. impostos e vivia pobremente.
2.1 Escreve, na fonte 1, no local correspondente (números 1. e 2.), as palavras: Privilegiados; Não
privilegiado.
2.2 Completa o texto com o número da fonte correta e com as palavras seguintes: impostos; clero;
nobreza; impostos; não privilegiado.
Terás de repetir uma palavra.
Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____
A B
F1
a) ______________________ b) ______________________
______________________ ______________________
2. A partir das Astúrias e dos Pirenéus, os Cristãos iniciaram a conquista de terras, ou seja, foram
recuperando as terras que tinham perdido para os Muçulmanos. À medida que iam avançando com
as conquistas, os Cristãos iam formando vários reinos (terras governadas por um rei).
A B
F2
2.3 Escreve, no local correto, o nome de cada reino: Leão; Castela; Navarra; Aragão.
3. O conde D. Henrique foi um dos cavaleiros cristãos que vieram ajudar o rei de Leão na luta contra os
Muçulmanos. Como recompensa, o rei de Leão deu a D. Henrique o Condado Portucalense e a sua
filha, D. Teresa, em casamento.
AFONSO VI
CONDADO
a)__________
b)__________ c)__________
F3
1143 – Tratado de Zamora – D. Afonso Henriques é reconhecido rei de Portugal por Afonso VII, rei de Leão
e Castela.
1179 – O Papa reconhece D. Afonso Henriques como rei e Portugal como reino.
Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____
1. Os Cristãos e os Muçulmanos nem sempre estiveram em guerra. Tanto uns como outros, de uma
maneira geral, respeitaram a religião dos seus adversários, ou seja, foram tolerantes, podendo viver
em paz. No entanto, nas terras cristãs, tanto os Muçulmanos, como os Judeus viviam em bairros
separados – as mourarias e as judiarias. Ambos pagavam muitos impostos.
F1 F2
_____________________ ________________________
F3 F4
_____________________ _______________________
1.2 Seleciona, das legendas seguintes, a que consideras correta para cada uma das fontes e escreve-
a no local respetivo. Terás de repetir uma legenda.
2. Os Muçulmanos permaneceram na Península Ibérica de 711 (século VIII) a 1492 (século XV).
Construíram vários monumentos e transmitiram novos conhecimentos aos povos peninsulares.
F5 F6 F7
F8 F9 F10
2.3 Pinta, na barra cronológica, o espaço correspondente aos séculos VIII a XV.
Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____
Por que razão a população cresceu nos séculos XII e XIII na Europa Ocidental?
F1
A população da Europa entre os séculos XI e XII. Com o fim
das últimas invasões (Muçulmanos, Viquingues e Húngaros),
a Europa voltou a viver um período de alguma paz e de
desenvolvimento, tendo-se, então, verificado um crescimento
demográfico, ou seja, um aumento da população.
1.2 Pinta, na barra cronológica, o espaço correspondente aos séculos XI, XII e XIII.
2.2 Completa as frases seguintes, preenchendo os espaços em branco com as palavras corretas.
Com o aumento da população, foi necessário aumentar as terras para ____a)____. Para
aumentar a produção agrícola, foi necessário abater ____b)____, como se observa na fonte
____c)____. O uso do ____d)____ nos instrumentos agrícolas, como se observa na fonte
____e)____, contribuiu para obter melhores colheitas.
Editável e fotocopiável © Texto | O Fio da História 7.o ano 293
Avaliação/Observação
FICHA 17B ____________________________________
O desenvolvimento do comércio Professor(a): ______________________
Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____
F1
Mercado.
Os mercados realizavam-se com grande
frequência. Lá, as pessoas podiam
comprar produtos, como vegetais, fruta,
pão, etc.
F2
Feira.
Havia menos feiras do que os mercados:
podia haver mercados todas as semanas
e feiras só uma vez ou algumas vezes
por ano. Nas feiras, as pessoas podiam
comprar produtos, como especiarias,
tecidos, móveis e animais.
1.2 Completa o texto seguinte, preenchendo os espaços em branco com as palavras: feiras;
mercados; comércio; fonte 1; fonte 2.
O aumento da produção agrícola possibilitou o desenvolvimento do ____a)____.
Os produtos eram vendidos nos ____b)____fonte ____c)____e nas ____d)____, fonte
____e)____.
2. Observa a fonte 3.
F3
O comércio
internacional europeu
nos séculos XIII e XIV.
2.1 Pinta as rotas terrestres de uma cor à tua escolha e as rotas marítimas de outra.
2.2 Completa a legenda com as cores que utilizaste.
2.3 Coloca o nome dos continentes no sítio correto: África; Ásia; Europa.
2.4 Com base na fonte 3, completa o esquema.
Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____
1. Os concelhos foram importantes para povoar as terras conquistadas aos Muçulmanos. Eram criados
com uma carta de foral. Nessa carta estavam escritos os deveres e os direitos das pessoas livres que
viviam nos concelhos. Os concelhos eram governados pelos homens mais importantes que lá viviam
e que formavam a assembleia de homens-bons.
F1
Concelhos.
2. Hoje, quem manda em Portugal são o governo e o Presidente da República. As leis são feitas na
Assembleia da República.
2.2 Pesquisa as fotografias de cada um deles e faz as legendas, escrevendo os seus nomes.
___________________________ ___________________________
3. Desde que Portugal se formou, no século XII, e até 1910, quem mandava em Portugal eram os reis.
Eram eles quem fazia as leis. Mas, como não podiam fazer tudo sozinhos, havia pessoas que os
ajudavam a governar e a fazer essas leis e outras que os aconselhavam.
F2
A partir de meados do século XIII, o rei,
quando queria tomar decisões importantes,
reunia as Cortes para o aconselharem.
Nestas reuniões participavam senhores do
clero e da nobreza e, a partir de 1254,
representantes do povo dos concelhos.
Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____
F1 F2
Cultura monástica. Nos mosteiros existiam Cultura cortesã. Na corte dos reis e nas festas e
escolas para preparar os futuros membros banquetes dos grandes senhores tocava-se e
do clero. cantavam-se poemas feitos por poetas – os
trovadores.
___________________________________
_________________________________________
___________________________________
F3
Cultura popular. O povo divertia-se em feiras, festas e bailes. Contadores de
histórias, saltimbancos e músicos de rua animavam as festas populares.
____________________________________________________________________
2. Recorda que a arquitetura grega influenciou a arquitetura romana. Será que a arquitetura romana
influenciou a arquitetura da Idade Média? A partir do século XI e até ao século XIII, construíram-se,
na Europa, monumentos no estilo românico.
Arco
a) __________ Abóboda
b) __________
F4 F5
Igreja de São Cláudio, Viana do Castelo Abóbada da catedral de Santiago de Compostela,
(séc. XII). Espanha (séc. XII).
Arco de volta
Abóboda de perfeita
berço
F6
2.2 Escreve o nome do arco e o nome da abóboda no local correto das fontes 4 e 5.
2.3 Assinala as afirmações seguintes com um V, se forem verdadeiras, e com um F, se forem falsas.
b) Arco
________________
F7
Catedral de Notre Dame, Paris (séc. XIII).
Abóboda
sobre arco
cruzado em
ogiva
F8
Interior da catedral de Reims (séc. XIII).
3.1 Escreve:
a) «arco quebrado», no local correto da fonte 7;
b) «abóboda sobre arcos cruzados em ogiva», no local correto da fonte 7.
Nome: _________________________________________________________________ N.O: _______ Turma: _______ EE: __________ Data: ____/____/____
F1
Propagação da Peste Negra, guerras
e revoltas na Europa, século XIV.
A partir de 1348, a Peste Negra
espalhou-se pela Europa, matando
cerca de um terço da população.
F2
2. Em Portugal, para além das fomes, pestes e guerras, houve também uma crise de sucessão ao trono,
após a morte do rei D. Fernando I.
2.2 Faz um círculo em volta de D. Fernando I, de sua mulher, D. Leonor Teles, de sua filha, D. Beatriz
e de D. João, Mestre de Avis.
F4
F5
D. Beatriz era a única filha de
D. Fernando I, logo tinha D. João, Mestre de Avis, era
direito a ser rainha. Mas como filho ilegítimo do rei D. Pedro I,
estava casada com o rei de logo não tinha direito a ser rei.
Castela, muitos portugueses Mas muitos portugueses
temiam que Portugal perdesse queriam que ele fosse rei
a independência. Por isso, não porque não queriam
a queriam como rainha. D. Beatriz como rainha.
3.1 Agora, completa o seguinte texto, preenchendo os espaços em branco com as palavras: rei;
rainha; D. João; independência.
Quando D. Fernando morreu, D. Beatriz foi aclamada rainha de Portugal. Alguns portugueses
revoltaram-se porque não a queriam como ____a)____, por ela ser casada com o ____b)____
de Castela. Portugal podia, assim, perder a sua ____c)____. Preferiam como rei ____d)____,
Mestre de Avis.
F6
As invasões castelhanas.
Ao saber que muitos Portugueses não queriam D. Beatriz como rainha, o rei de Castela invadiu
Portugal e cercou Lisboa. O cerco foi levantado quando a peste atacou os Castelhanos.
F7 F8
As Cortes de Coimbra de 1385. A batalha de Aljubarrota.
Após os Castelhanos regressarem a Castela, reuniram-se Os Castelhanos voltaram a invadir
as Cortes de Coimbra, em 1385, tendo o mestre de Avis Portugal. Deu-se a batalha de
sido escolhido rei de Portugal. Aljubarrota, em que os Portugueses,
apoiados pelos Ingleses, derrotaram
os Castelhanos.
4.1 Agora, completa o texto, preenchendo os espaços em branco com o número da fonte correta e
com as palavras: Rei; Lisboa; Coimbra; Portugal; Aljubarrota.
Os Castelhanos cercaram ____a)____ (Fonte __b)__). Após levantarem o cerco e regressarem a
Castela, os Portugueses reuniram as Cortes de ____c)____ (Fonte __d)__). Lá, o Mestre de Avis
foi escolhido ____e)____ de Portugal.
O rei de Castela voltou a invadir Portugal. Deu-se a batalha de ____f)____ (Fonte __g)__), tendo
os Portugueses, ajudados pelos Ingleses, derrotado os Castelhanos. Assim, ____h)____manteve a
independência.
Aprendizagem Histórica
Outros Caminhos para a
HISTÓRIA
7.o ANO
«Agora sou eu que faço História:
no caminho da autonomia»
Os desafios do presente exigem que os nossos estudantes sejam críticos e autónomos para conseguirem
navegar na grande quantidade de informação com que são, constantemente, confrontados. Neste sentido,
é necessário promover o desenvolvimento de competências históricas para que os estudantes sejam
capazes de as mobilizar para outros contextos – isto é, serem autónomos. Ao professor caberá um papel de
mediador e orientador das aprendizagens.
Um estudante progressivamente mais autónomo será capaz de resolver com mais facilidade as
atividades/problemas com que vier a ser confrontado, quer no contexto escolar quer fora dele. Será um
estudante/cidadão com maior capacidade de espírito crítico perante múltiplas visões e interpretações do
mundo, e autocrítico do que pensa e do que produz.
Os exemplos que a seguir se apresentam das propostas intituladas «Agora sou eu que faço História: no
caminho da autonomia», foram elaborados tendo como referência a promoção do trabalho e da autonomia
dos estudantes e estarão disponíveis, em , em formato multimédia e em papel..
O trabalho das fontes assenta na descoberta, logo contribuirá para a construção do «caminho» da
compreensão e interpretação das mensagens históricas (escritas, iconográficas...); os áudios e vídeos
permitirão ao estudante tornar o «caminho» da aprendizagem mais atrativo, bem como reconhecer a
importância de saber escutar; através da autocorreção, o estudante reconhecerá os seus próprios erros,
«caminho» para se tornar crítico em relação ao que produz, tornando-o, assim, mais capaz de trabalhar o
seu próprio aperfeiçoamento – autorregulação; as «dicas» e o glossário contribuirão para ajudar a
desbravar o «caminho» da aprendizagem, construído, essencialmente, pelo estudante.
Nas páginas seguintes, disponibilizamos as versões de demonstração das atividades relativas ao subdomínio
3.2 A sociedade europeia e a Península Ibérica nos séculos IX a XII.
Palavras mais importantes: feudo; clero; nobreza; povo; servo; vassalo; suserano; aristocracia.
Podes consultar o significado de todas as palavras destacadas com a cor verde, no glossário que encontras
no final.
F1 F2 F3
Perguntas Resposta
Nota:
Os senhores mais poderosos, donos de grandes senhorios, e as suas famílias, formavam a aristocracia.
O camponês vive como um porco. Não gosta de uma vida boa e a riqueza sobe-lhe à cabeça
quando consegue elevar-se a uma posição de prosperidade. Portanto, o melhor é manter-lhe a
manjedoura vazia, consumir os seus bens e fazê-lo sofrer o vento e a chuva.
Bertran de Born, trovador francês do século XIII (adaptado).
F2
A maioria dos camponeses cultivava terras que não lhe pertencia, pagando renda ao seu
senhor, quer ele fosse o rei, um nobre ou a Igreja.
Além da renda, era obrigado a dar um, dois, às vezes três dias da semana em trabalho fora da
própria terra, para prestar serviço ao senhor ou ao rei, ficando então os trabalhos do campo
em boa parte a cargo das mulheres e dos velhos.
A.H de Oliveira Marques, A Sociedade Medieval Portuguesa (adaptado).
Seleciona a resposta que completa corretamente cada uma das alíneas seguintes:
Dica:
Será que a testemunha de um acontecimento (fonte 1) não pode ser influenciada pelo grupo social a que pertence?
Será que um historiador (fonte 2), que viveu muito depois do tempo em que se deu o acontecimento, podendo
analisar várias fontes sobre o mesmo assunto, não poderá ser mais isento do que uma testemunha?
Quando o senhor, cheio de medo, sentia aproximar-se a morte, quase todos os bens a Jesus
deixava. Doava as terras, as rendas, os moinhos. Nada recebia a filha nem o filho. O clero
ficava muito enriquecido.
Gesta de Garin Le Lorrain, poema francês do séc. XII (adaptado).
F2
Ó vaidade das vaidades! Há igrejas por todos os lados, mas os pobres têm fome! As paredes
das igrejas estão cobertas de ouro, mas os filhos da Igreja permanecem nus. Os fiéis olham
mais a beleza das estátuas do que as virtudes dos santos.
São Bernardo, abade francês, séc. XIV.
d) Alguns membros do clero embelezavam as igrejas, mas os fiéis viviam na miséria. Fonte: ____
Observa as fontes 1 e 2.
F1 F2
Como observas na imagem, o vassalo coloca as mãos entre as do suserano, o que significava uma total subordinação.
Esta fase do contrato de vassalagem era a homenagem. No juramento de fidelidade o vassalo jurava ser fiel ao
suserano e na investidura recebia, por exemplo, um objeto ou um ramo, que simbolizava a concessão do feudo.
Agora és capaz...
De completar o texto seguinte, selecionando a resposta correta.
Na Idade Média, a sociedade era formada pelo clero, pela nobreza e pelo povo. Todos
deviam obediência ao ___________ (papa/rei/imperador), responsável pela governação e
pela defesa do reino.
O ___________ (clero/povo/imperador) dedicava-se, essencialmente, à vida religiosa,
mas também era responsável pelo ensino, pela cópia de livros antigos e por prestar
assistência a mendigos e doentes.
A ___________ (burguesia/abadessa/nobreza) dedicava-se à guerra e alguns nobres
colaboravam na governação do reino.
O ___________ (rei/clero/povo) trabalhava nas atividades económicas para sustentar
toda a população.
O clero e a nobreza eram grupos (únicos/não privilegiados/privilegiados), pois, por
exemplo, tinham direitos como aplicar a justiça nas suas terras (com exceção da justiça
suprema), se os camponeses cometessem algum crime, e não pagavam impostos ao rei.
A sociedade medieval era ___________ (estratificada/igualitária/democrática) e
hierarquizada, contudo não existia hierarquia apenas em relação aos três grupos sociais,
mas também entre os ___________ (papas/senhores/camponeses) – eram as relações
feudo-vassálicas. Estas relações estabeleciam-se entre o vassalo, senhor menos poderoso,
e o suserano, senhor mais poderoso, através de uma cerimónia chamada ___________
(contrato de vassalagem/contrato de amizade/contrato de interesses).
Os grandes senhores feudais reforçaram muito os seus poderes. Alguns, nos seus
senhorios, agiam como se fossem reis.
Como as pessoas eram muito religiosas, o ___________ (clero/povo/rei) tinha grande
prestígio. Graças a esse prestígio, a Igreja Católica tornou-se muito poderosa a nível
económico, a nível político e a nível social. Alguns membros do clero ostentavam muita
___________ (pobreza/riqueza/solidariedade), o que foi condenado por outros.
Como Aprendi
Agora, vou pensar como aprendi:
Como já sabes, no século VIII, os Muçulmanos formaram um grande império que incluía quase toda a
Península Ibérica. Foi em 711 que iniciaram a conquista deste território. Alguns cristãos resistentes
refugiaram-se nas regiões montanhosas e frias das Astúrias e dos Pirenéus. Foi a partir dessas regiões que
os Cristãos iniciaram as conquistas aos Muçulmanos. À medida que as conquistas avançavam, os Cristãos
foram formando vários reinos.
Mapa A Mapa B
Reinos cristãos (séculos XI e XII). Avanços das conquistas cristãs.
Dica:
No mapa A, as linhas azuis tracejadas representam as fronteiras dos reinos muçulmanos. Como podes observar no
mapa B, as linhas azuis representam os rios que foram barreiras naturais ao avanço do inimigo.
Observa a cronologia.
A presença dos Muçulmanos na Península Ibérica está representada pela cor ____
(verde, lilás, amarela). A formação do reino de Portugal corresponde à cor (verde, lilás,
amarela) e aos séculos ____ (XI a XII; XI a XIII; XI e XII).
A maioria sabia ler e A maioria sabia ler e Judeus e Muçulmanos A partir do século VIII,
escrever. Pagavam escrever. Pagavam transmitiram Muçulmanos, Judeus e
impostos, praticavam impostos, praticavam conhecimentos aos Cristão, Cristãos viveram na
livremente a sua religião e livremente a sua religião e por exemplo, a nível da Península Ibérica, até aos
viviam em bairros viviam em bairros geometria, astronomia, nossos dias.
separados. Usavam uma separados. Usavam o medicina e filosofia.
estrela sobre as suas crescente sobre as suas
roupas. roupas.
Dica:
Em Portugal, após o pôr do sol, os Judeus e os Muçulmanos não podiam sair dos seus bairros: as judiarias e as
mourarias. Os Judeus também eram obrigados a usar uma estrela bem visível nas roupas exteriores e os Muçulmanos
a trazer «na frente o crescente bem visível».
Agora és capaz...
Seleciona o título global do texto e o título para cada uma das suas partes.
Como Aprendi
Agora, vou pensar como aprendi:
Os Croods
No «fio da História» deste filme podemos compreender alguns aspetos da vida de uma família da Pré-
-História.
Claro que se trata de um filme, não é História! Mas pode ser interessante!
Ano – 2013
Duração – 98 minutos
Direção – Chris Sanders e Kirk de Micco
Produção – DreamWorks Animation
Distribuição – 20th Century Fox
Antes de veres o filme, lê todas as questões que podem orientar o teu olhar.
Depois, vê o filme e responde então às questões.
Orienta o teu olhar…
a) Onde vive a família?
b) Quem compõe a família?
c) De que forma conseguem obter alimentos para sobreviver?
d) As suas roupas são feitas de que material?
e) O que é que a Eep vê de noite e quer apanhar?
f) Qual é a grande descoberta?
g) Para que é usada essa descoberta?
h) Qual foi a estratégia do Guy para caçar?
i) A família dos Croods e o Guy são sedentários ou nómadas?
j) Quando a avó se apaixonou, qual era a sua função? E a do seu apaixonado?
k) O que o Grug fez nas paredes da caverna, foi arte? Justifica.
Ano – 2014
Duração – 85 minutos
Direção – Louis Clichy; Alexandre Aslier
Produção – Philippe Bony; Thomas Valentin
Distribuição – NOS Audiovisuais
Antes de veres o filme, lê todas as questões que podem orientar o teu olhar.
Depois, vê o filme e responde então às questões.
Ano – 1991
Duração – 137 minutos
Direção – Kevin Reynolds
Argumento – Pen Densham
Produção – Warner Bros.
Distribuição – Warner Bros.
Antes de veres o filme, lê todas as questões que podem orientar o teu olhar.
Depois vê o filme e responde então às questões.
Visitas presenciais
Agora que já estás em Conímbriga, tens de procurar informação para construíres a história desta cidade
romana. Assim, propomos-te algumas questões que podem orientar a tua «investigação» e o teu olhar…
Agora que já estás no castelo de Guimarães, tens de procurar informação para construíres a história deste
monumento. Assim, propomos-te algumas questões que podem orientar a tua «investigação» e o teu
olhar…
Agora que já estás na Sé de Braga, tens de procurar informação para construíres a história deste
monumento. Assim, propomos-te algumas questões que podem orientar a tua «investigação» e o teu
olhar…
Depois de «visitares» a gruta de Lascaux, tens de procurar informação para construíres a sua história.
Assim, propomos-te algumas questões que podem orientar a tua «investigação» e o teu olhar…
3. Um último desafio…
Pesquisa outros locais onde existem pinturas e gravuras rupestres. Escolhe um, faz a sua
«memória» seguindo as questões que respondeste acerca da gruta de Lascaux e depois
apresenta-a aos teus colegas. Tenta descobrir locais pouco conhecidos, só para lhes fazer uma
surpresa maior!
Agora que já «visitaste» vários monumentos românicos, tens de procurar informação para construíres a tua
história acerca do românico. Assim, propomos-te algumas questões que podem orientar a tua
«investigação» e o teu olhar…
Agora que já estás no mosteiro da Batalha, tens de procurar informação para construíres a história deste
monumento. Assim, propomos-te algumas questões que podem orientar a tua «investigação» e o teu
olhar…
HISTÓRIA
Ensino Digital
7.o ANO
Ensino digital | Carlos Pinheiro
Ϯ
KƐ ʹ ĚŽŵşŶŝŽƐ ĚĞ ĂƵƚŽŶŽŵŝĂ ĐƵƌƌŝĐƵůĂƌ ʹ ĐŽŶƐƟƚƵĞŵ
ƵŵĂŽƉĕĆŽĐƵƌƌŝĐƵůĂƌĚĞƚƌĂďĂůŚŽŝŶƚĞƌĚŝƐĐŝƉůŝŶĂƌĞŽƵĂƌƟĐƵůĂ-
3
sĞƌ ĞdžĞŵƉůŽƐ Ğŵ ƉŽƌƚƵŐƵġƐ Ğŵ ŚƩƉƐ͗ͬͬĨĐů͘ĞƵŶ͘ŽƌŐͬƉƚͺWdͬ
ção curricular,ĐƵũĂƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽĚĞǀĞŝĚĞŶƟĮĐĂƌĂƐĚŝƐĐŝƉůŝŶĂƐ ƚŽŽůϯƉϭ
envolvidas e a forma de organização. (Decreto-Lei n.oϱϱͬϮϬϭϴ 4
ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ĐŚƌŝƐƚĞŶƐĞŶŝŶƐƟƚƵƚĞ͘ŽƌŐͬǁƉͲĐŽŶƚĞŶƚͬƵƉůŽĂĚƐͬ
ʹƌƟŐŽϵ͘o) ϮϬϭϯͬϬϰͬůĂƐƐŝĨLJŝŶŐͲ<ͲϭϮͲďůĞŶĚĞĚͲůĞĂƌŶŝŶŐ͘ƉĚĨ
ϴ ϵ
D/E/^dZ/KhK;ϮϬϭϲͿ͘WĞƌĮůĚŽƐůƵŶŽƐă^ĂşĚĂ >KKEz͕:͘;ϮϬϭϵͿ͘ŝŐŝƚĂů&ŽƌŵĂƟǀĞƐƐĞƐƐŵĞŶƚ͗ƌĞǀŝĞǁ
da Escolaridade Obrigatória. Online͘ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗ŚƩƉƐ͗ͬͬ ŽĨƚŚĞůŝƚĞƌĂƚƵƌĞ͘KŶůŝŶĞ͘ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗ŚƩƉ͗ͬͬǁǁǁ͘ĞƵŶ͘ŽƌŐͬ
ǁǁǁ͘ĚŐĞ͘ŵĞĐ͘ƉƚͬƐŝƚĞƐͬĚĞĨĂƵůƚͬĮůĞƐͬƵƌƌŝĐƵůŽͬWƌŽũĞƚŽͺƵƚŽ- ĚŽĐƵŵĞŶƚƐͬϰϭϭϳϱϯͬϴϭϳϯϰϭͬƐƐĞƐƐйϰϬ>ĞĂƌŶŝŶŐн>ŝƚĞƌĂƚƵ-
ŶŽŵŝĂͺĞͺ&ůĞdžŝďŝůŝĚĂĚĞͬƉĞƌĮůͺĚŽƐͺĂůƵŶŽƐ͘ƉĚĨ. Consultado em ƌĞнZĞǀŝĞǁͬďĞϬϮĚϱϮϳͲϴĐϮĨͲϰϱĞϯͲϵĨϳϱͲϮĐϱĐĚϱϵϲϮϲϭĚ͘ŽŶƐƵů-
ϯϬͲϭϭͲϮϬϮϬ͕ƉĄŐ͘ϮϮ͘ ƚĂĚŽĞŵϯϬͲϭϭͲϮϬϮϬ͕ƉƉ͘ϴͲϵ͘
ͻŽƉŽƌƚƵŶŝĚĂĚĞƐĚĞĂƵƚŽĂǀĂůŝĂĕĆŽĞĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ ƐŝƐƚĞŵĂƟĐĂŵĞŶƚĞŽƉůĄŐŝŽĞĂƉƌĞƐĞŶƚĂĕĆŽĂĐƌş-
ƉŽƌƉĂƌĞƐ͖ ƟĐĂ ĚĂ ŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ͘ DƵŝƚŽƐ ĚĞƐƚĞƐ ƚƌĂďĂůŚŽƐ
ͻĂĐĞƐƐŽĂƌĞĐƵƌƐŽƐĞĂĞdžĞŵƉůŽƐonline͖ podem também ser avaliados mediante técni-
ͻƌĞĐŽůŚĂĚĞĚĂĚŽƐƉĂƌĂŵĞůŚŽƌĐŽŵƉƌĞĞŶĚĞƌŽƐ cas orais.
ƉƌŽĐĞƐƐŽƐĞĐŽŶƚĞdžƚŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵĞĂŶĄ- ͻƚƌĂďĂůŚŽƐ ƉƌĄƟĐŽƐ͘ ƐƚĞƐ ƉŽĚĞŵ ƐĞƌ ƌĞĂůŝnjĂ-
ůŝƐĞ ĚĞƐƐĞƐ ĚĂĚŽƐ Ă Įŵ ĚĞ ƉƌĞǀĞƌ Ž ƉƌŽŐƌĞƐƐŽ ĚŽƐƉƌĞƐĞŶĐŝĂůŵĞŶƚĞŽƵĞŵŵŽĚĂůŝĚĂĚĞƐŚşďƌŝ-
ĚŽƐĂůƵŶŽƐĞĂĚĂƉƚĂƌĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͖ ĚĂƐ͕ ƉƌŽƉŽŶĚŽ͕ ŶĞƐƚĞ ƷůƟŵŽ ĐĂƐŽ͕ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ
ͻƉŽƚĞŶĐŝĂůƉĂƌĂƵŵĂŝŶƚĞŐƌĂĕĆŽŵĂŝƐĐŽŶƐŝƐƚĞŶƚĞ cujos resultados possam ser documentados por
ĚĂƐĂǀĂůŝĂĕƁĞƐĨŽƌŵĂƟǀĂĞƐƵŵĂƟǀĂ͖ ĞƐĐƌŝƚŽ͕ĄƵĚŝŽŽƵǀşĚĞŽ͕ƉĞůŽĂůƵŶŽŽƵƉŽƌƚĞƌ-
ͻŽƉŽƌƚƵŶŝĚĂĚĞƐ ƉĂƌĂ ŽƐ ĂůƵŶŽƐ ĐŽŶĐĞďĞƌĞŵ ŽƐ ĐĞŝƌŽƐ͕ Ğ ƉŽƐƚĞƌŝŽƌŵĞŶƚĞ ĞŶǀŝĂĚŽƐ ŽƵ ĂƉƌĞƐĞŶ-
ƐĞƵƐƉƌſƉƌŝŽƐŽďũĞƟǀŽƐĞĞƐƚƌĂƚĠŐŝĂƐĚĞĂƉƌĞŶ- ƚĂĚŽƐĂŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌŽƵăƚƵƌŵĂ͖
dizagem. ͻƉĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽĞŵĨſƌƵŶƐ͖
ͻĞͲƉŽƌƚĞĨſůŝŽƐŽƵĚŝĄƌŝŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͘ƐƚĞƐ
Quanto aos ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐ Ğ ƚĠĐŶŝĐĂƐ de avalia- são os instrumentos mais ricos do ponto de vista
ĕĆŽ͕ĞůĞƐĚĞǀĞƌĆŽƐĞƌŽŵĂŝƐĚŝǀĞƌƐŝĮĐĂĚŽƐƉŽƐƐşǀĞŝƐ͕ ĚĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕ƉŽŝƐƉĞƌŵŝƚĞŵĚĞƐĞŶǀŽůǀĞƌĞ
podendo incluir a ŽďƐĞƌǀĂĕĆŽ;ƋƵĞƉĞƌŵŝƚĞƌĞĐŽůŚĞƌ ĂǀĂůŝĂƌ ĐŽŵƉĞƚġŶĐŝĂƐ ĚĞ ŶşǀĞů ĞůĞǀĂĚŽ ;ĚĞƐĐƌĞ-
ĚĂĚŽƐ ŶŽ ŵŽŵĞŶƚŽ Ğŵ ƋƵĞ ĞƐƚĆŽ Ă ĂĐŽŶƚĞĐĞƌ͕ ƐĞŵ ǀĞƌ͕ ĐŽŵĞŶƚĂƌ͕ ƌĞůĂĐŝŽŶĂƌ͕ ĂǀĂůŝĂƌ͕ ĐƌŝĂƌͿ͘ ƐƵĂ
ĐƌŝĂƌ ƐŝƚƵĂĕƁĞƐ ĂƌƟĮĐŝĂŝƐ͕ ƉƌŽƉŽƌĐŝŽŶĂŶĚŽ Ž ƌĞƚŽƌŶŽ componente digital possibilita o recurso a for-
imediato do resultado da aprendizagem) e ŵĠƚŽĚŽƐ mas diversas de produção ou organização de
ĞƚĠĐŶŝĐĂƐŽƌĂŝƐ;ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽ͕ĂƋƵĂŶĚŽĚĂĂƉƌĞƐĞŶƚĂ- ĐŽŶƚĞƷĚŽƐ ;ĨŽƚŽŐƌĂĮĂ͕ ŵƵůƟŵĠĚŝĂͿ ƋƵĞ ĚŽĐƵ-
ĕĆŽŽƌĂůĚĞƚƌĂďĂůŚŽƐŽƵĂƐƵĂĚŝƐĐƵƐƐĆŽͬĚĞĨĞƐĂͿ͕ƋƵĞ ŵĞŶƚĂŵĂƐĨĂƐĞƐĚŽƚƌĂďĂůŚŽĞĐŽŶǀŽĐĂŵĚŝĨĞ-
são os mais fáceis de aplicar. ƌĞŶƚĞƐƟƉŽƐĚĞůŝƚĞƌĂĐŝĂƐ͘
Nas ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĕƁĞƐŽƌĂŝƐ deverá valorizar-se não a
ƌĞƉƌŽĚƵĕĆŽĚŽĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽ͕ŵĂƐƐŽďƌĞƚƵĚŽŽƉĞŶ- ƵƟůŝnjĂĕĆŽĚĞĞͲƉŽƌƚĞĨſůŝŽƐŽƵĚŝĄƌŝŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂ-
ƐĂŵĞŶƚŽĐƌşƟĐŽĞŽƉĞŶƐĂŵĞŶƚŽĐƌŝĂƟǀŽ͕ĂĐĂƉĂĐŝĚĂĚĞ ŐĞŵƉĞƌŵŝƚĞĂŽƐĂůƵŶŽƐƵƟůŝnjĂƌĞĚŽŵŝŶĂƌŝŶƐƚƌƵŵĞŶ-
ĚĞƉĞŶƐĂƌĚĞŵŽĚŽĂďƌĂŶŐĞŶƚĞĞĞŵƉƌŽĨƵŶĚŝĚĂĚĞ͕ ƚŽƐ ĚŝǀĞƌƐŝĮĐĂĚŽƐ ƉĂƌĂ ƉĞƐƋƵŝƐĂƌ͕ ĚĞƐĐƌĞǀĞƌ͕ ĂǀĂůŝĂƌ͕
ĚĞĨŽƌŵĂůſŐŝĐĂ͕ĂŶĂůŝƐĂŶĚŽŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ͕ĞdžƉĞƌŝġŶĐŝĂƐ ǀĂůŝĚĂƌĞŵŽďŝůŝnjĂƌŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ͕ĚĞĨŽƌŵĂĐƌşƟĐĂĞĂƵƚſ-
ŽƵŝĚĞŝĂƐĚĞĨŽƌŵĂĐƌşƟĐĂ͕ĂƌŐƵŵĞŶƚĂŶĚŽĐŽŵƌĞĐƵƌƐŽ ŶŽŵĂ͕ ǀĞƌŝĮĐĂŶĚŽ ĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐ ĨŽŶƚĞƐ ĚŽĐƵŵĞŶƚĂŝƐ Ğ Ă
ĂĐƌŝƚĠƌŝŽƐŝŵƉůşĐŝƚŽƐŽƵĞdžƉůşĐŝƚŽƐ͘ ƐƵĂ ĐƌĞĚŝďŝůŝĚĂĚĞ͕ Ğ ŽƌŐĂŶŝnjĂƌ Ă ŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ ƌĞĐŽůŚŝĚĂ
Quanto aos ŵĠƚŽĚŽƐĞƐĐƌŝƚŽƐ͕ĂůĠŵĚŽƐƚƌĂĚŝĐŝŽ- ĚĞĂĐŽƌĚŽĐŽŵƵŵƉůĂŶŽ͕ĐŽŵǀŝƐƚĂăĞůĂďŽƌĂĕĆŽĞă
ŶĂŝƐƚĞƐƚĞƐĞƐĐƌŝƚŽƐ͕ĞdžŝƐƚĞŵŽƵƚƌŽƐŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐŵĂŝƐ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĕĆŽĚĞƵŵŶŽǀŽƉƌŽĚƵƚŽŽƵĞdžƉĞƌŝġŶĐŝĂĚĞ
adequados ăĂǀĂůŝĂĕĆŽĞŵĂŵďŝĞŶƚĞƐĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ĚĞƋƵĞ aprendizagem. ƚĂŵďĠŵ ƵŵĂ ĞdžĐĞůĞŶƚĞ ĨŽƌŵĂ ĚĞ
ĚĞƐƚĂĐĂŵŽƐŽƐƐĞŐƵŝŶƚĞƐ͗ desenvolver as competências digitais dos aprendentes.
ͻƚƌĂďĂůŚŽƐ ĞƐĐƌŝƚŽƐ ;ĞŶƐĂŝŽƐ͕ ƌĞůĂƚſƌŝŽƐ͕ ĂŶĄůŝ- džĞŵƉůŽƐĚĞĞůĞŵĞŶƚŽƐĂĂǀĂůŝĂƌ͗
ƐĞƐ ĚĞ ƚĞdžƚŽƐ͕ ĮĐŚĂƐ ĚĞ ƌĞƐŽůƵĕĆŽ ĚĞ ĞdžĞƌĐş- ͻƐĞůĞĕĆŽ ĚŽƐ ŵĂƚĞƌŝĂŝƐ Ğ ƐƵĂ ƌĞůĂĕĆŽ ĐŽŵ ĂƐ
ĐŝŽƐ͕ƌĞĚĂĕĆŽĚĞƚĞdžƚŽƐŽƌŝŐŝŶĂŝƐ͕ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĕƁĞƐ͕ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŶƐ͖
ŵĂƉĂƐ ŵĞŶƚĂŝƐ͕ ŝŶĨŽŐƌĄĮĐŽƐ͘͘͘Ϳ͘ EĞƐƚĞ ƟƉŽ ͻƚĞdžƚŽĚĞƐĐƌŝƟǀŽͬĞdžƉůŝĐĂƟǀŽ͖
ĚĞ ƚƌĂďĂůŚŽƐ͕ ĚĞǀĞƌĆŽ ĂĚŽƚĂƌͲƐĞ ĞƐƚƌĂƚĠŐŝĂƐ ͻĂŶĄůŝƐĞĐƌşƟĐĂ͖
ĂŶƟͲ'ŽŽŐůĞ͕ŝƐƚŽĠ͕ŽƐĂůƵŶŽƐĚĞǀĞƌĆŽƐĞƌĚĞƐĂ- ͻĞǀŝĚġŶĐŝĂƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͖
ĮĂĚŽƐĂĂŶĂůŝƐĂƌĞŝŶǀĞƐƟŐĂƌƋƵĞƐƚƁĞƐ;ƵƐĂŶĚŽĂ ͻŶĂǀĞŐĂĕĆŽ͕ĨŽƌŵĂƚĂĕĆŽĞĂĐĞƐƐŝďŝůŝĚĂĚĞ͖
/ŶƚĞƌŶĞƚĞŽƵƚƌĂƐĨŽŶƚĞƐĚĞŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽͿ͕ĚŝƐƟŶ- ͻĐŝƚĂĕƁĞƐĞƌĞƐƉĞŝƚŽƉĞůŽƐĚŝƌĞŝƚŽƐĚĞĂƵƚŽƌ͖
guindo o que sabem do que pretendem desco- ͻĞůĞŵĞŶƚŽƐŵƵůƟŵĠĚŝĂ͘
brir e adotando as estratégias adequadas para
ŝŶǀĞƐƟŐĂƌĞƌĞƐƉŽŶĚĞƌăƐƋƵĞƐƚƁĞƐŝŶŝĐŝĂŝƐ͘ĞǀĞ Outra forma de usar a avaliação ao serviço da
valorizar-se a análise crşƟĐĂ ĚĂƐ ĐŽŶĐůƵƐƁĞƐ Ă aprendizagem é a prática da ĂƵƚŽĂǀĂůŝĂĕĆŽ͕ƋƵĞƉŽĚĞ
ƋƵĞ ĐŚĞŐĂŵ͕ ƌĞĨŽƌŵƵůĂŶĚŽ͕ ƐĞ ŶĞĐĞƐƐĄƌŝŽ͕ ĂƐ ƐĞƌ ƌĞĂůŝnjĂĚĂ ĂŶƚĞƐ͕ ĚƵƌĂŶƚĞ ŽƵ ĂƉſƐ ĂƐ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ͘
ĞƐƚƌĂƚĠŐŝĂƐ ĂĚŽƚĂĚĂƐ͕ Ğ ĐŽŶƚƌĂƌŝĂƌ Ğ ĐŽŶĚĞŶĂƌ ƐƚĂƉŽĚĞƌĄƌĞǀĞƐƟƌͲƐĞĚĞƵŵĂƌĞŇĞdžĆŽĐƌşƟĐĂ͕ĐŽŵ
ŶƚƌĞ ĂƐ ǀĂŶƚĂŐĞŶƐ ĚĂƐ ƌƵďƌŝĐĂƐ ĚĞ ĂǀĂůŝĂĕĆŽ͕ Ă 'ŽŽŐůĞ ůĂƐƐƌŽŽŵ Ğ ĂƐ ǀĞƌƐƁĞƐ ŵĂŝƐ ƌĞĐĞŶƚĞƐ ĚŽ
ƐĂůŝĞŶƚĂŵŽƐĂƐƐĞŐƵŝŶƚĞƐ͗ DŽŽĚůĞͿ͘džŝƐƚĞŵĚŝǀĞƌƐĂƐĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐonlineϭϭ e apli-
ͻƉĞƌŵŝƚĞŵ Ž ĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽ ĚŽƐ ĂůƵŶŽƐ ŶŽ ƉƌŽͲ ĐĂĕƁĞƐƉĂƌĂĚŝƐƉŽƐŝƟǀŽƐŵſǀĞŝƐƋƵĞĨĂĐŝůŝƚĂŵĂĐƌŝĂ-
ĐĞƐƐŽĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ;ƉŽƌĞdžĞŵ- ĕĆŽ ĚĞ ƌƵďƌŝĐĂƐ Ğ ŽĨĞƌĞĐĞŵ ĞdžĞŵƉůŽƐ͕ ƐƵŐĞƐƚƁĞƐ Ğ
ƉůŽ͕ ƐƵŐĞƌŝŶĚŽ ĐƌŝƚĠƌŝŽƐ ƉĂƌĂ Ă ĞůĂďŽƌĂĕĆŽ ĚĂƐ modelos que podem ser adaptados. Estas ferramen-
ƌƵďƌŝĐĂƐƉĞůĂƐƋƵĂŝƐŽƐƐĞƵƐƚƌĂďĂůŚŽƐĞƉƌŽũĞƚŽƐ ƚĂƐ͕ĐŽŶƚƵĚŽ͕ƐĆŽŵĞŶŽƐǀĂŶƚĂũŽƐĂƐĚŽƋƵĞĂƐƌƵďƌŝ-
ƐĞƌĆŽĂǀĂůŝĂĚŽƐͿ͖ ĐĂƐĚŝƐƉŽŶŝďŝůŝnjĂĚĂƐƉĞůĂƐƉůĂƚĂĨŽƌŵĂƐ>D^͕ƉŽŝƐĂşͨĂƐ
ͻƌĞĚƵnjĞŵ Ă ƐƵďũĞƟǀŝĚĂĚĞ da avaliação (o pro- rubricas de avaliação são criadas e enviadas ao mesmo
cesso de avaliação torna-se mais transparente ƚĞŵƉŽƋƵĞĂĂƟǀŝĚĂĚĞƋƵĞŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌƉƌĞƚĞŶĚĞƌĞĂůŝ-
e o aluno compreenderá mais facilmente o njĂƌ͕ĐůĂƌŝĮĐĂŶĚŽƉƌĞǀŝĂŵĞŶƚĞ͕ŶƵŵĂůſŐŝĐĂĚĞĨĞĞĚƵƉ͕
ĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽƋƵĞƐĞĞƐƉĞƌĂĚĞůĞŶƵŵĂƚĂƌĞĨĂĚĞ ŽƋƵĞƐĞĞƐƉĞƌĂƋƵĞĐĂĚĂĂůƵŶŽĨĂĕĂ͘ůĠŵĚŝƐƐŽ͕ĂŐŝ-
ĂǀĂůŝĂĕĆŽ͕ĞƋƵĂŝƐƐĆŽŽƐĂƐƉĞƚŽƐƋƵĞǀĆŽƐĞƌŽ ůŝnjĂŵĞƉŽƚĞŶĐŝĂŵĂŽƉŽƌƚƵŶŝĚĂĚĞ͕ĂĞƐƉĞĐŝĮĐŝĚĂĚĞĞ
ĨŽĐŽĚĂĂǀĂůŝĂĕĆŽͿ͖ a personalização do feedbackĚŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌ͕ĂĂǀĂůŝĂĕĆŽ
ͻĂũƵĚĂŵ Ž ƉƌŽĨĞƐƐŽƌ Ă ĚĂƌ ŵĞůŚŽƌ feedback ao ƉĞůŽƐƉĂƌĞƐĞĂƉƌſƉƌŝĂĂƵƚŽĂǀĂůŝĂĕĆŽ͕ƉĞƌŵŝƟŶĚŽƵŵĂ
ĂůƵŶŽ͖ ŐĞƐƚĆŽŵĂŝƐĞĮĐĂnjĚĂŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽƌĞĐŽůŚŝĚĂͩ͘ϭϮ
ͻŵĞůŚŽƌĂƌĂŵĂŵŽƟǀĂĕĆŽĞĂĐŽŶĮĂŶĕĂĚŽƐĂůƵͲ hŵĂďŽĂƌƵďƌŝĐĂĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽĚĞǀĞƌĄƐĞƌ͗
nos͕ pelo facto de os ajudar a compreender a ͻĂĚĞƋƵĂĚĂ ăƐ ƚĂƌĞĨĂƐ ŽƵ ƉƌŽĚƵƚŽƐ ƋƵĞ ƐĞ ƉƌĞ-
ĨŽƌŵĂĚĞĂůĐĂŶĕĂƌƵŵďŽŵĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽ͖ ƚĞŶĚĞĂǀĂůŝĂƌ͖
ͻĞŶĐŽƌĂũĂŵ Ž ƉĞŶƐĂŵĞŶƚŽ ĐƌşƟĐŽ (ͨƐĞ ĚŝƐĐƵƟƌ- ͻdžƉůşĐŝƚĂ ƋƵĂŶƚŽ ĂŽƐ ŶşǀĞŝƐ ĚĞ ĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽ
mos previamente com os alunos os critérios pre- ;ŶŽ ƐĞƵ ĐŽŶũƵŶƚŽ͕ ĚĞǀĞ ĚĞƐĐƌĞǀĞƌ ƋƵĂůƋƵĞƌ
ƐĞŶƚĞƐŶĂƐŐƌĞůŚĂƐ͕ĞƐƚĂƌĞŵŽƐĂĞdžƉůŝĐŝƚĂƌĂůŐƵŶƐ ƌĞƐƵůƚĂĚŽƉŽƐƐşǀĞůƐŽďƌĞŽĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽĚĞƵŵ
ĞůĞŵĞŶƚŽƐ ŝŵƉŽƌƚĂŶƚĞƐ ŶŽ ƉĞŶƐĂŵĞŶƚŽ ĐƌşƟĐŽ aluno) e quanto ao que se espera do aluno em
ƋƵĞ͕ĚĞŽƵƚƌŽŵŽĚŽ͕ŽŵŝƟƌşĂŵŽƐĐŽŶƐŝĚĞƌĂŶĚŽͲ ĐĂĚĂŶşǀĞů͖
ͲŽƐŝŵƉůşĐŝƚŽƐ͕ͩ^ƚĞǀĞŶƐΘ>ĞǀŝϭϬͿ͖ ͻĐůĂƌĂĞŽďũĞƟǀĂƋƵĂŶƚŽăůŝŶŐƵĂŐĞŵĞƚĞƌŵŝŶŽůŽ-
ͻĨĂĐŝůŝƚĂŵĂĐŽŵƉƌĞĞŶƐĆŽĚĂƐĞdžƉĞĐƚĂƟǀĂƐĐŽŵŽ ŐŝĂƵƟůŝnjĂĚĂ;ĚĞǀĞŵƐĞƌĞŶƚĞŶĚŝĚĂƐƉĞůŽĂůƵŶŽͿ
ƚƌĂďĂůŚŽ͘ƌƵďƌŝĐĂĚĞŝdžĂĐůĂƌŽƋƵĂŝƐĂƐĐĂƌĂĐƚĞ- ʹƋƵĂŶƚŽŵĂŝƐŽďũĞƟǀĂĨŽƌĂƐƵĂĚĞƐĐƌŝĕĆŽ͕ŵĂŝƐ
ƌşƐƟĐĂƐƋƵĞŽƚƌĂďĂůŚŽĚĞǀĞƉŽƐƐƵŝƌƉĂƌĂŽďƚĞƌĂ fácil será para o professor a avaliação do traba-
ĞdžĐĞůġŶĐŝĂ͘WĞƌŵŝƚĞƋƵĞŽĂůƵŶŽĨĂĕĂƵŵĂĂƵƚŽĂ- ůŚŽŽƵƚĂƌĞĨĂĞ͕ƉĂƌĂŽĂůƵŶŽ͕ĂůĐĂŶĕĂƌŽƌĞƐƵů-
ǀĂůŝĂĕĆŽƉĞƌŵĂŶĞŶƚĞĚŽƐĞƵƚƌĂďĂůŚŽĞƐĞũĂŵĂŝƐ ƚĂĚŽĞƐƉĞƌĂĚŽĞĞŶƚĞŶĚĞƌĂĐůĂƐƐŝĮĐĂĕĆŽŽďƟĚĂ͖
ĂƵƚſŶŽŵŽŶŽƉƌŽĐĞƐƐŽĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͖ ͻĨŽƌŵĂƟǀĂ. Embora a rubrica possa ser usada
ͻĂũƵĚĂŵĂĐůĂƌŝĮĐĂƌŽďũĞƟǀŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ĐŽŵŽ ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽ ĚĞ ĐůĂƐƐŝĮĐĂĕĆŽ͕ ĞůĂ ĚĞǀĞƌĄ
ĐŽŵƉůĞdžŽƐ assegurando avaliações consisten- estar sobretudo ao serviço da aprendizagem
ƚĞƐ͘KƐĂůƵŶŽƐƉĞƌĐĞďĞŵŵĞůŚŽƌŽƋƵĞƐĞĞƐƉĞƌĂ ĂƵƚŽƌƌĞŐƵůĂĚĂ͕ĐŽŶƚƌŝďƵŝŶĚŽƉĂƌĂĂũƵĚĂƌŽƐĂůƵ-
ĚĞůĞƐ͕ ŵĞƐŵŽ Ğŵ ƚĂƌĞĨĂƐ ĐŽŵƉůĞdžĂƐ͕ ƉŽĚĞŶĚŽ nos a aprender e os professores a ensinar.
usar a rubrica como um guia para um bom
ĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽ Ğ ƉĞƌŵŝƟŶĚŽͲůŚĞƐ ƉĞƌĐĞďĞƌ ƉŽƌ- sĄƌŝŽƐĞdžĞŵƉůŽƐĚĞƌƵďƌŝĐĂƐĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ;ĚĂƌĞƐ-
ƋƵĞĠƋƵĞŽƐĞƵƚƌĂďĂůŚŽĠďŽŵŽƵŵĂƵ͖ ponsabilidade da Direção Regional da Educação dos
ͻƌĞĚƵnjĞŵŽƚƌĂďĂůŚŽĚŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌ͕ƉŽŝƐƚŽƌŶĂŵĂ ĕŽƌĞƐͿ͕ƉĂƌĂĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐƟƉŽůŽŐŝĂƐĚĞƚƌĂďĂůŚŽƐ͕ƉŽĚĞ-
ĂǀĂůŝĂĕĆŽŵĂŝƐƌĄƉŝĚĂĞŵĞŶŽƐƐƵďũĞƟǀĂ͘ rão ser encontrados em ŚƩƉƐ͗ͬͬǀŝĞǁ͘ŐĞŶŝĂů͘ůLJͬϱĞďĨ-
ϮĚϬĞϴĞϮϰϯďϬĚϱĂϯϮĨĂĚďͬŐƵŝĚĞͲƌƵďƌŝĐĂƐ.
Algumas plataformas de LMS já permitem a avaͲ
ůŝĂĕĆŽƉŽƌƌƵďƌŝĐĂƐ;ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽ͕ĂDŝĐƌŽƐŽŌdĞĂŵƐ͕ ϭϭ
ůŐƵŵĂƐ ĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐ ƐĆŽ͕ ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͕ YƵŝĐŬZƵďƌŝĐ͕
ƐƐĂLJdĂŐŐĞƌ͕ZƵďƌŝĐDĂŬĞƌ͕ŝZƵďƌŝĐŽƵZƵďŝƐƚĂƌ͘
ϭϮ
DĂĐŚĂĚŽ͕͘;ϮϬϮϬͿ͘WƌĄƟĐĂƐĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽĨŽƌŵĂƟǀĂĞŵĐŽŶͲ
ϭϬ
^ƚĞǀĞŶƐ͕ ͘ Θ >Ğǀŝ͕ ͘ ;ϮϬϬϱͿ͘ /ŶƚƌŽĚƵĐƟŽŶ ƚŽ ZƵďƌŝĐƐ͗ ƚĞdžƚŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵĞĞŶƐŝŶŽĂĚŝƐƚąŶĐŝĂ͘ Online͘ŝƐƉŽŶşǀĞů
ĂŶ ĂƐƐĞƐƐŵĞŶƚ ƚŽŽů ƚŽ ƐĂǀĞ ŐƌĂĚŝŶŐ ƟŵĞ͕ ĐŽŶǀĞLJ ĞīĞĐƟǀĞ Ğŵ͗ ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ƌĞƐĞĂƌĐŚŐĂƚĞ͘ŶĞƚͬƉƵďůŝĐĂƟŽŶͬϯϰϬϵϰϬϱϬϱͺ
ĨĞĞĚďĂĐŬ ĂŶĚ ƉƌŽŵŽƚĞ ƐƚƵĚĞŶƚ ůĞĂƌŶŝŶŐ͘ ^ƚĞƌůŝŶŐ͕ sŝƌŐŝŶŝĂ͗ WƌĂƟĐĂƐͺĚĞͺĂǀĂůŝĂĐĂŽͺĨŽƌŵĂƟǀĂͺĞŵͺĐŽŶƚĞdžƚŽƐͺĚĞͺĂƉƌĞŶĚŝ-
^ƚLJůƵƐWƵďůŝƐŚŝŶŐ͘ njĂŐĞŵͺĞͺĞŶƐŝŶŽͺĂͺĚŝƐƚĂŶĐŝĂ͘ŽŶƐƵůƚĂĚŽĞŵϯϬͲϭϭͲϮϬϮϬ͘
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e apresentar vocabulário novo.
Áudios e Imagens
Ajudam a relembrar o que Karaokes
se deu nas aulas e, no caso Para que os seus alunos
dos áudios, a ouvir e a treinar se divirtam enquanto
a leitura de textos. reveem a matéria.
Apresentações
Para acompanhar a apresentação
dos conteúdos ou rever a matéria
dada.
Na app Smart Aula Digital os seus alunos podem explorar áudios e vídeos, e rever
o essencial da matéria no seu smartphone.
Vídeos
para compreender melhor a matéria.
Quizzes
rápidos, para testar os conhecimentos.
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para esclarecer dúvidas.
Avaliação de progresso
e possibilidade de melhorar os resultados.
Recursos organizados
pelos temas do manual
e contendo toda a matéria.
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facilmente com
os seus alunos
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controlado
por si!
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Vídeos 8
Infográficos 2
Galerias de imagens 3
Áudios 2
Visitas virtuais (guias de exploração e links) 14
Atividades 12
Jogos 1
Kahoot® 2
Quizzes 5
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Áudios 3
Visitas virtuais (guias de exploração e links) 16
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Mapas interativos 3
Galerias de imagens 2
Áudios 3
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Atividades 10
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Testes interativos 6
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