NBR 9077 Saídas de Emergência em Edifícios-2001
NBR 9077 Saídas de Emergência em Edifícios-2001
NBR 9077 Saídas de Emergência em Edifícios-2001
ABNT – Associação
Brasileira de
Normas Técnicas
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Origem: Projeto de Emenda NBR 9077:2001
ABNT/CB-02 - Comitê Brasileiro de Construção Civil
CE-02:002.012 - Comissão de Estudo de Emergência em Edifícios
NBR 9077 - Buildings - Emergency exits - Procedure
Descriptors: Emergency exits. Buildings. Fire
Esta Emenda complementa a NBR 9077:1993
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de Normas Técnicas
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Palavras-chave: Saída de emergência. Edifícios. Incêndio 1 página
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Esta Emenda nº 1 de DEZ 2001, em conjunto com a NBR 9077:1993, equivale à NBR 9077:2001.
Esta Emenda nº 1 de DEZ 2001 tem por objetivo alterar a NBR 9077:1993 no seguinte:
“a) sua estrutura seja de concreto armado ou protendido, calculado e executado conforme as prescrições do
Eurocode 2 - Design of concrete structures Part 1.2 General rules - Structural fire design, para aqueles casos em
que seja necessária a verificação do projeto em condições de incêndio”.
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NORMATÉCNICA
Procedimento
Origem: Projeto NB-208/1992
CB-02 - Comitê Brasileiro de Construção Civil
CE-02:002.012 - Comissão de Estudo de Saídas de Emergência em Edifícios
NBR 9077 - Buildings - Emergency exits - Procedure
Descriptors: Emergency exits. Buildings. Fire
Esta Norma substitui a NBR 9077/1985
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Normas Técnicas Incorpora Errata nº 1 de FEV 1999
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Impresso no Brasil Palavras-chave: Saída de emergência. Edifícios. Incêndio 35 páginas
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1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis que as edifica- Lei Federal nº 4591, de 16 de dezembro de 1964
ções devem possuir:
NBR 5413 - Iluminâncias de interiores - Procedi-
a) a fim de que sua população possa abandoná-las, mento
em caso de incêndio, completamente protegida
em sua integridade física; NBR 5627 - Exigências particulares das obras de con-
creto armado e protendido em relação à resistência
b) para permitir o fácil acesso de auxílio externo (bom- ao fogo - Procedimento
beiros) para o combate ao fogo e a retirada
da população. NBR 8132 - Chaminés para tiragem dos gases de
combustão de aquecedores a gás - Procedimento
1.2 Os objetivos previstos em 1.1 devem ser atingidos pro-
jetando-se: NBR 9050 - Adequação das edificações e do mobiliá-
rio urbano à pessoa deficiente - Procedimento
a) as saídas comuns das edificações para que pos-
sam servir como saídas de emergência; NBR 9441 - Execução de sistemas de detecção e
alarme de incêndio - Procedimento
b) as saídas de emergência, quando exigidas.
NBR 9442 - Materiais de construção - Determinação
1.3 Esta Norma se aplica a todas as edificações, classi- do índice de propagação superficial de chama pelo
ficadas quanto à sua ocupação, constantes na Tabela 1 método do painel radiante - Método de ensaio
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2 NBR 9077/1993
NBR 10636 - Paredes e divisórias sem função estru- entrada e saída de ar ou por ventilação forçada (pressu-
tural - Determinação da resistência ao fogo - Método rização).
de ensaio
3.7 Área de pavimento
NBR 10897 - Proteção contra incêndio por chuveiro
automático - Procedimento Medida em metros quadrados, em qualquer pavimento de
uma edificação, do espaço compreendido pelo perímetro
NBR 10898 - Sistema de iluminação de emergência interno das paredes externas e paredes corta-fogo, e ex-
- Procedimento cluindo a área de antecâmaras, e dos recintos fachados
de escadas e rampas.
NBR 11742 - Porta corta-fogo para saídas de emer-
gência - Especificação
3.8 Área do maior pavimento
NBR 11785 - Barra antipânico - Especificação
Área do maior pavimento da edificação, excluindo o da
BS-5588/4 - Code of practice for fire precautions in descarga.
the design of buildings - Smoke control in protected
escape routes using pressurization 3.9 Balcão ou sacada
Porta, janela ou qualquer outra abertura não dotada de ve- Borda saliente do degrau sobre o espelho, arredondada
dação com o exigido índice de proteção ao fogo, ou qual- inferiormente ou não.
quer parte da parede externa da edificação com índice de
resistência ao fogo menor que o exigido para a face ex- Nota:Se o degrau não possui bocel, a linha de concorrência dos
planos do degrau e do espelho, neste caso obrigatoria-
posta da edificação.
mente inclinada, chama-se quina do degrau; a saliência
do bocel ou da quina sobre o degrau imediatamente infe-
3.2 Acesso rior não pode ser menor que 15 mm em projeção horizon-
tal.
Caminho a ser percorrido pelos usuários do pavimento,
constituindo a rota de saída horizontal, para alcançar a es-
3.11 Carga-incêndio, carga térmica ou carga
cada ou rampa, área de refúgio ou descarga. Os acessos
combustível de uma edificação
podem ser constituídos por corredores, passagens, vestí-
bulos, balcões, varandas e terraços.
Conteúdo combustível de uma edificação ou de parte de-
3.3 Alçapão de alívio de fumaça (AAF) ou alçapão de la, expresso em termos de massa média de materiais com-
tiragem bustíveis por unidade de área, pelo qual é calculada a li-
beração de calor baseada no valor calorífico dos mate-
Abertura horizontal localizada na parte mais elevada da riais, incluindo móveis e seu conteúdo, divisórias, acaba-
cobertura de uma edificação ou de parte desta, que, em mento de pisos, paredes e forros, tapetes, cortinas, e ou-
caso de incêndio, pode ser aberta manual ou automatica- tros. A carga combustível é expressa em MJ/m2, ou
mente, para deixar a fumaça escapar. kg/m2, correspondendo à quantidade de madeira (kg de
madeira por m2) que emite a mesma quantidade de calor
3.4 Altura da edificação ou altura descendente que a combustão total dos materiais considerados nas
dependências.
Medida em metros entre o ponto que caracteriza a saída
ao nível de descarga, sob a projeção do paramento exter- 3.12 Circulação de uso comum
no da parede do prédio, ao ponto mais alto do piso do
último pavimento, não considerando pavimentos superio- Passagem que dá acesso à saída de mais de uma unida-
res destinados exclusivamente a casas de máquinas, cai- de autônoma, quarto de hotel ou assemelhado.
xas d’água, e outros.
3.13 Compartimentar
3.5 Altura ascendente
Separar um ou mais locais do resto da edificação por in-
Medida em metros entre o ponto que caracteriza a saída
termédio de paredes e portas corta-fogo.
ao nível da descarga, sob a projeção do paramento exter-
no da parede da edificação, ao ponto mais baixo do nível
3.14 Corrimão ou mainel
do piso do pavimento mais baixo da edificação (subsolo).
3.6 Antecâmara Barra, cano ou peça similar, com superfície lisa, arredon-
dada e contínua, localizada junto às paredes ou guardas
Recinto que antecede a caixa da escada, com ventilação de escadas, rampas ou passagens para as pessoas nela
natural garantida por janela para o exterior, por dutos de se apoiarem ao subir, descer ou se deslocar.
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Conjunto dos dois elementos, horizontal e vertical, de Escada que, embora possa fazer parte de uma rota de saí-
uma escada: o piso, isto é, o degrau propriamente dito, e da, se comunica diretamente com os demais ambientes,
o espelho. como corredores, halls e outros, em cada pavimento, não
possuindo portas corta-fogo.
3.16 Descarga
3.27 Espaço livre exterior
Parte da saída de emergência de uma edificação que fi-
ca entre a escada e o logradouro público ou área externa Espaço externo à edificação para o qual abrem seus vãos
com acesso a este. de ventilação e iluminação. Pode ser constituído por logra-
douro público ou pátio amplo.
3.17 Distância de segurança
3.28 Guarda ou guarda-corpo
Distância entre uma face exposta da edificação ou de um
local compartimentado à divisão do lote, ao eixo da rua ou Barreira protetora vertical, maciça ou não, delimitando as
a uma linha imaginária entre duas edificações ou áreas faces laterais abertas de escadas, rampas, patamares, ter-
compartimentadas do mesmo lote, medida perpendi- raços, balcões, galerias e assemelhados, servindo como
cularmente à face exposta da edificação. proteção contra eventuais quedas de um nível para outro.
Parede interna, baixa ou atingindo o teto, sem efeito es- Material que atende aos padrões de método de ensaio pa-
trutural e que, portanto, pode ser suprimida facilmente em ra determinação da não-combustibilidade.
caso de reforma.
3.30 Lanço de escada
3.19 Duto de entrada de ar (DE)
Sucessão ininterrupta de degraus entre dois patamares
Espaço no interior da edificação, que conduz ar puro, cole- sucessivos.
tado ao nível inferior desta, às escadas, antecâmaras ou
acessos, exclusivamente, mantendo-os, com isso, devida- Nota: Um lanço de escada nunca pode ter menos de três de-
mente ventilados e livres de fumaça em caso de incêndio. graus, nem subir altura superior a 3,70 m.
Espaço vertical no interior da edificação, que permite a Distância entre o bocel do degrau e a projeção do bocel do
saída, em qualquer pavimento, de gases e fumaça para o degrau imediatamente superior, medida horizontalmente
ar livre, acima da cobertura da edificação. sobre a linha de percurso da escada.
Conjunto de elementos de construção, com ou sem espa- Linha imaginária sobre a qual sobe ou desce uma pessoa
ços vazios, compreendido entre a parte inferior do forro de que segura o corrimão da bomba, estando afastada
um pavimento e a parte superior do piso do pavimento 0,55 m da borda livre da escada ou da parede.
imediatamente superior.
Nota: Sobre esta linha, todos os degraus possuem piso de lar-
3.22 Escada de emergência gura igual, inclusive os degraus ingrauxidos nos locais em
que a escada faz deflexão. Nas escadas de menos de
Escada integrante de uma rota de saída, podendo ser 1,10 m de largura, a linha de percurso coincide com o eixo
uma escada enclausurada à prova de fumaça, escada da escada, ficando, pois, mais perto da borda.
enclausurada protegida ou escada não enclausurada.
3.33 Local de saída única
3.23 Escada à prova de fumaça pressurizada (PFP)
Local em um pavimento da edificação, onde a saída é pos-
Escada à prova de fumaça, cuja condição de estanquei- sível apenas em um sentido.
dade à fumaça é obtida por método de pressurização.
3.34 Mezanino
3.24 Escada enclausurada à prova de fumaça (PF)
Piso intermediário entre o piso e o teto de uma dependên-
Escada cuja caixa é envolvida por paredes corta-fogo e cia ou pavimento de uma edificação, incluindo um balcão
dotada de portas corta-fogo, cujo acesso é por antecâ- interno.
mara igualmente enclausurada ou local aberto, de modo a
evitar fogo e fumaça em caso de incêndio. 3.35 Nível de acesso
3.25 Escada enclausurada protegida (EP) Nível do terreno no ponto em que se atravessa a projeção
do paramento externo da parede do prédio, ao se entrar
Escada devidamente ventilada situada em ambiente en- na edificação.
volvido por paredes corta-fogo e dotada de portas resis-
tentes ao fogo. Nota: É aplicado para a determinação da altura da edificação.
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4 NBR 9077/1993
Nível no qual uma porta externa de saída conduz ao ex- Edificação cuja ocupação é diversificada, englobando
terior. mais de um uso e que, portanto, deve satisfazer às exi-
gências de proteção de acordo com o exigido para o
3.37 Ocupação maior risco, salvo se houver isolamento de risco, isto é,
compartimentação.
Uso real ou uso previsto de uma edificação ou parte dela,
para abrigo e desempenho de atividades de pessoas ou 3.47 Rampa
proteção de animais e bens.
Parte inclinada de uma rota de saída, que se destina a
3.38 Parede corta-fogo unir dois níveis de pavimento.
Tipo de separação corta-fogo que, sob a ação do fogo, 3.48 Saída de emergência, rota de saída ou saída
conserva suas características de resistência mecânica, é
estanque à propagação da chama e proporciona um iso- Caminho contínuo, devidamente protegido, proporciona-
lamento térmico tal que a temperatura medida sobre a su- do por portas, corredores, halls, passagens externas, bal-
perfície não exposta não ultrapasse 140°C durante um cões, vestíbulos, escadas, rampas ou outros dispositivos
tempo especificado. de saída ou combinações destes, a ser percorrido pelo
usuário, em caso de um incêndio, de qualquer ponto da
3.39 Parede resistente ao fogo edificação até atingir a via pública ou espaço aberto, pro-
tegido do incêndio, em comunicação com o logradouro.
Parede capaz de resistir estruturalmente aos efeitos de
qualquer fogo ao qual possa vir a ficar exposta, durante 3.49 Saída horizontal
um tempo determinado.
Passagem de um edifício para outro por meio de porta
3.40 Pavimento corta-fogo, vestíbulo, passagem coberta, passadiço ou
balcão.
Parte de uma edificação situada entre a parte superior de
um piso acabado e a parte superior do piso imediatamen- 3.50 Separação corta-fogo
te superior, ou entre a parte superior de um piso acabado
e o forro acima dele, se não houver outro piso acima. Elemento de construção que funciona como barreira con-
tra a propagação do fogo, avaliado conforme NBR 10636.
3.41 Pavimento de descarga
3.51 Subsolo
Pavimento que possui uma porta externa de saída.
Pavimento ou pavimentos de uma edificação situado(s)
3.42 Pavimento em pilotis abaixo do pavimento térreo.
Local edificado de uso comum, aberto em pelo menos três 3.52 Terraço
lados, devendo os lados abertos ficar afastados, no mí-
nimo, 1,50 m das divisas. Considera-se, também, como Local descoberto sobre uma edificação ou ao nível de um
tal, o local coberto, aberto em pelo menos duas faces de seus pavimentos acima do pavimento térreo.
opostas, cujo perímetro aberto tenha, no mínimo, 70% do
perímetro total. 3.53 Unidade autônoma
3.43 Poço de instalação Parte da edificação vinculada a uma fração ideal de ter-
reno, sujeita às limitações da lei, constituída de depen-
Passagem essencialmente vertical deixada numa edifica- dências e instalações de uso privativo e de parcela de de-
ção com a finalidade específica de facilitar a instalação de pendências e instalações de uso comum da edificação,
serviços tais como dutos de ar-condicionado, ventilação, assinalada por designação especial numérica, para efei-
canalizações hidráulico-sanitárias, eletrodutos, cabos, tu- tos de identificação, nos termos da Lei Federal nº 4591, de
bos de lixo, elevadores, monta-cargas, e outros. 16 de dezembro de 1964.
Número de pessoas para as quais uma edificação, ou Largura mínima para a passagem de uma fila de pessoas,
parte dela, é projetada. fixada em 0,55 m.
3.45 Porta corta-fogo (PCF) Nota: Capacidade de uma unidade de passagem é o número de
pessoas que passa por esta unidade em 1 min.
Conjunto de folha de porta, marco e acessórios, que aten-
de à NBR 11742. 3.55 Varanda
Nota: As portas podem ser dotadas de vidros aramados transpa- Parte da edificação, não em balanço, limitada pela parede
rentes, com 6,5 mm de espessura e 0,50 m2 de área má- perimetral do edifício, tendo pelo menos uma das faces
xima. aberta para o logradouro ou área de ventilação.
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4.5.2.1 As distâncias máximas a serem percorridas para c) tenha isolamento entre pavimentos, o qual é obti-
atingir um local seguro (espaço livre exterior, área de re- do por afastamentos mínimos de 1,20 m entre ver-
fúgio, escada protegida ou à prova de fumaça), tendo em gas e peitoris de aberturas situadas em pavimen-
vista o risco à vida humana decorrente do fogo e da fu- tos consecutivos, com parede ou viga com resis-
maça, devem considerar: tência ao fogo igual à exigida para a laje de entre-
piso e nunca inferior a 2 h; esta distância entre
a) o acréscimo de risco quando a fuga é possível em aberturas pode ser substituída por aba horizontal
apenas um sentido; que avance 0,90 m da face da edificação, solidária
com o entrepiso e com a mesma resistência ao fo-
b) o acréscimo de risco em função das característi- go deste;
cas construtivas da edificação;
d) tenha isolamento entre unidades autônomas, con-
c) a redução de risco em caso de proteção por chu- forme 4.5.2.7.
veiros automáticos;
4.5.2.7 Para que as unidades autônomas sejam conside-
d) a redução de risco pela facilidade de saídas em radas isoladas entre si, devem:
edificações térreas.
a) ser separadas entre si e das áreas de uso comum
4.5.2.2 As distâncias máximas a serem percorridas cons- por paredes resistentes a 2 h de fogo; 4 h de fogo
tam da Tabela 6 do Anexo. se em edifício alto (tipo 0);
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b) ser dotadas de portas resistentes ao fogo quando marco e alizares. As portas devem ter as seguintes di-
em comunicação com os acessos; mensões mínimas de luz:
c) ter as aberturas situadas em lados opostos de pa- a) 80 cm, valendo por uma unidade de passagem;
redes divisórias entre unidades autônomas e afas-
tamentos de 1,00 m entre si; esta distância pode b) 1,00 m, valendo por duas unidades de passagem;
ser substituída por moldura vertical, perpendicular
ao plano das aberturas, com 0,50 m de saliência c) 1,50 m, em duas folhas, valendo por três unidades
sobre ele e ultrapassando 0,30 m a verga da aber- de passagem.
tura mais alta;
Nota: Acima de 2,20 m, exige-se coluna central.
d) ter as aberturas situadas em paredes paralelas,
perpendiculares ou oblíquas entre si, que perten- 4.5.4.3 As portas das antecâmaras das escadas à prova de
çam a unidades autônomas distintas; afastamen- fumaça e das paredes corta-fogo devem ser do tipo cor-
to mínimo de 1,50 m. ta-fogo, obedecendo à NBR 11742, no que lhe for apli-
cável.
Notas: a) Para efeito da aplicação desta seção, são equiparados
a unidades autônomas os apartamentos de hotéis, as
salas de aulas, as enfermarias e quartos de hospitais, 4.5.4.4 As portas das antecâmaras, escadas e outros de-
e outros. vem ser providas de dispositivos mecânicos e automáti-
cos, de modo a permanecerem fechadas, mas destran-
b) Para efeito da aplicação da alínea a, enquanto não cadas, no sentido do fluxo de saída, sendo admissível que
houver norma brasileira específica, devem ser adota- se mantenham abertas, desde que disponham de disposi-
das como padrões as paredes de tijolos maciços de tivo de fechamento, quando necessário.
meio-tijolo (15 cm) em um tijolo (25 cm) como resisten-
tes a 2 h e 4 h de fogo, respectivamente.
4.5.4.5 Se as portas dividem corredores que constituem
rotas de saída, devem:
4.5.2.8 Em edificações térreas, pode ser considerada co-
mo saída, para efeito da distância máxima a ser percorri-
da, qualquer abertura, sem grades fixas, com peitoril, tan- a) ter condições de reter a fumaça e ser providas de
to interna como externamente, com altura máxima de visor transparente de área mínima de 0,07 m2, com
1,20 m, vão livre com área mínima de 1,20 m2 e nenhuma altura mínima de 25 cm;
dimensão inferior a 1,00 m.
b) abrir no sentido do fluxo de saída;
4.5.2.9 A existência de chaminés ou dutos de ventilação
natural ou mecânica não prejudica o isolamento exigido c) abrir nos dois sentidos, caso o corredor possibilite
em 4.5.2.6-c), desde que com área máxima de 1,50 m2, saída nos dois sentidos.
com suas aberturas com vergas a, no máximo, 15 cm do
forro e peitoris com altura mínima de 1,80 m. 4.5.4.6 Em salas com capacidade acima de 200 pessoas e
nas rotas de saída de locais de reunião com capacidade
4.5.2.10 As tubulações de lixo e similares, quando existi- acima de 200 pessoas, as portas de comunicação com os
rem, devem ter portas estanques à fumaça e aberturas acessos, escadas e descarga devem ser dotadas de ferra-
no alto da edificação com secção no mínimo igual à sua, gem do tipo antipânico, conforme NBR 11785.
para permitir eventual exaustão de fumaça.
4.5.4.7 É vedado o uso de peças plásticas em fechaduras,
4.5.3 Número de saídas espelhos, maçanetas, dobradiças e outros, e portas de:
4.5.4.2 A largura, vão livre ou “luz” das portas, comuns ou O uso de rampas é obrigatório nos seguintes casos:
corta-fogo, utilizadas nas rotas de saída, deve ser dimen-
sionada como estabelecido em 4.4, admitindo-se uma a) para unir dois pavimentos de diferentes níveis em
redução no vão de luz, isto é, no vão livre, das portas em acessos a áreas de refúgio em edificações com
até 75 mm de cada lado (golas), para o contramarco, ocupações dos grupos H-2 e H-3;
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8 NBR 9077/1993
b) na descarga e acesso de elevadores de emergên- 4.6.3.2 As declividades máximas das rampas internas de-
cia; vem ser de:
c) sempre que a altura a vencer for inferior a 0,48 m, a) 10%, isto é, 1:10, nas edificações de ocupações A,
já que são vedados lanços de escadas com menos B, E, F e H;
de três degraus;
d) quando a altura a ser vencida não permitir o dimen- b) 12,5%, isto é, 1:8, quando o sentido de saída é na
sionamento equilibrado dos degraus de uma es- descida, nas edificações de ocupações D e G; sen-
cada; do a saída em rampa ascendente, a inclinação
máxima é de 10%;
e) para unir o nível externo ao nível do saguão térreo
das edificações em que houver usuários de ca- c) 12,5% (1:8), nas ocupações C, I e J.
deiras de rodas (ver NBR 9050).
4.6.3.3 Quando, em ocupações em que sejam admitidas
4.6.2 Condições de atendimento
rampas de mais de 10% em ambos os sentidos, o sentido
4.6.2.1 O dimensionamento das rampas deve obedecer ao da saída for ascendente, deve ser dado um acréscimo de
estabelecido em 4.4. 25% na largura calculada conforme 4.3.
g) ter os pisos com condições antiderrapantes, e que d) ter, num mesmo lanço, larguras e alturas iguais e,
permaneçam antiderrapantes com o uso; em lanços sucessivos de uma mesma escada, di-
ferenças entre as alturas de degraus de, no máxi-
h) atender à seção 4.5.1.2. mo, 5 mm;
4.7.2 Largura e) ter bocel (nariz) de 1,5 cm, no mínimo, ou, quando
este inexistir, balanço da quina do degrau sobre o
As larguras das escadas devem atender aos seguintes re- imediatamente inferior com este mesmo valor mí-
quisitos: nimo (ver Figura 4).
a) ser proporcionais ao número de pessoas que por 4.7.3.2 O lanço mínimo deve ser de três degraus e o lanço
elas devam transitar em caso de emergência, con- máximo, entre dois patamares consecutivos, não deve ul-
forme 4.4; trapassar 3,70 m de altura.
b) ser medidas no ponto mais estreito da escada ou 4.7.3.3 O comprimento dos patamares deve ser (ver Figu-
patamar, excluindo os corrimãos (mas não as ra 5):
guardas ou balaustradas), que se podem projetar
até 10 cm de cada lado, sem obrigatoriedade de a) dado pela fórmula:
aumento na largura das escadas;
p = (2h + b)n + b,
c) ter, quando se desenvolver em lanços paralelos,
espaço mínimo de 10 cm entre lanços, para per- em que o n é um número inteiro (1, 2 ou 3), quando
mitir localização de guarda ou fixação do cor- se tratar de escada reta, medido na direção do
rimão. trânsito;
4.7.5.1 As escadas secundárias, não destinadas a saídas Qualquer tipo de escada de emergência pode ter largura
de emergência, mas que podem eventualmente funcionar de 90 cm e degraus ingrauxidos, respeitadas as demais
como tais, isto é, todas as demais escadas da edificação, exigências para escadas de saídas de emergência, quan-
devem: do se enquadrar em uma das seguintes situações:
a) ter os pisos em condições antiderrapantes e que
a) atender a edificações classificadas nos grupos de
permaneçam como tais com o uso;
ocupação A, B, D, G, I ou J, com população total do
b) ser dotadas de corrimãos, atendendo ao prescrito prédio inferior a 50 pessoas, sendo uma edifica-
em 4.8, bastando, porém, apenas um corrimão nas ção baixa (tipo L - altura até 6,00 m);
escadas com até 1,20 m de largura e dispensando-
se corrimãos intermediários; b) a escada for exigida apenas como segunda saída,
desde que haja outra escada que atenda a toda
c) ser dotadas de guardas em seus lados abertos, população, que não pode ultrapassar 50 pessoas,
conforme 4.8; nos mesmos grupos de ocupação citados na alí-
nea anterior.
d) atender ao prescrito em 4.7.3 (dimensionamento
dos degraus conforme lei de Blondel, balancea- 4.7.8 Escadas com lanços curvos
mento e outros), admitindo-se, porém, nas esca-
das curvas, que a parte mais estreita dos degraus 4.7.8.1 As escadas com lanços curvos podem ser utiliza-
ingrauxidos chegue a um mínimo de 7 cm e dis- das em saídas de emergência quando:
pensando-se a aplicação da fórmula dos pata-
mares (ver 4.7.3.3), bastando que o patamar tenha a) só atenderem a edificações com ocupações do
um mínimo de 80 cm. grupo A (residencial), ou se tratar de escadas não
enclausuradas (escadas comuns), exceto no caso
4.7.5.2 Admitem-se nas escadas secundárias, exclusiva- de ocupações da divisão F-3 (centros esportivos);
mente de serviço e não destinadas a saídas de emergên-
cia, as seguintes alturas máximas h dos degraus, res- b) os lanços curvos forem constituídos de degraus in-
peitando-se, porém, sempre a lei de Blondel: grauxidos iguais, as linhas de bocéis convergindo
em um ponto (centro da circunferência), havendo,
a) ocupações A até G: h = 20 cm; pois, bomba ou escaparate com diâmetro mínimo
de 0,97 m (escada com degraus b = 32 cm) a
b) ocupações H: h = 19 cm;
1,375 m (para b = 27 cm) (ver Figura 6);
c) ocupações I e J: h = 23 cm.
c) tiverem larguras entre 1,10 m e 1,65 m, sem corri-
4.7.6 Escadas em edificações em construção mão intermediário.
Em edificações em construção, as escadas devem ser 4.7.8.2 As escadas à prova de fumaça não podem ter
construídas concomitantemente com a execução da es- lanços curvos.
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NBR 9077/1993 11
4.7.9 Escadas com lanços mistos b) ter as portas de acesso a esta caixa de escada
resistentes ao fogo por 30 min (PRF), e, preferen-
4.7.9.1 As escadas com lanços mistos, isto é, as chama- cialmente, dotadas de vidros aramados transpa-
das escadas em leque, podem ser escadas de emer- rentes com 0,50 m2 de área, no máximo;
gência nas seguintes condições (ver Figuras 7 e 8):
c) ser dotadas, em todos os pavimentos (exceto no
da descarga, onde isto é facultativo), de janelas
a) devem obedecer à alínea b de 4.7.8.1;
abrindo para o espaço livre exterior, atendendo ao
previsto em 4.7.10.2;
b) os degraus em leque devem ser balanceados de
acordo com as regras da boa técnica, utilizando- d) ser dotadas de alçapão de alívio de fumaça (alça-
se um dos sistemas de balanceamento recomen- pão de tiragem) que permita a ventilação em seu
dados, com largura (b) constante na linha de per- término superior, com área mínima de 1,00 m2.
curso (ver 3.32);
4.7.10.2 As janelas das escadas protegidas devem:
c) a borda interna (borda da bomba) do degrau em
posição mais desfavorável deve ter, no mínimo, a) estar situadas junto ao teto, estando o peitoril, no
15 cm; mínimo, a 1,10 m acima do piso do patamar ou
degrau adjacente e tendo largura mínima de
80 cm;
d) devem ser respeitadas todas as exigências de
4.7.1 a 4.7.4 e 4.7.7. b) ter área de ventilação efetiva mínima de 0,80 m2,
em cada pavimento (ver Figura 10);
4.7.9.2 Não são admissíveis lanços mistos, em saídas de
emergência: c) ser dotadas de vidros de segurança aramados ou
temperados, com área máxima de 0,50 m2 cada
a) em escadas à prova de fumaça; um, quando distarem menos de 3,00 m, em proje-
ção horizontal, de qualquer outra abertura no mes-
b) em edificações com ocupações dos grupos F e H. mo prédio, no mesmo nível ou em nível inferior ao
seu ou à divisa do lote, podendo esta distância
ser reduzida para 1,40 m, no caso de aberturas
4.7.10 Escadas enclausuradas protegidas (EP)
no mesmo plano de parede e no mesmo nível;
4.7.10.1 As escadas enclausuradas protegidas (ver Figu- d) ser construídas em perfis reforçados de aço, com
ra 9) devem atender aos requisitos de 4.7.1 a 4.7.4 e, se espessura mínima de 3 mm, sendo vedado o uso
for o caso, aos requisitos de 4.7.8 ou 4.7.9, e mais os de perfis ocos, chapa dobrada, alumínio, madeira,
seguintes: plástico, e outros;
a) ter suas caixas isoladas por paredes resistentes a e) ter, nos caixilhos móveis, movimento que não pre-
2 h de fogo, no mínimo; judique o tráfego da escada e não ofereça dificul-
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12 NBR 9077/1993
dade de abertura ou fechamento, em especial da a) ser ventilados por janelas abrindo para o espaço li-
parte obrigatoriamente móvel junto ao teto, sendo vre exterior, com área mínima de 0,80 m2, situadas
que de preferência do tipo basculante, sendo veda- junto ao forro; ou
dos os tipos de abrir com o eixo vertical e “maximar”.
4.7.10.3 Na impossibilidade de colocação de janela na b) ter sua ligação com a caixa da escada por meio de
caixa da escada enclausurada protegida, conforme alí- antecâmaras ventiladas, executadas nos moldes
nea c de 4.7.10.1, os corredores de acesso devem: do especificado em 4.7.12 e 4.7.14.
Figura 8 - Escada enclausurada protegida com degraus ingrauxidos balanceados (ver 4.7.9.1)
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4.7.12 Antecâmaras
4.7.11.2 A iluminação natural das caixas de escadas en- 4.7.13.1 Os dutos de ventilação natural devem formar um
clausuradas à prova de fumaça, recomendável mas não sistema integrado: o duto de entrada de ar (DE) e o duto
indispensável, quando houver, deve obedecer aos se- de saída de ar (DS).
guintes requisitos:
4.7.13.2 Os dutos de saída de ar devem:
a) ser obtida por abertura provida de caixilho de per- a) ter aberturas somente nas paredes que dão para
fil de aço reforçado, com 3 mm de espessura míni- as antecâmaras;
ma, provido de fecho acionável por chave ou ferra-
menta especial, devendo ser aberto somente para
b) ter secção mínima calculada pela seguinte expres-
fins de manutenção ou emergenciais;
são:
c) ter, em qualquer caso, área não-inferior a 0,84 m b) ter isolamento térmico e inércia térmica equivalen-
e, quando de secção retangular, obedecer à pro- tes, no mínimo, a uma parede de tijolos maciços,
porção máxima de 1:4 entre suas dimensões; rebocada, de 15 cm de espessura, quando atende-
rem a até 15 antecâmaras, e de 23 cm de espessu-
d) elevar-se 3,00 m acima do eixo da abertura da ra, quando atenderem a mais de 15 antecâmaras;
antecâmara do último pavimento servido pelo ei-
xo, devendo seu topo situar-se a 1,00 m acima de c) ter revestimento interno liso.
qualquer elemento construtivo existente sobre a
cobertura; 4.7.13.4 Os dutos de entrada de ar devem:
e) ter, quando não forem totalmente abertos no to- a) ter paredes resistentes ao fogo por 2 h, no mínimo;
po, aberturas de saída de ar com área efetiva su-
perior ou igual a 1,5 vez a área da secção do duto, b) ter revestimento interno liso;
guarnecidas, ou não, por venezianas ou equivalen-
te, devendo estas aberturas serem dispostas em, c) atender às condições das alíneas a a c e f de
pelo menos, duas das faces opostas e se situarem 4.7.13.2;
em nível superior a qualquer elemento construtivo
do prédio (reservatórios, casas de máquinas, d) ser totalmente fechados em sua extremidade su-
cumeeiras, muretas e outros); perior;
f) não ser utilizados para a instalação de quaisquer e) ter abertura em sua extremidade inferior que asse-
equipamentos ou canalizações; gure a captação de ar fresco respirável, devendo
esta abertura ser dotada de portinhola de tela
g) ser fechados na base.
ou venezianas de material incombustível que não
4.7.13.3 As paredes dos dutos de saídas de ar devem: diminua a área efetiva de ventilação, isto é, sua
secção deve ser aumentada para compensar a
a) ser resistentes, no mínimo, a 2 h de fogo; redução.
E - elevadores comuns
EE - elevador de emergência
DE - duto de entrada de ar
DS - Duto de saída de ar
PCF - Porta corta-fogo
4.7.13.5 A secção da parte horizontal inferior do duto de dutos ou pelo método de pressurização, a partir da nor-
entrada de ar deve: ma BS-5588/4, ou outra norma internacional de com-
provada eficácia, enquanto não houver norma brasileira
a) ser, no mínimo, igual à do duto, em edifícios L, M disponível.
ou N (altura igual ou inferior a 30 m);
4.7.15.2 As escadas à prova de fumaça pressurizadas
b) ser igual a 1,5 vez a área da secção do trecho ver- podem sempre substituir, onde indicado nesta Norma,
tical do duto de entrada de ar, no caso de edifica- as escadas enclausuradas à prova de fumaça ventiladas
ções código 0 (mais de 30 m de altura). naturalmente (PF, conforme 4.7.11).
Figura 17 - Pormenores construtivos da instalação de guardas e as cargas a que elas devem resistir
É obrigatória a instalação de elevadores de emergência: c) possuir dispositivo de retorno e bloqueio dos car-
ros no pavimento da descarga, anulando as cha-
a) em todas as edificações com mais de 20 pavi- mas existentes, de modo que as respectivas por-
mentos, excetuadas as de classe de ocupação tas permaneçam abertas, sem prejuízo do fecha-
G-1, e em torres exclusivamente monumentais de mento dos vãos do poço nos demais pavimentos;
ocupação F-2;
d) possuir duplo comando automático e manual re-
b) nas ocupações institucionais H-2 e H-3, sempre versível, mediante chamada apropriada.
que sua altura ultrapassar 12,00 m.
4.9.2.3 Nas ocupações institucionais H-2 e H-3, o eleva-
4.9.2 Exigências dor de emergência deve ter cabine com dimensões apro-
priadas para o transporte de maca.
4.9.2.1 Enquanto não houver norma específica referente a
elevadores de emergência, estes devem atender a todas 4.9.2.4 As caixas de corrida e casas de máquinas dos ele-
as normas gerais de segurança previstas nas NBR 5410 e vadores de emergência devem ser enclausuradas e total-
NBR 7192, e ao seguinte (ver Figura 12): mente isoladas das caixas de corrida e casas de máqui-
nas dos demais elevadores.
a) ter sua caixa enclausurada por paredes resisten-
tes a 4 h de fogo; 4.10 Áreas de refúgio
b) ter suas portas metálicas abrindo para antecâma- 4.10.1 Conceituação e exigências
ra ventilada, nos termos de 4.7.12, para varanda
conforme 4.7.14, para hall enclausurado e pres- 4.10.1.1 Área de refúgio é a parte de um pavimento sepa-
surizado, para patamar de escada pressurizada ou rada do restante por paredes corta-fogo e portas corta-
local análogo do ponto de vista de segurança fogo, tendo acesso direto, cada uma delas, a uma escada
contra fogo e fumaça; de emergência (ver Figura 18).
c) ter circuito de alimentação de energia elétrica com 4.10.1.2 A estrutura dos prédios dotados de áreas de refú-
chave própria independente da chave geral do edi- gio deve ter resistência a 4 h de fogo, devendo obedecer
fício, possuindo este circuito chave reversível no à NBR 5627, se for de concreto armado ou protendido.
piso da descarga, que possibilite que ele seja liga-
do a um gerador externo na falta de energia elétri- 4.10.1.3 Em edificações dotadas de áreas de refúgio, as
ca na rede pública. larguras das saídas de emergência podem ser reduzidas
em até 50%, desde que cada local compartimentado te-
4.9.2.2 O painel de comando deve atender, ainda, às se- nha acesso direto às saídas, com larguras corresponden-
guintes condições: tes às suas respectivas áreas e não-menores que as míni-
mas absolutas de 1,10 m para as edificações em geral, e
a) estar localizado no pavimento da descarga; 2,20 m para as ocupações H-2 e H-3.
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20 NBR 9077/1993
b) em prédios institucionais e educacionais - ocu- b) largura mínima igual à largura do vão que caracte-
pações H-1, H-2 e E - quando forem classificados riza a descarga, mas nunca menos de 1,20 m.
em “W” por suas dimensões em plantas (mais de
4.11.2 Dimensionamento
5000 m2).
4.10.3.2 Nestas ocupações H-1 e H-2, bem como nas a) a 1,10 m, nos prédios em geral, e a 2,20 m, nas
ocupações E-6, a comunicação entre as áreas de refúgio edificações classificadas como H-2 e H-3 por sua
e/ou entre estas áreas e saídas deve ser em nível ou em ocupação;
rampas, como especificado em 4.6.
b) à largura calculada conforme 4.4, considerando-
4.11 Descarga
se esta largura para cada segmento de descarga
4.11.1 Tipos entre saídas de escadas (ver Figura 20), não sendo
necessário que a descarga tenha, em toda a sua
4.11.1.1 A descarga, parte da saída de emergência de extensão, a soma das larguras das escadas que a
uma edificação, que fica entre a escada e a via pública ou ela concorrem.
área externa em comunicação com a via pública, pode ser
constituída por: 4.11.3 Elevadores com acesso
a) corredor ou átrio enclausurado; 4.11.3.1 Os elevadores com acesso direto à descarga de-
vem:
b) área em pilotis;
a) ser dotados de portas resistentes ao fogo;
c) corredor a céu aberto.
4.11.1.2 O corredor ou átrio enclausurado que for utilizado b) ter seus poços (caixas de corrida) com ventilação
como descarga deve: em sua parte superior.
a) ter paredes resistentes ao fogo por tempo equiva- 4.11.3.2 Os elevadores que atenderem a pavimentos infe-
lente ao das paredes das escadas que a ele con- riores à descarga só podem a ela ter acesso se as pare-
duzirem; des inferiores contiverem antecâmaras enclausuradas e
ventiladas naturalmente, nos moldes do estabelecido em
b) ter pisos e paredes revestidos com materiais re- 4.7.12.
sistentes ao fogo;
4.11.3.3 É dispensável a ventilação das antecâmaras en-
c) ter portas corta-fogo, quando a escada for à prova clausuradas exigidas em 4.11.3.2, nos seguintes casos:
de fumaça, ou resistentes a 30 min de fogo, quan-
do a escada for enclausurada protegida, isolan- a) quando os pavimentos inferiores à descarga fo-
do-o de todo compartimento que com ele se co- rem constituídos por garagens com acesso direto
munique, tais como apartamentos, salas de medi- para o exterior em todos os seus níveis, e a edifica-
dores e outros. ção tiver ocupação do grupo A (residencial), sendo
as aberturas vedadas unicamente com grades;
4.11.1.3 Admite-se que a descarga seja feita através de sa-
guão não enclausurado, quando o final da descarga, nes-
b) quando, em prédios de ocupação B e D, os pavi-
te hall ou saguão, localizar-se a menos de 4,00 m de área
mentos inferiores à descarga forem constituídos
em pilotis, fachada ou alinhamento predial (ver Figura 19).
por garagens, amplamente ventiladas e com aces-
4.11.1.4 A área em pilotis que servir como descarga deve: so direto ao espaço livre exterior, com acessos
vedados apenas por grades ou completamente
a) não ser utilizável como estacionamento de veí- abertos, estando a edificação classificada, quanto
culos de qualquer natureza, sendo, quando ne- às dimensões, em P e T ou U, com características
cessário, dotada de divisores físicos que impeçam construtivas tipo Z e alturas L ou M;
tal utilização;
c) quando existir sistema de pressurização da saída
b) ser mantida livre e desimpedida, não podendo ser de emergência, incluindo descarga e caixas de
utilizada como depósito de qualquer natureza. corrida dos elevadores.
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V = Varanda
Passeio
b) quando estas rotas de saída ultrapassarem 30 m, 5.1.2 Estas rotas devem permanecer livres de quaisquer
excetuadas as edificações de ocupação A (resi- obstáculos ou saliências nas paredes (móveis, extintores
dencial); de incêndio, e outros) e ter as larguras exigidas pela
NBR 9050.
c) em qualquer edificação não-residencial, classe Y;
5.2 Construções subterrâneas e edificações sem
d) em todas as edificações classe X, exceto casas janelas
unifamiliares (A-1).
5.2.1 Generalidades e conceituação
4.13.2.2 A iluminação de emergência é obrigatória nas es- 5.2.1.1 Para os efeitos desta Norma, considera-se cons-
cadas destinadas a saídas de emergência, nos seguintes trução subterrânea ou subsolo a edificação, ou parte de-
casos: la, na qual o piso se ache abaixo do pavimento da des-
carga, ressalvado o especificado em 5.2.1.2.
a) sempre que estas escadas não tiverem iluminação
natural, exceto em edificações de ocupação A, 5.2.1.2 Não são considerados subsolos, para efeito de
classificadas ao mesmo tempo em P e L ou M; saídas de emergência, os pavimentos nas condições se-
guintes:
b) quando estas escadas forem enclausuradas (EP,
PF); a) o pavimento que for provido, em pelo menos dois
lados, de, no mínimo, 2,00 m2 de aberturas inteira-
c) nas escadas NE em edificações das classes X e Y, mente acima do solo a cada 15,00 m lineares de
exceto prédios L. parede periférica;
4.13.3.1 A sinalização de saída é obrigatória: c) estas aberturas sejam facilmente abertas, tanto do
lado interno como do externo, sendo facilmente
a) nos acessos e descargas das escadas de emer- identificáveis, interna e externamente.
gência em geral, em prédios não-residenciais (isto
é, excluídas as edificações do grupo A); 5.2.1.3 As edificações sem janelas são aquelas edifica-
ções, ou parte delas, que não possuem meios de acesso
b) nos acessos e descargas dos locais de reunião de direto ao exterior através de suas paredes periféricas ou
público (grupo F), mesmo quando não dotados de aberturas para ventilação ou salvamento através das ja-
escadas; nelas ou grades fixas existentes, ressalvados os casos
descritos em 5.2.1.4 e 5.2.1.5.
c) nas edificações das ocupações B, C, D, E e H,
5.2.1.4 Uma edificação térrea (K) ou porção dela não é
quando classificadas em O (área maior que
considerada sem janelas quando:
750 m2).
a) o pavimento tem portas ao nível do solo, painéis
4.13.3.2 A sinalização de saída ou iluminação de baliza- de acesso ou janelas espaçadas a não mais de
mento deve ser executada obedecendo ao prescrito na 50,00 m nas paredes exteriores;
NBR 10898, exceto quanto à seção 5.1.2.6.6 e à Tabela 3
da referida norma, que estabelece a cor Munsell 5R4/14 b) estas aberturas têm dimensões mínimas de
para os textos e símbolos de sinalização. 60 cm x 60 cm, obedecendo às alíneas a, b e c de
5.2.1.2.
4.13.3.3 Os textos e símbolos de sinalização devem ter,
de preferência, cor branca sobre fundo verde-amarelado, 5.2.1.5 Uma edificação não-térrea (L, M, N ou O) não é
para melhor visualização através da fumaça, admitindo- considerada sem janelas quando:
se o uso da cor vermelha prescrita pela NBR 10898 nos
locais em que a luz verde vier a prejudicar condições a) existem acessos conforme a alínea a de 5.2.1.4;
necessárias de escuridão, como, por exemplo, em cine-
b) todos os pavimentos acima do térreo têm aber-
mas, laboratórios especiais e outros.
turas de acesso ou janelas em dois lados do pré-
dio, pelo menos, espaçados, no mínimo, 15,00 m
5 Condições específicas
nestas paredes, obedecendo às alíneas b e c de
5.2.1.2, com, no mínimo, 60 cm de largura livre
5.1 Acesso sem obstáculos por 1,10 m de altura livre.
5.1.1 As rotas de saída destinadas ao uso de doentes e 5.2.2 Exigências especiais para subsolos e prédios sem
deficientes físicos, inclusive usuários de cadeiras de ro- janelas
das, devem possuir rampas e elevadores de segurança
ou outros dispositivos onde houver diferença de nível en- As construções subterrâneas e as edificações sem ja-
tre pavimentos. nelas, além das demais exigências desta Norma que lhes
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24 NBR 9077/1993
forem aplicáveis, considerando que, em áreas sem aces- c) quando com população superior a 100 pessoas e
so direto ao exterior e sem janelas para permitir ventila- tendo conteúdo combustível ou acabamentos
ção e auxílio de bombeiros, qualquer incêndio ou fumaça combustíveis, ter sistema automático de saídas de
tende a provocar pânico, devem, para permitir a saída fumaça e gases quentes (ver NBR 8132), além dos
conveniente de seus usuários: chuveiros automáticos (ver NBR 10897);
a) ser dotadas de iluminação de emergência, exceto d) ter sempre duas saídas, no mínimo, o mais afas-
no caso de ocupações A-1 e nos pavimentos des- tado possível uma da outra, se servir de local de
tinados exclusivamente a caixas d’água, casas trabalho ou houver acesso de público;
de máquinas e assemelhados;
e) quando com acesso de público ou população su-
b) quando com população superior a 100 pessoas, perior a 50 pessoas, ter ao menos uma das saídas
ser dotadas de chuveiros automáticos (ver direta ao exterior, sem passagem pela descarga
NBR 10897); térrea, no caso de subsolo.
/ANEXO
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ANEXO - Tabelas
Espaço para cultura física Locais de ensino e/ou práticas de artes marciais,
Educacional E-3 ginástica (artística, dança, musculação e outros)
E e cultura esportes coletivos (tênis, futebol e outros não incluídos
física em F-3), sauna, casas de fisioterapias e outros
/continua
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/continuação
/continua
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/continuação
Edificações térreas Altura contada entre o terreno circundante e o piso da entrada igual ou
K inferior a 1,00 m
Edificações em que Edificações com estrutura e Prédios estruturados em madeira, prédios com
X a propagação do entrepisos combustíveis entrepisos de ferro e madeira, pavilhões em
fogo é fácil arcos de madeira laminada e outros
Edificações em que Prédios com estrutura Prédios com concreto armado calculado para
a propagação do resistente ao fogo e resistir ao fogo, com divisórias incombustíveis,
Z fogo é difícil isolamento entre pavimentos sem divisórias leves, com parapeitos de
alvenaria sob as janelas ou com abas
prolongando os entrepisos e outros
Nota: Os prédios devem, preferencialmente, ser sempre projetados e executados dentro do tipo "Z".
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F-4 †(I)
(B)
As capacidades das unidades de passagem (ver Nota de 3.54) em escadas e rampas estendem-se para lanços retos e saída
descendente. Nos demais casos, devem sofrer redução, como abaixo especificado. Estas percentagens de redução são cumulativas,
quando for o caso:
c) lanços ascendentes de escada com degraus até 17,5 cm de altura: redução de 15%;
e) rampas ascendentes, declividade até 10%: redução de 1% por grau percentual de inclinação (1% a 10%);
(C)
Em apartamentos de até dois dormitórios, a sala deve ser considerada como dormitório; em apartamentos maiores (três e mais
dormitórios), as salas de costura, gabinetes e outras dependências que possam ser usadas como dormitórios (inclusive para
empregadas) são consideradas como tais. Em apartamentos mínimos, sem divisões em planta, considera-se uma pessoa para
cada 6 m2 de área de pavimento.
(D)
Alojamento = dormitório coletivo, com mais de 10,00 m2.
(E)
Por "área" entende-se a "área de pavimento" que abriga a população em foco, conforme 3.7; quando discriminado o tipo de área
(p.ex.: "área de alojamento"), é a área útil interna da dependência em questão.
(F)
Auditórios e assemelhados, em escolas, bem como salões de festas e centros de convenções em hotéis são considerados nos
grupos de ocupação F-2, F-6 e outros, conforme o caso.
(G)
As cozinhas e suas áreas de apoio, nas ocupações F-6 e F-8, têm sua ocupação admitida como no grupo D, isto é, uma pessoa por
7 m2 de área.
(H)
Em hospitais e clínicas com internamento (H-3) que tenham pacientes ambulatoriais, acresce-se à área calculada por leito a
área de pavimento correspondente ao ambulatório, na base de uma pessoa por 7 m2.
(I)
O símbolo "†" indica necessidade de consultar normas e regulamentos específicos (não cobertos por esta Norma).
(J)
A parte de atendimento ao público de comércio atacadista deve ser considerada como do grupo C.
C, D, E, F, G-3, G-4,
G-5, H, I 30,00 m 40,00 m 45,00 m 55,00 m
Z
A, B, G-1, G-2, J 40,00 m 50,00 m 55,00 m 65,00 m
Dimensão P (área de pavimento ≤ 750 m2) Q (área de pavimento > 750 m2)
Altura K L M N O K L M N O
Ocupação
Tipo Tipo Tipo os Tipo os Tipo os Tipo
N os N os N os N os N os Tipo N os Tipo
esc. N esc. N
os
A-1 1 1 NE 1 NE - - - - 1 1 NE 1 NE - - - -
A A-2* 1 1 NE 1 NE 1 EP 1 PF 1 1 NE 2* NE 2* EP 2* PF
A-3 1 1 NE 1 NE 1 EP 2 PF 1 1 NE 2 NE 2 EP 2 PF
B-1 1 1 NE 1 EP 2 PF 2 PF 2 2 NE 2 EP 2 PF 2 PF
B
B-2 1 1 EP** 1 EP 2 PF 2 PF 2 2 EP 2 EP 2 PF 2 PF
C-1 1 1 NE 1 NE 2 PF 2 PF 2 2 NE 2 EP 2 PF 2 PF
C C-2 1 1 NE 1 NE 2 PF 2 PF 2 2 NE 2 EP 2 PF 3 PF
C-3 1 1 NE 2 EP 2 PF 2 PF 2 2 NE 2 EP 3 PF 4 PF
D - 1 1 NE 1 EP** 1 PF 1 PF 2 2 NE 2 EP 2 PF 2 PF
/continua
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/continuação
Dimensão P (área de pavimento ≤ 750 m2) Q (área de pavimento > 750 m2)
Altura K L M N O K L M N O
Ocupação
Tipo Tipo Tipo os Tipo os Tipo os Tipo
N os N os N os N os N os Tipo N os Tipo
esc.
N os
esc. esc. N esc. N esc.
N
esc. esc. esc.
Gr. Div.
E-1 1 1 NE 1 NE 1 PF 2 PF 2 2 NE 2 EP 2 PF 3 PF
E-2 1 1 NE 1 NE 1 PF 2 PF 2 2 NE 2 EP 2 PF 3 PF
E-3 1 1 NE 1 NE 1 PF 2 PF 2 2 NE 2 EP 2 PF 3 PF
E
E-4 1 1 NE 1 NE 1 PF 3 PF 2 2 NE 2 EP 2 PF 3 PF
E-5 1 1 NE 1 EP 2 PF 2 PF 2 2 NE 2 EP 2 PF 3 PF
E-6 2 2 NE 2 EP 2 PF 2 PF 2 2 NE 2 EP 2 Pf 3 PF
F-1 1 1 NE 1 EP 2 EP 2 PF 2 2 EP 2 EP 2 PF 2 PF
F-2 1 1 NE 1 EP** 2 PF 2 PF 2 2 NE 2 EP 2 PF 2 PF
F-3 2 2 NE 2 NE 2 NE 2 PF 2 2 NE 2 EP 2 PF 2 PF
F-4 † † † † † † † † † † † † † † † † † †
F
F-5 2 2 NE 2 EP 2 PF 2 PF 2 2 EP 2 EP 2 PF 3 PF
F-6 2 2 EP** 2 EP 2 PF 2 PF 2 2 EP 2 EP 2 PF 2 PF
F-7 2 2 NE 2 EP - - - - 3 3 NE 3 EP - - - -
F-8 1 1 NE 2 EP 2 PF 2 PF 2 2 EP 2 EP 2 PF 2 PF
G-1 1 1 NE 1 NE 1 NE 1 EP 2 2 NE 2 NE 2 NE 2 EP
G-2 1 1 NE 1 NE 1 EP 1 EP 2 2 NE 2 NE 2 EP 2 PF
G G-3 1 1 NE 1 EP** 1 PF 1 PF 2 2 NE 2 EP 2 PF 2 PF
G-4 1 1 NE 1 NE 1 EP 1 PF 2 2 NE 2 EP 2 PF 2 PF
G-5 1 1 NE 1 NE - - - - 2 2 NE 2 EP - - - -
H-1 1 1 NE 1 NE - - - - 2 2 NE 2 NE - - - -
H-2 1 1 NE 1 EP 1 PF 1 PF 2 2 NE 2 EP 2 PF 2 PF
H H-3 2 2 EP 2 EP 2 PF 2 PF 2 2 EP 2 EP 2 PF 3 PF
H-4 † † † † † † † † † † † † † † † † † †
H-5 † † † † † † † † † † † † † † † † † †
/continua
Cópia não autorizada
32 NBR 9077/1993
/continuação
Dimensão P (área de pavimento ≤ 750 m2) Q (área de pavimento > 750 m2)
Altura K L M N O K L M N O
Ocupação
Tipo Tipo Tipo os Tipo os Tipo os Tipo Tipo Tipo
N os N os N os N os N os N os
esc.
N os
esc. esc. N esc. N esc. N esc. esc. esc.
Gr. Div.
I-1 2 2 NE 2 NE 2 EP 2 PF 2 2 NE 2 EP 2 PF 2 PF
I I-2 2 2 NE 2 PF*** 2 PF 2 PF 2 2 NE 2 PF 2 PF 2 PF
I-3 2 2 NE 2 PF 2 PF 3 PF 2 2 EP 2 PF 3 PF 3 PF
J - 1 1 NE 1 NE 1 NE 2 PF 2 2 NE 2 EP 2 PF 2 PF
Notas: a) Para o uso desta tabela, devem ser consultadas as tabelas anteriores, onde são dadas as significações dos códigos alfabéti-
cos e alfanuméricos utilizados, e mais as dos a seguir indicados.
† = Símbolo que indica necessidade de consultar normas e regulamentos específicos (ocupação não coberta
por esta Norma);
* = Ressalvado o disposto em 4.5.3.2, que admite saída única nas habitações multifamiliares (A-2), não
havendo mais de quatro unidades autônomas por pavimento.
** = Em edificações de pequena área - Cód. "T" -, isto é, com área total inferior a 750 m2, admite-se o uso de
escadas não enclausuradas (NE).
*** = As escadas à prova de fumaça (PF) podem ser substituídas por escadas pressurizadas, conforme 4.7.15.
Cópia não autorizada
NBR 9077/1993 33
Dimensões em planta P Q
Alturas K L M N O K L M N O
A * * *
B * * * * *
C * * * * *
D * * * * *
E * * * * * *
F-4 * * * * * * *
F-5 * * * * * * * * *
F
F-6 * * * * * * *
F-7 * * - - * * - -
F-8 * * * * * * *
G * *
H-1 * - - * * - -
H H-2, H-3 * * * * * * * * *
H-4, H-5 † † † † † † † † † †
I-1 * * * * * * *
I I-2 * * * * * * * * *
I-3 * * * * * * * * * *
J * * * * * * *
/índice alfabético
Cópia não autorizada
34 NBR 9077/1993
Índice alfabético
Assunto Seções
/continuação
Assunto Seções