Os Maias
Os Maias
Os Maias
O trabalho que vamos passar a apresentar é sobre Os Maias, obra escrita por Eça de queirós.
Este livro estrutura-se à volta de dois vetores fundamentais: a história da família Maia e a
crónica de costumes.
Em relação ao subtítulo da obra (“Episódios da Vida romântica”), está associado à crónica dos
costumes, isto é, associado a vários episódios da obra que funcionam como caracterização da
sociedade portuguesa.
• A falta de coerência entre o traje e a ocasião, o que fazia com que alguns dos
cavalheiros se sentissem “embaraçados e quase arrependidos do seu chique” e com
que as senhoras se apre sentassem com “vestidos sérios de missa”
• A desordem originada pelo jóquei que montava o cavalo “Júpiter” e que insultava o
juiz das corridas, pois considerava ter perdido injustamente em detrimento do
Pinheiro, que montara o cavalo “Escocês” e que obtivera a vitória.
O quarto episódio ficou marcado por dois momentos “A Corneta do Diabo” e “A Tarde”:
Resumidamente:
A Corneta do Diabo – Carlos dirige-se, com Ega, a este jornal, que publicara uma carta, escrita
por Dâmaso Salcede, insultando Carlos e expondo, em termos degradantes, a sua relação
amorosa com Maria Eduarda. Palma Cavalão revela o nome do autor da carta e mostra aos
dois amigos o original, escrito pela letra de Dâmaso, a troco de “cem mil réis”
Por fim, o ultimo momento da obra ficou assinalado como O passeio final de Carlos e Ega, que
começa 10 anos após a partida de Carlos para a viagem à volta do mundo e a consequente
instalação em Paris.
Criticando assim: