Escola Secundária Com 3º Ciclo D. Dinis Coimbra 11º Ano de Escolaridade Matemática A Ficha de Avaliação #3 - Cópia
Escola Secundária Com 3º Ciclo D. Dinis Coimbra 11º Ano de Escolaridade Matemática A Ficha de Avaliação #3 - Cópia
Escola Secundária Com 3º Ciclo D. Dinis Coimbra 11º Ano de Escolaridade Matemática A Ficha de Avaliação #3 - Cópia
DINIS – COIMBRA
11º ANO DE ESCOLARIDADE
MATEMÁTICA – A
FICHA DE AVALIAÇÃO Nº 3
Grupo I
3π
1. Se α é um ângulo interno de um triângulo equilátero, então sen + α é igual a:
2
3 3
A. 0,5 B. C. −0,5 D. −
2 2
2. Na figura estão representados em referencial o.n. xOy:
y
Um quarto de círculo de centro na origem e raio 1.
A
Uma semi-recta paralela ao eixo Oy, com origem no ponto
de coordenadas (1,0).
O ponto A pertence a esta semi-recta.
α
Um ângulo de amplitude α , cujo lado origem é o semi-eixo 1
O x
.
Ox, e o lado extremidade é a semi-recta O A .
Qual das expressões seguintes representa a área da região
sombreada, em função de α ?
tgα 2 π tgα π 2
A. π + B. π + C. + D. +
2 tgα 4 2 4 tgα
x y z
3. Num referencial o.n. (O,x,y,z), a condição: 5x − 2y = 6 ∧ = = define
2 5 4
A. o conjunto vazio B. um ponto C. uma recta D. um plano.
Seja f a função que, a cada valor de x ∈ [0, π ] , faz corresponder o valor do produto escalar
JJJG JJJG
OA .OP .
Qual dos gráficos seguintes pode ser o da função f?
A. B. C. D.
Grupo II
Nas questões deste grupo apresente o seu raciocínio de forma clara, indicando todos os
cálculos que tiver que efectuar e todas as justificações necessárias.
Atenção: quando não é indicada a aproximação que se pede para um resultado, pretende-se
sempre o valor exacto.
3. Numa cozinha, um forno eléctrico estava a funcionar a uma temperatura constante quando
houve um corte de energia eléctrica.
A partir do instante t = 0, momento da falha de energia, a temperatura no forno evolui de
acordo com o seguinte modelo matemático:
150t + 250
T (t) = ; T em graus Celsius e t em horas.
6t + 1
Grupo I ..................................................................................... 45
Grupo II ......................................................................................155
1. ............................................................................................... 50
a. ........................................................................ 5
b. ........................................................................ 5
c. ................................................................................ 10
d. ................................................................................ 15
e. ................................................................................ 15
2. ............................................................................................... 50
a. ........................................................................ 15
b. ........................................................................ 15
c. ................................................................................ 20
3. ........................................................................................................ 55
a. ........................................................................ 15
b. ........................................................................ 15
c. ................................................................................ 25
Grupo I
origem e o plano não, pelo que a recta é estritamente paralela ao plano e não o intersecta.
p , partindo de A e
P é um ponto que se desloca sobre o arco AB
terminando o seu percurso em B.
l .
Para cada posição do ponto P, seja x a amplitude, em radianos, do ângulo AOP
Grupo II
A equação que nos é dada é de uma recta que passa em D(4,0,4) e tem a direcção do
JJJG
vector de coordenadas (1,-1,3) que é paralelo a DE = ( −2,2, −6 ) . Está então mostrado que
b. B(0,4,4) e o vector director da recta DE, que é o vector normal ao plano, tem coordenadas
(1,-1,3). A equação do plano que passa em B e é perpendicular à recta DE tem a forma x –
y + 3z = D e é verificada pelas coordenadas de B: 0 − 4 + 3 × 4 = D ⇔ D = 8 .
Finalmente a equação pedida é x – y +3 z = 8.
3. Numa cozinha, um forno eléctrico estava a funcionar a uma temperatura constante quando
houve um corte de energia eléctrica.
A partir do instante t = 0, momento da falha de energia, a temperatura no forno evolui de
acordo com o seguinte modelo matemático:
150t + 250
T (t) = ; T em graus Celsius e t em horas.
6t + 1
a. A temperatura a que o forno estava a funcionar quando houve a falha de energia eléctrica
é 250ºC, dada por T(0).
Usámos um domínio correspondente a 3 horas por se considerar que ao fim desse tempo
a temperatura no forno estará a começar a estabilizar.
b. A pessoa responsável por vigiar o forno apenas se apercebeu da falta de energia eléctrica
quando a temperatura no forno era de 75ºC. O tempo que decorreu entre a falha de
O prato ficou pronto ao fim de 20m, altura em que a temperatura do forno diminuiu até
100ºC.
A confecção do prato não foi prejudicada pelo corte de energia eléctrica pois ele dispôs
exactamente de 20 minutos com temperatura não inferior a 100º C.
150t + 250
Isto foi verificado determinando a intersecção das funções T ( t ) = e T(t) =100.
6t + 1
A abcissa do ponto de intersecção deu-nos o tempo decorrido desde o corte de energia.
Para sabermos o seu valor em minutos também usámos as potencialidades da máquina,
como decorre do segundo quadro que apresentamos.