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Resumo FQ - 01 - 07

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01- A LOCALIZAÇÃO DA TERRA E AS ESTRUTURAS DO

UNIVERSO
Quando o céu está limpo, conseguimos ver 3mil estrelas, mas são triliões. As estrelas são astros (corpos celestes)
100
que emitem luz própria e podem existir em aglomerados de estrelas (onde se juntam milhares delas 10 ). Quando
vários aglomerados se unem são as galáxias 101000 (onde se juntam milhares de milhões de estrelas).

A Via Láctea (um enxame de galáxias) está no Grupo Local (superenxame). Na Via Lactea temos algumas mais
próximas, como a Grande Nuvem de Magalhães e a Pequena Nuvem de Magalhães, e outras mais distantes, com a
as galaxias do Triangulo e de Andrómeda (a maior do grupo). Para além da Via Láctea e das galáxias do Grupo Local,
estima-se que existam entre 100 mil e 200 mil milhões de outras galáxias. As galáxias agrupam-se em aglomerados
ou enxames de galaxias, que se agrupam em superenxames.

0 Grupo Local, o enxame de galáxias no qual se encontra a Via Láctea, localiza-se no Superenxame Laniakea. A Via
Láctea foi anteriormente localizada no Superenxame da Virgem, mas recentemente percebeu-se que esta zona e, na
verdade, apenas uma parte de outro superenxame, tendo este recebido o name de laniakea.

 O Planeta terra encontra-se num sistema planetário designado por Sistema Solar
 O Sistema Solar encontra-se numa Galáxia denominada Via Láctea.
 A Via Lactea e as outras galáxias próximas constituem o Grupo Local, um enxame de Galáxias.
 O Grupo Local encontra-se no Superenxame da Virgem (parte do Superenxame LANIAKEA)

O Sistema Planetário é um conjunto de astros que não emitem luz própria, onde se encontram os planetas que
orbitam em torno das estrelas.

0 planeta Terra faz parte de um sistema planetário, designado por Sistema Solar, que no seu centro tem uma estrela,
o Sol. Este sistema, por sua vez, encontra-se numa galáxia que se denomina Via Láctea. A via Lactea apresenta a

• as estrelas, emitindo luz pr6pria, muitas organizadas em aglomerados de estrelas, possivelmente orbitadas par planetas e respetivas luas, bem coma outros corpos menores;

• as nuvens de gases e poeiras, que podem ser nebulosas planetárias (resultantes do desaparecimento de estrelas) au nebulosas difusas e nebulosas escuras (onde ocorre formação de estrelas). 1
forma espiral, mas existem galáxias com diferentes formas:

Terra .. Sistema Solar ..Via Láctea .. Grupo Local….Enxame Virem…. Super Enxame Laniakea

Universo
O Universo é o conjunto de todos os astros e do espaço aparentemente vazio que os rodeia. No Universo podemos
encontrar:
 estrelas–corpos celestes com luz própria; têm massas enormes e emitem grandes quantidades de energia;
 planetas–corpos celestes que estão em órbita em torno de uma estrela e que não emitem luz visível;
 sistema planetário –conjunto formado por uma ou mais estrelas, e por planetas e outros pequenos corpos
celestes que orbitam em seu torno;
 enxames de estrelas–conjuntos de estrelas que se encontram relativamente próximas;
 galáxias –conjuntos de milhões de estrelas, nuvens de gás e poeira que se mantém agrupados por ação da
gravidade;
 enxames de galáxias –conjuntos de galáxias.

0 Big Bang, a expansão do Universo e a formação do Sistema Solar


• A teoria da origem do Universo mais aceite atualmente é a teoria do Big Bang, ocorrido há cerca de 13,8 mil
milhões de anos; que vem das observações de Edwin Hubble; de um ponto extremamente quente e denso. A certa
altura começou a expandir-se formando todo o Universo. Também se observou que o Universo tem arrefecido até à
temperatura media atual de -270oC
• 0 Sistema Solar formou-se há cerca de 4,6 mil milhões de anos.

Segundo esta teoria, toda a massa do Universo teria estado reunida num espaço muito reduzido, muito denso a uma
temperatura elevadíssima, o qual terá dado origem a uma gigantesca explosão ou Big Bang, há cerca de 10 a 15 mil
milhões de anos atrás.
O modelo atual do Universo considera que este se encontra em expansão, que as galáxias se estão a afastar uma das
outras

• as estrelas, emitindo luz pr6pria, muitas organizadas em aglomerados de estrelas, possivelmente orbitadas par planetas e respetivas luas, bem coma outros corpos menores;

• as nuvens de gases e poeiras, que podem ser nebulosas planetárias (resultantes do desaparecimento de estrelas) au nebulosas difusas e nebulosas escuras (onde ocorre formação de estrelas). 2
• as estrelas, emitindo luz pr6pria, muitas organizadas em aglomerados de estrelas, possivelmente orbitadas par planetas e respetivas luas, bem coma outros corpos menores;

• as nuvens de gases e poeiras, que podem ser nebulosas planetárias (resultantes do desaparecimento de estrelas) au nebulosas difusas e nebulosas escuras (onde ocorre formação de estrelas). 3
02-CONHECER O CEU
A Astronomia é provavelmente a mais antiga ciência, que é a observação de objecto celestes e a sua movimentação.

As constelações e a localização dos astros


•As constelações são regiões do céu delimitadas conforme as orientações da União Astronómica Internacional (IAU),
que são identificáveis por padrões de estrelas característicos.

•A esfera celeste esta dividida em 88 constelações.

•Os conjuntos de estrelas de uma dada constelação aparentam estar próximos entre si quando vistas da Terra.

•As constelações facilitam a localização de astros.

Representação das constelações de acordo com a IAU (Limites a vermelho e estrelas unidas a azul).

Orientação pelas estrelas

• as estrelas, emitindo luz pr6pria, muitas organizadas em aglomerados de estrelas, possivelmente orbitadas par planetas e respetivas luas, bem coma outros corpos menores;

• as nuvens de gases e poeiras, que podem ser nebulosas planetárias (resultantes do desaparecimento de estrelas) au nebulosas difusas e nebulosas escuras (onde ocorre formação de estrelas). 4
As constelações são grupos de estrelas que aparentam estar próximas umas das outras (mas na realidade estão
geralmente muito distantes). Estes grupos de estrelas, quando ligadas por traços imaginários, parecem formar
figuras. No hemisfério norte algumas das constelações mais conhecidas são:
›a Ursa Maior;
›a Ursa Menor (da qual pertence a estrela Polar que indica o Norte);
›a Cassiopeia.
No hemisfério sul uma das mais conhecidas é:
›o Cruzeiro do Sul.

Luz emitida pelos corpos celestes


Nem todo a luz emitida pelos corpos celestes é detetável pelos nossos olhos. Parte da luz é invisível e só pode ser
detetada com equipamento específico como os radiotelescópios. Estes são capazes de captar as ondas de rádio
emitidas pelos corpos celestes.

Na Antiguidade, as constelações eram usadas para os navegadores se orientarem. Os europeus, por exemplo,
estavam mais familiarizados com as constelações visiveis apenas no hemisfério norte da terra. No hemisferio norte,
a Estrela Polar indica a ponto cardeal norte e encontra-se na constelação Ursa Menor. Para localizar a Estrela Polar,
basta prolongar cinco vezes o alinhamento de duas estrelas, as Guardas, da Ursa Maior, na direção de Cassiopeia.

Tai coma há constelações visiveis apenas no hemisfério norte, algumas só se vêem no hemisfério sul. Estas eram
usadas para a orienta9ao de outras civilizações, por exemplo, as do Pacifico Sul.

• as estrelas, emitindo luz pr6pria, muitas organizadas em aglomerados de estrelas, possivelmente orbitadas par planetas e respetivas luas, bem coma outros corpos menores;

• as nuvens de gases e poeiras, que podem ser nebulosas planetárias (resultantes do desaparecimento de estrelas) au nebulosas difusas e nebulosas escuras (onde ocorre formação de estrelas). 5
3- EVOLUÇÂO DO CONHECIMENTO DO UNIVERSO
Modelo geocêntrico
Este modelo foi defendido par Aristóteles, da Grécia Antiga (sec. IV a. C.), e par Ptolomeu (sec. II d. C. As suas
principais ideias são:

 A Terra esta imóvel no centro do Universo.


 Os planetas e o Sol descrevem movimentos circulares perfeitos em torno da Terra.
 As estrelas encontram-se numa esfera, a "esfera das estrelas fixas'.
Surgiu na Grécia Antiga com Aristóteles e sendo defendido mais tarde por Ptolomeu. Este modelo coloca a Terra
numa posição fixa no centro de um Universo finito e esférico. À sua volta giram esferas concêntricas, que contêm a
lua, os cinco planetas até então conhecidos (Mercúrio, Vénus, Marte, Júpiter e Saturno) e o Sol.

 As observações de Copérnico e Galileu Génese (raiz) Heliocêntrismo


• Nicolau Copérnico {sec. XVI), na Polónia, utilizando registos de astrónomos, concluiu que os movimentos dos
planetas se explicam, de forma mais simples, no modelo heliocêntrico.

• Galileu foi o primeiro a apontar um telescópio para o céu, em 1609, e observou que:

 A Lua não é perfeitamente esférica. possuindo montanhas e crateras.


 0 Sol tem manchas e movimento de rotação.
 0 planeta Vénus tem um ciclo completo de fases.
 Júpiter tem satélites (logo, nem tudo se move a volta da Terra).

Modelo heliocêntrico
Os estudos de Copérnico e de Galileu fundaram o modelo heliocêntrico moderno, mas foram inicialmente rejeitados.
O modelo heliocêntrico afirmou-se no século XVI com os trabalhos de Copérnico, e mais tarde de Galileu, Kepler e
Newton, entre outros. Este modelo propõe um Universo aberto, infinito e ordenado de corpos em movimento, onde
o Sol representa o centro do Universo à volta do qual giram os restantes astros.

 0 Sol encontra-se no centro do Universo.


 A Terra e os planetas giram em torno do Sol.
 Alguns planetas têm "luas” que giram a sua volta.
 Apenas a Lua gira em torno da Terra.
 Hoje sabe-se que o Sol é o centro do Sistema Solar e não do Universo.

A tecnologia e ciência na observação do Espaço


 0 desenvolvimento tecnológico permitiu instrumentos mais sofisticados, para observar melhor o Espaço
 A luz não visível pode ser captada por telescópios adequados.

• as estrelas, emitindo luz pr6pria, muitas organizadas em aglomerados de estrelas, possivelmente orbitadas par planetas e respetivas luas, bem coma outros corpos menores;

• as nuvens de gases e poeiras, que podem ser nebulosas planetárias (resultantes do desaparecimento de estrelas) au nebulosas difusas e nebulosas escuras (onde ocorre formação de estrelas). 6
As missões espaciais
 A agência espacial tem como objetivo a promoção de missões espaciais. São exemplos:
1. Agência Espacial Europeia (ESA).
2. Portugal Space: a agência espacial portuguesa.

As Missões espaciais podem ser tripuladas (transportando seres humanos) ou não tripuladas. O conhecimento atual
sobre o Universo deve-se à utilização de telescópios (de luz visível e não visível) e à exploração espacial.

A Agência Espacial Europeia (ESA) e a Agência Espacial Norte Americana (NASA) foram responsáveis por diversas
missões (tripuladas e não tripuladas) para estudo do espaço, entre as quais:
 a colocação em órbita de estações espaciais, como a Estação Espacial Internacional;
 a colocação em órbita de telescópios, como o telescópio Hubble;
 o envio de sondas espaciais, como as sondas Voyager
 a realização de missões tripuladas, como as missões Apolo que colocaram o Homem na Lua.

• as estrelas, emitindo luz pr6pria, muitas organizadas em aglomerados de estrelas, possivelmente orbitadas par planetas e respetivas luas, bem coma outros corpos menores;

• as nuvens de gases e poeiras, que podem ser nebulosas planetárias (resultantes do desaparecimento de estrelas) au nebulosas difusas e nebulosas escuras (onde ocorre formação de estrelas). 7
4- MEDIR O ESPAÇO E O TEMPO
Grandezas físicas e sua medição
 0 Sistema Internacional de Unidades, vulgarmente designado pela sigla SI, foi adotado par todos os países do
mundo.
 0 resultado da medi9ao de uma grandeza exprime-se par um valor seguido de uma unidade,

• as estrelas, emitindo luz pr6pria, muitas organizadas em aglomerados de estrelas, possivelmente orbitadas par planetas e respetivas luas, bem coma outros corpos menores;

• as nuvens de gases e poeiras, que podem ser nebulosas planetárias (resultantes do desaparecimento de estrelas) au nebulosas difusas e nebulosas escuras (onde ocorre formação de estrelas). 8
• as estrelas, emitindo luz pr6pria, muitas organizadas em aglomerados de estrelas, possivelmente orbitadas par planetas e respetivas luas, bem coma outros corpos menores;

• as nuvens de gases e poeiras, que podem ser nebulosas planetárias (resultantes do desaparecimento de estrelas) au nebulosas difusas e nebulosas escuras (onde ocorre formação de estrelas). 9
05- MEDIR O SISTEMA SOLAR
Unidade astronómica (ua}

Para as dimensões a que nos habituamos no dia a dia, é adequada a utilização da unidade metro. Na
Astronomia, as distâncias a medir são enormes. Por isso, foram criadas outras unidades, mais adequadas a
estas dimensões. A unidade astronómica (ua) corresponde a distância média entre a Terra e a Sol,
aproximadamente 150 milhões de quilómetros. É adequada para medir a distância entre corpos celestes no
Sistema Solar.

Dimensões no Sistema Solar

Com para as distâncias medias aproximadas entre o Sol e cada um dos planetas do Sistema Solar, em quilómetros e
em unidades astronómicas.

• Júpiter está 5,19 ua do Sol. lsto significa que esta mais do que 5 vezes mais distante do Sol, do que a Terra;
• Neptune está 30,0 ua do Sol. lsto significa que esta cerca de 30 vezes mais longe do Sol, do que a Terra.

• as estrelas, emitindo luz pr6pria, muitas organizadas em aglomerados de estrelas, possivelmente orbitadas par planetas e respetivas luas, bem coma outros corpos menores;

• as nuvens de gases e poeiras, que podem ser nebulosas planetárias (resultantes do desaparecimento de estrelas) au nebulosas difusas e nebulosas escuras (onde ocorre formação de estrelas).

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06- MEDIR O UNIVERSO

• as estrelas, emitindo luz pr6pria, muitas organizadas em aglomerados de estrelas, possivelmente orbitadas par planetas e respetivas luas, bem coma outros corpos menores;

• as nuvens de gases e poeiras, que podem ser nebulosas planetárias (resultantes do desaparecimento de estrelas) au nebulosas difusas e nebulosas escuras (onde ocorre formação de estrelas).

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07- Astros do Sistema Solar
O Sistema Solar e um sistema planetário cuja composição inclui milhares de astros, para alem de planetas e suas
luas. Vejamos as suas características.
0 Sol e o astro de maior tamanho e massa do Sistema Solar, ocupando o seu centre. Tem movimento de rotação, em
torno de si próprio, e movimento de translação, em torno do centre da Via Láctea. A Terra e outros planetas
movem-se em torno do Sol em orbitas aproximadamente circulares. Os planetas também podem ter satélites
naturais (luas) que orbitam a sua volta. Os planetas podem ter anéis, geralmente feitos de fragmentos de rochas ou
gelo, como tem Saturno. A massa de um planeta é sempre maior do que a dos seus satélites.

Existem duas regiões do Sistema Solar que devem ser assinaladas, por nelas se poderem encontrar grandes
quantidades de corpos menores: Cintura de Asteroides- Região entre as 6rbitas de Marte e Júpiter onde se encontra
um grande número de asteroides e o planeta anão Ceres. Cintura de Kuiper- Região exterior a orbita de Neptuno,
onde se encontram os objetos transneptunianos (rochas e gelos) e a maioria dos planetas anões, nomeadamente,
Plutão.

O Sol é uma estrela. Como tal: Quanta aos planetas


• emite luz própria; #nao tem luz própria visível
• produz a sua própria energia; #sao aproximadamente esféricos
• tem massa elevada; #as suas orbitas em torno do Sol
• ocupa uma posição central
no Sistema Solar.

• as estrelas, emitindo luz pr6pria, muitas organizadas em aglomerados de estrelas, possivelmente orbitadas par planetas e respetivas luas, bem coma outros corpos menores;

• as nuvens de gases e poeiras, que podem ser nebulosas planetárias (resultantes do desaparecimento de estrelas) au nebulosas difusas e nebulosas escuras (onde ocorre formação de estrelas).

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• as estrelas, emitindo luz pr6pria, muitas organizadas em aglomerados de estrelas, possivelmente orbitadas par planetas e respetivas luas, bem coma outros corpos menores;

• as nuvens de gases e poeiras, que podem ser nebulosas planetárias (resultantes do desaparecimento de estrelas) au nebulosas difusas e nebulosas escuras (onde ocorre formação de estrelas).

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• as nuvens de gases e poeiras, que podem ser nebulosas planetárias (resultantes do desaparecimento de estrelas) au nebulosas difusas e nebulosas escuras (onde ocorre formação de estrelas).

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• as estrelas, emitindo luz pr6pria, muitas organizadas em aglomerados de estrelas, possivelmente orbitadas par planetas e respetivas luas, bem coma outros corpos menores;

• as nuvens de gases e poeiras, que podem ser nebulosas planetárias (resultantes do desaparecimento de estrelas) au nebulosas difusas e nebulosas escuras (onde ocorre formação de estrelas).

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FICHAS TRABALHO

• as estrelas, emitindo luz pr6pria, muitas organizadas em aglomerados de estrelas, possivelmente orbitadas par planetas e respetivas luas, bem coma outros corpos menores;

• as nuvens de gases e poeiras, que podem ser nebulosas planetárias (resultantes do desaparecimento de estrelas) au nebulosas difusas e nebulosas escuras (onde ocorre formação de estrelas).

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01-Nós e o Universo

• as estrelas, emitindo luz pr6pria, muitas organizadas em aglomerados de estrelas, possivelmente orbitadas par planetas e respetivas luas, bem coma outros corpos menores;

• as nuvens de gases e poeiras, que podem ser nebulosas planetárias (resultantes do desaparecimento de estrelas) au nebulosas difusas e nebulosas escuras (onde ocorre formação de estrelas).

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02-Conhecer o céu

• as estrelas, emitindo luz pr6pria, muitas organizadas em aglomerados de estrelas, possivelmente orbitadas par planetas e respetivas luas, bem coma outros corpos menores;

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03-Evolução do Conhecimento do Universo

• as estrelas, emitindo luz pr6pria, muitas organizadas em aglomerados de estrelas, possivelmente orbitadas par planetas e respetivas luas, bem coma outros corpos menores;

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04-Medir o espaço e o tempo

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05 - Medir o Sistema Solar

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06 -Medir o Universo

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• as estrelas, emitindo luz pr6pria, muitas organizadas em aglomerados de estrelas, possivelmente orbitadas par planetas e respetivas luas, bem coma outros corpos menores;

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• as estrelas, emitindo luz pr6pria, muitas organizadas em aglomerados de estrelas, possivelmente orbitadas par planetas e respetivas luas, bem coma outros corpos menores;

• as nuvens de gases e poeiras, que podem ser nebulosas planetárias (resultantes do desaparecimento de estrelas) au nebulosas difusas e nebulosas escuras (onde ocorre formação de estrelas).

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