Sapata Relatório Técnico Sondagem 22 03 2018
Sapata Relatório Técnico Sondagem 22 03 2018
Sapata Relatório Técnico Sondagem 22 03 2018
INTERESSADO (A):
A EXECUÇÃO EM SAPATA
(Arquivo P5271_17)
BRASÍLIA / DF
MAIO / 2017
Rua Manacá, Lote 02, Bloco 02, Sala 105 - Águas Claras - Brasília / DF – reforsolo@gmail.com – (61) 9202-8436 & (61) 3456-0250 1
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SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO .................................................................................................................................... 3
2 LOCALIZAÇÃO DA ÁREA DE EXECUÇÃO DAS SONDAGENS ..................................................... 3
3 RESUMO TEÓRICO ............................................................................................................................... 10
3.1 Standard Penetration Test (SPT) ....................................................................................................... 10
4 PRINCIPAIS NORMAS TÉCNICAS UTILIZADAS ............................................................................ 13
4.1 ANEXO A – Croqui com a locação dos furos de sondagens SPT. ....................................................... 13
4.2 ANEXO B – Perfis dos Furos de Sondagens, com informações de: Resistência à Percussão,
Descrição das Camadas, etc. ........................................................................................................................ 13
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Ilustração 1 - Visão macro da área de execução das sondagens SPT (QN 501, Conjunto 10, Lote 1,
Samambaia / DF)................................................................................................................................................ 4
Ilustração 2 - Visão macro da área de execução das sondagens SPT (QN 501, Conjunto 10, Lote 1,
Samambaia / DF)................................................................................................................................................ 5
Ilustração 3 - Visão macro da área de execução das sondagens SPT (QN 501, Conjunto 10, Lote 1,
Samambaia / DF)................................................................................................................................................ 6
Ilustração 4 - Visão micro da área de execução das sondagens SPT (QN 501, Conjunto 10, Lote 1,
Samambaia / DF)................................................................................................................................................ 7
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 – Estados de compacidade e de consistência dos solos (NBR 6.484 / 2001). ................................... 13
LISTA DE FOTOS
Foto 1 – Vista de execução das sondagens SPT (QN 501, Conjunto 10, Lote 1, Samambaia / DF). ................ 8
Foto 2 – Vista de execução das sondagens SPT (QN 501, Conjunto 10, Lote 1, Samambaia / DF). ................ 8
Foto 3 – Vista de execução das sondagens SPT (QN 501, Conjunto 10, Lote 1, Samambaia / DF). ................ 9
Foto 4 – Vista de execução das sondagens SPT (QN 501, Conjunto 10, Lote 1, Samambaia / DF). ................ 9
Foto 5 – Vista de execução das sondagens SPT (QN 501, Conjunto 10, Lote 1, Samambaia / DF). ................ 9
Foto 6 – Vista de execução das sondagens SPT (QN 501, Conjunto 10, Lote 1, Samambaia / DF). ................ 9
Foto 7 – Amostrador-padrão “Raymond” (NBR 6.484 / 2001) – Fechado. .................................................... 10
Foto 8 – Amostrador-padrão “Raymond” (NBR 6.484 / 2001) - Aberto......................................................... 10
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1 APRESENTAÇÃO
Este documento apresenta o resultado das sondagens à percussão com SPT realizadas na QN 501, Conjunto
10, Lote 1, Samambaia / DF. O estudo consistiu na execução de 02 (dois) furos de sondagens, totalizando
10,90 m (dez metros e noventa centímetros) de perfuração e foram executadas em atendimento à indicação
de área especificada pela contratante. Tais sondagens foram denominadas de SPT 1 e SPT 2. Está em anexo
o croqui com a locação dos furos de sondagens SPT (Anexo A) e o Perfil dos Furos de Sondagens, com
informações de: Resistência à Percussão, Descrição das Camadas, etc. (Anexo B).
As sondagens foram executadas pelo técnico Nilberto e respectiva equipe, com inspeção dos Engenheiros
Civis Haroldo da Silva Paranhos e Rideci Farias.
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Ilustração 1 - Visão macro da área de execução das sondagens SPT (QN 501, Conjunto 10, Lote 1, Samambaia / DF).
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Ilustração 2 - Visão macro da área de execução das sondagens SPT (QN 501, Conjunto 10, Lote 1, Samambaia / DF).
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Ilustração 3 - Visão macro da área de execução das sondagens SPT (QN 501, Conjunto 10, Lote 1, Samambaia / DF).
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Ilustração 4 - Visão micro da área de execução das sondagens SPT (QN 501, Conjunto 10, Lote 1, Samambaia / DF).
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Foto 1 – Vista de execução das sondagens SPT (QN 501, Conjunto 10, Lote 1, Samambaia /
DF).
Foto 2 – Vista de execução das sondagens SPT (QN 501, Conjunto 10, Lote 1, Samambaia /
DF).
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Foto 3 – Vista de execução das sondagens Foto 4 – Vista de execução das sondagens
SPT (QN 501, Conjunto 10, Lote 1, SPT (QN 501, Conjunto 10, Lote 1,
Samambaia / DF). Samambaia / DF).
Foto 5 – Vista de execução das sondagens Foto 6 – Vista de execução das sondagens
SPT (QN 501, Conjunto 10, Lote 1, SPT (QN 501, Conjunto 10, Lote 1,
Samambaia / DF). Samambaia / DF).
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3 RESUMO TEÓRICO
A seguir, para melhor entendimento quanto à sondagem “SPT” realizada e seus resultados,
apresenta-se um breve resumo teórico suprimido, com adaptações, do Livro “Fundações –
Teoria e Prática, 1998 (Editora Pini)”, e também de bibliografias específicas ao assunto
pertinente a este Relatório.
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Para a execução das sondagens, determina-se, em planta, na área a ser investigada, a posição
dos pontos a serem sondados. No caso de edificações, procura-se dispor as sondagens em
posições próximas aos limites de projeção das mesmas e nos pontos de maior concentração de
carga. Procuram-se, salvo em casos específicos, distâncias entre pontos variando de 15 metros
a 30 metros.
Nas investigações preliminares de áreas extensas para estudos de viabilidade, a distância entre
sondagens deve ser complementada por furos menos distantes, conforme dito anteriormente.
Em qualquer caso deve-se evitar a locação de pontos alinhados, de forma a permitir uma
interpretação em diversos planos de corte. Deve-se também evitar, como regra, um único furo
de sondagem. São comuns as variações de resistência e tipo de solo em áreas não
necessariamente grandes.
Para início de uma sondagem, monta-se sobre o terreno, na posição de cada perfuração, um
cavalete de quatro pernas erroneamente chamado de “tripé”. No topo do “tripé” é montado um
conjunto de roldanas por onde passa uma corda, usualmente de cisal. Este conjunto: “tripé”,
roldanas e corda, auxiliarão no manuseio da composição de hastes e levantamento do
“martelo”. Inicia-se o furo desde o ponto de instalação do equipamento, na maioria das vezes
coincide com a superfície do terreno. Com auxílio de um “trado cavadeira”, perfura-se até um
metro de profundidade. Recolhe-se e acondiciona-se uma amostra representativa de solo, que
é identificada como amostra zero. Em uma das extremidades de uma composição de hastes de
1’’, acopla-se o amostrador padrão (1 3/8’’ e 2’’), de diâmetros interno e externo,
respectivamente).
Este é apoiado no fundo do furo aberto com trado cavadeira. Ergue-se o “martelo” com
auxílio da corda e roldanas citadas, até uma altura de 75 cm acima do topo da composição de
hastes e deixa-se que caia sobre esta, em queda livre. Este procedimento é realizado até a
penetração de 45 cm do amostrador padrão no solo. Conta-se o número de quedas do
“martelo” necessário para a cravação de cada segmento de 15 cm do total de 45 cm.
A soma do número de golpes necessários à penetração dos últimos 30 cm do amostrador é
designada por N. O procedimento com os padrões acima é chamado “Standard Penetration
Test”, SPT.
Quando retirado o amostrador do furo, é recolhida e acondicionada a amostra contida em seu
“bico”. Quando observadas mudanças de tipo de solo no material do corpo do “amostrador”, a
parte que as caracteriza deve, também, ser armazenada e identificada.
Prossegue-se a abertura de mais um metro de furo até alcançar-se a cota seguinte, neste caso,
2 metros. Para isso, utiliza-se um “trado helicoidal” que remove o material quando este tem
determinada coesão e não está abaixo do nível do lençol freático. Caso não seja possível o
“avanço a trado”, como é chamado este procedimento, por resistência exagerada do solo ou
pelo tipo de material ou, ainda, pela presença de água do lençol freático, prossegue-se à
perfuração com auxílio de “circulação” de água.
A “circulação de água” é realizada com emprego de uma motobomba, um reservatório com
divisória para decantação e um “trépano”.
A água é injetada na composição de haste que, neste caso, leva em sua extremidade inferior
não o amostrador, mas sim, o “trépano”. Esta água é injetada no solo por orifícios laterais ao
“trépano”. A pressão da água e movimentos de rotação e percussão imprimidos à composição
de hastes fazem com que o “trépano” rompa a estrutura do solo. O solo misturado à água
retorna à superfície e é despejado no reservatório. O material mais pesado decanta e
permanece no fundo do reservatório. A água é novamente injetada no furo. Na verdade, cria-
se um circuito fechado de circulação com auxílio de tubos e hastes.
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Quando, por qualquer motivo, as paredes do furo não permanecem estáveis, auxilia-se o
processo de avanço contendo-as com a cravação de “tubo de revestimento” de 2 ½” de
diâmetro (eventualmente 3” de diâmetro) e trabalhando-se internamente a este.
Da maneira acima descrita, a sondagem avança em profundidade, medindo a resistência a
cada metro e retirando com o amostrador amostras do tipo de solo atravessado.
A profundidade a ser atingida depende do porte da obra a ser edificada e consequentemente
das cargas que serão transmitidas ao terreno.
A NBR 6.484 / 2001 fornece critérios mínimos para orientar a profundidade das sondagens.
Porém, a resistência dos solos, o tipo de obra e características do projeto podem exigir
sondagens mais profundas ou critérios mais rígidos de paralisação. Para que se não perfure a
mais ou menos do que o necessário, é recomendável o acompanhamento do trabalho pelo
profissional responsável pelo projeto de fundações. São comuns casos em que, por falta de
informações, as sondagens são interrompidas de acordo com a Norma, porém insuficientes
para se determinar alguns tipos de fundação, ou para serem consideradas em um projeto após
o corte do terreno.
De primordial importância é a determinação do nível de água, quando ocorrer, seja por
armazenamento de água de chuva ou presença do lençol freático. Durante o processo de
avanço da perfuração, ao se determinar ocorrência de água, interrompe-se o trabalho e anota-
se a profundidade. Em alguns casos, após a detecção da presença de água, observa-se que esta
provém do fundo das paredes do furo, ocupando-se em parte. Deve-se sempre aguardar a sua
estabilização e anotar a profundidade correspondente à superfície da água. Terminada a
perfuração, retira-se a água existente no furo com o auxílio de um “baldinho” (peça de cano
de diâmetro 1”). Aguarda-se o surgimento da água e anota-se novamente a profundidade da
lâmina d’água. Quando possível, deve-se esgotar a água dos furos de sondagem no final do
expediente e medir, na manhã do dia seguinte, a altura da lâmina d’água. Cuidado especial
deve ser tomado quando, pelo tipo de solo atravessado, imaginar-se que poderá existir mais de
um lençol freático, ou “lençol empoleirado”, como é chamado. Nestes casos, reveste-se o furo
para isolar o primeiro lençol de água encontrada e prossegue-se a perfuração, a trado, até
detectar-se o lençol seguinte.
As amostras de solo coletadas a cada metro devem ser levadas ao laboratório para
classificação táctil-visual mais esmerada. São definidas as camadas de solos sedimentares
com suas respectivas espessuras ou os horizontes de decomposição dos solos residuais.
Eventuais dúvidas de classificação de materiais que se situam muito próximo a fronteiras
granulométricas (argila siltosa ou silte argiloso), podem ser dirimidas com auxílio de ensaios
de laboratório como, por exemplo, granulometria, Limites de Atterberg, etc. Este
procedimento, embora não usual, é recomendável.
De posse dos perfis, individuais preliminares de cada sondagem obtidos após a classificação
táctil-visual, do nível d’água e da cota (elevação) do terreno no início da perfuração, desenha-
se, com as respectivas convenções, o perfil do subsolo de cada sondagem, ou de preferência,
para facilitar a visualização, seções do subsolo abrangendo diversas sondagens. O desenho
das sondagens deverá mostrar todas as camadas ou horizontes de solo encontrados, as
posições dos níveis d’água, o número de golpes N necessários à cravação dos 30 (trinta)
últimos centímetros do amostrador e demais informações últimos que forem observadas.
A Tabela 1, a seguir, apresenta o Anexo A da NBR 6.484 / 2001 com os estados de
compacidade e de consistência para solos em função do Índice de resistência à penetração
“N” obtido no ensaio de SPT.
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Tabela 1 – Estados de compacidade e de consistência dos solos (NBR 6.484 / 2001).
Índice de resistência à
Solo Designação (1)
penetração (N)
4 Fofa (o)
5a8 Pouco compacta (o)
Areias e siltes arenosos 9 a 18 Medianamente compacta (o)
19 a 40 Compacta (o)
40 Muito compacta (o)
2 Muito mole
3a5 Mole
Argilas e siltes argilosos 6 a 10 Média (o)
11 a 19 Rija (o)
19 Dura (o)
(1) As expressões empregadas para a classificação da compacidade das areias (fofa, compacta, etc.), referem-se à
deformabilidade e resistência destes solos, sob o ponto de vista de fundações, e não devem ser confundidas com as
mesmas denominações empregadas para a designação da compacidade relativa das areias ou para a situação perante
o índice de vazios críticos, definidos na Mecânica dos Solos .
4.2 ANEXO B – Perfis dos Furos de Sondagens, com informações de: Resistência à
Percussão, Descrição das Camadas, etc.
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ANEXO A – CROQUI COM A LOCAÇÃO DOS FUROS DE
SONDAGENS SPT
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N
ÁREA DE EXECUÇÃO
DA SONDAGEM
EDIFICAÇÃO EXISTENTE
ESTACIONAMENTO
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Meio-fio do estacionamento
5,30 m
(+ 99,67)
SPT 1
ESTACIONAMENTO
10,0 m
11,00 m
SPT 2
(+ 99,72) RN (NO "PÉ" DO MURO) = 100,00 m
10,0 m
EDIFICAÇÃO
EXISTENTE
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ANEXO B – PERFIS DOS FUROS DE SONDAGENS, COM
INFORMAÇÕES DE: RESISTÊNCIA À PERCUSSÃO, DESCRIÇÃO
DAS CAMADAS, ETC.
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RESISTÊNCIA À PENETRAÇÃO
GRAU DE FRATURAMENTO
BARRILETE - SPT
GRAU DE ALTERAÇÃO
ENSAIO
GRAU DE COERÊNCIA
TORQUE
DIÂMETRO DO FURO
PERFIL GEOLÓGICO
PENETRO- Kgf.m ÍNDICE DE
PROFUNDIDADE
REVESTIMENTO
NÍVEL D'ÁGUA
MÉTRICO QUALIDADE DA
MANOBRAS
COTAS (m)
(GOLPES/CM) ROCHA
DESCRIÇÃO DO MATERIAL
&
& &
30 cm FINAIS
P. COMP.
COMP.
COMP.
COMP.
30 cm INICIAIS
MUITO
FOFA
MED.
% DE M R H R.Q.D.
RECUPERAÇÃO
4 8 18 40
COMPACIDADE
-1,00 5 10 15 SOLOS ARENOSOS
15 15 15
-2,00 16 18 20
20 40 60 80 10 20 30 40
15 15 15
Silte argiloso, pouco arenoso, variegado, úmido.
-3,00 20 21 25
15 15 15
-4,00 26 27 27
15 15 15
-5,00 29 30 30
15 15 15
5,45
-6,00
-7,00
N. A. NÃO
-8,00 ENCONTRADO.
-9,00
-10,00
-11,00
-12,00
-13,00
-14,00
-15,00
-16,00
-17,00
-18,00
-19,00
-20,00
.
COTA (m):
M. MOLE
DURA
MOLE
RIJA
2 5 10 19
CLIENTE: BS HOLDING.
LOCAL:
Águas Claras Tel: (61) 3456 - 0250
ESCALA: DES. N° DATA: REL.: N° INÍCIO: TÉRMINO: Rua Manacá, Lote 02 , Bloco B email: reforsolo@gmail.com
sem escala 26/05/2017 P5271_17 19/05/2017 19/05/2017 Lojas 11,12 e 13, Cep 71.900-500
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GRAU DE FRATURAMENTO
BARRILETE - SPT
GRAU DE ALTERAÇÃO
ENSAIO
GRAU DE COERÊNCIA
TORQUE
DIÂMETRO DO FURO
PERFIL GEOLÓGICO
PENETRO- Kgf.m ÍNDICE DE
PROFUNDIDADE
REVESTIMENTO
NÍVEL D'ÁGUA
MÉTRICO QUALIDADE DA
MANOBRAS
COTAS (m)
(GOLPES/CM) ROCHA
DESCRIÇÃO DO MATERIAL
&
& &
30 cm FINAIS
P. COMP.
30 cm INICIAIS
COMP.
COMP.
COMP.
MUITO
FOFA
MED.
% DE M R H R.Q.D.
RECUPERAÇÃO
4 8 18 40
COMPACIDADE
-1,00 9 13 16 SOLOS ARENOSOS
15 15 15
-2,00 17 17 21
20 40 60 80 10 20 30 40
15 15 15
Silte argiloso, pouco arenoso, variegado, úmido.
-3,00 19 22 24
15 15 15
-4,00 25 28 28
15 15 15
-5,00 30 31 33
15 15 15
5,45
-6,00
-7,00
N. A. NÃO ENCONTRADO.
-8,00
-9,00
-10,00
-11,00
-12,00
-13,00
-14,00
-15,00
-16,00
-17,00
-18,00
-19,00
-20,00
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DURA
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