Competencia 5
Competencia 5
Competencia 5
MÓDULO 07
Competência V
1. INTRODUÇÃO................................................................................. 4
6. CONCLUSÃO ............................................................................... 41
7. REFERÊNCIAS .............................................................................. 42
1. INTRODUÇÃO
2. A AVALIAÇÃO DA COMPETÊNCIA V
COMPETÊNCIA V
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado,
respeitando os direitos humanos
• Dignidade humana;
• Igualdade de direitos;
• Reconhecimento e valorização das diferenças e diversidades;
2. “Para prevenir o cidadão de tal erro, as publicações, reportagens, notícias e etc; de-
ve-se fiscalizar antes da publicação e caso haja intervenção na notícia verdadeira ou
censuras em ideias realistas, o publicador deve ser punido com 1 ano de cárcere pri-
vado, sem ter direito a se comunicar com nada ou com ninguém através da internet.”
3. “temos que aprimorar uma lei, pois que publicar notícias fakes sera preso ou taxa-
do com multas recisorias, e também será excluído da sociedade.”
4. “Uma solução para o problema é privar a internet para pessoas leigas e analfabetas
que se deixam levar por qualquer vídeo e foto vista”
5. “No Brasil às leis são ‘frágeis’, deveriam ser mais rigorosas, punir pessoas que fazem
mal para outras pessoas. Quando digo punir, quero dizer deichá-lo preso sem direi-
tos!”
6. “O caso é grave temos que punir esse tipo de uso com a propria morte.”
Propor uma intervenção para o problema apresentado pelo tema significa suge-
rir uma iniciativa que busque, mesmo que minimamente, enfrentá-lo. É impor-
tante ressaltar que, considerando que os temas de redação do Enem normal-
mente abordam problemas sociais complexos, muitas vezes de difícil resolução,
as mais diversas formas de intervenção serão consideradas para a avaliação,
desde uma sugestão de combate até uma solução efetiva da questão em foco.
Vale ressaltar que, em todos os níveis, os elementos podem assumir as mais di-
versas formas, dada a heterogeneidade da língua. Isso não deve ser entendido
como um problema em si, porém demanda atenção do avaliador para que seja
feita a correta identificação dos elementos e sua justa contagem, conforme ex-
plicaremos ao longo deste módulo. Para uma avaliação da Competência V com
uniformidade e isonomia, portanto, é importante conhecer melhor cada um
desses elementos e verificar como eles se materializam nos textos.
AÇÃO
Ação é o elemento que diz respeito à ação prática apontada pelo participante
como necessária para a solução do problema apresentado pelo tema. É a par-
tir da ação que reconhecemos a intenção de propor uma intervenção para o
problema abordado e que os demais elementos se organizam. A pergunta a ser
respondida a fim de identificar a ação é “O que deve ser feito?”.
2. “Dessa forma, é necessário que o governo crie leis rigorosas que regula-
mentem o uso de dados privados, fazendo assim a proteção do direito de
livre arbítrio do cidadão.”
4. “Já que ainda não há uma fiscalização e controle deste uso de dados, que
seja eficiente, sem agredir os direitos humanos, é importante o usuário da
internet estar formado do senso crítico, para ser capaz de julgar e escolher,
diante de tudo o que oferecido nesse meio.”
3. Portanto, é necessário que o poder público tome uma medida, uma vez que este
mecanismo detentor do controle de dados de usuários pode representar um alto
risco tanto à segurança de uma parcela da população, quanto do próprio Estado.”
AGENTE
2. “Desse modo, é preciso ter uma fiscalização rígida por orgãos competentes, afim
de diminuir essa manipulação comportamental, dando mais livre escolha do usuário.”
4. “Por tanto nós temos que ter pelo menos, um pouco mais de cuidado com a inter-
net, pois ela é um perigo, muito grande, quanto para adultos, quanto para crianças,
pois tem muitas pessoas que finjam ser quem não são e acabam sofrendo assedio
sexual as pessoas que não sabem quem esta do outro lado (...).”
Quando o agente é expresso por termos que não permitem a precisa identifi-
cação do ator social indicado para a execução da ação, ele deve ser considera-
do “elemento nulo”, o qual não é contabilizado na contagem dos elementos
válidos para atribuição do nível da Matriz.
1. “Talvez a solução seja a autoconsiência, você deve fazer o filtro do que é realmente
bom pra você e seus filhos, e não ser filtrado.”
MODO/MEIO
Modo/meio é o elemento que diz respeito à maneira e/ou aos recursos pelos
quais a ação é realizada. Esse elemento dialoga com a exequibilidade, concre-
tude e interventividade da ação, características indispensáveis à proposta de in-
tervenção. A pergunta a ser respondida para identificar o modo/meio apontado
é “Como se executa/Por meio do quê?”.
1. “Portanto, para solucionar este impasse é importante que a mídia por meio de
exposições no meio digital, garanta a ampla diversidade cultural e crie meios que
impossibilite a difusão de dados pessoais, garantindo assim a minimização desta
prática.”
2. “Dessarte, visando a uma sociedade brasileira em que os usuários desses serviços on-
line estejam mais informados sobre a seleção de conteúdos e sobre a coleta de dados
do que ele acessa, é necessário que o Ministério da Tecnologia promova campanhas de
conscientização. Alguns meios pelos quais isso pode ser alcançado são as próprias
redes sociais, panfletos e propagandas e cartilhas de escola.”
IMPORTANTE!
Devemos fazer clara distinção entre estruturas que expressam mais de um agen-
te em conjunto e estruturas que expressam modo/meio. Observe os exemplos
abaixo:
Outro aspecto importante a ser observado é que não serão consideradas modo/
meio construções indicativas da postura que se adota diante de uma determinada
ação, como “É mister que os usuários de internet sejam instruídos de forma eficien-
te”. Embora esse tipo de construção expresse a circunstância de modo, ela não se
relaciona à execução prática da ação e, por isso, não deve ser considerada modo/
meio e, consequentemente, não é contabilizada como um elemento.
EFEITO
1. “É preciso criar leis para que empresas apenas coletem os dados que são au-
torizados pelos usuários”.
Cabe, também, destacar que um mesmo efeito pode servir a várias propostas
de intervenção. O avaliador deve estar atento a fim de verificar se, mesmo es-
tando estruturalmente distante da proposta considerada mais completa (em
outro período ou até parágrafo), o efeito pode estar semanticamente relacio-
nado a ela, como ocorre no exemplo seguinte:
DETALHAMENTO
2. “Por fim, o indivíduo deve se atentar para não ser manipulado, afinal a internet
tem o dever de informar e não de influenciar”. (Justificativa)
2. “Dessa maneira, urge que as grandes mídias sociais, a exemplo, TV e jornais, in-
formem as pessoas a respeito da manipulação comportamental do controle de dados
na internet por meio de campanhas em seus veículos”. (Exemplificação)
1. “O Governo Central deve impor sanções a empresas que criam perfis de usuários
para influenciar suas condutas, por via da instauração de Secretarias planejadas, para
a atuação no ambiente digital, uma vez que tais plataformas padecem de fiscaliza-
ções efetivas, com o fito de minorar o controle de comportamentos por particulares”.
(Justificativa)
2. “Portanto, medidas devem ser tomadas. O governo deve promover, mediante mídias
influenciadoras, como Rede Globo, SBT e Record, campanhas a fim de conscientizar
a população brasileira dessa manipulação”. (Exemplificação)
1. “No entanto, é importante também uma conciêntização nas escolas e uma interven-
ção do Estado através da criação de instituições que promovam palestras sobre o as-
sunto. Dessa forma, espera-se que as pessoas tenham maior senso crítico, diminuin-
do assim as influências e manipulações pelo controle de dados”. (Desdobramento
explícito de um efeito dentro de uma mesma proposta)
2. “Diante dos fatos supramencionados, é de grande valia que a Escola aliada à Família
promova oficinas lúdicas em laboratórios de informática que versem sobre os desafios
de analisar com criticidade dados mascarados pela rede e incentive debates familiares
sobre o tema, com o intuito de fomentar o interesse do aluno pela participação na
busca pelos fatos. Ainda, é imperioso que o Estado por intermédio da implantação de
leis que proíbam os servidores da rede de usar artifícios para priorizar informações
selecionadas em detrimento das relevantes para o usuário, diminua o poder de ma-
nipulação da internet sobre o indivíduo, visando a mitigar a influência dos meios de
comunicação na criticidade do usuário. Assim, a sociedade seria capaz de libertar
os ‘canários’ para que possam ver a realidade de maneira clara e verdadeira”.
(Desdobramento explícito de efeitos de propostas diferentes, como uma consequ-
ência maior que resulta desses efeitos)
Nesse exemplo, temos um efeito da ação: “para que o estudante tire suas pró-
prias conclusões sobre as informações que por aí circulam na rede”, que é o
objetivo dessa ação, seu efeito pretendido. Em seguida, temos um segundo
efeito, que seria decorrente do primeiro e, portanto, um detalhamento, caso
a ação fosse posta em prática. Nesse caso, em que temos uma sequência de
marcadores iguais (“para que”; “para que”), o detalhamento está explicitado por
um marcador temporal (“no futuro”): “para que no futuro possa ser um cidadão
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bem instruído, com opinião forte e um respeitoso poder argumentativo”. Assim,
percebemos que o segundo efeito é previsto como um desdobramento do pri-
meiro, pois, uma vez que se alcance o efeito, “que o estudante tire suas próprias
conclusões sobre as informações que por aí circulam na rede” (efeito), torna-se
possível um efeito do efeito: “possa ser um cidadão bem instruído, com opinião
forte e um respeitoso poder argumentativo”. Esse é o detalhamento do efeito
esperado para a contabilização desse elemento.
Para comparação, analisaremos outro exemplo, no qual temos dois efeitos de-
correntes da mesma ação, mas não relacionados:
“Contudo, devemos sempre estar atentos aos limites, para que os povos não
percam suas essências e culturas e para que possamos ter a ‘grande rede’ como
aliada a humanidade”.
Neste caso, os efeitos “para que os povos não percam suas essências e cultu-
ras” e “para que possamos ter a ‘grande rede’ como aliada a humanidade” não
estão relacionados de modo que o segundo seja explicitamente decorrente do
primeiro; estão conectados apenas pelo coesivo “e”, sem a textualização clara
por parte do participante de uma estrutura que garanta que “ter a ‘grande rede’
como aliada a humanidade” seja um desdobramento do efeito de que “os po-
vos não percam suas essências e culturas” − ou seja, nesse caso, não temos de-
talhamento do efeito, mas, sim, dois efeitos (contabilizando 1 elemento válido).
IMPORTANTE!
1.“A família deve fiscalizar o que os filhos fazem na internet, evitando possíveis
problemas”
O que deve ser feito? “fiscalizar o que os filhos fazem na internet”. (ação)
Quem executa? “A família”. (agente)
Como se executa?/Por meio do quê? Não sabemos.
Para quê? “evitando possíveis problemas”. (efeito)
Que outra informação sobre esses elementos foi acrescentada pelo partici-
pante? Não há.
2. “Por isso, deve-se ‘pegar as rédeas’ do que se quer ver na sua pesquisa, seja desabi-
litando o registro de dados, seja sendo consciente por si”
O que deve ser feito? “‘pegar as rédeas’ do que se quer ver na sua pesquisa”. (ação)
Quem executa? Não sabemos.
Como se executa?/Por meio do quê? “desabilitando o registro de dados”; “sendo
consciente por si”. (modo/meio)
Para quê? Não sabemos.
Que outra informação sobre esses elementos foi acrescentada pelo partici-
pante? Não há.
O trecho destacado deve ser identificado como modo/meio, pois o uso dos ver-
bos “desabilitar” e “ser” no gerúndio, nessa ocorrência, indica formas de realizar
a ação de “pegar rédeas”, de controlar o conteúdo a que se tem acesso. Ou seja,
o trecho responde à pergunta COMO será possível “pegar rédeas” do que se vê
em uma pesquisa na internet – POR MEIO DA desabilitação do registro de dados
e da própria conscientização.
3. “No entanto, é importante também uma conciêntização nas escolas e uma interven-
ção do Estado através da criação de instituições que promovam palestras sobre o as-
sunto. Dessa forma, espera-se que as pessoas tenham maior senso crítico, diminuindo
assim as influências e manipulações pelo controle de dados”
O que deve ser feito? “uma conciêntização nas escolas”; “uma intervenção”. (ação)
Quem executa? “[d]o Estado”. (agente)
Como se executa? Por meio do quê? “através da criação de instituições que pro-
movam palestras sobre o assunto”. (modo/meio)
Para quê? “Dessa forma, espera-se que as pessoas tenham maior senso crítico”. (efeito)
Que outra informação sobre esses elementos foi acrescentada pelo parti-
cipante? “diminuindo assim as influências e manipulações pelo controle de dados”.
(detalhamento)
COMPETÊNCIA V
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado,
respeitando os direitos humanos
Elementos: AÇÃO + AGENTE + MODO/MEIO + EFEITO + DETALHAMENTO
• Tangenciamento do tema OU
• 1 elemento válido
3 3 elementos válidos
4 4 elementos válidos
5 5 elementos válidos
Exemplo 1
ATENÇÃO!
“Podemos concluir que nesse universo digital não há uma plena liberdade. Isto é
exatamente o que falta, liberdade sem que as pessoas sejam ‘incentivadas’ a fazer
suas escolhas”.
Exemplo: “Falta liberdade para que as pessoas possam fazer suas escolhas”.
Construções como “É preciso garantir a liberdade de escolha” e “São necessários novos algo-
ritmos que assegurem a liberdade de escolha” são propostas de intervenção, ao contrário
da “constatação de falta”, porque apontam para a solução de um problema.
Exemplo 2
• Tangenciamento do tema OU
• 1 elemento válido
Nas linhas 22 a 25, temos três elementos válidos: o agente (“o homem”), a ação
(“tem que se controlar”) e o detalhamento da ação, uma explicação (“pois a
tecnologia vem tanto para te ajudar quanto para manipular a sua vida”). Con-
tudo, a proposta é avaliada no nível 1, porque o texto é tangente, por não
trazer o elemento “controle de dados”.
Esse texto apresenta abordagem completa do tema e traz uma proposta de inter-
venção que se enquadra no nível 2 por apresentar apenas 2 elementos válidos.
Entre as linhas 24 e 28, temos a ação (“que se deva ter uma rigorosa fiscalização, das
redes sociais e aplicativos sobre informações que podem ser disponibilizadas”) e o efei-
to (“para assim, garantir uma melhor segurança e liberdade aos usuários”). A proposta
não se enquadra no nível 1 porque apresenta mais de 1 elemento válido e também
não se enquadra no nível 3 porque, nesse nível, a proposta de intervenção deve apre-
sentar 3 elementos válidos. Na proposta do Exemplo 5, faltou especificar o agente e o
modo/meio de execução da ação; além disso, não há detalhamento de nenhum dos
elementos, de forma que a essa redação foi atribuído o nível 2 na Competência V.
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4.3.2 Caso Especial: Orações Condicionais
Exemplo 6
Além dessas construções, vale lembrar que apenas o uso de verbos no futuro do preté-
rito do indicativo não é suficiente para configurar o que esperamos para uma estrutura
condicional. Por exemplo, a proposta “O governo deveria orientar os usuários da web
sobre o controle de dados no ambiente virtual” deverá ser avaliada normalmente.
É preciso ficarmos atentos também ao fato de que não são todas as orações condi-
cionais que apresentam uma proposta de intervenção. Para que seja efetivamente
uma proposta interventiva, é preciso que ela expresse o claro desejo do partici-
pante de sugerir algo para enfrentar o problema abordado pelo tema. Isso
não acontece, por exemplo, em orações condicionais que se referem a situações do
passado: “Se o Ministério da Educação tivesse investido mais na educação digital, a
manipulação dos usuários na internet seria menos frequente”.
3 3 elementos válidos
A proposta menos completa, nas linhas 19 e 20, apresenta a ação nula (“medi-
das [...] devem ser tomadas”) e apenas 1 elemento válido, o efeito (“para melho-
ria dessa problemática”).
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Como vimos, as propostas mais completas não se enquadram no nível 2, por-
que apresentam mais de 2 elementos válidos, e também não se enquadram
no nível 4, porque não apresentam um quarto elemento válido, como o modo/
meio de colocar a ação em prática ou qualquer detalhamento relacionado a um
dos elementos trazidos.
4 4 elementos válidos
Exemplo 8
5 5 elementos válidos
Exemplo 10
Essas falhas da Competência III, que levaram o texto a ser avaliado no nível 3, não
devem ser retomadas na avaliação da Competência V. Ao avaliar a proposta de
intervenção para atribuir o nível na Competência V, devemos nos ater aos ele-
mentos que a compõem (ação, agente, modo/meio, efeito e detalhamento). Nessa
Competência, a redação foi avaliada no nível 5, porque apresenta uma proposta
de intervenção que apresenta os 5 elementos válidos. Entre as linhas 19 e 25,
temos uma proposta com agente (“Ministério de Comunicação em parceria com
grandes plataformas”), detalhamento do agente (“como: Facebook e Google”),
ação (“impulsionar uma melhoria na tecnologia”), efeito (“para que estes filtros de
molde pessoal sejam extintos”) e modo/meio (“por meio de um investimento pe-
sado por parte do Governo”). Há, ainda, outros 2 detalhamentos: segundo detalha-
mento do agente (“tentáculos das trocas de informações”) e detalhamento do efeito
(“com intuito de minimizar a manipulação de dados”), mas que não deverão ser
contabilizados, porque cada elemento deve ser contabilizado uma única vez.
Com o Exemplo 10, fica claro que cada uma das duas Competências considera
a proposta de intervenção na avaliação de forma diferente. Na Competência III,
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a proposta deve ser avaliada como uma das partes que compõem o projeto
de texto, e deve-se verificar como ela se relaciona às demais informações
apresentadas ao longo da redação; já na Competência V, ela deve ser avaliada
por sua composição, ou seja, pela presença dos elementos que fazem parte
de uma proposta de intervenção, sem considerar a relação entre ela e o res-
tante do texto.
6. CONCLUSÃO
Vale a pena retomar que a proposta de intervenção do texto deve ser avaliada por
sua composição a partir dos 5 elementos: agente; ação; modo/meio; efeito; e
detalhamento (que pode estar relacionado a qualquer um dos outros elementos).
• Ação (“o que deve ser feito”?): A ação proposta para intervir no problema
• Modo/Meio (“como?”/”por meio do quê?”): a maneira ou o recurso pelo qual se executa a ação.
• Detalhamento (“que outra informação sobre esses elementos foi acrescentada pelo participante?”):
- uma justificativa, uma explicação, uma exemplificação, uma especificação ou uma justificativa
relativa à ação e/ou ao modo/meio de execução e/ou ao agente;
Agentes nulos (elemento nulo não é Ações nulas (elemento nulo não é contabi-
contabilizado na contagem dos ele- lizado na contagem dos elementos):
mentos):
1. Dar o primeiro passo
1. Alguém, ninguém, alguns, uns, uns
2. Medidas devem ser tomadas
e outros, você;
3. Obstáculos precisam ser superados
2. Verbo no imperativo − desde que
não haja vocativo. 4. É preciso fazer alguma coisa
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.
htm>.
COORDENAÇÃO ACADÊMICA
Tânia Cristina Arantes Macedo de Azevedo