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Aula 04 - Agregados para Pavimentação

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS

CAMPUS DO SERTÃO
ENGENHARIA CIVIL

PAVIMENTAÇÃO

Prof. David Dantas

david.dantas@delmiro.ufal.br

Delmiro Gouveia-AL
NOÇÕES GERAIS E
AGREGADOS
ESTUDO DOS
PARA
PAVIMENTAÇÃO
MATERIAIS DE
SUPERFÍCIE
SUMÁRIO DA AULA

OBJETIVO

Apresentar os subsídios necessários à compreensão dos princípios gerais que orientam os


estudos e aplicações de agregados para pavimentação.

IMPORTÂNCIA E CONCEITUAÇÃO

CLASSIFICAÇÃO DOS AGREGADOS

PRODUÇÃO DE AGREGADOS BRITADOS

AMOSTRAGEM DE AGREGADOS

CARACTERÍSTICAS TECNOLÓGICAS
IMPORTÂNCIA E
CONCEITUAÇÃO
IMPORTÂNCIA E CONCEITUAÇÃO

De acordo com a norma NBR 9935/2005, o termo agregado é definido como material sem
forma ou volume definido, geralmente inerte, de dimensões e propriedades adequadas
para produção de argamassas e de concreto.
IMPORTÂNCIA E CONCEITUAÇÃO

Todos os revestimentos asfálticos constituem-se de associações de ligantes asfálticos, de


agregados e, em alguns casos, de produtos complementares.

Essas associações, quando executadas e aplicadas apropriadamente, devem originar


estruturas duráveis em sua vida de serviço. Para que isso ocorra, deve-se conhecer e
selecionar as propriedades que os agregados devem conter.
IMPORTÂNCIA E CONCEITUAÇÃO

O desempenho das partículas de agregado é dependente da maneira como são


produzidas, mantidas unidas e das condições sob as quais vão atuar.

A escolha é feita em laboratório onde uma série de ensaios é utilizada para a predição do
seu comportamento posterior quando em serviço.
CLASSIFICAÇÃO
DOS AGREGADOS
CLASSIFICAÇÃO DOS AGREGADOS

Os agregados utilizados em pavimentação podem ser classificados em três grandes


grupos, segundo sua natureza, tamanho e distribuição dos grãos.

NATUREZA

DISTRIBUIÇÃO
TAMANHO
DOS GRÃOS
CLASSIFICAÇÃO DOS AGREGADOS: QUANTO À NATUREZA

Quanto à natureza, os agregados são classificados em: natural, artificial e reciclado.

NATURAL: Inclui todas as fontes de ocorrência


natural e são obtidos por processos convencionais
de desmonte, escavação, dragagem etc. São
exemplos os pedregulhos, as britas, os seixos, as
areias etc.

ARTIFICIAIS: São resíduos de processos industriais,


tais como a escória de alto forno e de aciaria.
Atualmente o mais utilizado em pavimentação são os
vários tipos de escórias, subprodutos da indústria do
aço.

RECICLADO: Nesta categoria estão os provenientes de


reuso de materiais diversos. A reciclagem de
revestimento asfáltico vem crescendo
significativamente em alguns países e já é fonte
principal de agregados.
CLASSIFICAÇÃO DOS AGREGADOS: QUANTO À NATUREZA

Quanto à natureza, os agregados são classificados em: natural, artificial e reciclado.

NATURAL: Inclui todas as fontes de ocorrência natural


e são obtidos por processos convencionais de
desmonte, escavação, dragagem etc. São exemplos os
pedregulhos, as britas, os seixos, as areias etc.

ARTIFICIAIS: São resíduos de processos industriais,


tais como a escória de alto forno e de aciaria.
Atualmente o mais utilizado em pavimentação são
os vários tipos de escórias, subprodutos da indústria
do aço.

RECICLADO: Nesta categoria estão os provenientes de


reuso de materiais diversos. A reciclagem de
revestimento asfáltico vem crescendo
significativamente em alguns países e já é fonte
principal de agregados.
CLASSIFICAÇÃO DOS AGREGADOS: QUANTO À NATUREZA

Quanto à natureza, os agregados são classificados em: natural, artificial e reciclado.

NATURAL: Inclui todas as fontes de ocorrência natural


e são obtidos por processos convencionais de
desmonte, escavação, dragagem etc. São exemplos os
pedregulhos, as britas, os seixos, as areias etc.

ARTIFICIAIS: São resíduos de processos industriais,


tais como a escória de alto forno e de aciaria.
Atualmente o mais utilizado em pavimentação são os
vários tipos de escórias, subprodutos da indústria do
aço.

RECICLADO: Nesta categoria estão os provenientes


de reuso de materiais diversos. A reciclagem de
revestimento asfáltico vem crescendo
significativamente em alguns países e já é fonte
principal de agregados.
CLASSIFICAÇÃO DOS AGREGADOS: QUANTO AO TAMANHO

Os agregados são classificados quanto ao tamanho, para uso em misturas asfálticas, em


graúdo, miúdo e material de enchimento ou fíler (DNIT 031/2006 – ES)

GRAÚDO: É o material com dimensões maiores do


que 2,0 mm, ou seja, retido na peneira n° 10. São as
britas, cascalhos, seixos, etc.

MIÚDO: É o material com dimensões maiores que


0,075 mm e menores que 2,0 mm. É o material retido
na peneira de n° 200, mas que passa na abertura de
n° 10. São as areias, o pó de pedra, etc.

ENCHIMENTO OU FÍLER: É o material que pelo menos


65% das partículas é menor que 0,075 mm,
correspondente à peneira n° 200, p. ex., cal
hidratada, cimento Portland etc.
CLASSIFICAÇÃO DOS AGREGADOS: QUANTO AO TAMANHO

Os agregados são classificados quanto ao tamanho, para uso em misturas asfálticas, em


graúdo, miúdo e material de enchimento ou fíler (DNIT 031/2006 – ES)

GRAÚDO: É o material com dimensões maiores do


que 2,0 mm, ou seja, retido na peneira n° 10. São as
britas, cascalhos, seixos, etc.

MIÚDO: É o material com dimensões maiores que


0,075 mm e menores que 2,0 mm. É o material
retido na peneira de n° 200, mas que passa na
abertura de n° 10. São as areias, o pó de pedra, etc.

ENCHIMENTO OU FÍLER: É o material que pelo menos


65% das partículas é menor que 0,075 mm,
correspondente à peneira n° 200, p. ex., cal
hidratada, cimento Portland etc.
CLASSIFICAÇÃO DOS AGREGADOS: QUANTO AO TAMANHO

Os agregados são classificados quanto ao tamanho, para uso em misturas asfálticas, em


graúdo, miúdo e material de enchimento ou fíler (DNIT 031/2006 – ES)

GRAÚDO: É o material com dimensões maiores do


que 2,0 mm, ou seja, retido na peneira n° 10. São as
britas, cascalhos, seixos, etc.

MIÚDO: É o material com dimensões maiores que


0,075 mm e menores que 2,0 mm. É o material retido
na peneira de n° 200, mas que passa na abertura de
n° 10. São as areias, o pó de pedra, etc.

ENCHIMENTO OU FÍLER: É o material que pelo


menos 65% das partículas é menor que 0,075 mm,
correspondente à peneira n° 200, p. ex., cal
hidratada, cimento Portland etc.
CLASSIFICAÇÃO DOS AGREGADOS: QUANTO À DISTRIBUIÇÃO DOS GRÃOS

A distribuição granulométrica dos agregados é uma de suas principais características e


efetivamente influi no comportamento dos revestimentos asfálticos.

Em misturas asfálticas, a distribuição granulométrica do agregado influencia quase todas


as propriedades importantes incluindo rigidez, estabilidade, durabilidade,
permeabilidade, trabalhabilidade, resistência à fadiga e à deformação permanente etc.
CLASSIFICAÇÃO DOS AGREGADOS: QUANTO À DISTRIBUIÇÃO DOS GRÃOS

A norma DNER – ME 083/98 descreve o procedimento de análise por peneiramento. Os


resultados são expressos na forma de tabela ou gráficos.
CLASSIFICAÇÃO DOS AGREGADOS: QUANTO À DISTRIBUIÇÃO DOS GRÃOS

A norma DNER – ME 083/98 descreve o procedimento de análise por peneiramento. Os


resultados são expressos na forma de tabela ou gráficos.

GRADUAÇÃO DENSA OU BEM


GRADUADA:

É aquele que apresenta distribuição


granulométrica contínua, próxima a de
densidade máxima.
CLASSIFICAÇÃO DOS AGREGADOS: QUANTO À DISTRIBUIÇÃO DOS GRÃOS

A norma DNER – ME 083/98 descreve o procedimento de análise por peneiramento. Os


resultados são expressos na forma de tabela ou gráficos.

GRADUAÇÃO UNIFORME:

É aquele que apresenta a maioria de


sua partículas com tamanhos em uma
faixa bastante estreita. A curva
granulométrica é bastante íngreme.
CLASSIFICAÇÃO DOS AGREGADOS: QUANTO À DISTRIBUIÇÃO DOS GRÃOS

A norma DNER – ME 083/98 descreve o procedimento de análise por peneiramento. Os


resultados são expressos na forma de tabela ou gráficos.

GRADUAÇÃO ABERTA:

É aquele que apresenta distribuição


granulométrica contínua e bem
graduada, mas com insuficiência de
material fino (menor que 0,075mm)
para preencher os vazios entre as
partículas maiores, resultando em
maior volume de vazios.
CLASSIFICAÇÃO DOS AGREGADOS: QUANTO À DISTRIBUIÇÃO DOS GRÃOS

A norma DNER – ME 083/98 descreve o procedimento de análise por peneiramento. Os


resultados são expressos na forma de tabela ou gráficos.

GRADUAÇÃO COM DEGRAU:

É aquele que apresenta pequena


porcentagem de agregados com
tamanhos intermediários, formando
um patamar na curva granulométrica
correspondente às frações
intermediárias.
PRODUÇÃO DE
AGREGADOS
BRITADOS
PRODUÇÃO DE AGREGADOS BRITADOS: OPERAÇÃO DE BRITAGEM

O propósito básico da exploração de uma pedreira é o desmonte da rocha sã por meio de


explosivos e, utilizando uma série de britadores e outras unidades, reduzir o material de
modo a produzir os agregados utilizáveis na execução de um pavimento.
PRODUÇÃO DE AGREGADOS BRITADOS: OPERAÇÃO DE BRITAGEM

O propósito básico da exploração de uma pedreira é o desmonte da rocha sã por meio de


explosivos e, utilizando uma série de britadores e outras unidades, reduzir o material de
modo a produzir os agregados utilizáveis na execução de um pavimento.
PRODUÇÃO DE AGREGADOS BRITADOS: OPERAÇÃO DE BRITAGEM
PRODUÇÃO DE AGREGADOS BRITADOS: OPERAÇÃO DE BRITAGEM
PRODUÇÃO DE AGREGADOS BRITADOS: OPERAÇÃO DE BRITAGEM
PRODUÇÃO DE AGREGADOS BRITADOS: TIPOS DE BRITADORES

A redução mecânica envolve quatro diferentes mecanismos: impacto, desgaste por atrito,
cisalhamento e compressão.
AMOSTRAGEM DE
AGREGADOS
AMOSTRAGEM DE AGREGADOS: COLETA

Amostras de agregados são tomadas em pilhas de estocagem, correias transportadoras,


silos quentes, ou às vezes de caminhões carregados.

Deve-se evitar a coleta de material que esteja segregado, quando obtido de pilhas de
estocagem, caminhões ou silos. O melhor local para obter uma amostra é de uma correia
transportadora.
AMOSTRAGEM DE AGREGADOS: REPRESENTATIVIDADE DA AMOSTRA

Uma amostra representativa é formada pela combinação de um número de amostras


aleatórias obtidas em um período de tempo ou tomando amostras de várias locações em
pilhas de estocagem e combinando estas amostras.

A norma DNER – PRO 120/97 fixas as exigências para amostragem de agregados em


campo.
AMOSTRAGEM DE AGREGADOS: REDUÇÃO DA AMOSTRA

Depois de tomadas as quantidades requeridas e levadas ao laboratório, cada amostra


deve ser reduzida para o tamanho apropriado aos ensaios específicos.

A norma DNER – PRO 199/96 fixa as condições exigíveis na redução de uma amostra de
agregado formada no campo para ensaios de laboratório.
AMOSTRAGEM DE AGREGADOS: REDUÇÃO DA AMOSTRA

Depois de tomadas as quantidades requeridas e levadas ao laboratório, cada amostra


deve ser reduzida para o tamanho apropriado aos ensaios específicos.

A norma DNER – PRO 199/96 fixa as condições exigíveis na redução de uma amostra de
agregado formada no campo para ensaios de laboratório.
CARACTERÍSTICAS
TECNOLÓGICAS
CARACTERÍSTICA TECNOLÓGICAS: TAMANHO E GRADUAÇÃO

A espessura mínima de execução de uma camada de concreto asfáltico determina


diretamente o tamanho máximo do agregado usado nesta mistura asfáltica.

A distribuição granulométrica
assegura a estabilidade da
camada de revestimento asfáltico,
por estar relacionada ao
entrosamento entre as partículas
e o consequente atrito
entre elas.

Recomenda-se que a espessura da


camada compactada seja no
mínimo de 2 a 2,5 vezes o
tamanho máximo do agregado ou
3 a 4 vezes seu tamanho nominal
máximo (Asphalt Institute, 2007).
CARACTERÍSTICA TECNOLÓGICAS: LIMPEZA

Alguns agregados contêm certos materiais que os tornam impróprios para utilização em
revestimentos asfálticos, a menos que a quantidade desses materiais seja pequena.
Materiais como vegetação, conchas e grumos de argila presentes na superfície do agregado.

DNER – ME 054/97

O equivalente de areia (EA) é


determinado pela expressão:


  100


Para que um agregado possa ser utilizado em concreto asfáltico, o equivalente de areia
deve ser de pelo menos 55%.
CARACTERÍSTICA TECNOLÓGICAS: RESISTÊNCIA À ABRASÃO

Durante o processo de manuseio e execução de revestimentos asfálticos, os agregados


estão sujeitos a quebras e abrasão. A abrasão ocorre também durante a ação do tráfego.
Eles devem apresentar habilidade para resistir a quebras, degradação e desintegração.

DNER – ME 035/98

As especificações brasileiras que envolvem o uso de agregados em camadas de base e


revestimento de pavimentos, normalmente limitam o valor da abrasão Los Angeles (LA)
entre 40 e 55%.
CARACTERÍSTICA TECNOLÓGICAS: FORMA DAS PARTÍCULAS

A forma das partículas dos agregados influi na trabalhabilidade e resistência ao


cisalhamento das misturas asfálticas e muda a energia de compactação necessária para se
alcançar certa densidade.

DNER – ME 086/94 NBR 6954/1989

Partículas irregulares ou de forma angular tais como pedra britada, cascalhos e algumas
areias de brita tendem a apresentar melhor intertravamento entre os grãos compactados,
tanto maior quanto mais cúbicas forem as partículas e mais afiladas forem suas arestas.
CARACTERÍSTICA TECNOLÓGICAS: ABSORÇÃO

A porosidade de um agregado é normalmente indicada pela quantidade de água que ele


absorve quando imerso. Um agregado poroso irá também absorver ligante asfáltico,
consumindo parte do ligante necessário para dar coesão a uma mistura asfáltica.

DNER – ME 081/98

A absorção é a relação entre a massa de


água absorvida pelo agregado graúdo
após 24 horas de imersão à
temperatura ambiente e a massa inicial
de material seco, sendo determinada
para permitir o cálculo das massas
específicas, real e aparente, do
agregado.

Agregados naturais ou britados com elevada porosidade normalmente não devem ser
utilizados em misturas asfálticas, pois além de consumirem maior quantidade de ligante
asfáltico, podem apresentar porosidade variável conforme a amostragem.
CARACTERÍSTICA TECNOLÓGICAS: ADESIVIDADE AO LIGANTE ASFÁLTICO

O efeito da água em separar ou descolar a película de ligante asfáltico da superfície do


agregado pode torná-lo inaceitável para uso em misturas asfálticas.

No método DNER-ME 078/94 a mistura asfáltica não-compactada é imersa em água e as


partículas cobertas pelo ligante asfáltico são avaliadas visualmente.
CARACTERÍSTICA TECNOLÓGICAS: ADESIVIDADE AO LIGANTE ASFÁLTICO

Alguns fatores fazem com que o pavimento seja mais suscetível à ação da água, tais
como:

 Regiões de clima úmido sujeita a tráfego elevado;

 Misturas com alto teor de vazios e baixo conteúdo de ligante asfáltico;

 Compactação Inadequada;

 Drenagem ineficiente do pavimento;

 Alto conteúdo de argila e pó aderido à superfície do agregado.


CARACTERÍSTICA TECNOLÓGICAS: ADESIVIDADE AO LIGANTE ASFÁLTICO

Exemplo real: Acesso 01, Projeto Ferro Carajás S11D, massa asfáltica produzida com
agregado com excesso de pó, gerando a chamada “massa carijó”.
CARACTERÍSTICA TECNOLÓGICAS: ADITIVOS MELHORADORES DE ADESIVIDADE

Uma solução consagrada para reduzir ou eliminar danos causados por ação de umidade e
melhorar afinidade asfalto-agregado é a utilização de aditivos melhoradores de
adesividade.

O problema pode ser resolvido das seguintes formas:

- Adicionar fíler eletropositivo (1 a 3%) (pó de calcário, cal, cimento portland, etc.) ao
agregado, causando reações químicas que vão construir uma ligação ligante-
agregado insensível à água;

- Adicionar ao ligante asfáltico um melhorador de adesividade (dope) que é um


produto tenso-ativo que vai diminuir a tensão interfacial agregado-ligante e a tensão
interfacial ligante-água, permitindo a molhagem do agregado pelo ligante.
CARACTERÍSTICA TECNOLÓGICAS: SANIDADE

Alguns agregados que inicialmente apresentam boas características de resistência podem


sofrer processos de desintegração química quando expostos às condições ambientais no
pavimento.

A característica de resistência à desintegração química é quantificada através de ensaio


que consiste em atacar o agregado com solução saturada de sulfato de sódio ou de
magnésio. O método DNER – ME 089/94 apresenta o procedimento desse ensaio.
CARACTERÍSTICA TECNOLÓGICAS: MASSA ESPECÍFICA

As relações entre quantidade de matéria (massa) e volume são denominadas massas


específicas, e expressas geralmente em t/m³, kg/dm³ ou g/cm³.

ABNT NM53/2003 – errata 2006

Gsa – Massa específica seca Gsa = A Densidade Real


Gsb – Massa específica superfície saturada A-C
seca
A – Peso do agregado seco em estufa Gsb = A Densidade Aparente
B – Peso do agregado na condição Saturada B-C
Superfície Seca
a = (B - A) x 100 Absorção
C – Peso do agregado imerso em água
A
SUMÁRIO DA AULA

CONCLUSÃO

Foram apresentados os princípios gerais que orientam os estudos e aplicações de


agregados em pavimentação.

IMPORTÂNCIA E CONCEITUAÇÃO

CLASSIFICAÇÃO DOS AGREGADOS

PRODUÇÃO DE AGREGADOS BRITADOS

AMOSTRAGEM DE AGREGADOS

CARACTERÍSTICAS TECNOLÓGICAS

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