COMPARAÇÃO DOS COSTUMES JUDAICO DO

CASAMENTO COM O ARREBATAMENTO

Mostraremos alguns costumes do casamento judaico fazendo um paralelo com o

Casamento Judaico:
No casamento Judaico não existe namoro, pois desde o momento que o jovem escolhia uma
jovem ele teria que fazer um contrato matrimonial, e este acompanhado com um dote, este
dote teria que ser caro, de acordo com as posses do Jovem noivo, para que ele tivesse a
percepção que o casamento seria custoso, pois teria que sustentar a futura esposa e futuros
filhos, com roupas, alimento etc. Como o provedor do lar.

Bodas do Cordeiro:
Foste comprado por grande preço. Jesus quando morreu na cruz sela o noivado, pois sabia
que custaria um alto preço, preço de sangue.

Casamento Judaico:
Após feito acordo entre o noivo e a noiva, o noivo voltava para a casa do pai afim de
construir uma casa para a futura núpcias, para depois buscar a noiva. Só que a casa só era
considerada pronta quando o pai do noivo aprovasse e dissesse que estava pronto para
buscar a noiva.

Bodas do Cordeiro:
Vou preparar lugar. Jesus selou o contrato com o seu sangue e disse: vou preparar lugar, e a
hora de voltar (arrebatamento da igreja, será só com a aprovação do pai) o dia e a hora nem
o filho nem os anjos sabem, só o pai. E então será dado a ordem para o noivo buscar a noiva.

Casamento Judaico:
Nesse período de tempo, o noivo por sua vez, constantemente enviava presentes a noiva,
através de um amigo mais próximo. Para que no dia do casamento, a noiva pudesse chegar
adornada. Enviava joias, presentes etc. Toda vez que o amigo do noivo iria visitar a noiva, ele
levaria presentes, e em troca a noiva preparava um banquete para o amigo do noivo, para ele
saborear o banquete e relatar ao noivo que o compromisso de casamento estava mantido.
Quando o noivo enviava os presentes através do amigo, ele queria relatar, estou
comprometido com a noiva, e a noiva quando preparava o banquete que era disfrutado pelo

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amigo do noivo, era outra forma de simbolizar, ou seja, era a resposta da noiva para o noivo
de demonstrar que o compromisso estava sendo confirmado para o dia do casamento.
Bodas do Cordeiro
Ato da Santa Ceia do Senhor – O amigo do noivo é o Espirito Santo que vem a noiva trazendo
seus dotes (dons espirituais) e participar do banquete (Ceia do Senhor) para informar o noivo
que o pacto está selado. A noiva está comprometida com o noivo.

Casamento Judaico:
O noivo poderia chegar a qualquer hora, e por isso a noiva teria que ficar preparada, vestida
adequadamente e com a candeia acesa durante a noite com combustível extra (caso o noivo
viesse aparecer), e com a noiva também suas amigas que a acompanhavam oferecendo ajuda
em seus preparativos. Mas havia um procedimento também para avisar a noiva que o noivo
estava chegando, pois se fosse muito tarde estaria dormindo, então um dos amigos do noivo
dava um sinal que era um grito; O NOIVO VEM AÍ, deixando ela preparada para o encontro.

Bodas do Cordeiro:

Jesus poderá vir a qualquer momento, e por isso o amigo Espirito Santo já tem dado o grito que os
sinais já se mostram evidentes à cerca da vinda do filho do homem, o noivo se aproxima e por isso a
noiva precisava estar adornada e pronta para sair ao encontro do noivo.

A exemplo: A parábola das 10 virgens

Casamento Judaico:

Era costume dos Judeus para dar mais emoção ao casamento chegar a qualquer hora, e usavam uma
expressão que a noiva seria sequestrada ou raptada, só que no caso não era por um desconhecido, pois
ela sabia quem era o autor desse simulado sequestro.

Bodas do Cordeiro:

O arrebatamento será uma surpresa, apesar da igreja fiel estar preparada e ela será sequestrada, por
isto a palavra arrebatamento significa arrancar com força.

Casamento Judaico:

Após o encontro, o noivo recebia a noiva e a festa só começava quando o casamento era consumado.
Pois até o momento a noiva usava um véu, para mostrar que ela tinha sido comprada e estava
comprometida. E consumado o casamento a noiva tirava o véu e se revelava a todos e a festa assim
começava onde durava sete dias.

Bodas do Cordeiro:
Quando o noivo firmava o acordo com a noiva e se atentava para construir a casa, a noiva se ocupava
de preparar seu vestido nupcial esperando o noivo, assim também a igreja se ocupa em se adornar
sabendo que o noivo voltará, pois foi feito uma aliança verdadeira, é por isso ela usa o véu para
mostrar que está comprometida até o momento que descobrirá (tirar) o véu para se revelar ao noivo
Jesus Cristo. Onde a festa irá dar início na eternidade.

Conclusão:

Jesus por ser Judeu usou os costumes dos judeus para fazê-los entender melhor como seria o seu
projeto para a igreja. É no texto em Mateus 25:5 quando usa a palavra “e tardando o noivo”, que no
original “tardando” “demorando” no original é Cronos, que significa “Tempo do homem”. Quando o
homem entra na razão ele vive na dimensão tempo, criado por Deus. Por isso no final é mencionado no
versículo 13 “vigiais, pois, porque não sabeis o dia nem a hora”. O homem é um ser limitado entre
tempo e espaço, vida e morte. Por isso as vezes o homem se prende na dimensão humana, carnal e não
compreende o plano espiritual, o caminho para eternidade, e acredita que a morte é o fim de tudo.
Não acreditando na volta do Senhor.
Porém no texto de Mateus 25:19 diz “Depois de muito tempo, voltou o senhor daqueles servos e
ajustou contas com eles¨ essa palavra tempo mencionada na passagem no texto original está escrita
Kairos, tempo de Deus, tempo profético. No tempo profético o homem terá sua porção (recompensa).

Como em Mateus 25:5 sobre a parábola das 10 virgens, quando menciona “tardando o esposo”, a
palavra traduzida é Cronos, tempo do homem. O noivo só atrasa para quem vive no tempo Cronos da
obra criadora. O noivo do tempo Kairos vem na hora devida, pois está desprendido do tempo do
homem.

Deus saiu da eternidade, para entrar no tempo do homem, para tirar o homem do tempo e levar para
eternidade.

Casamento Judaico Tradicional

No casamento Judaico não existe namoro, pois desde o momento em que o jovem escolhia
uma jovem para se tornar sua noiva ele teria que fazer um contrato matrimonial, e este
acompanhado com um dote ou presente, este presente simbolizava que a noiva pertencia
aquele rapaz, pois dote teria que ser condizente com sua renda social, de acordo com as
posses do Jovem noivo, para que ele tivesse a percepção que o casamento seria custoso, pois
teria que sustentar a futura esposa e futuros filhos, com roupas, alimento etc. Como o
provedor do lar.
Após feito acordo entre o noivo e a noiva, o noivo voltava para a casa do pai afim de
construir uma casa para a futura núpcias, para depois buscar a noiva. Enquanto que a noiva
iria ficar aprendendo seus dotes como esposa, culinário e se preparar para o casamento.
Como não havia namoro, existia um acordo firmado na condição de pertencimento, uma
promessa. No caso do noivo, ele iria providenciar a construção da casa, mas só era
considerada pronta para morar quando o pai do noivo aprovasse a construção e dissesse que
ele estava pronto para buscar a noiva.

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Nesse período de tempo, o noivo por sua vez, constantemente enviava presentes a noiva,
através de um amigo mais próximo. Para que no dia do casamento, a noiva pudesse chegar
adornada. Enviava joias, presentes etc. Toda vez que o amigo do noivo iria visitar a noiva, ele
levaria presentes, e em troca a noiva preparava um banquete para o amigo do noivo, para ele
saborear o banquete e relatar ao noivo que o compromisso de casamento estava mantido.
Quando o noivo enviava os presentes através do amigo, ele queria relatar, estou
comprometido com a noiva, e a noiva quando preparava o banquete que era disfrutado pelo
amigo do noivo, era outra forma de simbolizar, ou seja, era a resposta da noiva para o noivo
de demonstrar que o compromisso estava sendo confirmado para o dia do casamento.
Não havia uma data pré-definida para o dia do casamento. O noivo poderia chegar a
qualquer hora na casa da noiva, e por isso a noiva teria que ficar preparada, vestida
adequadamente e com a candeia acesa (caso fosse durante a noite), e com a noiva também
suas amigas. Mas havia um procedimento também para avisar a noiva que o noivo estava
chegando, pois se fosse muito tarde estaria dormindo, então um dos amigos do noivo dava
um sinal que era um grito; O NOIVO VEM AÍ, deixando ela preparada para o encontro.
Era costume dos Judeus para dar mais emoção ao casamento chegar a qualquer hora, e usavam uma
expressão que a noiva seria sequestrada ou raptada, só que no caso não era por um desconhecido, pois
ela sabia quem era o autor desse simulado sequestro.

Após o encontro, o noivo recebia a noiva e a festa só começava quando o casamento era consumado.
Pois até o momento a noiva usava um véu, para mostrar que ela tinha sido comprada e estava
comprometida. E consumado o casamento a noiva tirava o véu e se revelava a todos e a festa assim
começava onde durava sete dias.