Suno Fiis 159 PDF
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2020
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Antes de iniciarmos o relatório desta semana, gostaríamos de realinhar com
todos os assinantes os preços-teto informados em nossa carteira
recomendada de fundos imobiliários.
Note que são ajustes pontuais e não mudanças muito bruscas. Caso seja
necessária uma alteração de alto impacto, certamente faremos algum
relatório específico ou pontuaremos de maneira direcionada.
Obviamente, nem todo fundo imobiliário terá seu preço-teto alterado entre
uma semana e outra, mas a Suno Research é vigilante quanto ao valuation
individual para cada ativo e, portanto, monitoramos as margens de
segurança (limite) com recorrência.
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É fato que o mercado de CRIs no Brasil vem crescendo em alta velocidade e,
em geral, todos os gestores de Real Estate estão procurando ancorar parte
de seus portfólios em dívida imobiliária, oferecendo financiamento (funding)
para empreendedores de todos os portes (e segmentos).
FIIs High Yield - são operações com maior risco de crédito. Via de
regra, são fluxos pulverizados nos quais a necessidade de controle se
torna mais importante até o vencimento da operação.
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A VALORA Investimentos é uma gestora tradicional focada no mercado de
crédito. A equipe de Real Estate é responsável por 03 fundos com patrimônio
líquido de R$ 517MM – o principal deles é o “FII Valora RE III”, negociado na
B3 (VGIR11), que teve seu início em jun-18 (PL de R$ 437MM).
Temos percebido alguns gestores buscando segregar CRIs frente aos seus
indexadores (e tipos) – o modelo mais evidente no mercado atual está
relacionado ao Grupo KINEA. Em geral, são 03 FIIs: KNCR11 (CDI High Grade),
KNIP11 (Inflação High Grade) e KNHY11 (CDI e Inflação High Yield).
Gostamos disto, apesar de que nossa visão é que, em algum momento,
possa ocorrer um grande movimento de consolidação. A ver.
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VGIP11 terá o BTG Pactual como Administrador e, obviamente, a própria
VALORA Investimentos como Gestora. O custo total será equivalente 1,0%
ao ano, em linha com a média de mercado.
(a) Caso a Média IMAB5 (abaixo definida) seja igual ou menor a 4% ao ano, X = Média
(c) Caso a Média IMAB5 seja maior ou igual a 5% ao ano, X = Média IMAB5.
Informações Complementares (Fonte: Prospecto VGIP11 – retirado na íntegra): Média IMAB5 = a média
aritmética do Yield IMA-B 5 (títulos com prazo para o vencimento até cinco anos), expresso em percentual
ao ano, divulgado diariamente pela ANBIMA – Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro
e de Capitais, em seu website). A Média IMAB5 que vigorará para um determinado período de apuração
será o apurado no semestre imediatamente anterior (exemplificativamente, a Média IMAB5 será calculada
para o período de 1 de janeiro a 30 de junho para a apuração da Taxa de Performance de 1 de julho a 31
de dezembro, a ser paga em janeiro do ano subsequente) e será ajustado a uma base semestral. Tendo em
vista a data de apuração da Taxa de Performance, será utilizada a variação mensal do IPCA divulgada no
mês anterior. Esta taxa não representa e nem deve ser considerada, a qualquer momento e sob qualquer
hipótese, como promessa, garantia ou sugestão de rentabilidade ou de isenção de riscos para os cotistas.
Esta tem sido uma crítica geral (construtiva) da Suno Research, no sentido
de alinhar a Taxa de Performance aos ativos presentes no portfólio.
Avaliamos que a VALORA cria uma “nova régua” no mercado em direção
aos fundos indexados em inflação e que, hoje, possuem Performance
muito alta, visto que o CDI está em mínima histórica.
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Abaixo, destacamos como a VALORA segmenta as fases relacionadas à
gestão. Cada vez mais, a fase inicial de “Originação” tende a fazer parte da
rotina dos players de crédito privado imobiliário, sobretudo pela (natural)
competição entre os FIIs de CRIs presentes no mercado.
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Sobre o Pipeline indicativo, o time de gestão apontou uma carteira-alvo com
relevante grau de maturidade, isto é, cerca de 08 operações (30%) poderão
ser liquidadas logo após a integralização das cotas da oferta.
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O Estudo de Viabilidade aponta para uma distribuição líquida no “Ano 1”
de R$ 7,69/cota, ou seja, R$ 0,64/mês. A partir do “Ano 2”, o fundo
ganharia tração suficiente para distribuir o equivalente a R$ 0,74/mês. As
premissas apontadas na Viabilidade nos pareceram realistas e alinhadas
ao Pipeline indicativo da emissão, sobretudo pela mesclagem entre os
riscos de crédito dos ativos-alvo.
Sobre a emissão, destacamos que esta Oferta Pública Inicial (ICVM 400)
visa captar R$ 250MM, podendo chegar a R$ 300MM (Lotes Adicionais).
O preço total por cota será R$ 100,00 (R$ 96,40 + custos de R$ 3,60). A XP
Investimentos é a Coordenadora Líder – consulte se sua corretora está
credenciada para esta Oferta.
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Ponderamos que VGIP11 tende a ocupar importante espaço na indústria
de FIIs de CRIs listados no mercado. A princípio, projetamos DY na ordem
de 8,0% ao ano (0,64% ao mês), assumindo que o time de Gestão será
capaz de alocar os recursos em linha com o Pipeline indicativo ao longo
dos próximos meses. Isto posto, apresentamos VIÉS POSITIVO para esta
Oferta Pública Inicial (IPO) em VGIP11.
Plantão de Dúvidas
Envie suas dúvidas referentes a este relatório. Elas serão respondidas em uma Live especial!
Acesse: https://sunoresearch.typeform.com/to/wrfxrW
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Carteira Suno FIIs Unificada
Ranking Suno Ativo Início Participação DY esperado Preço atual Preço-teto Preço de entrada Recomendaçao Desempenho
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Disclaimer
As informações constantes deste material podem auxiliar o
investidor em suas decisões de investimento; porém o investidor
será responsável, de forma exclusiva, pela verificação da
conveniência e oportunidade da movimentação de sua carteira
de investimentos e pela tomada de decisão quanto à efetivação
de operações de compra e/ou venda de títulos e/ou valores
mobiliários.
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