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007 Boaspraticas Mapeamento Capacitacao Operadores Drones Utilizacao Mapemaento Parana PR

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CURSO DE CAPACITAÇÃO DE RPAs

1
GOVERNO DO PARANÁ
CASA MILITAR
Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil
APLICAÇÃO DE RPAs PELO CORPO DE BOMBEIROS
EM AÇÕES DE DEFESA CIVIL

2
GOVERNO DO PARANÁ
CASA MILITAR
Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil

Aplicação de RPAs pelo Corpo de Bombeiros


em ações de Defesa Civil

Maj. Mario Sérgio Garcez da Silva


Seção Administrativa e TI

3
APRESENTAÇÃO

1. GeoDC
2. Plataforma móvel
3. Drones na Defesa Civil

4
Novo GeoDC

5
Novo GeoDC

6
Novo GeoDC

7
Plataforma móvel

8
Plataforma móvel

9
Plataforma móvel

10
Plataforma móvel

11
Plataforma móvel

12
Plataforma móvel

13
Plataforma móvel

14
RPAs na DPDC Paraná
• Processo de aquisição pelo FGRD 16/17 (frustrado)
• Ago/17 - DPDC recebe • Out/17 – Oficiais do
treinamento de drone DECEA fazem palestra

15
RPAs na DPDC Paraná
• Abr/18 – Fazem Curso em • Abr/18 – Como instrutor
Santa Catarina Curso em Santa Catarina

16
Capacitação na utilização dos Drones
• 2 postos de Comando Móvel para a instrução prática.

17
18
GOVERNO DO PARANÁ
CASA MILITAR
Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil

RPAS E O SEU ACESSO SEGURO


AO ESPAÇO AÉREO BRASILEIRO

Maj. Mario Sérgio Garcez da Silva


Seção Administrativa e TI

20
OBJETIVO

• Conhecer as legislações e regras do ar, com vista a permitir o acesso


seguro ao EA por aeronaves não tripuladas.

21
ROTEIRO

1) GENERALIDADES
2) CONSCIENTIZAÇÃO
3) REGULAMENTAÇÃO

22
ROTEIRO

1) GENERALIDADES
2) CONSCIENTIZAÇÃO
3) REGULAMENTAÇÃO

23
BREVE HISTÓRICO
1939 – primeiro avião de controle remoto
1973 – primeiro VANT – Israel

24
BREVE HISTÓRICO
1977 – Engenheiro Israelense Abi Karem migrou para os EUA
para desenvolvimento de drones com maior autonomia;

25
BREVE HISTÓRICO
1994 – Pentagono – início do contrato com a General Atomics para
produção de drones;

2000 – primeiras missões do drone predator no oriente médio;


2009 – drone predator ganha câmeras de alta resolução e autorização
para disparo de mísseis;

26
BREVE HISTÓRICO NO BRASIL
1983 – VANT com propulsão a jato, utilizado como ALVO AÉREO;
2000 – Empresas brasileiras iniciam a produção de drones para uso militar e
agropecuária;

27
28
29
GENERALIDADES

APLICAÇÕES

30
GENERALIDADES

CUSTO x BENEFÍCIO

$ 13,500/h

$ 3,250/h 31
FACILIDADE DE ACESSO

32
GENERALIDADES
2014 – Amazon – apresenta drone para entrega de encomendas;

Drone c/ RCP

33
GENERALIDADES
SOLICITAÇÕES VOO
4000 3750
3500

3000

2500

2000

1500

1000

500
21 45 66 124 133 65
0
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

FONTE: DECEA
34
GENERALIDADES
CONHECIMENTO

35
GENERALIDADES
USO IRRESPONSÁVEL

36
GENERALIDADES
USO IRRESPONSÁVEL

37
USO IRRESPONSÁVEL
USO IRRESPONSÁVEL
Os presídios do Paraná estão tendo de lidar com uma nova ameaça no ar.
É que criminosos começam a utilizar drones para fazer entregas de
produtos como facas, canivetes, celulares e pacotes de fumo aos
presidiários.

39
USO IRRESPONSÁVEL
GENERALIDADES – CASO REAL

42
GENERALIDADES – CASO REAL

“Ressalto que na 5ª DP, o inspetor XXXXXX, pelo fato de não ter havido nenhum dano
as instalações e a pessoa física, se negou a fazer o BO.”

43
GENERALIDADES
INCIDENTES
ROTEIRO

1) GENERALIDADES
2) CONSCIENTIZAÇÃO
3) REGULAMENTAÇÃO

45
CONSCIENTIZAÇÃO

Art. 289 CBA


Art. 290 CBA

46
CONSCIENTIZAÇÃO
Art 132 – DL 2.848
Perigo para a vida ou saúde de outrem
Art. 132 - Expor a vida ou a saúde de outrem a perigo direto e iminente:
Pena - detenção, de três meses a um ano, se o fato não constitui crime mais grave.
Art 261 – DL 2.848
Atentado contra a segurança de transporte marítimo, fluvial ou aéreo
Art. 261 - Expor a perigo embarcação ou aeronave, própria ou alheia, ou praticar qualquer
ato tendente aimpedir ou dificultar navegação marítima, fluvial ou aérea:
Pena - reclusão, de dois a cinco anos.
Art 35 – DL 3.688
Art. 35. Entregar-se na prática da aviação, a acrobacias ou a vôos baixos, fora da zona em que a lei
o permite, ou fazer descer a aeronave fora dos lugares destinados a esse fim:
Pena – prisão simples, de quinze dias a três meses, ou multa, de quinhentos mil réis a cinco
contos de réis
47
CONSCIENTIZAÇÃO

48
ROTEIRO

1) GENERALIDADES
2) CONSCIENTIZAÇÃO
3) REGULAMENTAÇÃO

51
REGULAMENTAÇÃO
DEFINIÇÕES

52
REGULAMENTAÇÃO
DEFINIÇÕES

AERONAVE
53
REGULAMENTAÇÃO
DEFINIÇÕES
AERONAVE

ANEXOS DOC10019
highly regulated
1944

MODEL RPA AUTO


54
DEFINIÇÕES

DRONES
55
REGULAMENTAÇÃO
DEFINIÇÕES

VANT

56
REGULAMENTAÇÃO

RPA

NÃO RECREATIVO
57
REGULAMENTAÇÃO
DEFINIÇÕES
MODEL

RECREATIVO
58
59

AIC N 17
MODEL
RPA
ICA 100-40
DEFINIÇÕES

60
REGULAMENTAÇÃO
PUBLICAÇÕES

61
REGULAMENTAÇÃO

62
REGULAMENTAÇÃO
PUBLICAÇÕES

63
REGULAMENTAÇÃO

64
REGULAMENTAÇÃO
PUBLICAÇÕES

RBAC E94
CLASSES
PMD

65
REGULAMENTAÇÃO
ANAC – Regulamento Brasileiro de Aviação Civil Especial – RBAC-E nº94

DRONE: Aeromodelo ou Aeronave Remotamente Pilotada (RPA)?

66
REGULAMENTAÇÃO
Drones >250g
Vôo com distância mínima (30m horizontais), exceto se houver barreira de
proteção entre o aparelho e a(s) pessoa(s).
Para operar com este tipo de drone em distâncias menores, deve haver
concordância prévia da(s) pessoa(s);

67
REGULAMENTAÇÃO

68
REGULAMENTAÇÃO - CLASSIFICAÇÃO

69
REGULAMENTAÇÃO
Idade mínima
Para pilotar aeronaves não tripuladas (pilotos e observadores auxiliares)
– 18 anos;
Para aeromodelos não existe idade mínima;.

Cadastro dos drones


Classe 3, com peso superior a 250g, obrigatório;
O cadastro deve ser feito no site: sistemas.anac.gov.br/sisant

70
REGULAMENTAÇÃO

71
REGULAMENTAÇÃO – REGISTROS DE VOO
Os drones classe 3 (até 25 kg) precisam ser registrados ANAC (SISANT),
ANATEL e DECEA (SARPAS), e precisam de autorização para ingresso no
espaço aéreo pelo DECEA.
Os demais precisam além de licença, habilitação e CMA deverão ter os planos
de voo devidamente registrados na ANAC.

72
REGULAMENTAÇÃO

73
REGULAMENTAÇÃO – OPERAÇÃO CB E DC

NO CB E NA DC COM OPERADOR E OBSERVADOR.

PILOTO E OBSERVADOR.

74
REGULAMENTAÇÃO
Seguro e transporte de cargas
Seguro obrigatório para uso corporativo (exceto para entidades
controladas pelos Estado);
Cargas – proibido transporte de pessoas, animais e artigos perigosos;

75
REGULAMENTAÇÃO

76
REGULAMENTAÇÃO
Pousos e decolagens
Proibido em aeródromos, só sendo autorizado pelo operador
aeroportuário, sob condições específicas;

77
REGULAMENTAÇÃO - PENALIDADES

A fiscalização deve ser feita pelas polícias Militar e Civil e Guardas Municipais
(GM), diz a Anac. Quem descumprir a regulamentação pode ser condenado a
até cinco anos de reclusão, diz o Código Penal.

78
REGULAMENTAÇÃO

79
REGULAMENTAÇÃO

80
REGULAMENTAÇÃO

81
REGULAMENTAÇÃO
Regras ANATEL, ANAC e DECEA

ANATEL – Cadastro no sistema Mosaico:


https://sistemas.anatel.gov.br/mosaico
ANAC – Cadastro no sistema ANAC
https://sistemas.anac.gov.br/sisant
DECEA – Cadastro no sistema SARPAS
https://www.decea.gov.br/drone/

82
REGULAMENTAÇÃO
PUBLICAÇÕES

84
REGULAMENTAÇÃO

PUBLICAÇÕES
ICA 100-40

AIC N 24

AIC N 23

AIC N 17

85
REGULAMENTAÇÃO
PUBLICAÇÕES

ICA 100-40

86
REGULAMENTAÇÃO

ZONA URBANA (ICA 100-40)

87
REGULAMENTAÇÃO

ZONA NÃO URBANA (ICA 100-40)

88
REGULAMENTAÇÃO
ICA 100-40

PRAZOS – SOLICITAÇÃO
DECEA/SARPAS

45 MIN
ATÉ 100FT AGL E 3NM

VLOS 30KT
PMD ATÉ
25KG 2 DIAS
ACIMA DE 100FT ATÉ 400FT AGL E 5NM
60KT

89
REGULAMENTAÇÃO
ICA 100-40

PRAZOS (NOTAM)

18 DIAS
DISTÂNCIA MENOR QUE 5NM

ALTURA SUPERIOR A 400FT

BVLOS

PMD > 25KG

90
REGULAMENTAÇÃO
AIC N 23

91
REGULAMENTAÇÃO
AIC N 24

92
REGULAMENTAÇÃO
AIC N 23/24
ZONA URBANA

93
REGULAMENTAÇÃO
AIC N 23/24
ZONA NÃO URBANA

94
PUBLICAÇÕES

95
REGULAMENTAÇÃO

AIC N 17

96
REGULAMENTAÇÃO

• PRECISO OU NÃO PRECISO DE AUTORIZAÇÃO PARA


DECOLAR UMA RPA E INGRESSAR NO ESPAÇO AÉREO?

97
REGULAMENTAÇÃO

Para operar drones é necessário Regras específicas para RPAs com PMD
também seguir as regras da ANATEL e de até 25kg (item 11.2, pág. 29 a 31):
de utilização do espaço aéreo do • Operações < 30m – 100 ft - 45 min;
DECEA. • Operações < 120m – 400 ft - 2 dias.

98
REGULAMENTAÇÃO

• Conhecer as legislações e regras do ar, com vista a


permitir o acesso seguro ao EA por aeronaves não
tripuladas.

99
RESUMO
 O uso recreativo tem
por finalidade o esporte
e lazer. O uso não-
autônomos ñ autônomos
recreativo pode ser
RPA comercial ou
RPA VANT
Aeronave
Veículos não
corporativo.
ñ recreativo Veículos não remotamente
tripulados tripulados  As aeronaves
pilotada
RPA autônomas não
permitem a ação do
piloto remoto no
Aeromodelo
recreativo Aeromodelo controle. Nas operações
autônomo
não autônomas o piloto
remoto tem capacidade
de intervir na operação.

100
RESUMO
Civis
Foco principal
da
autônomos ñ autônomos Regulamentação

Veículos não RPA Aeronave


Veículos não
ñ recreativo tripulados remotamente
tripulados
RPA pilotada
RPA

Aeromodelo
recreativo aeromodelo
autônomo

101
RESUMO - EQUIPAMENTO

Classe 1: peso maior que 150 kg;

Classe 2: peso menor ou igual a 150 kg e maior que 25 kg;

Classe 3: peso menor ou igual a 25 kg.

102
RESUMO - EQUIPAMENTO

 Classe 1: peso maior que 150 kg

A regulamentação prevê que equipamentos deste porte sejam


submetidos ao processo de certificação similar ao existente para
as aeronaves tripuladas, com o ajustes dos requisitos de
certificação ao caso concreto. Os equipamentos serão registrados
no Registro Aeronáutico Brasileiro.

103
RESUMO - EQUIPAMENTO

 Classe 2: peso maior que 25 kg e menor ou igual a 150 kg

O regulamento apresenta os requisitos técnicos a serem


observados pelos fabricantes. A aprovação de projeto ocorrerá
apenas uma vez.

Os equipamentos serão registrados no Registro Aeronáutico


Brasileiro.

104
RESUMO - EQUIPAMENTO
Classe 3: peso menor ou igual a 25 kg

Aos equipamentos com peso menor ou igual a 25kg se aplicará


regra simplificada, constante na apresentação de manual de voo
e avaliação de segurança.
Os equipamentos que forem operados até 400 pés (120 m)
acima do nível do solo e em linha de visada visual serão
cadastrados (apresentação de informações sobre o operador e
equipamento NO SISTEMA SARPAS - DECEA).

105
RESUMO
Licença, habilitação e certificados
Classes 1 e 2: peso maior que 25 kg

• Todos os pilotos deverão ser maiores de 18 anos.

• Será requerido Certificado Médico Aeronáutico.

• Serão requeridas licença e habilitação.

• Registros de todos os voos.

106
RESUMO - EXIGÊNCIAS
RPA RPA RPA
Aeromodelo
Classe 1 Classe 2 Classe 3
Será requerido cadastro? Não Não Sim Não
Será requerido registro? Sim Sim Não Não
Será requerido
Não Sim Simplificado Não
aprovação de projeto?
Será requerido processo
Sim Não Não Não
de certificação?
Será requerida idade
Sim Sim Sim Não
mínima de 18 anos?
Será requerido
Sim Sim Não Não
Certificado Médico?
Serão requeridas licença Apenas acima de Não, mas limitado
Sim Sim
e habilitação? 400 pés (120 m) a 400 pés (120 m)
Será requerido registro Sim - Sim -
SARPAS - DECEA Não
dos voos? ANAC ANAC

107
RESUMO - OPERAÇÃO
Longe de
pessoas?
NÃO
Operação de RPA
Perto de pessoas
anuentes?

Voo Perto de pessoas


recreativo? não anuentes?

Longe de
pessoas?
SIM
Aeromodelismo
Perto de pessoas
anuentes?

Perto de pessoas
= Desde que observadas regras não anuentes?

108
RESUMO - OPERAÇÃO

Mínimo Mínimo
de 30 m de 30 m

Pessoas não Pessoas não


anuentes anuentes

• em áreas urbanas e aglomerados rurais, máximo de 200 pés


(60 m) acima do nível do solo.

109
RESUMO - OPERAÇÃO

https://globoplay.globo.com/v/6300047/

110
REGULAMENTAÇÃO

111
DEFESA CIVIL SOMOS TODOS
NÓS

112
MUITO OBRIGADO!!!
COORDENADORIA ESTADUAL DE PROTEÇÃO E
DEFESA CIVIL
Seção Administrativa
(041) 3281-2502
(041) 3281-2522
Seção de Tecnologia da Informação
(041) 3281-2516
Plantão Operacional – 24h
(041) 3281-2513
Maj. Mario Sérgio Garcez da Silva
garcez@pm.pr.gov.br

113

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