Colleccao Leis 1881 Parte2
Colleccao Leis 1881 Parte2
Colleccao Leis 1881 Parte2
.. ODAS LEIS
I lO
IMPERIO DO BRAZIL
1881
-·-···---····-····-········· ···························-······································· ............... .
PARTE I. TOMO XXVIII -PARTE li. TOMO XLIV
D o'=
~S DEP\JÍ ~-~
~ .....
RIO DE JANEIRO
TYPOGRAPHIA NACiONAL
300--8~
lKDlOJ:iJ
no:-
Pags.
X. i:Jii2.-H!?ER:O . .,... Decreto de 5 d:• J:.nriro de 188!.-
Appr<>va os est;ltntos da Snciedade do TIJealro: Yi!lll)
~Oi lo ci•'.Selc:Hbro_. Pstabel.,eirJa n~ ;.:'cladl' de Bag,;,
Provillcia de S. Pe<lm do Hio Grnude d:> Sul •.••.•.
X. 7DG3.- DIPERíO . .c... D'crclo de 7 de Janeiro de 1881.-
D~cl~ra qnP- a se,;s;i<~ cxtraordinari.t d:t f,s,(;mbléa
Gerai continuaroi até o dia 1.0 tlu corrente 111e?. .•..
N 790-!..- JU:;;TIÇA . - Drcl·eto c! r 'i ele .la llPiro rle .I881.-
Ilegnta o pag·.1 rncnl'l da· t:·rça paI' IC dos HHCifllCil tos
t:e oHie!os de .lusti~;:l .. ~ ............ : .. : : .. . · ..... . 9
x, 7DG:.>.-JUi;J'1C..\ . - t:ccr:•ro ele ,'l'dl) Janeiro M .-JSS!.-
EicYa a S~IS ÇO:!lp~il!!i:JS () aetnal 3. corpo o:) c c:l\·;!1-
0
.,~
' ~
J!'<DICE DOS ACTOS
Pags.
N. 7968.- AGRICULTURA.- Decreto de i1> de Janeiro de
' 1881..-Concede privilegio a Leopoldo Augusto Ho·
drigues rla Silva e Francisco lllarques Teixeira para
o liquido de sua invenção, den01uinado- Agua
soldada ............................... .'.'.......... :12
N. 7969 . ..:;. AGBICULTURA.·-'- Decreto de i5 de Janr'ii;O de
:1881.- Concede privi'lel(io a Francisco tia Silva
Mascarenha~ para a machina de sua invenção,
denornin<lda- Victoriosa...... .... • ... . .. • .. .. .•• :12
N. 7970.- AGRIC\:LTUBA.- Decrrto de 17 de Janeiro de
:1881.- Declara .~aducas varias concessõ:~s de iinhQIS , ,.
ferre a$ urbanas e .subur·banas ...••..•••.•••. , •. •.• • i3
N. 7971.-JUSTIC \.- Decrrt0 de :!9 de .Janeiro de 1íl81..-
Elev.l a ililo comíJnnhias o aclual ~.° CO!'PO Jeca-
va lia ria da Guarda Nacional da comarca çia capital
da Provinda do Hio Grande do Sul................ 13
N. 7972 . .,- JUSTIÇA,:_ Decreto rlr. 19 -de Jari~iro de 1.88!..'_:_
Crêa uma secr;f:o de bntalh:lo da resena. no Com-
mando superiol· d:1. Guard~ ?\acionai âa comarca
de J~icós, da'Provincia d,~ Piau!Jy ............... ~.. 1'4,
N.- 7973 . ...:. J!JSTIÇA.-Decreto de· f9. de Janeir·o rlr iSSf.-
Eieva ;: Secretaria. <Ja Policia da Provin0ia ·de
&.Panloa catrgoria ig-ualá.>doMaro.nhãoeS. !'edro
do Rio Grande do Sul ................... ,,, ......... · U
N. 797L-JUSTICA.- Decrrto d·~ 19 de Janeiro dn 188L-
EleYa a Secreta ri:'\ da Po!ieia da i'rOYir.ri:t dt' Scr-
.gipc a categoria igual á das AL1gôüs r. ou lras...... f5
N. 797õ.- BL E:l!O~- nrereto de 22 de Janeiro ele i88L- ,\
Deterrninn por uti!iil~de pnbiica a conslru,·~au de ••.:
um edi!1tio destiuado ao e;taiJelccim•·nto da l<'a-
cu!dnd,J de ~;e:Jicin:~ tio Rio de Janeiro. nos ter-
renos sitos á praia da Saudade, em r;.;tafogu __ ...... :15
N. 7976.- Fli.Zi~NDA.;- neereto de 22 de Janeiro dr1f88l.-
Abre ao }iinisterio d:1 Fnz• ndn urn ere1i!lo ~uppiP·
mrnla'r da quantin. clB 3.692:92~5i75 r>ara as ver:,as
4..0, s•, 9.', i5; ·J6 e 18 tio art. s.• da Lei n. 29~0
dt> 31 ilr Outubro · ue 1Hi9, para o cXPreicio de
!879- :!88.1 ................... :: .... . .. . . . . . •• • • .. . :16
N. 7977.-AGHICULTURA.-Decretode 22 do Janeiro de
!881.- A pprova eom morliflcat;ües n, J•f'forma dos
esta tu tos d:t Com panilia·de seguros de vida e co!Jtra
fogq-Uni~io Coill!llercial. ............ ,........... 17
N. 7978.- ,\·GRrCDLTURA.- Decreto de 22 1\e Jane;ro de
!881;;.. Co::~etle pri'V i legio a Francisco Pi 11 to Brantl:io
pai·a íabJ•icar vinagre de caldo de canna de ns,,ucar
e do mel da mCS!:Ia pelo process<:: de sua inniH;ilo. 36
N. 7979.- AGHICULTÚlU.-Drcreto de 22 rle J:nC'iro ilc
5881.- C.:nccde pi•iviieg.io. a Estanislá,, Laclwnai
para o anparelll) de sua inyenc<lo. destin::do ao
fabt·ico dc'l.io~ücs ..•• ·r •• ."••.••... : •.• ·............ ·.• :~6 ·
N. 7980.- AGRir.ULTU!L\.- Decreto dt> 22 ilo Janeiro de
!88L- Concrde privilegio a Antonio Lc.pcs C:1rdoso
para o prec·:sso de sua invene;1o, tlestinado a tornar
inexplosiYel o kcroseuc .... : .. ............. , ... .. . 37
DO PODER EXECUTIVO
Pags.
N. 798!.- IMPERiO.-Decrcto de 29 de Janeiro de !88!.-
l\lantla ob~ervai' as instrucções 11ara o primeiro
alis!a:nento dos eleitores a cpre se !1~111 de proceder
em virtude da Lei n. 30~9 de 9 de Janeiro do cor-
rente auuo .••........•........••.••.••••.....•••. 37
; N. 7982.- F,\ZK,NDA.~Deúeto de 5 de F•\Vereiro dC:t88t.-
Manda exr,cutar a tabella da porcPntag~m que cabe
ac.s ·empregadós das Recebe:lol'ias.: ............ .. 57
'N. 7983.- AGRICULTURA.- o~creto de 5 de Fevereiro de
188!..·- Concede privilegio a Joaquim Alves· de
Souza p.1.ra o appílrelllo de sua illv"nção, destüwdo
a produzir o gaz ~~trahido da turfa •.••.•....••••.
N. 79~.-:- A,GRICULTURA.'- Decretl de 5 de Fi>vêreiro de
i88L- Approya, coru llrodillca(;õ •s, a reforma dos
estatuto,; .da Companhia de navégaçào marítima
e fluvial S. João da Barra ......................... .
. N. 7981>.- AGIUCULTUitA.- Decreto dll 5 de ·Fevereiro de
· ..· !88L-Approva, com wodillcaçõ s, os estalntos da
Sor.it•rlade t:ie seguros c! e vida- Caixa Géral das
Fal!lilias-c autoriza-a a·fun::cionar ............ . 65
N. 7986 . .....; .JUSTIÇA. -D ·crdod,~ 5 de Fevereiro de !881.-
RMrgn niza a GUarda Nacimra! da comarca·de Ga.-
ranllurrs, na' :•roviJicia .<Je Pernan.buco ....••.•••. 76
N. 7987.- JUSTiÇA..- Decréto d•;;; de l?evereiro dn i88~.
. R ·org::niza a Gl!ariJa Nariorral d~ co,u'arca de Páo
'd'AII,!o, na Proviricia de .E>ernaarbuco ............ .. 76
N. 7988.-JuSi'IÇA.-Dec.J·eto de 5 d·~ Fevereiro de :l88L-
Reorgarriza a Guardn Na• io~·al da comarca do Bom
Cou,l'!ilO, na Provincia de Pemambuco ...... , .... 77
N. 7989.- JU~TIÇ.-\.- Decrdo de 5 de fevereiro de i8~L
Di diversa$ providrnci:rs sohr'' o exercício dos
funceiunarios,nomeados pelo ~iinisterioda .Justiça. 78
N. 7990.- JUSTiÇA,..;.. Decreto dr o de fevereiro r! e i88L-
Re•>rtmniza a Guarrla N:rr.ional da comarca de
Bui([UC, na Pl'odncia· de Perna inlm'r,o ... ~ ........ . 79
N. 7991."- l~PE!lJO.-n,,creto ele r;· de f•!Vereiro 1!f' 188!.-
Ail<'l';t divers:~s disposi(lõe~ relativas ·aos cx:unes
genr:es de preraratorios ..•.•.• ·., .............. , ...•.•. 79
N. 7992.- AG Hld\JLTUflA . - D~CrPto r! e 5 de Feverl'iro
!88!.- Conr.et! l' privilegio por 50 a unos a José AI ves
de
J3Mbnz:r Jarlior e outros, pnra a construc1:<io, uso
e ;Iozo lie uma cstrad:1 de ferro entre a cidade de
illaman;:(uape, na Prüvine•a da Par:JiJyba, e a vil/a
de Arar·y. n:t do Rio Grande do Norte .... , ....... 81
N. 7993. -FA/.E:'iDA.- Decri'to de 12 de Fev,•reiro d:~ f881.-
Autorizao "Banco Allia.wa » d:t cid:rde do Porto,
p::rn fazer o:>erações nesta Côrte, s0b certas clau- ·
sul a,;" condições ................................ . 9í
N. 799{1,.- JGSTJCA .-Decreto d'' i2 de Fe\'er·eiro de i88L-
Ex ti ngue" :t vara priva ti v a de orpllãos fia capital
do .\laran!J<io e p!OViclencia so!Jrc as respectivas
funcçoes . • • . . . • . . . . • • . • • ..-.-.-~-.••. ' - ' •.• H3
urf"·\ I".~ rt
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,...,::., /~.
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~ .... ·~· ....
~--
I::'iDICE DOS ACTOS
Pags.
X. 7995.- AGRICUL T\:nA. -Decreto de 12 de Fevereiro uc
1881.-Concedc privilegio :1. Canrlido de FrPitas c
Arthur Torres para~ H•achina, que dizem ter in-
ventado, destinada ao falJrico .de telll;t naciot:al.. 113
~. 79915.- AGRICULTURA.- Decreto de 12 de Fevereiro
•le !881.-Concede pri\"ilegio a José da Silva Ser-
tori para v appare!!Jo destinado a mover as ma-
chinas (Je costura................................ iH
:i. 7997~__, AGRICULTUll \.-Decreto de 12 de Fevereiro
de 188!.- t\pprova a mudan.ça da sé,Je da Cotn- ·'"
panilia.,.- S. Pau.lo e Hio qc Janeiro·- para a cid~d~.
de S. Paulo ..•..•.•...•••.••.••.• ~-.···· .. ···'-···· ·~~l~
:'i. 7998.- AGRICULTURA.- Decreto tle 12 de Ft'VCrcii·o
tle i88L-Cunecde permissão. a JtJaquirn da Silva
Albuquerque pa1·a explorar ouro e outro~ 111inHaes
na Província de illato Gt·osso.. ... .• . .. .. .. ... .. .. iW
X. 7009.-AGRICULTURA.-Decrclo de 12 de Fevereii'ü
de !.881 .• - Concede permis:;:lo a l<:rneslo Anlu!le5
· de Campos e Ol;ltros para transferirem a aulot·i-
zação que obtiveram para explorar ouro e outros
metaes na Província do Paraná.................. 116
X. SCOO.-.Id;H!CUL'l'UliA .-Decreto de 12 de f.'cvere1ro
t!c 1881.-Concedn pcrmis3aó no Dr. Joaquip1 An-
tonin do Atnaral Gurgel para estender á :·rol'incia
do Paraná os traballtos da exploraçáo ·de carvilo
de rwtlra e outros mirieraes, de que é concessio·
na rio na de S. Paulo............................. UG
:i. EOOL- AI~HiCJ.iLTl!RA.- Decreto de 12 rle Fevereiro
de· 1881._:. Eleva a !50 o numero (le d~tas conee- ·'
ilidns ·ao Tenente-Coronel José Gonc~lves 'i'•'ixeira
. para lavrar ouro, na província do ~l.tranhiil)..... Hi
~. SaD2.-AGHICl'LTURA . .:_Dccrelo de 19 de Fevereiro
de iS8t.- Determina que à culonia (). Pedro ll
passe ao regi;uca eommum üs outr~s povoações
do lmpcrio.;...................................... 117
:.\. SG03.-AGRICULTURA.'-IJecreto de 19 de Fevereiro
rlc :881.-·Coneede permiss<io a fo'ranci~co de Paula
Oliveim e Chrispiniano Tavares, para lavrarem
galena lht Província de Minas Gcracs... ... . .. ... ll~
X. EOJL-AGiliCULTUítA.- Decreto cJ,, 19 de FC'verril·o
de 188! - CnncedP. pPrlllissflo a Gaspar Hcelistcincr
t: Antonio Au~nsto N'ogu.eira da GatJJa p;Ha explo-
raroJn ea rvúo ote pedra o outros miner;Jcs na Pro-
víncia do Hio Grande tlo Sul.................... !:in
X. SOG:i.-l~JP ERIO.- llrcr<:to 1lc 19 de Fc,·crriro de 1881.-
llevoga o Decreto n. Gl'.l!l de 'li Jp, lllaio ti•: 1876,
rpw deerr.ton a tl<~>apropri~r.:lo dos terrenos do
mangue tla Gidatle Nova .... :~................... 12ti
:-r. SGJU,_: BlPER 10.- ller.J·el•1 de 25 tl<J Fevereiro tl•! IR81.-
Appnwa o., (•stalu los da « Associac;:io Indust1·ia I ,, • l::!G
:'i. 8007.- DIPER!O.- Dcr:rPtn de :ZG r! c Fen:rl'irn tle 188!.-
_.\ppl·•wa os cstalulos da ,\ssot·inr-~10 Bali'an:t rk
Bcncfke::cia ....•...••............ :........ ....... i3i
DO PODER EXECUTIVO
,.
v
Pa~s.
. .... " /
:~-~.
6 INDICE DOS ALTOS
Pags.
Bastos e Iclircrico Narbal Pa mplrna para prolon-
garem a rua de Luiz de Vasconcellos até á base
do morro de Santo Antonio- na frente do cdificio
da Typogra phi:t Nacional. •.••......... _........... 167
N. 8022.- AGHICULTURA.-I<ecr2to de 5 de ~Jarco de
18'1.- Concrde privilegio a José ~iaria Feé'reira
Franco e João B1aulio Muniz para o apparelho
denoulinado- .Motor Brazileiro. .• . . . . •.. . . . . •. . • 170
N. 8023.- IMPERIO.- Decrt'to de i2 de Marco de i88t.-
. Adia a Assembléa Geral Legislativa para o dia :1.5
de Agosto do corrente auno.. .• • . • • • . • . . . • •• . . • •• :1.71
N. 802~-- 11\IPEI:\lO.- Decreto de :1.2 de lllarco de :1.88:1..-
.Manda executar o Hegula1nento para os exaaies
das Faculdades de àledicina...................... lii
N. 8025.- làiPERIO.- Decreto de :l6 de lllarço de f.~8L
~landa execut;1r o novo Regnl.1í118!Jto para a Eseola
Normal do hltlnicipio da Côrte.................. 189
N. 8026.-AGRICULTURA.- Decreto de f.6 de l\larco de
i881.- Concede privilegio a Alf:·edo Bandt;ira e
José Thomaz de Oliveba para ;1macllina denomi-
nada- Extenuinador das Saúvas ...·............. 210
N. 8027.- .\.GRICULTUI\A • ....:. Decreto de :16 de Março de
:1881.- Concede privilegio a Lutio Xavier Rllsa e
;!ose Joaquim da l<onseca para o avparelllo de ~ua
inven~~o, destinado a extrahir diversos productos
da agua salgada ........................... :. . .. . • 2H
N. 8028.- AGRICULTURA.- Decreto de !6 de ~larço de
:1881.- Concede privilegio a J<ernando ,\!achado
dP Si mas para f;,bricar e vender \'inllo de mate e
glycerina, de sua invenção...................... 212
N. 8029.- AGBICULTURA.- Drcreto de :16 de Março de
1881.- Concede privilegio a Cesar !\!achado para
o apparelho de sua invenção desti;,ado á extincçào
de for1u1gas ••.....•.....•..••...•.•..•• ,......... 212.
N. 803Ó.- AGHICI.iLTURA.- Decreto de 1.6 de ~larço de
1881. -'C·mcede privill'gio a Pedro Pinto do Rego
Cesar para o syslema de frrro de engoullnar, de
sua invenção, a que deuoruinou- Condensador... 213
N.i_803l.- AGRICULTURA.- Decreto de 16 de Março de
l.88i.- Declara caduca a ccmcessào feita por De-
creto IJ. 6!21 de li) de Fevereiro de :1876........ 213
N. 8032.- AGRiCULTURA.- Decreto de 16 de Março de
1881.- D"clara caduca a concessão feita pelo De-
crdo n 6!5!1 de lO d~ l\larço de l.8í6..... ... .. • 214
N. 8033.- AGRICULTURA.- DPcreto de 16 de Março de
1881 - Der:lara caduca a concessão feita por De-
. ereto n. 7508 do :1.. 0 de Outuhr0 de 1879... • .. • • 21i
N. 803i.- AGRICULTURA.-Decreto de 16 de Março de
1881.- Declara caduca a concessão feita par De-
creto n. 61'<8 de lO de Março de f.876.. ... . ...... 215
N. 8035.- AGRICULTURA.- Decreto de 16 de Março de
1881.- Declara caduca a concessão feita por De-
creto n. 6265 de 26 de Julho de 1876............ 215
DO PODEU EXECUTíVO 7
Pags.
N. 8036.- AGRICULTURA.- Decreto de !6 de lllarço de
lSSl.- Dc1~lara caduea a coucessão feita por De-
creto n. 73t9 de 28 de Jandro de 1.879. •• •. •. ••• • 216
N. 8037.- ,\GRICULTURA .-Decreto de i6 de .)Jarro de
· iS81.-. !JeGiara caduca a conr,Pssiio Jeita po1~ De-
creto n. 6ló9 de :tO de ~largo de !876... .• •. . .•.. 216
N. 8038.- ,\GBICULTUHA.- Decreto de :f6 de Março de
:188{.- Declara caduca a concessao feita por De-
creto u. 6298 de 23 de ;\gosto !I e !876.. ..• • • . • . . . 217
~. 8039.- .,GBJCULTURA.- Decreto de i6 de i\!arço de
!8!!1.- u~elarn. caduca a concessão feila por De-
creto n. G23S de 28 de Junho de !876............ 218
N. 80~0.- ·AGRICULTUnA.- Oecreto de i6 de Mar~o de
i88i.- D"ciara caduca a concess;io feita por De-
creto n. 61U de 10 de I11arço de 1876..... .. . . . . . 218
N. SOU.- AGRICULTUBA.- Decreto de i6 de ~Jarço de
:f88L- De~ Iara caduca a concessão feita por De-
c r do JJ. 6fUi de iO de ~larço de !876..... ..•.... 219
N. S0~2.- AGHit:ULTURA.- Decreto de !6 de Marco de
1881.- Declara caduca a concessão feita por De-
crdo n. 613í de 22 de Dezembro de 1876........ 219
N. 8~3.- AGRICULTunA.- Decreto de 16 de lllarco de
1881.- Deetara caduca a conce>'siio feita por oe-
cre to n. 6H7 de f O de l\larço de iSiô............ 220
N. SOU.- AGRICULTURA.- Decreto de !ü de Marco de
~ f88f.- ll"clara caduca a concessão frita por De-
creto n. 62U7 de 23 de Ago,;t., de 1876. ........•• 221
N. 80~5.- AGRICULTURA.- Decreh de i6.de !\larco de
!SSJ.- o~·clara caduca a concPssão feita po'r De-
crd" n. !WJt de 3 de lllaio de !876.... .• . • . . . . . . . . . 2!1
N. 80i6.- AGRICULTURA.- Decreto de 16 de lllarco de
:1881.- lkcl~ra caduca a concessão feita por De-
creto n. ó639 de 31 de Julho ae !877 .•...........•• · 2ft
N. S047.- AGHICULTUHA.-Decreto de 16 dA l\Iarço de
!881.- Oedara carluca a concessão feita por De-
crl'lo n. 7H2 do 1. 0 de Fevereiro de tS79........... 2!2
N. 8048.- AGRICL'LTURA.- Decreto de 19 de lllarco de
!ESL- Proroga por mais 6 mezes o prazo fixado na.
cln usula 1 .• das que haixaram com o Oecreto n. 7585
dP 3 de Janeiro de iSSO •......•.••.... ,............ 2i3
N. S0~9.- AGRICULTURA.- Decreto de 19 de :ilarco de
!881.- Concede privilegio a Eduardo Baptist;Í Ro-
QU~'te f?ranco e outros, para um systema de velli-
culos de sua invenção ......•...•..•...•....• ~.... 22i.
N. S050.-FAZENOA.-Decreto de 2~ de illarco de !881.-
Declara supprimida a classe dos Troéadores da
C<lixa da Amortização............................. 22i
N. S051.- IMPERIO.- Det:reto de 21 d~ .Marco de iSSI.-
Aitera os regulamentos do Imperial· Collegio de·
Pr·dro li.......................................... 225
N. 8052.- FAZE?iDA.- Decreto de 2í de Mar e..l88.1,_-
31anda executar proviso(§;rian~e .- _.-, \ :-lf~ arrr
0
1:1-à.<f.,~-, ~'
. '.
r\"\ í\ r_ \J" .; !__.: 4:1ti ,r ..,
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Ir -c-Q t
t\ . :'j.. i:/
\~fS C~, -·~ -;..;t:/7
-·---~· -- ··--:--
8 llíD!CB DOS ACTOS
Pog-; ..
l\". 806~.--'.Gi\II:ULTUiL\.- llerreto de 17'<1C Ahrilt]O 1881.
- Corrc.erle perrni~s:!o á Companhia r!o llcberibe par:~
elevar o seu capital............................... S2S
N. 8065.- AmU::t;LTCRA.- Decreto <le 17JL1'' Abril de 1881.
-Aaturiza a- Te!epllllne Com p~-ny of Braz i!- a
filnccionat· no Im(Jerio ....... .'.. ... .. .. .. .. .. . . . . • • 3iS
N. 8067 ( • ) - AG!Iit:GLTUIÚ... - Decreto de '17 de Abri i 1lc
1881.- o,• termina o modo por que dever11 SPr frit~s c
a \'!'rhadas . as declarações de fuga e a PtH'chensües
dos cscr:\\'05 ... o ....... o o .... o .... o o~.
o .. o o o ... o .. o o 3:8
N. 8068.- AGRICULTllRA.~ Der-reto de 3 rlc ~!aio d~ ·1881.-
~loditic.a o traç~doda I~stJ;.'tda de fen·odo 1\io \'erde. 3\0
N. 80G0.- !,Gl\iCULTURA.- Decreto de 3 <Ir ~la ih c],~ t881.-
.\pprova provisori:unen te as Instrur·.çües n•gu Ia-
H:!'IIl:1res e tarifas para o transpol'tc de pass:Jgci-
ro;: c mrrcuiloria,; pela Estrada de ferro do Hecife
ao Limoeiro ....................................... 3í0
N. 8070.~ ACRICCLTUR,\.- Dt'crrto de 7 de :\!niü di'\ :1.881.-
Conccde privilegio a .\Im-ris N. Ki:Jhn p:ua o me-
lhoram,nlo q::e introduziu no systell!a-Telt>phonc. 3~G
N. 807:1..- AGIUCULTUHA.- Decreto de 7 de J\l~io de :l8St.-
.A.mplia por mais quinze uunos o p.1:azo do privile-
gio concPdido á Companhia Imperial de navega<;ão
a v a por e Estrada de ferro de Pctropolis.......... 38G
N. 8072.- AGRlCULTURA.-"- Decreto de 7 de l\!aió de :1.881.-
Tran,;t<•re ao :\Injor Benedicto Antonio dá Silva e
Barão do Pinhal a conPessão feita pelo Decreto n.
78:38 de .t de: Outuhm de !880 para a constrncç;1o
de uma rstr~da de ferro entre as t:idallcs de S.
Joãu !lo Rio C!aro. c S. Carlos elo Piu!Jal e drc):ua
. ineorpora•ja a respecliv:L ~mpreza..... .... . .... .. .. 3S7
~. 8073,....,. AGBICULTCUA.-Decreto de 7 dé Maio de 1881.-
:\Jodíllca o traçado da Estrada de f<'Úo do Pnraná
no trecho da 2.• sccr.üo compre!Jendido entre a ci-
datlc. de Carit,iba c a
connuelicia .tto rio i\lartins
coEi o Ypiranga ................. .. : .. : ............. · 387
N. 807~.- AGl\ICüLTURA.- Decreto de 7 de l\Iaio rle Hl81.-
Modifica o trae~tlo do ramal de i'lazart>tli ela J<:,tra-
tla tlc f•:rro dó Rrcifn ·ao Liuweiro, appi'Ovauo pelo
. Decreto n. GOH de 30 de Outubro ue 1875......... 388
N. 80i5.- AGH.ICULTUBA.- Decreto de 7 de .Maio ue 18~1.
Proroga o pr;tzo do privilegio concPdiclo a Daniel
Pedro Ferro C~rdoso para empregar o magnetismo
como força motriz .... •.......... . • .. . • . • . . • .. . .. • 388
~ 8076.- AGHICULTURA.- J)ecreto do 7 de M;iio dnll'81.-
Concede privilPgio .a Eduardo Baptista Roquette
Franco _para a_machina dt~ preparar arroz e café,
de sua wvençao....... ... • .. . .. . .. . • • • .. • ... .• • . . . . :18:1
l\'. 8077.- AGRICULTURA.- Decreto de 7 de lllaio ele 1881.-
Co!lCet!e privilegio a Carlos de Andrad,.. para a ma-
cluna de sua inven'.)ão, destinada. a desta lar rumo. 3!JO
10 ll'íDlCE DDS ACTOS
Pag~.
~. 8078.- AGHICULTüRA.- Decreto de 7 1lc l\Jaio de :1.881.-
Coneede pc~r11Jiss;ío a Estevão do NasciiiJen!o As-
sun~pçilo par."\ Ja.vrar· ouro e outros 111etaes na co-
marca •. :c Xi:·irica, Pru1·incia de S. Pa.ulo... ... . • . • 390
N. 8079.- AGRICULTURA.- Decrclo de 7 de Maio rle :1881.-
Conc,•de pri'.'ilegio a Agostinho Vilhena lle Lagos
para fabricar e I'Cil1kr sabão plwnico e hydrorine
pelos processos li e sua invenção.......... . . • • . • •• 3íl5
N. 8080,-AGRICULTURA.- Decreto de7 de~laio de i88L-
CO!Jeede pri 1·i l•·gio a H uffier ,\la rtelet p:1 ra. o pro·
~e:;so de tap.<r garrafas ~em rolhas de ,q.ut.J be diz
mvenlor .......................................... 396
N. 80Sf.- AGHICULTL'!L\.-lil'r.reto de 7 de )!aio d•.' :1.881.-
Concede pri d!r~io a Fret.lerieo Fragct p.H.I o sys-
tetJr:l de cal•}:tcto de luxo Je que se diz inve 1t<1r .• 397
N, 8082.- ,\liiUCULTURA.- Drcreto de 7 de i•hlio dt> 1.881.-
Conct>de privilegio a Nicolan rle Si•Jueir;t Q1tdroz
para fa bril:u e 1ender cilaruinés, de sua invenção. 397
N 8083.- AGRICULTU:\A.- D2ct·eto de 7 de ~laio de !881.-
Concede privilegio a J"~é da Costa G'"''a para o
· apparelho de sua invenção destinado á extracção de
nJallSCOS ................. ., . . .. . • .. . .. . . .. . . • .. . . . 398
N. 808~.- AGP.ICULTUHA .-Dacreto de 7 de J\l1i0 de i8SL-
Concedc privilt·gio a José da Costa G.iJJJa :1ara o
p~rlil aulo1uaiico, de sua inven1;ão.... .. .. .. . .... 398
N. 8085.- AGHICULTU!\A.-Decreto de 7 de Ma;o 1.le i88L-
Couccde privilegio a Samuel Beavtn para a ma-.
ciJi na q uc d <~noudua-Despolpador llea v<·n .......... 399
N. 8086.- AGRICULTUIL\..- Decreto de 7 dr. ~la i o de 1881.-
Heno .a a eo11ee;;s:'IO feita ao Dr .•Jorge :Searhurough
Bamsley p:ua lavrar ouro no município de Itape-
tiuingª, Provincia de S. Paulo................... 399
N. 8087.- AG!\ICULTUHA . - "•'ereto de 7 de 1\laio :e :88l..-
ConcedA p<T:u i,;sáo á Tite City o[ Santvs Jmprone-
ments Com;Ja11y limiteli para luncciuuar no •llJ perio. <1.00
N. 8088.- AíJlUCULTUBA.- Decreto de 7 ele illaiü de i88l.-
Concedi: garantia de juros de 7% s,.!Jre o capital
de ilOO:OOO,~ á cuntpanl!ia IJUe 1\lanoel Alves da ~itva
organizai par~ o eshheleeiluento de um en~enho
centrai, dc:.;tinado ao fabrico de assur.ar de eanna,
em lngaliyha, ll!Unicipio de .MangaratJba, Provin•
c ia do Rio de Janeiro............................. 127
~. 8089.- AGRICLTLTU!tA . - D'creto de 7 de lllaio de
188f.:_conc••degar:Htlia ueju•·osde7% soure oca·
p1tal tlc 40 J;OOJI$ <i co:npanilia que Estevão Bibeiro
de Souza 111-'zPnde, Antonio Corrêa Pacheco e
Joaquim Engl'ni > do Amaral Pinto organizarem
p~ra o est<dJP!t'cimento de um engenho central,
d<"stinado ao fat1rico de assucar de canna, no muni-
cípio de P1racicaha, Provincia de S. Paulo........ iU,
N. 8090.- AGRICULTUKA.- Decreto de U dr illaio de
J8"!l.- Pro roga o prazo concedido a J\lorrisN. Kohn
para organizar a e1np1·eza telegraphica electrica
urbana de serviço domestico..................... 451
DO PODER EXECCTIVO... H
Pags,
N. 809l..-AGniCULTURA.-Decreto de H. de .i\laio de
I8ill.- Declara ca•luca a concessão da garantia de
juros de 7% sobrr o ntaximo capital de 2..5,n:7611i),
de,<t i nado á conslrucção da Estrada de f'ITO da
villa de S..Ioilo de ~Jonte Negro ao porto da Boa
E>p;·rnn~a, na Provit:cia do Ilio Grande do Sul.. .i52
N. 8092.- AGHICULTU!U.- Decreto de H de Maio de
1881.- Eleva ao rnaximo de ;t: 60.00~ a quantia
lixada na clausula 13." do accôrdo celebrado a 6
de Novembro de 1873 Cl)ill a Compa:Jhia da Estrada
de ferro de Santos a Jundiaby... .• . . . .. . . . . • .. .... 452
N. 8093.- AGRICULTURA.- Oecrcto de 14 de l\laio de
i88J __ CO!tcPde pr.rmiss;to a Haphacl Fortuna lo
BarrPio de Az~1nbnja e Francisco ,Martins de Me-
n<•zrs para explorareut metaes no município da
Enr:ruzilhada. na Província de S. Pedro do Rio
Grande do Sul................................... 453
N. 8004.- AGRICULTURA.- Decreto de H de Maio de
!881.- Concede per1niss;1o a Gustavo Meinick para
laYrar ouro c outros 111ineracs na comarca de
Ca~tro, Provincia do Paraná..................... 456
N. 8095.- ,\GBICOLTU!lA.- Decreto de H de Maio de
f88i.- Concedi' pernliss<io a Juliano Jose de Amo-
riu: Go:ues para Pxplorar ouro e outros mineraes
na comarca de Porto Seguro, Província da Bahia. 46í
N. 8096.- AGR~CUL TURA.- D•'creto de 14 de ~!:1io de
Hl8L- Concede privilegio a Augusto de Alllleida
TOl'f'PS para o apparelho de sua invenção, destinado
a cortar c moldar telila.... .. .. .. .. • • .. .. .. .. .. . 46-i
N. 8097.- AGRiCULTURA.- Decreto de :14 de Maio de
f 88L- CL,ncede privilegio a João Teixeira Soares
para f:~bri,~ar e Yender dormentes pelo sys'ema de
sua inYenção. •• .. • .. .. . .. .. ..... . .... .. .. . . .. .. .. 465
N. 8098.- AGIUCULTUIIA.- D"'Creto de 21 de Illaio de
f881.- Co :cede garantia de juros de 7 °/ 0 sobre
o capital de 500:0005 á companhia que Antonio
Moreira de Castro Lima, Joaquim José l\loreira
Lima, Arlindo Braga e Franeisco de Paula Vicente
de Azevedo organizarem para o estabelecimento
d~ um engenho central destinado ao fabrico de
assucar de canna, no 1uUn1éipio de Lorena, Pro-
víncia de s. Paulo .. "........................... 465
N. 8099.- AGRICULTURA.- DecrPto de 21 de !\laio de
l88L-- Ap;,rova o plano das obras projectadas pela
Inspectnria .Geral das Obras l'ubliras da Côrte,
para o prolongamento da rua Santa l;;:abel nesta
cidadP, de confornlidadc .com a planta qu.e baixa
com o mrsmo d<'creto, rubricada pelo Chefe inte-
rino da Directoria das Obras Publicas............ i72
N. SfOO.- DIPERIO.- Decreto de 21 de l\laio de f88L-
Divide a Provincia do Amazonas em dous districtos
eleitoraes ....................... _...._... .• •• . . . .. . 473
N. SIOL- IMPEHIO.- Decreto de 21 de Maii d•' 1881.-
Divide a Província do Pará em tres districtos elei.
toraes ........ :. .• .• . . ......... ... . . .... 474
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12 IXDICE DOS ACTOS
.\
!NDICE DOS ACTOS
Pags.
N. 8!.30.-AGRICULTURA.- Den·eto de H de Junho de
l.8Sl.- Approva com m"dificaçüt~s os estatutos da
Cotnpnnhiaestr~dn de ferro do .Juiz rle Fóra e Piau
e autoriza-a a funecionar .• .. ... . . . . .. . • . .• • •. . •. 560
N. 8:131.- AGBICULTURA . - llecrrto de H de Junho de
1881.- Concede privilegio a Etnnwnuel Liab para
o rnellwrarnento d.o systema de mancaes, de sua
invenção......................................... 57i
N. 8132.- AGI\ICULTUHA.- Drercto de H de JunlJO de
!.881.-Coneede priviirgi" a Julio Cesar Hib~iro (.le
s,nza ~ara o novo_ sy,l<·ura d, navegação aérea e
· subrnanna, de sua 111 vcnç~~n ............. . ., . . ... . . 57i
· N. 8:1.33.- Ai;RJLULTURA.- ller:r.,to de :11 dt' .JunlJO de
:1.881.- Concede prh·il•·gio a André L••uis ueloucile,
para os rrwliloramentos da mucllina denominada-
~iotu!· scrn fugo............... •. .. .. . . . . ... . . . . .. \575
N. 813L- AGi:iCüLTURA.- Decreto de H de Junho de
1881.- Concede pridlegio a Francisco Ferreira
tlt~ .iJor~es para o systc.1.a de carros (]e sua in-
vcn~<lo .................... , ..................... , 573
N. 8!3".- D:PERIO.- Deerrto de i l rle Junho tle :1881.-
Approv~ e rn~ nda exccu ta r o orça.11ento da r.·ceita
e d•~s:Jcza da lllr:ra. Car:J:~rn Muuicipal p3ra o excr-
ciciu .:c :1881. ................................ ~... 576
N. 8:136.-,AGHICULTUHA.- llcci-elo rlr. :18 tlr. Junho de
:1881.- :;o:J<:eclc pcnniss:io a Paulo Taves para
c:qJ!or:u· ouro e outros Hlineracs na Província de
~li nas Gcr:tes..................................... 578
N. 8i37.- ,\GRf•:fJL:UP.A.-I!ecrelu de 18 de Junlro de
I88i.- Co:rr:ede pr·ivilegio a Samuell3e;~ven p:1ra
a H:acllir:il de sua inv<'n~ilo, clenouliilatla- Lim-
patlor de café Be:1 ven ..................• ......... ,.. 58:1.
N. 8:138.- AGBI.~ULTU:\A . - D-'creto de i8 de Junlro de
!881.- Concede Jlrivile~io a Fra11ciseo José Fcr-
rr;ira Alegria para a macliina dcno::li:wda- Gccrc
gica .................................. ,. .•.•.....• ii82
N. 8139.- ;\GHICULTUI\A.- Decrd<l de l.8 dr. Junho de
:18BL- Concede pl'ivil<l~io a C!Jar-1<-s !3ilwl para o
~nparell10 desti11~do a vedar tubos arrebentados
dits •:aldeiras a vapor............................. 582
N. 8HO.- .\G[{J;:ULTUHA.- !l<'l'l'<)[O rlc 18 t!f) .Tunllo de
:ISS!.- Concede privi!•'gio :l Clrarles Bih:·l [J:Jt:l o
~tp[J.url!lo de sua invcrt<;üo para tnilu3 de c~lde1ras
a .vapor............ ..... ...... ... ... . . .. ..... .. 583
N. 816.1.- AGíllCULTL:l\.\.- iJrerrto de :18 do Junlw tle
188!.- ConC''de privilegio ao flr. !'r;lncis<:o de
} . . :'sis P<'rcira de AnUraUl~ para n. rnactlina de SU;t
invcnr;no d.~-tinalla a IJr:tdi::iar café.............. 583
N. 8H2.- AGll!CULTURA.- Den·eto rle 18 de Junl10 de
J~Si.- Concedr privilegio a Po1ssidnnio flenri•Ine
Vianna para um motor de sua invcnç~o.......... 581
N. 8143.- AGHICULTURA.- llecr·eto de l.8 fle Junito de
188!.- Concede permissüo a Luiz Fortes de l:lusta-
DO PODER EXECUTIVO
Pags.
mante Sá para explorar ouro e outros mineraes no
município de Paraty, Província do Rio de Janeiro. 58.5.
N. 814\.-FAZENDA.-Decreto de 25 de Junho de i88i.-
Reforma o plano das loterias do Estado........... 587
N. 8H5.-BlPERIO.-Decreto de 25 de Junho de i88L-
Approva os novos estatutos da Sociedade- Previ-
dencia .. . .• . . . . •. . . . .. . •. . • •. . . . . . . . . .• . •. • •• • • . . 589
N. 8146.-IMPERIO.-Decreto de 25 de Junho de l.88l.-
Approva os novos estatutos da Sociedade - Bene-
ficencia 1\lineira.......... .• .. • . . • .. .. • • . . . . • • .. • 6H
N. 8147 .-AGRICULTURA.-Decreto de 25 de Junho de
1881.-Concelle autorização a Francisco Couto da
Silva para organizar duas companhias, uma em
Corumbá e outra em S. Luiz de Caceres, na Pro-
víncia de Mato Grosso, afim de estabelecer fabricas
de ferro.......................................... 623
N. 8H8.-AGRICuLTURA.-Decreto de 25 de Junho de
1881.-Concede privilegio a Virissimo Barboza de
Souza eGuilherrneTellesRibeiro parao motor por
meio de press:io do ar, de sua invenção......... 62~
N. 8:149.-AGRfCULTURA.-Decreto de 25 de Junho de
1881. -Approva, com modificações, a reforma dos
estatutos da Companhia Ferry ............... , .. . 625
N. 8WO.-AGRICULTURA.-Decreto de 25 de Junho de
1881. -Proroga por seis rnezes o prazo fixado na
clausula 6" das que baixaram com o Decreto
n. 7715 de 15 de ~I aio de 1880............... .. • 626
N. 815! .-AGRICULTURA .-Decreto de 25 de Junho de
1881.-Approva o regulamento e tarifas de trans-
portes e serviço do telegrapho electrico da Estrada
de ferro de Santos a Jundiahy................... 6!7
N. 8152.-IMPERIO.-Decreto de 25 de Junho de 1881.-
l\landa executar o regulamento para o Imperial
Observatorio do Rio de Janeiro.................. 685
N. 8153.-IMPERIO.-Decreto de 30 de Junho de 1881.-
Dissolve a Camara dos Deputados e convoca outra. 69l.
N. 8154.-li\IPERIO.-Decreto de 30 de Junho de 1881.-
Convoca para o dia 3f de Dezembro do corrente
anno a nova Assembléa Geral Legislativa e de-
signa o dia 31 de Outubro proximo futuro para
se proceder em todo o Impcrio á eleição geral dos
Deputados................... . . • • • .. • 69<1.
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:.;. ... ...~-.;..~.--;.......-o'
12 TNDICF, DO;:; ACTOS
Papos.
N. 8263.- AGllI'~ULTURA.-Derr'pto dI' 24 de Setembro de
:1881.- Auprova ~saltera"õ'< rcq~s no- estatutos
da Corupanhla Botanical Garâen R li! fload......... :1077
N. 8264.- AGHIr;ULTUIlA.-Il:'crclo de lllí. de Seternhro de
188:1..- Concede f1,'rllJiss:IO;'1 «Coml'~gllip Irn pe-
1'I:11e du ClIl'lUil1 di) F,'" ,je Rio Grande do Sul.
para Iunccionar 1111 Jlupt'riu..... :1.080
N. 82611.- MAHII/HA.- Orl:rclo d" 21í. 110 :-;elemllro de :lR81.
- A/lp/'a o D.'crclll 11. r;[i03 dI' 25 de Ahril de 18ií,
rela t vo a" a"OIIO Ih) f;"·.lallll·ulo as prilcas do
corpo de mper.aes lu:ll'iu/Jriros •..•.••.•.• :...... tO\15
í
\, j-:" ii
-, !; >/J
INDIIJI'l "Ofl ACTQf\
1881
CAPITULO I
CAPITULO II
DA DinEGTOlllA
CAPITULO III
DO PRESIDENTE
CAPIT(jLO IV
DO VICE- PRESIDENTE
CAPITULO V
DO SECRETARIO
CAPITULO VI
DO THESOUREIRO
CAPlTULO VII
DO PROCURADOR
CAPITULO VIU
CAPITULO IX
CAPITULO X
CAPITULO XI
DISPOSIÇÕES GERAES
/t
lO ACT8S 00 PODER EXECt"TIVO
/ .
., · )
ACTOS DO PODER EXECCTIVO
If
IH
IV
Fic<1 eliminauo o art. iO.
v
No art. :1.8 em vez de- cinco annos- diga-se- tres anuo:-:.
Vf
No art. 20 elimine-su-e o conselho fiscal-até ao flm.
VII
X
No art. ~2 em vez de- cinco annos- Jew-se- tres annos.
Palacio do Rio de Janeiro em 22 de Janeiro de :1.881.-
11</anoel Buarque (le Macedo.
ACTOS DO PODEII EXECUTIVO 1\J
CAPI'Ji!LO I
CAPITL:LO li
CAPITULO Ili
CAPITULO lV
DA ADMINISTRAÇÃO
CAPITULO V
DO CONSELHO FISCAL
CAPITULO VI
CAPITULO VII
DA ASSEMDLÉA GER.\L
CAPITULO VIII
DISPOSIÇÕES GERAE>;
DISPOSIÇÕES TRANSITOniAS
Art. lJ,2. Por derogarão transitaria dos arts. :1.7 e 26, § :1..",
destes estatutos. ficam desde já os socios fundadores, Dr.
Joaquim .JosP. Teixeira de Carvalho Junior, Antonio Vicente
de Sá Malheiros Sono Maior, João dos Santos Pinto: e João
Antonio Mondcgo, autorizados a design~r o director geral,
snb-director, conselho fiscal e advogado que deverão servir
nos primeiros cinco annos da ndministração da sociedade.
tas clausulas ;
28 ACTOS DO PODER EXECUTIVO
Concedo prhilegio a Antonio L~pes Cardoso para o processo <.lo sua invenção,
- · dostinado a tJrnar incxplosivol o kcrosc~o.
Dos eleitores
Da prova da renda
nos recursos
~':;._,~-;s ~=?u~~.o~
52 ACTOS DO PODER EXECUTIVO
Modelo n. 1
Proviucia d
Alistamento dos eleito1·es da comarca d
Mnnieipio d
I~ I
::-.O:>!ES Filiaçlo Domicilio IInstrucçiio
~
m!Gr!lll D•••..•.
{.o DISTRICTO
1,0 Quarteirilo
2.0 Qua.rttirllo
21 ............. ..
22 ···············
!3 ............. .
Etc ............... .
3. 0 Quartez"rão
50 ............. :.
Et~~~:::::::::::::::
il.o l>ISTRICTO
Etc ............... .
N. B.-E assim por di•nte quanto ás frcguezias. Este modelo é para o registro do município. Omodelo para
registro geral das comarcas m'i o mesmo, eom o accrescimo do outro municipio, que pomntura a comarca tiver.
56 ACTOS Du PODE!l E'i.Ec:t.;TIVO
}lodelo n. 2
Il\IPERIO DO DRAZIL
Titulo de eleitor N.
PROVINCIA D
COMARCA D.
~IUNICIPIO D
PAROCHJA D
.DISTRICTO
... QUARTEIRÃO
NO:IIE DO ELEITOR
No alistamento geral
No alistamento da revis:io
DO:\IJCJLIO
~ . .!. s
_,.., ""'
"" """"' .,,.
~.,
":""'
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c·- :::.o
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c:~
a c..-o ;..
z ...:!
"" ---
Rio do Janeiro ......•. '•..... 1,3 olo 5i7 8. 200: 000,~000 !84,~402
\.;~ Dr . os
~~
60 .~CTOS Dll l'OOEH EXECü'!'IVO
VIII
No § 5.• do ·art. 34. acrescente-se- O augmento de ca-
pital fica sujeito á approvação prévia do Governo Imperial.
IX
XI
A companhia será liquidada por uma commissão de tres
membros accionistas ou estranhos,a ella, eleitos pela a5sem-
bléa geral dos accionistas.
Será liquidada, ou no prazo estabelecido no art. 3.•, ou
em alguma das hypotheses do art. 295 do Codigo Com-
mercial.
Concluída a liquidação dará a commiss:io conta della á
assembléa geral dos accionistas, apresentando-lhe tambem
uma proposta de partilhas e, approvadas estas, nenhum
accionista poderá mais reclamar. Esta disposição não terá
vigor si não fôr adoptada pela assembléa geral dos accionis-
tas, á qual será presente na sua primeira reunião.
Palacio do Rio de Janeiro em 5 de Fevereiro de :1.881.-
Manoel Buarque de 1Wacedo.
ACTOS DO PODE!! EXECUTIVO 6i
' CA[1ÍTULO I
CAPITULO li
CAPITULO IIl
DA ADolL'iiSTI\AÇ:\0
CAPITULO IV
CAPITULO V
IH
IV
Art. H. Supprima-se a segunda parte deste ~~rligo.
v
Art. 1.6. Supprima-se este artigo.
VI
Art. 2:1. Supprimnm-se do artigo, nu parte em que se trata
da duração do mandato, as seguintes pt.Iavras-de que deverá
fazer p<orte, pelo. meno~, um dos directores em cxercicio.
VII
Ait. 3:). Suppr!ma:se este artigo.
VIII
Art. 33. Hedija-se de~te modo-'-A assemblén geral na sua
primeira reunião arbitrarü ao fundador da sociedade, João de
::iouza Moreira, uma remuneração pelos seus trabalhos preli-
minares do calculo das operações. Esta remuncraçilo, quando
satisfeita, será levada á conta de despezas preliminares.
Nilo obstante terem os signatarios destes estatutos dell-
bcrDdo nomear desde já o mencionado fundador como dircctor
ACTOS DU l'ODEH EX.ECUTI VO 67
IX
CAPITULO I
\~'
~' :~" 4
,...::JS~
~'-·-S . . . ---·-'\--.:
"'-::::.:.:~-~
68 ACTOS DO PODER .EXECUTIVO
CAPITULO III
CAPITULO IV
DA ADMINISTRAÇÃO DA EOCIEDADE
CAPITULO V
CAPITULO Vl
DISPOSIÇÕES TRANSITORIAS
76 ACTOS DO Pom:n F.XECi:TlYO
Hei por bem, para exec~çfío ,da Lei n. 2395 de :1.0 ~e
lembro de t873, Deeret~r o seguinte:
Art. L• B' crc<Jdo na comarca de Páo d'Aiho, n::r Província
de Pernambuco, um Commando Superior de Guardas Na-
cionacs formado de trcs bnt;;lhõ,~s de infantaria com oito
companhias c;1d:1 urr: e as designações de 5'L•, 55. • e 56. o do
serviço activo, e nm_outro com seis companhias e a designarão
de 10. • da re,:erva.
Art. 2.• Os referidos b::~talhões terão por districtos:
O 5~.· a freguezin do Espírito Santo;
O 55.• partec desta freguezia e a de Nossa Senhora da Luz,
ambas no município de Páo d'Aiho.
O da reserva as duas mencionadas freguezias.
ACTOS DO !'0DE!: EXECCTIVO 77
Colieede privilog~o por 50 a.nuos a Jo:;é Ah·es Barl>oza Junior c oulros.~ para
a construec-ão, uso e gozo tlc uma c,;trada de fe1·ro eulro a eidado do ~la-._
ma,guapo, na Provinda da Par;J.hj·Iiã, c a -~Iu;- uo Acary, na JO Rio
Grande do Norte. --
III
A companllia será organizada de accôrdo com as leis e re-
guhlmentos em vignr.
Terá representante ou domicilio legal no Imperio.
A~ duvidas e questões, que se suscitarem estranhas á in-
telligencia das presentes clausulas, serão resolvidas .de accôrdo
com a legislação brazileira.
IV
Os trabalhos da éstrada começa'rão no prazo de seis mezes,
contados da data da approvação da plan,ta geral e do perfil
longitndinal da linha, e pi'oseguirão sem interrupção, de-
vemlo ficar todos concluídos no prazo de'.cinco annos.
v
Os ttanalhos de construeçãô não poderão ser encetados sem
prévia .:wtorização do ·Governo ; para isso os projectos de
todos esses trabalhos serão organizados em duplicata e
8[J, ACTOS DO PODER EXECUTIVO
VI
Doze mezf:s deoois de incorporada a companhia, serão
apresentados ao Gôverno a plimta geral da linha concedida e
um perfil longitudinal, com indicação dos pontos obrigados
de passagem.
O traçado será indicado por uma linha vermelha e continua
sobre a planta geral, na escala de :1. por lJ,. 000, com ind'iéação
dos raios de curvatura, e a configuração do terreno repre-
sentada por meio de curvas de nivel equidistantes de 3 metros,
e bem assim, em uma zona de 80 metros, pelo menos, para
cada lado, os campos, mattas, terrenos pedregosos e, sempre
que fôr possível, as divisas das propriedades particulares, as
terras devolutas e minas.
Nessa planta serão indicadas as distancias kilomctricas con-
tadas do ponto de partida da estrada de ferro, a extensão dos
alinhamentos rectos. e bem assim a origem, a extremidade, o
desenvolvimento, o raio e sentido das curvas.
, O. perfil longitudinal será feito, na escala de :1. por 400 para
as alturas, e de :1. por ~.000 para as distancias horisontaes,
mostrando respectivamente por linhas pretas e vermelhas o
terreno natural e as platafórmas dos córtes e aterros. Indi-
cará, por meio de tres linhas horisontaes, traçadas abaixo do
plano de comparat;ão: '· ·
i. o As distancias kilometrir,as, contadas a partir da origem
da estrada de ferro ;
2. 0 A extensão e indicação dns rampas e contra-rampas e a
extensão dos patamares;
3. 0 A extensão dos alinhamentos rectos e o desenvolvimento
e raio das curvas. ' ·
No perfil longitudinal e na planta será indicada a posição
das estações, paradas, obras d'arte e vias de communicação
transversaes. .
O perfil longitudinal será acompanhauo por um certo nu-
mero de perfis transversnes, inclusive o perfil typo da es-
trada de ferro.
Estes perfis serão feitos na escala de 1 por :1.00.
O traçado e o perlll longitudinal poderão ser apresentados
por secçõas, comtanto que estas se estendam de um ponto de
passagem obrigado a um outro, e que no prazo marcado
tenham sido apresentadas todas as secções.
VII
Doze mezes depois da approvação do traçado e do perfil
longitudinal, a companhia apresentará projectos completos e
especificados de toda:; as obras necessarias para o estabele·
ACTOS DO PODER EXECUTIVO 85
IX
X
A estrada poderá ser de via singela, mas terá os desvios
e linhas auxiliares que forem neccssarios para o movimento
dos trens.
A distancia entre as faces internas rlos trilhos será de 1,"'00.
As dimensões do perfil transversal serão sujeitas á appro-
vaeão do Governo.
Ãs valletas longitudinaes terão as dimensões e declive
necessarios para dar prompto escoamento ás aguas.
A inclinação dos taludes dos córtes e aterros será fixadil
em vista da altura destes e da natureza do terreno.
XI
XV
O Governo reserva o direit\l. de fqzer executar pela com-
panhia, ou, por cqnta della, durante o prazo da concessão, alte-
rações~ novps obras cuja, necessidade a experienc.ip haja
indicado e.m.. relação á ·segur~I)Ça publica, policia da:estrada
de ferro ou do trafego.
XVI
O material rodante (locomotivas, tenders e c8rros, quer de
passageiros, quer de mercadorias de qualquer n:;turezn) será
construido de 'mod'o · que hajn segurança 'nos trnnsportes e
commodidade para os passageiros. O Governo poderü prohibir
o emprego de material que ntlo preencha estas condições.
Esse mt•terial compot·-se-ha, para a :~bertura de toda a
linha ao trafego, pelo menos de:
~
8) Oito locomotivas.
6) Seis carros de i." .classe.
iO) Dez carros de2." classe.
(Hi) Quinz~ wagons de mercadorias, inclusive os de ani-
maes, distribuídos conforme as necessidades do .trafego.
. Este material será adquirido conforme a extensão da es-
trada que fôr entregue ao trafego.
ACTOS DO PODER E'I:ECl"TIVO 89
XVII
Todas as indemnizações e despezas motivadas pela con-
strucção, conservação, trafego e reparação da estrada de
ferro correriio exclusivomente.e sem exeepção.por conta da
eomp:mhia:
XVIII
A companhia será obrig~da a cumprir as disposições do
Regulamento de 26 d.e Abril de J857, e bem assim quaesquer
outras da me~mn natureza, que forem decrétadas para segu-
ranra e policia d~s estradas de ,ferro, uma vez que.as novas
·disposi<,:ues niio rontrariem as clausulas deste contrato ..
XIX
A comp:mma sera onrrgada. a. conservar com cuidado du-
rante iodo o térripo.. da concessão, e a manter em estado que
possam perfeitamente preencher o seu destino,· tanto a es-
tr;Jda de ferro e suas dependencias como o material rodante,
sob pena de mult~, suspensârida concessão, ó'ú de ser a con-
ser-vação feita pelo G(}verno á custa da companhia. No caso
de intermpção do trafego, excedente de 30 dias consecutivos,
por motivo niio justificado, o Governo terá o direito de im·
por uma multa por dia de interrupção igual á renda liquida
do dia :•nterior a ella, e restnbelecerá o trafego, correndo as
despezas por conta da companhia.
XX
· O Governo poderá realizar . em . toda a extensão da estrada
as construcções necessarias ao estl!belecimento de uma linha
telegraphica de sua propriedade, usando ou não, como
melhor lhe parecer, dos mesmos postes das linhas telegraphi-
cas que a companhia é obrigada a construir em toda a exten-
são da eEtrada, responsabilisando-se a mesma companhia pela
guarda dos fios,, postes. e .apparelhos electricos que pertence-
rem ao Governo.
Emquanto isto nJo se realizar, a companhia é obrigada a
expedir telegrammas do Governo com 50 °/o de abatimento da
tarifa estabelecida para os telegramm(ls p11rticulares.
XXI
Durante o tempo da concessão o Governo não concederá
outras e;;tradas de ferro dentro de uma zona de 20 kilometros,
limitnda por duas linhas parallelas ao eixo da estrad:~.
O Governo reserva-se o direito de conceder outras estra-
dns que. tendo o mesmo ponto de partida e direcções diversas,
pos,;am npproximar-se e até cruzar a linha concedida, com-
tnnto ql!-e, dentro da referida zona, não recebam generos ou
passagerros.
90 ACTOS DO PODEH EXECCTIVO
XXII
A fiscalisação da estrada e do serviço será incumbida num
Engenheiro fiscal e seus ajudantes, nomeados pelo Governo
e por elle pagos, nos quaes compete velar pelo fiel cumpri-
mento das presentes condições.
E' livre ao Governo, em todo tempo, mimdar Eng-enheiros
de sua confiança acompanhar os estudos e os tra!Jr,lhos da
construcção, alim de examinar si são executados com pro!i-
ciencia, methodo e precisa activi<lade.
XXIII
Si, durante a execução ou ainda depois da terminação dos
trabalhos, se verillcar que qualquer obra n1lo foi executada
conforme as regras d'arle, o Governo poderá exigir da com.
panhia a sua demoliç1lo e reconstrucção total ou pnrcial, ou
faze l-a por administração á custa da mesma companhia.
XXIV
Um anno depois dn terminação dos trniJalhos a comp:mhi::
ent regnrá ao Governo uma planta cadastral de toda a e,;trn-
da, !Jem como uma relaçuo das estações e obras él'arte e um
qu:H.lro demonstrativo do custo da mesma estrada.
De tcda c qualquer a!tcns:uo ou acqnisição ulterior ser:í
tambem enviada planta ao Governo.
XXV
bs preços de tr:msporte ser;io fixados em ta1·ifas appro-
vadas pelo Governo, não podendo exceder os dos meios ordi-
nvrios de conducção no tempo da organização das mesmas
tarifas.
As tarifas serão revistas, pelo menos, todos os cinco annos.
XXVI
Pelos prer.os fixados nessas tarifas a companhia scrú ohri-
g·ada a lrnnsportar constantemente com cuidado, cxact!dão e
presteza, as mercndorins de qualquer naturez:J, os passageiros
c suas bagagens, os nnimaes domesticas e outros, e os valores
que lhe forem confiados.
XXV~ I
XXVIII
\ \
\.
•:
,·.:.
92 ACTOS DO PODER EXECUTIVO
XXIX
XXX
XXXI
XXXII
XX. XIII
A companhia não poderá alienar a estrada ou parte desta
sem prévia autorização do Governo.
Poderá, mediante consentimento do Governo, arrendar a
estrada e o material fixo a outra companhia ou empreza, á
qual passará a propriedade do material rodante e os direitos
e obrigações deste contrato, referentes ao custeio da estrada.
XXXIV
A companhia obriga-se a não possuir escravos e não em-
pregar nos diversos serviços da estrada senão pessoas livres.
XXXV
XXXVI
Pela inobservancia de qualquei- das presentes condições,
poderá o Governo impôr multas de duzentos mil réis até
cinco contos de réis, e o dobro na reincidencia.
XXXVII
Autodza o ' Banco Alliança , da eiJaclc do Porto, para fazer operarõcs nesta
-- Côrte, sob certas clausulas c condições.
CAPITULO I
BASES
CAPITULO li
CAPITULO III
CAPITULO IV
ASSEMBLÉ~ GERAL
CAPITULO V
CONSELHO FISCAL
CAPITULO VI
GERENCIA
CAPITULO VII
DISPOSIÇÕES GERAES
ARTIGOS TRANSITORIOS
DISPOSIÇÜES GEr.AES
CAPITULO li
DOS ACCIONISTAS
CAPITULO 111
OPERAÇÕES
CAPITULO IV
DEPOSITUS E DEPOSITANTES
CAPITULO V
CONSELIIO FISCAL
CAPITULO Vl
DA GERENCIA
.j\rt. 32. Nenhum negocio poderú ser decidido sem que es-
teJam presentes pelo menos dous gerentes.
Art. 33. A gerencia terá um livro, pelo menos, de actas
para as suas deliberações, quando lwja divcrgencia de
opinião, no qual será permittido a qualquer gerente de-
clarar e motivar o seu voto. No mesmo livro se lavrarão os
termos de posse da nova gerencia.
.\<:TuS DO PODER EXECUTIVO IH
CAPITULO VII
DOS E)lPREGADOS
·'·-~~0s r-.r::-:.,..~OoS
~,~
H6 ACTOS DO I'ODER EXECUTIVO
DECRETO
'
N. 8002 _;.DE.. :1.9 . DE
' . ~
FEVEREIRO DE :1.881.
IV
v
Na fórma do Decreto n. 3236 de 2t de Março de t86~, será
considerada etfectivamente empregada, e portanto incluída na
quantia proporcional de que trata a clausula 3. •, a impor-
tancia das despezas das seguintes verbas:
L• Das explorações e trabalhos preliminares para o desco-
brimento ou reconhecimento da mina;
2.• Do custo dos trabalhos da medição e demarcação dos
terrenos, levantamento da respectiva planta e sua verificação
pelo Governo ; .
3.• Da ncquisição, transporte e collocação de instrumentos
e machinas destinados aos trabalhos da mineracão;
4.• Do transporte de Engenheirós, emprega-dos c traba-
lhadores · · ·'
Fica entendido que nesta verba não se comprehenderão as
despezas provenientes das viagens diarias regulares e con-
stantes da min::t para qualquer povoação ou vice-versa, que
estes indivíduos fizerem, logo que estej~m concluídos os
etlificios parn sua residencia no logflf da mineração.
5.• Das obrns feitas em vista dos trabalhos da ,mineração,
tendentes a facilitar o transporte dos p.rodú.ctos, e bem as-
sim as casas de morada, armazens, officinas e outros edificios
indispensaveis á empreza;
6.• Da ncquisição dos animaes, barcos, carroças e quaes-
quer outros vehiculos empregados nos trabalhos da mina e
no transporte de seus productos;
7. • Do custo dos trabalhos executados para n lavra ou de
qualquer despeza feita boua {ide para realizar definitivamente
a mineraçflo, ficando entendido que o custo das planta~ões
feitas pelos concessionarios será levado ú conta do capital.
VI
VII
Os concessionarios ficam obrigados:
:1.. o A apresentar á approvaçào do Governo a planta das
obras para a lavra, que tiverem de fazer;
Esta plnnta <leverá sf'r lev:m ada por Eng-enheiro de minas
ou 11or pes;;on reconhecidamente habilitada ne,;te gt;nero de
trabalho.
Fica entendido que os concessionarios não poderão fazer
cavas, poços ou galerias para a Jaua do mineral de sua
concessão sob os edificios particulare~. e a 15 metros de
circumrerencin delles, nem snb os caminhos e estrndas pu-
blicas e a iO metros de suas m·;rgC'ns. ·
2. o A co !locar o conservar na direcção dos trabalhos da
mineração Engenheiro habilitado ou perito, cuja nomeação
será confirmada pelo Ministerio da Agriculturu, Commercio e
Obras Publicas;
3. o A pagar annualmente cinco réis por braça quadrada
(4,84 metros quadrados) do terr(•no mineral, na fórma do
que dispõe o n. :l § L o do art. 2a da Lei n. 1507 de 26 de
Setembro de 1867, e a entrar todos os annos para o Thesouro
Nacional com a quantia correspondente a 2 % do producto
liquid6 da miner:1ção ;
4. 0 A sujeitar-se ás instmcçõrs e regulamentos que fo-
rem expedidos para a policia d~~~ minas; , .
5. 0 A indemnizar. os pre,iuizos causados-pelos trabalhos
de mineração que provierem ele culpa ou inobservaneia dos
preceitos da sciencia e da pratica;
Esta inJemnizaçiio consistirá na quantia que fõr arbitrada
pelos peritos do Governo ou em trabalbo;; qne forem indi-
cados para remover on remediar o mal cau,;ndo e m1 obri-
gação de prover a subsistencia dos indivíduos que se inu-
tilisarem para o trabalho e das f';~milias dos que fallecerem
em qualquer dos casos acima referido~.
6. • A dar conveniente direcção ás aguas canalisadas para
os trabalhos da lavra ou que brotarem das minas e galerias,
de modo que não fiquem estagnadas nem prejudiquem a
terceiro ;
Si o desvio destas aguas pnjudicar a terceiro, os conces-
sionarios pedirão previamente o seu con!'cnt;mento. Si este
I hes fôr negado, .requererão ao Presidente da provincin o
neces~ario supprimento, mediante fiançn prestad;l pelos con-
ccssionarios, que responderiio pelos preju:zos, perdas e
damnos causu.dos á propriedade alheia.
f.ara"côricessiío de sernelhant1~ supprirnento o Presidente da
província mandará, por editaes, intimar os proprietarios para,
dentro do prazo razoavel que marcar, apres~ntarem os mo-
tivos de sua opposiçiio e requererem o que julgarem neces-
sario a bem de seu direito.
O Presidente da província concederá ou negará o $Up-
primento requerido, á vista cbs razões expendidas pelos pro-
prietarios, ou, á revelia destes, declrrranao os fundamentos
de sua del"isfio, da qual poderão os interessados recorrer
ACTOS DO PODER EXECUTIVO Ui
VIII
O Governo mandará, sempre que julgar convemente, exa.-
minar os tr~balhos da minera1.~ão de que se trnta e inspeccionnr
o modo por que são cumprid:~s as clau:;ulas desta concessão.
Os concession:•rios serão obr!gados a prestar aos commis-
sarios nomeados para aqurllc fim os esclarecimentos no
desempenho dl! sua co:nmissão, c bem assim a franquear-
lhes o ingresso em todas as ollicinas e Iotiares de trabalho.
IX
Sem permissão do Governo não poderão os concessionarios
dividir as datas mineraes que lhes forem concedidas, e por
sua morte ~eus represent:mws serão obrigados a executar ri-
gorosamente esta clausula, sob pena de perda da concessão.
Tambem não poderão lavrar qualquer ·outro mineral sem
autorização· expressa do Governo Imperial.
ACTOS DO PODER EXECUTIVO
XI
A infracção de qu!llquer destas clausulas, para a qual
não se tenha estabelecido pena especial, será punida com
a multa de 2008 a 2: ooonooo.
XII
VI
Serão iguaLnen te obdgados a restabelecer iÍ sua custa o
curso nalurnl dns agua~ que tiverem de tlnsviar de seu ldlo
pela necessidade dos trabalhos da explor<•t:iio. Si o desvio
dessas aguas prejudicar a terceiro, não poderão fazer· st1m
licença deste, tJue pilderá ser supprida mediante indemuiza-
ção, na fórma estabelecida na chmsula 4.
VII
Si dos trabalhos da exploração rilsultar a formação de pan-
tanos ou esiagnaç~o de a:;uas que possam prejudic;;r a sautl.e
dos moradores das circumvizinhanças, os concessionarios se-
rão obrigados a deseccnr os t9rrenos alagados, restituindo-os
a seu anligo eslado.
VJII
As pesquizas de minas por !lleio de · cavas, poços ou gale-
rias no territorio desta concessão não Lerão logur: L o Sob .os
edificios e ;1 W metrGs de sul) circumferencia, salvo no ui"
tima hypothesl), sómentc com consentimento expresso e por
escripto do respectivo proprietario. Este consentimento nM
pod~r~ 1)ser suppl'ido pela _Presidencia .~.,a 'provi'nr.ia ; 2, o Nos
cammhos e estradas publicas e a 10 metro~. ~e cada lado del-
le3 ; ::1, • Nas povoações.
IX
DA ASSOCIAÇÃO
CAPITULO H
CAPITULO III
CAPITULO IV
DA DIRECÇÃO DA ASSOCIAÇÃO
CAPITULO V
CAPITULO VI
DO CONSELHO
CAPITULO VH
DO FUNDO DA ASSOCIAÇAO
CAPITULO VIU
CAPITULO IX
DAS ELEIÇÕES
CAPITULO .·K
DISPOSIÇÕES G~1\AES
CAPITULO li
Art. iO. Uma vez rejeitada uma proposta, não poderá ser
de novo apresentada ao mesmo conselho que a recusou.
Art. H. Para que qualquer pes>oa das comprehendidas no
§ 2. o do a•·t. 4. 0 , possa 'er admittida como socio lwnorario é
mister que geja proposta por qualquer socio effectivo ou pelo
conselho em assembléa geral, provando achar-se .o proposto
nas condições do referido art. 4. 0 , § :z.o
CAPITULO III
TITULOS HONORIFICOS
CAPITULO IV
CAPITULO V
CAPITULO VI
DAS Pl<:NAS
CAPITULO VII
FAMILIA DO SOCIO
CAPITULO VIII
•"
Att.. 'Z7. Constituem fundos da associa cão :
~ 1::9 O producto das jo\as dãs entrHQ.as· dos soei os.
~ 2. • O producto da taxa dos diplomQs, ,
§ il.• O producto das mensalidades ou
das'remissões dellas.
~ 4. 0 Juro(: de apolices, donativos em
numerario, legadqs,
beneficios e demais rendo~ que a assqciação possa obter.
Art. 28. Todos esses fundos deverfio ser semanalmente
recolhidos á Cnixa Economica gar•mtida pelo Governo, fi.
cando, porém, em poder do thesoureiro a quanti;~ ·de 2008,
pura occorrer ás despezas urgentes ; logo que as quantias
recolhidas na Caixa Economiea excederem ao valor de i:OOOB,
serão rP.tiradas para compra de npolice.
Art. 29. As apolices pertencentes á associação só poderão ser
vendidas para o fim uni co de soccorrer os socios doentes e
os pensionistas, e 'isso mc~mü dC>pois de provado have"
rem-se esgotado todos os meios ordinarios e extraordinarios ;
devendo para isso preceder autorização da assemblé3 geral.
.CAPITULO IX
CAPITULO X
CAPITULO XI
DA ADMINISTRAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO
CAPITULO XII
ELEIÇÕES GERAES
CAPITULO XIII
DOS FUNCCIONARIOS
CAPITULO XIV
BOLSA DE BENEFICE:l!CIA
CAPITULO XV
DISPOSIÇÕES GERAES
CAPITULO 11
!~·
~ .-."S
~
;;.\.lvA
- ~
-:-
!48 ACTOS DO PODER EXECUTIVO
CAPITULO Ili
CAPITULO IV
DISPOSIÇÕES GERAES
Concedo permissão a Antonio José Gomos Poreira Bastos para explorar mi-
neraes na Provineia do Amazonas.
11
III
O Presidente da província concederá ou negará o suppri-
mento requerido, á vista das razões expendidas pelos proprie-
tarios, ou á revelia destes, declarando os fundamentos de
sua decisão, da qual poderão os interessados recorrer para o
Ministerio da Agricultura, Commercio e Obras Publicas.
Este recurso, porém, sómente será recebido no effeito de-
volutivo.
IV
Deliberada a concessão do supprimento da licença, proce-
der-se· ha immediatamente á avali:,ção da fiança de que trata
a clausula 2.•, ou da indemnização dos prejuízos allegados pe-
los proprietarios, por meio de arbitros, que serllo nomeados,
dous pelo concessionario e dous pelos proprietarios.
Si houver empate, será decidido por um quinto arbitro,
nomeado pelo Presidente da província. Si os terrenos perten-
cerem ao Estado, o quinto arbitro será nomeado pelo Juiz de
Direito. .
Proferido o laudo, o concessionario será obrigado a efl"e-
ctuar, no prazo de oito dias, o deposito da fiança ou pagamento
da importancia em que fôr arbitrada a indemnização, sem o
que não lhe será concedido o supprimento da licença.
v
A indemnização de que trata a clausula antecedente será
devida ainda quando as explorações forem feitas em terrenos
de propriedade do concessionario ou do Estado, uma vez que
della possa provir damno ou prejuízo aos proprietarios con-
frontantes.
VI
VII
VIII
As pesquizas de minas por meio de cavas, poços e galerias
no territorio desta concessão nfío terão Jogar:
i. o Sob os edificios e a H:i metros de sua circumferencia,
salvo na ultima hypothese, .sómente com consP.ntimento ex·
presso c por escripto do respectivo proprietario. .Este con ·
sentimento niio poderá ser supprillo pela Presidencia da pro-
víncia;
2.o .Nos caminhos e estradi:ls publicas e a !O metros de cada
lado delles ;
3. 0 Nas povoações.
IX
O concessionario fará levantar plantas geologica e topo-
graphica dos terrenos explorados, com perl1s que demons-
trem, tanto quanto permittirem os trabnlhos que tiver feito,
a superposição das camadas miner:.~es, e remetterá as ditas
plantas, por intermedio da Presidencia da província, á Se·
cretaria de Estado dos Negoeios da Agricultura, Commercio
e Obras Publicas acompnnhadas:
f..o, de amostras dos mesmos mineraes e das variedades das
camadas de terras; 2. 0 , de uma descripção minuciosa da pos-
sança das minas, dos terrenos de domínio publico e pa,rticu-
lar necessarios á mineração, com designação dos propricta·
rios, das edificações nelles existententes e do uso ou emprego
a que são destinados.
Ontrosim, indicará qual o meio mais apropriado para o
transporte dos productos da mineração, e qual a distancia
entre cada uma das minas e os povoados mais proximos.
X
Sath;feitas as clausulas deste decreto, ser-lhe-ha concedida
autoriza1;iio para lavrar as minas que descobrir nos Jogares·
por el!c indicados, si pro_var ter a !'acuidade precisa pnra por
si, ou por meio de companhia que organizar, encatar os tra-
ba_lhos de mineração 119 estudo exigido , pela , possança das
mwas. ·
Na hypothese de não ser-lhe concedida a lavra das minas
como descobridor destas, terá direito a um premio fixado
pelo Governo segundo a importancia das minas, e que lhe
será pagq. AOP.aquelle a quem forem ellas concedidas. ·
No acto da concessãa da lavra serão estabelecidas as condi-
ções que o Governo entender coh'Venientes no interesse, quer
da mineração em geral, quer do Estado ou dos particulareR.
Palacio do Rio de Janeiro em 26 de Fevereiro de 1881.-
Manoel Buarque de Macedo. ·
!59
li
111
A medição e demareação do terreno concedido, ainda de·
pois de verificadas, não darão direito ao concesslonario
para lavrar .a min11, em quanto não provar perante o Governo
ter empregado eff~ctivamente o capítàl . correspondente a
iO:OOO~ por data mmeral.
PODBR EXECUTIVO tSSt f.{
:1.62 ACTOS DO PODER EXECUTIVO
IV
Findo o prazo de cinco annos, contados da presente data,
si o concessionario não tiver empregado a somma corres·
pondente a :1.0:000# por data mineral, perderá o direito a
tantas datas quantas forem as parcellas iguaes a essa quantia,
que faltarem para perfazel-a.
v
Na fórma do Decreto n. 3236 de 2i de Março de i864 será
considerada elfectivamente empregada, e portanto incluída
na quantia proporcional de que trata a clausula 3.•, a impor·
tancia das despezas das seguintes verbas :
1.• Das explorações e trabalhos preliminares para o desco·
brimento ou reconhecimento da mina ;
2.• Do custo dos trabalhos da medição e demarcação dos
terrenos, levantamento da respectiva planta e sua verificação
pelo Governo ;
3.• Da acquisição, transporte e collocação de instrumen-
tos e machinas destinados aos trabalhos da mineração ;
4. • Do transporte de Engenheiros, empregados e traba •
lhadores ;
Fica entendido que nesta verba não se comprebenderão as
despezas provenientes das viagens diarias regulares e con-
stantes da mina para qualquer povoação ou vice-versa,
que ·estes indivíduos fizerem, logo que estejam concluídos
os edificios para sua residencia no Jogar da mineração.
5.• uas obras feitas em vista dos trabalhos da mineração,
tendentes a facilitar o transporte dos productos, e bem assim
as casas de morada, armazens, officinas e outros edificios
indispensaveis á empreza ;
6. • Da acquisição dos animaes, barcos, carroças e quaes-
quer outros vehiculos em vregados nos trabalhos da mina e
do transporte de seus productos ;
7. • Do custo dos tl·abalhos executados para a lavra ou de
qualquer despeza feita bona fide para realizar definitivamente
a mineração, ficando entMdido que o custo das plantações
feitas pelo concessionario será levado á conta do capital.
VI
As provas das hypotheses da clausula anterior serão admit-
tidas bona {ide, mas o artificio empregado para illudir o Go-
verno e seus mandatarios, logo que fôr descoberto, fará cadu·
car a presente .concessão, perdendo o concessionario ou
quem o representar, qualquer direito á indemnização.
VII
O concessionario fica obrigado :
i. • A apresentar á approvação do Governo a planta das obras
para a lavra, que tiver de fazer;
ACTOS DO PODER EXECUTIVO 163
Esta planta deverá ser levantada por Engenheiro de minas
ou por pessoa reconhecidamente habilitada neste genero de
trabalho.
Fica entendido que o concessionario não poderá fazer cavas,
poços ou galerias para a lavra do mineral de sua concessão
sob os edificios particulares, e a f.5 metros de circumferen-
cia delles, nem sob os caminhos e estradas publicas e a f.O
metros de suas margens.
~.o A co !locar e conservar na direcção dos trabalhos da
mineração Engenheiro habilitado ou perito, cuja nomeação
será· confirmada pelo Ministério da Agricultura:. Commercio
e Obras Publicas ;
3; 0 A pagar annualmenté 5 réis por braça quadrada (4,84
metros quadrados) do terreno mineral, na fórma do que dis-
põe o n. f.,§ f..o, do art. ~3 da Lei o. Ui07 de ~6 de Setem-
bro de i867, e a entrar.todos osannospara o Thesouro Nacio-
nal com a quantia correspondente a~ 0 /o do producto liquido
da mineração ; .
'4. • A sujeitar-se ás instrucções e regulamentos que forem
expedidos para a policia 'das minas ; · .
5. o A· i'ndemnizar os prejuízos causados pelos trabalhos
de mineração que provierem de culpa ou inobservancia dos
preceitos da sciencia e da pratica ;
Esta indemniiação consistirá na quantia que fôr arbitrada
pelos peritos do Governo ou ein trabalhos que forem indi-
cados para remover ou remediar o mal causado e na obrigação
de prover n subsistencia dos indivíduos que se inutilisarem
para o trabalho, e das familias dos que fallecerem em
qualquer dos casos acima referidos.
6. 0 A dar conveniente dlrecção ás aguàs canalisadas para
os trabalhos da lavra ou que brotarem das minas e galerias,
de modo que não fiquem estagnadas nem prejudiquem a
terceiro;
Si o desvio destas aguas prejudicar a terceiro, o conces-
sionario pedir:í previamente o seu consentimento. Si este
lhe fôr negado, requererá ao Presidente da província o
necessario suppri111ento, mediante fiança prestada pelo con-
cessionario, que responderá pelos prejuízos, ·perdas e damnos
causados á propriedade alheia. .. .
Para concessão de semelhante supprimentó o Presidente da
província maQdará, por !)ditaes, intimar os proprietariospara,
dentro do prazo razoavel que marcar, apresentarem os mo-
tivos de sua opposição e requererem.<> qtie julgarem neces·
sario a bem de seu direito. ·
O Presidente da província concederá ou negará o sup-
primento requerido, á vista das razões expandidas pelos
propriP.tarios, ou, á revelia destes, declarando os fundamentos
de suá decisiio,. da qual poderão os interessados recorrer
para o Ml'nisterio da agricultura, Commercio e Obras Pu-
blicas.' Este recurso,. porém, sómente será recebido no etfeito
devolàtivo. · ··
.Oeliberàdà a concessão de supprimento da licença pro-
ceder·se-ha immediatamente á avaliação de que trata a
t6~ ACTOS DO PODEB EXECUTIVO
VIII
IX
X
Caduca esta concessão : _
1. 0 Deixando de se executar os trabalhos preparatorios e
de mineração,_ especificados nas presentes clausulas, den-
tro do . prazo de cinco ano os, contados desta data;
2. 0 Por abandoiló dà inina ;
3. o Deixando de lavrar-se a mina por mais de 30 dias, sem
causa de força maior, devidàmente provada; -
Nesta ultima hypothese, a suspensão dos trabalhos não
excederá o prazo que fôr marcado pelo Governo pára à re-
moção das causas que a tiverem determinado:
_4. 0 No caso de reincidencia.de infracção a que esteja im-
posta pena pecuniaria.
XI
A infracção de qualquer destas clansulas, para a qual
não se tenha . estabélecido pena especial, será punida com
a multa de 290/$ a 2:000t$000.
XII
O concessionario poderá transferir esta concessão só por
successão legitima, por testamento ou adjudicação para pa-
gamento de credores, preMdendo, porém, permissão do Go-
verno, que a negará si os novos concessionarios não possui-
rem os meios precisos para a lavra da mina.
XIII
Si, porém, o coneessionario organizar unta companhia fóra
do Imperio·, a qual ficará ipso facto subrogada em todos os di-
reitos e devPres que lhe cornpet ... m, est:~ .será obrigada a con-
stituir nd Brazil pe~sua hahilitada .para represe1;1tal-11 activa
e pas~ivámente em .luizo ou ftira üelle, ficando 1.'\Stllb~lecido
que quantas questões se suscitarem entre ella e o Governo
serão resolvidas no Brazil por atbitros e as que se sul'lci-
tarem entre ellà e os particulares serão discutidas e defini-
tivamente resolvidas nos Tribunaes do Imperio, de confor-
midade com a respeétin legislação.
XIV
A decisão a~hitràl serã dada por um só Juiz, si as partes
accorllarem no mesmo indivilluo; no caso contrario. porém,
cada uma nomeará seu arbitro, sendo o terceiro, cujo voto
será decisivo, númeado por accôrdo de ambas as partes. Não
havendo accôrtlo, o Governo apr ...sentará um e o concessiona-
rio outro no~~ de j1,essoas reconhecidamente qualificadas,
e a sorte demd1rá entre ellas. ·
Palacio do Rio de Janeiro em 26 de Fevereiro de 1881.-
Manoel Buarque de Macedo. '
~
:166 ACTOS DO PODER EXECUTIVO
IV
Além de se sujeitarem á prohibição de excavações que de
quàlquer modo possam prejudicar o aqueducto da Carioca,
os concessionarios obrigam-se a "umprir as posturas e qunes-
quer disposições e regulamentos municipaes actualmente em
vigor ou que para o futuro vigorarem, ainda mesmo que
deJles decorra a suspensão temporaria das obras.
v
Os concessionarios prestarão o pessoal que lhes fôr requi-
sitado pelo fiscal do Governo, para qualquer rectificação ou
acto de fiscalisação, e se obrigam a demolir. e reconstruir a
obra que não estiver conforme ao contrato, e bem assim a re-
parar quaesquer damnos.
VI
Todas as precauções serão tomadas para que, durante ou
depois da abertura da rua, não seja obstado o transito publico
com accumulaç~o de materiaes, aberturas de va.llas ou ex-
cavações, conservando-se estas unicamente pelo ti>mpo pre-
ciso para a execução rápida dos trabalhos respectivos e
ficando os concessionarios em todo o caso responsaveis por
qualquer damno publico ou particular, que causarem na
execução das obras e de tudo que com estas tenha relação.
VÜ
VIII
XII
A fiscalisação das obras será exerllida pela Ilispectoria Ge-
ral das Obras Publicas da Côrte, no que não fôr da competen-
cill da Illma. Camara Municipal. Da~ decisões do fiscal haverá
recurso unicamente para o Ministro da Agricultura, Gommer-
cio .e Obras Publicas.
XIII
Os concessionarios pot;terão trnnsferlr em' todo ou em parte
esta concessão, com· autorização pré\tia' do 'Governo, ticando,
porém; responsaveis por sua fi.el execução perante o mesmo
Governo.
'XIV
Para garantia de execução do contrato que se lavrar, oe
accôrdo com as presentes estipulações, os concesRionarios
dep~sitarão J!-O. Theso11:ro ,N'acional, a quantia de iO:OOOI'$ em
apollces da diVIda publ~t·á, sendo 5:600~ no acto da assigna-
tura do contrato e o restante. um anno depois da data do
mesmo coutrato.
f70 ACTOS DO PODER EXECUTIVO
XV
Caducará esta concessão, perdendo os concessionarios o
deposito de f.0:000,$000:
L• Si, decorrido um anno, não tiverem apresentado as plan-·
tas a que se refere a clau~mla H .•, e si dentro do mesmo
prazo não derem começo ás obras contratadas ;
Estes prazos serão contados da data do contrato e só pode-
rão ser prorogados pagando previamente os concessionarios
ou a empreza a multa de 200~ por cada mez de prorogação.
2.• Si, depois de começadas as obras, ficarem paralysadas
por mais de dous mezes ;
3. • Finalmente, si dentro do prazo de cinco annos, da re-
ferida data do contrato, não estiver aberta a rua nas con-
dições estipuladas.
Ficam salvos os casos de força maior, taes como peste,
guerra, incendio e greve, os quaes serão julgados pelo Go-
verno.
Declarada· a caducidade, os concessionarios não terão di-
reito a indemnização alguma, e serão obrigados a remover,
dentro do prazo de 60 dias da data da intimação, todo o ma-
terial que possuírem, e a restabelecer as condições regulares
que tiverem sido alteradas.
XVI
Pela inobservancia do presente contrato e nos casos para
os quaes não se tenha com minado penalidade, poderá o Go-
verno impor multas até 2:0008. Essas multas serão deduzidas
da caução de 10:000;$, a qual deverá ser refeita dentro de 60
dias contados da data da deducção, sob pena de caducidude.
Palacio do Rio de Janeiro em l"i de Março de :l88L-Manoel
Buarque de Macedo.
Concede privilegio a José Maria Ferreira Franco e João Braulio Muniz para
o apparelho denominado-~~~~--~razi~eiro.
CAPITULO II
CAPITULO 111
nas inscripções
SECÇÃO I
SECÇÃO H
~S ~
Dô?'é;>O
. -.:.-::-----;;;;:::;
i76 ACTOS DO PODEI\ EXECUTIVO
1.• serie
Physica med~ca.
Chimica medica e mineralogia.
Botanica medica e zoologia.
2.• serie
Anatomia descriptiva.
Histologia theorica e pratica.
Chimiea organica e bio!ogica.
3. • serie
4. a serie
Pathologia medica.
Pathologia cirurgica.
Materia médica e therapeu.tica ~specialmente brazl!eira.
Obstetrícia.
Anatomia topographica, mecucma operatoria experimentaL
Apparelhos e pequena eirurgi&.
ACTOS DO PODER EXF.CUTI\'0 i77
6. a .serie
7." serie
Clinica medica.
Clinica cirurgica..
Clínica obstétrica e gynecologica.
Art. 35. Approvada pelo Corpo Legislativo a creacão de
todas as cadeiras consignadas no Decreto de 19 de Abril da
i879, serão reunidas: á segunda serie a cadeira de zoologia e
anatomia comparada, áterceira serie as cadeiras de physio·
logia pathologicfl a pathologia experimental, á quarta serie a
clinica das molestiM cutanens e syphiliticas, e a eirurgia den·
tnria, á quinta serie a clinÍl'a ophthalmologica, á setima serie
a clinica psychiatrica e a cliiiica medica de crianças, passàndo
u clinica cirurgica 'de adultos a formar com a clinicn cirurglca
de crianças e as cliniéas obstétrica c gynecologica uma oitava
serie. .. . .
Art. 36. As materias do curso pharmaceutico constituirão
objecto de trcs serics de exames :
1.• serw
Physica.
Chimica.
l.\Iincralogia.
2. o serie
Chin1icn org:lnicn.
Uotariica. ·
Zoologia.
3." serie
l\Iatcria medica.
Pharmacologia.
Toxicologia. .
Art. 37. As tnatcrias do curso obstetrico constituh'~o ob·
jccto de trcs series de exames:
).• seric
l'hysica geral.
Chimica geral.
Botanica medicr..
l'ODER EXECUTIYO !881 :!.2
:178 ACTOS DO PODER EXECUTIVO
2.• .serie
CAPITULO ]V
SECÇÃO I
UA PROVA PR:A.TIC.&.
SECÇÃO li
DA PROVA ESCRIPTA
SECÇÃO UI
DA PROVA ORAL
CAPITULO V
CAPITULO VI
Da po:Ucia acadcmica
1 -'- '
CAPITULO I
DO ENSINO NORMAL
Primeira sen·e
Segunda serie
Terceira serie
Quarta saic
CURSO DE ARTES
'Primeira se·rie
Se_tjunda· serie
Terceira serie
Quarta serie
CAPITULO II
DA l'llATR~CULA
CAPITULO Ill
CAPITULO IV
DOS EXAMES
CAPITULO V
CAPIIULO. VI
))A DISCIPLINA
CAPITULO VII
CAPITULO VIII
DO DIRECTOR
CAPITULO IX
CAPITULO X
DA CONGitEGAi;)ÃO
CAPITULO XI
CAPITULO XII
CAPITULO XIII
DA SECRE AP,JA
~~~~
208 AC1'0S DO PODER EXJ::CliTIVO
CAPITULO XIV
CAPITULO XV ·
DISPOSIÇÕES GERAES
Vencimentos annuaes
li
ji
Empregos
O1·donado l Gra~fi- I Total
il caçao
Dodara caduc;:. a eouccs~:to foi: a por Hccrc~o n. G:l~H 1lc :1 do l\íai:J de 1. .~'iü.
P;ooroga ror mai; 6 mozo; o prazo fixado ua clausula L• das que baixaram
com o Dcc•·cto de no íti85 úc 3 Jaucirc (]B ISSO.
L 0 ANNO
RELIGIÃO
2.• ANNO.
IIELIGIÀO
ronrrG!:Ez
FRANCEZ
LATIM
MATHEMATICAS ELEMENTARES
3.• ANNO
PORTUGUEZ
FRANCEZ
LATIM
GEOGRAPHIA PHYSICA
MATHEMATICAS ,ELEMENTARES
Arithmetica e algebra
~-· ANNO
POR TU G U E Z
"'.- ::-
-
230 ACTOS DO PODER EXECUTIVO
INGLtZ
LATIM
GEOGRAPH,f~ E COSliWORAPI!IA
Geomet1:ia e trigonometria
5.• ANNO
PORTUGUEZ
INGLEZ'
LATIM
IHSTORJA GERAL
PHYSICA E CHIMICA
6.• ANNO
ALLEMÃO
GREGO
HISTORIA GERAL
PHILOSOPHIA
7 .• ANNO
ITALIANÔ
ALLEM.:i:O
GREGO
PJJILOSOPJIIA
TARAS
rn rn
o
..: MER6ADORIAS f:l< o
E-< o
;j A rJ •< ABA•
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QUALIDADE DOS BNVOLTORIOS
TIMENTO
;..
Olasso 9.• ~
o
Stwwws ott suecos uegetaes, bebidas alcoltolicas c {etmenl·ulrÍs e o!tti'Os liqttidos "'
I:!
o
·
' '
ta3j~·.~;;;; :~· ~·~~~~j ;1~-~Ú ~~·i~~·~;,· ;l~'e'd." ." ::::: ::."."."."."."." ::: ."." ::::::::::::::: Litro 8180,30%
"'o
I:!
t'l
Ina o especificados .....•••..•••••.•.•.•.••..•..••........ ,SOJO !O% !ll
NOTA l2.n- As taxas acima comprohondom sómonto os azeites impor· tol
lados em cascos; quando vierem om garrafão' pagarão mais 25 %, om boti·
jas, fJ"ascos, garrafas ou outra qualquer vasilha do barro, louça ou vidro,
mais 50% sobro os rcspocthos direitos, ficando nos tos comprchondidos os
§
do taos vasilhas. ::à
8300/ t,O% 1!Em !'!tas, frascos, ou onvol- â
~
do leite o em oxtraeto ............................ . Kilog.
1 to rios semelhantes ......... . Bruto
- ~cerveja.
1.3~1Dobidas f e r· commum do qualquer· qualidade ................. .. Litro 8120
montadas. hydremol ................................................ .. $120
cidra .. : ................................................. .. 8120
não especificadas .......................................... . 8120
liOTA 1.3.n -Ficam extensivas a este artigo as disposições dn not11 1.2. a
• • • • • • • • o •• o • • • • o •• • • • • • • o • • • • • • • • • • ; • • • • • • • • • o • • • • • o • • • • • • • o o. o • • • . • • ~ • • o
o o O o I o o o o O O o o ! 0 "_O o o O O o Oo0 o o o o O o o o o o O o o O o O o o O o o o o 0 o O o o o o 0 O o 0 o o 0 to o o o o o o o o
'''''''''''''''''''''&oo•o•o•o•••••••••••••••••••••••••••••••••••••'•••
t401Licoros commuus ou doces do qualquer <Inalidado., ...................... I Litro õ400,30 %
;g, NorA 14.n- Ficam oxtonsil'as a osto a1·tigo a< disposições da nota t2.a,
(absynthio, cucalypsinthio o kirsch .................. .
g"' ,)900, 40%
..
....
Ht JLÍrptidos 0 bobidas\alcohol, bmnrly, cognac, ;·/mm 1 whisky, agnardonto do
aleoholicas. ' ( eanna, do França, da Jamatea, do Hhono·o do qual-
quer outra f)Uahdado, ....................... , .... . b600
"'..g
~
gonol.11·a ........•• •.••••.....••...•..•...••.......... h220
NoTA t5.a- Os direitos dos liquides alcoholieos SOI'ão cobrados pola
forca roa! do alcohol puro, •·econhoeida pelo aleohomot1·o c instrueçõos
do 'Gay-Lussae, referindo-se, portanto, as taxas acim3 a tOOo na tompo·
i mtum do 15o eentigrados.
Ficam extensivas a csto artigo ns di:;posiçõos da nota 12.a >-
········································································
........................................................................ ~
.................................................·........ , .............. .
1::1
~
commum ou do e.ozinha, vermelho 011 branco ••.••.•.•• ,\060,30 % o
H51 \'inagro, ••..•.•••• ...,
composto ou para consona .......................... -IKilog. JJ200 , JjEm_Iatas, frascos, on envolto·
nos somolhantos ••••••••.•• f Bruto
g
M
NoTA 16.n- Ficam oxtonsil'as a ostc artigo as disJ>Osiçõos da~nota 12.•
.
ospmnosos, brancos ou tintos de quai<JIIOI' @alidado. Lih·o b8001 '•0 % "':.;,
I
H6 \'inbos •.•..• ,., ..• li•I."~'.'?'os, c?nw muscatol~ malvasia;;g. r~ig;l, l<IC>"yma
) c/4,,.:;(1, ·tokaJ, constançtt c somoiiHtn!os~ .., ........... . ê220
M
IV
A· responsabilidade do Estado pela garantia do juro sobre
o capital de cada engenho só será effectiva depois que a
companhia provar que o engenho central está em condições
de fimccionar e durará por espaço de 20 annos, contados
da data do contrato.
O respectivo pagamento serú feito por semestres vencidos
em presença dos balanços de liquidação e da receita e despeza,
exhibidos pela companhia e devidamente examina.dos e au-
thenticados pelo agente fiscal do Governo ; fazendo-se, no
acto em que a em preza estiver prompta e em estado de come-
çar su:1s nperações, a conta dojuro i)té entiio vencido, cor-
respondente ao tempo e á somma do capital empregado n:t
construcção, para ser pngo conjunctamente com o juro do Lo
semestre posterior á inau~uraçiío da fa!Jrica. ·
Regulará o cambio de 27 dinheiros sterlinos por 15 para
todas as operações, si a comp;mhia fôr organizada fóra do
Imperio ou alli levantado o capital.
v
Além 1la garantia do juro fic:~m concedidos ú .companhill os
sel-':uintes favores:
~ Lo Isenção de uireitos de importaçllo sobro :ts machinas,
instrumentos,. trilhos e mais objectos destinados uo serviço
da fabrica.
Esta isenção não se fará el[ectiva, emqnanto a companhia
não :1prcsentm· no Thesouro Nacional ou na '!'!tesouraria de
Fnendn da província a relação dos sobreditos objectos, espe-
cificando a quantidade c qualidade que aquellas repartições
lixarão :mnualmente, conforme as instrucções do Ministe-
rio da Fazenda.
Cessará o favor, ficando 3 companhia sujeita á restitui-
r.·ão dos direitos que teria de pagar e á multa do dobro
desses direitos, imposta pelo l\Iinisterio da Agricultura, Com-
mercio e Obras Publicas, ou pelo da Fazenda, no caso de que
se prove tt~r alienado por qualquer titulo o!Jjecto importado,
sem preceder licença daquelles Ministerios ou da Presidencia
da província e pagamento do5 respectivos direitos.
ACTOS DO PODER EXECUTIVO
VI
VII
A companhia poderá empregar os apparelhos cujos dese-
nhos os concession:Jrios juntaram á sua petição e ficam
archivados na Secretaria da Agricultura. Opportunamente
apresentará os planos dos edificios. As modificações que _tiver
de fazer sujeitará á approvação do Governo. '
VIII
A companhia começará as obras do primeiro engenho dentro
do prazo de seis mezes, contados da autorização para estn
funccionar no Brazil, e concluirá :1.2 mezes depois.
IX
X
Cada um dos engenhos centraes terá capacidade para moer,
pelo menos, diariamente, 2~0.000 kilogramm11s de canna
e fabricar annualmente 960.000 kilogrammas de assucar, no
mínimo.
ACTOS DO PODER EXECUTIVO
XI
XII
XIII
XV
O capital garantido pelo Estado compor-se-Iu1 das sommas
empregadas nos estudos e obras especificados nestas clausulns,
isto é, plano é orçamento das obras, desenhos dns machinus
e descripção do~ processos, construcrão dos edificios apro-
priados para a fabrica e dependencias desta, tramway, seu
material fixo e rodante, animaes e accessorios indispensaveis
~o serviço da mesma· fabrica e bem assim de outras tlespezas
feitas bona fide, que forem :~pprovadas pelo Governo.
XVI
Nas despezas do custeio de cadtt engenho central 'serão
comprehendidas súmente as que se fizerem com a compra
das cannas e do. material . de consumo annual da fabrica,
trafego, administração ·e reparos ordinarios e occurrentes.
XVII
A substituição geral ou parcial do material erupregadó no
serviço dos engenhos centraes, as obras novas, inclusive o
augmento das contratadas, correrão por conta do fundo de re-
serva, que a companhia constituirá por meio de uma quota
deduzida dos lucros liquidas da fabrica.
XVIII
Logo que a compahl\ia'distribuir dividendos superiores a
:10 •;., começará. por indemnizar o Estado de qualquer
auxilio pec11niario que del!e tenha recebido, com o juro de
7 •/. sobre à importancia do mesmo auxilio.
xrx
Realizaàa que seja a indemnização feita ao Estado do
auxilio recebido, a companhia dividirá o excedente da renda
de iO % em tres partes iguaes : uma, applicada a constituir
o fundo de amortização, a outra, a augmentar o de reserva,
que será representado, no minimo, por um terco do capital, c
a terceira, a addir á. quota dos dividendos.· ·
XX
A companhia obriga-se a prestar os esclarecimentos q11e
forem exigidos pelo Governo e p~la Presidencia da província
e pelo agente fiscal, a não .empregar escravos, a entregar
semestralmente ao agente fiscal um relatorio circumstanciado
dos trabalhos e operações e a contratar pessoal idoneo para
os diversos misteres da fabfica, sendo essa idoneidade com-
provada por títulos, documentos e attestados de pessoas pro-
fissionaes e competentes.
ACTOS DO PODER EXECt;TIVO
XXI
O Governo nomeará pessoa idonea para fiscalisar as ope-
rações da companhia, a execLição do contt·ato com ella ceie-
brado e o cumprimento dos ajustes feitos com os proprieta-
rios agrícolas, plantadores e fornecedores de canna.
XXII
XXIII
XXIV
03 casos de força maior serãG jll!tlftaudos perante o Go-
verno Imperial, que julgará de sua procedencia, ouvida a
Secção dos Negocios do Imperio do Conselho de Estado.
XXV
XXVI
XXVII
Incorrrendo a companhia em qualquer caso de dissolução,
proceder-se-ha á liquidação de conformidade com as leis em
vigor.
2~8 ACTOS DO PODER EXECUTIVO
XXVIII
Do exame e ajuste de contas da receita e despeza, para o
pagamento do juro garantido será incumbida uma com missão
composta do agente fiscal, de um agente da companhia e de
mais um empregado designado pelo GóV'erno ou pela Presi-
dencia da província.
A despez:a que se fizer cofu a fiscalisação do contrato
correrá por conta do Estado, durante o prazo da concessão
da garantia. ·
XXIX
o contrato que fôr celebrado, em virtude destas clausulas,
será revisto de cinco em cinco annos, podendo ser modificado
nos pontos que a experiencia reputar defeituosos, mediante
accôrdo prévio entre os contratantes.
XXX
Si o Governo Imperial entender conveniente expedir regu-
lamento para boa execução do art. 2. o da Lei n. 2687 de 6
de Novembro de :l875, obrig~m-se os concessionarios a
cumprir o mesmo regulamento no que lhes fôr appljcaveL,
·xxxi
u contrato que tem ··de ser lavradó em virtude des'as
clausulas será assignado dPntro do prazo de 60 dias, contadus
desta data, sob pena de caducidade da concessão.
Pala cio do Rio de Janeiro em 21J. de Março de i88:l.-Jlfanoel
Buarque de Macedo.
11
III
IV
A responsabilidade do Estado pela garantia .do juro só
será effectiva depois que a companhi:t provar que o engenho
central está nas condiçÕes de funccionar, e durará por espaço
de 20 annos, contados da data do contrato.
O respectivo pagamento será feito por semestres vencidos
em presença dos balanços de liquidação da receita e despeza,
exhibidos pela companhia, e devidamente examinados e au-
thenticados pelo agente fiscal do Governo; fazendo-se, no
acto em que a empreza estiver prompta e em estado de
começar suas operações, a conta do juro até então vencido,
correspondente ao tempo e á somma do capital effectiva-
mente empregado na construcção, para ser pago conjuncta-
mente com o juro do primeiro semestre posterior á inaugu-
racão da fabrica.
Regulará o cambio de 27 dinheiros por f$ para todas as
operações, si a companhia fôr organizada fóra do Imperio
ou alli levantado o capital.
v
Além da garantia do juro, ficam concedidos á companhia
os seguintes favores:
§ :1.. • Isenção de direitos de importação sobre as m~chinas,
instrumentos, trilhos e mais objectas destinados ao serviço
da fabrica.
Esta isenção não se fará effectiva emquanto a companhia
não apresentar, no Thesonro Nacional, a relação dos sobreditos
objectos, especificando.a qttuntidade. e qualidade, que aquella
repartição fixará annualmente, conforme as instrucções do
Ministerio da Fazenda.
Cessará o favor, ficando a companhia sujeita á restituição
dos direitos que teria de pagar e á multa do dobro desses
direitos, imposta pelo Ministerio dos Negocios da Agricultura,
Commercio e Obras Publicas, ou pelo da Fazenda, no caso de
que se prove ter alienado por qualquer titulo objecto impor-
tado, sem preceder licença daquelles Ministerios ou da Pre-
sidencia da província e pagamento dos respectivos direitos.
§ 2.• Preferencia para acquisirão dos terrenos devolutos
existentes no município, effectuando-se pelos preços mínimos
da Lei n. 60f. de :1.8 de Setembro de 1850, si a companhia
distribuil-os por immigrantes quo importar e estabelecer,
não podendo, porém, vendei-os a estes, devidamente me-
didos e demarcados, por preço excedente no que fôr auto-
rizado pelo Governo.
VI
A companhia deverá estar organizada dentro do prazo de {8
mezes, contados da data do contrato, sendo dentro do mesmo
prazo submettidos á approvação do Governo os respectivos
.I.C'IOS DO PODJm EXECt:TIYO 25t.
VII
A companhia submetterá á approvação do Governo, dentro
de seis me~es da approvação dos estatutos, o plano e orça-
mento de todas as obras projectadas, os desenhos, os appa-
relhos, n descripção dos processos empregados no fabrico
do assucar, e os novos contratos que se celebrarem com os
proprietarios agricolas, plantadores e fornecedores de canna,
afim de que o Governo possa ajuizar do systema e preço
das obras e quantidade de canna que poderá ser fornecida
ao engenho central, nos termos da condição t.O. a
A companhia é obrigada a aceitar as modificações que
forem indicadas pelo Governo nos trabalhos preliminares de
que trata o periodo anterior, caducando a .concessão, no
caso de não representarem os contratos celebrados com os
proprietarios agricolas, plantadores· e fornecedores a quan-
tidade rtJ.inima de canna especificada na citada clausula iO.a
para moagem de iOO dias em c:Jda anno~
Vlll
IX
X
O engenho central que a companhia estabelecer terá capa-
cidade para moer, pelo menos, diariamente, 2~0.000 kilo-
grammas de canna, e fabricar annualmente, pelo menos,
960. OOQ kilogrammas de assucar, sob pena de caducar a
concessão.
252 ACTO'S DO PODER EXECUTIVO
XI
XIII
XIV
XV
O capital garantido pelo Estado compor-se-ha das sommas
empregadas nos estudos e obras especil1cadas nas clausulas
:t.a e 7 .a, isto é, plano e orçamento das obr:~s, desenho das
machinas e descripção dos processos, construcção dos edificios
apropri~dos para a fabrica e dependencias desta, tramway,
seu material fixo e rodante, animaes, terrenos e accessorios
indispensaveis ao serviço da mesma fabrica, e bern assim de
outras despezas feitas borw, fide, que forem approvadas pelo
Governo.
XVI
Nas despezas do custeio fio engenho centt·ai serão com·
prehendidas sómente as que se fizerem com a compra das
canoas e do material de consumo :mnual da fabrica, trafego,
administração e reparos ordinarios e occurrentes.
XVII
A substituição geral mi' parcial do material empregado no
eng!ljlho central, as obras novas, inclusive o augrnento das
contratadas, correrão por conta do Jundo de reserva, que
a companhia constituirü por meio'· de- uma anota deduzida
dos_lucros líquidos da fabrica.. '
XVIII
Logo que a companhia distribuir dividendos,, .superiores a
i O%, começará a indernnizar o Est<Jdo de qualquer auxilio
pecuniario que delle tenha recebido, com o juro de 7% sobre
a irnportancia do mesmo auxilio.
XIX
Realizada que seja a indemniznçiio feita ao Estado do au·
xilio recebido, a companhia dividirá o excedente da rend:•
de 10 % em tres partes ignaes: umn, npplicada a constituir
o fundo de nmortização, a outra, a augmentar o de reserva,
que será representado, no minimo, por um terço do capital,
e a terceira, a addir á quota dos dividendos.
XX
A companhia obriga-se a prestar os esclarecimentos que
forem exigidos pelo Governo, pela Presidencia da proviu·
cia e pelo agente fiscal, a não empregar escravos, a entre-
gar semestralmente ao agente fiscal um relatorio circum-
stanciado dos trabalhos e operações, e a contratar pessoal
25~ ACTOS DO .PODER EXEClJTI\"U
XXII
O Governo reserva-se a faculdade de suspender o pagamento
do juro garantido, si o engenho central deixar de fnnccionar
por espaço de um anno, salvo caso de forr.:a maior, julgado
pelo mesmo Governo.
XXIII
A's mfracções do contrato a que não estiver comminada
pena especial, imporil o Governo 11dministrativamente a multa
de i:OOOI) a 5:000$, e a do dobro na reincidencia, proce-
dendo-se á cobrança executivamente.
XXIV
Os casos de foroa H1Md't se'rão justificados perante o Gover-
1
XXVIII
XXIX
XXX
XXXI
ü contrato que tem de ser lavra!lo em ·virtu:'ie dPstas clau·
suJas será assignado dentro do praz~ de 60 dias, contados
desta datn, sob pena de caducidade da concessão.
Palacio do Rio de Janeiro em 2~ de Março de :1881. -
Manoel Buarque de Macedo.
m·
A 2. • parte do art. i7 que começa- Só poderá, etc.,- fica
substituída pela seguinte:- Quando, porém, não compareça
um dos tres membros, prevalecerão as disposições tom:Jdas
pelos restantes, e no caso de empate entre elles será chamado
um dos supplentes.
IV
No art. i8, em vez de-pelo secretario do dia-diga-se-
pelos respectivos secretarios.
.ACTOS DO PODER EX ECU'flVO 257
v
No art. 2i, §L •, em vez de-administrar a receita e fisca-
lisar a despeza-diga-se-fiscalisar a receita e despeza .
.vi
·Ao art. 24. accrescente-se-menos quándo se tratar de au-
gmento de capital, reforma de estatutos e dissolu~ão da com-
panhia, para os quaes deve estar representado um quarto do
capital, pelo menos.
VII
VIII
IX
CAPITULO I
·D A C O !'ri P .A N li I A
CAPITULO H
CAPITULO III
CAPITULO IV
CAPITULO V
DA ASSEMBLÉA GERAL
CAPITULO VI
DISPOSIÇÕES GERAES
111
IV
A companhia lica sujeita não só ás di;;posicões legislativas
em vigor, como a quaesquer outras que no fuinro forem ado-
ptadas sobre a:; compr~nhias de seguro.
ACTOS DO PODER EXECUTIVO
v
A companhia résponderá pelos acf.os de seu representante
e pelo cumprimento de todas as obrignções que contrahir, de-
vendo conservar em qualquer banco a somma de fO:OOOll
como fundo de garantia.· ··
VI
As alterações feitas nos estntutos serão communiradas ao
Governo Imperial, sob pena de multa de 200:) a :2:000t5000.
Palácio do Rio de Janeiro em 24. de .Março de 1881.-
Manoel B aarque da Mactdo.
TRADUCÇÃO
~~-
~ :;:~~-~~~'
302 ACTOS DO PODER EXECuTIVO
Bagagens e encouunendas
Besponsa,bilidade
Disposições geraes
PAUTA
A A
B ~ B g
$..
~
I ~
c c
\~~S'
~~ -='=:o-.;-;-~D~
3U ACTOS DO PODER EXECUTIVO
I
c
Crina vegetal ou ani- .
I~ D
E F
F ~
~ G~ ~
- -
ACTOS DO PODER EXECUTIVO 317
H ?
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3i8 ACTOS DO PODE!l EXECUTIVO
I J g
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II
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AGTOS DO PODER EXECUTIVO 319
I I
L M
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M g;.. N S.
;..
~ ~
,.
---,...-. ---
ACTOS DO PODER EXECUTIVO 32f.
o
_.
Objectos preciosos de
I~ I p
-,'=======:==11
Pacas ....•.•....•...•.. 9 e 12
arte................. Padiolas . . . • . .. . . • • . • • !7
i
Objectos de cuidado ou I' a in a de seda......... 5
perigo ... .,.......... i Painço... ...•. •. ••.•.•. 5
Ob.lectos de luxo, de Paios.................. 5
ferro, cobre, bronze, Palhas de milho, co-
ou de qualquer outra queiros ou palmeiras. n
qu~lidade .. _........ i Palhas do Chile e ou-
Objrctos manufactura· tras para chapéos.'".
tios não classificados. 5 Palhas de trigo, de can·
ObjPctos Lle marcena- na e outras.......... !7
ria e carpintaria des- Pandeiros............. 4
montados. • . • . . . . • . .
5 Panellas de ferro ou
Objectos de sirgueiro.. 5 barro ...•..•..•.•.•.
Obras de cabelleireiro.. 5 Panno de qualquer
Oleados................ 5 qualidade ....•••••.. 5
Oleo de amendoas do- Pão •.•.....•..•....... 7
\:· ~~~
·,~· [';-
'"'=:::.-
322 ACTOS DO PODER EXECUTIVO
p p
Q ~ R ~
..
I'
~
Rabecas ...............
;...
.t:J
""' I
Quadros .............. ,
Qnadrupedes peque-
j
nos, soltos .........··J u
5
Haios, pinas e cubos
para rodas •••••.....
Rapaduras .............
1í
7
'
!'Queijos diversos .......
Queijo.; de Minas ou do Rapé .................. 5
paiz ................. 7 Raspas de ponta de
Quinquilharias ..••..•. 5 'iieado ............... 5
Realejos ..............
Rebolo (pedra) ........
Redomas de vidro ....
5'
4,
Redes ................. 1í
Reguas ............... 5
Relogios ••..•..•...•..• 4,
llelogios de ouro ou
I prata (frete conven-
cional).
I Resinas não classiti-
cadas ................ 5
Retortas de metal ..... 5
Retortas de vidro ou
louça ................ 4,
Retratos ............... 4,
Rctretes ............... 4. e 5
Ripas .................. 14
Rodas para carros ou
ca:rroças ............. 5
Rodas e rodetes para
machinas ............ {6
Rolhas ................. 8
Roscas ................. 7
Uoupa ................. 5
.I .11
li.i I ii
~~
I
li
32~ ACTOS 00 PODER EXECUTIVO
~
I
T ~
"' ~
Sabão ..................
Sabonetes ..............
5
5
Tabaco ............... ·I
Taboado ............... !4
5
Saccos vasios .......... i7 Taboas ................... 14
Sagü .......•.....•.•.. i) Ta bolas de gamào ..••.. 4e5
Salames .. :: . .' ......... 5 Taboleiros ............. 5
Sal ordinario .......... 7 Taboletas .............. 4e5
Sal refinado ........... 5 Tacho.; para fabrico de
Salitre ............... '.. 5 assucar .............. !6
Sanguesugas ........... 5 Tachos de ferro ou co-
Sapatos ................ 5 bre .................. 5
Sapê ................... H Tacos para bilhar ...... 4
Sebo., .................. 5 'fachos de b<!rro ,para
Sedas .................. 5 agua ................. 5
Sellins e pertenças ..... 5 ·Tamancos ............. 5
Sementes de especia- Tambores de musica .•. 4
I rias, como de herva
doce, de alcarovia,
Tambores para enge-
nhos ................ !6
aipo, etc. etc ........ :; Tanques de metal ou
Sementes para agricul- madeira para enge-
tura ................. 7 nl!os ................. !6
Serpentinas de vidro, Tapetes ................ 5
crysta I, etc .......... 4 Tapiocas ...... , ........ 7
Serpentinas para alam- Tecit.los diversos ....... 5
biques ............... !6 Tela metallica ......... 5
Sinos .................. 5 . Telhas de barro ...... ~. 15
Sipós ................. !7 Telhas de vidro ........ 4
Soda ................... 5 Tijolos d·~ barro ....... !5
Sola do paiz e outras .•. 6 Tijolos de limpar facas. 5
Sua dores para sellins •• 5 Tijolos de marmore,
Substancias de pouco . Jou<:a e outros ...... !5
valor uteis á lavoura. 5 Tmas .................. !7
Tin.ta de qualquer qua-
!Idade ............... 5
Toucinho ............
Transparentes para ja-
7
nellas, de panno ou
madeira ............. 4
Trapos ................. 5
Traves e tJ·avetas ...... H
Travesseiros .•.•...•... 5
I Trens de cozinha ..•... r;
I Tumulos ... ;'.......... 4
I
I
I --- ---- i
li I
r'I
ACTOS DO PODER EXECUTIVO 325
u v
Unguentos •.....•....•. 5 Vacas ................. . H
Unhas de animaes ..... 6 c i7 Yaras ................. . H
Urnas •..•.•.......... ·.. .\ vassouras de cabello e
Urucú .......... ; "'·' .• 9 crina ............... . 5
Vassouras do paiz .... .. 5
Velas ............ ···~·· 5
Venezianas ........... . 4.
Verdm·as ............. . 9
Vernizes. de qualquer
qualidade ......... ';. ã
Viajantes de t.• classe. i
Viajantes de 2.• classe. 2
V~dros ............... . 4
V1gas ............... .. 14.
Vimes ............ ; .. ;, 5
Vinagre .............. . 5
Vinhos ............... . 5
Vitelas ............... . u
326 ACTOS DO PODER EXECUTIVO
X ~
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z S.,_.
e:; I
Xaropes ............... 5 zarcão ................ 5
Zinco em bruto ou em
obra ••.....•• ; .••.•. 5
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II
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ACTOS DO PODER EXECUTIVO 327
:5
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·00 lJ.J.SS:OO 3:0 S3YI\13J.
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SOl!lf Of Op OWOjO;\ JOd S'C!0!1UOW!i1: o
snzapn!m a suJnpJOA 's-cJ!90d~:J tua sou
-;~mbod sa-crnprc 'sOAl! •a !ai 'SUlU.lJ 'sOAO
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SOI!lf Of JOd Opt:p!S
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SOJ!'I OJ .!Od O~:Í'C)JOdxa
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SO(!lf QJ JOd OJ!Õ'C!.tOdW! ap SOJOU99
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JOd S!OA'CWW'CIJUJ O Ópt:p!DO Op SPJOUOD
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SOfP! OJ Jod st:puaruwoouo a sua.ll~Z~a: s
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ACTOS DO PODER EXECUTIVO
TRADUCÇÃO
Art. 2. o
Art. 3. 0
Art. 4..•
Art. 5.•
Art. 6."
Art. 7.•
As partes associadas neste são interessadas nos seguintes
numeras e quantidades de acções, a saber :
Henry S. Russel! .............. . 2.940
Theodoro N. Vai!. ............ . 10
Charles P ..Maclde ............. . JO
William H. Forbes ...........•. 10
George L. Bradley ............. . 10
Charles Emerson .............. . fO
James H. Howard .........•..... fO
Art. 8.''
I. Si qualqubr accionista deixar de pagar a importancia
das chamadas feitas pdos gerentes sobre, suas acgões para
pagamento de sua subscripção ou por outra cousa, ou si,
para er.contra;· quuesquer prejuízos ou reclamações contra a
associaçuo, fõr, lia opinião dos g.::rentes, julgada neces-
suria uma cGntl'ibui~~no d:: quallJtter quantia, e est~s cha-
marem o:; acc;onist;!S parJ fazerem-a, para o que estes
diio poc13res ;:;os m~s:nos gerentes, propordonaimente, e
si houYCI' falta no pa~:mwuto da mr:sma. segundo tal
chamada, e:n todo caso; o~ gerent·.'s podem, depois do
devido aviso á pessoa ou pessoas que commetterem tal
335
Art. !l. o
Art. 10
Art. i2
Todos os actos, obrigações, procurações e documentos
feitos ou passados pela associação serão :mthenticados pelas
assignaturas dos presidente e sl'lcretario e não obrigarão de
outra sorte a associação, porém recibos, conhecimentos e
reconhecimentos n3cessarios aos negocios correntes diarios
podem ser assignados por um empregado ou agente que os
gerentes nomeem.
Art. i3
Fica por estes expressamente convencionado pelas e entre
as respectivas partes sobreditas quo nenhuma dellas, directa
ou indirectamente estabelecerá· qualquer negocio em con-
currencia ou opposição aos negocios desta associação, mas
cada socio procederá em todos os casos com boa fé para com
os outros, oppondo-se e combatendo, por todos os meios
razoaveis e honrosos áquella opposição do qúalquer origem
de que ella dimane. ·
Em testemunho do que tenho estes assignado e sellado aos
:1.3 de ·Outubro do anno de Nosso Senhor Jesus Christo de
:1.880.- (Sello) Hem·y S. Russell.- Theodoro N. Vail.- Charl'JS
P. Mac'kie,_.:W, H. Forbes.- Geo. L. B1·adlei.-Gharlés
Emerson.- J. H .. Howard ..
Estado de Massachussetts, cidade de Boston, condado de
Suffolk. S. s,
l<'vz-se saber qhe aos i3 dias de Outubro do anno de !880
perante mim Jamel B. Bel!, encarregado de escripturas, para
o Estado de Xovli-York, devidamente nomeado e juramentado
no e para o condado 'de Suffolk e Estado· de Massachussett e
PODER EXECUTI•O 1881 22
338 ACTOS DO PODER EXECUTIVO
Passageiros
Bagage:rn
TARIFA N. :1.
. TARIFA N. 2
TARIFA N. 3
TARIFA N. 4.
Disposições geraes
A A
~I
· n;Iad eji:a .... , ....... . 6,.•
.j\lpiste; ...... ;·.; ...... ~ a.• 2 para lojas ........... .
Alvaiade ..••••..••••... 2. 3 2 Armamento ........... .
Ameixas ............. .. 2, 3 2 Armarios .............. .
Amendoas da Europa ••• 2." 2 Armarias ordinarios e
Ametidoas do paiz •••.•• a.• 2 sem vidros .••.••••••• 2."
Amendoi'm.: •••'••. ·: .••. a.• 2 Arreios .............. .. 2.• 2 I
Arroz ................ .. a.• 2
Ananazes ............. . a.• 2
Ancoras e ancoretas va- ·Artigos de folhas de
zias ................ .. a.• 2 Flandres não classifi-
cados ............... .. a.• 2
Angico, resina, gomma
·ou folhas ........... . a.• ·2 Artigos de pacotilha
1 Anil ................. .. 2.• 2 não classificados ..•••• .2. a 2
PODER EXECUTIVO i88i 23
3M ACTOS DO PODER EXECUTIVO
A .,
""
g
.. B .,~ g
~
i;3 ~ o"" ~
Artigos de . luxo não Bacalbáo .•••••••..•.••. a.•a 2
classificados •.•••.•.•. t.• 2 Bacamartes ............ f, 2
Arvores e arbustos vi- Bacias de arame ou me-
vos ... ............... a.•
Aspbalto ............... i.•
2
2
tal semelhante .......
Bacias de ferro esta-
2.a 2
Assucar ................ a.• 2 nhado, Flandres ou
Assucareiros de prata, barro do paiz ........ a.• 2
etc. % por cento ad Bacias de porcelana ou
valorem •.•..•.••.•••••
Assucareiros de metal,
.... ! vidro .....•.•...•...•
Bacias de prata, etc. %
L a 2
louça, ou vidro .•••..
Assucareiros de folha
L a 2 por cento ad valorem .•
Baeta ..................
....
2."
!
2
de Flandres, etc ..... a. a 2 Bahus vasios ........... 2." 2
Aves ................... íl. a 2 Balaios ................ 2.• 2
Aves empalhadas ...... :t.• 2 Balaios do paiz ......... a.• 2
Azarcão ................ 2.• 2 Balanças de latão ou
Azeite doce ............ 2.". 2 metal semelhante .... 2. a 2
Azeite de mamona, de Balanças de ferro ou
peixe e oulros não madeira ............. a.• 2
classificados •...••.••. a.• 2 Balas .................. t.• 2
Azeitonas ..............
Azulejos................
i.•
a.•
2
2
Baldes .................
Baleiras ................
Balões .................
Ba rnbinellas .••.•..•..•
...
a.•
J, a
1."
2
a
2
2
Bambú ................. 4." 2
Bananas •... ; .......... a.• 2
Bancos envernizados •.• }.• 2
Bancos de madeira ou
ferro ordinarios .•.••. 2." 2
Bandeiras .............. 2. a 2
Bandejas de prata, etc.~
I
por cento ad valorem ....a !
Bandejas diversas ...... t. 2
Banha para cabello •.•.. t.• 2
Banha de porco ........ a.• 2
Ilanbeiros .............. a.• 2
Barbante ............... 2." 2
Barbatanas de baleia ... 2." 2
Barricas e barris vasios. a.• 2
Burro .................. 4." 2
Barrotes ............... :t.• a
Batatas alimentícias ••. a. a 2
Baunilha ........... , ••• L~ 2
Baionetas ....... , ...... L a 2
Bebidas espirituosas não
classificadas ••••••••.• 2." 2
Bejús ...•...•..•.••.•.. a.• 2
Bengalas finas ...•..•.•. L" 2
Bengalas ordinarias .... 2." 2
Benjoim ............... L" 2
-- Berços .................
Bigornas ...............
t..•
a.•
2
2
AGTOS DO PODER EXECUTIVO 355
c ., g . c .,., S.
"'"' ... "' ...
c:l ~ "'
c::s ~
L•
., 3
2 i
'I
Cajús ...............•... 3." 2 Carteiras ...........•... 2
Cal de Lisboa ...•.•...•. 2. a 2 Carvão animal. mineral
Cal dopaiz .•....•...... 4. a 2 ou vegetal..: .•....... 4.• 2
Calçado ..•..•...•...... 2." 2 Cascas de arvores para
Caldeiras de cobre ou
metal semelhante .... a.•
ata na r couros ..•..... a.·, 2
2 Cascas de côca ..•....•.. 4 •• , 2
Caldeiras de ferro ...... 4." 2 Cassarolas de cobre ou
Caldeira r ia (artigos não
classificados de) ....•.
Canlas envernizadas, etc.
camas de ferro ou ma-
2.n
L"
2
2
ferro esmaltarias .•..•.
Cass~rolas de ferro o r-
dinarias ..............
Cassuas vazios., ........
2. a
3.•
a. a
2
2
2
I
I deira ordinarias ...... 2.• 2 Castanhas da Europa ... 2.a 2
i Camas de lona .••....•.• a.a 2 Cast~nhas do paiz .•.... a.• 2
Camarões .............•. a.• 2 Castiça.es r! e prata, etc.,
Cambotas ....••....•••••
Camphora •..••.••..•...
L"
2.•
a
2
~f% ad valorem .• •••••
Ca.stiçaes de metal, vi-
.... i
L•
Campainhas de luxo •...
Campainhas ordinarias.
Cannas da India •.....•.
Canna de assucar ...••.•
2.•
L
4.•
a
2
2
2
,, dro, etc ........••...•
Cavernas para em bar-
ca.ções ...•.....•......
CeboJàs e cebolinhos ••..
L"l
L•
a.a
2
a
2
2
Candeeiros ...•......... La 2 Centeio •....•.....•.•.. _j.• 2
Candeeiros ordinarios Cêra em bruto ......•.... a.• 2
de folha de Flandres Cêra em obras não elas-
e sem vidros .....••.•• a.a 2 sificadas ..........•.. 2 .• 2
Canivetes .............. 2. a 2 Cerveja ..•.......••...• 2." 2
Canella .................. 2.a 2 Cevada ................. 2.• '2
Canetas de ouro, prata, Chá ....•..•..•......•.• 2.• 2
etc., ~f~,;, ad va/orem ••
Canetas de madrepe-
.... Chales de cachemira,
seda ou renda ........ L• 2
rola, marfim, etc •.... .i .a 2 Chales diversos ...•..•• 2.• 2
Canetas ordinarias .•. ,. 2.a 2 Chaleiras de metal es-
Cangalhas .............. a. a 3 maltado ............. 2 .• 2
Canôas ........... ··' ... i." a Chaleiras de ferro or-
Canos de cobre ......... 2.a 2 dir.arias .............. a.• 2
Canos de ba.rro ......... ~-· 2 Champagne ............ 2.• 2
Canos de chumbo, fer-
ro ou zinco ...........
Capachos ...............
~
2.a
.. 2
2
Chapas de ferro, zinco,
etc., para cobrir ca-
sa:-:., etc ......... 4." 2
Capoeiras vazias ...•.... a.a 2 Chapas de fogão ........ 4.• 2
Çap?tes ................. 2 .• 2 Chapéos ................ L a 2
Capim ................. 4." 2 Chapéos de carnaúba,
Caranguejos e seme- couro e outros do
lhantes ............... a'.• '2 paiz .................. 3." 2
Carnaúba .............. 3." 2 Chapéos de ~ol ......... L a 2
Carne salgada, secca ou Cha.pellaria (a r ti g os
fresca ................ a.• 2 não classificados de) .. L" 2
Caroços de algodão •..•. 4." 2 Charutos ............... i 2."a 2
Carros funebres ...•..•. :1. a 3 CIJiraras de louca, etc. L 2
Carros de mão .......... 4.• 2 Chícaras de foíha ou
Carros de passeio ....... :t. a 3 madeira .............. 3.• 2
ACTOS DO PODER EXECUTIVO 357
c c
I classificadas ...•......
Ci;:(arros ....••..•...•..
C;.has .•••...•..•.....••
cr :Jões .•.....•...•..•..
3.•
2."
2.a
2."
2
2
2
2
sava e outras do paiz.
Cordas de instrumentos.
Cordas diversas ...•
Corrêame para tropa ..
3."
L•
2.•
2.•
2
2
2
2
CL.1ento ............... . 4.• 2 Corrêames de latão ou
Co:ttis ................. . 2.• 2 metal semelhante •.•. 2.• 2
Cobertores ............. . 2. 3 2 Correntes de ferro .... . 4.• 2
Cobre velho ou em Cortiça em bruto .... .. 3.• 2
barra •....•...•...•..• .&..• 2 Cortiça em obras não
Cobre em folha ...... .. 3.• 2 classificadas ....••••.. 2. 3
2
Cobre em obras não r.Ias- Couçoeiras ............ . i.• ' 3
sificadas ............ . 2." 2 Couros seccos, frescos,
Côcos· seccos ou vertles. 3." 2 ou salgados ......... . 3.• 2
Côcos para tirar agua •• 3." 2 Couros trabalhados en-
Cochonilha ........... . 2.a 2 vernizados, etc •....•. 2. 3 2
Coelhos .............. .. 2.a 2 Couves ................ . 3.• 2
Cofres de ferro ou ma- Covos ................. . 3.• 2
deira ................ . 2.:1 2 Coxins ................ . 2.a 2
Cognac ................ . 2." 2 Cravo da lndia ....... . 2.• 2
Coke .......•.......•.•• 4.• 2 C1·eosoto .............. . !í,.• 2
Colchas de seda ......... t.• 2 Cré ................... . 3." 2
Colchas diversas ••••..• 2." 2 Crivos de ferro ...... .. 4,.• 2
Colchetes .............. . 2.• 2 Crina ................. . 3. 3 2
Colchões e pertences de Crinolina .•........•..•. 2. 3 2
cama, não· classifi- Crueira ............... . 4.• 2
cados ......••.••..•.. 2.• 2 Crystaes •.........••.... t.• 2
Ccldres ............... . 2.• 2 Cubas para distillações,
·Colheres de ouro, prata, engenhos, etc ..•..•.. a.• 2
etc., ~ por cento ad Cubos, pinas e raios
valorem ............. . :l para rodas .......... . !í,,• 2
Colheres de metal e Cuias .................. . 3.• 2
outras .............. . 2." 2 Cutias .......... . 2.a ·2
Colheres de madeira do Cutilaria (artigos não
paiz ................. . 4.. a 2 classificados de) ...... 2.• 2
Colla .................. . 2.• 2 Cylindros de ferro .•..• 4.• 2
Cominhos ..•..... , .... . 2." 2
Confeitaria (a.rtigos não
classificados de) ..•... L" 2
I Consolos .............. .
. Conservas em latas não
classificadas .•........
L"
2.•
2
I
2
Conservas em vidros
não classificadas .•... t.• 2
258 "\CTOS DO PODER EXECUTIVO
D E
,_.
Dados .................. .
Dedaes de ouro, prata,
etc. li por cento ad
valorem .............. .
Dedaes de madreperola,
'""I·'i .I
Eixos .................. .
Elasticos .............. ..
Erobira ............... ..
Encerados para tapetes.
2.•
4."
2.•
2
2
2
2
marfim, etc ........ .. i a· 2 Encerados ordinarios .. . a.• 2
Dedaes de latão ou ferro
Diamantes e mais pe-
2:01 2 Enchadas .............. .
Enchamés ..•...........•
4.•
I. a
2
3
dras preciosas, li por Enxergões ............. . 2.• 2
cento ad valorem ..... . . . . 1 I Enxofre ............... .. 2.• 2
Dinheiro, li por cento Equipamento m i I i ta r
ad valorem ........ . .. .... ,I não classificado •.•.•..
Ervilhas em latas ......
2."
2.•
2
2
Dobradiças de latão ou
metal semelhante .....
Dobradiças de ferro .••.
2."i
3.•
2
2
Ervilhas seccas ou. fres-
cas ......•.•••.•.•.••• 3.• 2
Doces estrangeiros •.•••• L• 2 Escadas de mão ........ 3.• 2
Doces do paiz ......... , 3.• 2 Escadas para casas des-
Dormentes de madeira montadas ........... . 2.• 2
ou ferro ............ .. L• 3 Escalares ............... . L• 3
Dragonas;,., .......... . :1.. a 2 Escarradeiras .•........• t.• 2
Escarradeiras de folha
de Flandres ........ .. 3.• 2
Escovas ................ . 2." 2
Espadas ................ . t.• 2
Espanadores ..••••••••.. 2.• 2
Espartilhos .••...•.•.•.. 2.• ~
Especiarias não classi-
ficadas .............. .. 2.• 2
Espelhos .............. .. L• 2
Espermacete •..•..•••••• 2.• 2
Espetos de ferro para
cozinha .............. .
Espingardas •••••...••.•
Espíritos não classifi-
•••
i.•
2
2
cados ................ . 2.• 2
Espoletas .............. . :1..• 2
Esponjas ............... . 2.• 2
Esporas de prata, etc.
~por cento advalorem. I
Esporas de metal, etc .. 2
Espumadeiras ••.•.•....• 2'
Esquifes ............... .. 2
Essencias não classili-
cadas ................ . L" 2
Estacas para cerca .... . 4." 2
Estampas ............. ..
Estanlio em bruto .... ..
Estanho em obras não
classificadas •••.•.••••
•••
!."
a.• 2
2
2
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F ... ~ G "' g.
"'"' $.. "'
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L•
2
2
Guaraná ................ 2.• 2
Guindastes .............. L" 2
Guitarras ................ !,• 2
--- . ---
ACTOS DO PODER EXECUTIVO 36
H .,
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I ..
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I
Harpas .••..•••.••.•.•.. t.• 2 Imagens •....•••••••••• i a 2
Herva-dôce •.••.•••.••• 2." 2 Impressos •••.•.•.•..•.. 2." 2
Herva-mate •..••••..•.• 2." 2 Incenso ...••.•••••...•• 1." 2
Hervas medicinaes e Inhames e outras raizes
outras não classifica- semelhantes •••..•••• a.• 2
das ..••.•.••.••...... 2." 2 Instrumentos de cirur-
Hortaliças em conserva. 2.• 2 gia1 engenharia, me-
Hortaliças frescas ••...• a.• 2 diCina •.•.••.•.•••••• , 1." 2
Instrumentos de musi-
ca, optica e seme-
lhantes .............. 1." 2
-- --
362 ACTOS DO PODER EXECUTIVO
- --
ACTOS DO PODER EXECUTIVO 3
Lã em bruto •.••.••••.•
..õ.,
"'<::!
a.•
g
:r..
~
2
L
I~ I~
Louza •.•.•.••.•.•.•••.• .&..•
Lã em obras não elas- Louza para escrever.•.• 2."
sificadas ............. 2. a 2 Luvas .................. L"
': Lacre .................. 2." 2
Ladrilho de azulejo ou
marmore •..•••.•.•.. a.• 2
Ladrilho de barro, !ou-
za, ele ..•........•... .&, • a 2
Lages .••..•...•••..•••• .&,.• 2
[.ambazes ...••.•....••• a. a 2
Lamparinas .•••.•.•.•••. 2." 2
Lampeões ..•.••••...•..• L" 2
Lanternas .............. L• 2
Lapis ................... 2.• 2
Laranjas .••..••.•.•.•... a.• 2
Latão em obras não
classificados ..••.•..•. 2.• 2
Latão velho ou em bru-
to .................... a.• 2
Lavatorios emrerniza-
dos ................... t..• 2
Lavatorios de ferro ·ou
madeira ordinarios •. 2.• 2
Legumes em conservas. 2.• 2
Legumes frescos .••.••• a.• 2
Lebres ................. 2.• 2
Leite em conserva .••••. 2.• 2
Lei te fresco •.•..•••.••• a.• 2
Leitões ................ 2.• 2
Lenha ................. 4.• 2
Lentilhas .............. a.• 2
Leques ................. 2.• 2
LicOres ....... : •.•.••.• 2.• 2
Lin:.alha de ferro •.••••• 4.• 2
Limas d'aço ...••.•••••• a.• 2
Limas {frutas) ••..•• : •. a.• 2
Limões ................ 3.• 2
Línguas frescas, salga-
das ou seccas ........ a.• 2
Linguiças ••••••••••.••• a.• 2
Linha para costura ..••• 2.• 2
Linhas de madeira ••••• t.• a
Linhaça ••..•••.••••..•• 2." 2
Liteiras •...••.•••.•...• 2." 2
Livros .•••••.•.•.•••.•• 2." 2
Lixa ...•••••.•••.•••••. a.• 2
Lombos de porco sal-
gados •.••.•.•.••••••• a.• 2
Lona ..••.•............. 2,• 2
Lóros .................. 2." 2
Louça ••••••••••.•. :., •. i.• 2
Louça dé barro do paiz. 3.• 2
ACTOS DO PODER EXECUTIVO
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ACTOS DO PODER EXECUTIVO
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368 ACTOS DO PODER EXECU!JVO
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••=.=.=.= ••=.=.=.= .•=.=.=_~3=.=.~=2
..=.=.=.=
I Taboado.. ..... .. .. . . ... t.• 2 Tinta de qualquer qua-
Tabocas................. ~-· 2 !idade ................ 2.• 2
Taboleiros enverniza-
l dos ou envidraçados.. Tinteiros de vidro, Joü-
1 L" 2 ça, etc ................ L• 2
Trrboleiros ordinarios... 2.• 2 Tinteiros de osso, chifre
I Taboleiros de engenhos. 4." 2 ou metal ordinario ... 2."
1 T~boletas.......... ... • . 2. • 2 Tipoias ............... .. :1.." 2J 2 1
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ACTOS DO PODER EXECUTIVO
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Xaropes ................ ! 2.a
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2
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Zabumbas ..............
I~
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Xergas para animaes .... a. a 2 Zinco em bruto ou em
obras ................. 4,,a
-- I -
PRBIEIRA CLASSE
Réis I Réis Réis Réis Héis I Réis I Réis I Réis Réis Héis Héis Réis I Réis Réis Réis Réis
o
o
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::1
nrcife. L200 L800 2.200 3.3GO 2.000 3.900 3.600· .':í.íOO ~.200 6.300 5.200 7.800 1>.800 8.700 6.~00 9.600
CamaragiiJe .. t.ooo LoOO :1.400 2.100 2 ..woi3.600 3.ooo t;.üoo ~.oco 6.ooo t,.GOO 6.900 5.200 7.800I
1
S. LOUI'CllÇO .. t>OO 800 L600,2.ft00 2.~-!00 3.300 3.20fl 4.800 3.800 t>.700 4.400 6.600
1
Tiuma.. ..... L20J :1.800 L800 2.700 2.800 4.200 3. WO fU.OO 4.000 6.000
1
1\Iussurepc.... 800 L200 LSOO 2.700 2,1100 3.600 3.000 U.íOOI
Páo d'Alho ... 1.200 !.800 L800 2.700 2.4oo 3.6oo:
Carapina..... 800 :1.200 L400 2.f00l
Tracnnhaen.. 800 L200I
-
PASSAGEIROS·
·SEGUNDA CLASSE
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llla
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Ida
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Ida
Ida
e • Ida
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Ida
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Réis Réis Réis Réis I Réis Réis Réis Réis Réis Réis Reis fiéis I Réis 11 éis Réis ê
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Recife 900 1.400 1.600 2.400 1 •. 900 2.900 2.600 3.900 3.:1.00 4.700 3.900 õ.900 4.300 6.ti00 4.700 7 .10ll t'1
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t'1
Camaragibe 70:> LiOO 1.000 i.õOO !.700 2.600 2.200 3.300 3.000 4.õ00 3.400 t>.iOO 3.800 :1.700
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~
s. Lourenço ~o o 600 LiOO !..700 !.600 2.400 2.400 3.600 2.800 4.200 3.200 4.800 ~
Tiuma ..... 800 1.200 i.300 2.000 2.100 3.200 2.500 3.800 2.900 4.4ti0
1\lussurepe ... 60(1 900 1.400 2.iOJ !.800 2.700 2.200 3.300
Páo d'Aiho. 900 :1.400 L300 2.000 1.700 2.60
Carapina .. üOO 800 900 1.400
m.·--··--1 .... ""' ""'
FRETE POR iO KILOGRA~UIAS
~
Camaragibe. 60 90 :170 220 300 350 390
S. Lourenço 50 :130 180 260 ato 3110
Tiuma ••..• 100 Ui O 2i!O 280 320
lllussurepe .. 70 1110 200 240
Páo d'Alho. 100 1110 :190
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Carapina .•• 70 HO
Tracunhaen •. 60
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TARIFA N. 2
I Carapina Nazareth
Camaragibe
S. Lo"'' "ÇO! Ti uma 1\lussui·epe Páo d'Alho Tracunhaen
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Camaragibe 50 80 t~O 190 250 290 330 ~
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S. Lourenço. ~o 100 2f0 2110 ~o
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Tiuma ..... 1 70 180 260
li!USSUI'epe., 120 160 200
Pá o d'Alho. 70 HO HíO
Carapina ••. õO 90
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SJ,;GUNDA CLASSt; -FRETE POI\ ~0 IHJ,OGRA~I~IAS
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Camaragibe S. Lourenço Ti uma Mussurepe Páo d'Alho Carapina Tracunhaen Nazareth
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Réis Réis Réis Réis Réis Réis Réis Héis j
Recife .... [ 70 iOO 120 !60 190 26,0 260 290
Camaragibe 40 60 100 !30 180 200 230 ~
S. Lourenço. 30 70 100 11í0 !70 200 ~.
Tiuma ...... llO 80 !30 11í0 !80
· Mussurepe •• 40 90 HO H!O
Páo d'Alho .. 60 80 HO
i Carapina .... 30 60
i Tracunhaen .. 40
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camaragibe s. Louoooçol Ti uma Mussurepe Páo d'Alho Carapina -Tracunhaen Nazarcth
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Recife •.•. uoo 1.900 2.200 3.000 3.600 4.400 õ.OOO õ.400 t'.l
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Tiuma ••• : .. LOOO :1..600 2.400 3.000 3.400
Mussurepe .. 800 1.600 2.200 2.600
Páo.d'Alho. 1.000 !.600 2.000
Carapina ... 800 1.200
Traeunbaen •. 600 .:.>
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Camaragibe !S. Lourenço Ti uma lllussurepc I Páo d'Alho I Carapina I Tracunilaeu Xazarelh L
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2.300
3.200
2.600
J
s. Louren~o 400 900 i.200 J.700 2.000 2.300
Tiuma .... 700 i.OOO UíOO !.800 2.100 l
Mussurepe. 500 J.OOO 1.300 1.600
Páo d'Aiho. 700 il 1.000 1.300
Carapina... 500 soo li
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TARIFA N. 4
CADI\.\S, CABHITOS, CÃES, CAHXEIHOS, I•ORCOS, VEADOS E SE)!Ef,HAXTES -FRETE POR CABEÇA
... .. ..
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Réis Réis Réis RéiS: Réis Réis Réis Réis ~
Recife .... l 800 1.050 L250 L7oo::
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2.050 2.500 2.850 3.100
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400 600 1.050 1.400 1.850 2.200 2.4.50
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Cam:uagl be
S. Lourenço 350 800 1.150 !.600 i.9õ0 2.200
Tiuma ••••. 600 950 LIJ.OO 1.750 2.000
1\lussurep~ .. 4.00 850 L200 1.450
Páo d'Alho. 600 950 1.200
Carapina ••• 500 150
..
Tracunhaen ... 4.00 c;.:>
ACTOS DO l'ODER EXECUTIVO
TAB;;:LLA.
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i Réis Réis Réis Réis Réis Réis Réis Réis >
Recife .... 3.700 õ 000 6.000 8.200 9.800 i2.000 i3.õOO U.700 ~
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Camaragibe 2.000 3.000 õ.200 6.800 9.000 w.rsoo U.700
3.700
g
. S. Lrurenço l..tíOO 5.300 7.500 I
9.000 :10.200 M
:>:)
M
Ti uma 2.500 fl..iOO 6.300 7.800 9.000 ;.<
M
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Mussumpe 2.000 4.200 ti.700 6.900 c:
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Páo d'Alho 2.500 4.000 õ.200 ~
Carapina 2.00() 3.200
Tracunhaen UiOO
I
t>S' -
c.re'
N. JJ.- O transporte destes objectos fica sujeito ás disposições do art. 42.
A carga e descarga dos mesmos serão feitas p~los expeditores ou destinatarios.
Palacio do Hlo de Janeiro em 3 de Maio de i88i.-Jlla11oel B11arque de.•llacedo. i
3.36 AGTOS DO PODER EXECUTIVO
I •/•i'
DECRETO N. StJ7f..;.!,; DE 7 DE MAIO DE i88L
Amplia por mais <Iuinzo annos o p:·azo elo pri~ilcgio eoneedido á C.Q.~!~Panhi:l
lmperi..tl de na,·cg~ção a Yapor c Estrada ~~"(çn:.Q._ç}.9__ p_ç_tr.p.I?-o.!j.~
l'
\,
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·
_.-. '-" ..
390 AC'l'OS DO PODEI\ EXECt:Tn·o
I
Ficam concedidns a Estevão do Nascimento Assumpção 50
dat~s mineraes de tU. 750 braças quadradas (686.107 metros
quadrados) nos terrenos comprehendidos nas divisas do distri·
.cto de Iporanga e rios Irapurunduva, Nhunguara, Pedro
Cubas, Batata! e Braço Areado, da comarca de Xiririca, Pro-
víncia de S. Ptmlo, para lavrar jazidas de ouro e outros
metaes, sem prejuizo de direitos de terceiro.
Ili
v
Na fórma do Decreto n. 32:36 de 21 de Março de :1.86~,
será considerada effectivamente empregada, e portanto in-
cluida na quantia proporcional de que trata a clausula 3.•, a
importancia das despezas das seguintes verbas :
i a Das explorar;ões e trabalhos preliminares para o desco-
brimento ou reconhecim~nto da mina ;
2.• Do custo dos trabalhos da medição e demarcação dos
terrenos, levantamento da respectiva planta e sua verifica~ão
pelo Governo ;
39 ACTOS DO PODER EXECUTIVO
VI
As provas das hypotheses da clnusula anterior serão admil-
lidas bona fide, mas o artificio empregado para illud1r o Go-
verno e seus mandatarios, logo que fúr descoberto, fará ca-
ducar a presente concessão, perdendo o conce,;sionar-io ou
quem o representar qualquer direito á indemnização.
VII
VIII
IX
XII
O concessionario poderá transferir esta concessão só por
successão legitima, por testamento ou adjudicação para paga-
mento de credores, preccuendo, porém, permis~ão do Governo,
que a negará si os novos concessionarios não possuírem os
meios precisos para a lavra da mina.
XIII
Si, porém, o concessionario organizar uma companhia fóra
do Imperio, a quul ficará ipso facto subrogada em todos os
direitos e deveres que lhe competem, esta será oiJrigada a
constituir no Brazil pessoa habilitada para representai-a
activa e P<lSSivam:mte em Juizo ou fóra uelle, ficando
cstauelecido <tue qu<mtas que~tõcs so suscitarem entre dia
e o Governo serão resolviuas no Brazil por arlütros, e a:> que
se sLtseitarem entre ell;~ e os particulares serão discutidas e
definitivamente resolvidas nos tribunaes do Impcrio, àe
conformidade com a respectiva legisla~ã•J-
XIV
A decisão arbitral será dada por um só Juiz, si r.s partes
accordarem no me:;mo individuo; no ca<:o contr.,rio, 1orém,
cada urna nome<trá seu :1rhitro, srndo o terceiro, cujo v0to
será ucdsivo, nomeado por accôrdo de ambas ns partes.
Não havendo accôrdo, o Guverno apre5entará um c o conccs-
sionario outro nome de i'essous reconhecidamente quali-
11c;~dzs, e a sorte decidirá entre c! las.
Pala cio do Ui o de Janeiro em 7 de l\Iaio de :1.88L- Manoel
Bttarque ele lllacedu.
Conco~!c rr!Yll~gio a .José Ua C:J:,tl Gama para o pcriH a!llOmati~o, tTc sua
in,·cnrão.
Renova a cor.ccss:io feita ao Dr. Jorge Scarhorouglt Darnsley para lavrar ouro
no m:.wicipio Uo Itapctininga, ProYinda de S. Paulo.
Index
Memorandum de associacão.
Estatutos. ·
Interpretação.
Constituição.
Negocios da companhia.
Contratos.
Primeiros directores.
Capital.
Conversão de acções em fundos sociaes (stock).
Fundos de reserva.
Emprego de fundos.
Assembléas geraes.
Poderes das assembléas gêraes.
l\fodos de proceder nas assembléas geraes.
Votação em assembléas geraes.
Actas das assembléas geraes.
Directores. ~
Reunião da directoria e de commissões.
Poderes e obrigações da directoria.
PODEn EXECUTIVO. {88{ 26
ACTOS DO PODER EXECUTIVO
Director gerente.
Commissões Iocaes e outras.
Contador fiscal.
Directores, fidei-commissarios (trustees) e empregados da
companhia.
Acções.
Transferencia de acções.
Accionistas.
CertificRdos.
Dividendos.
Chamadas.
Confiscação e restituição de acções.
Dissolução da companhi~.
Xumero de
acções to-
Nomes, residencias e qualificar,ão dos sub- madas por
scriptores · cada um
dos sub-
scriptoros.
John Frederick Russell,Coronel, 9
Leinster Square, Londres..................... 25
Edward Griggs, 9 Vernon Terrace
Finchley N, cnixeiro de corretor
da Bolsa.................................... 25
Edward Joseph Halsey 77, Cornhill,
Londres, negociante. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
Alfred Rumball, i Victoria Street
Sw., engenheiro civil. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
Moses Henry Moses, proprietario,
13q Westbourne Terrace, Londres.. . . . . . . . . . . . . 25
Daniel Mackinson Fox, engenheiro
civil, I!;;ham Torquay..................... . . . . 25
Nicholas Millossovich, 9 Bury Street
E. C., negociante........................... 10
Datado aos 6 dias de Setembro de 1880.
Testemunha das assignaturas do Coronel Jobn Frederick
Russell, Edward Griggs e Edward Joseph Halsey . - Chm·les
Bttrt, 26 Austin Friars, Londres, solicitador.
Testemunha da assignatura de Daniel ~lackinson Fox.-
Arthur E. Jones, proprietario, Dartmouth.
Testemunha da assignatura de Alfred Rumboll e de Ni-
cholas Millossovich. - Walter Cresswell, 26 Austin Friars,
Londres, empregado no escriptorio dos solicitadores Bircham
& Comp.
, Testemunha da assignatura de Moses Henry Moses.- David
Collins, 13q Westbourne Terrace Buli, copeiro.
11
CONSTITUIÇÃO
III
NEGOCIOS
IV
G)NTRATOS
v
PRIMEIROS , DlRECTORE~
VI
CAPITAL
YH
VIII
FUNDOS DE RESERVA
IX
EMPREGO DE FUNDOS
X
ASSEMDLÉAS GERAES
XI
XII
XIII
direito de ahi votar, terá um voto por cada acçã-o que possuir;
nenhum acci.onista porem terá o direito de votar, a não se
achar el!e matriculado como possuidor de dez acções.
Art. 63. Si uma ou mais pessoas forem cumulativamente
possuidGras de uma ac~ão, a pessoa cujo nome no respectivo
registro de accionistas figurar em primeiro Jogar, e nenhuma
outrn, terá direito a votar em virtude de tal acção.
Art. 6~. Em qualquer llypothese em que um pai ou mãi,
tutor, commissionado, marido, testamenteiro ou administrador
que seja de qualquer menor, lunatico, idiota, accionista do
sexo feminino ou de qualquer fa!lecido accionista, pretenda
votar em virtude da r.cçiio que pertencer a esse accionista
incapacitado. ou fallecido, poderá esse individuo tornar-se,
conforme se acha determinado pelos presentes, accionista com
relação a tal acçào, podendo outrosim votar de conformidade
com ella.
Art. 65. O accionista que se achar pessoalmente presente
em qualquer reunião de assembléa geral póde recusa1·-se a
votar em qualquer questão de que nella se trate; não póde
comtudo, pelo facto de uma tal declaração, ser considerado
como ausente de tal reunião.
Art. 66. O accionista (fue .tiver direito a votar poderá de
tempos em tempos nomear qualquer outro accionista seu
procurador, afim de votar em qualquer votação formal.
Art. 67. Todo o instrumento de procuração será feito por
Cl\Cripto na fórma que se segue ou de accôrdo com ella ou o
mais approximadamente que della possa ser, segundo as
circumstancias, sendo outrosim assignada pelo outorgante,
devendo além disso ser depositada no escriptorio da com-
panhia quarenta e oito horas pelo menos :mtes do tempo
marcado para se realizar a reunião de assembléa geral em
que ella tiver de servir :
• Eu abaixo assignado, accionista da eompanhia limitada
Tlte City o{ Santos lmprovemgnts Company /imited nomeio a
(A. R.) outro accionista da r-ompanhia, e na sua falta a (8. D.)
outro accionista da companhia, afim de me representar como
meu procurador per:mte a reunião da assemblé:t geral da
companhia, que deve ter iogar no dia de de 18 .. bem
assim em qualquer adiamento que de tal reunião possa
haver.
• Em f ti do que, assigno no dia de hoje de :1.8 ..
(Assignado) F. ,
Art. 68. O presidente de qualquer assembléa geral, em
qualquer hypothese de empate no caso de votação formal ou
de qualquer outra fórma que seja, terá um voto addicional
ou seja voto de desempate.
ACTOS DO PODEU E:I:ECüT:\0 .U7
XIV
XV
DIR:ECTOUES
Art. 76. Qualquer accionista, uma vez que não seja .um
director que se retira, não será, a não ser elle recommen-
dado pela directoria para ser eleito, qualillcado como elegivel
para director, a não ser que elle entregue ao secret~rio
ou que deposite no escriptorio, não menos de sete dias nem
mais de dous mezes aútes do dia designado para a eleição,
participaç~o escr.ipta por seu proprio punho de. que elb se
apresenta como candidato a director. . .
Art~ 77. Em q::alquer caso em que uma assembléa or-
dinaria f<1lte em eleger um director, em vez do director que
se retirar, esse director, a não ser que o contrario se deliiJCre
expressamente pela assembléa, é considerado como tendo
sido reeleito.
Art. 78. Todo e qualquer director t~r:í que resigna;· o seu
cargo no momento em que deixar de possuir as ac\:ões que
lhe davam a dev~du qualificação,ou dado o caso de fallir, ou
de suspender pagamento, ou de fazer composição com seus
credores, ou de ser julgado lunatico ou de (a não ser que
elle residn no Brazil, ou que a dire~:toria resolva que o seu
não comparecimento niio importa a va5·a do seu respectivo
cargo) deixar de tomar· parte, por tempo de seis mezes, nas
reuniões da directoria. ·
Art. 79. Qualquer director póde ser nomeado director-
gerente, gerente ou agente da companhia; não poderú com-
tudo votar em questão alg-uma que possa dizer respeito quer
á sua nomeação quer ao seu cargo;
Art. 80. Si qualquer director fôr tambem director de
qualquer outra companhia com 11 qunl a companhia fizer ou
se propuzer a fner qualquer contrato ou ajuste, ou si fôr
interessado em qualquer contruto ou ajuste coll). a com-
panhia, semelhante directcir não poderá votar em qualquer
questão ou assumpto que tiver relnção com ou que provenha
de um tal contrato ouajuste. SLJjeito.ús estipulações adma,
qualquer director poderá entrar (•.m qualquer contrato ou
3juste .com a companhia, comtanto que a companhia tenha
conhecimento de que eiJe nelles tem interesse.
Art. Si. Qualquer director poderá, em qualquer tempo no-
tificar por escripto que elle pretende resignar o seu cargo,
umn vez que entregue uma tal em;nm)lnicação ao presidente
da directori:l ou ~·o secretario, ou quer seja deixando-a no
escriptorio; e uma vez aceita peb directoria a sua resig-nação,
mas n1io antes disso, o seu cargo será considerado vago.
Art. 82. Qualquer vaga tem poraria de director poderá ser
preenchida peln directoria, nomeando-se para tal cargo um
accionista que fõr qualificado e o qual a todos os respeitos
tomará então o Jogar de seu predecessor.
ACTCS DO PODEI\ EXEC.t"T!YO .U9
XVI
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" c..
c.'S "'""'~"~:-.oo-/.
~.:·~.~·~ ·.·---~:.~;:.~
420 ACTOS DO PODER EXECUTIVO
XVII
XVIII
DIRECTOR-GERENTE
XIX
XX
CONTADOR- FISCAL
:i <:..r-;; '<-;:
·.\
~26 ACTOS DO l'ODEH EXECUTIVO
XXI..
XXII
ACÇÕES
XXIII
TRAI'íSFERENCIA DE ACÇÕES
XXIV
ACG!ON!STAS
XXV
CEH'r!FICADOS
XXVI
DIVIDENDOS
~.:::--
ACTOS Dé! l'ODER E:(ECUT!VO
XXVII
CIIA~IADAS
XXVIII
XXIX
DISSOLUÇÃO DA COMPANHIA
I
Fica concedida á companhia que Manoel Alves da Silva
organizar para o estabelecimento de um engenho central,
destinado ao ·fabrico de assucar de canna, em Ingahyba,
município de Mangaratiba, Província do . Rio de Janeiro,
mediante o emprego de apparelhos e processos modernos
mais aperfeiçoados, a garantia de juros de 7 o;. ao anno sobre
o capital de 500:0001$, effectivamente empregados na con-
strucção dos edificios apropriados para a fabrica e depen-
dencias desta, tramway, seu material fixo e rodante, animaes
e accessorios indispensaveis ao serviço da·mesma fabrica.
II
IV
A responsabilidllde do Estado pela garantia do juro só será
effectiva depois que a companhia provar que o engep.ho cen-.
trai está nas condições de funccionar, e durará por. espaço
de i5 annos, contados da data do contrato.
ACTOS DO PODER EXECUTIVO 4.39
v
Alé::t da garantia do juro, ficam concedidos á companhia
os seg1; intes favores:
§ i." Isenção de direitos de importação sobre as machinas,
instrut::entos, trilhos e mnls objectos destinados ao serviço
da fab: ica. ·
Esta isenção não será effectiva omquanto a companhia
não apresentar, no Thesouro Nacional, a relação dos sobredi-
tos objectos especificando a quantidade e qualidade, que aquel-
la repartição tixurá annualmente, conforme as instrucções
do MiHisterio da Fazenda.
· Cessará o favor, ficando a companhia sujeita á restituição
do~ direitos que teria de pagar e á multa do dobro desses di-
reitos, imposta pelo Ministerio dos Negocios ·da Agricultura,
Commercio e Obras Publicas, ou pelo da Fazenda, no caso de
que se prove ter alienado por qualquer titulo objecto im-
portàdo, sem preceder licenra daquelles :Ministerios ou da
Presidencia da província e pagamento dos respectivos di-
reitos.
§ 2.• l'referencia para acquisição dos terrenos devolutos
existentes no município, effectuando-se pelos preços mini-
mos da Lei n. eoi de :18 de Setembro de 1850, si à compa-
nhia distrit:uil-m: por immigrantes que importar e estabele"
cer, não podendo, porém, vendei-os a estes, devidamente
medidos e demarcados, por preço excedente ao que fôr auto-
rizado pelo Governo.
VI
VII
VIII
IX
XI
A companhia, de accôrdo com o Governo, introduzirá em
seu estabelecimento os melhoramentos, que no futuro forem
descobertos e interessarem especialmente ao fabrico de as-
sucar.
XII
A companhia ligará, por meio de linhas ferreas com a bi-
tola de um metro, na extensão de 15 kilometros, o engenho
central com as propriedades agrícolas do município, estabele-
cendo paradus onde possam ser entregues pelos cultivadores as
cannas destinadas á fabrica, e empregando tracção animada
ou a vapor para conducção da canna em wagons apropriados
a este serviço. ·
XIII
Nos contratos celebrados com a companhia é livre aos pro-
prietarios agrícolas, plantadores e fornecedores de canna esta-
belecer as condições do fornecimento e sua indemniza.;ão ;
podendo esta ser ajustada em dinheiro, pelo peso e qualidade
da canna, ou em certa proporção e qualidade do assucar fa-
bricado.
XIV
Do capital garantido pelo Estado destinará a companhia o
valor de 10% para constituir um fundo especial que, sob sua
responsabilidade, emprestará a prazos convencionados e juros
até 8 % ao anno, nos plaatadores e fornecedores .de canna,
como adiantamento paro auxilio dos gastos de producção.
A importancia do emprestimo não poderá exceder de dons
terços do valor presumível da safra. ·
Na falta de accôrdo, o valor presumível da safra será
fixado por arbitros, teli.do a companhia, por fiança do reem-
bolso, não só os fructos pendentes, como tambem certa e
determinada colheita futura, instrumentos de lavoura e
qualquer outro objecto isento de onus, todos os quaes de-
verão ser especificados no contrato de emprestimo, em que
se expressará o modo de· pag:,~ptento e aprohibição de sere'm
retirados do poder do devedor, durante o prazo do empi'es-
timo, · os objectos dados em fiança. ,
XV
O capital garantido pelo Estado compor-se-ha das sommas
empregadas nos estudos e obras especificadas nas clausulas
:1... é 7. a, isto é, plano e orçamento das obras, desenho das
machinas e desoripção.dos processos, construcção dos edificios
apropriados para a fabrica e dep!lndencias desta, tramway, seu
ACTOS DO PODER EXECUTIVO
XXII
XXIII
XXIV
Os casos de força maior serão ju8tificados perante o Go-
verno Imperial, que julgará de sua procedencia, ouvida a
Secção dos Negocias do lmperio do Conselho de Estado.
XXV
As questões entre o Governo Imperial e a companhia, entre
esta e particulares, serão decididas, quando da competencia
do Poder Judiciario, pelos Juizes e Tribunaes do Imperio, de
accôrdo com a legis!ação brazileira.
XXVI
As questões que se derivarem do contrato celebrado entre
o Governo Imperial e a companhia serão resolvidas por
arbitras, nomeando cada parte o seu. No easo de empate,
niío havendo accôrdo sobre o terceiro arbitro, cada parte
designará um Conselheiro de Estado, decidindo entre os dons
a sorte.
XXVII
Incorrendo a companhia em qualquer caso de dissolução,
p~oceder-se-haá liquidação, de conformidade com as leis em
VIgor.
XXVIII
Do exame .e ajuste de contas da receita e despeza para o
pagamento do juro garantido, será incumbida uma commissão
composta do agente fiscal, de um ag-ente da companhia e de
mais. um empregado designado pelo Governo ou pela Presi-
dencia da provincia,í., .
A despeza. que s~ 11izer com a fiscalisaçiio do contrato correrá
por conta , do E~t;~do durante o prazo da concessão da ga-
rantia.
ACTOS DO PODER EXECUTIVO
XXIX
XXX
XXXI
I
Fica concedida á companhia que o Dr. Estevão Ribeiro de
Souza Rezende; Antonio Corrêa Pacheco e Joaquim Eugenio
do Amaral Pinto orgmizarem para o estabelecimento de um
engenho central, destinado ao fabrico de assucar de canna, no
município de Piracicaba, Província de S. Paulo, mediante o
emprego de apparelhos e processos modernos os niais aper-
feiÇoados, a garantia de juros de 7 % ao anno sobre o capital
de g,oo:OOO#, effectivamente empregados na construcção dos
edificios apropriados para a fabrica e dependencias desta,
tramway, seu material fixo e rodante, animaes e accessorios
indispensaveis ao serviço da mesma fabrica.
II
III
Tendo a companhia a sua séde no exterior, nomeará um
representante com todos os poderes precisos para tratar c
resolver no Imperio, directamente com o ·Governo, tódas as
questões que provierem do contrato que fôr celebrado em
virtude das presentes clausulas.
IV
A responsabilidade do Estado pela garantia do juro só será
effectiva depois que a companhia provar que o engenho
central está nas condições de funccionar, e dúrar1i·~~ISII~J::::=::::::
de 20 annos, conW!dos da data do contrato. ".,._ u roA , ,
,.,, . 0\Jlli'- 0"L
i/~~.
,, ·-v
.
\\, ,,
\.
~.~::/_?!:_ S D ~? :.~: ~ .
---~~_;...;.;::
ACTOS DO PODER EXECUTIVO
v
Além da garantia do juro, ficam concedidos á companhia
os seguintes favores :
§ L• Isenção de direitos de importação sobre as ma-
chinas, instrumentos, trilhos e mais objectos destinados
ao serviço da fabrica.
Esta isenção não se fará effectiva emquanto a companhia
não apresentar, no The:;ouro Nacional, a relação dos sobreditos
objectos, especificando a quantidade e qualidade, que aquella
repartição fixará annualmente, conforme as instrucções do
Ministerio da Fazenda.
Cessará o favor, ficando a companhia sujeita á restituição
dos direitos que teria de pagar e á multa do dobro desses
direitos, ímposl.a pelo Minist.orio dos Negocios da Agricultura,
Commercio e Obras Publicas, ou pelo da Fazenda, no caso de
que se prove ter alienado por qualquer titulo objecto im-
portado, sem preceder licença daquelles Ministerios ou da
Presidencia da província e pagamento dos respectivos di-
reitos.
§ 2. o Preferencia para acquisição dos terrenos devolutos
existentes no município, eliectuando-se pelos preços mínimos
da Lei n. 60i de 18 de Setembro de i8õ0, si a companhia
distribuil-os por immigrantes que importar e estabelecer, não
podendo, porém, vendei-os a estes, devidamente medidos e
demarcados, por preço excedente ao que fôr autorizado pelo
Governo.
VI
.VII
·''
VIJI
IX
.XI
A companhia, de accôrdo com o Governo, introduzirá em
seu estabelecimento os lllelhoramentos, que no futuro forem
descobertos e interessarem especialmente ao fabrico do
assucar.
XII
A companhia ligará, por meio de linhas ferreas com a bitola
de um metro, na 13Xlensão de iO kilometros, pelo menos,
o engenho central com as propriedades agrícolas do mu-
nicípio, estabelecendo paradas onde possam ser entregues
pelos cultivadores as . cannas destinadas á fabrica, e em-
pregando tracção animada ou a vapor para conducção da
canna em wagons apropriados a este serviço.
XIII
Nos contratos celebrados com a companhia é livre aos
proprielarios agri<;olas, plantadores e fornecedores de canna
estabelecer as condições rlo fornecimento e sua indemni-
zação; podendo esta ser ajustada em dinheiro, pelo peso
e qualidade da canna, ou em certa proporção e qualidade do
assucar fabricado.
XIV
Do capital garantido pelo Estado destinará a companhia o
valor de :1.0 % para constituir um fUndo especial que, sob sua
responsabilidade; emprestará a prazos convencionados e
juros até 8% ao ·anuo, aos plantadores e fornecedores de
canna, como adiantamento para auxilio dos gastos de pro-
ducção. · · · · ·
A importancia do emprestimo não poderá exceder !}e dous
terços do valor presumível da safra. .
Na falta de accôrdo, o valor presumível da safra será
fixado por arbitras, tendo a companhia, por fiança do reem-
bolso, não só os fructos. pendentes, como tambem certa e
determinada colheita futura, instrumentos de lavoura e
qualquer outro objecto isento de onus, todos os quaes
deverão ser especificados no contrato de emprestlmo, em que
se expressará o modo de pagamento e a prohibição de serem
retirados do poder do devedor, durante o prazo do emprestimo,
os objectos dados em fiança.
XV
Oçapital garantido pelo Estado compor-se-!Ja das sommas
empregadas nos estudos e obras especificados nas clausulas
L • ê 7. •, isto é, plano e orçamento das obras, desenho das
ACTOS DO PODER EXECUTIVO U9
XVII
XVIII
XIX
XX
XXII
O Governo reserva-se a faculdade de suspender o paga-
mento do juro garantido, ~i o engenho c~p.tral deixar de
[Q.nccioqar por espaço de q.m aonci, ' salvo caso . 4,e forçíl
maior, julgado _Paio mesmo (;overno, ·
XXIJI
A'& i!lfrl)ÇCÕCS do C(J!ltrato• a que não' estiver COJl!minada
pen~ esilecillt ilpporA o G9verno administrativamjlnte a multa
'de t.: OOQ" ;r !l: 0006 e a do qobro na n~i!lilidencii!, proce-
.llE!!l4o~&f:} ;i· cobrl!x;tç.á e~eçutiv.amente-
XXIV
XXVI
XXVIII
Do exame e ajuste de contas da receit~ e despeza,. para
o paganwnto do juro garantido, será inCUIJll:lidl!. uma com-
miss.ão comppsta do Agente fiscal, de nm agente da coiJlpanhia
, e de mais um empregado designado pelo GOf!lr~p on pela
Presidencia da província. ·
XXIX
A despeza que se fizel' com a fiscalisação do contrato cor-
rerá por conta do Estado, durante o prazo dll concessão da
garantia.
x.xx
· Si o Governo Imperial e11tend~r convep.ien~e exped~r regu·
lamento para boa execução da Lei n. ~687 de 6 de Novembro
de i875, obrigam-se os cQncessionaJ.'ios a cumprir o mesmo
regulamen~o no que lhes fôr applicavel, ·
XXXI
O contrato que tem de ser lavrado em virtude destas clau-
sulas será assignado dentro do prazo de 60 dias, contados desta
data, sob pena de caducidade da concessão.
Palacio do Rio de Janeiro em 7 de Maio de t88L-Manoel
Buarque de Macedo.
Proroga o prazo concedido a Morris ·N. Kohn para organizar a empreza te-
legraphica electrica urbana de serviço domestico.
I
E' concedido o prazo de dous annos, contados desta data, a
Raphael Fortunato Barreto de Azamblija e Francisco Martins
de Menezes P.ara, sem prejuízo de direitos de terceiro, explo-
rarem prata, <:o!1re, chumbo, ferro e outros metaes na zona
em que ~~ a~bam compr~he'ndidos os .li~ites dos tres district~s
do mumCipJO d~t Encruztlhà'd:Q', Provmeta de S. Pedro do Rto
Grande 4o Sul.· ·
11
As e~plorações poderão ser feitas por qualquer dos modos
recommendados pela seiencia.
As que se tiverem de fazer em terrenos possuídos, por
meio de sondagens, cavas, poços, galerias subterraneas ou a
céo aberto, não poderão ser executadas sem autorização
escripta dos proprietarios.
Si esta, porém, lhes fôr negada, poderá ser supprida pela
Presidencia da província mediante fiança prestada pelos
concessionarios, que responderão pela indemnização de todos
os prejuízos, perdas e damnos causados aos proprietarios.
Para concessão de semelhante supprimento o Presidente
da província mandará por editaes intimar os proprietarios
para, dentro de prazo razoavel que marcar, apresentarem os
mo\ivos ~e .sua opposição e requerer o q1;te julgarem a bem
de seu dtretto.
ACTOS DO PODER EXECUTIVO
Ili '
O Presidente. da proviiicia concederá ou negará o suppri- ·
mentil requerido, á vista das razões expendidas pelos pro-
prietarios ou á revelia destes, declaràndo os fundamentos de
sua decisão, da qual poderão os interessados recorrer para o
Ministério da Agricultura, Coinmercio e Obras Publicas.
Este· reeursó, porém; sóinenté será recebido no effeito devo- ·
Iutivt:h
iV
Deliberada a concessão do supprimento da licença, pro-
ceder-se-ha immediatamente á avaliação da fiança de que
trata a clausula 2.•, ou da indemnização dos prejuízos
allegados pelos proprietarios, por meio de arbitros, qile serão
nomeados, dous pelos concessionarios, e dous pelos pro-
prietarios. Si houver empate, será decidido por um 5.• ar-
bitro, nomeado pelo Presi~ente da província. Si os terrenos
pertencerem ao Estado; o 5.• arbitro será nomeado pelo Juiz
de Direito. Proferido o laudo, os concessionarios serão
obrigados a effectuar, no prazo de oito dias, o deposito da
fiança; ou pagamento da importiincia, em que fôr arbitrl!da a
indemnização, sem o que não lhes será concedido o suppri-
mento da licença.
v
A indemnizaç,ão deque tr~ta. a clausula precedente será
devida, ainda quando as :explorações forem f~itas ein ter-
renos 'dÇ propried~de dos ,cóncessiOI'I.arios 'O!! ?o Estado, Ul_llli
vez que dellas possa provir damno ou prejmzo aos propne-
tariós confrontanies. · · · '
VI
Serão lgualmeilte obriga«los a restabelecer, á sua custa. o
curs<i natural das aguas que tiverem de desviar de seu leito
pela necessidade dos trabalhos de exploração.
Si o desvio dessas aguas PI'ejudicar a terceiro, não lhes
será petmittido effectual-o sem licença deste, que poderá ser
supprida, mediante indemnização, na fórma estabelecida na
clausula ~-· 11·
VIII
As pesquizas de minas por meio de cavas, poços ou gal~-
rias nos terrenos desta. éoncessão não terão Jogar: . ·
i, 0 Sob os fl4ificios e ai5 metros de sua circumferencia,
salvo n11 ul'tima hypothese, sómente com consentimento ex-
pres~q, e por escrip~, do respectivo proprilitario. Este con-
sentimento não poderá set' supprido ·pela Presidencia da pro-
vinc\a; . . · · . .
2. 0 Nos caminhos e estradas publicas e à
cada lado delles ; ·· - ·
•o
'
'metros· de
· ~
3. o Nas povoações.
IX
Os concessionarios farão levantar, plantas geologica e· to-
pographica dos terrenos. explo,rados, com p.erfis que de-
monstrem, tantp. quanto permittirem os trabalhos que ti-
vere;n feito, a superposição das camadas.mineraes, e r.eme~~
terão as ditas plantos, por intermedio da Presidencia da pro-
víncia, á mencionada Secretaria acompanhadas :
1. o De amostras dos mesmos mineraes e das variedades das
camadas "de ierras :
2. o De uma descripç:'ío mhnlciosa da possança das minas,
dos terrenos de domínio publico e particular necessarios á
mineração, com designação dos proprietarios das edificações
nelles existentes e do uso ·ou emprego a que são destiaados.
Outrosim, indicarão qunl o meio mais apropriado para o
transporte dos productos da mineração e qual a distancia
entre cada urna das minas e os povondos mais proximos.
X
Snlisfeitas as clausnlils deste decreto ser-lhes-ha concedida
autorização para lavrar as minas que descobriram nos lagares
por elles indicados, si provarem ter a faculdade precisa para,
por si ou por meio de comp:mhia que organizarem, manterem
os trabalhos da minerarão no estado . exigido pela possança
das minas. .
N~ hypothese de não ser-lhes concedida a lav.ra das minas,
como descobridores destas, terão direito a um premio fixado
pelo Governo; segundo a irnport:mcia das minas, ~ que lhes
serú pago por aqüelle a quem forem ellas concedidas ..
No acto de concessão da lavra serão estabelecidas condições
que o Governo entcmder convenientes no interesse, quer da
miuera~_:ão em geral, quer do Estado e dos particulares.
Palacio do Rio de Janeiro em 1~ de Maio de !881.- Manoel
Buarque de Macedo.
456 ACTOS DO PODER EXECUTIVO
li
Dentro do prazo de cinco annos, contados desta data, o
concessionario fará medir e dem:~rcar as referidas datas e
apresentará a respectiva planta ao Presidente da província,
que mandará verificar a exactidão por Engenheiro de sua
confiança, correndo as despezas da medição e as da verifi·
cação por conta do concessionario.
m
A medição. e demarcação dos terrenos concedidos, ainda
depois de verificada, não dará direito ao concessii>Bario para
l:lvrar a mina, emquanto não provar perante o Governo ter
empregado eft'ectivamente capital correspondente a !0:000~
por data mineral.
ACTOS DO PODER EXECUTIVO 4,57
IV
Findo o prazo de cinco annos contados da presente data,
si o concessionario não tiver empregado a somma correspon-
dente a 10:000" por data mineral, perderá o direito a ·tantas
datas quantas forem as parcellas ignaes a essa quantia que
faltarem para perfazel-a.
v
Na fórma do Decreto n. 3236 de 21 de Março de 1864,, será
considerada ellectivamente empregada e portanto incluída
na quantia proporcional de que trata a clausula 3. a a impor-
tancia das despeza~ das seguintes verbas:
La Das explorações e trabalhos preliminares para o desen-
volvbnento ·ou reconhecimento das minas.
2. a Do custo dos trab;llhos da medição e demarcação dos
terrenos, levantamento da respectiva planta e sua verificação
pelo Governo.
3.• Da compra dos terrenos em que demorarem as datas
mineraes. ·
&..• D~ acquisição, transporte e colloeação de instrumentos
e machinas destinados aos trabalhos de mineração. ·
5. • Do transporte de Engenheiros, empregados e trabalha-
dores. .
Fica entendido que nesta verba não se comprehenderão as
despezas provenientes das viagens diarias, regulares e
constantes da mina para qualquer povoação ou vice-versa,
que estes indivíduos fizerem, logo que estejam concluídos
os edificios para a sua residencia no logar da mineração.
6. a Das obras feitas em vista dos trabalhos da mineração,
tendentes a facilitar o transporte dos productos, e bem assim
as casas de morada,. armazens, officinas e outros edificios
indispensaveis á empreza.
7. a Da acquisição de animaes, barcos e carroças e quaes-
quer outros vehiculos empregados nos trabalhos da mina e
no transporte de seus productos.
s.a Do custo dos trabalhos executados para a lavra ou de
qualquer despeza feita bana fide para realizar definitivamente
a mineração, ficandq en~ndido que o custo das plantações
feitas pelo concessionario não será levado á conta do capital.
VI
VIi
VIII
O Governo mandará, sempre que julgar conveniente, exa-
minar os trabalhos da mineraÇão de que se trata e inspeccionar
o modo por que são cumpridas as clausulas desta concessão.
O concessionario será obrigado a prestar aos commissarios
nomeados para uqnelle fim, os esclarecimentos no desempenho
de sua commissão e betn .assim a frànquear-lhes o ingresso
em todas as officin.as e Jogares de trabalho.
IX
XI11 '
XII
XIII
XIV
A decisão arbitral será dada por um Juiz, si as partes accor·
darem no mesmo individuo ; no caso contrario, porém, cada
uma nomeará seu arbitro, sendo o terceiro, cujo voto será
decisivo,. nomeado por I).Ccôrdo de ambas as partes. Não
havendo accôrdo, o Governo apresentará um e o concessio·
nario OU\fO nome de pessoa reconhecidamente qualificada, e
a sorte decidirá entre elles. '
Palacio do Rio de Janel~o em Í~ de Maio de t881.- Manoel
Buargue de Macedo. · ·
Concede permissão a Juliano José .de Amorim Gomes pan. explorar ouro e
outros minoraos na eomarea de Porto Seguro, Provincia da Bahia:--
11
As explorações poderão ser feitas por quolquer dos modos
· recomq1endados pela sciencia.
As que se tiverem de fazer em t!3rrenos possuídos por
meio de sondagens, cavas, poços, galerias subterraneas ..ou a
céo aberto, não poderão ser execu!adas sem .autorização
escripta dos proprietarios. Si esta, porém, lhe fôr negada,
poderá ser supprida pela Presidencil) da província, mediante
fiança prestada pelo concessionario, que responderá pela
i~jlemnização de todos os prejujzos, perdas e damnos causados
aos proprietarios. .
Para concessão de semelhante supprimento, o Presidente da
provincia mandará por editaes intimar os proprietarios para,
déritro de prazo razoavel quo marcar, apresentarem os mo ti-
vos de sua opposição e requererem o que julgarem a bem de
seu direito.
III
v
A indemnização de que trata a clausula antecedente será
qevida, ;Jinda qu.ando :JS explorações forem feitas em terrenos
de propriedade do concessionario ou do Estado, uma vez
que della possa provir dam!lo ou prejui~o aos proprietarios
confrontantes.
.\CTOS DO PODER EXECUl'lVO
VJ
Será igualmente obrigado :1 restabelecer á sua custa o
curso natural das aguas q~e tiyer de desviar de seu leito
pela nel)cssjdade dos trabalhos da exploraeão. Si o <fesvio
dessas aguas prejudicar a ~erceiro, não poqerá sem licença
deste, que poderá ser supprida ~ediaiHe ind~mnizaçãQ, p.a
fórma est(lbeleci!fli na clausula 4:.a
VII
Si dos trabalhos da exploração resultar a for!Jlação J}e pan·
tanos ou estagn:1ção ele aguas que possam prejudicar a saude
dos moradores da circumvizinhança, o concessionario será
obrigado a dessecar os terrenos alagados, restituindo-os a seu
antigo estado.
VIII
·'
As pcsquizas de minas por meio de cavàs, poços e galerias
no territorio desta concessão não terão Jogar: f, o sol:> os edi-
ficios e a f.5 metros de sua circumferencia, salvo na ultima
hypothese, sómente com consentimento expresso e por es-
cripto dl) respectivo proprietario. Este consentimento não
poderá ser supprido pela Presidencia da província; 2. 0 nos
caminhos e estradas publicas e a !O metros de cada lado
<leHe~; 3. 0 nas povoações.
IX
O oonGessionario fará levantar plantas geologica e topo-
graphica dos terrenos explorados com perfis que demon-
strem, tanto quanto permittirem os trabaihos que tiver feito, a
superposição das camadas mineraes, e remetterá as ditas
plantas, por intermedio da Presidencia da província, á Secre-
taria de Estado dos Negocios da Agricultura, Commercio e
Obrai! Publicas, acompanhadas : L" de amostras QOS meJ!~os
mineraes e das variedades das camad;.s de terras; ~,o de uma
descripção minuciosa da possança das minas, dos terrenos de
domínio publico e parHcular, necess11rjos á mineração, com
designação dos proprietarios da~ edillcações neUes éxistentes
c do uso ou emprego a que são destinados.
Ou!rosim, indicorá qual o meio mais apropriado para o
transporte dos productos da minera{:ão e qual a distancia
entre cada uma das minas c os povoados mais proximos.
IV
A responsabilidade do Estado pela garantia do juro· só será
effectiva ·depois que a companhia provar que o engenho
central está nas condições de funccionar 1 - e durará por espaço
de 20 annos, contados da data do contrato;
ACTOS DO PODER EXECUTIVO 4.67
VI
VII
VIII
A companhia começará as obras dentro do prazo de seis
mezes, contados da data da approvação de seus estatutos; ou,
si· fôr estrangeira, da autorização para e!la funccionar no
Brazil, e as concluirá :1.2 mezes depois.
IX
Si a companhia deixar de organizar-se ou, depois de_or-
ganizada, não se habilitar para exercer suas operar;oes,
dentro dos prazos fixados, e .as respectivas obras não come-
çarem, ou, depois de começadas, n~o forem concluídas nos
prazos estipulados, o Governo poderá declarar nulla a con-
cessão, salvo caso de força maior devidamente comprovado,
em qué será concedido novo prazo para a realiza~ão do
serviço que não tiver sido opportu~amente executado, fi.
a
cando de nenhum etfeito concessão, si, esgotado o novo
prazo concedido, não estiver conclui do o serviço.
XI
A comp~nhia, de accôrdo com o Governo, introduzirá em
seu estabelecimento os melhoramentos que no futuro forem
descobenos e int~re~sarem especialmente ao fabrico de as-
sucar.
XII
XVI
Nas despezas do custeio do engenho central ~erão compre-
hendidas sórncnte as que se fizerem com a compra das cannas
e do m3terial de consumo annual dn fabrica, trafego, adminis-
tração e reparos. ordinarios e occurrentes.
XVII
XVIII
XIX
XX
XXI
. O Governo nomeará p135soa idonea para fiscalisar as opera-
ções da companh1a, a execução do ~~ontrato com ella celebrado
e o cumprimento dos ajustes feitos com os proprietarios
agrícolas, plantadores e fornecedores de canna.
XXII
O Governo re~erva-se a faculdade de suspender o pag-amento
do juro ga1·:mtido, si o engenho centr:1l deixar de runccionar
)Jl\r es(Jaço dH u;n anno, salvo caso de força maior, julgado
pelo mesmo Governo.
XXIII
A's infracções do contrato a que não estiver· comn:tinada
pen:~ e~pi>cial imporá o Governo ad,ministrntivamente a multa
de 1:000~ a 5:000i$ e n do dobro na reipcidencia, piOcedendo-se
á cobrança executivamente.
XXIV
Os caso5rde fol,'ça maior serão justificados perante o Governo
Imperial, que julgará de sua procedenci~, ouvida a Secção
dos Negocias do Imperio do Conselho de Est:ldo.
XXV
Incorrendó a companhia em qualquer caso de dissolução,
proceder-~e-haá liquidação, de conformidade com 'as leis em
vigor. · ·
XXVI
Do exame e ajuste de c01itas da receita e despeza para o
pagamento do juro garantido será incumbida uma com missão
composta do Agente fiscal, de um agenJe da companhia e de
mais um empregado designado pelo Governo ou pela Presi-
dencia da província. .. ·
A despeza que se fizer com a fiscalisação do contrato correrá
por conta do Estado durante o prazo da garantia.
XXVII
O contrato que fôr celebrado, em virtude destas clausulas,
será revisto de cinco em cinco annos, podepdo ser modificado
nos pontos que a experiencia reputar defeituosos, mediante
accôrdo entre 6S contratantes.
472 ACTOS DO PODER EXECUTIVO
XXVIII
Si o Governo Imperial entender conveniente expedir re~u
lamento para a boa execução da Lei n. 2687 de 6 de Novemnro
de 1875, obrigam-se os concessionarios a cumprir o mesmo
regulamento no que lhes fôr applicavel.
XXIX
Barã()
'
Homem - de Mello.
478 ACTOS DO PODER EX ECUT!VO
-~~D::_,.._, -.-~-,-r:l.vo'
~::.- ~· ~-~
-~
490 ACTOS DO PODER EXECUTIVO
;~
l$02 ACTOS DO PODER EXECUTIVO
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'~s c;::?\JÍ~
:~_\)0~
~
5i6 ACTOS DO PODER EXECUTIVO
li
III
CAPITULO I
DA COJIIPANHIA
CAPITULO 11
DA ASSEM8LÉA GE;RA~
CAPITULO III
DA ADMiNISTRAÇÃO
.
Art. ~0. São condições essenciaes para poder ser votado
para director: . . '
i. o A posse de 50 acções na occasião da eleição ;
2." A iuexistencia de qualquer e~pede d1~ interdicçiio.
§ L 0 Os directorPs niio poderã,O ali<• na r ou onerar de
qu:dquer l'órma as acções que devPm possuir para serem
eleitos, devendo as mesmas ficar em deposito nns cofres da
companhia até que sejam approyada;; pela assembléa geral as
contas relativas ao teuqJo do mandato. . .
§ 2. 0 Nns casos de impedimento temporario ou absoluto de
qualquer director, os rE>staútes cham<~rão um ar.cionista para
sub<tituil-o, o qual fica dependente e sujeito ao que t-i·dispos-
to nos precedentes paragr~pbos •. Esta substituição vaiPrá :1té
â primeira r~unlào ordinaria ou extraordinaria da assembléa
geral cuja as~emllléa preencherá a vaga.
Art. 2i. A directoria é sol·dnria com plenos poderes
geraes. de administração, de confurmidade com as resoluções
da assem~Jéa geral. ,.
Art. 22. A directoria poderá dr.liberar legalmente esta~do
presente a maioria de seus membros.
·Art. 23. Nenhum dir•ector poderá contratar com a com-
panhia por si nem a soc1edade de que raça parte ou seja
empregado, snb pena de nullidade do contrato, salva auto-
riza1;ào previa dtt assembléa geral. ·
ArL 24. Compete á a~sefllbléa geral marcar a remuneração
da directoria pela fórma que entender conveniente. i;ão
gratuitos os cargos da directoria incorporadora.
CAPITULO IV
DISPOSIÇÃO TJIANSITORIA
I.
Fica concedida ú companhia que Henrique Rafi'nrd organizar
para o estabelecimento de um engenho central., destinado
ao fabrico de assucnr de cannn, no município de S. João do
Ca~ivary, Província de S. Paulo, medinnte o emprego de appa-
rclhos e proce~sos modernos os mais aperfeiçoados, a l!araPtia
de juro5 de 7% ao anno sobre o capital ele iiOO:GOOJ, efft~ctiva
mente empregados na construcci•o do~ edilicios aproprindos
para a fab1·icn e dPpendencias dest:J, tramway, seu material
fixo e rodante, animnes e accessorios indispensaveis ao ser-
vico dn mesma f"brica.
II
A companhia IJOderú ser organizada dentro ou fóra do
Imp~rio,sendo no. primeiro caso pteferidos p~rlr accionii'tas,
em igualdade de condições, os proprietarios agrícolas do refe-
rido município.
III
Tendo a companhia a sua séde no exterior, nomearit um
representnnte com tudos os poderes precisos para tr:ttnr e
resolver no Jmperio, directamente com o Governo. todas as
questões que provierem do contrato que fôr celebrado em
virtude das presentes clausulas.
IV
A respomabilidade do Estado pela gar~ntia do juro só sertí
effectiva depois que a comp:~nhia provar que o engenho
central está nas condições de funccionar o durar' es- _
par;o de 20 annos, contados da data do coJitrat :\-r u := ;'. ~ 0 , n
~\I' n -"'" ., vJ
f~~
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\.."' D .
:..·
--
528 ACTOS DO PODER EXECUTIVO
v
Além da garant\a do juro, ficam concedidos á companhia
os seguintes favores:
L • ben~;ào de direitos de importação sobre as machinas,
instrumentos, trilhos e mais objectos destinados ao serviço
da fabrica. '
Esta isepçiio _J;Jão ~erá elfPcti_va, emquanto_ a compnnhi:1 ~ão
apresentar, no Thesouro Nac10f1al, a relaçao dos sobredt~os
objectos, especificando <1 q'úant1dade e quolida•le, que aquella
repartiÇão lixará lillnualrnente, conforme as instrucções do
Minbterio da Fazenda.
Cw~rá o·f:i~·or, licandú.a companhia sujeita á ,res~ituiçãq
dos direitc;>s qqe teria UE) pag-ar e á multa do dobro desses
direitos, i~posta pelo 1\Iint~teriq .tia Agricultura, Commercio
e Obras Pilbljca~, ou, pelo da F<~zenrla, no caso t·m yue se prove
ter alit·nado por qu;Jjquer titulo objecto imporlado, se111 pre-
ceder licença daquelles Minisledos ou d<1 Preside!lda da pro·
vincia e pagamento dos resp()Ctlv,os .direito>.
2. o Preferencia . !'ara acq uisição dos terrenos devolu!Os
existentes. :to munic1piu, etf,J•~tu:•ndo·se pelos preços mi-
nimosda Lei n. 6tH de i8 de Setembro de i850, si a com·
panhia distribuil-os por immigr~ntes que importar e
e~t~belecer, não podendo, porém, vendei-os a estes, devi-
damente medido> e demarcados, por preço excedente ao que
fôr autorizado pelo Governo.
VI
VIII
A companhia começará as obras dentro do prazo de seis
mezes, contados da data d~ approvação de seus estatuto~, ou,
si fôr estrangeira, da nutorização, para ella funccionar no
Braúl, e as concluirá n mezes depois.
IX
X
O engenho central que a companhia éstabelecer térá capa·
cidade para moer, pelo me'Íws, diariaménte 2l!O.OOO kilo-
gramm,,s de can'na e f:dlricar ahnual'mente, pelo menos,
960.~00 kilogrammns de nssucar, sob pena de caducar a con·
cessao.
A' medida que fôr augmentando a producçlio da canna no
município, será elevada a potencia dos machinismos, si
não a tiver de modo a obt•·r, pelo menus, uma qU:an"Lidade
de assucar na mesma propor~.:ão acima estabelecida.' .
PODER EXECJ;TI..-0 1881 p ,34
~30 ACTOS DO PODER EXECUTIVO
XI
XV' li
A substituiÇão geral ou parcial do h1aterial emprt>gado no
eng-enho central, ns obras novas, im:lusive o aul!mento das
contratadn,;, fOrr. riio por conta do 'fund" de rpservn, que
a companhia ronst1tuirá por meio de uma·quota dedu.tida dos
lucros líquidos da f:.~brlca. · ·
XVIII
XIX
XX
:XXI
O Governo nomel!rá pessoa idonea. para fiscali~ar as opera-
ções da comf)anhiH, a execução do (}Cntrato com ella cele-
brado e o cumprimento dos ajustes leitos com os proprieta-
rios agrícolas, plantadores e fornecedores de. canna.
XXII
O Gonrno reserva-se a faculd!ldi! de suspender o paga-
mento do juro garantido, si o engenho central deixar de
funccionar por espaço de um anno, salvo caso de força maior,
julgado pelo mesmo Governo.
XXIII
A's infracções do cont;ato a que não estiver comminnda
pena espec~ial imporá o Governn' administrativnment~ a multa
de t:ooon a 5:000ij e a do dobro na reincidencia, proce-
dendo-se á cobrança executivamente.
XXIV
Os casos de força maior serão justificados perante o Go·
veruG lmJJerial, que julgará de sua proc·edencia, ouvida a
Secção dos Negocios do Imperio do Conselho de Estado.
XXV
As questões entre o GoverNo Imperial e a companhia, entre
esta e particulares, serão decidida~. quando dn competencia
do Poder Judiciario, pelos Juizes e Tribunaes do Jmperio, de
ac:côrdo com a legislação brazileira.
XXVI
As questões que se derivarem do contrato celebrado entre
o Governo Imperial e a companhia, serão resolvidas por
arbitros, llí!meando cada parte o seu. No caso de empate,
não havendo accôrdo sobre o terceiro arbitro, cada parte de-
signará um Conselheiro de Estado, decidindo enlre os dons
a sorte.
XXVII
~·Incorrendo a companhia ·em qualquer caso de dissolução,
proceder-se-ha á liquidação de conformidade com as leis em
vigor.
XXVIII
Do exame e ajuste de contas da receitn e despeza para o
pagamento do juro g11rantido será incumbida uma commissão
composta do Agente fiscal, de um agente da companhia e
ACTOS DO PODER EXECUTIVO 533
de mais um empregado designado pelo Governo ou pela
Presidencia da provinda.
A despeza que se fizer com a fiscalisa~ão do contrato correrá
por conta do Estado durante o. prazo ·da garantia .
.XXIX'
O contrato que fôr celebrado em virtude destas claus'Uias .
será revisto de cinco em cíneo <~nnos, podt·n~o ser modiUCado ·
nos pontos que a experiencia reputàr defeituosos, mediante
accôrdo entre .os contratantes.
XXX
Si o Governo Imprrial entenrler conveniente expedir regu-
lamento vara boa execução da Lei n. 2687 de 6 de Novembro
de 1875, obrigam-se os concessionarios a cumprir ó mesm6
regulàrnento no que lh~s fõr applicavel.
.XXXI
O contrato que tem de ser lavrado em ·virtude destas clau-
suras: será asdgnado déntrodo prazo dé 60 dias, contados desta
data, sob pena de caducidade da conces~ão. ·
Palacio do Rio de Janeiro em 28 de .Maio de :1881.- Pedro
Luiz Pereira de Souza.
o
Concede garantia de i\lros de 7 % sobre capital de 40Ó:o00h .i. éo111panhia
que Franc•sêõ-TeTXõirã d,e Souza Alves organizar para o estabelecimento
de um engenho central, destinado ao .fabrico de assucar do canoa, na
fregueziadõêãiilpÕGrando, .llunicipio Noutro. . -
li
IV
A responsabilidade do Estado pela garantia do juro só será
effectiva depois que a compnnhia provar que o engenho
central eslá nas condições de funccional', e durará por espaço
de 20 :mnos, cont<•dos da data do contrato.
ACTOS DO PODER EXECUTIVO 535
v
Além da gar;mtia do juro, ficain concediaos á companhia
os seguintes favores :
§ L• Isenção de direitos de importação sobre as machinas,
instrumentos, trilhos e mais objeetos destinados ao serviço
da fabrica.
Esta isenção não será effectiva, emquanto a companhia não
apresentar, no Thesouro Nacional, a relação dos sobreditos
objecto.; especificando a quantidade e qualidade, que aquella
repartição fixará annualmente, conforme as instrucções do
Ministl'rio da Fazenda.
Ce;sará o favor, fic:mdo a companhia sujeita á restituição
dos direitos que teria de pai;-ar e á multa do dobro desses
direitos, imposta pelo Ministerio dos Negocios da Agricultura,
Commercio e Ubras Publicas, ou pelo da Fazenda, no CllSO
de que se prove ter alien<1do por qualquer titulo objecto
importlldo, sem preceder licença daquelles Ministerios ou da
Presidencia da província e pagamento dos respectivos direitos.
§ 2.• Preferencia para acquisição dos terrenos devolutos
exi~tentes no m unir·.ipio, effectuando-se pelos preços mini mos
da Lei n. 60i de i8 de Setembro de 1850, si a companhia
distribuil-os por immigrantes que importar e estabelecer. não
podendo, porém, vendei-os a estes, devidamente medidos e
demarcados, por preço excedente ao que fôr. autorizado
pelo Governo.
VI
VII
VIII
A companhia começará as obras dentro do prazo de seis
mezes, contados da data da approv8çào de seus rstatutos,
ou, si fôr estr<~l\geira, da autorização para ell<l. funccionar no
Brazil, e as concluirá i:ta mezes depois. · ·
IX
Si a e:1mpanhia deixar de orgamzar-se ou. aep01s ae orj\·a-
nizada, não se ha)Jilitar para exercer suas operações, dentro
dos prazos fixados, e as respectivas obras ni:ío começ:u'em ou,
depois de começadas, não forem concluídas nos prazos estipu-
lados, o Governp poderá dedarar nulla a concr,ssão, salvo
caso de força maior devidau'Jentc ·comprovado, em que será
concedido novo prazo para a realização do serviço que não
tiver sido opportunamente executado ; ficando de nenhum
effeito a concessào,·si, esgotado o novo prazo concedido, não
estiver concluido o serviço. ·· ·
XI
A companhia, de accôrdo c···m o Governo, introduzirá
em seu estabelecimento os melhoramentos, que no futuro
forem descobertos e ihteressa'rem especialmente ao f~brico
de assucar.
XII
XIII
Ngs contratos celebrados com a companhia é livre aos
proprietarios ag-rícolas, plantadores e fornecedores de canna
estahelecer as condições do fornecimento e sua indemnização;
podendo esta ser aj u~tada em dinheiro, pelo pe;:o e qualidade
da eanna, ou em certa proport;ão e qualidade do assucar
fubricado.
XIV
Do capital garantido pelo Estado dest.inará a companhia o
valor de iO •;. para constituir um fundo especial que, sob sua
responsabilidnde, empre;;tará a prazos conv,.ncionados e juros
até 8 % aJ anno, aos ;Jlantadores e fornecedore:> de ~;anna,
como adiantarn~nto para auxilio dos gastos de prodücçào.
A irnportant,ia do emprestirno não poderá exceder de
dous terços do valor presumível da safra.
Na falla de 11ccôrdo, o valor presumível da safra serã
fixado por arbitros, tendo a companhia, por fiança do reem-
bolso, não só os fructos pendente;:, como tambem certa e
determinada colheita ft:.tura, instrumenios de lavoura e
qualquBr outro objecto isento de onus, todos os quaes deverão
ser especiticados no contrato de emprestimo, em que se
expressará o modo de pagamento e :1 prohiiJicão de serem
retirados do poder do devedor, durante o prazo do empres- ·
timo, os objectos dados em fiança.
XV
O capital garantido pelo E!'tado compor-se·ba das sommas
empregsdas nos estudos e obr• s especilic:•dos na;.: clausulas
t..a e 7.•, ü:to é, plano e orçamento das obras, desenho das
machinas e descripção dos processos~ construcção dos edilicios
538 ACTOS D') PODER EXECUTIVO.
XVI
XVII
XVUJ
XIX
XX
XXI
O Governo nomeará pessoa idonea pnra fisct~lisar as opera-
ções da comp:mhia, a execução do contrato com ella celebrado
e o cumprimento dos ajustes feitos com os proprietarios
agrícolas, plantadores e fornecedores de c.anna.
XXII
O Governo reserva-se a faculdade de suspender o paga-
ment" do juro garantido, si o engenho central deixar de
funccionar por espaço de um anno, salvo caso de força mnior,
julgado pelo mesmo Governo.
XXIII
A's infracções do contrato a que não estiver comminada
pena especinl imporá 6 Governo administrativamente a multa
de i:OOO,$ a 5:000~ e a do dobro na reincidencia, proce-
dendo-se á cobrança executivamente.
XXIV
Os casos de força maior serão justificados perante o Governo
Imperial, que julgará de ~ua procedencia, ouvida a Secção dos
Negocios do Imperio do Conselho de Estado.
XXV
As questões entre o Governo Imperial e a companhia,
entre esta e particulares, serão decididas, quando da compe-
tencia do Poder Judiciario, pelos Juize~ e Tr1bunaes do Imperio
de accôrdo com a Legislação brazileira.
XXVI
As questões que se derivarem do contrato celebrado entre
o Governo lm!Jerial e a companhia serão resolvidas por
;•rbitros, nome;,ndo cad:J parte o seu. No caso de empate, não
havendo accôrdo ~obre o terceiro arbitro, cada parte designará
um Conselheiro de Estado, decidindo entre os dous a sorte.
XXVII
Incorrendo ~· companhia em qualquer caso de dissolução,
proceder-se-ha á liquidação, de conformidade com as leis em
vigor.
XXVIII
Do ex~me e ajnste de contas da receita e de~peza para
o pagamento do juro garantido será i:JCumbida uma ~------
.....
4
missiio r·nmpo!>ta do Agente tbca!, de um agente d ~~
, \\:.\ 11cu ·DA li. !,f4.'
' ~\., ~
r!~
'·,\
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~~:-~_
540 ACTOS DO PODER EXECUTIVO
XXIX
XXX
XXXI
II
IV
Os vapores serão nacional isaàos brazileiros, ficando a sua
ncquisieão isent~ de qualquer imposto por transferencia de
propriedade' OU matricula ; gozarão de todos OS pr;ViJf!gÍOS
e isen\.·Ões de paquetes, e a respeito de suas tripolações se
observar:i o mesmo que se pr;lt:ca com os navios de guerra
· nacionaes, o que, porén1, não os isentará dos regulamentos
polici~es e da Alrandega.
v
Os vapores deverão ter a bordo os sohresalentes, aprestos,
material, combustível, objectos de serviço dos pns,azeiros, e
numero de olliciae~. machinistas, fo'!ni,tas e indivíduos de
equipagem que forem necessarios, a juizo do Governo.
Os vnpores serão vislori~dos, sem prejuizo do que ares-
peito est;obelecem as leis vig-entes, de qu:,tro f'm f!Uatro mezes,
com a assistenc.ia do Inspector da naveg<~ção subvencionada.
Nesta vistori~ deverão esia~ completamente descarregados.
VI
Os dbs de sabidas e chegndas dos vapores empreg;1dos nas
linhas do norte, sul e illta de Fernando de Noronh:1, o ma·
ximo pr:tzo de dura;~ão de c<Jda viag-em redonda e o tempo de
demnra nos portos de es~;ala serão lixados em uma taiJella or-
ganizada pela Presicleneia d:t província, de accõrdo com a
companhia, dentt·o doJ tres mezes, contados desta data, e mb-
mettida á approvaçi•o do Ministerio da Agricultura, Com-
mcrcio e Obras Publicas.
VII
A tarifa dos preços de fretes e passagens será org-anizada
dentro de tres mezes, contados da data d<•ste contrato, pela
Presideu~;b da província de aecôrdo com a companhia, e sub-
mettid::t tambem á approvação do Ministerio da Agricultura;
.A.CTOS DO PODER EXECUTIVO
VIH
IX
X
As repartições do Correio deverão ter as su~s malas sempre
promptas a tempo de não retardarem a viagem dos vapores
além da hora marcada para a snhida.
XI
Salvos os casos de sedição, rebellião ou qu~Jquet' parturbação
grave da ordem publica, não poder~o as PrPsidencias das
províncias tr3nsferir as sahidt1s dos vapores, nem demorai-os
nos portos além do prnzQ marcr,do na télbella respeetiva.
Si a demora ou transferencia fôr causada por motivo de força
maior, devidamente provada perante a Presidencia da pro-
víncia, será a companhia isenta da multa, ouvido o In-
spector da naveg:1ção wbvencionada. .
Si a demora tiver lognr em algum pqrto de escala, . será
ou.vida a respeito a Presidencia da província a que pertencer
esse porto.
Da decisão da Presidertc.ia da Província de Pernambuco,
sobre o motivo ou motivos de força mnior, haverá recurso
voluntario ou ex officio para o Ministerio da Agricultura,
Commercio e Obras Publicas.
XII
Si algum dos vapores da compnnhia se tornat· innave·
gavel, poderá ella, precedendo autorização do 1\'linisterio
d:~ Agricultura, Cummercio e Ohras Publicas, ou, no <:aso
de urgencin, do Presidente da província, fretar outro v~por,
comtanto que satisfaça as condições exigidas. neste <:ontrato,
na mesma província ou nas mais proximas, para substituir
provisoriamente o innavegavel.
XIII
· A interrupção do serviço por mais de um mez, em toda
ou em parte de qualquer das linhas, sem ser por effeito de
força maior, sujeitará a compa<lhia á indemnização de todas
as despezas que o Governo fizer pnta a continuação do serviço
interrompido, e mais á multa de 50 o;" das mesmas despezas.
No caso de ahandono, além da caducidade do contraio, a
companhia pag:1rá a multa de 50"/ .. da subvenção annual,
entendendo-se por ubandono a interrupcão do serviço por
mais de tres mezes, salvo caso de força· maior. ·
XIV
O Governo Imperial poder:í lançnr mão dos vapores da
companhia para o serviço do E~tildO em circumstancias im-
periosas é impn:~vistas, mediante prévio accôrdo sobre o
preço, quer do fretamento, 'quer tl~;~., compra.
ACTOS JiO PODER EXECUTIVO M7
XV
A companhia continuará a perceber, em retribuição dos
:;erviços declarados no presente contrato, a subvenção annual
de !55:600,, pa,~ra em prestações mensaes depois de ven-
cida na Thesouraria de Fazenda da Província de Pernambuco,
em vista · de attestações do Inspector respectivo da navegação
subvencionada e do Administrador do Correio Geral.
A importancia dos fretes e passagens de conta do Estado
será tambem pagá á companhia na mesma Thesouraria.
XVI
XVII
~~
' -<:•C$
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D~?tõ;.-__::~..-
AOTOS DO PODER EXECUTIVO
XVIII
No acto do pagamento da subvenção!'& que_ a companhia
tenha direito, entrará ella para a Thesouraria de Fazenda de
Pernambuco com a quantia equivalente a ~% da mesma
subvenção, para pagamento do Inspector da navegação sub-
vencionada na província.
XIX
XX
A companhia não tem direito de exigir do Governo Im·
perial outros favores ou isenções além dos designados neste
contrato.
XXI
A c6mpanhia fornecerá no fim de cad:J semestre ao In-
spector respP.ctivo da navegação subveneionarla um quadro
do numero e classe dos pas>ageiros, da qualidade e quanti-
dade dos geMros e mercadol'ias transportados em seus va-
pores no mesmo semestre.
XXII
Nos vaporP-s da companhia serão admittidos passageiros de
prõa, pagando sómente a passagem, podendo levar sua ma-
talotagem para a viagem.
ACTOS DO PODER EXECU'l'IVO 5~9
XXIII
O presente contrato durará por cinco annos contados do
dia l!3 de Setembro de t883, em que findará o prazo do
contrato anterior ; podendo todavia ser ainda prorogado por
mais cinco annos, si ao terminar aquelle prazo, a juizo do
Governo Imperial, n comp11nhia não se achar em circum·
stancias de dispensar o auxilio da subvenção do Estado.
XXIV
11
Na linha do norte h~verá uma viagem mensal entre o porto
de S. Luiz do Maranhão e o da cidade de Belém, na Provín-
cia do Pará, com escala pelos portos de Guimarães, Turyassú,
Bragança e Vigia.
Na do sul haverá duas viagens mensaes entre o mesmo
porto de S. Luiz e o da cidade da Fortaleza, na Provincia do
Ceará, com escalas em uma dessas viagens pelos portos da
Amarração, Acaracú e Granja ; na outra pelos de 13arreiri-
nhas e Amarração sómente, ficando entendido que a escala
de Barreirin!las começará dentro do prazo maximo de seis
mezes contado desta data.
Estas escalas poderão ser alteradas pelo Governo sobre
representação da companhia, como aconselhar a experiencia.
ACTOS DO PODER EXECUTIVO 551
III
VIII
IX
XI
XV
A. companhia continuará a perceber em retribuição dos
serviços deo·larados no presente contrato a subvenção annual
de f9il:0006, paga em presta~ões men~ae~, depni~ de VPncidas,
na Thesouraria de FHZ•·nda da Provinda do M:1ranh:io,. em
vista de atte,;tnções do In<pect•Jr rtl~pectivo da navt~ga~·ão sub-
vencionada e do Administrador do t:orreio Geral, a saber :
Por via~em n~donda do porto de S. Luiz ao de Belf'm
6:00015, ao da Fortalt\za, com as esc;1lns da Amarração,
Aearacú e Granja, 6:000;?, e com a escala da Amarração
sómente 4:uoonooo.
XVI
As Alfandegas dos portos em que os vapores da comp~nhia
têm de tocar expedlriio os de~pachos necessarios p:1 ra se
proceder ao desembarque ou emb,.rque da earga OL'. das
encommendas que elles tJ;an~port~rem ou tiverem de trans-
portar, com prererencia á c:1rga ou descarga de qualquer
embarcação, e sem emhargo de ser domingo, .dia snntifieado
ou fariado; admittindo por conseguinte a despnchos ante-
cipados a carga e as encommendas que porventura tenham
de ser transportadas pelos vapores da companhia.
bs Presidentes das províncias, dentro de .suas attribuições
e na fórma da lei, pre~tarão aos vapores toda .a protecção
e o auxilio de que por qualquer motivo necessitarem para a'
eontinuação de suas viagens, denti'O do devido tempo e ém
cumprimento do presente contrato, pagas pela companhia
todas as despezas que tiverem sido i!'ldispensaveis.
XVII.
XIX
A companhia fica sujeita ás seguintes multas :
L• Oa quantia equivalente á subvenção respectiva, si
não effectuar alg-uma das viagen~ estipuladas.
2.• De 1:000!$ a 3 000$, alt'm da perda da re~pectiva sub-
venção na parte correspondente ao numero de kilometros não
perrorridos, si a viagem começada fôr interrompida, s~;~lvos
os casos de for1:a maior. .
3 a De 250~ ·a 500~, por cada pram de i2 horas que
exceder ao marcado, tanto para a partida como para a
chegada dos vapores ao porto de S. Luiz, e de st.'is horas
nos portos de escala, salvo caso de força maior, julgado
pelo Governo.
&..• Oe !00' a 500~,-pela demora que houver na entrega ou
recebimento das malas do Correio, pelo extrnvio de uma ou
mais malas ou pelo máo acondieion~mento dellas a bordo.
5.• De iOOIS. por carta ou objecto postal que fàr con-
duzido, sem estar devidamente porteado, e in utilisados os
sPI!os pelo commandante do vapor ou por outro qualqu.er
empregado de bordo. . · ,
6.• De tOO~ a tmon, pela não observancia de qualquer das
clausulas ,deste contrato para as quaes não haja pena especial.
XX
A companhia não tem direito de exigir do Governo Imperial
outros favores ou isenções além dos designados neste con-
trato. ·
XXI
. A companhia fornecerá no fim de cada semestre, ao Inspector
respectivo da navegação subvencionada, um quadro do nu-
mero e classe dos passageiros, da qualidade e quantidade
dos generos e mercadorias transportados em seus vapores no
mesmo semestre.
XXII
Nos vapores da companhi:~ serão admittidos passageiros de
prôa, pagando sómente a passagem, podendo kvar sua
matalotagem para a viagem.
XXIII
O presente contrato durará por cinco ·annos, contados do dia
9 de Setembro de t880, em que findou o prazo do contrato
anterior ; podendo todavia ser ainda prorogado por mais
cinco annos, si ao terminar aquelle prazo, a juizo do Go·
verno Imperial, a companhia não se achar em circ~~---.....
de dispensar o auxilio da subvenção do Estado~.
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ACTOS DO PODEJt EXECUTIVO
XXIV
Fica o presente contrato depPndente da approvação do
Governo Imperial, revogadas a's disposições do contrato a que
se refere o Decreto n. 4592 de 9 Je Setembro de 1870, a
substituição de que trata o Decreto n. ~643 de 23 de De-
zembro do mesmo anno e quaes4uer outras clausulas não
contempladas no presente.
Directoria Geral dos Correios em 3 de Junho de t88l.- João
Wilkens de Mattos.- P. P., Eu.1enio illarques de Hollanda.-
Como testemunhas.- José Ricardo de Andrade.-Paulino
José de Souza.
N. 1..- 960/$000.- P11gou 9601$000. Recebédoria em 23 de
Maio de !88!.-LimaNogueira.-Lemos.
11
No art. 20-em vez de-art. 35, § 8.• -leia-se- art.
34,, § 7. 0
111
v
Ao art. 30, período ultimo, acrescente-se- augmento ou
diminuição tle capital, e liY.uidaçào volunLaria.da companhia.
VI
No art. 33, em vez de- art. 35- diga-se- 3~.
VII
VIII
IX
X
Art. 39. Pica supprimido.
XI
XII
Art. q,g, Supprimido.
XIII
XIV
O art. 50 fica supprimido.
XV
No art. 52 eliminem-se as palavras - de taxas e outras-
e acrescente-se no fim- a beneficio da comp:mhia.
XVI
Ao art. 56 acrescente-se - os curadores por seus curate-
lados.
XVII
xvm
Supprima-se o art. 61.
XIX
XX
XXI
CAPITULO I
~os
ACTOS DO PODER BXECU'EIVO
CAPITULO li
DA ADMINISTRAÇÃO DA COMPANHIA
CAPITULO III
DA ASSEMBLÉA GERAL
CAPITULO IV
CAPITULO V
CAPITULO VI
CAPITULO VII
CAPITULO VIII
DISPOSIÇÕES GERAES
RECEITA
DESPEZA.
Concede permissão a Paulo T~vcs para explorar ouro o outros mincracs rí~
Província de l\1inas Gcracs. -
III
·~
~S DEPUT;.t
~-
ACTOS DO PODER EXECUTIVO
I
E' concedido o prazo de dons annos, contado desta data, a
Luiz Fortes de Bustamante Sá para, sem prejuízo de direitos
de terceiro, explorar jnzidas de ouro e outros mineraes .no
município de Paraty, Província do Rio de Janeiro.
11
VI
VII
VIII
IX
Preinios:
de ......•..•.•..••.••.•..•
i 20:000800!1
:1
de ......•......•••.....••• 10:0008000
i
de .....•..........••.....••• 4:0008000
i
de ....................... .. 2:0008000
2
de ...••...•.•....•.•....•• i:OOO~QOO 2:0008000
2
de ....•.......•••••••.•••• · 5008000 !:000~000
i O de ••......... : •..•.•••••.• 2008000' 2:0008000
22 de; •.....•...•..•...•.•••• 1oonooo 2:2008000
60 de •.........•............. 20~000 !:2008000
L600 de ........................ . !08000 :1.6:0008000
Impostos:
CAPITULO I
CAPITULO 11
CAPITULO Ili
CAPITULO IV
DA SEC_ÇÃO DE INVALIDEZ
CAPITULO V .
DA SECÇÃO DE MONTE·PIO
CAPITL'LO VI
DAS PE NSÕES
CAPITULO VII
DAS REUNIÕES
CAPITULO VIII
·DA ADMINISTRAÇÃO
CAPITULO IX
CAPITULO X
CAPITULO XI
CAPITULO XII
DISPOSIÇÕES GERAES
DISPOSIÇÕES TRANSITORIAS
p ·
I dados
OBSERVAÇÃO
.
Os menores de i5 annos não podem inscrol'or- so como contribuintes.
ACTú S D::> PODER EXECUTiVO 603
TABELLA. c.-Equita.vel.
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ACTOS DO PODER EXECUTIVO
PENSÃO i;000$000
Vida média
lda1es figuradas Tabella _C Contribuição
equitavel Tabell•-B. N. i
PENSÃO 1:000$000
PENSÃO 1:000$000
PENSÃO i; 000$000
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Idades figuradas c-O "O o
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lO annos .•..•••..•••...••. , ...••. 50 annos 10 annos 0.757
60
(Differença 40 annos)
i ------
Rs .•. 454.200
I
I
;
------
!.6 annos .••..•..•.••.••....•••••. 45 annos !5 annos 1.907
60
(Differença 29 annos) ------
I Ri. !.tU.200
------
!.9 annos ......................... 48 annos 20 annos 2.3!49
60
(Difrerença l!9 annos) i ------
!.349.400
Rs.
Is ------
25 annos .••.•.•.••.••.•.....•.••. 52 annos annos 1.362
60.
(Differença 27 annos)
I ~81.7.2001
ACTOS DO PODER EXECUTIVO 609
Pli:NSÃO 1:000$000
.. o
...o
Idade do institnidor
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~.5 ::;;! "'s -::;
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Rs. 3.449.400
------
38 annos ................ 30annos t5annos 30annos 6.084
60
Rs. 3.650.400
--------
.
45 annos ................ :il5 annos t3annos 30annos 6.843
60
Rs. 4.105.800
------
50 annos ............... Hannos Uannos 30annos 7.689
60
Rs. 4.613.400
PENSÃO 1 : 000$000
~'.l
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2.181 2.01;2
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1.912
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0.918
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0.8~8
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0.811
0.826
0.740
0.756
0.771
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0.718
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0.1,59
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0.188
0.1.34
0,443
0.432
0.461
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i.2r.O 2.1:u; Vll2 t.!l02 1.791 1.69:> t.:m9 1.5~ 1.120 1,3j7 t.268 1.199 1.130 1.061 0,996 0.9iH O.R96 O.RH 0.799 0.74~ 0.703 O.G6i 0.631. O.!i!l3 0.565 0.524 (U!lü 0.~69 O.Ht 0.413 0.400 .26
~o
2.2071 2.170 2.04'. 1.!13~ I.H~U 1.72> 1.62\ 1.H26 1.412 1.3~8 1.288 1.~18 1.148 1.078 I 022 0.966 0.910 0.8ii~ 0.812 0.7!16 0.714 0.672 0.641 0.602 0.571 O.r.32 0.501 0.176 0,\I,M 0.420 O 406 22'
~7
i.:l311 ~.~0:1 :!.07ri 1.!191 1.817 1.748 I.G\8 1.519 1.46\ 1.378 1.307 1.236 !.IR! 1.0!14 1,0:17 0.980 O.O.:H O.Rti7 O.Ri~ 0.767 0.7~.1 0.082 0.65~ O.OH 0.583 O.!i40 0.5Jt O.t.R~ 0.455 0.~21i 0.4t2 2S
2S 0.936 o.879 o.SJ:> o.778 o.735 0.6!11 o.603 o.619 o.@l o.w. o.ol!l 11.49o o.461 o •• a2 o.418 ~9
.21U ~.3tõ2' 2.233 !.103 j.\I.<X 1.873 1.772 1.671 1.570 1.184 1,397 1.325 1.255 {.t85 1.100 1.052 0.994
~.:.9.1i ~.26:1 ~.I:JU 1.196 1.123 1.061 1.007 0.948 0.890 0.846 11.788 0.741 IJ.700 O.ú71 0.627 0.:;9r, O,ii\7 0.525 0.496 O.Mi7 0,438' t•.l21 30
ao 2.013 I,S97 t.79J "1.69!,1.590 1.503 1.415 1.312 1.26!1
{.210 1.078 o.• o.m ~~ ~m o.m ~~ o.m ~- ~~ ~~ ~~ o.a ~rn ~w n.~ a1
31 2.419i 2.28H 2.156 2.037 1,919 !.816 1.71:1 1.609 1.5~1 1.132 1.358 1.28\ 1.137 1.020
3~ 2,1\R, 2.314 2.180 2,060 1.\1\1 1.836 1.73il 1.627 1.5:18 1.418 1.373 1.299 t.m 1.119 1.090 1.030 0.970
0.980
0.911
0.9211
0.866
0.875
0.806
0.814
0.761
0.769
0.716
0.121
0.687
0.694
1).642
u.u•,o
0.1;12
0.618
0,567
0.573
0.537
0.513
0,507
O.õl3
11.478
11.483
0.148
0.452
0.131
11.1:11
:12
aa
3:& 2.,7i~ i.3:JR 2.2(r.ll 2.081 f.!lGI I.R!J:i 1.750 t.6H l.5.l~ L163 t.388 t.3l2 1.237 1.161 1.101 I OH
3'1 2.~usl :~.361· 2.:!2:~ 2.102 t.!!8n 1.873 1.1o1 !.660 t.s69 1.177 t.4ol t.325 1.249 1.173 1.112 t.05t 0.990 0.929 0.883 O.R22 0.777 0,7311 0.700 0.655 O.ü21 0.579 0.548 0.518 0.487 O 4b7 O 412 3•l
2.5211 !1.3h2 :!.214 ~.121 1.998 I.R91J 1.783 1.673 l.fi8.1 1.491 1.414 1.337 1.260 1.183 1.122 1.060 0.9!1U O. 937 0.891 0,830 O. 784 O. 738 O. 707 U.6ül O.H30 0.584 0.~53 0.522 0.4!12 0.461 0-44; 31'S
35 1,131 1.001 0.945 0.899 0.837 0.790 0.711 0.713 0.66> 0.635 0,589 ·0.558 0.527 O.l96 0.465 11.419 a6
ao 2.54~1 2.40"2 2.26:1 2 1:1!1 2.015 !.90J !. 798 1.689 1.596 l.õ03 1.426 1.348 1.269 {.193 1.069
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5.623 5.30! 4.99:l 4.723 4.!96 3.958 3.73H 3.5!7 3.113 2.956 56
57 17.029 16:058 tí.tã:i H.304 13.486 !2.720 u.oo;; 11.m !11.677 lll.ORI 9.50J H.974 8.463 7 ,!)ijti 7.526 7.101 6.709 6.317 5.960 5.636 5,313 li.006 4.206 3.~67 a.746
3.330
57'
58 t7.06ã 16.092 U.l87 1\.331 t:usn IM47 12.030 11.318 10.69!1 10.102 9,522 8.993 8.481 8.oo:1 7.5{.2 7.116 6.723 6.331 5.972 5.648 5.324
4.7M
4, 74!~ 4 . .\71 :t 7!H
3,525 3,337 3.1110 1!.963
59 17 .OJ!) w.m I:L2tS 11.363 !3.542 12.772 12.031 11.370 10.721 111.122 9.511 9.011 8.49S 8.01!1 7.557 7.130 6, 737 6.313 5.98~ 5.659 5,33 1~
5.017
5.027 4.753 4,179
4.215
4.223
:1.976
3,981
3.532
3.539
3.3H
3.351
3.!57 ' 2.969
3.163 2.975
!S8
50
60 17 .l'll tG.t:i:i !5. 2~ú 11.390 13.567 13.796 12.077 ll.:l92 10 741 10.1\1 9.559 9.Q-J8 8.031 7.57t 3.7611
01 17.161 16.183 l:.í.273 '14.415 t3.:J!)1 12.819 12.098 11.412 IQ.760 10.159 9.575 9.0H
8.!H4
8.5i!J 8 0'18 7.585
7.1\3
7.136
6.749 6.3!15 5.995 5.670 5,314. r..o:w 4.762 4 .18í ~.~31 3.991 !1.768 3.516 3.357 3.169 2.9RO 60
6.761 6,366 6.006 5.680 5.354 5.0~5 4.7711 4,Hl6 1.23~ 3.998 3.775 3.552 3.36:• 3.174 2.986 01
.. ..
Doer, n. 8145
ACTOS DO PODER EXECUTIVO 6H
CAPITULO I
CAPITULO li
DOS SOCIOS
CAPITULO III
CAPITULO IV
DA ADMINISTRAÇÃO DA SOCIEDADE
CAPITULO V
DO PRESIDENTE
CAPITULO VI
DO VICE-PRESIDENTE
CAPITULO VII
DO i. 0 SECRETARIO
CAPITULO VIII
DO 2. 0 SECRETARIO
CAPITULO IX
DO THESOUREIRO
CAPITULO X
DOS PROCURADORES
\), . . os
"~'-,_Dos :...J::.r-',
~
---
r.-,..,"-r:\D "
_-:::;;4
~--
6i8 ACTOS DO PODER EXECUTIVO
CAPITULO XI
DA COMMISSÃO DE SYNDICANCIA
CAPITULO XII
DAS SESSÕES
CAPITULO XIII
DAS ELEIÇÕES
CAPITULO XIV
CAPITULO XV
CAPITULO XVI
DISPOSIÇÕES GERAES
I
62~ ACTOS DO PODER EXECUTIVO
11
Ili
DECRETO N. 8149- DE 25
. ',i . .,
DE JUNHO DE :1.881.
Proroga por seis mezes o prazo fixado na clausula 6.a das que baixaram com
o Decreto n. 7ii5 de l.:i do i\iaio do iSSO.
BAGAGEM
MERCADORIAS
.~·
.;
i\ ..
\ ', ,.., , -~"O·
----·:·····
~ '""' .
c
~- ------·
"
...... ._,.::. :-...
-~~-
632 ACTOS D'J PODER EXECUTIVO
Al'Wil\IAES
DISPOSIÇÕES GERA.ES
TELEGRA.PHO ELECTIUCO
TARIFAS
Tabellas
t Passageiros das duas classes.
2 Encommendas · e bagagens ex- t8(l00 pór tonelada·
cedentes. ás permittidas graUs, e por kilometro.
os objeçtos ou mercadorias cujo
transporte tiver logar pelos trens
de viajantes.
Gelo, peixe fresco, ostras, caça, 250 rs. por tonelada;
verduras, frutas, carne fresca, por kilometro.
pão, leite, f' ovos terão um aba--
timento de 75%, f:lrém, nenhum
volume será rece ido por menos
de 200 rs.-por tonelada.
3 Generos destinados principal- ~ rs. por tonelada
mente a ex-portação; como café, por kilometr~.
assucar, fumo, couros seccos e
outros semelhantes, comprehen-
dendo tambem os generos !abri-
cados no paiz, nã;o classificados
nas outras tabellas ...;. por tone-
Iada. ·
~ Generos alimentícios de pri- !00 rs. por toncla4a
me1ra necessidade, como sal, fa- por kilometro.
rinba, arroz, feijão, milho, le-
gumes e raizes alimentícias-
p9r tonelada.
Generos alimenticios de pri- 50 rs. por tonela4a
meira necessidade produzidos na por kilolDetro.
Província de S. Paulo, com ex-
cep~ão de ccTOUCINHOo, pagarão
5() •. menos da actual tarifa.
5 Cobre, chumbo, ferro não tra- t40 rs. por tonelada
balbado, trilhos para estradas de por kilometro.
ferro, tubos de ferro e outros me-
taes e ferragens em geral des-
tinadas a construcção; e bem
assim as machinas e utensilios
para a agricultura e industria;
couros salgados, generos da ta-
beiJa n. !4 em quantidade menor
de uma tonelada- p~r tonelada.
6 Generos de importação não 300 rs. p'or tonclad<>
mencionados nas outras tabellas, por kilometro.
louça tanto el)1 gigos como em
caixões, e os vidros ordinarios,
petroleo, agua-raz e outros es-
piritos, si forem de import~ção
e não estiverem classificado.
n'ou tras tabellas- por toneladas
ACTOS DO PODER EXECUTIVO
Tabellas
7 Objectos de grande volume e 600 rs. por tonelada
pouco peso, como mobilias, cai- por kilomotro.
xões com chapéos e outros se-
melhantes, quer sejaJp de expor•
tação ou importação, e osobjectos
frageis de grande responsabili-
dade, como pianos, espelhos, vi-
dros, etc., e todos os mais nesta
tabella classificados -por tone-
lada.
As capoeiras de gallinhas e os
pequenos animaes, ou aves em
gaiolas ou caixões engradados,
transportados em trem de passa- ·
geiros pagarão taxa dupla.
!O Bezerros, carneiros, cabritos, iO rs. por cabeça
cães amordaçados e ·outros qua- por kilomotro.
drupedes semelhantes -por ca-
beça.
u Bois, vaccas, touros, cavallos, 55 rs. por cabeça
bestas e jumentos ~por ca- por kilomolro.
beça. ·
Animaes de sella ou para via-
gem, os de carro,. os cães amor-
daçados, transportados pelos
trens de passageiros pagarão taxa
dupla.
12 Madeiras serradas, lavradas ou 240 rs. por carro
brutas, não comprehendidas nas por kilometro.
outras tabellas - por vagão.
(Vide nota no fim da pauta.)
12 A Madeiras serradas e lavradas 360 rs. por carro
já apparelhadas para . construc- por kilometro.
ção.
.\CTOS 00 PODER EXECUTIVO
Tabellas
13 Caibros e varas até nove me- 330 rs. por!! carros
tros de comprim·ento-por dous unidos
carros. Madeiras serradas, lavra- por kilomctro.
das ou brutas cujo comprimen-
to demande transporte em dous
vagões unidos, pagarão mais 50 %
quando fõr preciso annexar mais
um vagão. (Vide nota no fim
da pauta.)
n Cal, carvão vegetal ou mineral, tSO rs. por_ carro
telhas, tijolos, tubos de barro, por kilometro.
betumes, pedras de construcção
e peças de madeira pequenas de
menos de 4"',50 de comprimento,
como ripas, moirões e achas de
lenha, capim, estrumes, e outras
substancias ULeis a lavoura e
industria e de valor insigni-
ficanle em relação ao volume-
por carro. Poderá a companhia
transportar as materias e sub-
stancias de utilidade á lavoura
e industria com abatimento de
50 % da tarifa quando a expe-
dição fõr de cinco ou mais
vagões. (Vide nota abaixo.)
15 Carro ou carroca ordinaria de t30 rs. por carro
qualquer especiê, por cada um por kilomotro.
e mais 50 °/0 para as de quatro
rodas. ·
16 Carros rebocados para estradas t20 rs. cada um
de ferro. por kilometro.
PA.UTA
A A
A B .....!:'~!
-.;
I
Artigos de folha de Ba.beiras .............. . 6
Flandres não classi- Bacalháo ............. . /l,
ficados............... 3 Bacias "de metal .••.... 6
Artigos inllammaveis Bacias de folha de Flau-
nãn classificados.. . . 8 dres ou de barro do
Ditos de armarinho.... 6 paiz ............... .. 3
ui tos de desenho...... 6 Baeta ................. . 6
Ditos de escriptorio.... 6 Bagagem pelo trem de
Ditos de confeitaria.... 6 passageiros ......... . 2
JJitos dr pacotilha não Ditas pelo trem de
classificados......... 6 cargas ............. .. 6
Ditos de luxo não clas- Bagas de mamona .... . u
sificados............. 7 Ditas de zimbro ...... .. !4
Arvores............... 7 Ballús vasios .......••. 7
Ditas pelo trem de pas- Baga te lias ............ . 7
sageiros............. 2 BalaiCls ............... . 7
Asphalto...... . .. . . . . . i4 Balanças ..•..•...•....• 6
Assucar.. .. . . • .. • • . • . • 3 Balas de chumbo ou de
Assucareiros de metal. 6 ferro .............. .. 5
Assucareiros de folha Baldes ................ . 6
de Flandres......... 3 Balões ................ . 7
Aveia................. <i Banrbinellas..•••..••.. 6
Avelãs................ 6 Baillbús ............... . 13
Aves engaioladas ...... 2ou9 Bananas .............. . 4
Ditas erupalhadas...... 7 Dita~ em trem de pas-
Azarcão.... ... ........ 6 sageiros com abati-
Azeite doce............ 6 mento de 75% . • : . .•• 2
Azeite de mamona, Bancos envernizados .. . 6
peixe e outros ... :... 6 Ditos ditos finos ...... . 7
Azeitonas.. . . . .. .. • .. . • 6 Ditos ordinarios. ·.•.... 3
Azulejo................ 6 Ditos de ferro ou ma-
deira ordinaria ..... . 6
Bandeira de estofo .... . 6
Ditas de portas....... .. 7
IJitas finas imbutidas
ou com lavor ••••.... 7
Ditas finas ............ . 6
Ditas ordinarias .....•• 3
Bandejas de prata-li%
ad valorem.
Ditas diversas ........ . 6
Bangu és .............. . 15
Banha para cabello •... 6
Banha de porco ....... . 4
Banheiras •..••...••... 7
Barbante ............. . 6
Barbatanas de baleia ••• 6
Ditas de aço .......... . 6
Barracas desarmadas .. . 6
Barricas e barris vasios 6
Barrilha .•......•.•••• : 6
Barro ............... .. i4
ACTOS DO ~ER EXECUTIVO . 6i9
B c
Barrotes... . • .. . .. • . . . . !i Cabeçadas............. 6
Batatas................ 4 Cabeções para animaes. 6
Baunilhas............. 6 Cabellos...... ......... 6
Baionetas .. • .. . .. . . • . . 6 Dito em obra ........ " 7
Bebidas espirituosas .. Cabides envernizados.. 7
não classificadas ... ;. 6 Ditos de ferro ou de
Bejús ... ~.............. 4· madeira............. 6
Bengalas............... 7 Cabos de canhamo,
Beujoin ...... , .... ~ ~... 6 linho, etc........... 6
Be~ços ........... ,....... 7 Ditos de arame........ 5
Brstas e burros . . . . . . . H Ditos de madeira....... 5
Bezerro~ ............ ; .. iO Cabrioléts............. !5
Bigornas .............. ; 5 Cabritos....... . .. . .. .. !O
13ilhares ou bagatellas.. 7 Caça em trem de pas-
Rilros....... ... .. ...... 6 sageiros com abati-
Biscoutos.............. 4 mento de 75 %. .. .. • i ·
Bitume ................ !i Cachimbos............. 6
Boiões vasios ......... , 6 Cacáo ........... ·...... 3
Bois ••......•......••.. U Cadavt>res (vide arti-
Bolacha................ /i, go 80}. ·
Bo.lças de viagem, va- Cadeados.............. 6
sias.................. 6 Cadeiras............... 7
Bolas de bilhar ou ba- Ditas ordinarias....... 5
gatellas.............. 6 Ditas desmontadas..... 6
Bonecos................ 7 Cadernaes .......·...... 5
Bombas................ 6 Cadinhos.............. 5
Bonets................. 6 Cães amordaçados.. . . . iO
Borracha ..... ; .. • .. .. .. 6 Café em grão.......... 3
Borra de vinho, azeite Uito moido...... ... ... 4
ou vinagre.......... 6 Caibros ........... ; .. • . l3
Botijas vasias. . . . . • . . . . 3 Caixas de rapé de ouro
Botões de ouro ou de ou de prata-~ % ad
prata-~ Y. aà valo· valorem.
rem. Ditas ordinarias. ...... 6
Botões diversos........ 6 Ditas (de guerra)....... 7
Breu.................. 5 Ditas vasias de madei-
Bridas................. 6 ra, folha ou papelão. 7
Brinquedos............. 7 Caixão de defunto, va-
Broacas................ 6 sio.............. ~.... 7
Brochas para pintar ou Dito com defunto (vi-
caiar................. 6 de artigo 80}.
Bronze em obra de arte. 7 Caixões vasios... .... .. 7
Di tu em obra......... . 6 Caixilhos com vidros.. 7
Oito em bruto.......... 5 Ditos sem vidros...... 5
Bules qe metal......... 6 Cal.................... !/i,
Burnidores de café..... 5 Calçado................ 6
Burras de ferro........ 6 Caldeiras e seus per-
Bustos................. 7 tences...... ........ 5
Camas envernizadas... 6
Ditas ordinarias,,_!u~sa~-::::t==;r=ll:::::::,--
das......... .. H IH.~ ---~
Ditas de fe_ • '\'~~f\·: UPOD. G4 }.,. '
\. \~ J/,/,~
(' ?-,'\.- r~
;···/~....·..
650 ACTOS DO PODER EXECUTIVO
c c
geiros) ............. . 2
Ditos pelo trem de car-
Chocolate ............ .
Chouriços ............ . ~ li
ga................... 7 Chumbo em bruto ... ..
Caroços de algodão.... 14. Dito de munição ou em
Carros para estrada de obras não classifi- ' 11
ferro desmontados. 5 cadas .............. . 6 L
ACTOS D<? PODJ!;ll EXECf!TIVÇ 65i
c c
Cigarros-............... 6 Cordas de instrumen-
Di tos. nacionaes...... .. 3 tos ................ .. 6
Cilhas ..~....... ... .. ••. .6 Di tas de embira e ou-
Cilhões ........ ....... 6 tras do paiz ........ 3
Cimento.............. U. Ditas de canhamo, li·
Coatys ... . . . . . .. ...... 9 nhn ................ . 6
Cobertores . . .. . . .. .. .. & Córrêaroe para tropa .. 6
Cobre velho, em bruto Correntes de ferro ou
ou ern folha......... 5 metal ............. .. 6
Dito em obra não clas- Cortiça ............... . 7
sificado ........... ~ . 6 Couçoeiras e ou Iras se-
Côcos ........... ...... 3 melhantes ......... . 12
Dito para tirar agua... 6 Couros seccos •...••••. 3
Cochonilhos........... 6 Ditos salgados ...•...•. IS
·Cochonilha..... •• . • . • • 6 Ditos trabalhados ...... 6
Coelhos............... g C<)U ves pelo trem de
Cofres de ferro ou ma- carga ............. .. .&.
deira................ 6 Ditas pelo trem de pas-
.cognac........ .• . .. .•. 6 sageiros com abati-
Coke .................. u. mento de 75 %..... .. %
Colxas... .... ••.•. .... 6 Coxins .............. .. 6
Colxetes • , .. • .. .. .. . .. 6 Cravos de ferraduras •• 5
Colchão e pertences. • • 7 Creosote ••••• : •.... • .• 6
Coldres. .... .......... 6 Crê ................... . 6
Colheres de ouro ou Crina ................ . 3
prata-%% ad valo- Crinolina ............ . 6
rem. Crystal bruto. ti
Colheres de metal..... 6 Cubos, pi)'las e raios
Ditas de madeira...... 3 para roa as ........ .. 3
Colla ................. 6 Ditos para distillagão •. 5
Colmeias.............. 6 Crystal em obra ...... . 7
Colza em grão......... a Dito bruto ............ . ti
Dita em oleo.......... 6 Cuias ................. . 6
Cominhos............. 6 Cutilaria (artigos não
Conchas............... 6 classificados) .. ••••.••• 6
Confeitos .. .. • • .. • .. .. 6 Cylindros de ferro ou
Conservas nacionaes metal. ............ . 1S
em latas............ 3 Cravos da In dia ...... .. 6
Conservas! testrangei-
ras em latas......... 6
Consolos.............. 7
Copos de vidro ordi-
nario ............... 3
Ditos de dito fino com
lavor................ 7
Dito;;de dito sem la-
vor ................. 6
Ditos de~crystal lisos
. ou com lavor....... 7
Ditos de folha ou ma-
deira............... 3
Coral em bruto......... ti ,
652 ACTOS DO PODER EXECUTIVO
D E
torem.
Esporas de metal ••.•.. 6
Escumadeiras ......... . 5
Essencias não classi-
ficadas .............. . 6
Estacas .............. .. u
Estampas •...•.•.•.•.•• 6
Ditas em molduras ... , 7
Estanho em bruto .... . 5
ACTOS DO PODER EXECUTIVO 653
E F
F I
Fôrmas diversas .....•• ·1
Formicidas ........••••.
Fornalhas e fornos de
I
~
Q;
""'
~
6
6
l G
7
6
9
I
I
ferro ................. 5 Ganços .....•••......•. 9
Oi tas de engenllo ...... 5
Forragens não classi- 1
Gamellas ...•..• ·., .•..
Gallos .................
3
!)
I
ficadas ............... fi Garrafas de crystal ou I
Fouces.•......•...•.... 5
Frangos ................ 9
vidros finos .........
Ditas ordinariàs .......
7
6 I
I
Frascos ...•..•.•..••.•.. 7 Gaiolas com passar i- I
Freios .................. 6 nhos ................ 2 I
Frigideiras .......... , .. 6 Garrafões vasios ....... 7
Frutas enfeitadas., •. ,. 6 Geléas ................. 6
Ditas seccas ............ 6 Garfos de metal. ...... 6
Ditas frescas em trem llitos de ouro ou prata
de passageiros com
abatimento de 75% •• 2
l~ % ad valorem.
Gatos de ferro ......... 5 ·:1 li
Ditas frescas em trem Dito (animal) .......... 9 rj
de carga ............. 4 Gelo em trem de pas- :i
Flecha ................. 7 sageiros corh abati- '
Fubá .......... ·.....••.. 4
Fumo do paiz ......... 3
rnento de 75 %......
Genebra ...............
2
6
i
Dito estrangeiro .••. , .• 6 Generos de iniportação
não classlllcados ..•.. 6
Ditos de exportacão
não classificados:.... 3
Ditos alimentícios de '
primeira necessidade 4
Gesso em pó ........... 6
Dito em pedra ........ l4
I Dito em obra ......... 7
Gelatina ............... 6
li
•:I
''·;
GengiBre ..............
Gaz-globo ..............
Gazolina ...............
6
()
6
li Gigos (cascos vasios) ...
Giradores para estra-
7
~I das de ferro ......... 5.
~I
~ili
--- Giz ....................
Globos de vidro ou
6
louça ................ 7
!i. Ditos geographicos .... 6
li! Goiabada ..............
Gomma arabica .e ou-
3
'
6
Granad eiras ........... 6
ACTOS DO PODER EXECUTIVO 655
!•
G H I ~ I'I
I
I "'""~ :
I
Graxa para calçado... 6
I
Harpas ............... . 7 ,,
•1
l>ita animal........... 5 Herva doce ..•.•••..••• 6
Grelhas de ferro....... 5 Herva mate .......... . 3 ~
Guano ..•.....•..••.... 14 Hervas medicinaes e
Guarda-roupa......... 7
Guaritas............... 6
outras não cl:issifi-
cadas .............. . 6
l
I.
•'
'
I
-
.
I
,,
~
I
í
!
l
656 ACTOS DO PODER EXECUTIVO
I J
--
At:TLS DO PODER EXECI.i1'1YO 657
~
K ~ L ~
~
""'
!::S ""'~
"""
Kágado ...•....••••.•.. 9 Lã em bruto ••.••.•..• 3
Kaleidoscopio .•••.....• 7 Dita em obra não elas-
Kerosene .•••.•....•••• '6 siticada .••.•.•.•••... 6
IKi'"'·· ............... 6 Lacre •.•••••.•.•..•..•
Ladrilhos de barro,
6
louça, marmore ou
pedra ............... H
Lages em bruto ....... li
Ditas preparadas ...... 5
I Lambazes .•..•.•••...•
Lambrequins de ma-
6
dei ra ou metal. .••. I)
Lamparinas ..........• 6
Lampeões sem vidros. 6
Ditos com ditos .•.•••. 7
Lanchas de madeira ou
de ferro desmancha-
das ••...•.•..•....•.• 5
Lanternas sem vidro .. 6
Ditas com dito ........ 7
Ditas magicas.... . ... 7
Lapides para sepultu-
ras .................. 6
Lapis ..•.•..•..••..•.. 6
l
I --
Latas de folha, zin-
co, etc ..............
Latão em obra não
classi !içado•..•.•.••.
6
6
Dito em bruto ou
velho .•.•..•........ 5
Lavatorios ........•.•. 7
Ditos de ferro ou ma·
deira, ordinarios .••. 3
Legumes em conserva. 6
Ditos frescos em trem
de passageiros com
abatimento de 75 %. 2
Ditos frescos em trem
de carga ...•.....••. 4,
Lebres •.....•._........ 9
Leite em conserva .... 6
Dito fresco em trem
de passageiros com
abatimento de 75 %. 2
Dito em trem de car-
gas com abatimento
de 50 %•.••••.••.••• 4,
Leitões ....•••.•..•..•. 9
Lenha .•.••••..••...•.. u
Lentilha .............. 6
Leques ................ 7
I Licôres ................ 6
PODER EXECUTIVO !.88!.
658 ACTOS DO PODER EXECUTIVO
L .;;;
o;
}}I ~
""~ "'
""
~
Manteigueiras de me- l
tal, louca ou vidro.
lllappas ou· manuscri-
6
I
ptos ................. 7 I
Madre perolas ....•.....
l\lat·fim .................
7
6
l\lariscos .............. 2ou4,
I
Illarmore em bruto .... ti
Dito trabalhado .....•. 6
Dito em obras de arte. 7
l\larrecos .............. · 9
Marroquim .•.••. ; ·;J ''·.
1\lartellm: ..........·....
,.6
I i\lassas alimentícias di- "
) versas ...............
:\late .•..•.....•..•••. ,
4
3
I
ACTOS DO PODER EXECUTIVO 659
M :â1., M ~
""
e:: ""
~
- ·---- -
Materiaes de construc- ~Iusicas ................. 6
ção não classificados. s
Ma terias explosivas .•• 8
Mascaras ..•..•••••••.. 7
Medicamentos não elas-
sificados ...•.•••..••• 6
Medidas diversas •.•••• 6
1\lelaço •••.••..•• • ••..• 3
Mel de abelha .••••.•.. 6
Mel de canna •••.••..•• 3
Dito do paiz .•...•..•.. 3
Dito de fumo .•.•.•.•• 3
l\lerciarias não classi-
ficadas ••••..•...•..•• 6
l\lercurio .••••.•.•..... 6
Metaes brutos não elas-
si ficados ••••.•.••.•.. s
Ditos em obra não elas-
sificados ........•.••• 6
1\Iesas de ferro .•••••.• 6
Ditas envernizadas ••.• 7
Ditas ordinarias ••••.•• 3
1\filho ...••••••••.•.•.. (1,
Mineraes não denomi-
s
nados .•••...••.••.••
l'tlinereos de cobre,
chumbo, zinco e ou-
tros •.••.•.•.•••••••• u
6 -
1\Iissanga ..••.••••.•.•• 6
Mochos envernizados
superiores •...•...••• 7
Ditos de madeira ou
ferro finos .•.•.•.•.. 6
Ditos ordinarios •....•• 3
Mobilias finas, de luxo. 7
Ditas desmontadas ••••
Dita fina, usada ..•..• ,,6r•
Dita ordinaria ou em
má o estado ......... 3
Modelos .....•.•....... 6
! i\loldcr. ................
! Moendas para engenho.
;')
fj
i I
!
I Moinhos para café . Ii
: ~rroz, cevada cscme~ I
~~ lhantes ........••....
' Ditos para a J~voura .•
r; I I
i Moirões ............... H
rj
i!
! Molas ................. ã
I Molduras •..•........•.
Moitões •..•........•.•
7
5
I: lllós ...................
Morin<:ucs tle barro ... 6
5
660 ACTOS DO PODER EXECUTIVO
N o
Navalhas.............. 6 Objectos preciosos de
Naphtalina............ ~ arte - J~ % ad valo·
Nozes ................. . rem.
Noras................. 5 Objectos d'arte de luxo
Naphta................ 6 ou metal............ 7
Niekel bruto.......... 5 Ditos de grande res-
Dito em obra.......... 6 ponsabilidade....... 7
Noz moseada...... .... 6 Ditos manufacturados
Nitratos...... .... • ... 6 não classificados.... 6
Novilhos .............. H Objectos de carpin-
teiro, desmontados.. 6
Ditos de marmore tra-
balhado para tu-
mulos .............. 6
Obreias.... .. ......... 6
Obras de cabelleireiro.. 7
Ocre. ... . . . . • • ... . • .. •• 6
Oleados............... 6
Oleos de qualquer qua-
lidade não classifi-
cados............... 6
Opio .................. 6
Oratorios.............. 7
Orgãos......... ....... 7
Origones.. .•..• •.. .• •. 6
Or_namentos para igre-
Jas.................. 7
Ditos de ferro, bronze
ou outros metaes.... 6
Ossos............. .... ~~
Ditos em obra......... 6
Ostras em conserva. . . • 6
Ditas frescas em trem
de passageiros com
abatimento de 75 %.. ~
Ditas em trem de car-
gas.................. 4
ouro - lf% ad mlorern.
Ovas frescas em trem
de passageiros com
abatimento de 75 %.. 2
Ditas seccas ou salga-
das................. 4
Ovos em trem de pas-
sageiros com abati-·
mento de 75 %••• • .... " 2
Ditos em trem de car-·
ga.................. 4
ACTOS DO PODER EXECUTIVO
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Oi p I -.;
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Piassava •..••.••..••••• 3 Productos chimicos e
Picaretas .••••••....•.. 5 preparações phar-
Pichoá .••.•••.••...••• 3 maceu ticas ..•..•.... 6
. Pilhas electricas ••••... 6 Puxadores para ga-
Pimenta da In dia •.•... 6 vetas ••••••..•...•••. 6
Dita do paiz •••••.••.•. 3 Punhaes ...•...••.••..• 6 I
Pinceis ....••..•...... 6
Pinno para rodas ...•.. 3
Pinhão •••..•...•...••. 3
Pipas vasias •.•••...•.. 6
Pixe ..•••••••••.•.•••. 6
Pistolas ••.........••..• 6
Plantas medicinaes •• ,.
Ditas vivas ............
6
7 li
lo
Platina-l~ % ad va-
lorem.
Plumas •.••.••••••••.•. 7
Poltronas ..•••••..••.. 7
Polvilho ............... 3
Polvora .••..••.•.•••••. 8
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66~ ACTOS DO PODER EXECUTIVO
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666 ACTOS DO PODER EXECGTIVO
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Vaccas ••...•.•...•..•. H Xarope .•.•..••...••.•.
Ili
6
Varas ......••......••• !3 Xarque ••.•.•.••.••... li,
Varandas de ferro ..••. 6 Xergas para animaes •• 6
Vassouras •........•... 6
Velas de- cera, car-
naúba, espermacete,
composição ou stea-
rina •..•.....•..•••..
Ditas de sebo nacio·
naes .........•.•.....
6
3
z I
Velludo ...•......•..•. 6
Velocípedes ....••..... 6
Venezianas .•..•.•..... 7 Zabumbas .............
Ventarolas ... ........
Ventiladores ....•.....
7
5
Zinco em bruto ou em
folha ...............
7
Verdete ............... 6 Dito em obra ......... 5
Vermelhão ............ 6 Zarcão ................ 6
Vermouth ............. 6 6
Verniz ................. 6
Verduras em trem de
passageiros com aba-
timento de 75 %..... 2
Ditas em trem de car-
o-a com abatimento
~e 50% ............. 4
Vidros ordinarios ..••• 6
Ditos de grande res-
pousabilidade .•••... 7
Vigas ................. 13
Vimes ................. 6
Vinagre ............... 6
Vinho estrangeiro •••••
Dito nacional .........
6
3
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Vitelas ................ to I",I
Vitriolo ............... 8
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wagons armados re-
bocados ............. f6
Ditos desarmados ...... 5
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ESTAÇÕBS
Ida e It.la a Ida o SI~ GELOS
Ida e SIXGELOS Ida c SI~ GELOS_
Ida ll
Sl:\GELúS
Ida e SI:'\ GELOS Ida e SINGELOS Ida e SINGELOS Ida e SINGELOS Ida c Ida e Ida e
SINGELOS Sl'GEWS volla SIXGELOS volta volla YOita volta volta volta volta volta SINGELOS SINGELOS
vol~ volta volta Talta
1.• ela..i2-• ela+.• clas.jt_.• ''"·i':'_':ju elas., I.• das. 2.• elas. 1.• ela;.,t.• clas.,2.• elas. t.• elas.,!.• clas.,2.• da>.;_,""-~'·'"":~. ~;;:+-• ""·~~~~-'elas. 1.• ''"·i'·' elas. i!·• elos.,I.O ''"·i'·' elas. L• elas.,!. oclas.i2.• ""-~'·' cl••l• ''"·I'·' ""·1~::. :~~::1'-• clas.i'·' elas+.• ""·I'·' clas.,2.• elas. I!.O ela>
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Cubatão .•• :.........
Raiz.daSerra ........
Alto da Serra........
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Rio Grande .......... 6,000 2.800 4.21/0 !.000 LSW 4.!00 LíOU 3.360 H.950 13.030
S. Bernardo ........ ~~ --uoo- 4':400 2.000 G,COO ~ f.ãW 5:'2:iU 3':õiJõ 't.2oõ 4.:.icO !.800 ~ ---;Toô t.I!'OO ----;;; 2.7uo t:8ÕrJ --"700 2.'7õõ 2.40J ~ 3.õõO J.SOO :1.600 5.700' 5.ãõõ 2':2õõ 7.950 G:2iõ j.560 9.4õõ -7.'000 -w Jo.i)O
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Limpo ........ 16.900 .!_O. L360 3.8CO tumo _2.j00 _ LSCO 6.ioÕ _t.i60; 6.40J _!_:_410 _ 360 __ t.OOÕ _:l60 \-1..640
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N. B.- Nos prcros aeima não cwi. induido o i;u;:o~to provincial de 10 ~o c ucm o do Governo Geral J. que so refere o Decreto u. íJGa d11 13 de DcLC~:'llH·o de tS/9,
Drer. n. St.1ít
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Alto da Serra ...
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12.000 31.000
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31.000 12.000 19,000 37.000 60.000 86.000 97.000 I
'•3.000 76.000 t'l
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6.000
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23.000 39.01'0 1,9.000 60.000
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Os Porús ........ --- - 96.000 74.000
84.000
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511.000
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24.000
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6.000
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17.000 33.000 '•3-000 51t.OOO
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Santos ........ .. 2.470 4.530 8.450 10.920 14.830; 18. 5~0 19.780 23.280 26.580 28.6401 30.900
Cubatão ........ . 2,470 2.060 5.970 8,450 12.360 16.070 17.300 2J.810 24.100 26.1601 2tl.430
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ESTAÇÕES
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5.700 -IT.iÕ:i -12.9õoj-J.B.õõo - 22.800 -
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380 réi.; por tonolada [lOI' kilomotro.
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330 J'ÓÍ~~ .. US C:\I'I"O:i UllitiOS (101' kitomclro. Ali lllattCiralS Sl!lló.ltJas, H\VI"iHJ.a:; Oll b.u.,,s, CliJO COJIIllfÍIIlCH\0 lloma111.10 Ll'an:.JII)l'lt> OUI uuÜ., \Vi.lHOilS
~ unidos, pngariiOO'm. · 50 %r1uaudo fôr noccssnl'io annoxar mais um w;\gon. a>
:. N. n.-~r o SOI'ÍI somtii'O prOJlago o o mínimo sor:í do 6,)00\1 por dous wagous unidos.
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T ABELLA N. 14
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ESTAÇÕES SA~TOS I I l
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T ABEL LA N. 16
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I·:STAÇÕES SASTOS CUDATÃI)
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Santos ........ .. 9.600 17.600 32.80(1 42.4ll0 57.600 72.000 76.800 90.4001 i03.2ilOI H1.200I uo.ooo:
Cuhatiío ....... . 9.600 8.000 23. ou 32.800 48.000 62.400 67.200 80.800 !13.6001 101.6001 U0.400
Raiz tia Serra .•• 17.ô00 8.000 f) 200 2UOO .10.000 ü1,,400 5P.200 72.800 85.600 !13.6001 !02.400 8
Alto tia Soro·a ..• 32.800 21.200 l:i.200
----··----··----··----·----·----·---·-----1----·----·----·-----
9.600 21,800 39.200 '•4.000 U7.600 70 400 78.4001 87.200 ~
Rio Grande ..... 42.400 32.800 21.800 9.600 15.2il0 29.600 3UOO lo8.000 60.800 68.8001 77. GOO gJ
...,
S. Dol'llardo....
_,;· 1i;- ~~;;:~:1 -
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72.000
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TABELLA N. 18 o
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Rio Grando.....
S. Dol'llardo....
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Os Porús.... ....
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37
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Campo Limpo...
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139 t~7 .
---- ---- ---- --- ---- ----
117 98 U67 49 43 26 tO -
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N. ll.-Na cxtonsão lotai da Estrada do fono do Saulo> a Jundinhy, <onta-so um accroscimo do U kilomotros para o calculo das tarifas ODI
consoquoneia dos planos inclinados. ·
Palacio do Rio do Janeiro om 25 do Junho do 1881.- .lllanocl Buarq11c de Macedo.
Ac-:·os !)() PODER EXECUTPiO 685
CAPITULO I
FINS DO OBSERVATORiO
CAPlTL"LO ll
CAPITULO II1
~-~·~;;
·~ .
-
690 ACTOS DO PODER EXECUTIVO
CAPITULO IV
CAPITULO V
DAS LICENÇAS
CAPITULO VI
CAPITULO VII
DISPOSIÇÕES TRANSITORIAS
Vencimentos amn~acs
.---·
Emprcaos
Ordenado I Grat~fi-~
caçao Total
te~ã~f&A~!;;
~
69~ ACTOS DO PODER EXECUTIVO
VIr
VIII
o paragrapho nniro (lo mesmo art. :\R passa a ser ~ 2,"
IX
l'
~ . .~:,
\
J
ti:
698 .\CTI!,c.: I)" IJ/~ll1':n EXEI:UTJ\"II
CAPITULO I
CAPITULO 11
~\v. I')
.-'/
700
CAPITULO IV
~"'
í)r- r
/) t ,
702
CAPITULO V
CAPITULO VI
DA ADMINISTRAÇÃO DA SOCIEDADE
,..,
7(Jí
ach.r.
§ 12, Cumprir e fazer cumprir os presentes estatutos e os
reuulnrr.eutos npprov.rdos.
Art. 28. Nos illlpedillll'ntos ou na Inlta do presidente, o
viel'·presidelltl: o SIIU..;tltlllr;1 COIII todas ;10' su-s auribuições.
Ao mesmo vicc-presidento inoumbe : coadjuvar u presidente,
quando esle o snlicit.u; al.rir ;IS se,"'ões, quando o presi-
dente, meia hora d.pois d:1 mnrcnda nos convites, não
tiver I:olllll:lrpcido ; prl',slar :10 presidente, lozo que este se
apresente para exercer :IS respectivas funcções, informação
circumstanciada das resolucões tomadas em sua auscncia e
da di recciio dada aos tra il:i1 hos ,
Art. 29, Ao sccretar io Incuuihe :
§ .» Fiscali,ar n 1"I'I'iplllr;ll.'i1o da sociedade, excepto a
í
/) ,
7()ti ~\I~Tll;-:' l)il I'lllll·.!: L\LLLTl\U
CAPITULO VII
CAPITULO VJII
DA ELEIÇÃO
,~ /»
)1 .
o, 17(_
;'.; r ,
ilO
e respectivos substitutos, tomando-se soparndarnente para
cada cargo os nomes para esse votados : sorúo eleitos os socios
que maior numero de l'OtOS liverem obtido para cada cargo,
decidindo a sorte "m caso de em pate, G seus nomes proctn-
mados pelo ~rl'sid('nte.
Seguir.se.a a upuração das li,;f.as do conselho flscal: decidi-
dos pela S01'te os <::ISOS de elllpnli', serão pl'oelamados m.-mbros
(lo eonselhn os 1l! sócios IJ[\I) lie:Il'fHn cotlocados em prirueiru
Iogar, e snppleutes os Il! ímm-duuos.
Art. :il!. A me-a decidirá todas as duvidas fJUO se suscita-
rem durante o processo eleitoral.
Si algum socio não se I:OIlI',JI'1l1ar com qualquer decisão lia
mesa, poderá protestar por I'seripto,c:em que isto ohste ao
proseguirnenlo do truhalhu.
O protesto, com inforrnurüo da mesa, serú levado ao conhr-
cimento da primelra assemlil,'a ::;-eral que se reunir depois da
posse, c essa ílrurarti a [lIatiea que se deva seguir em rasos
sumelhnntes ao que tiver sitio ohjccto do protesto.
Art. tia. Coneluirlo o processo i'leitilral, SL1 lavrará a actn
da sessão, 3 final ser;1 3ssignada plila mesa; o o secretario, no
prazo de tres dias, rernr'tlPI'ú a eadn li 111 dos eleito;', para lhe
servir de titulo, um oflicio com a (1L1l'I;IJ'al:~o do uuuicro de
votos qne tiver ohtido.
Art. tiL Si qualquer dos eleitos para a dlroctoriu ou o
conselho Ilscal deixar de comparecol' ao aeto da posse, sem
alleaar motivo que o eSCllSL1 do comparedIlH'nto, entender-
se-há que reCUS3 o cargo.
Todos os aleitas exercerão os respectivos cargos durante IHII
anuo, e poderão ser reeleitos.
CAPITULO L\.
<'
712 xcros no PODER EXI'Cl:TlYO
Duelara quo, na expr-essão <i: fª,l'ta .lo habilitação sci entiflcn ,. a quo se
refere o nrt, LO <la Lei n. :1001 da n de Outubro de t~80, se eomprchon-
dem os diplomas do membro eJTt.'ctivo do Institnto dos ~ngonhoiros eivis
/10 Londrns, .
, < !' ,
((
i ITj·
JI[
v
A indemnlxação de que trata a clausula antecedente será
devida, ainda quando as explorações forem feitas em terre-
nos de propriedudc do concessionario ou do Estado, urna vez
que della possa provir darnno ou prej uizo aos proprietarios
confrontantes.
VI
Serào igualmente obrurados a restabelecer á sua custa o
curso natural das azuas que tiverem de desviar de seu leito
pela necessidade dos trahal j,os da exploração. Si o desvio
dessas aguas prejudicar a terceiro, nào o poderão fazer sem
licença deste, que poderá ser supprida mediante indcmni-
zação, na Iórma estabelecida na clausula 1,. a
VIl
Si dos trab rlhos da exploração resultar u Iorrnação - de
pantanos ou estagnação de aguas qne possam prejudicar a
saude dos moradores da circumvizinhnnça, os concessionarios
serão ohrlzados a deseccar os terrenos alagados, restituindo-os
a seu antigo estado.
VIlI
As pesquizas de minas por meio de cavns, poçus c galerias
\lO territorio desta eonc-ssâo, não lerão logill': 1.-, sllb o,", «di-
Iirius e a 15 metros de sua oircumfereucia, salvo na ultima
hypcthese, somente com consentimento expresso e pOI' es-
cripto do resp-cuvo proprietario . Este consenrimcnto não
poderá ser supprído pela Presidencia da provinda; 2. '', nos
caminhos c estradas publicas e a 10 metros de cada lado
delles ; 3. o, nas povoações.
IX
Os concessionarios farão levantar plnn t;IS l!'Cologica e topo-
graphiea dos terrenos explorado. eorn perfis que demonstrem,
tanto quanto perrnlturern os trabalhos que tiverem feito, li
snperposlção das camadas mineraes, e rcmcuerão as ditas
plantas, por iutermellio ela Presidencia lia província, á Se-
cretaria de Estado dos Nego-los da Agricultura, Commercio e
Obras Publicas acompanhadas : LU, de amostras dos mesmos
ílH
, \ ' f/o \
\
\~,
fi l .
! "f\1 i·-,
limo, tornada sobl'l~ 1':'I"'I'el' da 81'('1,,';10 dos N('g-o~ios do
Imperio do Conselho d,' 1~,I:,do, I";ll'ado 0111 Cuusulra tl,~ '7 lk
Maio proximo P:lss:llio, ll.i P'iI" 111'111 Auturizal-u a tuuccionar
no Imprr!o, medir'nt,~ ns clall'll"'s flIIC rnm csto iJ~ixnrn,
assivnadas por Manoel BlI:,r'lw' d« Macerl«, do Meu Conselho,
Ministro e Se('r"lal'il' d" Esl:ldo dlls ~cg-o('ios da Agl'il'lll-
turn, Conuucrcio c Oh!'",; l'uhl.rrs. '111(' :,s,illl o tenha
enu-n.lulo e 1':1(';1 cxorutar. )'al;II'io do Hio d" Jnuuuo em i di,
.lulllll do 18tH', tiO," da 11It!"P"IIt!I'III'j;, "Ih Iuipcrio .
"
A ref':!'illa ag"H('ia 1I~1l1 I"II\1'I':j flll}l~l'iollal' «mquauto a ePIH-
panhi : não lkp"sit"r 11" T!IO·IIII1'n c'I:Il'il}lI:iI nu em '1 nIJlIl' lI ' J'
flsllilw!I'eilllBllto b:IIIl':lri'i d" [lIIp"li" a '111:lIJlj:l d:' \0:000,'
aüm do g:lfalllir :lS Ir;;IISI"'I"'''':' '111" ,r' lizr'\'I'lIl.
A cunip.urhia nã» pod,'r:', !1'\','1I11111' "SS:l qunntia cmqunnto
não 11I'l)v:lr qUi' '~:II'IIIIIO Jil"ir!:ld"s rr-; SI',',urus cll'l'cIUildu,
I'" i:J 1III"Ill:1 11" ,'11" i li ,
'li
1\
v
As altorncõcs feitas nos estatutos ser~o communícadas ao
Governo Imperial, sob pena de multa de 200;~ a 2:000,5 o de
ser-lhe cassada a concessão.
Palacio do Hio de Jnneir.. om I di) Julho .le 1881.-jlfl!llo~1
Bn.uque de Macedo,
DInEITO DE IlYPOTHECA
CAPITAL
:n. A nrime irn :IS,'el\lI ti "':1 ~':t'r;d tI~r:'t lngar na 1"pOI)a, que
11~0 sern di', mais dn quntro IlIez"~ depI,is do regbtr:lll1Cnto
dacompanhia, e no lagar que os directores d.-sigunrem .
:l'Í. A,SPIIII,It;;IS genles srilH''1I1I'lllr', tl'rilo log:tr na época
c logar IJlIl' POSS:tIll ser I!<'-ig'narlo, 1)l'Ia t:rJIIlp:tuliÍa em as-
semuléa geral; e, uào sendo runrrnrlns outra época e lorrar,
terá lozar uma assemhh'a geral, uma vez 1'01' anno, no tempo
e logar que possam ser r!Plt'r:ninad'ls pelns directores ,
;35. As a-scmhléas gel'!Ies ;I:illla mencionadas serão cha-
marlns :ts"I'mbl,'as ordinnrins : tllll", :1, outras assembldas ge-
racs se riu) cha.undns r t raurdinarias .
31;' Os dire-tores po.lr-m , Quando julgurem conveniente, e
:l requerimento feito jJor csrriptn 1'01' membros da cornpa-
ACTOS DO ronnn EXECUTIYO 731
fi\). Cada membro terá um vuto (101' (':l(la ae":lo até 10;
terá um voto :1(lllicilln:d (1111' e:Hb ri :1(\'1108, ;dém rias to
prtmciras até 100. e um voto ;l(ldinillllal (H'r cada 10 acções
além das 100 primeiras, NIl C:ISO de empales de votos em
qualquer assernblén geral ou e\(.';I;ÜO, (I presidente lerá
direito a um segulldo voto ou voto de dnSI'IUpat.e.
;jO. Por qualquer nu-muro deluellte ou idiota pód:~ votar sim
t.11l0". cnratoi··vonis, ou outro curado!' legal.
51. Si uma ou mais pessoas nver em conjunct.amcnte
direito a urua ou mais acções, o membro cujo IIOI11P esteja
pr-imeiro lançado no rpgistro do, 111('111[II'OS COIlIO UI11 dos pos-
sul dores e nuo outro, terá o direito de votar a respeito dos
mesmos.
52. Nenhum membro terá o direito de votar 01\1 assemhléa
geral, sem que todas as suas chamadas tenham sido pagas,
e nenhum membro terá direito de votar em qualquer havida
depois da expiração de tres rnezes do regi,tro da companhia,
em virtude di' qualquer 3CÇ:'0 qUI~ el!e tenha adqulrido
ACTOS IX) PODEl\ EXECUTIVO
DInECTOnES
(~lL\1lI\.lT.II,,:~() DE lllIllCCTOI1ES
",":;:,~()s Or
" ,__ I I; 1 .1 [lO::'
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ACTOS DO PODER EXECUTIVO
COl\"TAS
AYISOS
JI!
]1,'0 art. 11, em vez 11 1'-<1 l(' "'i, 1I1('ZI'S 111'p.lis que drix~lr
li 10g"<lr-lci,i-sc-alé I) ji:lgallll'nto de SU;IS COIlI;\s I;e!il ;IS-
seinliléa ger<ll.
SI) ~ :2.", 110 11m, cliga-:'ü-n!lll ;lpl'rOV;l~';-'O elo (;1l11sellw
llsrnl .
;\'0 'i :1.", 'U[Jpl'iI1,<lII!-SI~ ,r' ['itl:lyrll.'-srdJ j1m/,,,,,I:1 di,
lne:~illl) .
No,: 'I,". 1'111 V(':~ di' [:l-Ili:~il 'I' 110.
No ~ 7.°, I'IH rnz (1t'-i,t11l di);': P;lllt~IIS 1I1;li;-; (H~.J'j'IHI:llio.;;;
leia-so - no Banco 'jU!I [,)1' dll,iglJill!l) 111'10) consl:111U li,,:al.
\'1
VI!
VIII
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r:\PITUL:) I
CAPI1TLO U
ADMINISTnAçÃo DA r.OMI'ANHL\
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r'r.
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748
intoress« ,:ocil1l.
~ 2." Ekgl~r o gercllti~ e o cIIlIsl'lllO tJSf';ti.
~ :),0 Approv.u: lJ IJIl111 IH:lJ, r::iatIJlio I~ l'III'i'cer do conselho
ílscal nnnu.rhuent« 11(Jl'eSlJllt:tl1lJ_
~ !L" SII.'(Jonder e lli'l;titllir o ~'.'rrnl.l" vrriflcandn-se frnndc,
neglie enciu rulpavcl, illfrll('r;iio de IJlI;tiljl1l'r disposiçüo dos
estatutns 0\1 illl'a[l~cidlldu mur.rl ou nlntL'l'i:J!, rcspousahil i-
sando-o [l1'!"S pCI'Il:iS e daruuos 1111e 1101' ('SSIlS ('IIII";;IS I)o"a
ter oCCIISiOllll(lo ;Í compautua.
§ fi." Decidir sohre Ilu;imeuto rln capi tnl da compnn hia,
resolver sobre 11 prolong-llrilO nu uis:ioluç,io da cntupan hiu ,
de accordo eum os seus estatutos.
II
Cn"a o locnr do Juiz Ml1llieipal c (1e Or'ldli'05 110 termo de S . Jos« da Doa
Yi-=.t;l, na Pro vi n r i a ~t() P:lrall:"\.
CI'P;l o Ioga r do Juiz Munidpal o d.e Ol'ph:i:o~ nos termos ren ui.Iox tle Sal-
gueiro o Lcopol.li na, na Provinr in tio Prrua ruhurn,
Crôa o louar do Juiz l\ltlllÍcipal o 1Ic Oq,h;Tos 110 tormo de Tim1J:l!'llla, na Prn-
vinc ia (10 PI'rllalllhl1("·O.
CI'l"a o ln~:tl' dc Juiz \IlIJlidp:t1 c 11n {Ir phLus 111) 101'1110 de Pdl'úlina, un 1 1'0 "
1
viur ia de PCI'Il:tlldlll("l.
Cl'êa o log ar do Juiz MUllicipal e ele Orphãos 110 termo do I'et itnbú, lia PIO.
vi nui a d:L Pnra hvhn .
Cl'Ú,L o lo:zal' de Juiz l\Ju1ddl':ll o llo ilJp!J:1n:, 1103 t e rrucs reuni.lo- ll(~ Ilorba
e :\Jaldcol'I;, nn L'rnvir.r i.i do Amazonas.
índependencía e do Im perio .
Com a rubrica <11\ Sua Magestadf'o Imperador.
Cnia o Jogar de Juiz l\lnnicipal r. do Ol'ph:íng 11m cada um dos t onnos tIl' So-
le.la.ío o S. João Iflptisla do (luara hi ut, na Provinda do S. Pedro do Hío
Grande do SIlI.
Cl't~:l fJ log:1I df~ .lni z Mllllirip:t! f' do Ol'jlll:lf)'; .'111 (';ld.). 1IJ11 di)!' 11'1'1111\: do 1-'01'-
/t10S:1 o J\l'agIlL,';l, J:3. I'r'u vinr i a df~ (;1)\;[/.
1Jeclara a ent ra ncia LIas comarcas do Tiuih.rúha , AgU:IS Bi~llas, I'ctrol ina e
Salgueiro, lia Proviuci 'l lio Purn.unhucu, o 11larcJ. o voucimcut» dos res-
pectivos Prornotoros I'uhhcos ,
l'tns,
11
v
A inrlemniznção di) qnu trata a clausula antecedente será
devida, ainda quando ;1S expll,raçõ"s forem f'eitas em terre-
nos d,! propri"d;"le d" eonccssion;,' i'l ou ,'o I;;,;tado, urm vez
qlw dvlla possa provir d.uuuo uu Pl't'j LLÍZO aos proprietarios
conírontan tes ,
\'1
Serú i';ual 1111111 tI' nhri:::lilo:1 1'" '1:i1ti'lt'(~er :1 sun custa o curso
nnturul da,; n~u:l'; IJill' u v-r ,k ,11::,'\;11' de seu leito Itdn
lll'ce,;,;id:l(\p dos tl'"il;lIlio" 11" ,''-plor'II;.!).
Si o dcsvi« de":>s ng"ll:h l'l"'jlldlcal' ;\ tr'l'ceir o, não o po-
(]er:'1 fazur sem lil'en\:,1 d,',;'''. ql\l! podel'ú svr ,;upprid, me·
diante inl!L'IIlllizaf):lo, nu fll['lna estniJdücida na clausula 4.'
VII
Si dos traltalhos dn e;o;,plol':w;lo l'I,qdtar a form:lI:iío de pau-
tnnos ou !:stngll,ti:ão de ","Il:t'; qne p"s,;alll prejudil:ar a sau dc
dos moradores da eirculllvizinliança, o ellncessiouariosel'á
obri.~ado a dose-car os terreno,; alagado,;, restituindo-os ao
seu antigo estado.
ACTOS DO PODER EXECUTIVO 769
VIII
IX
AI'l'1 com allerJçues o trojodo ,10 rofor.na tio, estatuto, tio lJanco da
0va
Ibhia.
VI
SUPllrima-se o art. i):!.
ACTOS DO POIJEB EXECUTIVO 77!
VII
Ao art. 59 acrescen te-se: < § 4. o Niio se poderá fazer
distrJbui('ão de dividendos ernquanto o capital social, des-
falcado em virtude de perdas, não fàr integralmente resta-
belecido.•
VIII
No art 98, em YeZ de - quinta parte - diga-se - c quarta
parte pelo menos.•
No § 3. 0 do mesmo artigo, em vez de - um quinto-
diga-se -- < um terço .•
IX
No art. UI, depois das palavras - no fim de 30 annos
contados - acrescente-se - . de 30 de Outubro de 1879.•
No final do mesmo artigo, depois das palavras - Codigo
Comrnercial - acrescente-se - • e no caso de perda de dous
terços do capital social.•
X
Altere-se n numeração dos artigos do projecto de estatutos
de conformidade com as emendas suppressivas.
José Antonio Saraiva, do Meu Conselho, Senador do Imperio,
Presidente do Conselho de Ministros, Ministro e Secretar-io de
Estado dos Neaocios da Fazenda e Presidente do Tribunal
do Thesouro Nacional, assim o tenha entendido e façn exe-
cutar. Patacio do Rio, de Janeiro em 23 de Julho de 1881,
60. o da Independencra e do Imperio.
\' o. ~~
() r- . .' ( •
.,- t~r)t.1 r ..l,DU:) /:/;./
ACTiJS DO PODEll EXECI'TIVO
772
Art. 2,0 O capital oOI'i:ll será de U.ooo: 0008, rlivirlidos em
GO.OOO acÇl'"li'" (\<) 2110,S r'arla n,II". porl"IlI\O SI'r an'~lIlent:tdo
;Jtú lü.OOO:OOO;S por rlelilwra"iílJ d:) ;lssclIlldú" ~I'r:d.
~ I." SIJaS ar'(:(I('s sr~r:lo rlisll'Íhllid:ls em s:'r'ns I1r1 vinte
mil. o ;1 dislrihuiç;'lo rl':dizar,sll,hll Ú II\\lrli<l:\ das nl'cnssirladns
do llal\l'O. n:I'1 Sl'lIi\O pOI'I"II\ a r~lllis":'\o 111"ior de dez mil f,('ÇÕps
em 1':1'\a :IIlI!O, e I'OrJl~:ldll ser killl pur SI'I'<;(II'S, :1 juizo da
dirl'c!ori:l,
§ 2." Os possuidol'l'S das :ll'r';'I'" das s('ri", <,miltill:1s n-râo
d iruito ús ,[;1 nuv a I'missiíll, 1"11 di"lriln!ir,:uo proporcional ao
numero das qUl'já possuiam, I' :10 I'al'.
Art . :\." As l'I1II':((j;1S Jo fl\lldo rlri, I((,CÕ"'; serão dr 10 'é"~
doutro d' 1 ;lZOS lIUIII',. 1III'IIIIl'i'S dr' :1Il rlias, 1l1"l'(~adoS pelo
11
COilSI'Ilro de dircr'çiío. I! :llllllllll'iadl)' \l elll' jOl'llaes. Ser:1
por-m lir~ilo :10 :11'I'IOllisl:1 111'1'1'11"\11'1'11': ;inllls de",es prazos,
ou p:lg':d-:IS inte"ral:lll'nt-' <In (111Ia S() vez,
Ar]. I~." O aC"ioni,t:1 q u.: (l"i\;lr 111' f:lzl'r a «ntrada no prazo
allnlll\l~ial\o ,r'r:1 1111111:\ ',0 ('111 \JI'llI'lil'jl( 110 Bllllf'11 elo; 10 "; da
illl!,llrlillll'ia rl'lal'l];lIlil ; I'. rll'(~lIr"ido IIUII'O pr:IZIl igllal,ll,per-
derá o direito :"I, qUiliilills "11111 qll" 1111111'('1' (:oneol'rid :)S
qU:II''; re\'IlI'l,'r:I" ('111 ill'l(('iicill:\1I 1"111\"0 (\I' n'''el'va; :1S re,-
lH'etiva s :(('<;(11', ';1'1':\0 V"ildid,," ,'111 Il'il:10Ilwrel1Ilti:, e quallJuer
1
premi ll que ubti\'el'l'11l tl'r:"l :\ mo-uiu l!(lJJlieal:ãI ,
Ex.,'eptllalll'''I' os ('a,o,; rm qlll', oe,'olTen)11l drrullJstnneias
flx.traordil\ill'jll';, devi,llllIenk jll,tilkad:ls pel'antl: o l'ollselho
dl~ Jin'I'I;:IO, () W,r este julg adll'; IIrol'l:denle,;,
Art. 1.l, ° As tr:m,f,'rl~I«:ia, das :11:/,'011': se farüo por meio
di' notas lancudas no riJé;i,;tro do B:lIl1'O, a,sigll:1das pelos pos-
suidon: s Oll pl1r SI)lIS prOI'lu:l11llI'l1' e,:pe(~ial)s.
N:" mI1,;III:1' :1eçlle,; far:"' o Ballf:O a nl)ces,aria declaraçiío,
assi~nalla por dous d in'dore,;.
Art. 6," O flllllln "oeial SI)rl'l di\'illillo em duas carteiras
i',u:1e s• uma 1\I',linal1a plll'a 01'1'1'1161<" de en:dito tOl'ritorial,
e outra para opl'rlll'õl" dI' el'l'dito 1I11'!'I'i1util, uào podendo
nellhull 1:1 dr)I!:ls ex.Cl'rll~r :I I1Iltr:1 fim sru limite l'xt!'l'1ll0, nem
ser dimilluilla a qlW exist" r)m favor dll outra :I emiuir.
Art. 7," l\e'llizando-sl' a Irl'potlll',;e dll art. ü,o, haver:"! uma
e,:eriplur:w:lo rorrn';I'0lldellte 1.1 r:lIla f'al'leira, ';I'g'undo a- ope-
raç1les forl'm,rlo (:redilll 1111'rcantil on Ilgrieol:1, não pode lido
em eireull1stallcia :r1g'uma SOl' applicado :1'; opera(;ões de uma
repal'tir;:10 (',apitai ou fundo quo l1ertl~nr;a a outra. A [Idminis-
trnçào, porém, SI'I':'I um» só,
Art. 8,0 COIIl a cre:1ç1io rla ,:art()ira territorial poderá o
Banco e,t"I1\ler SUIIS ol'l'r:1r:l'"lI's além do territo rio da pro-
viuciu ; ou estallPlecr1n<!0, ,i [utzar ('ollvelliente, a~eIlcias
nos pontos eOlllml:rci'lI's fi n~l'ir~n!a,;, qllo mais intPl'esses offe-
1'1'1':1111, nas I'rtlvi(ll'i:1' d.: :-)orgipi'. AIIIg'ôas fi Espirito Santo;
ou mediante contraio C0Il1 11 ('IIvnrn ll • que lho garanta vanta-
gens em mais larga circull1,'~ril'r.::lo, si por si não puder o
DallCO sem detrimento o li pre] uizo eífectuar essas operações.
ACTOS DO PODER EXECUTIVO 773
TITULO II
CAPITULO I·
Da carteira Jll.ercantll
SEr;ç,{o UNICA
ou j udir.ial meutc .
~ 2.0 Si o pl'n!lor consistir cu nc('õe~ de cnmp:lnhirls ou
np.ilices, estas tic:lr~n r!l'pn,il:lll:i,; no B:IlICo. dnndo o mu tun-
rio no arto da trnll'1H~I,'~O a prova do dou-i n in, () prol'IH:lr,:io
no Ballco on porlr'n's rJ:1 1111'0'111:1 11'11':1 p:ll'a 1'.,," t: :, 11':1 I" r,,·
renrin no caso de 'I"e :1 .livida d,'ixe de ser paga no veucl-
menta.
§ 3.0 Si o penhor consistir em papeis de crcditn neaocinveis
no eommcreio. Oll em ouro, prata e nutras 1I1"n::III',/'ia,;, o
H:UH'O exigir:'! COllSnlll'llIl'lIto 1'01' "sel'ipto do devcrlor, :IU-
tnrlznndn-n :1 1IP,~oeinr 011 nlhnar o [11':11101', si no vencimento
a divida deixar de ser pnan.
Si, durante :l llegoci:lI;ilo do penhor 110/' parte rio Banco
pnr:) seu Il;lgamelllo, :tprm,enlar·se o dl'vedor n n'sg:ltnl' a
letra, serú nttendido oel'OITI~1I1111 :í,; d",pI:z:ls que hOUVIJrl'Ill
sido, fritas ; si, porém, a IlI'gOI:i:(('~11 I'stlrer cOlllpll'la, pre-
valccerá :1 nllloriz:I\':11I para isso COllf"lida :'0 Bnlll'{l, salvo
si o devedor SI: (,lltl'llder ('0'11 11'1'I'I'im I' o B:illeo jnlunr quo
nJO fica prcjudi-ado, recebendo prm"11I a conuu issão de
yendn.
~ !1. o As mercadorias filie tivcro m 1111 servir dll penhor,
serão prcvinrnento :lv<JlIadns ou pel:i d irecção ou ['OI' um
011 mais cnrretorcs designados por ella.
§ 5. 0 'I'amberu, si a letra proVi'nil'nte (li' penhor nào f til'
pnl!;) em S('U veuchucnto. porlorá o H:111I:0 prlll'I'dl'r:í venda
do penhor em leilào murr.nnul , presente nrn dos membros
da d irr-rturiu, (' precederuln nn n uneios puhlicarlos oito dias
consecutivos, ficando ao dono do penhor o direito de resga-
ACTOS DO PODEll EXECUT!VO.
776
tal-o até ao momento do leilão, si tiver pago o que dever e
as despezas que houver occasionndo.
§ 6. o Verificnda a venda, e li(]uid;lda a divida com todas
.as despezas, juros e a commíssão de 1 1/2. % , será o saldo,
si o houver, entregue n quem de direito I'ÚI'.
Art. 17. O termo de crcdito dl'ver:'! ex [Jrcss ar o maximo
da quantia a que podl'r:'1 mon tnr a divida do creditudo,
o tempo de duração, quc nào eXl'cllerú a deus nnnos os
juro" convencionado" a eom mis,ão de 1/2 % semestral
sobre a quantia contratada. e tllda, ;IS demais condições
(§§ 2.0 e 3.° do art. 17), não rli'ix;:ndo de ser pagos a com-
missão e os juros vencidos ,erneslr;i1ltlente.
§ 1." Quando a garantia (lo f'l"1'dilo consi,lir em penhores
ou l'alll:'1e,. l'ar-sl'-b:1 1111 1111'0'1110 lI'rJlI'l 11111:1 (lc"~ripçRo dos
objeetos enlregucs ao Ballco, ,kli'rlllillados os I'<'sp"'dil'os
valores: e quando cOII,i,tir em n:lnç:l. a dCI'I;;rilç;-IO de que-o
Ilador ou üadores obriga'il-'I' ,'1111'0 prÍllt'ipaes devedores e
sulid;lrialllenlil, ,hsigllaltdo ,'si':' [;1111111:111 o tl'rJltO.
§ 2.0 Ao mutuário ,,:,Ihr;'t I"'lpi;l, ,i ;1 l'i'queH'r, a,signarla
por dous directures que I'llltCCIOI\l'iil no ,lia eiu que r-lla for
entreaue, do termo dt\ seu I'rl'dilo ou 1111'; ;15'I'nlos nos livros
do Banco-do receh i11 li' ntiI dt\ 'l'IIS pl'n!lor,'S ou cauç30.
§ :1.° O pag;lIlli'nto dn eommiss::o SI'Il11'slral Hão deve ex-
ceiler du prillll'iro IllI'Z ,lo ",'IIII'slr.';l 1' 0 1l1"çar, e deve ser
coberto o credito :1') tormiuur o prnw rl'spl'l:tivo, fienurlo
o abonador ou a call1:Ro resp"usal't:l pelo saldo que houver
em debito, com os juros e delll:lÍs d;~spl'za,;.
§ Ij,." Si não pauar a comll1issão 1'111 dia, o credito cessará,
e o Banco p:lgnr-se-ha ou halelldo-a dos ílndores, ou dos
penhores ou titulas eru caução.
§ 15.0 O n'lltCO tem o direito de, quando lhe convier e por
motivos justilicndos, ,USPI'lHll'r UOYOS avanços e liquidar os
que tiver fl'Íto, caso em que ,e jul"atÚ n rl.vidn vc'neida.
§ ti." Si o credito lIão estivI'r mllcrto na termilwl.:ão do
prno, e não Iór rt'fol'll\adll 1'111 tl'IilPO, nãll se dt\lIlornr;i ti
liquidação alem de 1:; dlns, ou por me.o do lei IRa mercantil,
Oll por meio judicinl contra os rcspol\snni,;.
§ 7.° O mutuario não deve I:xceder o limite de seu cre-
ditu quando tiver de sacar coutra o Banco.
Art. IR. O valor dos titulas, metnes, joias e precio,id:ldcs,
que forem levadas a deposito no Bu nr:o, será estimado pela
parte do aceôrdo com :I dil'l'('(';-iO, que lhe dar.i um recibo com
a declaração ri.. natureza e do valor L10s objet:los L1epositados,
o nome e re,;idencia do L1epositallte. a data em que o depo-
sito foi feito e o numero do registro da ínscripçüo dos mesmos
objectos.
Estes recibos não são transferiveis por via de endosso,
transferencia ou cessão.
ACTOS DO PODER EXECUTIVO 777
CAPITULO n
Da carteira 1l.ypothecaria
sEcçIo
SECÇÃO li
s ECI).'"O III
/~~\OTIF{;1 f I
(.
~, ()
~~:s
''"''- {)p t> i , r \ nO C .,
ACTOS DO POIJEI\ EX ECCTlYO
782
servirá de titulo para a cobrnnca dos juros, recebendo a
carteira hypothecaria por esse serviço a commissão de i/8
dosArt.
mesmos
!}7, Os portadore~ de letras hypothecarias sómente
j uros.
terão acç:io contra a 1:1lrtdra hypotlJecaria,
Art. ML O resgate das letras hypotheearias far-se·ha pela
numeraçflo, não se podendo pass:1 r Ú nova serie Sl'm es-
tar esgotada a primeira, e terú logar nos dias 10 de Janeiro
elO Ile Julho, p"denrlo-se eslendrr psta Opl'fllÇilO durante 10
dias. Si qual1luer daquelles dias íõr illlpetlitlu, cOllleç:lrá na
vr-spern-
§ 1.0 O numero de Ioirns a r,'.sgatar em cada semestre
cOITespon1lerá á illlportancia d:ls qu,l11tias que lIVf;reIll sido
)lag: por amortizaçãu dos I'lll[Jrt'stimos hypothecarios durante
ls
o SI'lIle,trtl
§ :2.o No lindo.
caso de lI:lverem rpemilolsos por antici pa<:flo o
res~ate comprehenderá talllbem as letras no valor preciso
desses reembol~'Os, si o consl'llJo de direl'çüo não os houver
enlpregado no desllonto de utulos da mesma especie, ao
Art. Ml. O~ numeros das letrns a res~atar serão affir.ados
par.
na sélle do B:IIICO, e pulJlical]os nas tolhas tliarias commer-
ciacs, convid"n1Io,sl1 os possuidores li vir.-m recl'ber as res-
peetiv;ls illlJlortaneias, :IS qual's, Dalém, uúo vencerüo juros
:lIém do dia em quo tiver suln publicado o terci'iro unuuncio,
que deve ser ;1 vespera du rcs~;ltl'.
§ L0 As letras que n:HJ tivnem sido aprescnwdas para o
resgate dentro dos 10 dias cuntados d:Jquo·lin em que tiver
tido lotrur o eorneco dessa operaç o, não venl'er,lO mais
juro nlgum, alem do que :Ité I'Iltão lhes Iór devido.
§ :2.0 As letras resg. tadas scrúu carimbadas até que, to·
mudas as contas, Sl'jlllll iuutilislldas pelo ltIesmo processO
com que SI1 annul!a a emissão de lJilhrtes, enviando-se uma
cópia da :Icta n'spectiva ao Presidentl~ d:1 p,ovineia e 110 Mi·
nistro da Fazl'nda, com eSI)('llilicação do processu do sorteio
e annulJ;lI'ão das Idras.
Art. 50. U sorteio será feito pela dirl'cçüo com assisten-
cia do conselho fiscal, IJIas não será adiado por falta de qual-
quer das pessoas que coltlpuzel'em este ou aquella.
TITULO III
Da emissão
TITULO IV
CAPITCLO I
CAPITULO Il
T)a flsca-lisação
CAPITULO 1II
Ou. tlirecçúo
SRCÇÃo I
Da eleição
Art. 7ft. <::u1:l dil'el',!1I1' I]I'Y" 111'1I 1\, il:lr no !\:Ill'O ;;0 nel'll0S
de sua PI'OPl'il'd:llk, qUI' 11~liI':'SI11H'\ 10:(lO!I;, :idquirld:,O'
antes ou tI(~i'ois .111 l'kil::III, qu" :1'1':111 ill:ilil'u:I\I'i,; dur:lute u
seu flxercieio e :ltl': seis [lle):,": dl'll/Ii, 1[11 1' I'sll' ('('s,ar. o
E,ta mcsrun ulJriga',';-(o lera o "1:pp1L'ntu que Ior challlllll a
servir em lagar do direetor.
Art. 75. lH direl'tores ]1:-10 poder;lo acculllu1:Ir íuncçõcs
de gerentes, sob qlwll[ller 1ll'IlUlllV18Ç:-1(1, de outros cst;lbe-
\ecimento:< AnnuaIrncut:~ os dircctores elc'~·,)rilo entre "i
Art. íli. bancarius-
um pre,illente, um vice- prosilli:ute I' um sl'"l'e![\rill, [lo"
dendo dnr-e« a rl'c!cicflo IlOS ciueo auuos (in oxerciclo .
Art. Tl, QUlIndo o liirl'l'lor fllllar por mais (In ;)0 dias, chu-
mer-se-ha o supplcnte mais votado, o na f:dla tl'lstc, seus im-
mcdintos. Esgutada a Ihla doseinl'o :m[l[lkntcs ruais votados,
recorrer-5e-lia :10:' illlIlledi:lllis, :M~ o ul\iullIl[ue tiver mais tle
ACTOS DO PODE H EXECUTIVO 787
cE(;(;,\O 1lI
TITULO V
U r,\ lJOS
7gr~ ACTOS no I'O[)i:n EXr.CPTIYO
TITULO VI
Das agencias
TITULO VII
Da liquidação
TITULO VIII
Da dissolução
TITULO IX
Disposições geraes
Indepel1delldn e do lmperio.
COIII li rul.rlca do Sun !\fagpstade o Imperador.
Ma110d BII(!/qtW de Macedo.
Altera os arts. LO, 2." e ,,"o li" liortOI" n. n7~, tio 20 <lo Dezembro de 1879.
°
Attr,ndenll o ao que reprll..;enton Pnlsillente da Commissão
do Melhor:lllIeIl!Ü", IlO Male ial dp Gll,rra sobre a eonve-
nieucia de 'llterarem·-c,--:..;eiIÍ t1l1gll1"lIto de dp:;peza, as dis-
po,iI;lie:; do' lll'ts. 1.", :2." o 11." do Decrl'to n. 7;j75 de iO
de Dezembro de IH7!l, quI' crcou a rderida I:ommissào, Hei
por bem De('ret:lr o sl'guinte:
Art. L" DI'VIlIll tazvr p:lrte lIa niesmn commis:;ão : como
memhro Plfeetivo, o Lcnu: Ih :l." ca(leira do 3.° anno do
curso sUi','rior dn E"I'oln ~Iilitar. e COIIIO nultili"re:;, os in-
,truct.,re,; rla E"('(II" Gllr:t1 dI' Ti, o do l~alllpO Gr:lllde.
Art , i o ~prvirá d.' SI'('rl'I:ll'io o 1llf'lllbro a junto no-
meado pelo Governo sobre pl'llIJo·la dI) Presirellte.
Fr:mklin Amertco d,: M,'n('zl's Dllria, do Meu Conselho,
Ministro c Secretario de E,;I;ldo 110'; Ne~ocios da Gnerra, assim
o tenlla ell\l'udido e f:lça exccnl;;l'. 1':lIacio do Rio de Janeiro
em 23.de Julho de 1881, 60" da lnd,'pendencia e do Imperio.
Com a rubrica di' Sua l\lagcstade o Imperador.
G",":cdu oulori'l.:lI;ão " ,\Illolli" Lulz dn CO>lI,,) ]lo!'o our crpo ra t uma ('.01111' a-
Hhi:l d(~ sego}'I):, r.Olll o ti Lnlo -- 'pj'II(n,'l'lI'/l, (!08 l~mJlregadl}s.
11
Medial!te a 1lorcclItng'em mcnsnl Ile ij c, sobre o ordenado de
cada scgur:ll!o, ou slJb're a qllilllli:1 llU!lf'a sllJll'r!Or 110 mesmo
ordenado com quo o l'I1Jpj'('~:ltln SI' inscrever lia ccmpanhia ,
I'sln proporciouurá ;IS ;;I'gllintl's v.uuagr-ns :
1." Soccorrcr n segurado <j11 I ' ficar dl'scmpreg;ldo, desde
quo isto 11:10 aconteça por sua livro \'0Ill:1I1e, I' não tiver sido
c"IHlellllladopur crirnc do roubo, Iurto c c,tellilJlI:Jto, il:lgall-
do-Ihe a compnnhia SÚIlH'lIlc por annn e mcnsalmeuto IJ ordc-
ntulo Ilcsig'IWdo na sua :i[ltilil:l: d,: ;;I'guro, si nnrcs (!c,te prazn
lliio estiver empregado ;
~," No C:iSO do cnferrnitlad(: pl~;";I)~1 considerada grnve, e
Ip1<' exceda Ile Hj dias, nlronur-Iho :1 quantia correspondente
Ú :l.a parte de seus vencuucntos, :ltl~ entrar no eXI'fcil'io de
seu emprego. Este nuxilio, porem, só v igurará por um anuo,
°
findo qual, si ainda se achar no !l1I'SIIlO estado. será pela
compnnhía considerado iuvnlidn I' OOIllO tal ~:ü terri direito á
quantia (li) 126000 (Ir" qUI' Ir;ltl\ clnusu!a sr:gninte;
:1." Soccorrer os ; C'_"i11'::lIlos que se iuvnlidnrctu, c.un a
quantia di) 12,)000 mcnsaos, durante ::ua cxlstoncía ;
L" A' familia rio seanr.ulo que fnllecor so nbonará n-quan-
tia de SO,5000 pllra o cutr-rro do S":~'II rado I' I nto da mesma
Iam ilia ;
:i," As Vil:V~S 1]0': :;eg'Ilr:Jllos, dJ',;llo 1[11:' lliio possuam fortuna
superior :I 211:0110·). serão soccorrtdas [da oomp.mhia com
a {l." part« dos vcucimontos com ql1l' SI'l1S maridos "" arhavarn
scgllro, na 1~IJlllIJ;lIllti:l, l'illqlli\lIlo sr' COl1serv:\I'I'tII f'In I':"rlo
de viuvr-z ;
Estll nuxiliu, porém, ('e,sar;'\ desd,) <jIW as mesmas viuvas
obti VI'I'IJIll por f1 ualq IIIT meio le,~al <j 1I:1l1 1 ia superior áquella
snrmua .
ti." 1':lra ,Ilr inscripto 1:01110 sl'gIll'nllo na crnupanhln, além
da" fnrrual i.ludvs que IIS estatutos da rompanhia estabelece-
rõo, é preciso lJuo IJ srgurndll I'onil! /ll'io menus o tempo de
cinco rnezcs dI) f'\el'c.ieio 1111 e:rrgu q u.: uccupa ;
7," Seráo t.uuheui soccorrldos IIS filhos do segurado, orphãos
do pai e mã]. n!18 mesuras J',ondil:úes da claus ti~;-ui'VHIULdo·
se a mensalidmle entro elll':' um parte gl.\;j~VO r fi ff! .,,:--
~:ú,1 o, ,)
(I ' r ~>
1\ • _~_) ,
'" "DOS)
-~ - ------/
ACTOS DO J'OnER EXICCI'TIVO
800
8. a Não farão pnrttl da com pau 11 in os empregndos addidos,
interilws «u em ('.Olllllli"ões (ll'lIvisol'i:J'; n
9,a SI"lllenk polll'I';'\O ,pgllrar,,;{' n« cOJllpnnhi os empre·
gados 'Jlliicos gl ral'S, resld,'ntes no n'nn'eipio nentl'O i~ os
da I'rovill l'ia do I\ill lIil .I"IH' i 11), l'e,idenl'" na cid"de de
Niell\i'.rov e n\l' nl'pIJnllll's ;
lO," ,\'I'Olllp:lnlli~\ d-vcr. e,lal' III'~nnizn.\" ilentl'lI do praz
lI
Approva o contr ato cetrurado CII'ro a l\irccl'lI'h Geral ,'o, Corroi o, e a As-
sod"ç"o Sor~ipense
pua o 80nÍrl1 dc rcb.« ,cell\ " lapor na' harras 01"
frovillCLl .le Scrgipo.
Hei 1'01' J)l'IIl Apl'rilVnl' II I'ont['aln "I,I,'IJI':li1o entre a Dil'eelo·
ria Gi'r;1I rlos Corr"ios e a ;\s',ol;i:IÇ'\O Slll',dp"lls ll 1)'\1''' o ,;ervi·
ço dI', rdJoca'"em" vapor na,; lI"n:\.; d" Prol' inda de Sllrgipe.
Manoel U\l:lrqUi~ 11e Mal'utlo, do MUIl l)'JI,'dho, Ministro e
Secretario de Est~lIlo dlls N,'g,wi'" da \!~rii'ullllr:l, Com-
morclo e OIJ.'as l'ulJli,':", :ls,iJlI o lelllJ:l l'nl.IIl1l1itlo l' ["ça ex o-
cul:lr. I'a\lcio do I\io de ,\allllil'lll'1l\ 2:J tio Julho de L881,
üO. o da lndi'ponilencia i) ILo IlIlpI:lio.
Com a ruhric» dI: Sua ~Lgcstarlc O Imperador.
~r(/1I111'/ I:IIII/"I/((' de Macedo,
r
Conte,.ato (I"C ccleh,'''ln ent" ...... i o Directo (.c-
."':-1 (lo~ (~ul"l"'t"io,,;;, e.a ~,"",,".,;,;n("ia~-:àiU tiit."I.. ~il)( .... ~e ..
pa'." .... CO" iço ,I,· ,.,-h"'I"'-" ' ' ' ........, ... h .. t·.· ..
du I-rovillci" de Sc.·;.(i ...·• c-,. "il,.",le do "',·i ..
do l'lilli.. te.·io da ''''~ .·iClIlt.II''', (;O,,"uc,·cio
x h n eo
Obra .. publicas n. ~:. . .Ic . 3 de "'b.-H pro
passado.
II
III
IV
VI
VU
ciaç1\o
Os \ aprn es c quacsquor "ll1h:u','aI'IJl':' que a asso
adqUirir, 1111 prazo do pres,'])tl' Clllill at", P:II a o serviço de
J'I'boqu P , scrãu naeion:llis:lIlos c isel""'; de qlwcsIlIlI'r direitos
de trlln,rerencia de propriedade ou 1lI:ltricl1la.
Xl
XIII
o presente contrato v'gnrarú durante o prazo de cinco au-
nos, contado» da data do decreto que o approvnr ; e poderá.
Af:TOS no ronzn EXECUTIVO 803
XIV
As questões que se suscitarerre na execução do presente
contrato serão decididas [IOr arbitras, sendo escolhido um
por cada uma das partos,
Na faJt[l de accõrdo cada uma destas escolherá um
Consel heiro de Estado, e destes a sorte designará qual deve
ser o desempatador.
XV
ESTADO.~IAIOR
ESTAD()-~[ENOR
Sargento ajudante ,. . . . . . • I
Sargenlo quartel-mestre ·········•······ _.... 1
Armeiro '" I
Artiüce de fogo ·.······ .. · ···· .. · I
Serralheiro.......................................... I
Telegraphista ' .' " . .. 1.
Mestre de musica. . . . . . . • . . . . . . . . . . . . • . .. . . . • . . . . . . . . . I
Corneta-móI' ' .......•.... " .' . •.• I
Music'os , •.. , ." ' 16
OADA OO~IPANI'lIA
\ .r,
, .
_~C //
ACTOS DD r-orn:n FX1:CUTlV n
RiO
i. o sargento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • • 1
2. Os sargentos ······•···•········ 2
s.» sargentlls II1i1ndadorcs............................ ri
Forri"I.............................................. i
Cailos 111~ csqu:1dra •................ ·················· 8
Soldados artiliees ··················· :lj
Soldadcs tr:ilwIIJ:ldorl's · .. ···········•····· :l':.!
Soldados conductorcs ,. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . \ti
Cornctas , ' ,. . . . . . . . . . 2
H.BSU:\IO
O1'1'IC:I.I\·>
11
VI
Vil
VIII
Supprima-se o art. 31.
IX
CAPITULO I
CAPITULO II
CAPlTULO IH
D,\\mltli\STHAÇÃO
Art. 23. Não poderá ser eleito director quem não possuir
50 acções, pelo menos ; quem Iór empregado da companhia ou
tiver contratos cmu ella, por si, Oll associado a outro.
Art. :2'L No caso de vagar um do, log ares de direetor antes
da reun lün da assernbléa 'g'enll :1 direeroria convidará um
dos acclonistas para preencher a vaga até á prnnetrn reunião
da assombléa geral, que proverá o logar detlnitivarnente.
Ar!. 25. Si, em vez de urna vaca de director.sse derem duns,
o director, que ficar, convocará. «xtrnordlnnrfnmentc, uma
assemhléa geral para provcl-as . A dtrectoria toda não psderá
retirar-se. sem que convoque uma as-einbléa geral extraor-
dinnr ia, aflrn de ser substituida .
Art. 26. Nesta hypolhese póde a assernbléa reeleger a di-
rectoria demissionaria.
Art , 27. Incumbe á d ireetoriu :
1. 0 Velar pela tlel execução destes estatutos;
~." Nomear, ct'entre seus membros, um presidente, um
thesoureiro o um secretario;
3. o Nomear o gerente, logo que o serviço da companhia o
exigir ~
!J,.úInspeccionnr as contas e halnuços do gorente ;
5." Apresentar á a-sernhk'a geral, na reuniàn ordinaria do
mez de Julho, de cada nnno, o balanço que lhe fôr apresentado
pelo gerl'nto e vurificado por ,i com seu parecer e um rela-
torio do andamento dos negncios da companhia e de todas
as occurrencías ;
6.° Guardar os dinheiros Lia companhia, depositando-os em
um Banco de sua confianca :
7. o Autorizar os pagamentos somente quando reclamados
pelo gerente;
8. 0 Ftscalisar o emprego dos dinheiros da companhia e
suspender o gerente ou q lia Iquer ernpregndo-que preva rique,
até que se justitlque da causa que tiver motivado o neto ;
9." Hepreseutnr 11 eompanhiu em qualquer parte por seu
presidente, dr-ruandar e ser demandada (l constituir procu-
radares;
10. o S"gurar, contra todos os riscos, comprar, vender,
alugar, edificar e cnntratar, lendo amplos poderes para tudo
quanto fôr a heneflcio da compantun .
Art. :28. Sâo attrihuiçiies e deveres da grrcncia:
f." Nnnrear todo o pesso:i1 do servi:.-o interno e externo da
companhia e .demiuil-o, quando entender, iI bem do serviço
e Ú reclnrnação da directoria ;
2. o Propor ú directoria os vencimentos dos empregados;
3," Fazer escrípturar os livros da companhia com toda a
regularidade o pelo systema mais simples ao alcance de qual-
quer 3c('ionista que os queira examínar ;
-i. o Zelar e ílsealisar tudo quanto pertencer á companhia,
tendo tudo em ordem c debaixo de sua irnmediata res-
ponsahllidade :
15.° Prestar á directoria todo e qualquer esclarecimento
que lhe fór pedido em relação ácorripanhia ;
.ODIR IUCOTIVO tSSt tI~
li." Apresentar á directoria, todos os semestres, um balan-
ceie d~ receita e despeza tia cOlllpanhia e um l:e1alO
r io
de todas
as occurrencias quc se derem;
7. u Propor ú dircetoria tu.lo qU<lnlO julgar a benelicio da
l'lllllpanhia ,~hoa on\elll da ;Idlldllistr:\l:uo ;
8," Gerir todos os trabalhus inlerllO S I~ extl'l'lIOS da com,
panhia, ('onfeecil,n:u' 1I1lI rl'~ul<lnH'nto .nieruo, ólpprovado
pela direrloria, em que Sl~ l'slallcll'I'.er(1 um lI11il'orme para os
l~nl1lrl'gados da ('oll\p;mlJia I' os I"'VI'n,s 11L~ (':\lIa urn ;
~)." Conl'eccion;,r, com appI'lIVal,:'IIl tia dirl'etoriêl, uma tabrll<l
,]0 horario dus partil};.s I' che)!:Jll:l, dos ealTOS c uma \;Irif:l
para a l'obralll;:1 dos gcnel'OS I' I'CI:,q~,:iros que transportare,n
lIS l'afroS tI:l ('OJl1llallhia ;
111." 1\1'1'1'1':,,1:11' lo(h :1 rr ur!», l\.-sp,'ndi'lltlll a:; qU:llltins prc-
ciS:I" p:II'a ul'llmwllos e l'llst,·jll da l'IIIII[I:ln liÍ:l. e prestar Cllnt:lS,
Illcnwlmentl', até:1O tlia lU do mez :'e~lljnle, ao tlil'l'ctur thc-
suul'l'iro, entre)!ilnuo-Illl' ti :'<lluII que lloavcr mensalmcnte,
reciho r-m dupliC:lta do halam'l'll' (IUI~ <lprc,enttll' ;
l Contr:lt:ll' as obras '1111' fol'l'll1 preeis:l S, assim comu
quallluer nwll'rinl, H~mprt~ ruiu allprO\[II:;II) da direl'toria;
í ."
C,\l'ITL'LU lV
CAl'lTULU v
CAI'ITULU VI
l~
',,\; 00 r,
\., () ':
<; Ó»: r'l) 1 ..\ [Il'
", .~
820
II
nr
o Presidente da provincia concederá ou negará o suppri-
mento requerido á vista das razões expendldas pelos pro-
pri.-tarios ou á revelia destes. declarando os fundamentos de
sua decisão, da qual po.lerào os in tl'l'i's,;ados recorrer para o
J\1inisterio da Agricultura, Commercio e Obras Publicas.
Este recurso, IJOn'm. somente será recebido no elfeito devo-
lutivo. .
IV
v
A indemnização de que trata a clausula antecedente será
devida ainda qunndo :IS explorações forem feitas em terrenos
de propriedade do concessionarlo ou do Estado, uma vez
que delta possa provir darnno ou prejuízo aos proprietarlos.
R22 ACTO~ DO PODFn EXECUTIVO
VI
VIII
As pesquizas de minas por meio de r-nvns. poços e l.ônl~l'i[l'
no terrítorio desta concesão não terão lognr: 1.0 sob os I d-
tlcios e a 1) metros de sua cirrumrcrouoia, s,111'o I1n II u rua
hypothese, somente com conscutimento expresso e pOI es-
cripto cio respectivo propricrnri«. Este cousenumento n:lo
poderá ser supprido peln Prt-sidr-nr-ia da provineia ; 2. n nos
caminhos e estradas publicas (':1 10 IlIdl'OS dI' cada lado dolles ;
:1," nas povoações,
IX
o concessionario far:i iovautar plantas geolog ica e topo-
graphlca dos terrenos explorarlas rom pertls quo demonstrem,
tanto quanto permittirem os trabalhos quo tiver feito, a su-
perposíção das camadas mineraes, e rernetteni as ditas plantas,
por interrnedio da Presidcncin da provincia, ú Secretaria de
Estado dos Nezncios da Agricultura, Cornmerclo e Obras Pu-
hlicas acornpanhadns : f. o de all1o,';[I':IS UOS mesmos mineraes
e das variedades U:IS camadas dl' torras ; 2." de lima descri-
pção minuciosa da poss.mca das minn-, dos terrenos de do-
minio publico e particular necessarlos Ú mínerneão com
designação dos proprietarios. d~s editlcaçõcs nclles existente,
I' do uso ou empreg» » quo ,;10 d,'slinados.
Outroslm, indicar:í qual Ii uwio mais apropriado para o
transporte dos productos da minorarão e qual a dlstancin
entre cada uma das minas I' os povoados mais proximos.
X
Satisfeitas as clausulas deste decreto, ser-lhe-lia concedida
autortzação para lavrar as minas que descobrir nos logares
por elle indicados, si provar ler :IS faculdades precisas para,
por si ou por meio de companhia que incorporar. manter os
trabalhos de mineração no estado exigido pela possança das
minas.
Na hypothese de não ser-lhe concedida a lavra das minas,
como descobridor destas terá direito a um premio, lixado
pelo Governo, segundo a irnportancia das minas, e que lhe
será [l;Igo por aquello a quem forem ellas concedidas.
No acto da concessão da lavra serão estahelecidas as condi-
ções que o Governo entender convenientes no interesse, quer
da nuneração em gerul, quer do Estado e dos particulares.
Palacio do llio de Jnneiro em :1O (le Julho dI' IRRt. -
J1Tannl'! TJlll!rq/lc dI' MIlO'dll.
CAPITULO I
CAPITI1LO 11
CAPITULO IIT
CAPITULO IV
Att. J4,. () socio, seis mczes depois ele sua entrada, tem
direito:
§ I." A ser soccorrido com uma beneficencia mensal,
qlÍando enfermo ou qunmlo por avançada idade ou qual-
quer outra f'ircumst:mcia 11:11' (1I111er ln,bnlhar I' seja consi-
durado invalido.
§ 2.0 A ser soccor-rido com uma rncnsalldsde quando
preso e a uma quantia para «juda de sua passagem quaudo
tenha 11u retirar-se pura f,',1':1 da eMte 0\1 do Imperio por
doente; eXI~eptU:lTu·se dl"tl>' dOlls par:lgT:lphos os comprehun·
didus no art. I\.
§ :Lo A remir as suas annuirlades quando lhe aprouver.
~ !l.o A enterro modesto e missa em sntfragio de sua alma
no 7.° ou 30.° dia de seu pnssamrntn .
§ 5.0 A representar pur nsrriptn ao consplho e ri assemhléa
geral contra os actos da aellllinistraçiio. quando entender que
são eontrarios ás disposições da lei social, não só a bem dos
gPU, direitos corno a hem dos interesses gcraes da sociedade.
Das decisões rlo conselho, a qurm prüuniru dever:'! recorrer,
tem recurso para a assernbléa g-eral, que deverá resolver
definitivamente ~t questão, .'I'nllo ouvido previamente o eon-
sei ho de henerneri tos.
':1'1 's nu PODEI! EXECI1TIVO
f:APITULO v
t:API'lTV) VI
CAPITl'LO VII
CAPITULO vnr
c.\i'I1TLO IX
CAPITULO X
CAPITULO xu
Art. ;j8. Si anu-s dI! po,<f' "11 até «itn mezes depois,
vnvar o II 19'; rr til' prl'si:!I'111" IIll tll~ till'solll'l'iro. d:lr-~I'-ha
i nnnc.liatomente p"rl" :11) 1'1'1'1'0 ,,1 iloril/. parn I/UI' I',sto pro-
ced'l :'1 pII'i~"to d" 1'1'~I'''l'Ii\o :'1111,1111110.
EU~lii;"ll0 i,tl) '" 11:10 liZ"I";I'i" o e'ir~o di' pl't',sidoul," 01'-
cupildo uelo viee·jil'I':,il"'ull'. "1'1110 su hs tit ut« II'g:d, I' o de
thr-r.u reiro 1'0" illl"I'/lI' '1"1' o "III",liIO ,.JI'~I!I' u'enuo Ih seus
membros , P ti" IlIe'lIl" 1"''''111'' 'I' I" 111'1'111'1"1, Sl'lltlU lIi'I"'II-
sada a 1'11'il.'hu. si '1";dl/llI'r ri",
1',lé','" ", vr-ruu-ar d,'p"is do
oito IIH'ZI'S ;d"1lI da 1'0581', l'olllilll!'1I111o a illt('J'illidatJe ;llI' <1O
fim do unno soci.rl .
Art 59. As v;;g"s '1111] '" vITilit-:lrt'In antes ou df'poi~ da
posse, nté au li 111 do anno suri.rl, dl~ quatqur-r IIll'ulbro da
,I
mesa ou do cunsr-lhn, f'XI'I'plll:lnllo de presidellte ou d" lhe-
sour-iro, serão preenrludus p"IIIS ,.e,p'I'liIUS suupl-ntes
JII;iÍs votados. e, si al'olllf'I1f'1' 1"',!!I":lr-~I' 1i UUIII,'ro do-. sup-
pltJIltl's, Sf'II! que as V:l~:I.'; e-trj.uu l'I'l"'lll'lIill:l,', IJ:,r-sl~ h:1 disso
parte illl corpo eleitoral, Ililr:1 'i 111' [1/'1'111-":1 ;1 I ki'::lu dr- 1111\ os
suppll'lIles; isto, por('III, II"O"I~ L'I:i, ,;i I':dl" 1'0111 flWIIOS de
,I
quatro mezes par" ileali"r li fi 110 SllI'i,tI, I' o l'un,elhu enten-
der que não é essencial u 1)jt,('uchilJlcntu das vagas,
ACTOS DO POnER EXECUTIVO 839
CAPITULO XIII
DO l'nEsIDENTF.
C,\I'!'I'lif.O '\1\'
r,\PITULO XV
no I." 'T"nET,\flIO
Al'I.. GG. O L" se(,[,(,{:ll'io ,0, o chef'e dOI SI'r:l'l'I:tl'i:l, I' além da:
ohrignçõl's que lhe são illhr'rr'lIll's ('oIIlPdl)-lhe:
~ 1. Annuncínr em um Oll mais .i"I'II:leS de malnr circu-
lnçáo, o em nome do fl11I'11I 11011\petir, os dias, lognrcs ('
horas rias sl's,õr's do ('011"'11") I' ,I':SI' 111 1111":1 gl'ral.
~ 2." 1'1'01'0(11'1' ;'1 leitura uns actas, (lo cxped ieutc o do
1ll:1i,; quo Ilw Iór ordt-uado. o PI'OI'CtlCl' :'IS Ch:III1:1d:l'; tanto
em nruns como em outras SC~sõcs.
~ :Lo Fazer 011 man.lnr f:Jz('l', nssi,!;'lIar o expedir com a
malor Inev idado (~ ord"lIl os nfTicios, avisos. d íplotuas (~
mais ex petlicn tc ,
~ (L" Ter na melhor or.lcru o nrchívo da sncicdarln, polo
qunl 1\ respunsavcl, o bem aS:'illl n I~-eriplurn(:~o \flll~ devera
estar sempre em dia c feit.1 cotu elil!'l'!.:t I' asseio.
~ ti.o Inventariar em livro e,p,'cinl «s Ill11VI'is, npolices c
tudo mais q ue pertencer soeieualk.
ú
CAPIlTU) xv:
CAPITULO XVI!
CAPITULO XVlII
D o I' li o I: I li A D o fi
CAPITCLO XIX
Da de benrficenci«
/),
>/>,'1"')
I ,~,
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I,
§ o Svndicnr d:l' p"',O:I' I'I'0p"slns p:lra sOl'ios I' dar
p:Il'I'I~l'r 1~'"11 10da li ,'lall'z:I. 1'111 IJ:;l'Jlloni" 1~01ll os mts . ;i." e
x .", I' b-rn :Is-illl d" qlllllqll!'1' 111111'11 :1'Slllllplll f[lli' l he sl'.Ía
l'Olllrlll'ltido pelo I~OII,,'lil'l "" 1'l'I'"id,'nlr
~ ;i." lufurmur-se, ('11111 li ill'ndll 1'1'1l11"IlI'ia. :lI'orca dos
socios () pe nsiouistn-. ;:111,1'" '111I'1Il jll'slIJ'(Jm sn:'pl~il~IS 111"'fa-
voravr-is ,
c.U'ITrLO x x
CAPITULO XXI
Art. 8;·i. ,\ fll;,SSO:1 Ijlll' 110 :Iclo dI' entrar para :' slwil'datle
quiz«r n'llIir as SIWS au u uid ,tll;S. o PlJtftll;'1 razer 1'1'1" Iúrrua
determinada 11031'1. 9."; ,j porém quizvr Inzel-o depois, sendo
já socio, lhe será isso permiuido pagando a quantia de {60~
.\I'rll'> 1,11 J'11111:11 L'-ELl TI\ll
C.\PlTULU \XUl
art. :J[;, ~ :2.0, plllklll f:lwl' p:!I"I~ dll 1'lll'JlIl deitol':", Sl'llllo
a este (,III'PO prnhihid.: ('1".'1'1' 1'lir:1 li cI)u,,,llJo adlllilli:;lrativo
qualquer de seus momhros ; n"illl ('OIUO lia irunmpnli hili-
da de entro o 111(>111"1'0 do e'jmel!lIl 1'1Il c:\('rcicio I' IIWIIlIJl'O da
conuní-são di] CX11111n de elll1[:l:; l' rd:dol iIJ.
Art. 101. No 1':1"1' (k l'euIIII('ia uu qualquer outro motivo
que dê eru resultado hav r V;lg:1 1111 ('''1'1'0 elcrtorul. será cha-
mudo o :;llpp!"II[e IlIni, vnt.«l«. IIID' IIi' pÓI!e ser I'ousidel'ado
corno t:1I o que uver m"no, d' (:illl'" \'1110:;.
Ar!. lO::? Ciluclllirh ;1 I'H I.'ili I 11 1.0 :;er:l'l'!:lrio do corpo
eleitoral ol1il":Ir:', :1 1\1,1" 1!!11 d", "I"i!o" II~II!1'III'IIi1.,·1I11' o
dir.lrnna qll('-';i'rü as:;i~Jla,III p,'!a 111"8:1; a:;,irn ('01110 dará
couh"eilJleuto dI) a!:lo eieitorul, ."nl'iallt1o:1 1'1'1:11;:10 dos elvitos
:í arJlllilli:;tI'3"~1l (!a sociedade, [ililll d.. pro\'it1811('Ílil' acercn da
pos-e; e de todo o processo l'll'illlr:ri se lavrará o e ljll1 !wlcnte
termo 1(1I1~ dTI'rj ."1'1' n>sigll:ld.. por 10111..'-' (Os ell'ilol'i's [ire-
sentes.
C\PITULO XXn"
'~í\'OT1Úc~'"
11(1, ~ {/4 Cf,-:-
\" '/~
\} -yf
',.. ' ().
~ ..-,'
8ã2
CAPITULO XXV
c\rt. lI:!. :\ o'oeindnde u..o [llidnú 1'011 lruh i I' dividas além
das fJlln fUl'l'lII 1Il0tiv;(d~IS 1"'1:1 1'1'Illpl:l 111 oll,i,'eto, pala o
eXIII'dielll l' da 3ccri'lnri:l o 11t1·sollr:II'i::. " (,s,-as lI,esnt:ls de-
Vf'l':'IO '1\1' lJa~;(s allll'S lIe íl n d.u: 11 :11111" "ll'i:lI. ;ls,illl rumo não
poder:i f:lz('l: elllprt'slilI\lh di' W::d'lll"\' n.uu nz a .
Art. 11:1. Os ollil'ios ou OIIIIOS '111;11';'1111'1' p:lp"is l!il'igill(Js
,'( SIJ(,il.dndt'. qlll' 1'01ltl'nll;(111 I",I:II\'''S ol1t'lIsiv:ls ao dl'('oro
11:1 :"',S, ('i:lI"'IO IIU d" :lIgUIII dll" 1111'1111110'; 11:, ;(1!lIlll1istl'al':lo
IiH Ilssoci:1I10. :"."illl como (lO; ;(111111\ 11111,1, IIlio SI"':'III (1111' Iúriun
;1I~'\lill:1 Iltlendido, nem dl'lil" SI' llllll:!!':1 1'1 1nlll'cillll:lllO.
'Art. in. o n-la t.ir!n (113 ql\" 11':11:1 o ~ 8." do ;(I'\. In será
ímprc-s« antes da rcuuiào 11a (lrillll'ira ;lssl'rnbll'a g('l'al
annu»I nrrl iua rin , [Iara 11l'S'D OI'f'II>i:'IJ .."\' diqrilJllido I,elos
sOl'ios que Ii ella compaIQI'I're'll.
Art. 11;;. A sOi'il'd:1l10 11110 1101]"1':1 I':lz,'r ,iu\H":~o com
qual'lU"r outra, dll,;lle qllll !','I1I\;1 dn pl'l'dl'l' I> ",'U nome e a
sua :wlol1lill1ia, mns :linda 1I\!'SIIIII ('I>11,l('\'V;lllilo 11111:1 o outra
I'OU';I. 11;''1) poder:\ fazl'1' "c'n:'IO dl~pllis d,' (',lIw;lIll"d;1 a assem-
Idt',:, gel':", f'ollvocatla l':'IH'I'i:dnll'l1 l ll 1';11:1 I'S'II' üm .
Art. 116. As apolicl's qlll' a soei,'da.\1l P',,;SI:I\, o que fOrlll;)m
o seu fundo social, e tIS que 111' rlilllro :ltI'Iuil'il' ('0111 este
de,tino. ser;lo con"idol':ld:ls inaliel1:1vei:'. salvo si motivos
I'XIl'aol'tlil1arios reel:I!l);l'ern a venda de :lkllllWS, o qUI) nào
pOllerú ro:dizar-sll sem que q'ja (!cliIJl'rado liI'la assornbllli\ de
°
eon tormidude com :11'1. ~!l.
Pilrag-I':lpho unico. As :Ipolicl's qlll~ p,'rtl'llf,('rl·rn :'1 eaixa
especial para :::cqulsiç~o do edilicio destinatlo :'1 ,ociedaue
(art. 8'1) poderão SI'r vendidas sl'''lIl'fltl' pai:) :lqlll'lle üm , rc-
vertl,,)(lo ao patrilllonio da SO"illlladl' o qu. nx lstir em re-
serva. si no prazo de 10 alll\("; I!;IO SII I'I'alizal' IJ refl'rido
I'lllprpgo.
Art. 117. A sori(ldade slÍ pOller:\ ser dissoll'ida quando
não puder muis prePJJcher os SOIlS li us, I' flor dei i boração da
asscnlhlé'.l ceral cou vocn.la de f'onriJrlllid:Hle com o art. '1\)
de,tes o!'\ntu tos.
Art . US. l\psolvida a 11iss(1luç~lIJ da sociellade, serú a sua
Iíquidaçào sntregue n umn f'Oll\l1liss~o de cinco membros
eleitos pela assernbléa I;l'l'al, e tu.lo quanto Iõr apurado
serú dividido com il-!:ualdadll pelos soeios illl'alidos. víuvas
e orphãos. a quem a sociedade nessa oceasiiio soceolTer, com-
petillllc, ú eommissiio acautelar, I~OlllO jlllg-ar melhor, ti pnl'\e
que tornr aos menores: a divisão será regul:\lla pr-lo numero
fIe pensões.
Art. l I'J. Os socios que Iit'~,relll iI .lovr-r :'t soeiellal1l\ de
hcucllcios, serão mencionados JlO rclalorio mmual, e seus
debitos serão somente levados ;'1 sua conta no ílm do a nno
8ii:1
TITULO I
CAPITUL() I
Art . I." E' eleitor todo cid:III:IO IlInill'iro nos termos dos
arts. (jo, !H I' 9~ da l:ollsliluiç-:lo do (lIllH'rio, que liver
renda liquida annu«l n:'lo infl'riol':1 :!IIO,;-OOO p"r bens de raiz,
industriu, commercio ou enlJlrl':.'o,
Art. :!.o S:lO cidadàos [nazill'irlls 1111' II'Imos do art. ()o
da Cow;tiluiç50:
I. ()s qlll' no Ilraz il tivrrcin 1I:"'I'ido, quer sr-j.un ingeJlllos
011 l ihertos, ainda fi 111' o p:ri sl'ja I'stlallg'l'iIO, UIIJ;I Vl'Z que este
não resid .. por servlr-o dI! SU:J II:IÇ:IO.
11. (), filhos de pai braz iloiro I' o." illl'gilimos til! m5i bra-
zlteira. u-s.-idos em pniz t'slr:lng('iro, /1111' vierem estabelecer
domicilio no Imper ío,
111. Os filhos de pai brnileiro flll!' ostivess« em paiz estran-
geiro eru serviço do Imperio, emlmra I~"I'S n50 venham esta-
belccer domicilio no llrazil.
ICTOS O') PODEIl EXECUTIH'
855
CA PIT; '! I: H
1\rl. E," ,\ rl'l1<1:1 lilJ!;j;j" :11!'l:d !:;lí' i"II'I'i<l!' ti :::00,','.1 '0 1'
bcu- d(~ r::i::., ind ustriu, C'11~il[;: [,\,i'l. 111! '\lllPl't','_:,(. qu~' U"Vt"
ter () d,ic'!!' 11':' 1('1'11111, 1!1l :" _ 11:1 Lei li, : 112\} de U de
.J:HH~;ro llt~ lt~81, ~l'Lí l;ru\";:~: j: ',,:~ IlIU;(~ 11('(; :!l';l{lu~ u.»
'11'1i" I""; <..:('rrp; 11 !j'~
• A; l: 'í ~'" '~\ "J'(:;lUII P!U,'
>er;'~ !lJ'OV:lda :
~': 1." ~<i l) i:IJIllll\f'1 ~;l\ >1 "I il:1 d'HI;J1'(';'I';'" lll1 iHl!l(l~t(~
lIJ"'I'j;d I'!! (kC;ln:i tlr:)::!!,:, I' IL "\ "r" ::lljl,j[11 :\ 11,<:l' i~llp:\:-:lo
t , CO!1l ('j\]'li I1;',o d . : 1'('11' :'!i )~; ('~d di' ~'>t:ll' o j;lllll(lr~'[
~y~:'l)::do ('t11n \";,101' \P('::!i\'l' 11 I' in!' ,:·jtV' ;1 ::~~O,;. lJU ('nl!;
d;ldl!l'I!(~ nnuosto
'''i!.H) li1'!:1 1 ::1 I ('!ia:lll·il(l.
IL (';!~Il di' ~I_\I"!
?\Il 'I, li ;/ll~~,·:!tl. 11~1) .'ld)1'(' /
111, '1n"!111l ;1'>:; \1'1'1':';1'" ,'"~ 1::\ "nl'l: «u cri:\(': o, Illl nu tru-
esL:ilw!l:(·j')H'lltll~ :l~~Til·ld:!-.,: (111 ! :l:';·!',,-(·n:l!.I':lto di' ;11T(~1IIh
111',' iI [i) IJ ," c' 'Ti! ,tn,"a 111: Id i, li, "I: 'I " I!;'! ! di' 1!l1l 1111111l nu ti";,
11('11\ l!1:'n~:.", dll ull i ii' ,J !\ :1, II d!! .ut . ~~:'. iLI\'('Il.!U j'\-
jll'l ~":\ d(\('l;li'::~>dJ t~{l lll'!",'ll.
Ir, ,\',; 1'1"\ :', 'i[I,' lil'l![:1 ""':,1,;111::; nd!iclllll:l':í SI'll1p"('
(I ['I"'il,,, dll Pi'III'I'II'I11I'ill i/,' 1'" .l i«.
11'1'1'('11:' uu (':'[IIIiI'I"(;illll'pto,
(,(dll th!;l Il;1l1 :lll!(,l'ilfi' ;1 il;:l Irt ~:, II!'\'\;\II;U ~\:~la!' ll:l~() :d.
I'Hlll du 111';'1.:0 do ;IITl1Ild;\I!,I·q!il ou ;,j ilg'll\'l.
_\(1 {'a-f) 1.11~ L'i' O ('j(1acl;'lll J'l",id~IJ(). .lu r.uueu !ll'ilZIJ (r(~'!'lar:J:'!o
no n. 1 ,ksl" arligo, «m 11;:1; ,L' u ui l'll:"ill, d,'vI' :'1 pn.vur
1J 1: 1I [11" 11 l::llb 1[111 do,: 111'1 ';" 'I 'li: 1[[,,11'0 do \:d!ll' l"c;i1iYU
(.\j~.lid" fIO ll\l:;;i:ll) '!ll:: l': .! i l ll'!ll (i'; I'j\~T[\e:j\'u-: j"l'('iIJOS
ún :lIlIg'I\I'1.
S~ ~.(I () ;'1, ;', \ i<la (!;;~ II}'U\-;I'; l'stal.lU-
j u i: de' di!'t';(:) ]::]1.>'(
\,'I;,d'IS ::[:h"'"'!"ll:", I'lll' 'l~ilLIII\Ç:1 P"II1'I'J'ida no
II!I IJiII'1[",I':'1111il
pr:[zil ,It~ l;j dlllS, ('o;ILldll; dll dill dll :'1I1'I'SI'lIt:lt;:I0 ÚO J'II'1 uel'i-
JllI'1I1o do cidall:io. ouv ind» o pr.uuutur publicu, 'lIU! rcspun-
der:'! dl:ntlo du de cinco <Ii,,-,
Ncnhuru processo 1'1'IIIJI:'('h"lId!~I':'i mui. dn IIIll l'iti;1I1ill1, I'
uello III1Il 11'1':\ IlIgill' n ili':!:IiIII'lllll d,' ,clill, lll'lll ti" custas,
":'I'I:pto :IS do! 1,,;(;l'il :'1(':, '1[1" SI'I:1I1 l'IIIJ1',"i:], pl~I:1 lIwlildn,
~ :3," A SI'Iltl'ni::1 dll jni: I)" dil'I'ill) sr-r r[llIililllil'[lllrla I'
dl~lla lia\l('[';1 re(~llt'sO \"01 I1 lll:ll'ilJ pllr:, li 1'i'J:;,.'il l ' tio ,;i,tl'ido,
COI;! I'll'.ilo ,:c\I)lu:ivlJ êl'lllIl'lIil', illll'l'jll"\o. .l.-u ro .l. prazo í
,\1'1. \(j. :'!o priml'iro l!in nt il tio Jl1l'Z do SI'tl'llllJro di) 1882,
r ,k olltilo em di:lll!o todlls (I, allllOS 1'111 j~lwl d in, SI' pr11C11-
d,'r;'1 em lodo o lmltorio 1'1 rt'vi';:to tlll Itli,,!;,IIIO,\to ~1'r;iI dos
e!rilol'l's. lirg':tllizndo 1I11S 1.1'1'11\0' tio nrt , (j" Il:i LI'i 11, :\02!J
lle!J tio .1:llll'iro de 1881 o d::s 111,\1'11('1'1)('0' IIJlIlOXIIS 1:0 ])('l:l'I'!O
H. í~181 tI" 2\) tios ditos 1111 z I' 1111110.
Art. 1í. A rl'\i:,~() s:'r:'( r"il:: Sf"I!lellli~ 1':11'110" Si"ê'iJintes
fins:
~ I." Ih' ,01'1'111 l'iilllillllllo' 11, 1'lriJOII"; '1 1l1' t.ivl'I'i'1lI LI1I1:-
eido ou m utl.ulu di: ilOIlIII:i lio plllll !'ÚI''' 1::1 ""111:11'1'11, ,), !'Id-
lides 1l~0 J't'lwlidilnllus, os que o"tivnl'lll illtl'rdietlls dll mlm i-
nistrnl;:-IO do seu" beus, r o, que houverem !,Irrdldo o, direitos
di' citlndilo 1Jl':lziloiro, ou nào ostilerclll no g-ozo do seus di-
reitos puliticos. lIUS termos dos arts. í n e !)O da I:onsti·
tllil,':'tO, tr.mscriptos nus §~ 1" I' :2" do art. 2" de,t" Itc-
glllallll'nlo.
~ 2." 110 serem illClui,llls 110 dito a!i"tllllll'lIto o, l'i,1:IIDo,
que o rl'IJul'rOr! III c provarem ter IIdtluiridu as tllllJ!itllllit'S dLJ
elei tor, do CUIl fO!'lnidlllll' COIII os C~[Ji tulos 1" e 2° do
mesmo HegnlalllCnto, C', além 111'I11lS, a do saher ler o ('snever.
Art. 18. Na mosm a ol)l:lI,;i~o em IJllC se prl1el'der Ú n,l'Ís~o
do alistlllllollto da comarca serão feita,; nestc :
i. o A inclusão dos oll'ilore, nOYI:nwnte dornil'ili.111os na
comarca, que, por haverl'm mudado do outras o S('U domicilio,
tiverem sitio di rninados dos respectivos al j,tamentos.
2.0 As :Jlterac:i\os e declarllções nccessarlas relativns Ú mu-
dançn de domicilio do ploitor para parol'!tin, drstrlcto de [Jaz
uu sec~~io comprehondido, na mesma comarca.
86~ ACTOS DO PODEH EXEITTl\o
SECÇÃO 1"
Art. :1G. :";<lS l'Olllni'l):IS em quo !lOS termos dos [11'[". ::0 o
::1 eompete :(0,: juizes de direito t:mtéJ o pl'llp:110 rrnno a 01'-
ganização do alistarnen!«, rsto"jlliZ":', findos os prazos e cum-
pridas as di"posições dos ;11'1,. 'j.i, 2S c 'j.!J, julgnr:lo 011 não
provado o difl'it r) de e::da eitlnr):io lIO pruzo de ;J') di..s , 1'1'0-
ccdon.lo pelo mo.lo 1'51<1 bl'!eeido nos a rt,. :'.1, ::2 e :);l.
\\115 111 prhnriros Ilias deslll u ltuun prnz« S{'f:\ p"'rmittill0
nos ('itlad:los :'prl'selltll' aos j n izvs de d l rri to, p:;r:1 serem
juntos :IOS sells reqIH'l'illlelllo" os d(lI'IlIllI'lIlll'i 11':ig'illo s pl'los
referidos juiz:», uu qll:I":;!JII"r (l1111'1!; '1lle 111i'11!:![' ['1'11\'1'111 o
seu d irei to.
1':lra e'lil fim os juizr, de dil'eilo no In di:l do IIH'SIllO
prazo ('oll\'illar:lo os I'id<ld:-"h pOI' 11I1'io de edi!:II's l's"liptos
e pllldil'ados nos tCI'III')S do ~ I" ,111 art. :n.
Art. :li. Os rlililli'l'illll'lIlr); rm 'iHI' tll'el'l'IIl,"ido proferidos
os dl'sp:lI'llos de '1111' t r.it.un (I,S arts. .Il , :U e:::) '1'1';10 :11'-
chivado, "11m IIS 1!llI'lllli"IIIII" 'l'!" IIS a"lIlilpllltilnr"III, nos
cartnl'ill" .lus I',cni\~r', di" jlli"",; '1'1" IIS dl'\";'I"'1Il ti'r a seu
cnr~n c ,"11 'lIa 1'II"P"W::II,ilid:ldl'.
(J-.; tl()('ulnl\llto~ ol'ig;n:j(ls .':1 ' 1' :111 t'lll]'(If.:ll(\;:) :lll< pl'npl'ill~ ri ..
dnd~(), :1 qn.-m pcrtencorem, si (h 'lilil'it:>rl'lll, lil::llll.!1I dcllcs
Ir:I:;f:lI]o. IIU I'xtrndn qlllll1dll fo l'i '111 1'"l<'lIS0S.
1\1'1. ::8. A" inl'illsl'II'S I' :i1tl'r:H""~S fllil:". Si'gUlIrlO I'S dis-
p(]sÍi:õe,' dl'stn secl.'firJ, 1111 :tI ist:> 111,"11 til dlls pt'pi!ol'i's, spr;lo pu-
blicadas e .1'1'r~istr:lll;ls p::lo IIllldlJ ",t'tilt'ln'ldu na SI'/'I::l'J 3."
CAPtTULO IY
dias, contados da data (lo edital, no, IOQ'IIf(~s que para tal fim
designarem, desde IIS 10 horas da IIwlIl1:-: nté ás!J. da tarde.
No mesmo edital, que será nffí s ado em lagar publico, e,
quando für possível, puhlicado pela imprensa, se far;lo estas
declarlJ(;õe, e se melll'ionar;-,o os n.nues dos eleitores convi-
dados,
Art. ri\). Xas comar..as e,spel'jl:l\; do UIII 'ú juiz de direito ou
d,) rn:,j, dI' UIII juiz de direill);1 "lllrl',:1 d", utulos aos elei-
tores sl'r:"1 feita pelos j uiz« de dir"ll" '111(' livl'l'l'lII oruau izudo
08 alj,talltnlllos.
Nl',le C:I,I) proeed,'l';IO :s Ille"III)' juiz» pelo 1II0dl) «stnbc-
lecido no :Irligo antl'cedellte. d"VI'lld" " edilal a qlll\ 81\ refere
o mesmo :Irli::o ser pllldi":ltil) li') di:1 ,eg'llillt" IIIJ em '1111) se
tiver clJlI('lnid\! 1I (,x1r;",,',11I di:' li!IIIII',
Art . (;11, (ls t il ulo: ,"r"1I ('lIlr:',é!III',' :111; pl'Ollrios ok-itnros,
(JII(~ Ih ;\:-;~il~llal'üo ;', IILlrgl'llI IH'r;llllí' () juiz IUlItlil'ipal,
cu juiz do direito, e elll l i v ro ,,'p"I'i,,1 p",s:1r;'11J 1'l'("iiJl), eom
sua a,;,;jgn;llnra, 'I'ndo :ldlllillidll a :I,,:,igllar pl'lo eleitor,
que 11:'10 IIIH]er e-crcvcr , «utr« 1'1';' "lI<' in dicarlo.
Ser;') tau.hem 11I]ntittitlo :1 rJ,,:i,glll1l' 1'1,10 eleitor outro por
ello iudicado, quando. 110 I' ('11'" d,', u ll i run partv rlo art. ;)1
e nos dos ar!s . Gli I' G7, se p:""l1r 111)\'" tillli" a ::lglIlIl ('leilor,
incluitlo 110 1" alistam 'ui I g"1 :tI. '111" I!~" souh.-r 1,'1' I~ l'8-
t~ rever.
Art. 61. O,:: titules dos pl"i("n" '1'11' "s n~') tivcrrm prncu-
railo tlenll''' ti" prazo d",jglll"l" P")'II '11:1 "lIln',g':1 serão
rell,pltido' pI'lo juiz "lIlllpel"1I1 ('11111 "o' lil rus (I'IS 1'I'('illOS,
nl) tahelii;lo ou e;(Til':IO d" I"IZ '1111' 1IIIIII'e!' I'eil" o r,'gi,tro
do re,::p,'etiro nlistuucnt». o '111:11 IIS ('1111 SI) 1'1' a 1';'1 SlIb sua
g uard», afim de entreg:ll' o, rue-runs títulos quando 1'0-
rem solicitados pelos Jll'opri", r lri tores, sl1tisf"ita (101' estes
a exigencia do nrtigo alllel'('I]"IIII'. l' selldo n"'::'glllltlos o
titulo e o recibo deste IlIrnlll,' 11 mesmo tnbclliao ou es-
crivão.
Art. (i2, Quando o juiz 1I11l11i"il,nl ou juiz do direito re-
cusar ou demorar p"r qu:"qlll'r ruoti vo a pntn'g:, do titulo,
poderá o proprjo eleitor, por Si'llplr's reljll"rilllento, re -orrer
do juiz municipal para o juiz dI' direilll. ou d,'sto para o mi-
nistro elo uuperio. na "IH'II) I' 11:1." pr.rviucin- fiara o, presi-
dentes.
Art. [,:3. Nos casos elo:H'tigll :llIl('I'l'I1I'ntl' o juiz di) (lirei to,
ou o ministro (lo i mper io 11;1 !'lll'lp, c o, fll'o::itlelll!'s nus pro-
vineias, dentro de :2'11101'118, Iarâo tirar ('("(lia do re'lIlPrilllonto
e dos dncu mcntos '1Ul' o acompnnhurcm, o nJ:lll(lar~() fI"r des-
JIIll'IiO que o juiz recorrido n-sponr!n, 11 qne e"'e d"Ví'r:"1 fazer
dentro de igual prazo, conlado da hura r-m IJIW hOIIVí'r re-
cebido o requerimento, l' qun sl'r", l'''rliliead;1 pelo ag-IJlltll do
correio ou pelo offlcial de ,ill,til.'a ('IH'ílITl'gntlo 1111 entrega.
Art. 6!J.. Com a resposta do juiz recnrr ido , ou sem 1'1111, será
decidido o recurso dentro do prtlZll do eiuc» dias. contados do
recebimento da mesma n's!,o,,", 011 1111 dllta em que esta
deveria ter sido dada.
873
dito artiuo .
§ 2." Quando f"r dislallle :1 residclll'i;\ 110 juiz rI~I'I"Ti(lo, o
prazo de cinco dia,; para 11 dccis:lo do I'I'('.UL-O, 1'111 quulquer das
hypolheses monoionndns, S(~I:" ('ulltal\o do ,lia ('111 '111(~ «s pa-
lleis do recurso deverialll tl'r ,ido r,'celiitlo, daq ucl!e juiz,
confofllH' a distancia, r;dl'lllatla 11;1 r;lôo UO :2'1 kilouu-trus
por dia.
Art. Grj. No ca,u 11e recusa ou OI'm"l'a na I'lllrl'g'a du ti 11110
pelo tahellião ou 1',l'riv;'lu tle pilZ '1"1' o uv-r sul! ,IW ~u;lroa
havorú r(','IU',U, pf'lu morlo l'sl:ilJ('k"itl" nos Ii cs al'I ig", :i 111"-
cedoulp,;, p:lra o juiz d" dil'i~il" 11:1 (':t1lp~';I (1:1 1'0111:lrl';I. C róra
desta para u ...·spl'l·livo juiz m uniri p.rl .
Nas comarcas l~spl'l'i:"', dI' I11lis de 11111 juiz de dirr-it« este
recur-« potll'r:'1 srr illl<'rposl" p"\" pl"ilor «u p;lnl njuiz de
dil't'il() qUI' ri ver (ll'galliz:ld" (I I'l'SI"l'til (I :tlisl:IlIi!'llt". (111 I'ara
o 00 í d istr icto cri miunl .
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Art. ti9. Os títulos dos cloito rcs que, nos termos dos arts. ::i!íe,
ultima parte n. 1, e tií, íorcmsubstituidos por titulas novos
serão no neto Ih entrega destes recolhi rios e archlvudos no
cartorio do tnbell ião ou escrivão a quo se refere o artigo
antecedente, faZiludo-sn nos Illesmos titulas a declaracão do
motivo da substituição. -
,T>o"i r("(-~'le-';o;;;;
Ar}. íG. Findo o [rr.rz o lI" li) I[;:IS d,: I(lln tr:I[;1 o nrli,'io
antcceücnt», sem 11:1' o j u iz dl~ dir,'ito PJ'"I::J'irlo d:"i':teilo re-
formando OlI confirmau do sua dccis.«, o l'CClIl'l','IlIII rn-
quererá fi entrega do prc)('esso afim de o fau'r -cg uir [':11':1 a
relação elo districto, e, quando lhe n;lll s"ja possiyp! ol,tel-o,
terá o direito de renovar (l S"U recurso par'l :1IJ uc 111' tribunal,
interpondo-o, pelo mesmo modo estahclecido no § 1" do
art. i,}, doutro de:JO dias contados ti" cru fIlIe tiver t-rnunado
o sobredito prazo til' 10 dius ,
Art. 77. Em virtude c de COII Ior llJ idade com as Il,'ci'ões
pelas quacs, nos termos do art. í.J, tiverem reformado 11,0; .m-
teriormcnte proferidas, os juizes de d irui t», dentro do- cinco
dias seguintes aos 10 marcados no dito artign, org'alliz:lrão
pelo mesmo modo estahelocido no art. :::j quatro lisl:IS I'OU-
tendo: uma - os nomes dus cidadãos novaurcute mulnidos
no alistamento ; outra- os tios excluidos deste ; outra - os
dos eleitores ultimamente clhninudus LI" mesmo alistamento ;
e outra - os dos el-itoros, cuja anterior clirniuaçào tiver
floado se111 pfreito pelas novas decisões.
~ L° Destas listas os juizes de direito fariio cxtrnhir e re-
mctter, dunt ro do mesmo prazo de cinco dias, ás autoridades
c íuuccíouarlos d?signados no art. Ml, para os fins ah i decla-
rados, as necessarlns cópins.
§ 2.° As decisõcs, em virtude (las qunes tiverem sitlu orga-
nizadas as referidas listas, serão publicadas, pelo modo estabe-
lecido no art. tiO, na cabeça tia comarca, dentro dos mesmos
cinco dias, c nos outros ruunicipios no prazu ele 48 horas
mareado no mesmo artiuo.
§ :~.o As mencionadas 'decisões serão rczístradas de confor-
midade com as disposições tia secção:3" do Capo 3° concer-
nentes ao registr.r geral do alistamento, e dellas dnr.i o juiz
~onhecilllento ao escrivão do jnry para o 11m declarado no
~ 1° do art. 7,}.
Art. 78. No caso de reformarem os .i nlzcs de direito as
suas decisões, nos termos do art. 7ti, turüo o direito de inter-
R7G ACTOS DO PODEIl EXECUTIVO
TITULO 11
CAPITCLO I
~ '1," D:1S disl'0,:i,.:'lf's <1",;1" ;I\'li:~1I ,'XI' Cl' t ll lll l1 - ,' I' :
I. Os IlIillislTO'; I' "I'I'I'I'!:ll'i",'1 d,' Isl::lo :
II. 0, ,'ol\.;elh:'ir"s d,' :;:1:,,1,);
m,Osllisl'cs;
IV. ();; nlllli:li\:lI],iI'I''; " li'; ('!!" i:1I11 1 S r--:trall['ilinalios em
missão rspeci:tl ;
V. Os pl'l'si,klllf\' 111' 1'1'''',;illl'ia;
VI. (J:; ol1il'ia"s milit.I!'", <lI' 11'1'1'11 011 mar. quanto ú ano
liguitllldo. I', nos illt"I'I:lIlo" di!' ';I'S';II'~', Ilu:11l10 ao -ultlo ,
Art. !)11. :'L'lo 1,0dl'Ii'í1l "o' :TII:I:I"r,', I', .lurantc a lcgis-
[n tu r.i I' 'I'i.; III1]W' 11>':,1);::. 11' dl'l'lllll<Ins ú Ils"elliltl,":l g'l'l'al,
salva a lIisl' 0, iç;lI) Ih .ut. ::'1 <1:1 (:III1.;tituiç:lo, nem os
11ll'IIIlirns di,,; :1"PllIlJ!(:IS I i·!:lIivns pl"IVilll~i;ws, :tcl'il:1r tio
gOYl'rllo g'n:lIoll pI'OVill('i;,J l'I'1I11l1i';':I)",; «n empt'('go.; remu-
Ill'rall,,,,. "\""1'1,) 11'; <I" ':111 :,'[!I"il'" ti" ,';;t.ilrlO. I1l'1'sid"l1ll' de
llflllillCill. "III!Jlli\:ldol' 011 1'llVilldo ,'xtl'llIlrdill:Jl'io cin ruissào
('sp:":ia\' bispo, e 1'11111111:1 Ildll\l ti' 1],: forçlls ti,: 1l'ITa ou mar,
i'ii'ío SI' cOll1prehl'll<lem nesta disl'osiç:io 11.; nOllle:ll:ões ]101'
nre(~sso de anligltÍdadc \'lll'a "!ll[il'i'go civil ou posto militar
de t.-rrn OH mil I' .
Não puderào t:Jlllhl'll\ Ih sl'n'1\10I'flS. os deputados (, as-
s~mlilé:J geral e os membros dns :ll'sflm!ill"IIS IPgisl:Jtivas
provincines obter a ,'oIlel'ss~o. acquislcão ou gozo de privi-
Icgios. conll'al05. aIT,'III:II;IÇtIl'S tle I'I'ntlas, ohras e forneci-
mentes publicos, nm hura li titulo 11e simples Interessados.
Esla tlisllosit::io niJo 1'''lIll'reltelll!e os privilegios de in-
vellçiJo, .
AGTOS no PODER EXECUTIVO
CAPITULO li
Das eleições
( ",'V C-I:~\
\ ':::"" ()
-,~
.
Art. ~i. Em ea(1;1 pal'l1('II'''. di'lr:I'I!1 di' paz ou ,CI'I iHI Cf'
orgnnizarú tinia nl{'sa P:ll':l r('i·I'!·i~]l(l!ltl), ;1j !l!'w: :io dos Yoto~
(I
l
SECÇÃO 2'
Art. t2'~. Um mez antes 110 dia marradn para 3 I'll'icão 3 que
se tiver de proceder o juiz de IWZ a quem competir,' nos ter-
8UO
mos rlos arts. \18 e lO!!, pr",illil' Ú (lr:'allizn'.';lo ,In mesa elei-
toral da pal'oollÍ:I, do distrirto dI! P:IZ 1111 da ,e"r:10 convocar,',
pIOr "dit:lf's afflxa.los nos lou.uos 1'\lI"il'os, U, senrl» pos-ivel,
pubiioudos (lf'ln imprensa, os ,'Ioi:on" alhu dl' d.uern os seus
voto>'. reunu.do-s.. nnquelle dia Ú, 1101'(, 1101':1' d:l uianhã no
euiliuio dl'sig-n,do pU 1',1 a l'll'ir~o.
Aillda lfllP o juiz do paz 11:'10 11'111111 1\'r,,'vir1o n cnmpetcuto
orderu , '·lIolpl'l'·II]I) 110 tl'lIqlO 1II'I'I'a'lo C"zur Ii dit:l COIl\'O-
C:ll':1 " , l'1'ljlli.;italldo da (':1111:1]';1 1IlIlllir'ijral ", ncccssarins
pruvid,III'IIIS.
Art. 12:;. Em coso de :llI'r'IIf'i!. dI' Calta "11 irnpli',iliilid:ldt'
do JIIIZ dr: paz mnis \'fJ:ar1o. 011 di' dr'i\:lI''' nU:-IIiO Juiz por
(J1I:t1qUI'" mlllil'o de C,m'l' a ('011\ ()I'ar~o rio.; 1'1"itllfl'S, sl'rú esta
leila 1'010 I'rlllIo'inl dos SI'II'; srtl,.;llll1lo; /ioga,,,, !I11 prazo de 2!i,
horas "Olltllfl:i, da, non' 1101':1.' dli di" l'lI! '1111' IL'via u-r sido
,,"Ir1il':ldo o rl'spl'('Iil'o I'd ital, :';" 1''''0 rll' Calt:lr 1:1I1l/1I'1I1 o
2." j 11 .z d., I"IZ. 1'0111 pl'tn a '111:"'1111'1' dos .i II izr-s 11 ru: SI' 1110 se-
gUil'l'lIll'lIl votos luzer iuuuodiut.unr n to a n,fel'ida "lInvo'·aç~o.
O tempo /f1l1' asshn deClineI' :rl6 Ic:t1'zal-se o :11'10 da COI\-
voca-ào st'r:', eOllll'utado no p,':rZII lIe 11111 IIII'Z ruurcado no
artig-o :1ll!eCI!dell t.'.
Qllalrpler quo sl',in a I'rrll1l"';'U :1,,;'11 C"iia no dito prazo
pela d"IIWI:t ,h cOllro":lç:-lr, 1111 ('11'" d,'sl,: alli~o. proceder-
se-hn, 11:111 oll,lalltll, ,i ell'i('~o, c:rIJi'lldo " "IJ!lIl'Ílladr' compo-
lenle pala ('1I111]('I'el' Il;t v:r1id:ld,) 1I",ta ,lltenrler I' :Ipr('ciar :1
illll'oi't:llwia da f"ILI li" cnlllp:'illli'l1lli li" rdl.'rill" form..lidn.l«.
Ar t . 12G No din e 110 e,lilio'io dl',;I!,'lladu" pai'" a ell;iç~o,
rcuuida a mesa el.\'Ior:d insl:lll"da 11" \I'~l'elll uu , fIO I'''SO a
que se /'('f."em o § 1" dll urt. \)\1 I~ 11 § I" dll :,1'1. HJ7, 110 dia dn
l'Iei('~", CllllI(iI':ll':lli us truhal hos d",.;t:, :i, II"VO frOI as da IlIalllli'í.
~ "Lo A Calt;, de cornl'al'e('illll'lIiO do ")(',irit-lIto (111 de outros
rnernhros da mesa será IJl'eenellltf" IH,I" IIIO,jU I'stahe,ecido no
art. LI:).
~ 2.° São d',pell!'llfln" a:' I~erelllollia, 1'<'lig-io':ls e a leitura di'
di,'pli,içõos di' lei ou i'r'gn!:1I111111Ili, ('1)1110 0'0 pruti-ava unte-
riorrneute.
~ ;\ ° () IO,,~:tr nn.le dever CIIIl('('iollar a 1I1l',a será sepa-
rado, por urna 11ivi":lo, do j'l'cilltO lifo,tlllado lí rcunlão da
as,PI1IIrII"11 oleitor«l, mas dn modo qll<' llii" SI' irupossihilíte aos
eleitnrcs a IIlSIl!W(;10 e Iise;tlizltr'lio d"s Irllh:dlws.
Ueutro d:,qul'!lo I'SI):l\'o só p ,ti,'r:!" entrur os «leitores Ú 1111"
did« IJlIe r'II'elll CirIlIlW<lOS p:II':! vut .r.
§ ltr.o Na mesa, que devera ,IJI' collor-a.la no dito recinto,
tornarn« assentu : ir eabeCCll'1l o prcO'llkltte, r' de um e outro
lado IIS qnntro mesarlos, O'l':millrlll·se 00' Ilscaes de que SI'
trata no urt . 131.
D'entre os ruesnríos o uresidento Ill'siçmara UIll para servir
de Secll'brio, e outro para Inzor n chauuul», pcden.lo iru-umblr
esta funq'I-'O aos outros mcsarios -uccessrv.uuentu, si róI'
necessa ri o.
Art. La. Quando na YC'Pt'l'll. 011, n;to sl'lldo po"ivel, no
dia da eJeiç:lo 'Ite Ú hora m:Il'f'ad" fll\ra o COIlH'ÇO dos tra-
xcros 00 I'OJ)EH EXECUTlHl
~ '" ()c-.-,
8U'l'
achoeur C"TiI'IO';'
§ 2." ElliI"'i':I ;;1' n~o :11'111I l'<'dwd:l 1':11' 1<,11", I'.'; J:,doc
a1gulIl;1 (',,<lul:l, "'I:" 11:'111 011.;1:11111' :ll'llIad:l.
E,.ta di'l'(hi('~o I"~ :ll'plirav'C'1 :'1 I'''d 11 I" '1"" n;lo 11'11:1\1':' rot u!«,
salvo 11:1 ,'I"il,':I!) de \Tl'I'ad,'rl" e lli' jllizI" di, P:I/.
§ :1.0 :'01':1:1 :lp'lratl:l'i "'li ':"!':II'::<I" :,.; ""<1111:1,, '1"1' (' ..;Iil-eI'CIII
[lS~i~~llillb~; ou ('Ull1ivC'1'1l1 ~i,~ u ,'.-'~ i\\l('liul"~'~ IlIl in1pljlll'l':<. on
furr-m r,;cl'il"'" "lil \::11",1 Ir; 11' ;",[., 1111' "11 .l: "II~I" dl\"'I'~::s
das 1IH'lll'i'>lI:II\:" 110 :11'1 1
T:les ('~-'dl!l:j~ n r)~~ :,"i!:';' iu'12.
vnlurrn- ~'~lr;~:tl !(lll\i'\till;l'~ :11\ !,(li:,'J'
YI,rilil'at!Ilr 1'11111111'11'11 11' "0111 :,,; lT'I'",'~i\;I' :(('1:1:':.
Apur:Il'.,1' 11:1 tllllilll'lII 1'111 'C;':II:ltlO o "'0'" d:,d" a I'irhd~o
cujn UIIIIlll ~I; ;1I'il:l1' lI:I ('(',lula "III'r:rt!o Pll!' 11'11(':1, :Iuglllenlo
IIU ;;III'IH"'''':'o rllI '0 "1 ('1111'111' "li :'PI"'lllilo, :'illil:' '111" '" reli 1':1
vtsivchuent« a inrli .. i.Iu» t!ill'rlllili:ltl'l. pl'or,,'tI"lido·,,', 'I u :ll1 l 1l
a ,~.;Ia ('1't!lIla, "1'10 rm-su.o IIIIII!O ;(('iula ",.t·<lII!!"l'idll.
§ 4.0 :"ião -e 1I1'1Ir:lI'Ú a 1',·(1111:1 qun 1"Ilitivnl' Illlllln risrnrlo,
altcrad« ou s uh-t.itu id», "U, 11:1 e"'il:à" di' \erl':It!III"'" I' de
juizes dc 1':lZ, tI",'I:lr;I\'~o ('(111II':J l'i:1 :', ti" 1'(11111,,; qn:II1t!" ,e
encontrnr mnis .l.: u mn rll'llt:O ,li' um ,t'> in 1',,1 11111'11. quer
scjnm tod:ls "'1:1 :1,t:l, "111 1"'1,1'1, "'1':11'; ti"". qu-r u n.n <I,'!I:I"
no "]'I,PI':O iIlVO!IlI'l'II. 1I1'III1IIIlI:i 'I' :1"111':11:'1.
EIII t aes (';";lI:; a, 1'1IUIJ!:I"; "'1': o rellll'II:'lll"; :111 11111\1'1' vcriü-
cndor ('llt1Jflr'I"III(~. 1'1'10 1I11!110 ,sl:")\'II'I'idll I]U:!lItll :'" d" 1]111'
trata o p:Jr:lgl'a"l1o aule:'l'tI"l,tl~.
§ fi." As ('edn!;" I' invol nrros a '1111' 'c rl'fl'l'l'm o' :1I1tr'e(~
Ikllll's §~ 3' c 4" SI)I'~\I ru!Jrir':ldo.; 1'1'10 PI'I':;II]CIlIC d:1 mesa.
Art. !'iH. Tcrrllin~,l:1 a ""inra r]:" ('1'llul,,;;. O ""TI'I:lrio da
IIH';;a, SI'I!l illll'l'I'lJp':~o al,~·ulIl!l. 1'0 1'1 Il a 1"'1 d:" 11,1;11'111" di' que
truta O »rt , 111i urna lista g'r'r:" cuuteudo ().; 11011l", lli: tolos
OS cidailão, VI'I:lIlos, s"~"lildo :1 «rdcru rln nUIlJ('l'O il,~ valos
dados a (':H}:I UIII 'do"":; ill'·d" f) max itu« :l\r', ao minimo, e
publicará em voz :"1.:1 nquvllcs 11111111, I) n unuros .
O presidente m'llllhlrÚ imml'ili:ltalllclltl' puliliear !1St'! lista
por edital aüíxado na porta dI) lIl!ilicio, I'. selldo [1Il'.":\'I'I,pcla
imprensa.
Art. fI!9. Em ,eguir!:J I) secretario lavrarú 110 livro proprio
a acta da eleição, a qua I será a-sig nnda pela nusa e pelos ílscaes
e eleitores que quizerom ; c em prllq'Ilça da mesura mesa se
queimarão as cedulns com exccp\.'ão das Ui: (IUO tratam os
~B 3" e r!O do art. I'!7.
806 ACTOS DO POIlEH EXr.'~t-Trvo
§ f ,0 Nesta aeta será tra nscriptn a lisln geral dos nomes dos
cidadãos votados, c do numero di' volos d,' cada um, organi-
zada pp\o modo decl.uad« IiO drligo rJ uu-c-d-n lo, sendo es-
criptos os nunu-rus em l.-ura nll'lialil'ti('a, Na mesma ada se
mem-iounrâo : 1° o di" elll qu« SI' procedeu :'1 cl"idirl, rum a
in dicaçao da hora do seu CUIlII'ÇO;:2 o, IWlIll'S dos eleitores
quo fl,ro ('ollllJ;tr,'cpr;II:I, o, '111;IOS 1'01' essa r;tll:1 11:'111 illrorror:io
11:1 1"'11:1 di' m ultn : :1" 11 1111111"1'0 das ('I'ulilns f)'('fd,id:IS e
apura-las PI'ollli,cn;III1I'Ilir'; [~, 11 1IlIIII,'ro da,s '1111' Juram rece-
Jjid:1S " :'I'III':)(I;IS ('111 Scp:ll'adll "11 f':I-O do .ut , 1',1, "0111 os
])IIIIII'S li:" pe,soas '1111' :IS 1'lllr,'g:II';IIIl, ti 11 IIIl1lJel'II d"s apu-
1'<lua'; CI!I ,,'parado I10S 1"1'1110, d!l :111 1',7, d,'vt'lldo ser de-
el;lrado~ os motivos erlt :lI11!Jlh f)~ j'il<()-:; ;;0 tl~ nornes dos
m-rul.r..s da Illl'Sa que 11'1" :,,,i"II:II';;1l1 a :1<'1;1, e os nuuivns ;
(in 'iU:II',,'iUi'l' o"I~OrTt'I,('ia'" ill"idl'lIt", havi.lo«.
S ::!." i'\o "a,o de dri x.ueru d,' ;",i~Il;I!' :1 :11'1;, os quatro
nu-rnhrn- da 1111,,:1, SI '1';'1 '1I1'l'rida " ,slla fetlln ;;e,!.!IIIH!O :IS dis-
plisiçi" do art , t:Jij.
~ ;3" () pl'"sidcIlII' (J;, 1111'''1 1111 qualquer de seus nu-rubros
]11',d,', lia 1)j'I':lsiiio dI: ,ISS,g 11:11' a :,d:l, dl'el:lrn!'·,c vencido.
: ~ [~," A a!'l:l da ('l('il'~" ~,'r:i 1';'II"'Iil'l" 110 livr« til' notas rio
tal,l' I i i:10 IIll tio (',('ri \ ão IIr: I Ii'Z,
A Ir:lIl~I'ril",:I'IO ,1'1';' r"ila illlllll'r1i:rI:lIIIl'III", :1S'igllall"O':l a
!Ili";1 I. 11, li"':II" I' ('I"itll!"'s 1/111' I/'lizT"III.
O 1:r/),'llilll 011 c'l'I'iv,", d .. I':lZ ,; III,r;g'II!o :I 1];,1' SI'1II dctnora
°
t1':lsl:I,lo:l 'jllClIl I'cI/uI'rl'l',
Art , Ifjll, L' i,el'lllitti>io a I/ll;"'1'II'!' n!"itol' d:l pnrorhia,
distri.'!n de I'IIZ 1I1[ sel"':I'1 :11'1""1'111:11' pllr ",S('ril'to I' ('0111 sua
a"igll:lIllra I'l'lIt..,t o r,'I;tlivll :1 :,,'10, .ln I'('III'I"SO "'llitolal,
d,'vI'llIio f'"I" protc-t«, rlll,,'i":ldo 1'"1:1 1111',;:1 I' ('0111 o 1'lIl1tra-
protl',lo d,'sl:l, si j ul.r.rr e"III'1'lIi"III,' LiZJ'l-o, '1)1' :lI'P"Il;;ntlo á
CÚI'i:r ti:! :11'1:1 que, sCglllldll :I disl'"sil':lo tio :ll'ti,!.;o sl'gllillte,
fúl' 1'l'lllellitl:1 :10 prl',itkllll' tio ,,:II;lilo, d:l C;IIII:lr;1 tios dl'pu1a-
dos 1111 tia :'ssl'mblén li,gj-I:lliva PI'IIVill"inl, 011 :i (':lllIar:l 111U-
nif,ip'" 1\'11 ael:l se !IIl'li I'i"u 11 1';1 sill'l:l"-IIII'III,' :1 :Iprc,elil:lt'ão
do prO'oslo.
Sf,r:l ';!fIJilelll :lpp,'nSa"~1 :í (""I'i:1 rI:1 :lC'a I/1I:ilI/lIOr !'xl'osit'i!o
de r:litlt'S tio vnln, ou '!>-í;!:ll:lt,'iio 1/'1" a lgtuu dus IIII'IIIIII'OS
d:1 lIJ SlI :lPI'I""III,'.
Art. HH. ,\ 11I es a [,JI'Ú ex trnh ir 11'1', l'I"pia, dfl rurel'lua neta e
das »ssiunntnras dos I'!r'ifor,', n\1 Ji \To di' que 11':11:1 O art. H:3,
Sl'lId(1 :1:; ditas rl"llÍ,'s :J';;;!.!lIadns 1"'1' ,,11;1 c conrertndns por
t:ilJI'I\i;io ou escr ivã» d« p.z , •
n'slas cl',pias scrã« cnvadas - uma no ministro do impe-
rio 11;1 f'ÚI'II', OU:!lJ prl',idl'lItl' 11:1' prOVil)l'i:ls ; «utr» ao nre-
sidrut» do senado, d:l (':111I:11';1 iJlls t1"I'lllado, ou da assernbléa
lr'gi,lnliY:J provincial. CIlII forme :, rl"i',::lo a que H~ procellnr;
c a t,'rl'l'ir~ no juiz fln di n-i to de qu« trut..m (I, arts. 01 e i7:2,
si a I'll'i,'~o [,'JI' de deputado :'i aS'I'lIll,jü" geral ou de membro
de n"clllhléa jegi~!:lliva provincial.
Na ell'i~':jo de vereadores e di' juizos rlo paz a segunda das
dit;ls e(lldil, será envi:lila :10 juiz u,~ direito de que traIam o
l,CTCS DO l'UDEH EXECLJTJH' 897
81't. 2ltl e seu § 2), c 8 ultima :'1 cunara municipal l'l'sl,e-
ctiv».
Qllallilo a l'll,i,'i\o rill' p:lr:1 -ena.lur, SI 'I :J esta ultma e(,pia
envia 1:, Ú c.uu.rrn ruuu io p:il da Clll'Ii', sí « ele ç;í" a 1,11;, per-
tonc«r e :J p rnv itu-i» do Hro du .I:lIWII'O, e ús ('lUlI:ll'ilS d"s ca-
pita.-. d:ls outrns provineias si n elt1iç:IO se fizer ul',;I:ls.
ACI,m an'lilriío as reft-ri.las CIJlli:JS :IS d"s actrs lia r"l'IIlal,:iio
das resl,('ctivas mesas e1eitor:te-,
SECL\11 'I'
SECÇÃO q."
~\ . "
\\
'.~ í),S
fi !'
f'll T.\ nOS
900
iunlreraveis as circumscripções pnr1ielti;1('s c municipaes cou-
lempladn, na divisao dos disuicus ek1Lol':ICS de que trata
o aru.;o antecedente, nno obstante qualquer :dtl'ral;ão resul-
tan.e de CI cação, cxtiucçúo ou subdivisão UI' p.uoohius e
municipios.
Art , 1tl~L A divisão dos distrirtos dei tornes, feita de
cnufurruidudc COIIJ o art . li da L"i 11. :JO~!l de \J di) Janoiro
de IHH!. IJ,'IO po.íer.i ser alurnda jll~lo goveroo, del'liÍs de sua
jlnldical,':'o.
Art , l,,!l. Cad:l rlistricto ell~,!.;i'r:i Ulll Ilel'lIl,':!o á ;';;;;em-
hléa g(lral I) o nuuiero du Illellilll'<lS ILI êl"SUtuldl'a II'gisln-
tiva pruviur.inl, que, de confurmidadr (',0111 o ~ :1" d» art.
li da Ipi 11. :JO:!!l dc de Jauciro de lS81 (\ com o art. l°
ü
/)/1,..,
,
(l r- r- ,_
r I I; 1 .' [) O'
90'1,
SEcr:ÃO ;;"
TITULO III
§ 1;j. o
pr6idente da p!"lvillci~ que, por demora na oxpc-
dil;:lO uns ordens. der causa a se uàu concluírem em t.empo
;:I., elei';l>l''; :
Penas : >uspel1süo do elllprl)g-o por seis IIlI'ZOS a um
[<:lHO.
~ lu. \ ollJis,:IO 011 Ilogli,\l'llciallo, pI'Ollllllol'l'" pllhliro, IlO
c'.iÍllprillll'llll1 tI:IS ohri!.::Il;õt:s qll:' Ih,',; ';ÜII ill\[lw;tas [lI'I;] f,',j
I:. 30:2!l ti,' \\ ti" .IalJ('iro ti ' U;~;l I' 1111'lIeitlll:J(las uesto Ilog'll-
"':llI'lIto 'l'!';1 puni.Iu COlll SIISI"'II':"IO ilo l'llljlrl'~~o por lllll a
1:'".- :111110'; e m u ltn Ik :;UO; a 1.11I1(J·5 Ii Oll .
" ti. A, di:'I'O,il;õl" tios arts. ;i,j e ;j7 tio Clldig-o Crimin:d
s:'" :lppiicaHis aos multados 1/11 1; l\ÜU, uvrrciu meios ou lIÜO
(luizl'I'I'111 s;disfrlzer a, uml tn-
Art . :!:::~. i'\o proc(',SO o j:i1':;llIlt'II!U tios cri uus previstos
1:0 artig'l alili'cet! -nt«, aillda íjll:llJilo l:lIlIllIleltitlos por l'es,;o;l';
que uào S:IO l'lllpn·gauos puhlico», ,c lIh"'rvar:'lo as dispo-i-
(~"Os do art. 25 ~~ lo 11 ;;0 tI;1 LI'i li, 2GL til' :1 de Dezembro tle
lS'l1 o r('spl~L'tivo, Bogulal11(·nt ll i .
~ 1.0 :\'estes processos ubsllrv::r-:;o-Ita o llisposto nos arts.!Jg
e 1(10 Ila III1'Sllla LI'i, qu.mt» no 11:lgilllll'lIto (1<: ('lIslas e sello-.
\' u.« I s('r;lo l'I'IIIrd:Hioi IlI'ln '1IIo'l'\I'llil'lll'i:1 di' fl;rias.
A'i plillll'ir~ls 1'1'rtid("lI's ,,'rilll PII,';\lIII:; ','.!';lllIitllllll'lItn.
; ~.u .A.()~ Ill'UIIlotorl1S {lllldic(l-'; l~tI:-1 l'i':"lleeliY(I" COlll:l!'eilS
~,,;;,;",,) illlillwll::s \1111:1" 11.'; 1I1'l'i-lil'; proi'r'lidns 1)('1;ls autr.ri-
(bd,',; nlllll"'li'lI!('s, Itlim di) jil'IIIIIO\lfll,lll [I 1'I"pollsnliilil 1ndl'
d"s fllllcciol;;:I'ios qll'~ 111'11;1 1IIIII\I'rCIII illl'orril1o, ou reqlll'-
rvre iu o que fú!' de d ir.itu.
Art , 2:J'L S,'rão 1lI11lt;1l1o,; IIIlllIilli,;l.lativ;IIlJellte quando de:i·
X~I'l'11I de l'lIll1[J!'ir tjl1:1:'SlJlII'1 ,1;1'; o"li~:I(:üc:; que Iltrs são
i:jlllo~ta:-1 :
~ l ." 1'1.'!o ministro do inl/!I,rio nu e1lrtc e pelo Ilrcsidellll'
UI''; pl'oYin('ias :
I. fl< juiz«..; di) direito e as ,1'IIJla!':IS municlpaos. Iunccio-
1:1111,111 l'Olllfl ;lpllr;\llllleS dI' :11'1;1': d,' ns,-rlltldbs I'lfli 'ornes. 11:1
ql1:1l1!i:\ ,ll' 1110.) I: ;W'),; 11" PIIIIII'il''''', t: <k ;)11,' ;1 ~í)II;' (';lIi:J \,,'-
I'L ;,tlllr .
li. O;; fll:lCI::lIllnrio, t: 1~IIIP!"'glldll" publi('os qlll' deixnl'l'llI
di- \'1'1'''1.'1 i' as ill[urlll:II'ÕI'S e\Í!~idas p:li'a o ali,t:lllll'lliO do"
l'lvi1o[·!':,. lia quantia di' ~;O' a ::;liO'(iOIl.
~ ~.o Pelus juizes de dirtito :
I. As mesas I'!eitur;:('s: 11:1 qll:lutill lll) :2;j!!:~ a ;;OO·~. l'I'p:Il'-
t'lbrllellte pl'li's "cus mr-m hr-:s .
U. (J" l,rcsilleul<'s t1:Js 1I1(]';1i ,'leililr:i('s 011 SI'IlS sub,til.llliF,
c!Jrllll:lilus I!ara aplu'al,;;lo 11" ;II'I.:I,~ de as,ellli>lt"11S ekilural'"
q ue II;\U IIolllpal"'CI'l'I'11l S{'ill uiotívo j usti llczulo . U:I qua uti»
d,.' xn. a :!IlO~' caila um.
Hl , Os tuhelliães ill<'umbill0' da tl'lIll'l'I'il'l,;lU 1:1', actn Ih,
ai!lll'aç;l!) 11,- vutos , na Ijllllillill ,k ;;0; a lliOOiJO.
~ 3." PeI:IS mesas ,It:ilor;\!'s:
L 03 111('111111'05 d~st::s qlli! lIi,,) l'UfIlP"l'i't:I'l'I'lIl. sr nll,"ll-
t-ueru ou .lr-ixnrem ti" :ls,i"III1I' ;\ lelll -1'111 mutivo j nstitl-
cI:ilo, UII 'lU: uí ia de ;;i) 1i 11111\:11:0.
Ir. Os cidnrliios convucados [HILI a Iortuaçân d~ls mesmas
IIIoO'as que não comparecerem ou que, tendo cnmpurecido,
11<10 nssign:Il't\1I1 J neta. lia quantin de :iO,) a 100,5000.
UI. Os eserrvães de paz ou de subdelezurin de policia,
Irliallln,10, para qualquer ,ervi(~o «m virtude da Lei n. 'J02!l
de !.l de Jilneiro d'l IHHl "dl'O're HI':~lIlalllClltll. na qu.mt ia
do tiO" a 1011,\000,
~ ~." Da illlpnsil',;'lo das 1IIItllas arltu iuistrnti vn-. caiJI' r-curso
na côrto p.ua " gllvI'rno, (' 1I;1'i proviurius para o presi-
dente.
Art. 2:3;'i, As multns rsl:dJl'lceidas pela Lei n , ::O::!.l do !)
de Jaul'iro di' 18,;[ e IJlüllCi"lladas !ll'ste lteg'uLIlllC'lIlo 1':Il'ào
parte da renda municipal do terru« ('UI quo residir a pl'sm::
multada, 'J serão colJradas e\f'elilÍí'alllente.
TITULO rv
~. B.- E assim flor diante quanto ás purochi as , Esta La parto é para o rcg istro do muuicipio. O moüelo para o r('gi~tro ~c!'al da comnrea scrà o
mesmo, COIll o accroscnuo do outro municipio quo porvcnturu a comarea tiver.
~."=--].~""".-D~. ~ 2 a PARTE
Revisão do anno de ••••
Provinda de ....
Elei tores da comarca..• (A) que transferiram seu domicilio dentro da mesma comarca
MUNICIPIO ••• (A)
o o",
o
.
o l~
~I
NOIIES " se
I
F LIA,XO
I .
"""
I
o
I DOMICILIO IX3TIH"q.ÃO
I1 ,..-e "......-:-n
~ UBSERVAÇÕES
>
~
I_~ ...n:>
~ A:;
.., Cf>
PAROCHIA DE.••
3" Quarteirão
ilLuiz Martins I~OIDe;rnnllecida 1 Soltoiro l Lavrador iSitin <10 1\";;0 sal.e ler c e.'rrCVCl'li:~')t1,\ IRRI ~rtldOH-~e do 2n quutei ..
1':10 onde 80 achava alis - :;,
101,10 sob o n ..•
..V. B.- No registro do 'J
1
~
alistamento do 20 qu artci-
rão devo-se dcclarar :
40 QU1rlcirão ~lndJJo para 030 qu artci-
rão .
~IManocl Gonçalve,.I',Olldell' •............... (,',llcuJa de, ..... 1 ~O{':s "UdUll-'O da p.rrorhi ••
de .. , do ruuuicipio (IJ1,
4Y. li.- Xo registro do
;lIl.~(alUcllto
IddpO\..V-SU da p.m.c
" do municipio (FI)
.toclar;l!' : '\111dadtl
uia
~o
llual'lcir:io ~I.L
! I'clt",l 11
I
P ' lI n ~ h Ll
do ...• , du WUIl1~
lil'iu(A). <D
<O
" . .=--:JE::JL.t. . ~. ~ 3 a PARTE e::>
K>
•
Revisão do anno de ....
Província de.•••
>
::o
....
l~ '"
'l'
I I I '"x;
''O
I I I
I
,PAROCHIA DE.•. i
"
Ii i o Quarteirão
II :i
I ! ,
I 'Antonio da Costi , i30lFilhO de Jo,é da Costa, Casado. I Artista. jRna do Conde n. 5. ;:í"0 sabe ler e escrever 1:>00., ISSI :\I11dou·,o p'ra fóra da
comarca.
21 Antonio ?larlins .• 1321 Desconhecida. Vluvo. (ua Aurca n, 2. 1:6006 Mudou-se ete ,
I
3, André Bastos ••... ,34
I Rua Alegre n, i. 300fi > Falleccn ,
&& I
JIMI[~:'-~:':""~~. ::a. 4' PARTE
Revisão do anno de •••••
Províncía de •...
Cidadãos incluídos no alistamento da comarca de......... em virtude de recursos
MUNIOIPIO DE •••••••
>-
~
\
.
"
-e
;-
7.
ESTADO
'"
c
DOM.TCILIO INSTRUCÇÃO
;; 8
OBSERVAções
" .."
o
I I '"
~
I
IPAROCHIA DE •..
I . '":-<
2 o Quarteirão I I B
j
I ~I a n o 01
1 Antonio Mendes... \OI Fi! ho de
1
4 o Quarteirão
I
r' " ".,. . . .
1~IOlldOS .............. Yiuvo ... Pilltor·· .. 1Rua da Paz, ..... , .................... "I 200,
1. .................... ""00;
1882 Por decisão do juiz do di-
reito de ... de ... de 1882 ('1
1882 Por acórdão da Relação
de ... do .... do 18R2.
~
(') Si este ci d..dão fór posteriormente cxe lui do por acórdão da Relação no caso de art. i8, Iar-so-ha a seguinte declaração na colu mna das observações,
-
".O
NJ
em seguida á que alli ,e acha: Excluido por acórdão de ••••..••
_. . . . . . . . . . ~I:....o~ _~; :I. 1.":'"
,'"
G" PAHTE
Revisão {lo UU.n.o (\e ...
:.-
e 8
'"' ~,
o i ,...-é §.,...
XO~IES rILL\-I),f)
/2 »o:m c U..Io lXST: uO~Ã() 2 /, OnSEaL\çÔj·,S
2 I ~
__-'-_ - - ~ I
- - --- --_._-
P.\I\OCIIIA DE... i
i
I .
I
3 o Q
.•
uartclrao
Ii II
tlAugnsto da SilV3.i2ô Filho dc Joâo da Silva . Soltoi ro, Lav-ador. Sitio de 'Por decisão do juiz de d i-
Ii I . rei lo d~ ....de,,',," v.,
N, B.-~l este Clll..d,1O fUI
»ovameurc iuctui.lo pOI'
I I, acordao da Hclução Sl'I'Ú,
I laucado o sou nome na
\i H:-:t<\
I dd modelo, so b a
i 1 h parte .
I
.N', B.-Devo·se org anizar tamhem scguuIo este modelo a lhla do:! eleitores el irui uu.lu-, em virtude de rccur-os.
.'\CT();-; li" rll!J!-:ll i:\:E,TTrllJ U23
~'G'CI!UD~ J1'I~=-:""'GIJD ~. ~
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IMPEIHO no BRAZIL
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!.l~ Qllul':jiIXIlit'OS. J,ViltJlI!)'O de orâ-.»,
~ !.l~O~
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•.J ~ ... ~~
ll' 4lí IJa,lo 1\0 nlista menl o geral.
Õ é~O::!.lí*
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>:t~ t~ EstaJo ;\0 ali:-LlIlIcnto da revisão.
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~ ... ~ Proriss ão
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f':<"" g~ Rouda
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PaLlliu do llio de Lurcho c.n r~ lll; .\l-'OdO de V·..::-;1. ....... .I1. lJu,.o"JUIJ d,: .i11acc({o.
AGrOS DO PODER EXECUTIVO
ncro:-'~ o Decreto 11. 81H8 de 9 de Julho .lcstc unno, na [Jade referonte ;'t
l'AHA I:'IA
1'1~,\f]A
I J!lYlS\U DAS BAÇiiES
;---''1I
'!II '1n' i'h ,j' ,
~ iI!'!I'!i' :I , ,
,~'" ,~Il
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i I J .:1 n-; Ill~(" i o I 1.:\ c.->pccio
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;\";~lll',lr hl'illlrn 1\11
)I);l:'r:,lillltll • . • • • . . " !IIII .\";";111';11' i Anlll.
1:;1rn c fre..;rJ" .Ic
! \'aC(~;L
.\rroz ...•...•.••.•. J'IIII i Farinha
OllSlêH\'ACiJES
,\ 10llll;1 ~cr;'l fnrllel"id:t 11 i.ui.unr'u 1I' ;t ("',aila Jlr;l~'a.:1. raxâo do lima achn all;
;;0 jlr;ll:,as o tltt.'i:l arlla louo qllo ('xl'l'\h IIS'U 1I1l1lll,lI'II,
;\'-; p ra çns do') cu ['pus qnu se ;tC1t;ll"I'1l1 cru c xorci riOx :,or;"t Iorn cc ida uma
ração dc :l~;lI;trllOllte,
.\ fi xaõ.io so.u o-tr.il Il;l etapa so lu-e I)S pro,,",,:),; d o s g ou ero s no m crenrlo será.
feib [Iolns COIl50Ihl)~ de Io dor n oci mcutu 1',11111 :1:-> accôrdo .lis pns içües ex a-
l'J.d:t:-->;(1) HI':{lILurt011tl) ql1c h.uvou e.om I) Ih~~rctl) 11. 71;Wí di' li do ,Março de 1880.
p;II;\\'IO 111) (UI) (l\~ .J;].neiro em ':!l) di) ,\;.;"Ihto do lKS1. Front.li» ,-\IWTíco
ri, J[ eur res Dori'l.
ACTOS DO PODER EXECUTIVO 929
DECRETO N. 8221- DE 20 DE AGOSTO DE 1881.
Prorog a o prazo concedido para a m achina douominada-c-Ventilu dor a Prumo.
l[
TRADUCÇÃO
I~ll'EI:IO DO llnAZIJ,
'
Imperatriz, na Província das Alagõas, do Império do
Hrazil, e bem assim do Decreto Imperial !}.,....1fil}.J datado
de 18 de Outubro de 1879, concer~ês,Qb.r9. '!l-...Qi.!a
a. W\;Jhl3l~~ê~1on' _'.
c
estrada de ferro, e para diligenc
~\ L r, } -
(" ..-
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'~:"'/')/:)r .,-'
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ACTOS DO PODEII EXEITTl\ I
93~
I"Tr.l1pnr.TAI~ÃIJ
]f
CONSTITUIl)ÃO
111
IV
VI
VII
VIII
XI
x II
XIII
\IV
l~
"~o
'_< S
concessão de 10110s os certiflcados dessa especie deverá ser
feita nas minutas dos acu.s ri!) !'l\ns,dlllJ.
Art. 73. As ,1CI:ÕI'S fPnuilcia<!;\s:'l companhia, ou confis-
cadas em seu henelicio , puLl,'!';io, a arbiuío da direeção, ser
vendidas 0\1 disposta- fI'J!' «ll«, 011 mesmo absolutamente
extinctas, conforme 1'11:1 jlllg;1I' IlIais vantajoso á cumpnnhia, c
emquanto n;'lo furem vendidas 1)\1 Ilisp",t:,,;, ellas serão l'cgis-
trarlas etu nome dn l'fllilfl:ltlhia 011 de al.nuun pessoa ou ]ics-
SO;IS nomeadas pela dil'I!CÇ,"O, e de sua conüança, com todos
os dividendos, vantagens e j!l!';IS:1 clla!, iuhercntes, c for-
marâo varie UI,I :lctiro ila C011l1'ailhia,
XYI
1IIIi,:r:rO::ES
XVII
:\1'1. !n. 1I111n "'",,,, "'11 ""rdill:lI j" ti" dir"'\',i' I'",kr:i "\Il
qu:dl/W'I' 11'1111'0 ,,'I' ('''111·.",,,<1:1 1'''1' UIII ti", dll.'t'!'r,", ruru-
taulo IJIII' tI.\1(,; tli:l, :l11li'..; 't'.i:1I11 :lI i..;"dll' \l:; oull'w' dir«-
el"I't'~.
Art. !)1í. COllqll't":i tlil"'t'l"IO I!t'It'l'llIill"r o IJ"O/'/I111 111'1'1'".
sal ia [);Ira se poder fllnl'('ilu"r, (' ellllfll:llllo n.io 1'1'1' dvter-
minado o eoitrar!« dllll" direl·tlH'eS t'''lbtitllirão um qu "U11I,
Art. 96. A direccào. de u-mpns em u-mpos, \'I,g.'rá 11m
presidente, e. si as-im o j uluar cnn veuicute, um snpl'h'nte
do presidente pal':1 senil' durante UIII :111110, ou p.rr qual-
quer pvrind» men«r ,
Art, !J7. Todas as vezes que, tanto () prcsidenre corno o seu
supplente estiverem aus.-ntes ll:t st's,iio do cOI1"oJllo nOme111'-
se-ha ~lm supplcn to illtt'rillo, SI'lIdo 1'''8a nOllle'lç:i.: feita Iwla
dir-cçâo.
Art. 98. Os ar-tos da dirl'l'("ào serão reg"lIlatlos confortne
determinarem as orrleus da direcç.ío em vigur, e a todos os
o~ltros respeitos pe!1I IIIol1o I[UO j ulgurorn couvcniento os
directores presentes.
Acros DO PODER lIX.CUTI'fO 951
XVIII
XIX
xx
CONTADORES
XXI
\\11
~\\
"
\:: f>,..,
'/S
-,,. f:r l I - r ... r\n'~
9118 ACTO~ !lO !'OllEH EXRCLTTl\ O
XXIII
XXIV
xxv
mente, OI, por "rOI'l1rnl';lO, I' 1',OIll dirr-ito n votar nll i, lí'r;í
11111 I'oro pllr (~nri:1 11111:1 11:1, :If'I'(H~' qllP 1,111' IHI"'llIro
Art. 17;"; IJII llrill lJlni, de uum 11t>'on fúr p''''''lliriol':1 I'OH-
jn ucuuneu lu d: UIII:l "I~do,;' pps,on 1'11.i0 1I0ml: e-tiv er ps-
cr.pto 1'111 P"iIIlIlII'O IrJg':Jr u» 1'I'~istro de meurhros 1'f11110 urua
dils po,slIirillr", dnqlll'1h ;ICI,';10, e nentuuua outra, ter.i direito
a votar n !'t'sppilo,
Art. 17;;, To,I:JS n, VPZI'S qllll ill"'UIU i':lr<'nle, IUIOI', cur.rdnr ,
ma ri.lu, lt)-I:ln1"IIII'iro ou :Jrilllin"!l';,ri"r f'i'sI'PI,tiviJlIII,nll: de
qualquer lJll:IIOI', :lIipn:"III, iliuí a, IlIlillIl'l' 011 1I11l1llUI'0 fnl-
I,eirio, q u ize r v' tnr :J I'I'sp"ilO ri:J ;iI'Ç:IO rio IlIellll!I'O in-
ci1pncjlario 1"1 f:Jllpl'ido, <'111' 1"II,'l'ú ticur s"llIlo ruetn hr.i da
COlflp:Jllllia, 1'lllIf'lrlllí' S" :Jclin 1lI'l's,'ripto 1111," pre"'lIles :I res-
I'Pito 11:1" iil'rÕ', e l'Ot:11' di' 1'llIlf'il'lIliri:IlJi:,
Art , 177, Um 1lll'IlllJl'II P"I'';I'IIII' pp,so'd 1111'11 III om '1111,1-
quer as,PIIlIiI,';1 gol'r;ri pllri rú !'t'I'u,nr-se de votar em qual-
quer liu,'stiío de qlll' SI' Ilalnl', ;lIn, pOI' P"SI' fitelo !liio sl'r(1
eIJlI,iri,'r:Jrio e.m« :lIISI'IIII' dn ;1'-l'lliI,II':J, IICIll il sua pro-
souça nn u u l ln r.i qu;dqul:r pl'llIllll',il::'IO 1"11' 1,11,' da<l:l Plilllpe-
Il'IIII'IIlI~lItl\, ('\I'I'PIO 1'111 1'1,1,,1.::111 ;1 qll:dqlwr qlll'sl;lI) 1'111 IjUI:
.-lle 1'1I1al' 1"'sso 11111'1111'.
Art. 17ti, Um memhrn I'I>!II tlil't'ito a votar ]illtler;'1 em
qualquer t.-rnuo numenr q ualqucr 01111'0 m-mbro corno seu
pro-nrnd 11' para v-tar e li qu:dqlll'r vOla(';10 que houver.
Art. Ij!), Todos o, insu-nnu-ntos de procllrilç~o serão Iei-
los llrll' l:scri]iío, e con lorruo appl'llxilu;Hlam,'nte o permit-
tiroru ilS circum-tanci.« (' sl'r;',o ;lsie;'nario, pela pessoa que
der a J!I'OI'Urill';lo 11 depllsila'lo'i no l:s('riJJtllrio pelo lIlPIIOS
qunr.-nt» e oilo horas :Iflks 110 !PIIlPO marcado pal';) tal'
lugar il ~ssl:lldJII;a ~cral {'I\I quo lel';!o dll servi.' o
"EII (Ao B,llIlcmbroda rompau hia .1lIu/ôl1s Hnilll'flyCom-
liWlij liniited, IlI'la presl'ull' numci» (C, D,), 011 em su.r au-
sencia (I':, F.), :UIIIJIIS membros da I:olllpanliia, P"1'a I'UII(,-
cíonarcm como meus procuradore: 11;1 assl~lIlblt\a !,;el':d da
compauhin, que eleve ter log'ar 110 dia
11<: de 18 e em qualquer adiamento da mesma.
, Em testemunho do que assiunei a presente hoje Ik
de 18
(.\ssi~ narlo.] "
,\1'1. 18U. A pessoa qUI' Ilc('upar :1 ('i1dl'ira eru urna us-
:,l~fIIbl,':a
gerid ter:i, 1:111 Iodos os ('iISI;S de igualdade de vo-
tos em urna votncào di' escrntiu!«, ou qualquer outra,
um 1'010 addlr.ional ou Voto lI<' dosompate ,
XXVI
xx VIII
Ar]. Us;\' Todas :1" lI"::nti::,; lc\ ;:das :,0 iUi,dt) dt, I'c"crva, Ú
todos o, tliuh,'iros (!a cOlll(lanllia quo 11::0 1"r(,LII unmcdia-
lamente a[1pl il';I\ei,; :1 q un lr] uer p'gallll'n III 11 UI', 1"11 lia do
faze!' a comp:!lIhi:I, poUtll';tll SI'I' "llll'i'I'g:tdo": t',c!:t dil'l'cl:i'lO
oru títulos ,li' qualquer gul'l'rllo 1111 Estado ,Cj;l Itl'itnnnil'o OH
llstl':tng('iro~ sojaru l'par~ ou IJI'~:::n;H·~. OH em outrns :_ulr:lntia~~
ou cmpregu:;, gO\'el'no lia ]\<1;11\0, :cja l'i'al srja P',',soal,
ou com outras garalltias OH (,1',1(lI'P"O (11ll'lIn', I'fI1 compra (],o
acçües da companhi:l) rl1nlnrrlll' :1 ,1ilI'C'.'~'\ :1 todo tempo "
julznr a proposito.
ArL. 18'1. Em qualquer (',1"0 em que I) conselho entender
conveniente, os emprego- L11: t1iJ!!!e irc'" l'ull'~!'üo ter Iovnr em
nome de dello~it:mos, u
\X\
do :J3:189!a~2 para SPl' ;IPllliC':ldl) ;'IS dí'~pf'z:l~ tI,] verhn do ~ :i.il - E\-
fr:l0rllinnri:ls no w(\cJ'iol'---- !In .n t . ~ .o /1'1 Ir i do Ol'r,11llrnfn 1'Jl) ,ivnr no
r'\('l'I'iC'Íl) til:' 'ISSI-,-IS~~,
CAPITULO I
CAPITULO 11
!lO DIHEt:TOr.
(.\
'" ()n
\'8
0r-P/'T' nnS
§ [1.0 Expedir as instruccões que, ]1:1 conformidade destes
estatutos, houvcrem sido approvadas; hem assim as que
julgar inrlispens .vcis J1:I1"1 o hniu andamento do serviço na
parte adrnlnistrntiva, das quaos dar"1 i~onhecimcntlJ ao r;,)·
verno,
~ (j.o Conhf'cpr dns faltn, UIl, I'rofessol'ns r mais omprc-
g'ados, justítlcando-as 1111 nuo, I' mandar pr.g'nr a folha rlos
\'Cnl'illlcntIlS.
§ fi. o Autorizar o lIIa11da)' p;lg':ll' :IS tlcsprzas do I:on,cr-
vatorio e examinar trimrn,allllcntr, 011 quando lhe P:ll'f'('Pl'
,'onn'niontl', o estado do l'oI'rl~ :1 I'argo do Th,'sonreiro,
~ 7." Apresentar ao (:O\-f'I'UII no principio dI' oada an110
mu relatoriCl dll C5t:ll111 do J':";laliclecillll'nlo, ospccilicnndll
sua receita I' (],>,pr,za no ann» precollpnll\ e tnd as as occur-
renr-ías, COIl1 n, ohson-:lI'ill's quo lhe parl'l'l']'o:n 1l1~I~e:;sal'i:ls.
~ H." Permittir IJlW 110 r'dilicill do Con,o]'l'ntorio SI'
rr-nlizom concertos puhli,'''' 011 particnlarl's. mOllinlllf' índ-m-
nizar;:io das dcsppzas que r-lk-s occ'lsion:ll'plll e as condi('(íp,
prpcisas para evitar qu:dqni'l' .ln.uuo 011 \"']'d:l, salvo quanrlo
o producto dos concertos 1'('11' dl',lill:lilo a 11th lJeilI'I1C(~n\.('s. ('fl,,(J
«m que poderú dispensar :1 I'ofl'rilla ind.'mlliz~II::IO.
Art. 7. 0 Ao Dil'i'elor d(weill ,:1'1' f"ilos os l'Nlllel'il1wntos
c I'Ppri'senta(;llllS cu]n "I'l'is~o l h« p,'rlell l,' :1, e por seu inter-
medio levadils ao c(JIlI1I'I'illll'nio da Junta dos I'rol'l'SSOI'I'S o,
'1 n e versan-m "ol1r() :1""llllplos 'la ("lll1pl'll'lll'ia rlpsla.
1:\1'1'1'111,'1 Til
CAl'lTUTll Y
C\PITtTLO VI
DO SECHETAHIO
I :\I'ITt: LU V"
no TIIESOI:REIHU
'JJ "onTEJl~C:
i: \I'ITi 1.11 \
C,\i'ITI'LU XI
CAPITULO XII
(>~.\íl.\OTWf' '" ,
\'~')
.'°r'e" I
'/'l
<.,,:.....> 1),..- r.JI'-' \ r-.nc" ,;;
!lix
CAPI1TLO XIV
CAl'I'I'ILO XV
CAPIlTLn XVII
CAPITULO XVIII
])JSl'O,IC~1) TUA;'o;sITOI1lA
Independcncia e do Impcrio ,
Com a rubrica de Sua Magcstade o Imperador.
]fallocl Buarquc de Macedo.
Pro roga o prazo conco.l ido J. D. Autoni na .lo Cantos Burilo, para a apr e-
j~lItaç:10 lias pl.uuns tOp(l;.':rilpl~i('a (~ gcologi(':a, .lo IIHe trata. o Decreto
11. 53,! do 14- llo ~lal'ço do :I~iL
.lutiuiti v.s d:l', Idn:l:' da lillh:L IIn rnrti., di' 1"urrn do lIndo \Ilrll do CIIII!J:L
:"t in"-'llI'/i:1 di' \"n-:':I ~1'lllIUI',l d,1 r:l)lli'l'i(""-ll) dI' 1',lIJlIC'11H'I'.
:-:ah·a·'Iida", (la. barra (\IJ Hill (;r:llldp do Sul, Prr,Villria de ;.;. l'cdro .
Attendendo ao IJ ue "11' fi 'qll< -rcu :t I:orn pnuh ia 11l' 1'1' hllq u-s
e salva-vidns. da barra do I\ill 1;!':lllde do Sal. Provhu-ia 111~
S. Pedro, devidnmcnto rr'prl'srnl:lI\a. I' lk l'lI11fol'mid:tdi) 1'11111
a Minha Immotlintn Ikslllll~';II) dI' I Ik ,[111110 prnx iuro tl nrl«.
tomaria sohro parecer d:t Sí'I'~':11I 11118 Nl'gol'io..; do IJnlwrill dll
Conselho dI' Estado. 1'\:11':1I\il '111 Cnnsulta dI' 1:1 de ~I~II'O
ultimo, Ilvi [lar hum Approvar seus CSI:ltllllls I) Auioril.:d-iI
a íunccionar, com as lllodiJiI):ti:lll''':, que com I)sle haixaru.
assigundas por Pedro Luiz Pereira di' SOllZ;). Ilo Meu COIhl'lIlll.
Ministro o Sccretarío dI' Estado dll": ]'\I'~ol'ios Estr:tlweiro":"
interino dos da Agrlcultura, Couuucrcio I' Ohras \;lllJli,'a",
que assim o tenha entendido e far:a uxcentar . Palnciu (lo lIill
de Janeiro em 3 de Setembro d,; IH81, UO." dI! Indcpcudonc!a
e do Impcrio ,
Com ti rubrica de Sua l\LI8e"tade u huper.ulor
.vcros DO PODER EXECI"f1\'O
11
~'o art. fl, o depni, dc-dous por r~['1I to tio (~i1pi t~l- diga·,r'-
c aPI[l'r[vado pclo (;OVCI'1I0,
1I1
U art . :;." lica -uhstitu itl« pr;/o st'gllilllc:
As ;1('[,'1'1'0' par;1 1"IIIlIJllr'I;I(' o (';qlilal da I~Olllp;liJlli;1 Sl'I'ao
pagas t'm pnro'laçl-'us. st'lIdo feitas ns CII"JII;IIJa5 :'e:~'uud() ;15
1l1'I'Cs,idndl:s dn C1ll011llllhin 1Ia rniío de 10 " do IlH~SIlIO
(,;Ipilal, preced['lId" aviso dI: :W dias, pu hlirudu, pcl,) IIII:UO:',
tres vezes nos .inrll~es de muior circulnr.âu na Cúrte e na
cidade do I\io t;rnlldc do Sul. No acto da suhscripçao, porém,
se euuará com ':!:j " do valor das acçõcs.
IV
O art. ~)." Iica assiui rndigido:- Os accionistrs S:lO rcspon-
savcís pelo valor das acçõcs que 111['; forem distrihuidas.
\I
o art. l\i I1ca ussim rcdigido i-> ,\ compauhin ,;oI'Ú admi-
nistrada por Ire, dircctores, deveudn a eleição renovar- se CIlI
c:,d" triuuuio 1';11';) todos o, membros da directortn , <linda
que lI;lO tcuhuui completado o tempo de trcs unuos dll
exetrrriu.
U\Jli
VfI
o art. 17 fica eliminado.
VflI
CAPIT ur.o I
1:;\1'11.'(11.0 "
Art. í íDos lucro" I iqn idos veri ücndos annunl mente pelo
,
CAPITULO IV
C,\I'I TlTLO Y
CAPITULO \'1
CAl'ITUL') VII
Ajl\H'llra, r.otu a'leraçife:;, os (':iLltllín~ lI:t i:<ilIlP uhia (lo l!ilY(l~,I~";O ;\ y,q111r
do ~hll;'lll;:' I' ;111!"rIZ:I-,1:t Funr .io na r .
111
I\'
IX
TI TI LO I
TITULO 11
TITULO IV
DA COMMISSÃO DE EXAME
TITULO V
TITULO VI
OISP<JSIÇÕES GEIIAES
v
A indemnizacão, do quc trata a clausula antecedente, será
dvv idn ai mia quando as explor.rções forem feitas em terrenos
de prol'ried:,de do concessionarlo ou do Estado, lima vez que
d.-Il., possa provir damno ou prejuizo aos proprietarius con-
frontautes.
VI
Será igualmente obricado a restabelecer á sua custa o
curso natur.il das aguas qu« tiver de desviar de seu leito
p,'la necessidade dos trabalhos da exploração. Si o desvio
dessas agua, prejudicar ;1 terceiro, não o poderá fazer sem
licença dost«, que poderá ser supprida mediante indemni-
zação na fúrma estabelecida na clausula fi."
VII
\ ' 'Y,. ~
:" f>(,,; • ))
/:,f:. ;'11 r ,'. nOS .:;;:7
/
ACTO~ 11" 1'1'1)1:1: L\!':Cl'1'IVO
iOH
n
Ao art. lii in fine addite-se - neu hum memhro da adminis-
tração da companhia fará parte Lia mesa da assemhléa geral.
III
Ao art. 23 acrescente-se no fim - e mediante approvação do
(inverno Imperial,
TV
Ao art. 2ii acrescente-se - () fnndo de reserva Ó cxclusi-
vamente destinado para fazer face ás perdas do capital social
ou para substituil-o . Não se farão dividendos smquanto o
capital social desfalcado em virtude de perdas não fôr inte-
gralmente restabelecido.
V
Ao art. 28 nddite- se - a porção do capital cuja perda
operará necessnriamellto ;1 dissolução da companhía será de
2;) ", fuzentlc-se a sua liquidacãu de accõrdo com o que
dispõe o art. 3H do Codigo do Commercio.
Pnlar-io do Ilio de Janeiro em 3 de Setembro de 1881.
- !'edro Luiz Pcrcirc de Sou.z«.
DA AnMINIsTnA<;ÃO DA COMPANHIA
Approva , com mudifleaçê cs. os ostal.u tn: (LI COillj,:1Il1da d:l'i :\:':;11:1'; di) ~:!,;r'I~
Par;i o aut<ll'iza-a a fUIIl:rj'lo:u.
II
III
IV
o art. H fica suli-f ituidn pel<, s"guinte- Depois dn con-
clusão lias obras pro('I'd,';' se-ha :lIlS halanços gcraes da com'
panhia no íliu de 1':lda SI'llIestre.
~ L° Serão deduzidos dos lucros líquidos da companhia
2°, o para cnnstituir« rund: 11e reserva, ti 0/,) para deterio-
ração do mnterral (ou I,,'pital deprectadu) e 3 0/ o para gra-
tificação da directoria ,
§ 2." Est» gratilil'a~'iio de 3 ':, concedida á directorta não
poderá exceder de 1::200,5 ann uar-s a cada um dos seus mem-
bros, de conforrnidudo cutu o paragrupho unico tio art. 2~
dos estatutos ,
§ :l.0 O fundo de dl'prel'inção (ou deterioração do material)
é destinado 1l OCCOlTt,r ás desuezns com a renovação ou
substituição do materinl que pelo decurso do tempo venha li
deteriorar- se.
§ 4.° U fundo de reserva servir.i para fazer face a quaesquer
despezns imprevistas, COIllO ~p.iam; concertos extraordinarios,
melhoramentos e conservaçã« d.rs libras.
§ fi,o As porcentauens deduzidas p:lra os fundos de reserva
e de depreciação serão elllpr,:~;nda, em apolices da divida pu-
blica geral ou provincial quo tenham a mesma garnntla
daquellas, as Iju:w" poder;llI ser vendidas quando sejam
ucccssarlas para os flns :t que ~ã" destinadas .
§ {Lo Os dividendos dos al'eionistas serão tirados dos lucros
liquidos que se veriücnrem em cada semestre, depois de de-
duzidas as porcentagens para os fundos de reserva e depre-
ciação do capital e gr:ltifica"ão da diroctoria, d.stribuidos nos
mezes de Janr-iro e Julho, '
§ 7,0 Emquanto o fundo social desfalcado em virtude de
perdas não estiver integralmente restabelecido, não se farão
dividendos.
,,"CTOS DO PODER EXECUTIVO f 021
v
No § i o do art. H em vez de - vinte votos - diga-se-
dez.- O mais como está,
VI
O art. t5 ílca substitui do pejo spgllinte:- Os neeionistas
são responsaveis pelo vulor das ,lcções que lhes forem distri-
buidas.
VII
No art. i6 depois das pnlavras-mas sómente um delles-
acrescente-se - que previnmelllC tiver sido designndo,- O
mais como está.
VIII
rAI'IT1LO I
C,\I'ITCU) II
CAPITULO III
nos AGCIONISTAS
CAPITULO IV
CAPITULO V
DA DIHEcrOHIA
CAI'ITI'LI) VI
Art.28. Haver;'1 urun cou 11li i",:10 dI' ('X:lllll) de coutas, eleita
na mesma época em (1Ili' II 1""'1' a dirl'doria, e que se compor»
de tres membros.
Art. 29. A esta conuu iS<lil (:llmpcle :
L" li'iscalisar si os csl:llulos foram bem executados pela
directoria ;
2." Examillar a c;;niplllr:lção Ila ('ompanhia, livro" e
uocuml'lltos ;
;1," Dar conta em :ls;;emIJléa gi'l':d, por meio do seus
rclatorios, (lo modo por '1111' hOllVI'1' (,.lllllpril\n o SI'U mandato
"do estado d(J:' III'glleio,; da ('ollll':lllllia.
Art. ;10. No i1l1\JPdilli<'1I10 Ik qualquer dos seus 1I1"llIbros
ser.i clle sllllStitllidll 1"J1<l supplcntc mais votado.
ACTOS 1)1) I'ODEII EXECUTIVO 1027
CAPITULO VII
li
lU ASSEJInÜ:A iiEHAL
ATTRlTlUlCUES DO GEr1E:\TE
Ito.luz a tO:OrIO) o wpit11 dll ,0:(1)1),', fixal!o n \ cln usnla 3." do Derreto
11. (~G'~!; d,~ l'r de \!.:,):,;ll) de 1~77.
COJlcedo pormi ssão aos llarh:l.l'cis j oronymo Mnxi mo NOg'ncirJ. I'eui do Jn-
nior o . Agostilllw .l\laximo :\ogucir;L POliidt) pal':l CXlllof3.I'DIIl o n ro TIa
Provi nr i a do Mina s Gcra cs .
III
VII
Si dos trabalhos Ih exploração resultar a formação do pau-
tanos ou estagnação de :lglJaS que possam prejudicar a saude
dos moradores da CirC\llllvizinlt;ll1ça, os concessionnrios serão
obrigados a descccar os tl'!TI'IIUS alagndos, restituindo-os a seu
antigo estado,
ACTOS no PODEH EXEITTlY(l lO:W
YIlI
X
Satisf'eitns as -Iuusulas (1pstp rillerelo spr-Iltl's-h:l ronr,edilla
autoriznção p:lr;llavr:lr:ls min.rs que doscob rlrem nos logares
por cllcs indicadns. si provarem ter a Inculdadc precisa para ,
por si ou pllr meio dI; compunhia ,/110 org-ani7.arrm, manterem
os trabalhos da IlIillerl!<::io 110 c.s[:1I10 r:\i:_idll pila poss:lllça das
mi lias.
Na h ypotlu-sc de 1,:10 ser-lhes con('l'riil];1 a lavra das minas,
1'01110 desl'oliririllrcs desta~ tr-rão d irtitn a um premio íixudo
pelo (;ol"l'rno, segullllo a impnrtnnr-in rlas minas, e que lhes
será pago por aq uelle a filiem forem «llas r-onocdidss.
No aelo tI:I concessão (la lavra serão estahelecídas as con-
dições quo o Governo entender 1'011 ven ientes no interesse,
quer da mineração em geral, quer do Est:ll!o e rios parti-
culares.
Palncío do nio de Janeiro em 3 de Setembro de J.881.-PeílI'D
Luiz Pereira df Souza.
l03U
CO!lrodo perJllis~i"i(] :10 I:ri" ulo l ro .Iu,,,·~ Jn.iqui ru do Carvalho para l nv r.vr
0111'0 e ou l rn.: llli 11:1, I'roviucia 110 JitIato (;l'OS~u.
11
III
VI
YIl
VIII
o (;overno m.uular.i , <cmpru que julgar convouicnte,
cx.uuiuar os trahalhus da lI)illl'r;It,'~o do IJUI: se trata, c in-
spcccionar o mmlo por quo ,:1" curupridns :IS clausulas dl)"I"
.
eOllel':~S:·(I)
() ('''llt:oO'Si''lI:1rjo SI: 1':1 1Ill1'ig<ldu a prextnr aos eOlllllliss:lrills
uomcados para uquclle Iiru us rselal't:t:iml:Illos 110 dcsom pcuuo
de sua «ommíssão, c hem ,,:,sill) a Irunquenr-Ilu-. o Ingresso
cru todas 'IS ullieinas e 10gal'I's do trnhnl ho .
J'\.
Sem JlI'I'IIIISS;I() uo (;ovrrno Jl~O pou!'r;', {) ('nncc:ssinll:ll'io
dividir as datas minemos que lhe Iorctu concerlirlas, lJ por
sua morte seus representantes serão oJ)rigau~f'-~g:Q-
r- í :' f
tOlO ACTOS 1,1) PilllEI\ EXECUTIVu
x
Caduca esta eOllrO,',';,'III:
l.0 Deixando liI' 1'11111'1:11' <lS trabalhos preparatorlos e de
mineração ospcciüc.ulos nas Iil'c,eutcs clausulas, dentro do
cinco aunos, cunl;ldus rlcsla d:lia,
2.° Pur abandono ila mina.
3. o Deixnudn UI: lavrar a ruina por mais (lo :JQ dias, sem
causa (lo fOl'i:n maior, dl'vil\;lllWIIl\: provada.
Nesta ultunn h , puthr",,:, ;\ "II)1[!I'I\<;;:lo dos trahnl hos não
o:\cr:uer;'1 11 I'ral.o I[ 111' fi:;' 111:11'1':11\0 PI:!II! :overllo Ilar:1 J'['lHilÇ:\O
da.; ('aUS;I, que tivI'r"111 ill'll'l'illín:lrio.
'le." Nu caso lli: r,'illl'ill: Ill,i:1 lli', infr.1l'çflo a quo esteja iiu-
pO.,:(a [li'lIa peclllIÍ;,l'ia.
XI
A infracção do quo lquor :te :I;IS rla11811Ia" para a qU;I!
não se tenha eslalil'I"I:illll I'SIllTi:d, scrú uunida coiu
a multa do 200;) a ~:
XII
o
conces:!IJIl;lrill 111:1101 ;', transforir esta concessão !eg'itima,
por tr-stnrncnto ou ;1('judie;lr:;lo para [la:;:illWlltlJ llu credores,
procedendo, por.m, [l1'rlll iss:lI) Ilo ';IlYITllO, quo a negnrti ,i
os 110YOS eonl"'ssilln:lriu; não !'o,;uil'em os meios precisos
para a lavra U!l.s minn:.,
XllI
Si porém o ('onl"',:,'io]];lcí,) orgnniznr UIll,1 companhia
fúra 110 1111í)Crio, :1 1I'I:rl I!e!'l':í ipso r/cto :,ulJl'llg;1iía em todos
Os t1il'l:ilu:, lJu,' lh.: "'1111"'1,'111, (':;la SI'l':'1 u[,rig':lll:l a Cllílslitilir
ilI1Brni!IIl""I1:1 h:'I,iiil:I<i'r 1::11':1 rCj!l'I'';I'lli:I!-'-1 .uí iva () [I:I':'iv!l-
monto ('11I juízo 011 ["'1';1 t!1:ili'. tiC:IIl<i1l ost:l!lclocido 111;" quantas
flllO,llll'li se sllsl:il:II'\'i1l entre dia o o Uovcrno ser:lu resol-
v i.Ias no Hrazil pur '-11'!Jilrl)'; () as 1J1l1~ SI: sllseilarelil entre
olla o os p;lrtÍl'lIl::le.; :1\'1';\1) Ilisl'lIlitl:ls c doflnitivamonto
resolvidas nos lril)I'II:lI''; du l mpurio, 110 eUIlI'ulmitlallo caril
a respectiva It:gi,;I:I(:,ro,
A decisão arhitrnl :!I'ra dada por UUl Juiz, si as partes nccór-
darem 110 mesmo i u.li v irlu«, IH! I'as!) contrario, porém, cada
uma nomeara SI'U nrhitro , sonrlo () terceiro, euj» voto serfl
decisivo, uomcn.lo [lil" :IiTt',rdil d,: nrul.ns ns pa1'108. N,',,)
11.1\'I;IlÜO accõrtl» u '~o'''''I'II'' :qll'I)SI:Il\:II';í um I) U l'OilCI'""io;],'II'jl)
outr« 1100n" d" jll'.S·":1 1":"I);IIi"I'id:IIIJI'nl.,' '1":1\i!;I'"I" I' " "'11';'
Ib:eidir:i ('n[n: cllas .
l'al(i('io li" Hio til: Janeiro em 3 de) :-)p!I)IIIlJlo 11" W81 -
l'edro Luiz ]'l'l'l'illI de S')II :"/.
A'iruo lJU I'UJ)EH E~E':rTlIU 1011
CUII", ,lo !IO:'/Ill:;,.;;io ail [Lr. FoliJI[io PCI'('jr,t Cald::l:' !I;l!' L e\plul';t1' fllllJ'(' e
("]111111:':1 1I:t Pruviur it dn ltin l;r:llldt' d(J ~111.
«;' couccd ido u "l:'ZO d(, dOll'; ,'HIIII';, "IJIlI:lllo.' d"'!:I ,],li:',
(11) 111'. Fl'iippe I'ereira l::dd:1O' ll:iI';I. ,'PIIl PI"'.illiw dl'-, dil'f'i·
lu,; de turceiro, 1'\ldol'<lí' j:lzida:; de l'O!II'e ,'('IIUIIII", 110 Il'rlllU
(Ju lIio 1':II'do, d,l I'rolilll'ia ti" S, 1",tll'" dI) I:io (;1':1111'"
Sul,
"0
II
vJ I
Si dos uabnlhos tia ('"plnl';wi'ín resultar a rl){'IlI:li:i'ío d() pano
t,ll\(),~
ou ('slngn:li:~n 111' :lg'n:l' 11'11' [HlS'nll1 prejudicar a s:IUt!()
dos morndnros da ril'l'IIIIlvizinli:II\I'a. 1I conecssiunar!o ser:',
ohl'igadu n lI<::; '1'1';11'" 1,'[1'1'1111:; :d:l:'.:lIlo,s, rvstituindo-us a
seu :lnligl\ l'd;ld(1
.Ie'['o" IJO l'OIlEIl EXECUTIVO lOí:J
vli r
A-; pl:sl[lIizlh di: minas 1'"1' IlIl'io Ik l'aVII.-;, POI,'lh I' g'lderi:l'
110 u-rritorio d,',111 ('tllll""<ltl n:to In;1 o lo~nl' :
1," SlIiJ os ndilirios " :I Ui Illl'lro, rle ,lI:1 eil'I:llllll'lirel!l:in,
salvo lia u lti m.i IlypoliJl',-;I', 'I""I1'l1ln COlll l'tlll"'lllilllentll ex-
I'rl:";";o o [lor l'sCl'il'lo do 1'I',ol'eclil'o [11' 11 [I I'il'!a rio. E,te cou-
,1:11 ti meu to 11:111 [llIdel':i. '1'1' :'11 !'I'l'ido 111'1:1 1'l'e,idl'llI'ia (1:1 pro-
viucia ; 2," 1I0S r.uu i u lu.s I' 1",11':111:1,; [llIldil':1> e 1i 10 IlJt:lI'U, de
l'ada lad« dollc-: ;3." li:" 1")I'OIICII(',-;.
1\
x
~:lli;;rnil:l' :J-; 1'1:tIl>ul:l< til,,,t" dl'l'rl'llI ,1'1'-11,,:-11:1 C"Il'~I,ditl:l
pur "'li:
allllll'iz:w~o 11:11:1 J:I\'I':tI' :I, Illill:l.' '1"1' 1ll';;l'olll'ir 110,-; 10g:lI'I:>
illtiil':lti'h. ,i 1'1'111':'1' 11'1' :;-; LlI'llId:III,"; l'I'iIl'j,;:I.-; pura
1"'1' ;;i IlI1 p"r 1III'io d,~ ""IIIP:llilli:1 '1"1' 1l1'g':IJlizll!' manter os
1I'IIiJ:tlll'l;; (/;I Jllilll'I':II':1I1 IIIl I'''':ido I':d~ido IlI'la P";;-;:lIJça ,Ia,
minas. J'ín hYPOIIII':<n d,' JI~O '1:1'-1111' eOIlI'I'did" :t l.rvra (In,
minas, 1'1111111 dl"l'lliJl'idlll' tll"tn, 11'1:'1 dil,,'ito :I 11111 premiu Ii-
x.ulo pI'11I (;Il\I'!';I!), "I',~llIlll" ;I illll'lll't:llIl'ia dll;; uu uas, I' que
llll' ,nr:'t 1':1';'11 P"I' IIlJlw!I,' :I quelll I'Il1'1'11 I 1'1111, cuncr-didas ,
,\Il :1I'11l tI:1 l'IlIII'I'S':'" ti:1 1:11'1':1 "'I':-11l e,lltlll'le('id:l.-; as ('011-
di('lol'" '1"1' II 1:1l\"I'1I1l 1'111elld,'1' l'OI1I'I'!lil'IIII" 1Il' illll'rl'ssl',
'11l''!' ti:, 111111"1'111':-'" "111 """,1.,1''''1' d" 1'>I:I,JIlI' till': p:II'lil'IlI:li't'"
}l:d;wio d.t nio di' .l.u.rir» :'tll : d.' ·~I'klld.tl'() 111' I~Hl.--
/'1'((11' l .ui; j1r/,,'J'''1f d,' i;rl!I:::lf.
l:lJlll'o,k JlOI'llli';:':iín;\ .\II\I'llí,\ l"l'i'll;III'!"~ 1/,1 Lp."la l:lIilll:lt';-ln p:l1.;t l.t vrar
lIIilll'I';t4':, 11;1 ('1l11:111';l d!' Llli'l;ll'-Ulillll(~ 11;1 1\!'Il\illl";;1 dI !l;L11i;1.
11
II1
\' II
\' I J I
1:\
x
Caduca I',la "olH'e,s~o:
J." Deixando (ln oucctnr (I, trabalhos prnparatcrios e UI'
minnrnçãn 1"p,'eilirnl1o,; IIn, 1'["('8'11111'" clausulas dentro dI'
('illl'o nnnos. cunta.lus Ik.'I;, d,iI:1.
:.!." 1'''1' :i1J<llIdOll"dn m i uu .
::." Ikixnndl) di, 1:11"1'''1' a" ininas I'O!' 11I:IiS dl':lO dias. sem
causa lI<' for!,'a iunior, d,'vid:illllillli\ provada.
" c,t" ultiuin hypo h..,sl', ;1 ,.'II.'III'Il.'~O rios Ir"kI1110, lI~O
í
\1
A infl'acI';Io lln qualqurr rI,'StIlS ,,1;IlI"lll;IS, para a qunl
11;10 ~;'I II'uli,1 e,I:i1HJ!c"irlu 1"'11:, I'S!I""i:rI, ';,'r:i Illlllilla ('11111 a
mnlta di' :2(jil.~ 1i :.!·ilOil.\IIIII!,
x11
() concossiounr!o 1"111"1';1 Ir;III,I'I~I'il' ,'>1;1 ClIIl!'e,S~O sú 11111'
successão :1',~ilill1a, 1'1)1 le,.;[alllOntll 1111 adilllli('al,'~o parn pa-
g-alllento 111] (,l'edll!'I''';; ")'I""'lll'Ildo, porem, p"l'mi,siln do
(;nvt'rnn, qnl' li 111':;:11':1 ,i ",.; novos 1·"I\'OI'8,siontlrio,.; n:lo 1'11."
-uirem /1< JlII,ill'-' 1"'I'I'i"'" 1':11':1 li 1;111'1' 11"" Inillll",
\111
Si, porém. Il l'III](',·,'illll:lli!i Ilr,,:iIlÍzal' nma C/lIIIII:ll1lJi:l f,',ra
do Iuiperio, :I ([1111/ lil'II!,:'1 iJhO /ur[o '1I"l'o,:.;ada 1'111 todos
n, direitos quo IIIlJ 1'01111',,1"111. 1'0.;1,'1 EI'l'.i olirig:lda:l ('IIIL;!Itllil'
IIIl Ilrnz il !lc"o" hahilitnd« 1"11',1 I'III"'I'<I'lIlal·a activn I) pao.;si·
V;IIIII'nl<' t'!1I Juiz» 1111 11"1:1 .hll», 1i<':1I1I111 l''-'lódlt'It'l'il1ll qlll'
qnant:1s flllll"llíp, >t' '11.'('illll"'1I1 1'1111'" 1·11.'( (' o (;IIH'rno ";I'r:io
resolvidas no BI:1Zil 1'111' arhiuo», " ;IS quo se suscltarcur
entre ella o os parlielll:lI'I'''; ,t'1'~0 discu ti.lns I' dctinitiva-
mente rosolv ídas IIOS [rillllllllll:' rio !11I1'I'rio, de CUlIflll'lllill:Hlc
com a rcspectíva j";i.'I:II':'(II.
1:1111111,· l'II"I'llil:l!i,1
TIITLO 1
TITlTl.O II
TIlTLO JfI
Il fl ...: :-:() l: r I) ~
.\11. :2:2. I\,;III ' s ' II I1,; dI' '1lll1l'Ii'I'1' 11:tI'illll:llidlld,' Ijll!> 1'"1'
p"sic:IO ,;(lri:t1 I' I'r di, ; :Ii ' 1""';SiIIII
Sl\:1 ,,'I'
' :\'llIlitlil[,'S 111'10IIit'i:-: 110 Clult ('IIlll
sua- ]"1'I:lçl)l''; p(),11'[';'" 1 ,;1'[' 1'1111:'1,11111 dirrrtor
COllll) a:.:.~il2:n[lnll':-~.
Art. 2;:. Os i1:"ié:II:l1l11'.s lil'(llitU com I1 tliri'il!) tle frequentar
(l .;:Ilitll d o UnI!, ti" uulisnr.«: tios jllrl1lw< r' 111:11:' pnlil!-
e:H:i,cs pel'l()III:ellt.' . ;:i ,()I'i,',hd,', 11111:' 11;10 1"1':"0 i lI:rf'1'1'1ICíll
:i1glllH,'1 11:1 nilmillis!I':II:"'(), li;'!) f:!!':!!) I':II'II! das IIS:'I'II1I,I<":,,'.
nom deverão intervir Il:lS dl'liill)I''''III''; tlu ::1(111.
AI'1. 2'L OS 11:-"si~II!\lIt()S Ji:l~:II'.IIl' :'1.) pur anuo illtl':~'I';t1·
menu- 1i !Ii1il\l1l1li1ns, l'II'i't;'P"III"'lIdo o !I111l11 til' II,;sigll:lllll':1
:111 anuo civil, Sl'ja 'lll:d f,ll' a ,"Plll'll 1]1; sua !\llIni'''III.
:\1'1. 2:i. Os a"ign:llllt'; lil':111I slIjl'itll:' ,'" 111l':'1l1:IS JiI'II;I,'
illlp(}qa~ :ln:-: ,,;ol'il\'-:.
TITULO V
1'(';-!lknIIL'; n: ('::1'11'-
101)'1,
TITULU VI
TI'ITLO \'11
T1Tl'LlI VIII
-;t:111!!'3 dl)~ :!";1 ;'1 d,1 "1.111 :,11 .; I .l ,":' ~ill(·l',li\II;1111 ,'1\)1 o Penel!) 11. G~~l:;
J' I.' I
ACTOS VO PODER EXECI;T!\"O 1057
11
III
VI
VII
tng-al devem ser pa,~avl'is :'1 01'111'111 da Dircccão Geral dos Cor-
rcios de Portugal, ern Lishoa, Porto ou Londres.
As letras tomadas 1'111 I'ortuzul a favor do Currcin brnziluiro
devem ser pngal'l'is a ordem 'dps Iuur-ciouarins 'Ino a Dirc-
ctoria (ieral dos Correios do Brazil iudirnr nas localidades em
que as suas importancias houverem tlo ser ('ollrm'titlas em
valos.
:l.0 () Correio que tornar as letras :lsSnlll('. para com o Cor-
reio :1 luvnr de quem cllas súo s:II':lIlas, a rl'spiJllsaldlidade
subsidinrin que possa resultar da falt:1 di' seu )I:lgamento.
4. o As segundas vias das letras tumadas 1'111 qualquer dos
dous paizes dever-se-hão remeuer pelos P:lIIUI'\t:S ou harros
a vapor que immediatamente se seguirem áquellcs em que as
primeiras se expedirem.
nu
I," Logo fI IH' qualquer dns cstnl:ões [lost:ws, mencionadas
no art. 1, receher ns li~'a, a que se refurelll os arts , [V. Ye
VI e :IS letras de que Ir:lta o :1['1. VII, procederá ;í emissüo de
vales internos a favor dos int-rcssndos, prl"s qun ntius des-
criptas nas mesmas listas, em cnnfurruidnd« 1'1111I os regula-
mentos do seu paiz para p:lgalllento de vales.
2. o O cambio para ess.i e11I is"ão snr:'r ;Iq uclle a q ue :IS letras
hou verem sido tornadus.
1'\
x
i. o Os mesmos vales são válidos por seis nuzcs. contados da
data da 1'111 issão
No 11111 deste prazo só podem SOl' pagos mediante 3qI.oriz;u;ues
especiaes da Direcção Geral dos Correios do paiz õndlr,&+l ~'Init·
tiram, a pedido dos interessado, ou do Corrtji6/Q,fÇJ\<!\;J;)I!lirl(t q.ê)
sr eífcctuuu o deposito d, sua respectiva - : ' , Ci
"
10G'J
\1
\11
\111
() nEI'OSIT.\:'<TE
ACTO~ no poJ)[c/l EXECt:TIVO 1067
de lH,.
Pagou de premio r, ;~ .
() E~lI'nEr.ADo
:UodeIo c 1)3.'n o Drnzil o
LISTA :\ ••••••• EXPEDIDA PELO \".\1'011 •••..•••.•.••••• ~
.\ Adrnini::iLraç;Iu do Correio do..•...•. avisa ~i AJHlillistl'~l.l:::lO .lo Correio do Li-bna dc q'l\~ (Inaul ;llllli rc~cbid:l~ :l'" '[lul1tia:; em ::0g'llilLt
0.0 ••
:(':.j;":ll~_ula"
para serem cou vertidas em fll')C,l.:J. no rtugucz a ao cambio .le .»: pag:ls ciu 1'IjrtlJi-;'al. por meio de v.rlo, de i.orroi», :\~ pc-soas C II;1S
localidades ao diuut e dcscript as .
I
I '\T~lEH.I)S .\(}1\[-: n.c-, pESSOA."; ::;:,';10L.'\GL\. Di)::> li~_:-)TL'-\T.I.\:lll;-; 1'1: E.\llú~ 11'OnT.L\CI.\.:-;
; DOS m.cr- 'd\1E;) n(i~ 1-\\'1)1\ DE (2U':\1 (j~ \:(jlHl.\UÜ~ Ui HEIS r.n.rcs
, DO'5 UE nl~l'U:,IL\,\'fE: J) t~ v L:'I[ ::iE li. 1,'r~'~,\ \') C:.\lDI') '>
ti m:rnSlTO 'll'TIBI):' T, j'('-~ F('_"I''-I'zi ' ! :.(1I\.\ lJE"Il;~.\UU,1
7.
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1-1----------
/,
JII!J: DI7,):3H:1
O confronte destn qunntia com a Ilxad» nas alludidas l:tllCll:ls
oxplic:I o dl'/icit di' 2::UI2G,~I~I, sendo quo tnrubem lJ:l dl'speza
1'0111 a i1II1I1JiIl:II:;IO dos jnrdius 1i;ls pl'nl':IS 1), Pedro li, Duquo
110 Ca\ins, tio i':Jssl'in l'ltltlil'i I' tllI C;illI[iO tia AIT!;IIII:tt::ío
houve ;i1~'lIll1:1 tlill"'J'('lIça.
Aceresl:e quo durante o cxcrcir!o auumcnrou o numero
do,; comhustorcs e não SI') houve que P;Ig'!I1' I'SII~ excesso. mas
í.unhum a collornçã« ele g'r:,"ell~ li Ui 11 ,'I'U lia illlllllilWi:iío dos
suhnrhius.
Ill'st.as cnusns resultuu o de/i!'it ti" 28:000\ :l quo !ll'res-
snrio (: prover. lIO'; tel'lIlO, da lei, pllr ulI'ill tle credito sup-
plementar, v ist« ler sido \'I't1ali:l ;1 tnlllsllIlsiç:Jo tll~ sohrus Ih:
uma para outra rubrica.
Isto posto, Sen hnr, tenho a hnnrn rlJI sujeitar á :lppI'OV:lç~O
I' :ISSlg"nallll':t d" Vossa rl!:J~I'sl:\l1t: fllll"'l'i;tI u tli'i'l'I'lO jn ntn ,
N. de ordem ....
v
A íudemnízaeão de qne trata a clausula antecedente será
devida ainda quando as explor:~<:u('s forem Icitas em terrenos
de propriedade do conccsslonnrio 011 do Estado, uma Vi'Z que
della possa provir dauuio on j;l'üjuizo aos proprietarios con-
finantes.
VII
Si dos trabalhos da f:'q)]nraçiio resultar a formncão de
pantanos ou estagn;u'iio de ;1g-IU:S qne possrllll pn'judicar a
saude dos moradores (In circulllvizin t l 3 w ; a , o concossionat-io
será obrigado a doscccar os terrenos alagados, restituindo-os
li seu antigo estado. .
VIII
As pesquisas de mínns por meio de crivas, {io::os e galerias
no território desta ('1)]1';CS':;O não terão lugar: lo sob os etli-
flcios e a 15 metros de sua cireumferencin, salvo lia ultima
hypothese, somente com conscnrlcu-nto expresso e por es-
cripto do respectivo proprictarm. ES\(l consentimento não
poderá ser supprlrlo pela Prusirlencia da provincia ; 2" nos
caminhos e estradas publicas e a 10 metros de cada lado
delles ; 3° nas povoações.
IX
o concessíonario [<irá levantar plantas gcologic:l e topo-
graphica dos terreno; explorados com perfis que demonstrem,
tanto quanto perJlliltin:n: os trabalhos qun tiver fdlO, a super-
posiçãu das carna(~as lIJiIlPr;:cs, c rerncuorá as ditas plantas,
por Interrnedío da l'resiill,nria da provinda, ú SI'cretat'ia d«
Estado dos Negocio:; da }\.~Til~ll\lnrtl, Cumrnr-rcl« O ()!JrOls Pu-
hlicas ;Jcortll'all!lOldOls :1" d~~ ;l/ll0,tra:, do~; mesmos mineruos
(1 das varicdudcs d;i, C;IIII;,lla', Ii,- 1'~IT:IS ; ::;" dI' UIll;1 d,~seriJl'Jlo
minuclosa da possllnça das minas. dos terrenos do dominio
publico (\ partielll;l!' !lllCl'"snrios Ú rninoraçao, com dcsigll;wiio
dos P;'OP"illlllrios. das cdil'e:lI:õPs nellcs existente" e do uso 'HI
clIlpn:g-o Ii 1)11<' ":in dl,Qinn<bs.
Olltl'o:;illl. illdir;l!':" IJII'" o Illi'io lI1õ1is "propri;nll1 para li
trlJ1lspllrte dos !,rodll('ln~; dI, IIlill(~r;I~~ilo (1 qual ti dísltlllCill
f'utrl' cadêl IIllla d"I; minas e os povoados m;ds próximos.
ACT(IS no PODER EXECUTIVO 1.077
x
Satisfeitns as clausulas deste decreto ser-Ihe·ha concedida
autortzução para lavrar as minas que descobrir nos lagares
por elle indicados, si provar ter as faculdades precisas para
por si o u por meio de oompnnlua quo organizar, manter os
trabalhos II~I mineraçãn no estado exig-ido pela possança das
mínss.
Na hypothese de não ser-lhe concedida a lavra das minas,
como descobridor destas, terá direito a um premio fixade
pelo Governo, se.mndo a írnportancía das minas, e que lhe
será pag'o por aquell« 'J quem forem cllas concedidas.
No neto da concessão da lavra serão estabelecidas as con-
dições que o GOV61'nO cnte.idcr convenientes no interesse,
quer da ruiucrução em geral, quer do Estado e dos parti-
culares.
Palaclo do Rio de Janeiro em 2'J, de Setembro de I88L-
Pedro Luiz Pereira de SOIl::a.
JJI
VII
Xl
XJII
A directoria, log-o que tõr eleita, organizar-se- ha ímme-
diatamcnt», procerlcndu "i"ji:iJO f li: um vice-presidente, flue
á
XIV
São devores fio presidente :
1." Nomear e despedir, ;Í sua vontade, todos os nmpreg-:((Ios
da companhia I' utarcar-lhes os seus deveres n orrlcnados ;
':2." FiIZ'T todos os contratos o regulamentos necessarios
para eonstrncç;lo e 0\plor:1I':lo I];, ,'stratla c a etllcionto orga-
nizaç:Jo do serviço I!;I companhia;
:l." Comprar tudo quanto possa ser de interesse para a
cornpnnhía, incluindo runtcriaes, anirnacs e h!~ns de raiz,
vendei-os ou alheai-os por qualquer Iorrna, quando isso seja
no interesse da companhia; determinar e regular o methodo
de escripturar os livros e as contas, e remetter resumos
mensaes das contas ao thesoureiro em New-York;
~." Ilccolher diariamente 2S quantias arrecadadas em um
ou mais bancos acroditados no l\io de Janeiro, com os quaes
a companhia podara ter uma conta aberta, e remeucr men-
salmente ao thesoureiro nos Estados-Unidos todo o excesso
tia receita que n~o fúr necessarío para o efflcieute custeio
dn estrada depois de f:lzer as necessnrins provisões. para atten-
der, quando os houver, a quucsqucr pag-amcntos oxtraor-
dinarios no Ilio de J:lllei?o : '
ti." Nomear e -ourcrir poderes ;'\ flesson competente para
g-erir os nogncios da cornpan hia no Hio de Janeiro e esta-
holecer á sua discrirão a qnalidade desse offlcial ;
6." Convooar as reuniões or.linarias e extraordinarias
dos rlirrv-tores e dos accionistns, as quaes presidirá, tarnbem
nssicnnr certiflcadns do :1(~~iJes, excepto nos casos em que
isso j:i fôr previsto.
XVH
Na receita liquida da companhía, realizada trimensalmente,
será :'1 opção d:\ dircctcria deduzida urna quantia dada para
Iuzer face :i deterioraçi'io que possa dar-se no material e para
crear um fundo de reserva; o restante dos lucros líquidos
ser.i dividido trlmensalmentc, nas terceiras quaruis-frirns
fORO ACTOS lln l'flln:n ~·;X ECUTIV(l
Conr odo rermi.<;:~,:;:o a Comp~gni(' fllljll;ri:tle 11n Chomi" .lo Fer (lo Rio Graur10
OI:
II
EXPo,';lçÃO
(<l
convenio feito, :J 1:3 de Janeiro i.kI87\J, c~íiiis(r6·cta~
.' f\1!\'1
'b"\" . ,
~DOSOS J
1082 ACTns no PODEI: nxrcurrvo
E~;T\ TIJTOS
'1'1 i'ULO I
TI'ITLf\ TI
TITULO JJI
TITULO IV
TITULO V
TITULO vr
TI'!'!) L!J vn
TITULO V[[I
TITPL!) IX
Art. ~iJ. Ili'O'lIlvll1 I, -SI) ,', ,'o,·i '11:1111', ([IH'I' '[lor C\[lir:lçiíll
d,~ prnzo di, sua du 1;\". q uor 1'111' :lIllil'ipal~':i(), H",':lllIdo
dclib('f:I~'iío tI;1 aO's"1OIJII":1 ':1'1;11. dI' confol'lllid:ldl' l'OIll o tlis-
posto no art. :l:!. a :\S'I'mltl"':1 u,'tprlllill:i o mu.lo 110 iiqui-
dação :1 ,-;l'guil'-sC', 1101111\1 u.u ou 1O~li, Iiquidnutcs, I~ drer.'ta
os SI' 11' l'od"I'I, . . ,
Os puderes da a"sl,lI1iJil:'1 1'lIn\11111:11I1 1Il1'~IIIl1 d"I",j, tI:1
dissol ução.
EU" lerá prilll'il'alml'nll' o tIill'lll) de 1'1'('1'/11'1' a, cOlltas
dos liquidantes e de lhes dar IIllit:lI;iio.
'ITULO X
Altcra o Der reto n , ;';(j01 (ln 2:; di' :\ luil do f,'-:íL relativo ao abono do farda-
m outu ;-t-':; Ilr:\~,';I" do ("ll,n di' illlJl"ILu',; u.arinlreiros,
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() somostro. ~" t L,
o somost ro ..•.• , 1 1 1 1 I I
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Oioercaçõcs
L' Ao, inferiores serão Iornccirlns, em substilui':?ío dos
honets os de que trata o plnnn /lI' Ilnifnrmrs que' haixou
COlIl o Decreto do 2li de AIJril 1]1) lNj:\; em suhsti tu içào das
camisas de p"\1\10 o lir I1n111'1In. uma blusa de I1nnella no 20
semestre o outra no 4", do 11I11flel0 do, paletots 111) tolerancia
dos offlciaes, com a differonçn, porém, de quo não lerá holsos
exteriormente, f) aléin dos hotiJe< e distinrtivo, quo serão
corno os da fnrrla, (1,'ver:'1 ter nn altura d:1 cintura. do Indo
esquerdo, uma ahertura vr'rlical JI:,ra rlnr P:J's:igem no punho
(Ia e,p:1l1:i 011 1<'1'I::llIn; 1'111 'IJI"lilllil'iio 1I:ls ":llIlisas dI' l.rim
lhes SI'r:1I1 :111011:1110', um:i ":lIllisn IIr~ 1lllIrilll,lIo 1Il"lIelo ('(1111-
mum. ('11m CIIII:ll'iIlIJO '-ir:1I10, no I" e :1" '1~IIlI',tl'l'. 11 duns no
20 I' fi": err; S1i1J<tiluie?io dlls Ieriços, gr:lvala, de sl'dn, medin-
do ~)O ccutunetrns de cnmprunoutn e .lous 11e "'r,é:'ul'a,
2.' COII\ a f:lrdn do 'r" "1'11\1'<1['1' r' :1 blusa do 2", lhe, serão
tmnhem alllln:llla, a, di,'i<'ls dll' 1'1','I'('l'liYOS postos.
:1." A hlusn, ql1l' 11)1':'1 a rli\'j,a Ilxa, 'I'r:í usadn SI'i1l1l'nte no
serviço ur.liunri« n ho rdu, IIIl '1llarll'! (~ lias eOll1i':ilIi1in~ dI'
aprcudizr-s rnarin!II'i1'os,
fI," Aos infl'l i, I ,)S, q n.mrln Iorom promovidos. ~I' al.ounrá, si
o pedirem, 11m hon-t. 11111:1 ('.:lfnis:l. uma hlusn cnm a compe-
tl'nll', rlivisn I' 11111" r-:raY:lta. 'I'!" lhe, S('I':IO levados «m conta
110 prirnl'irn SI'II]('strl' em qllt' tivr-rem direito n tal abono.
r;," Aos cahos 11,' esqundra ahonar-sc-hào mmhcrn as divisas
nas mrsrnns condil'iJe' rios infl'riol'I",
fi_" NIl lim di' tlldo o '1flilri'~nnill serão fornl'cir]os a cnrln
prar;a um" maca, 11111 snrcn .le loun, um cnlchão e um cobertor.
Hio de Janeiro, ~fi IIi' Sl'il'rnlJJo de iR81. - l.~
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J:r;.'llLt li mudo do r nutucru- 1'1':1 ;'.'! 1!1:1' 1';I.-1r) :1') .luizr. (1·' 1iirl'il:) lIal':1
I' 11 I r: II '(' ) 1\ l ~ III I ('~J'\'('li\':I:' r:)iIU:
COIl\il1l]1) ell!lI'ili'lr:h ,li 'lIhil'II", <I", ;11'1" ~21 1i :2:: (lo Illll'l'e\o
11.W;7 di: ::1; di' ,lllill "1::"1. I'III!I 'I di I\I·!. :;'10 dll \11'1',I'!ilO
n. 'di;!! de ~:J di' .\I'lil d,' I,': i>'. I' 111 t. 1;;" h tI'l 111I1'l'1'l1l
11. 1()i;! Ih: :2:1 d,' 1lt';~"II',:,," Ij,o i.«: ', 11"i 1"11' IWIII. L,';lllllo dll
allrilllliellll I'OIII"l'il1'l III'h .ut. lil;, ~ U, (1:1 I:OIIslitlli'..·.IIl,
e ,\lll'lldl'ndl) "lI '1111' 11"1'" ·"I!I':I! " ~lil:j,":"1l I' :-;"nl,t:ll'i,) di)
J<;sl:\du dI),', l\l_'~ll(',ip.-: lI:1 .!ll:~\i,;\, l):';'l'i'L.:tr ti ~cgTlilltn:
Art, L° PIIJtliellll" 1i : 1'11 i ti" li1!:>I'IUL'1' ,lUI/ I\t: Uirvito
I' li \I\dll () [l1';IZO [1;1:"1 1:111',': '.'111 1'\1'1Iil';", Il llil'l.'I'IO!' (ier:d
di! S"('rl'llll'i'l di' 1';1:111" ,;"" C;'·g"I'i"" da .I1!.,[il'l\ cunuuuu i-
cnl-n-ha, ,1'UI dl'IIIII:II, :1 11 ':"I'CI"'II'jll lI:: [l1'1)\illl'ia 1I que
Ilel'l(\ltn~r ~1 CUllIal'l'a d"I)!ld(\ " ,jl'[':\ l':·~\;ljll:'-It,'.
Arl . ,:!," O SI'crl'lll!'i" l!" ,~!i\l'inl', 1'11('('I,ill:l a couuuunicoçân,
ollieial'li 111'11) IIrill!,'il'lI 1"'l'1' i" 1III :II:Z "\I!lieiJI:tI Ih sé.l.. ILI
comarca do .lu iz <!I~ :)ill';[" I', 111'1\ idll, \1111':1 II"til\l'l\l' "I'.
Iicialllwlltu ti 1':;111 1i 'lia 11'111111::1" I' " [lraw li\:ldo. No
cnvnltorin (lo Ilnil'i" " :', '1"'I"al'i" t11'('i:<r:II'I'1 " S(:II I~olltl'údo,
nfi rn de qUI' () ;\gl'liI" d', I:",! I'io li:l IWidi<!illlo 1'\ij:1 rccil«,
do Jui« l\lLlllil·ipal.
Art. :\." :\0 dia do l'I'elilillll'Illo o Juiz ~rnllieipd [;\1':\ a
notlücacão, dep"i, dll iJ'L:d o .luiz Ik Ilil"illl lli'i\arú (j I~x,'r
cicio I' f:lrú dcelal':".';lo 1'1)1' 1"1'1 i I' lo llé' 1Ia\'I'l' sido notili-
c1\11 o •
Esla declllrnç:lu S,'I:I l'ntl'i',':ue:\II .llliz ~!Jlnici[i31 para
rcmettrl-a 110 Sccrc~:,,'ili dli ';Il\'('t'JIO I' I'SII' :10 Dirertor (;('1'a\ da
SccfI:la!'ia de I~stado du.; :\"1":IJ('il" dll Justica .
Art. 11." U pr:!ZJ) ('01!!1".'''!'' ".'''~1' ruutado do lli:1 lla noti-
ficação.
A1't. ti. U Si o Jn iz di, lli"I:ilo 11::0 SI' :11:11:11' UII comarca, o
Juiz MUllilii[lll1 Ilssilll Ii I'il Ilit'ipll 1','1 il!l SI'I,['otario 110 GUYCI'IlO,
o qual farú l,nlJlil':1 ILIII I'di!:tl 1lI1 I'ulh:l nllicinl, .lcclaraudo
que 1'01' est!' llIeio ",' l'uwi,J"l'a 1'1'it:1 a lI'dilil'a~~o 1'1Il virtude
dll auscncia 110 Juiz d,' Ilirl'i!!!.
!'arilgTaplol u n iru . "'1'''1<' I'i','" Si! ,'nnt.'d"I" I) praz" lIa d.ita
da puldic[II'I'11I I!II I',dlll' 1I ' 1;" !;" , q:lI: :'1'1'11 l'l'IIII:ltid:1 :i :)1'1'1'1'[;1-
ria de Estado
Art. G." ()llil1H]I) se Pl'liVC qUi' IÚlO tivrraru IlIgar as dili·
goncíns do" Ilrti~o, 111111'1'ill\('s. 11 praw sejulg:ll';'l ter eomel,'lI'
do n correr ;\() di,,:; dl'llI)i,; ,j" ,!la llU\J1i"ill;:l1) UII C"lI'V, no
Dia tio OfTicürl.
Art. 7." l'ías prilP,'iras ilO:I!I',iÇIiI's, hem cmuo na 11esignac::lo
de comarca aos Juizr-: avulsos o, 1'1':110' serão lixados na
forma do ])1:1'1'1'111 n . 't:iIl::2 til, :2:; (li: \),'zellllJ!'o tll~ lHli8, e
eOIll:ldllS da 11111a dl1 pllldil'IIl;:'1I1 110 Uinri» Oilicio!.
Art. 8." Nos ca,""s do Ilrli,~1l anterior quando o Juiz de
Direito não estiver 1),'1 (:ol't(', o praz« será ílxado dentro do
maxirno <li' sete 1111>:0<,
1O!l7
Altl'll(It,nd,) :111 '1111' )1<' 11'f[III'II'r:11ll Luiz 1]1' t:a,tililo l' .11):'1\
Oliveira FI'l'n:IIl,II's I' <11' l'llllrllrlllidadl' ('olll o part'!'I'1' do
COIl;:l'lill'iIO 1'1'01'111':111'11' ,Ia CIII',):I. ;-;'''Ii'I':llIin I' Faitllld:l :'\:,-
ciunal, I!l,i pOI' 1"'111 1>'II),I'III'I'-lill'S I'l'ivil tl;.;io por lJ<)7. ;1111111:'
para o 'Ii'parelllll ily<ll'alllil'o. (J<) ;:\lil invl-IlI.':'1I1, tle,tilJ:lllt) :1
fnzl'r pal'IIr u.; \\':1'21111S d:h l',;trn";Io' tll~ r"TI'U, dl'lllllllillallo-
Motos uot« Fict", _ ,,'!!IIIl<lO;1 L!1'",'rip,:ã ll ti <le'I'l1ltll que
tll'pu.;ital':111I Tl" 11"!li\" I'lililil'''. ('.'111 a ('1:lII-n\:! <11' qlll' S(;í11
II
o I'X:IIIlI' 1'1'1',vill d" i'I'I"l'id,) aPi':Iri'liJu 11;1" ,1'1':'1 1'11','l:liV I)
pl'ivil,';.;iu, ("'S'::IIl<l1l :1 ,':lI,'nl" 111):' I'asu:; I'rl'vi:,lOS no art. LO
da Lei ue28 til' ,\g'll';lu de L~\O.
Pedro Luiz I'I'rl'ir:] lI<' SI)llza. do ]\[1'11 COI1,rlho, Min isí ro
() SI'crctario di) 1-:0'\:1110 .los N,'gIJl',io;: E..;tl';Ill,!;eil'os I' intl'l'illO
rlos da AlZrieultllr,I, COl1l1llerei l) c Obras l'11!Jlicas. assim o
tenha entendido e fne:! I'X',l~ut:JI', Pn!:Jl~io do Hio di) Janeiro
em 8 de Outubro de 1881, tiO' da IIId.e[JI'udencin o do lmpcrio.
Com a rubri:n de Sua l\lagestade o Imperador.
]'('(11'0 Luiz Pereiro. de Souza.
,r,'F',rv'~
M:TOS DO I'OJ)Ell EXEC1"nHi 1101
11
\'11
IX
1:.\I'ITlJLO I
CAPITULO II
Da »tsita externa
~: OA
",::>.. r.. ,\(
('r:I;, "., .
1108
CAPITULO li!
CAPI'ITLO IV
DlSPOSIÇÕE, GElL\ES
Cnnr c.Io r-nrn ul in (10 juros d(~ fi n,,, I) (';\piLd 110 ;t.l;ntl:OOn.<. ;',. rOllljl:1·
nhi.. IJIHl (\r.~;\l1iZ;ll'j"ll nl\IIJli~', 1\1,1 '11111" P:II':l o l'laholf'j'illll'1l111 do «itn
('llgCllho:, rcutr.rc-. dl~"lil\:ldll:; l l l ' Ij'l'il'f) di' a%lll~ar lI\' c.tnua 110.-'; 1I1111li·
Attendendo :10 IJUIl ~'" i'e l JIWl'pr:lln l ícunis Blair S:. COIII-
panhia, Hei por JIl'III, 1111,: tormcs do art. 2° II:i Lei n. ::W8i
de G do Novembro de ! ,Si:i, Conl'etler :'t eompunhla que orga-
nizarem a garantia (ll' juros dn sois por cenlo (li o:.) :10 ;1I\1l0,
sobre o capital do cinco mil e seiscentos contos de fl''iS
(fí.ÜOO:OOO/iJ, etTedi\c:llnl'ntll emprcgndos na eoustrnccão de
oilo engenhos centrncs c m.us dl'plmdellcias, para () (lil('ieo
de assucar de cannn. sendo um um lzuape, mun icipio da
Cachoeira, um no Bcsar!c e UlIl no Hio Fundo, uiunicipio
110 Santo Amaro; um 110 11:1 Mattn uc s. João, um no do
Conde, dons no de S. FI':JIH'isco. s,~Jl(lo o primeiro pro-
x i uui do lhoral. 11;IS illllll,'di:If'III'S d" vil!a 110 1I1I'SIIIO 1I01í.C,
I, o sCgUllUO 11;1 rl'l'glICzia d,' Noss:, Scnhnr.i do J\"I,olll~avo,
e um em CUIi'gilll', utuuicipio da capital da Pruvlnria da
llnhin, mediamo o elllpl'I'go de upparclhus l' processos mo-
dernus os uuris aporfeirn.ulos. ohservadas as clausulas 11m' com
est: lmixaui, assigll;u]:,s por I'l,dl'o Luiz I'el'eir:, de Souza, do
Meu Cunsel ho. l\lillisl.ro,' S(,''I'r'[;lriu Ik i~stad'J '!IIS Negol'ills
l~str:IIJg-,'il'os e iuteriun dos da ,\gTil'ltitlll':l, CIHIIIIIl:rcio e
Obras l'ulilic:1S, quo assim 11 telllla cllll'nilidll e fal:a exer-utar.
Palacio do Hio de Jancir« em 1:; dI' uutuhru di' INNl, li O" dn
ludcpcndcucia e d" lmpcrio ,
nr
o capital maximo tIe rj. QOO: 000,) sl'rú d istribuido pelos
oito ongeuhos c-ntrncs, segundo a Iorça de cada 11m I) a
111'1
VII
VIII
IX
\1
x 111
A l'al"H'ill:llli: dI' CI((];)"II>.;"ltilll CI'I1II':1I ser:'t !'1'!:Jlh-:1 ;í pro-
ducçüo do distril'lo :I>';I'il'CI:I, Olldl: esliver iIlSllill:lt!n, sendo
()111 todo l'aSI) o IIlt'I10r ,I" 1'011>' 1',11'11 moer :Z:iO,OIlO "il()~T;lllllllllS
de cnnnu tiiariall1l'lltl' I' "dll'il::II' nunualun.nte 11111 iIlillt:10 OI:
kilogramrnns 111] assucar.
Clldll I'ng-enllo SIJI:'t :1"'1'111;1"" drslle logo nas condições prc-
cisas para pnder auendcr no 1Ill',I111'l1to t!a prntlucção, dentro,
comtudo, dos limites di) eapiLd garantido ompregndo.
"IV
A l'llmnall!li:l, de ael,,',rllo 1'0111 o Govemo, introduzir:', em
seu l',t:i1.leleeilllellto o, nu-lhoranu-ntns. que no futuro 1'0-
1'1'111 d-scohcrtos " inl"I'I"';ll'lml espel'iallllenle ao fabrico
tIo aS511Cilr.
1117
xv
A companhia lign!'ú ;1;; propriell;1I1es ;lgl'Í(~oJn, de ('ai];)
distticln pllr inoio de trn nuruf» ql/(' tr~r;lo ;1 hitnl» di' um
metro ou de 1'\0 c(~lIliIIlI'tIOS pelo me nos, c,lnl)l,I(1('I~llIl'l
paradas onde possam ,1'1' entregue- a, rrnmns destinadas
aos engenhos I' cmprozuudo \V;II!0IlS apropriados por trac-
('~o animal ou a vapor, qu.nnlo o trllllsportc fl'll' fldto por
tcrrn .
;-\1'1)(1" Iluvinl 011 runril imn :1 l'olltllll',I.':>O ;;I'r:i r"illl p"l' IIII'io
de ümL'al'l'al'tll'S c !'r'h",!II",'; a vnpor. Us rl'1'l'l'idl''': III(1ios
di' tr.rusportc SI Tão e,t:>bl'i"l'itios. (lil aec'l"rtlll Cldll " C:"yeltlo,
conforme fl!r mais convcnicnto, cru prOpIJl'I:~IIJ da, 1II'I'I'.;sida-
dcs do serviço
:;'\1
XYIl
Do eapil:ll i~:ll',ll1lido pcl'l Estado (k,linar:'i a l'IlI1II';lIlhi;1 o
valor de 11)" p:lra consuuur UI II Iuudo ("i'I'eial dr: I'('';I'I'V,I
filie, sob sua respunsuhi lid.«h-, ('llIpre,l;lr:'1 a 1'~';'ZIl:, ('OIlVI:/l-
eionado,; c juros lIe 7", 1111 ImHO. ao..: pl:lIll~dol'("; I' f'lrI!CI~I:'
dor I', di) e;'II/lII, rumo adilllll:IIIII'lIlo plll'" nu vilio d'15 g:I.IIIS
de pI"OI:n('I:~o,
A illll'OI'I;IIII'ill li" emprcstim« 11:'11) p',I1I'rl'l ,'\('I'd,'!' di: dlllls
terço, rio valor presurni vul (!;J :"al'l'a,
N,I r;lIla de ;1I'eú!'dll, 0\';110:' pnl,,:ulllivel d,l ",rril ,"1':'1 ti\;;do
por .uhitros, tClldu ;1 CUIIll'allhia, 11;11':1 li:IIII'a do 1"'1'111111,1""
/lãll sú o' rrlll'lo,; 1'I'lJrI"lltl~', 1'111111,1:111111('111 l'l'l'la I' 1\1011'1'-
111 i 11;111:1 ('olhcita íutura, ill<II'll1lIl'nlo, Ik 1;IVIIIIl'a I' ,/11:r1,/1I1'1'
01111'0 uiJjl'l)lu iS"lllo (li- "1111" t"dll'; o:" Ijll;ll" d,'\,r'I';1I1 ""I'
I"JH'('ilicildo,; I!U ('0111.1';110 dl~ ('llIIII'C..:lilllll, 1'111 qllll SI' ('\111'/)';-
sal'ú I) nuulo ÚO P:lgilllll'IIII' I' a l'!'oitiiJil':'111 dl~ :,,'n~l1I \'1'1 il'ad,),
do poder do dcvcdnr, dur.uue o llrilZl' do elllp1'cSli1l10. o,
objcctos dados em !i;lIlça.
)\,\'111
:\.IX
Nas dcspozas de cusll:io do,; engenhos ccntrncs serão com-
pl'llllülldidas "Úllll'llli~ a,; '1IW ';11 IiZIH'I'1ll c"m ;1 compra das
c;\lluas li do Illatllril" di' ('IIII'II\IlW allllll,il da, fahricas, tra-
re,,", .uhuiui-! r,lI)o, 1"'1'" 1"- liI'lli 1\11 ri"" I' occur1'clltl's,
\ xt
Log'o que a ,'nJl\p:tilhill di:;\rihllil' llivilll',ndos "uporiorl~s
a lO ,Clllllol::lrl', a illdcllIl:izllr o I';"latlo ik qualqne1' auxilio
Ill'elllli,lrio (plt' dclltl II.n!I:1 r"I,,'hidu ,'11m (l juro (k (j ",501'1'0
a illl[lOrtlllll'i:t do 111t'SIIII) :1\1 \ i I in,
\:\111
A COlllp~lllhia ollrigll-'" 1Il'I,-;t:lr IIS I'sclarel'imontos que
li
foretu l'\i.!.!:irllls p"lo 1:0,'1'\'1111, \1"\11 I'rl'sidoll!e 11;1 pl'ovilll'ia
e 11l~1{) ngente n~r:d, :1 n;'II) (~lllpn'g';lr 1'~('raV()S, :ll'nll'i'g:lJ'
sOllle,tt':illlil'11l11 :111 al:I'IIII' Iir',,1 11111 rl'latl,rio cil'l'lIlll.o;l:lnl'iat!o
do, tralialhos e "1'1'1'111"'''':1, " 1i \'olllralar \lI's,;o:d idolll'O
p:Il'a os UiVC!''''lS 1LIi::kl'l''; dI,,: j'lllirieao;; ,cndo essa idoneidade
('omprovatla por itulus, dllf'llllHIUtUS I' :Illu,t:ldll'; dI: \l0,;sO:IS
í
'. '.I\'
_0 (~I)\I~rIlO 1l111l11'III,;'1 1'1""II:t idol\l':I, p:,r:1 lisc:t1i,llr 11,01'111'11-
COI'S da eOlllpanllla, :1 í''oI'IIIlI';1i1 IllI 1I0lltl'ato com ellu cole-
b~allo \'.0 1'I1111prillll'1l10 IIl1s"ljllslPS Ieitns COIll os proprieta·
111" ,lgI'Il101:1', 1I/llnladllll'- " 1IIl'n"t:ed'in~s do runu.r.
ACTOS DO PODEn EXECUTIVO IH9
xxv
o Governo reserva-se a fnculdade de suspender o paga-
mento do juro garantido, si o engenho central deixar de
íunccionar por espace do UIIl anuo, salvo caso de força maior,
j ulgado pelo mesmo Governo.
X\VI
A\: illfl'rll'r"lws do conll':i1o :1 qlll~
11:-10 r,"livl'!' enmmiuada
pena 1"'IIl:I'i;[i illlpo!';i :ldlllilli,;ll'tllival1li'llte :I multa
ti (.;11\-"1'110
UIl I :OOIl,) :I G:0006 I) a do dolJl'o un rcincidoucin, procc-
donde-se ú cobrança 1'\I'culi\ tlllteulo.
XXVII
XXIX
Crnic et!c ;i CUlIlpallllit"t ,la cstr.ula rlo Iorro I'ri rci p e do l;r;r.0~'p;~r;·1 t)S f'avcrc s
cou-t.mtes dos. ;i~ ~'). "'1,y~ -(ju o í l l ;10 .ut , 0') do Houu l.uucnt» :ql!ll'OY:lt!o
lleln n()cl'clo Jl. :;:;GI de:!~ dL' I'uvorcuo de H:7í.
Autoriza a C;\r!O:i Al herto :\1nrsi !l!;, (,OI\,·I~\.;;:,i(lli'\i in lIa e-tr.ulu do l'~: 1'0 C;l:!';'
as ci dados do 11.'0(1.0 J.umir» P ,AI');I':L (los Ilei:,:L api'~~é'>I'\'I:'lr !~:;l' 1);
11
I!I
IV
v
As lIiternrõe, feitas nos estatutos ,el'110 communicndas
ao GOVI'l'110 Imperiul, sob pena de multa do 2008 a 2:000~,
e de ser-lho cassntla fi concessão.
Palacío do Rio de Janeiro em 22 de Outubro de 1881.-
l)l'dro Lui: Pereira (1,' Souza.
1125
ApJlI'Ova a roforrnn com autlitamonlo do art , :i\, U05 ostatutcs tia Companhia
,Ic S. Christo vão .
-1." Fixar os rnezes dr' 1""\;I'I'I'il'o I' Agw;lo para 'i1S reuniões
ordinarias dos 11I1ciOJlist:h. (.\I'!. :22 di),; estntutos.]
2.' Eliminnr o paragl':lpllo u n icu do nrt. 1:2. acresren-
tando-se 110 1II0Slll11 i1l'tigo. ti"jlllis d"" pnlavr"s-tre,; membros
- IIS seguintes -tIlle tr'l';iO «urros tantos supplentes para os
substituir em qualquer nupe.luuuu tn.
::l." Additar no n. 1° do art. :l!j" depois das palavras-e- no
art. la - as seguintes - assim euruo os seus supplontes, que
servirão seis rnezcs, - ücaudo Il iuuis corno está.
AGTOS DO PODER EXECUTIVO H27'
Prorogu flor t ros anHOS O prazo couco.l idn na clausu la 3;\ d as quo hai vurum
com o O(wt't'l.o 11. ü:iG.'i tio iJ do Mai o do :lS77 O «oncc.lc á COlllpanhia lIJ.
cstrada de rerro d o Cal'allgnla. aut.n-iz açâo p arn appli cur, desde já , ;'l
t'i)·Il'sl.i·lI(~t:ilo rl() r;1!1'iai ;10 S. Paulo th~MHl'ialil) O capital gal';tlltillú ou
.uiauradc p uln Eslauo.
(l .
/~\I\\U nTli Lei) t~.0
~.
"/<.
"
'
:; -r
->~:-"",()()r- '
uao ACTO'; no PODER EXECUTIVO
TIl
Pro roga pOI' um anuo o prazo JJ1arcadn na clausula ';:P .las a nuo s as ao De-
ereto n , 7992 do 5 do Fevereiro de iS8i para a org aniz ação da eompauhia
quo tem de construir a estrada do forro entro a cidade do Mamauguape-
na Pr ovíncí a da Parnhy b«, e a yill:l. do Acary, ua do iÜIJ Grande do
Norto.
II
JIl
IY
VI
Art. 21. Acrescente-se á lettra rl - N110 podendo, entre-
tanto, ser posta em execuçüo nenhuma reforma dos estatutos,
crnquanto não fúr approvada pelo Governo Imperial. .
Palácio do Itio de Janeiro em ':!!} de Outubro de 1881.-
Pedro Luiz Pai'ira di' Souza.
B3~ ACTOS no pOnEI! EXECUTIYO
CAPITULO I
C.\l'JTULO II
])1' CAl'lT.\ L
CAPITULO III
DOS DIVIDEfi!JOS
\·>:.'~os
~ ~lf.,f
''''-1' '~
* f" \
,. )
"~_ DEpu r ,\OOS/
.-\LTll~ JJll 1'\IIJE:: E\.ElTTI\1l
CAl'ITlJLO IV
lJ.\ .\ll:l[[NISTI1Ai;:iO
11
ur
AI\TlGO 1
Artigo 10
Artigo t:J
TITULO I
TrTFLO 11
DA All\lINr';TRAçÃo DA COMI'A:fIlIA
TITULO III
DO CO:\SELIIO FISCAL
TITULO V
TITULO VI
Art. 2i. Nos dias :1O dtl Junho c:lI do Dezembro de cada
[1I1T10se prooerlerá ao balanço, aílm de serem rlistribuitlos
pelos acclonlstas os "11:1'(1' lillUidos do semestre.
ACTOS DO rousn ExEctTIVO UM
Art. 28. Entende-se por lucros líquidos de carln semestre
o que ficar da receita relativa ás operações concluídas no
mesmo semestre, depois de dcduzírem- se as despezas ordi-
narías da companhia e mais 10 ';:, para fundo de reserva,
destinado exclusivamente a fazer face a qualquer perda do
capital social; não podendo ser feita distribuição alguma de
dividendos emquanto o capital desfalcado por perdas não
Iôr inteiramente rcstabnlncido.
Art. 29. Consideram-se lkspczns ordinarias da companhia
e serão deduxidos da receita de cada semestre o'> honornrios
do gerente, salarios dos mais empregado" soldadas da gente
do mar, aluguel do escriptorio e armnzens, díspeudio feilo
com a conservação do material fluctuante e fixo e finalmente,
todos os mais gastos reclamados pelas necessídndes do serviço .
. Art. ao. Emquanto o Iundo de reserva não attinair a 00 "
do capital social, não se poderá dividir pelos ncclonistas mais
de 8 ,; :10 anno ; o excesso (havendo-o) sorú applicado a
engrossar o mesmo fundo de reserva.
Art. :11. Quando o fundo de reserva houver nulngldo a
tiO % do capital sucial, nada mais s'~ deduz irti dos lucros
liquidas obtidos em cada semestre, os quaes passarão a ser
divididos em sua totalidade pelos :le(~ionistas.
Art. :l2. A debito da conta de íundo de reserva, quando
c ;ta tenha credito pnra isso, será levado ;í importancia de
qualquer emIJ;m:ar::io ou outro qualquer hem da cornpanh ia
que venha ;1 desnpparccer por algum sinistro ou os dous
terços da despoza que seja necessurlo Iuzcr -sc para repor
no antigo estado, levando-se o outro terço a debito tia conta
de despezas ordinarias ,
Tll'ULO VII
DISPlJSlllÕ~;S GEIl.... ES
UNIFORME DE PARADA
Fiquritio n. 1
l?iYl{,riu.'! n. :J
Fi.iuriuo n. :J
n
As explorações poderão ser feitas por qualquer dos modos
recommendados pela sclencia.
As que se tiverem de fazer em terrenos possuídos por
meio de sondagens, cavas, poços, galerias ou a céo aberto,
não poderão ser executadas sem autorização escripta dos
propríetarlos. Si esta, porém, lhes fôr negada, poderá ser
supprlda pela Presidencia da província, mediante fiança pres-
tada pelos concessionarios, que responderão pela indemnização
de todos os prejuízos, perdas e damnos causados 110S pro-
príetaríos.
Para concessão de semelhante supprimento, o Presidente
da província mandará, por editaes, intimar os proprietaríos
para, dentro do prazo razoavel que marcar, apresentarem os
motivos de sua opposição e requererem o que julgaram
necessário a seu direito.
III
VII
Si dos trabalhos da exploração resultar a formação de
pantanos ou estagnação de aguas que possam prejudicar a
saude dos moradores da circurnvizinhança, os concossíonaríos
serão obrigados a deseccar os terrenos alagados, restituindo-os
a seu antigo estado.
VIII
As pesquizas de minas por meio de cavas, poços e galerias
no territorio desta concessão não terão logar: i" sob os
edifícios e a t5 metros de sua circumferencia, salvo na ultima
hypothese, sómente com consentimento expresso e por es-
cripto do respectivo proprietario , Este consentimento não
poderá ser supprido pela Presidencia da província ; 2" nos
caminhos e estradas publicas e a 10 metros de cada lado
deIles ; 30 nas povoações.
IX
Os concessionarios farão levantar plantas geologlca e
topographica dos terrenos explorados, com perfis que de.
monstrem, tanto quanto permittirem os trabalhos que tiverem
feito, a superposição das camadas mineraes o r emettcrão as
ditas plantas, por interrnedio da Prcsidencia da província, á
Secretaria de Estado dos Ncuooíos da Agricultura, Commerclo
e Obras Publicas, acompanhadas: i o de amostras dos mesmos
mineraes e das variedades das camadas de terras; 2° de uma
descripção minuciosa da possança das minas, dos terrenos de
dominio publico e particular, necessarios á mineração, com
H50
designação dos proprietarlos 11as edificações nelles existentes
e do uso ou emprego a que são destinntlas.
Outrosim, indicarão qual o meiu mais apropriado para o
transporte dos productos da mineração, e qual a distancia
entro cada uma das minas l~ os povoados mais proxímos.
n
o art. 3" Ilcn assuu: -- A enm pan ' ia será inaugurada logo
depo.is de ll!lprovadus e publicados os seus estatutos, e terá a
sua sérle na Côrte, podendo entrutantn com npprovação prévia
do Governo Imperial SCI' transferida para qualquer ponto do
lmperio ,
IJI
Fica supprlmldo (j art. :l. o
IV
No art. 6° depois da palavra-tekgrapl~o- acrescente-se :
ou telegraphico-o mais como está.
v
No art. 7°_ in fine, aeroscemc-se-c-tclegraphlro.
VI
VII
No § l° do art. 2:l eliminem-se as seguintes palavras: as
asseru hléas gernes c-.
VIl!
IX
l~'
~O
~. ('s
' ""}~:~'
:-. )
[) i I lJ I ,\ O O_~/
H62 ACTIlS in I'nJ)EH EXECUTIVO
x
No final do art. 3'i em vez do um terço, diga-se-um
quinto.
XI
CAPITULO I
DA COMPANHIA
assig nante.
§ ::!.o Obter com a mesma solicitude e rapidez os auxilios
medicos de que o assignante possa precisar em qualquer
momento do dia ou da noite, ou mandando chamar o medico
ACTOS DO PODER EXECUTIVO H63
que lhe fôr indicado ou pondo á disposição do mesmo assi-
gnante um criado para esse fim.
§ 3. o Dal' parte á Polida de qualquer assalto ou violencia
feita no domicilio do assignante, afim de que promptos
soccorros lhe sejam prestados.
§ 4. 0 Fornecer serviço de portadores, transmissão de reca-
dos e de cartas, transporte de embrulhos e quaesquer outros
objectos para dentro da cidade ou para seus suburbios,
afiançando o bom comportamento (los individuas que em-
pregar neste serviço e responsabilisando-se até á sornma
conrsuciounda pelos prejuízos que elles causarem.
Art. ~.o Sup duração será de 10 annos e poderá ser pro-
rogada mediante votação da assernbléa geral e prévio con-
sentimento do Governo.
Art. 3. A companhia será inaug-urada log-o depois de ap-
0
CAPITULO 11
DO CAPITAL
CAPITULO IH
DA Anm~lsTnAçÃo
CAPITULO IV
DA ASSEMDLb. GERAL
CAPITULO V
m"p()SIçÕES TI1ANSITORlAS
Fixa :l inlnlli,!.;nlwi:l. di' III fi- II,1 HC:~l!LlllH'lltn 11. ~::!l:~ do t:l dn Ag-osto 110
lc :111!!<i.
\ ()
~ ,;\
'I) ,
Hiz Acrus Uu J'OlJEIl EXECCT1\U
COJlil'll(~ pril'ilegil) 'l .xrtl.ur l'rirl' J';ir:l o IlI;llJr:11 dll ~t1:1 ill\'I'TlÇ:~o. deuomi-
II_l,ll' I ;lli\-L'l'-;:L1.
Concedo á companhia (1110 o rp.m iz» r .10~1; f::w,lid'l l;IJlIJO". priviluci» para a
eonstrucção, us o o g'I7.0 dll u ma E'sl.rad:t. do [P1T') II:t I'r',l\'illc:ia do S. l'u.lro
do Hio r;rando do Sul, on l.r.: a I1J:ll':';-C 11 I .li rr-i tr do rin Q1ura11illl I' a vil l a
de Ita.ru i . e g;tralltíndll () j uro de: 6 I'" :-:obru (j r:qoit,d '1111' fdl' I'lf,'rti\;UJ]1'1I10
cmpre rado lia roff)rid~l l·~tl'ada. atl; o 1I1;\\inJII .lo 1;.Oilit:(IOO;~,OOlJ.
(--;lallSiiula~ a tfl1!H~ ~(~ '·... t·4..1·~ .. 11) n..("c .. s-...... 11. ~:'l~~
.1,,,,1 a da. a
E' ton('"r] illr) i'l ('011\ ;'I! 1111 i Ii IJ 1I OI'é.;'!lnizar Jo,é Canrlido
I'
II
IV
YII
A companhia será organizada di' accõrdo com as leis e re-
gu larnr-ntos em vigor,
Terá representante ou donucilin legal no lmpcrío.
As duvida, e questões que se suscitarem estranhas ú intel-
ligencia rIas presentes clausulas serão resolvida, de al'dJruo
com a legislação hrazileira .
VIIJ
\,
\: '\ ()
BSO
longitudinal lIa linha, (1 orçamento da," despczas de que
tratam as clansulasIü- e 11 do presente contrato, sob pena
01
1'111'1.';1 mnior. j ul.r.ulo t:1! [di) (;"1 I~rllll. I' ,"IIIII'nll' [1111' 1'111'.
Si no [lr!lZ1) l1'l :\li 1I11lZI',S, ('lIilla.11I lia (lat:; 1IIIII'Cad:l [lar;1 o
comece du, Irall:t1hlls ILI l',str:IIl.t. ,,;111 I'slil er.m (>tl'S (',Oll-
cltlilll~s e a estrada uhcrta ,'111 tl':liu':o pltll!iCI). a companhia
pagarú li til II multa Ik I a :l "i" [101' Illl~f, dI' demora ,sl)II['(', as
qunutias despendidas pi'lil (;"\I:llIU CUIll a g';lI',llltia IItl~ essa
data.
)':, si p:lSs;ldos l:l nwzl'S, :I!I'1l1 dll !lr:I!.1I IH~il\la Il xrd», 11:10
tlcnrom l'OllClllid", [1,,111, lI'-' Ir;l!lltlllI)s III'illla rl,""rid,,, (l 11110
estiver a ('slral1a alwrta:lll Iral,~c:" Pllll!i:'II, Iit'al':-Io t:IIIlIi:'11I
caducos 11 privill'gio, a ~lIrllJlI ia .. IJlais favur," j:'1 meneio-
nados, salvo caso li .. força iuainr, 0',', pelo (;overno Gomo tal
reconhecido.
IX
X[
Seis mczos depois l:!1 approvaçíro do traçado e do per/H lon-
giturlinul, n companhia apresentará mojectos cnmpletos e es-
peciücados do todas as obras necessarias par:\ o estabciecimcnto
ria estrndn, suas cst:IÇlll'S l~ df'[wndf'neias, !1I'm como as plantas
de todas as propl'il'dadf's qUi' fúl' neccssario udquirlr por meio
de desapropriação.
Os projcctos rI:IS obras d'al'tr~ com pOr-SI)' hão de projecções
horizontues (J verticar-s, de cllrt(]s tr.msvcrsues e IIJIl~jludinaes
na escala rle 1 por 1OU.
Os projectos das estal"'õPs mais ünportanrcs f) dns pontes po-
dcrüo. mediante [I1'1')\'in r'''l](:''S'~O d(l (;n\crno, ,1'1' apresr-n-
lado,:í medida quo tiv.-rcru de ser executados.
Apn',elllarú ígualllll'Jlte :
A relaçi10 ll:ls pontes, viudur-tns, pontilhões (J Iloeirns, 1'0111
as principncs dimensões, po,iç:lo na liuhn, systetnu de con-
strueç,'io f' qll:IJltidndr~ dr' II/JI':I ;
A 1:1111'11<1 d:1 qu.mtid.«lc de r'SGlv:lções nccessarias para
execut nr· se ° projecto. com i 11 die!lç~'J da 1'1 :I:;sil it:a~'ão apro-
ximarl» d..s IlInteri:lI's li das disl:II]('iils médias d,' trnuspurte ;
A l:dJelJiI dos ulinhruuentos, raios de (~UrYM', rútas de de-
clividndes e suas l'\li'n'lles :
As caderneta, authontícndas da" notas das operações topo-
['Tn[lhic:j" geodr'siens e astronornicns fcitns 110 terreno;
Os df'Sl'lIllU, dus trilhus e accessorios, CIIl gl':Il1rJroza de oxc-
CUÇ:-IO.
A clIllI[lalllJi<1 (]r\',·I':; 1:llIdli'llI :lp1'I'''l'l1la1' os dndlls e infnr-
m:H:Õf', IJIII' tivor colligido 'oill'n a POPUI:II::io, industriu.
H82 ACTOS DO l'I)JII:1\ 1:>'tECUTlIO
XII
Antes de resolver sohro o, Pl'ojl'l~los sulnuonídos ~i sua 3Jl-
prova~~o, [l1)[lerú o GIIVIIl'1I0 m.uul.rr prIlCI)t1Cl', a expensas lI3
companhia, :'10' operações gl';'1"li[~:,,, uocess.uias ao exame dos
projcctos o 11l)llerá moilitil'al' C"SI', pr ojcctos como julgar con-
veniente.
O Governo poderá dl,sig>lwr os poutn- em que devem ser
estnholeeidas as estal;õlIs P [l"r~1I1"."
XIII
xv
A companhia executará todas as obras d'arte c fará todos
os trnhnlhos noccssarios p;lI'a que a estrada não crco obsta-
culo alg-um ao escoarucu to das aguas, e para (IUf' ;1 rlirecção
das outrus vias de cOlllllllmkaç5(j exi,'tcntcs mio receha senão
as tuodiflcações indispcusavcis I' precedidas de approvncão do
(;overno. Os cruzamentos com as ruas ou caminhos puhlieos
podl'rão SOl' supr-rlore», Inferiores 011, quando ahsolutnmcnte
se Jl;IO possa Iuzcr por outro modo, de nível, construindo,
porém, ;1 I:olllp;mhia, a C\P"Il;';;IS suas, as obras IJIH] os
mesmos cruzamentos tornarem I1'll'eSsarias, Ilcnnd» também
a seu c;lrgo as despezas com os sigllaes I' guardas que forem
preeisos para as c;mel'llas durante o dia e a noite, 'l'erá nesse
caso a cotu pnn h iu o direit« dI' alterar a (lirecl,'ão das ruas 011
caminhos puhl ico-; CO/lI o lim dI' rucl horar os cruznnientos
ou de diminuir (I seu 1I1111Iero, prl'l:edcndo ron-entimeuto do
GOVI'l'IlII I', q unudu fl'll' dI' direito, da Camara Muuicipul, e
SI'III que pos:;a pncI'IH'r qualquer taxa pcl;1 p;lssagl'llI nos
pontos de intersecção.
Executará ;1;.; obras nccessarias ;í passagl'ln das ;Iguas utili-
s1Id:I;.; para ahastcoimeuto ou para ílns industriaes ou "gri-
colas e permitlir:1 qu«, com ideu ticos ílns, taes nhrns ;';0 eílo-
ctucrn em qualquer tUIIIJlO, desde (Im' dellas II~I) resulte
11;1;11110 á prupr i« I'str;((i:l.
A estrada du fl'lTo lIão poderá illlfli'llir a n;lv('gn(·ií.o dos rios
o cnnues U nesse intuito :IS pontes ou vinductos ;';Idj)'!' os rios
e caunes terão a cnpnridado nccossa riu para que a !wveg:'ção
não seja erubnruçadn.
Em tudus os crUZ:IIIII'nlos superiores ou inferiores com as
vins de cuuununicnrão «rrlinurins IJ G"VI'fllO ter:"! Ii iIirvito do
urarrar a ;dlllrn du,;" I':IUS dus vinductos, n Inrg-ur" dl'sll~s e n
que dcvt-rá hnvl'r ('lItr" IIS p:lrapeitus crn 1'1:1111:;10 :ís !I(~cl's;.;i
dades lia clrculnção d- via pulilica que !ic"r infeliur,
Nos cruzamentos Ik nivet, IIS trilhos serão clllloc:tdos sem
snl ieucia nem dl'flre;.;s;'IO suun: o nivel da via dI' conunnní-
cação que cortar a estrada de ferro. de modo a 1l;'IO I'IIIlJa-
rnçur a circulação de carros ou carroçns.
O eixo >I" 1"I.I""d3 dr, 11'1'('1' núo deverá fazer cnm o da via
lk COlllIIlIIiJic;lI';W urrli nuri« IIlll ;1lI~lIlo 1111'1101' dI' ~:;".
Os l'rm:tllll'liloS de nível ler;',o s;'llIpre ranccllus 011 bar-
reiras, \'I'dalldo a circulação da VÍ;I di: couuunuicação ordi-
nuria na ucc;lsi:'IU da passagem dus 11'1'11" havendo, além disso,
UIII'I casa de nwrda todas as vezes que u Governo reconhecer
essa nocessi dado.
XVI
\1:\
xx
o material rndanto (Iornmnt i v a ll~litl,'I'" e cnrros, quer de
pilssageiros, qll!ir llii 1I)('rl'atllll'i;,:; lIi; qlwl'jlli'l' uaturozu) ser.i
cnnstr uidu lil' modo IjIlIJ Ilajl sl'~,;rall~a 1I0S t r.urspurtrs I~
cOllJllIodilbde:' para 11,"; p:I:','ag"'II'II.'. () GIIV"1'1I11 p,)(krú pro-
hit.ir o elll[ll'rgu dé 1I1:i1"rl:t1111I'~ 11:11' prcelll'lJa ,':,LI.-; CU!I-
tlieõl~:; .
Í<:'';li 11I:lleria/ comnorsc-ha, 1',11';; :1 uliertura de (011:1 a liJli!a
no trnfego, do que Iur íi xudu lIU orçmnonto ;I flue Sé refl!rl: a
clausula ::l" do presente t1ecl'i!:iI.
\.XI
XXII
A compnuhia ,crú obriguda a CUI!,;i'l'val' CIIIU cuidado du-
rnnte tudu I) t-mpo d'l ('uUee,,';lo ea nuuur-r em e,,.;l;ldu que
po-sam p,'r["it:IIIlCIl'" l,reell('III~J'o seu d,~stilll), t.rnt« a ü,ll'ada
de Icrrn e suas tlep"IHll'nci:t'. c.uno 11 IlI:ttel'i,J/ I'Od,IIlI,', sol! p,'na
d" iuult», "usj1cnsiíu d:1 CIIIII'I:';'Ü" UII d,' "'I' a el)us,'rv'(I';ill
feita pelo Goveruo ,I eusl:! da CUIIlP'IIIIJia. ;0111 caso do iuur-
rupção do traic;.!o, I'XI'edr'utl' d" :W di;,,, ellll,;eelltivo,. por
mouvo nilo [ustitlcado, I) (;IIvel'llo ter:'! o dircitu de i111 [lO I' uma
multa por dia de iutcrrupçào igu:t1 :'! renda liquida do dia :111-
terior a ell» e rcstabelcceru ° tl':I[ego, correndo as despcz as IJOr
conta d;1 companhía.
XXl1l
\\VI
xxx
Os preços de transporto sl;ri"ío fl xados em tarifas npprovadas
pelo Govcrnn. não pnd.-ndn e\I'I'I"'r os dos meios ortlinarios
di' I'lIndlll'çiio uo tr-nip« 0:1 IJrganiz:If:i"í1l d:ls mesmas tarifas.
As tarifa.; serão revistas, 111'111 1lI1'1I0S, tlldos ÚS ciuco annos.
XXXI
XXXII
\\\111
X:\.XIV
Logo que os dividendos excederem a 8 % o excedente será
repartido iguuhneutu cnuc o Governo e a companhia, ees.
ACTOS DO PODER EXECUTIVO 1:189
XXXV
o Governo poderá fazer, depois rlc ouvida a companhia,
concessão de ramaes para uso pnrticu lar. partindo (las esta-
~'ues ou de qualquer punto da linha concedida, sem que a
cnrnpanhía lenha direito a qualquer indcmniznçào, salvo si
hnu vnr ;llIg'nH~lJtll evcutunl de r1I'f'p(~z:1' dl~ conservação.
Todas as ol,r:ls detluitivus ou pruv isoria., nrcessarias para
obter, neste caso, a segu r.mça 1/11 11'3fn!,o, serão feitas sem
onus para n companhla.
xxxvt
Na época flxarla para termiunrãn lIa concessão n estrada de
e suas rlepcndencias devl'I':lo :I('li:lr-se em horn estado
[111'1'0
de conservação. Si no ulumo quinqucunio da concessãn n
conservação da estrada Iór descurada. o Governo tera o di-
rrilo dp confiscar n I'cI'pita I' cllJl'rl'.~;Jl-:1 naquolle serviço.
XXXYJI
o Governo terá o direito rll' ('I'sgntar a estrada depois de
decorridos :1O annos desta d.un,
() preço rio re,;gale será rcgularln eru Ialta de arcúrdo,
pelo termo I1I1"dio do rendimento liquido do ultimo unin-
qm-nnio e tendu-se em con,;idera('~o ti importancin das obras,
rn.ur-ri»! c dopcudenctas no estado em que estiverem entãn.
Si o resgate se PfI'l'ctllnr depois de expirado o prazo
do privilegio de no annos, o Governo f'Ó pagarú :i compnnhín
o valor das obras e matcruu no estado em que se acharem,
comtanto que a somma que tiver de despender não exceda
ao que se tiver effcctivamente empregado na construcção da
mesma estrada.
A importancia do resgate poderú ser paga em titulas da di-
vida publica interna de Gnln do juro annual ,
Fica entendido que a presente clausula só é applicavol nos
casos ordinarios que não abroaa o direito de desapropriação
por utilidade publica que tem o Estado,
XXXVIII
A companhia não poderá alienar a estrada ou parto desta
sem prévin al1tol'iza~i\o do Governo.
ACTOS no Pf1DEll EXEU'T:\ll
uso
pouerú, modinnt« (~onsenlilnf'nlo do (;ovI'rn l', :lTTenllar a
estrada e o matl'rial lixo a onll'il (,ullll'anlJia ou elllprl'za, Ú
qual passar{J a proprieda<lf' 110 Illaleri:d rod:lnte (~ os direitos
e obrigal;õl~s;desle contrato l'i'kl'i'utl'S <lO (:usleil) da estrada.
\L
AIIIH'ova os esturlos dofiuit i vos da ;2:1 socç.to da. estrada de forro do S. João
do Hio Claro a S. Carlos Ilo Pi nha l, 11:1 Provi-roia 110 S. Paulo, o autoriza.
a respor ti va co nst rucção.
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11
111
IV
111
Conrcdo pri vi leai» a JO:,I; :\L1ri:l FOl'rl~ir.1 Fr;LrlCO c o utr»- para uma 111)\':1.
I113CIIi1l:l do custurn ,
C~?·,
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"~~,-"'u
'-.~~{)E:'PIIT.\nnS
lHHi
tnr!o de Estado dos Negocios (la Fazenlla e mtermo dos da
Agricultura, Commorcio I: Obras l'uldica s• assim o tenha en-
tendido e raça oxel'ut:n', I'rd:lCill dn nill de .Inneiro um 26 de
Novembro de Hi81, tiO' 11n l!ld"pondcul'ia e do Impcrio.
Com n ruliril'n 11(' Sua Magostade ° Imperador.
"f)S'; J ntonio Saraiva.
Courcdo jll'irill','!io :1 .lo:,(; da Co~t:.t 1;;Ull:t jl,'ll',l o mellro rruuen t o illlroduzidlJ !In
ap!l:lJ'l'llllf dl'llOl:Jilladu - I'cr!il autourut i.:o ,
COllfl'lle pl'Íyile:;io :)(1 lIr, A. Hri'~:lY fl:tr:t o :,y~tl.'lll:l d(~ 1';1IJIII til' dl,:-:il1rl'I'I'lf)
Altrnllrndo :111 '1 111 ' \'" Il'fllll'I'I'll II DI'. A. Bl'iss~y, I' de con-
fU]'Illill:l lle "1111111 1'111'1'1'1'1 d" 1:1111",liJl,iI'III'I'OI',Ul'llIlul' 11a COr!la,
~1I1"'l'llni:l I' F;>Zl'lltI:1 :\:II·il",ti. li,'i I'UI \)1'111 CIIIII'I,,],oI'·liJe
priv i h gill, plll' "iilll" 1\1111 I' 1':I;!" .y,.;II'IILI Ik flll'lI11 di! ,;I\a
in\'fl,lll':'!ir. ~k~till,'\du;\ it\il'f'I,'lr. ~~I ;~-lIl\do :1 Ite:--'('f'ill1~ã(1 l~
tll""IIII 11 '1 111' tll'I'IISi!1I11 11" \1'I'i:illl l'II!i1il'O, IlllIll I; elal1';\t1a,
de '1" 1' 1"'111 U 1'\111111' i':':'\'1I ,1 11 1'1'!1'l'id', S\,.;II'III:I 11110 ser:)
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1:ll'ill ti,' \'>1:111" 11,,, ,\" 111'", d:1 1:llil'IIt1" I' illll'l'illO di'" da
:\-:Til'IIILIII'II. 1:IIIIIIIII'I'I'i" " Ili'l l'II!llil'll'. Ils,illl 11 li'lI!w
l'lIll'lIdid , l' 1'111'11 I,\",'II!:,,.. 1'::!III'i" <I" I:i" <l1~ .l:llIl,il'lI 1'11121\
di' :\11\1'1111>1'11 <l,' 1~~I. lill' ti:, 111,11'1"'lId l'III'i:: I' tio 11I1I1I'1'io.
neYO~;l O Decl'etv 11. 81R:2 d e 0 (lo J ulh» .lcsto auuo. II1!C ('rOU\1 o losal' do Juiz
Muni cip«! o de 1 )l'~I!l~llj,..; IJ() lurutO 11e Papar)'.
ne~igna. a urdem da ul)';[illlil,':í" J('l'i!'l'o(';I, li!")" .Illi/.L':-i dlJ lJiroitu 1L\ C"lrte
11'1 ;11)!11J de 1~~2.
Hei PUI' bcui, para c:;'C"1I'::í" d,) nrí.. ·1" d" LJecretll 1[. 48~4
de 22 de I'\ovclIlbl'lJ dI) J~. 71. J ic''l'd" I' '[Ill' 110 a !l110 proxill1"
futuro de 18S2 os ,JnizI's d" !lil'eit.o d", C"Jrtll sn\Jstitll;\ln-S'~
eonfur me a ordem C:::;t:1 ))(;l(~r'id:) u.. l'(~hl(:{l(' qll(~ ('(llU este bai xu,
assiguada 1'01' l\L<no"ll'illl" oi" S'"Il.:J II:Ult:tS. ClIllse\hoiro ,k
Estado, Selladlll' do 11«l'l'l'i". vl in istro I' S,wl'd:tl'io dI, Estado
dos Negol'ioB ,\:\ ,íusli,:It, 'In" ""sinl <l l,"llh:t clllendido o
fa(:n. exocutar. Pala('ill (li, Hjn d,' .I~lll('il'u eiu :2() di~ NO\-(~JlllJl'()
de 1881, tiOu da !1l111)1'1'1II1"III'i:t " do l mpcvi».
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n. l~:!l d(~ .)-) dI' :'\P\('llt!ll'l) d(~ 1~71. lleel'nt:II' (") r-:;egllilltc:
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d" l:'ill";I, ;;lrI'I'rallia 1i 1,"'i:i'llIl:I ,"i'II'i"lla!, Ili'i 1'"1' 1)1'111 Cun-
('I"!"'" 11,,' 1I1';\'il",~il). 1'"1' lIilll ;11111')'. l'i'l'a" 11",,'IJilla di' -ua
i 11 \,e"C;IO, >1,'>1 i 11;111"" 1';,1" r 111;111" illl:a, d"IIIIIlIi 1I:lrla-C,'vll"'Iir:l
EI'IIIIO'i'III'a,-I'lll1f"rllll'" >I1':<(;I'illl';IO I' 111'' ;1.'"1111 'i 111' d"l'IJ:<itlll1
no Art-hiv» l'lilrii"IJ, 1'11111:1 l'/alhIJl" >I,' 1J1li' Si'11I IJ exame
l'1'1;vio d:, tllta 11I:l"liiua JI.:'o ",'r;', l'IJ'III'livI) IJ III';vill'~io, Cl'S'
S"J1UIJ ;J l"lt"llt" 1111, C""'" provist». 11" art , LO da Lri de 2~
de l\gll:;!O dn lH:JU.
.10"1; Autnn io ~;lr;Jiv,1. 1111 'lell Conselho. Srnadnr do lmpc-
rio. ('I'esilkllll) do f:oJ1:<I.'III') de Ministros, Ministro 1I Secretario
120G
de Estado dos Ncgoeios Ila Faz(!ntla I) intt'rino rim' 11:1 Agri-
cultura, COll1l11ereio ü Obrns \'llblir: 1" , :h:,im o u-nha PIIII'n-
dido e fal'a «xecutar . P:l1ario dt\ l\it\ Ik .I:lnpiro om :l til)
Dezpmhro 'Ile I8HI, liO" da 1111!t'i'ünl:"III'i:1 ü ti" 1111l"'l'ill.
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qllel' i'ill'IH) (::-<11(\I'i:il. 1'11['III'Jll:\,II\"'; Il\1 h!111(l]':Il'Lll'" dI) Es:()t'I'ÍL.O,
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(tlll) :~nl';i, lil';\(:;1 l'f~:'()~'liL'l{1:t III() \·:\,fil'l·il, I. 1''-':'1111Iil\;\ 11'01111'(\ :1"": ilo
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de ~(\I'(I111 ~l ,11)('11111< lll'l\ 111, 1111 1; ',I:I\)I,ll"'illlCllllw p:lrli('u-
bl'P~
ACIOS DU l'UDEl\ EXECUTlVu 1:'l:JI
;ILI' à pl'a(~:l. Vi n to n ()ilJ' <111 :-:'nLI)lJl1J:'O: ;1, Sl/;I ('st: 1t::l0 pl'ill l'ip;ll
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I'lu'ris ('illn :-:Ol'\'(\lil ou viororu :t sl\l'\i[' os MllbllJ'l)ú~:-:: d(l(JIlolln
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IIl"ria,
,\ ('.>la(;:lo pi'ill"ip',[ .>"I':i 0'1'1111'1..[ :tdll:d do COI'I" , "" I,!'",:a
.1:1. i\,'el:uíl:u::lO.
O (lo sul snl';l eon~t.iLltidfl ]I('la ;ll'n:l f'l/I1Jli'(~h(\ndjd;l. d\~~dn ()
lae,.Q'4I dn:-:l L('(\(~S :llc fl (';'ll.'~ ri:!. (~l()I'i:l. ~ ;1 ~I!a (\,...;l:II:;lf) pl'itl('ip:d
S()l';t U:lS pI'os:illlid;lIlr\s df) 1:tl'gll do C;dlnln, Jjlln 01';1[,;'1. \'I))lllJ a
rir) oosto. li~-ada .is l i uh.i, dp (':lITis \1\\1 1 ~nl'\'OJIl lill \'11\['1',111 Jl
~(\I'vil' O~ suhurbios d('~-),~, lado <]:1, j,jd:lflo.
Todas a> '~"Ia,:ües fical':lo l;~:lll"s pOI' Dl'par'llhos Idc,~l'a
I,hico~ ao '111:11'(,,1 o nos I",slos '1110 lhes 1'01"'111 subor.l iu.ulo«. o
tf'l':10 na f:II'h:lda do o(lilil'in, OH ('lIl ol\IJ'Il Illp':l-r' 11(~11l \ i~i\(~l,
O diHtil'O qll(~ I~Oll1() tacs :lS ;q:;si,~'Il:tlo,
,\I'\. .'-:l. .\8 1'I':II;a8 SIlO ol"'i~':1d,,s a pc ruoi ta:: no '1""1'[,,1
:tillda IlJI'SlllO 1\~~I:llJll() de rol!.,t:t. wlI\'o fJ.Í (jhli\'{~rt'1l1 Ji(',(lll(';1 do
dirnet.Ol' ,L!1'L';11~ 'I'!" c:-:-:-I.(IJldc'I',i c~ll~ I.tvo r Sj)IIIl~llto ;l(tll(lJI:l~ 1{1l(;
() Jl1~rl't'OI'(\lIl.
111l'llS:11
.vrt . ~!'l, ;.\0 illl'el'io\' flll 1':1 1! ! ) 1'1l11l11\;1Ild:llll(~ dl~ posto d(~sl.;l-
(';](111 ~('l';L ;\I~(\ll:l(!:l Ill:llS 1\1:1:1 ,'..'r:11.iti(·;II::1() J1d' l nlior»: d(~ IU~
11\!'llS:U:K .
.\1'\. ~{;. (~):I:lllfl() llr:11 lllld,\[' ("()II!;!\, ('()Ill u tn :ll)11WLlld,(~ [0\°-
ll(,('lHH'Ili,() d·;l~/II:t. \1:11':1 ()~ \11 lldin~, ll:1;..2::11'-Sf'-h'l& lI:1 s(~('l'eU,ria.
do ('01')"), PUI' 1':]([;, I,il'" <\':1'11:' p:,rLil'IIi:lJ''1'IC 1'1-'1' IILilisIld:<,:t
(tll:111l.L:l do ~!:,(Hlil,
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dil'nl.'I,:lllH'lllu 1\ Cill ll.Olltl\ ~lilli~l.l'l) ela, A.~-'"I'i('ldllll':l. dn:-:i ('0111-
lll;llld:llllf l :-: df~ ('()rp(l< ('111\r",~ dl\ ('~L;lhnl('('illlnllt()~
f' }lull!icos
('i\'i:-.: 011 lllilil.:lJof\,~, () ;\ll'~;ljl) dn 1\1)1: j\1\"ll:..:~il:ll'. (: (';·d(~ ll.« ;-:(~l':i
lll'(':-:.l;\dll r-om Ill',o.;flll10i:l.
A!'t. ~i_)o Fi(':l P~\.I)l'(\.'":i-';:llIl{lll1l" \'0d:lr!l) ;10S nlllp!O(\.~o;j(l(1s (10
('(ll'\ln dl\ H()lIdlf~il'():-;, 11;1~~ Ol"":lsi,-il's do iJl(TIH.lio. l'n('(~lJ('I'nllt
o!'dnllS. jlll:!idr1s on Llll'1l1:111.'tl1oj do ql\:dqllUl' 1l;l,Lltl'nZ:I.;1, ll;io
S('i' \lo\, illl,('1'jllndio (ln r1i:"',"in1' do S(~l'\·i(":() ti!) f\:\lil}('(:'tO,
v rl.. ~):). () (;()\'('1'il(l ;111,!.-"ill('!lLll,;ol& llrl:-; OIlI':lll:llllOlllos plllllL('OS,
Gru.luaçõcs
~
To n e n t e-C o ro n o l dircctor gorai . 1
Major njudnnto . 1
Estado-maior Cal'it:io 1" cirllrgiiio . 1
do COI·IH) jTononto 2° (lilo: . 1
r Alferes s,wrOlal'[o . 1
.Alfrn-os almoxnr ifo . 1
Capitâos conunandantcs do socç:io . 3
Torioutos coadj uvantos . 3
•Alferos chofos d,) (;sta(;ão ..•...................... :l
1"'< sargentos chofos do serviço . 3
2°·; sargontos chofos do turtun . 12
Ca bos do osquadra c!rofos do bomba , · 24
{Artifieos . 30
,Tmbalhadoros . 100
Bomboi ros •. 'lApI'oll!lizos ' . 80
,Conductoros . 30
\Cornotoiros . (j
YE:-iCI.\IE:liTOS
SOLDO
I E T,APA II FICAÇÃO
GRATI-
;OLDO I ETAPA IGRATIFICAÇÃO
ANi'íO ...
~
;1 Direr tor gCi'~I . I I 700,,000 8;400,~ s
!'0i1ento-Coroncl
L l~I;~it~·o·:".'.~:", ~ ',::::::::::::: '~Jl~l~~llllrt~úil;":"".·.:', ..',::::::
:::::::: :::::::: ::::::::1:::::::: .:':':;
........ IOO,SII\~1 m.)l'!})
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I Alferes
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l:ümmalldantc 110 secção •.•.
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liU.'.OOJ
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0.0 •••••••• 0'0 ••
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Chefe de sorviço •....•. o
Chofe de turma. o
••••
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800
1,~\JOO
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1;,000. • ..
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• ..
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9 12,}500
<
o
'I Cabo <le eS'1uadr a Chef? de bomba .• 600 ROO i 00 .. . 766!!500
.\rtlllee; .. 500 80U iUO . 730;;000
I \ Trahalhadore.' •..•..••.•.... 500 800 ,00 .. 730gooo
li Bombeiros......
. I
Aprendizes
Conducto res
..
.. SUO
800
800
700
,00
.
.
547S5QO
73U8000
11 Corneteiro; . 300 800 700 . 730SOOO
Observaçõcs
Ii'entrc as praças artíüco s serão oscolhi dns os telcgruphistas, machinistas, couduetoros de rnnchiuas, carpinteiros, pedreiros, soldadores,
corrcoiros, pintores, etc., uecessarios ás oítlcinus do Corpo; abonando-se aos escolhidos uma gratificação pro ~jborc proporcional á impor-
t ancia dos serviços que prestarem, de accordo com a doutrina dos arts. 84 c 85 do di to regulamento.
Palací o do Rio de Janeiro em 17 de Dezembr o de t88t.-José Antonio Saraiva.
ACTOS DO PODER EXECUTIVO tt37
TEMPO
PIÇAS DE FAnDAMENTO pnEços DB UNIDADES
DE DUHAÇÃO
=-"======='i===~=~~~-~_-_._--
°
de Maio do corrente armo, para fabrico r, venda de sabão
phenico e hydrêline, visto a Sociedndo Auxilindora da Indus-
tria Nacional, pelo exame feito nos documentos que serviram
de base á patente e foram depositados no Archivo Publico, ter
reconhecido serem as formulas do processo, de que se disse
inventor o agracíndo, COlIllllUIIS e universalmente conhe-
cidas.
José Antonio Saraiva, do Meu Conselho, Senador do Impe-
rio, Presidente po Conselho de Ministros, Ministro e Sccre-
tario de Estado dos NC:';III'ios tia Fnzcntla e interino dos da
Agricultura, Commcrcio e Obras Publicas, assim o tenha
entendido e faça executar. Pal.rcio do nio de Janeiro em 17
de Dezembro de 1881, (i00 da Indcpendencia e do Imperlo ,
_ _ '_'''_r........
__ ._ .• --------_ ...
~ ' ' - ~ ~,,..,......,...u~~. .~_
--~.---~--_. _~------ ..
11,,; I E:'o!l'llEGOS
I
OlW~~NAIJOS
GIl.\TIFI'
TOTAl,
j:'';I __ = c. __ cc..
-~-~I===
CAÇÕJ~S
Ii ·1 Coutinuo
. '1I GOU(·I
'~I
200:'; SUOS
L..=;c",.-=.,~~,c_ . _,._..~c.. ,~ _. _...
Obseryuçüo
--.. _-~,
i248 ACTOS DO PODER EXECUTIVO
Pnsstujei I'OS
doute ,
1: \: .' 1'; \ I I
AI'!. 8." A ;1()lIliJlistl'll(::iO 'em o direito rle 10lll,II' '1 1!'1I '1 IIl 'l'
dos passes de que trata 1i Ilrli,~'11 allleL:I',it'lIli', '11111'1(10 :IPi'C-
sentados por Ou!n, 1'1',,,,,:1.' '1111' UI-lO soj.uu IIS 1111111', illdil'ad:ls,
cohrando o duplo dn pasS:Il~C,;I: 111):; C:i<O' dli 1'I'illlrld"lIcill os
passos serão (,IJIISidITJdos di' JlI'llltlllll \:1/111'.
AI'!. !I," Os p:lss:lgl'inh s-m lJillll'lr', porla,J"r,'s dn Ililhl'!e,
não carilltlwrlos IIU Ipll' li!!lli:1111 l:ariJllIIII' rll' outro dia uu trrm,
pagarãn o prel:,O de SIW Yiag'!111 ('llIllada do pOllto di! )1:ll'lida
do trem, si pelo seu eonlll"'llllllllto lk IJ:lg:lgl'J]] 11111) I',tircr
pro vnrln a ('staeiio de sua 1ll'ill'lIdl'nl'ia.
Art . !O. Os 1-I'lssag('iros ''1IlI~ I'XI:I',L'['I'III 11'1 Illljl'I'lo:1 qlJe
tiverem dil'eitll pagariio ria,~elll addicilllllJi.
Art. JI. Os Villj:llltl'S 1'111 I'/;'-SI' illllll,'di:ll:II11CIlti' ,sllperior
:i indicada 11111 SI'il Ililllell\ fI:lg:lliío 11!1I:1 v';'gl'/I! ;1'ldicilllllJi de
:::" classe; si pon~11l 11111 "ill.j:III!f' rll':';' I'/,'s'" Vi:lj:II' 1'111 la,
j)ng:Jní 1111111 \i:I,~:elll :IIJrlil';'III:d di! I" I'I"SI', ';I'lld" ",I:IS 1'1111'1:
I)S 11I1'S/1I0, POIIII)S illdlr'lId,,; li" 1'11/1;'111 '1';" :1/li'l'sent:II'.
Art , 1:2. () P:I'S;,gllll'O IJlI" rI!'i"Pll!il'" :11' 111 1'''1111':" "1!tI'J'ior
Ü (hl~jg'Il:ldil (')lI .~l·ll Il;IIi/'fl' I/i'\-I' );10<1'1' (·iI1!','!.!','1 (k."!f\ l,iJltl'fc
ao f'ilCtn dn "SIIl('II". 11:"0 tl'lId" di"'illl :; illd"III"i1"1:,~" Idgllllla,
(' st'J p"der:i U1.11 I ti 11 1l:I(' :1 l'i:,j:l/ 1111111111,1, "1' d!' 1L11\1I Ilillll'le.
Art , 1:1. 0, dO'I;!e, IJIlO Yiaj:p"'1II d"it::d", I' lI' 1I111'1I:lIlos
devem 51'1' 1Il'IIIllI':IIJiJ:I(!II,'i ""I" IJI',','OIl.': lil'l: Oi \j'i"III, I' 11'1'1/0
de pag','I1' qu.ur» p:I,','n~I'II:' d" I' l'h"'I',
Art , 11. E' c\p/es,nJIlI'II!e flm/li/lIl!11 " IllI,I1IJIII'1' dllj:IIIII':
] ," Yinjar em l'alTO do ('L"'I' S/IP":';III':i IJIIII d,',<j':II:J1' o
sou IJiI!WIl', sulvo si jll'L'liallll'lI!" 11111111']' ]'":.'011 dill"'j'I'III'1I da
]J:ls,ngelll ;
:::, /I l':ISSIII' de UlIl carro pnl':1 011110 1'<I,IJIlJO o 11'1'111 cru
Illovimcn to ;
:l./I Vi,lj:11' lias varundus ti'13 ":II'i'O" ou Ikl'[II(::I/"I' pllra
fúrn :
li," Vinjar lIOS (';)I'I'IIS dr!" 1'/;,,"". 1"'[;llldo dl'.'(':dl'/" :
~;." Entrar
menro, e ::l1li1' d", (':ll'l'lh I'>! !lIdo" 11"1'111 1'111 /11,,\'j-
Art. 1\1 'I'od:l:l h;I~:lgl'lIl '1111' 11:111 ;,;,, .uhnr lias .: ·lIdicllPS
do artigo pl'ecn""II!t' 0'1'1';' d"'I';II'II;ill:l I' I'lilldlIlilla 1'111 ,':il"!'1I
sljlHlrallo. P:""IO lJlllI ,,,1:1 l'lltll'gll" II:lS :I~l:;lI'ia,::W ruinutu-
antes da partida "11 11'1'111 '1"1' til 1'1' di: I: nulu z.il-», Il pagar;l,
no aclo 110 despachu, as la '(;IS da 1:<111'11;1 '2, a .\ bagagelll pl~lus
trens mixtos Ilagar;1 pl'!;I tallella ::.!'
Art . 20. O miuinuuti di' 11111 l[IosI':II'hl l de h:lgagl.m é ri 11
qOO réis.
Art. 21. Aos vulurnes dI' 1J<1,llagl;1I1 cujo peso eX(:(~III'r lli:
100 kilugranuuas pód« ,I'[' rl'l'llSado tr.mspnrte pelo trem de
pa~sag'{~i I'OS.
Art. 2~. A II:lgngl'IlI sullllll'llid" :1 despacho t1,lVI' ,1'1' reti-
rud.i no dia de sua clll'g;ida :i l'st:lI,'iio de,tilltlt:il'ia ; n que
não Iôr reclamada naqu-Ile dia lil';lr:i 1" 11' ,'"nta e risco de
quem prrll'lIcer, pag-:lllllo d,~ :l1'I1I:lzl'Il:lgelll 100 réis plll' dia
e por 10 kilogr:lmlllas 011 1'1:1"",-,0 de lO kilugT;lllImDs.
A IJDgagem qUI':1 lJi'didll 1111 1'"1' III'gligl'lIl'i:l do I":q)l'did,)r
deixar de ser n'gi,tl':lda nn dj;1 de sua "nll'l'gl nu estação,
ílca suiejt» :'IS 1I1i',"'lI:1S condi';lll's de aI'llltlzen:lg'em .
Art. ;:l:l. Os volumes :qll'I'Sl'llt;l\lll" di' tarde poderão 51'1'
despnchadus nu-rlinnl e 11 I':lgalllelltl' da l"xtI arldiriou«! 111'
100 réis pllr cada um.
Art , 2'1-. Os volumes di' Lu:il dl'tl'rior:lI'iio t1lISp:ll'hados ou
nào, que não forem 1'1'1:lalllad ll" no IIIgar prllpriO, 1IlIlIIII':jO
ser vendidos, e deduzido d:l illlpil";lIli'i;l d:J ve nrla que°
for devido rump.ru bia, Slll'<1 11 1'\/'ed"lIli' l'I:culhidll :10 cofre
á
:llcl't:adol'ias
Despachos I'spl'cil/I's
Arnuizcnaocn:
~ 2." '1'011:1 p.ilu vr« ('Olllposl.<I, ""'I'ipl:1 ,]" modo que forme
uma S,'I, !',lJllIO t:li ;;1'1':" 1'0111:,11:1, di' "Ollrl)l'llIidarle com o dis-
posto 110 pal'i1;~rilJlIIO .uucriur. :..;i, PlJl'l"llI, as partes do que
elJa se cornnuxer fomm e,'nipl:), SI'p:lrilrl,iIlwnte ou mesmo
reunidas 1110/" 11':11:0 de lU11I1 ,'1'1':11' "II:!I:llla,; "OIJlO outras tantas
pala vras .
°
~ :1." '1'0110 (~aracll:1' :"pli:rlJ"'il~o ou numero isolndo, toda
a pal.rvra nu p:II':il'lll:i SI',~llirla d,! a)II"II'lIplll' s:'r;i contada como
nma palavra.
~ 'I,," us 1l1l1l)I'I'OS ,'sniptlh 1'11) :d~arislIl(IS contam-se por'
t:IIII;IS p:l1avl'a' '1llalll:l'; rl)!'1'111 :'0' S' ri«. ,il' ('illl:lJ :dgari,rnos
(r'" ClIllliv,)r I' Illai;; 111111'1'1" "X(' 'ril'::tl',
~ ;i." Sllrú !'lJlIl:lllo ('{1I1111 uma S" pai:lvr:1 o 1I!11ll8rO qlle
tiver 1I1l'nlJS do rinco :d,!.;:\rio'1I11IS,
§ li." As vireulus. plJlltO:; e tracos di' div isâo serão con-
tal10s comu outros tnntos :dg:'l'i"Il·'o,.
~ 'i." Os alg-:'l'isIIlOS I'snipllJ:' pll" W"I'IIo'O Si\l'UU conta dos
111'10 111l1I1I'ro d" p:II:II'I'as n'11I'rl!~:"liI' p:iI'a as I'xprilllil',
~ H." 1::llla p:,Jan:1 o'lIidill l",'la '1'1':'1 1'IIIlI:llla corno (lIWS
palnvrns .
~ !l," I)S Si:.!II:II'S do :lel:"lIll1,'II';'1I1 111'111 "'l';"O contados.
AI't. íl, Entram 11:1 1'''III;lgI'11I d:!., l':ilal'f':ls:
A ,lil','cI::io, n !I"sig'nntlll'!I,:I' illrli,':",""'s rclntivas ;10 modo
di' I'ellle,'sa do tell'g'I':lIl1l1l1l, " 1'1'I'llIiI'III'illll,1I11l da nssignntur«,
os Iwdid", de rlllll'lil,::',O p:ll'a 1,"liI'l'I'i1l1"ia , do avisos de re-
cepção (' as I':II:II'I'!I';, 1'",p",;[;1 I'II'~:I P:l1'1I p,rI:ll'r:ls; os nomes
pro[lri"s do 111'."011', (li:I:,d"" 1'1':11'11,', ruus, "Ie" 1'1<:" 0,-; titu-
los, solJl't' 11 'JIIH" pnrticu lnr« e 1IIIIIIilk:ll."H'o'.
Art. ':l. N:jlJ serJo l:lxadas ,/11:1("'111,'1' pala vrns ou signnes
acrescentados 110 illlen'>s() do ,,'nil:o do il'logl'!lpho.
IgualllwlI11' lI:in S,'1':lo tllxal/.'" li :llIl!l, :1 hora da apresen-
tnç:io do ll'o/('gT;1111 lIJ:', !I"illl 1''''111) ') logal' e procedencin,
senão (jll:1l1110 o (',Olllllllllli"'IIIII' :,, 1"1'1',,\','1' na miuuta e
c"ig'ir a (r:lll,miosJ",
Art. í:~, ~[pdi:lllll' a la\a :1r1r1il'jlill:rI (j,) ;jllíl reis, que será
pnga com a do, lel"é:r:IIIIJIIII', li :1:!IIJiIlÍ<lral,>1" da estrada se
elle:IITI'gar:'t de fa7."I-o ('/II'C':II' ('0111 " 1"1o',,;il(" brevidade :10
log'a1' a quo SI! d,~,tin:ll'. ('''1I1Ialll" 1[111' "sttl não diste mais
do um qu.uto dr i,'gllll dlls 1!,I:Wlíl'S, F,')ra de,;srs 1'011 tos e
para 01111'0' qunosquor ser:', 1'1'llIl'tlirlo o ll'il'gr:lmma pelo
COITI'in, Sell} P:I":II'If,lill) d:l I!I \11 :111:1 il' iOIl:I!, til,:llIdo n des-
peza dn s,:llo "OIlIPI','I",'llrlirlll na I:IXII ri" Il!legTallllll:l.
Art. í't" () ((,/,'gl':lllIllla 1",dl'I':" fil'lI!' lia 1',l:l~':IO ']0 destino
~t,; que o deqill:JIII!'io venlia Jlrol~III':i1'(J.
Art . í;;. 1'111':1 n "\I'llIlÇlio d:1S di'\losi<'ÕIl' precedentemente
indien,l:Jo rlever.i o "0111 1Il 1111 ir.m III r:m'!' as respectivas decla-
raç,íes na minuta do lell'gl'allllllll tio .'"g-uillte modo: Pela
estrutla - I'elo Corroio - lI:l 1l,t:ll'lio.
Art , íli, Ao ()l1Ipn:p-:Irlo dn e,I[':ld:l inrumhido da conduc-
çiio do telogrnmma no dotn ioiiiu do destinarnrí« não é per.
miuido rnearrrg:II'-s(\ dns r('spo'I:,,, oI! do outro tclegramma
n trausmiui:'.
ACTOS no PODEr: I~XRr,flTl VO
1257
Art. 77. Na ausennln do destinatatlo, os telegrammas se-
riio entregues as pessoas de sua fnlllilia, a seus empregados,
criados ou hospedes, sulvn xi o couununicnnto designar na
minuta UIJ1 d,!Jegado f'special. A pc'.<ua f)IW receber o tele.
grnunn» em nome do d,'slinalario rlCVl'I'á assign:lI' o recibo,
indicando esta eirclllJ1stancia.
Art , 78. Os telc!granunas 'l II e devem SOl' nrocurados na
estaf:iio do destino. s,', serão r!ntrcgllos ao proprio destinat arIn
ou ú pessoa por 1'110 r'ollllll'I"lltrHIlOlltc autortzndn.
Art. 79. () cnnununíe.mt« pódl~ pagar de antemão ares-
posta do telegrallllll:lijllO «proscutar, ílxnnrlo o numero de
palavras. NI'StC I::ISO :1 minuta do telngTalJ1l1ra deve ter a decla-
raçiio -1Ie.-posta jlng'a pnra - P:davras - :Inll!:; da assig ua-
tura do conuuuuicanto.
Art. 80. Si a rospusta tiv,'r menor numero de palavras do
que o indicado nu tdiJgralllln;" nãn Si' farú a restitulção da
taxa. Si o nurucr» de p:r/:rvr:,s Iór ruaiur, o excesso ser'; pago
pela pessoa que :rpm;;pnt:Il' a resposta.
Art. 8i. li resposta para ser tl'an.-;nrittiila d,:ve ser apre-
senta.ín dentro de ~H /101':". que se segnirem (I da eutrega
do telcgraunua prirnitivn do destinatano. A resposta apre-
sentada depois de findo este prazo ílca sujeitn ao pagamento
da taxa.
Art. 1\2. O cornlllllnir,anlc p(lIln nxigil' d<l estação do des-
tino 1\ repetição intl'gr:r/ di' sr u 1,'/cgr:IJIIIIlD, pelo qne psgnrá
a mesma taxa de,:tl!; si l/lIiZC'r simpll'" aviso de recepção
pnga rá 10 0/" ria tn\a .
Art. 83. () tell'gTalnll1a, :Intes de começar a transmissão,
pride ser retirado, re uituíudu-so :10 eOll1rnunic:mte, sem que
elle lenha direito :i restituil.':lo dn taxa paga.
Art. 8~. O pedido para qlH' o te/l'grall1l1l:1 expedido não seja
enviado :11) destill;iI:lrío devI' ser feito por novo telegramma,
que será sujeito:í tnx.r, a qual ser:í l"ilstituida si o pedido
11;10 chognr a tempo di' ser ;;;Jtisfeito.
Art. Ha. O eornlllunieante tem dirl'ito:i restituir-ão da
taxa lias segui ntl!S terll1os; .
(a) Quando o tl'legramma não chegar a seu destino por
qualquer causa devida ao servu-o do klegrapho.
(I)) Quanúo o tl,lrg-r:nllllla envi:rdo ao destirJ:ltario estivr-r
:l!tÍJr:l(lo a ponto de llii'J ;;ntisfalllr o fim <I quo li destinado.
(c) Quando o teleg-r:wlIlla, pelo qual se tiver cobrado a taxa
addicionnl, cheg-ar (, casa do destinntarío com demora maior
de uma hora depois da recepc:iio na estnçiio do destino.
Art , 86. Nos C:lSOS ordillarios n transmis,ão dos telegrarn-
mas far-se-hn segundo a ordem de sua apresentação na
estação.
Art , 87. Os te!egrnJnm3s rio (;ovel'llo e das autoridades,
emhorn apresentados posteriormente aos dos particulares,
serão semprs expedidos em primeiro Jogar.
Art. 88. Os empregados da estrada S:lO obrigados aguar.
dar o mais rigoroso sng redo sohro o.s tl'lr'gTnlllmas.
Ar.TOS no PODER EXEr.UTIVO
Disposiçries qrraes
\\....~
\'-, °Or:
U60 xcros no PODP.H EXECUTlYO
TAIUFAS
DE
As l'rlssaucn s
Bagagens e cncommel1das
l','otluctos alimcnticios
íi
7
A. Ovos, verdura,
aves, leite, frutas , } PI)[o to kilo~"'"mlllas . I) rs.
B. Pequenos an i-
maes, etc. em ca- Carla ti kilolllctros . ;m 1'<5.
poe.ras.
j2
Cal, asphalto, cimento, niater-ial de constrllcção.
madeiras, por metro cubieo, ou LOOO kilogrammas,
e dormentes, cada duzia, por ti kilollletros . 450rs.
1;~
GOrJOI'O.-... N. da tarifa
Abanes de pcu n.rs 011 vontaralas... ti
Ditos de palha.. . . . . . . . . . . . .. ti
Abelhas, pelo trem rle passave iros ' '. . . 2
,\ boborns .; . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 .\
A,;tfato.s n somelhantes................. 6
A,:lfrüo.......................................... 6
Achas do lenha.................................. li
Ac idos mi neracs " " .•.. . 8
A,o .......................................•.... 5
Aduellas .. , . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
.A g-ua para beber. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Dita de Colonia e flór- de Iaranja . ., ...•............ 5
Ditas medie inaes 8 o o o " o •••••• o ••• o o •••• ' o..
Amendoas....................................... 5
Amendoim 5 o •••••• , o' •• o' ••• ' ., o o • o • •
Anil o............ 5
Aniagom o........... 5
Animaes empalhados ou embalsamados ~_~
An!maes p~quenos ou passaras em. gaiola
•Ynimaes ferozes (taxa convencione.l }.
"'~:I)
/ <:)\..~\'J
fif J ------, -,
. "i o, C "
\. \ar rc
1\ 11/.
\<,0 ~
00
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v
.~
S. rla tarifa
Aniuiaos de sol lu , . . . . . . . . . . . . . . . . .. . ........•... n
Anzôos . ;,
Aparadores . ~
Arados . 1",)
Arame . 5
Araras . 7 B
Araruta . <1
Archoto» . ;)
Arcos do forro ou uuulo ir.r .
Arções par:t so ll ius . :"-)
Ardoz ia.. areia, argiILJ . L~
Argolas do 1I11)t:d . • • • . . • . . . . . . . . . • • . . . . • . • • . • . • • . ;,
. A ru w, de fugo . ;)
Armações Iml'a cha!,I:()~ dli ~"l . ;)
Asphalto . . . . . . . .. . . 12
Assllcal· . :l
Assllcaroiro do lIl(lbl. . 5
Ditos de folh., dD Fi:llld r()s , . :5
Avos ongaiolar1as ............................•.•. 7 B
Azeite .loco ....................................•. 5
Dito de mauionu, pei x«, ,; 01\11'''.' • . . . . . • • • . . • • • • • • • • f)
Azulejo , 5
Azarcão '" '" . 5
Bac:\lh:\'l •.•........................•....•..•...•
Bacias de lIwt:d.............. . .
Ditas de folha dI, F!:llldl",.", ou du l':II'1'IJ d" l':Iiz .
Baêta .
Bagag:eln pnlo troru do Jlas;~:;lg(·il'o~ .........•......• ~
I)ita. pelo trem elo cal'gm; ...•...................... ~
Bahús vazios . 6
Balaios " . ti
Balanças. . . . .. . . 5
Balas de chumbo ou forro . 5
Baldes .•......................................... 5
Babrims . ..... , , . 5
.\. da 1,,,;[,,
I :aU;,,:, ',' . '" ............•... ;)
];" llti,ilU'lh ...................................•..
lllllttl>,·,S .................................•....... (.
:l
N. da Ladra
Hl'ocll<1~ p~l"l. pi utnr 011 (':li:),::,.J.................... :)
BI'OIIZ() (;11I oi'j"('Lo d" :1.1'1". '. . . . . • . .. . • . . • . . • . . • • • • ;.)
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CaiTirtllO s dn ITi:IB1.':L . . • . • . • . . . . • . • • . . • . • . •
111
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(":tr'r".'os d c :,)p-0d IlJ , .. , .
C:tr'I'OS jJal'<\ ('SII',I,d:\ d,; fCI'],o. dr'.Sllloul,rdos . "
I; I']joro~ x. Ja l.lrifa
Cho('o!:llc , , ..........•. " 5
Chour-iços , , . 5
Uh u inho cm bruto , , . L2
I~,ilo do Jl11111içilo OlL CIII 0111'" 11;'0 ('L,ssific:l.d" . fi
Ctg;l.rros '.' " " . i)
Dilo" 1I:l.('ioll:le" ,., ,., ............•...... i)
Cilh:l ,., , , ...•........ ;)
Cilhões , , ......• 5
Ciiuon tn ......................................•.• 12
COHtyS.............•.... ,." ..............•...... 10
Cobertores , ....................•
Cobre v olho em bruto Oll cru I,:lh:l ........•.......• "5
Dito mu ohr.is IIftO d:lssi[i<':ld,,~ , . r>
CÚ('{)s .•.•••••..••... , ...•........••.••.•••••..••• ,1
Ditos pHm tirar agll:l .................•...•.•••... G
.,.,
COl'hollilll:1 , , , ....•...
(~()eI!lf):' ..•.•..•••••...• I' •••••••••••••••••••••••• 7 B
Cofl'(' do forro OIL JIl"dl'ir;I,., . li
(~()P·I1:l(l • • . • • • • • . . . . . . • • • . . . . . . . • . • . . • . • . . . . • • • • • • 5
(joke '., . 1:1
COl.-h:I~ ........................• " . :í
C"ll']wt<~" , , .. , . ;)
CoI('!lõ()1') o perteneontes ..................•.......• (i
'::;O!clI·CS _ , ........•......•.•..• 5
ColhcJ'(~s do 0111'0 c de }lJ';il.a. f;".!; -': (fll I"010j'('iJ?
Ditas ,lo niotn.l . , ................•..• ;)
Dil:ls ,I,) llJ:ldeil':I. , , .. , ..•....
Coll:L ,. , . , . , .................•... "
.)
Cnlllin]u]8 .............................•.•...•....
.,
Gnn (','iLo,~ , , , .. , ..•...•..•...• "
'.>
Conservas CIll lat:lS, ll:1I'iOIl:LI. , , ..•.....•.• .1
Cubos par:], diHl.ill<l<;ão. ooo. " oo. o. " . " .• ••••• .••• 14
Cr}'si.:do., o.. , ··0 0'0 ..0................. 8
Cu i.is .... o... o oo, o o o, .. o•.••. ,.......... li
Crllilaria (ul.igos não classifira,!os). o...•. , • . . . . . •• • G
Cy!indt,os de feno Oll IIlC'Ltl. .••. o.. " . . • • . . . . . • . • • r.
Cravo da Indiao., .. , o ooo.. '. , ' •. . . 5
IJados .. , o oo o..•..•.•.••..••.
Dedaes de 01\1'0 ou pl'al.:I,!.'"" 0/" a.I "rtlOI','m,
1Jil.()s ordinru-in, o ,. o.....•......••.• !)
Donrinó., , o. , ..........•..•.. o o..
1Jianl:tIll.es e outr.i., pe.lr.rs prc('ioB<ls, 1/? 0f" lUZ ra. 8
l orcni,
Dinheiro, !.2 0/" cu! ral or.nn .
Dobl'adiç:ts '., o..........•.. , .•. , '
Doces estrangciros "..............•.. "....•. o 5
llilos do pai7- o.......•............
5
')
.0
Dorllll'ntes de madeil'a, .. o.. , ... , .........••.. , •. o
J lil.os de ferro o.............•.....•....•• , .. i:!
I)l·:l,~Oll:.1S• • • • • • • • . • • . • . . . . • . . • . • . . • • . • • • . • • . • • • • • 12
DI·ogas oo . 5
;)
I,~ixos 00............ S
Elas I.i('()~ , o. " o o.•. , . . . . . . . • . . . :,
ElltiJir"I o o' " . o. o "..•.. o.• • li
Encerados o o.................... :,
]·:IICOltllllCll(la,<::; " '" o. '" • • • • •• • ':!
Ellxadas o.................................... 5
Enxerg'ües o o. o........ G
Enxofre o o............... ;:;
E'l'lip<llllCnlo nril itn- n:lO dassilicado ..... : o........ "
EI'\·iJhaH cru lala,s ".......................... ;)
Ditas do pai7- o. . . . . . . . . . . • . . . . . 4
I~scad:\ de mão .. o o. li
Escaleres o o. . • . . . • . . • li
EsellrradeiI':Ls .. , : . •. . . ;:;
l~:s('ovas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . • . . . . . . . . • r>
Espa,bs , o........•.••. o...... 8
Espanadores.........•......... , ... , • o. . . . . . • . . . . li
I·:sl);Ll'tilJlos ... o', • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • ;)
Gl'llCI'f)S
'},T. da larira
Esping-"T',!as.. . . . . . . . . . . . . . . ..........•....•.•
ESllil'ilns 11:10 (~l:tssifi(~:\I[(j-' illJp:II'!:idflS . . . • • . . . . . . • • . •
I lit:ls dn 1I1"t"I .
j'>":('llll1;\/lni r·;\.,~. •. ...........•....... '" •.....•.
E;.;,"'I'Il('.ia~~ Il:lU ('LI~.;--.:ilil·;III;l ..••..•.. .,
Esl:lca.s . L'
EsLI,lllp"S '" N
EsI.llllIlO ""1 Ill'uto....... . . j~
] )i l () (~111 () I)I'; t.. . . • . . . . . . . . . . . . . • . • . . • . ••.
!':"t"lltuS.................. . .
Est:ltllas " ,
Esl.nims ,h Iu.li.: .
]lit,,·, d" p:liz.......... . o
Estt·llllW.. . . . . . . . . . . . . .. . .
ExIYa(~tl)s nüo f'1;tc..:,...:i(lI':lIjfl<..... . •.•.•••
l·-'a.(~:\:-.; ..............••...
;)
11
Jo':q·dlo 0.0 •••• o ••• o ••••••••••••••
4
Fa!'inha dI) tl'i~·u. ruil l.» 1)11 Jil:!!I'lj,II.:L . • • . • . • . . • • • • • • -1
11-'; l \' ~L ~~. • • • • • • • • • • • • • . • • . . . _ . • • • • . • • • •
4
F:\Z(l!llbs Il:tU ('LL~:~jlil':lIl:,,,,,,;.... . ......•.•... .)
F(·,·II"Jlll·:I.~ o. o •••••••••••••••••••••••
:>
1'\'I·toJhl).~. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . ;)
I'''' i,i:lo o ., ••••••••••••••••
4
Filll·O ......................................•... o)
lj·(l]'I·O . . . . . . • . • . . . . • '. • . . . . . . . . . • . . . .
11
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Fl'I'l':tlll(~11La de 1l1:J,I'('{~n('iJ';) . . . . . . . . . . • • . . . . . • . • • . • . .)
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(::I1"l':lf:IS vazias, o.. o .. o, .. ,. oo ,. o oo. o O'
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(;;\ I'r()~ d/\ IllnL:JI ..••..........•......•.......•.•.
j)i!08 <In 0111'0 OI( pru tu , -I(! ':'; (U( rot orc,»,
(::t!o (;milll:d) •... o,. o.. oo. o o o' o.... 10
(~(~ to. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . !)
(i(l I J (\ ]JJ·;t. . • . • • • • • • • • • • . . • • • • . • • • . • • • . . • • . • • . • • • . . !)
(ir' 1I/']'os dr~ i in pOI'I:I/;ÜO não e las.-Úfi c ad()1'5 . . . . . . . . • • !)
IJilrls a!iIU"lltic:io" do 1" l1ocessidad(J oo.. o. oo' ... o. 4
: :(',s.,,(~ oo. ooooooo. o. oo•. oooo , .• ooo•. o• o.• ooo.• o' •• _" ..f~_
,eL!LlJlao. o. o .. o• ooo• ooo• ooo.. ooo. oo•• oo•• o ~\~'.\O\ r -, nri! I"
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e outros s(~l1lnlh:_Llll(\s. . . . . . . .. ... ...........•... ~
n~l.o:, u\()is Ú !:tYO:U·,I. . . . . . , .•. , •.••.••• · . · · · · · · · , J1
Dilos i,lem •............................. ' .. , .. . . . r ;
N. da l ari Ia.
I II
K:lé'·;tI\O • . . . • . , .•.•••• · · · · · · · · · , · · · · · , · · · · · .•.•.••
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As passagens de 1a classe de ida e volta tem um abatimento de 50 "!«, v igorundo eutre Nntal e S - José, por 24 horas;
NMal e Penha, por -18 horas : Natal c :\'ov~,-Crnz, por 72 horas .
Para as outras estações será observado o mesmo horar io, proporciollalm'.'nte à distancia kilometrica ,
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Palácio do Rio de Janeiro, 17 de Dez ombro do 1881.- Jose A.ntania Surai ca , :;..;
129~ AGTOS DO I'OlmR EXECCTIYO
Concedo ;í. RiiJ Gnmde do Sul RaUICI!!! (]OilIPI.HY, Umitcd. privilegio para a.
construcr.ão, lUW o gozo do 1111la t'~I.I':l\Ia do forro quo , partiudo da o.sta-
e. fio do CaeüII"Y, tormiue lLt riilal\i ' do [Tl'lIKllayalla, Proviucia tio Hin
(:rallllo do SIlI, o g:lralllia do ju rus ile /, 11/1' ;-;n!Jrc o ,",apit.a! (1110 [(Ir d(~ri
n i ti v.nno nle litado par:l a ("()ll"ll'll;Ç;~') d:~ 11l1~~11I~l l'~lrada.
II
111
(lo; (r:dl:IIIII); d,l ":,1 1':1 r1:1 r""H'" I, ;'(11 " " jll':rzo de sni.c; IIl"ZOS,
COll[;rdo, ria dala rI;r :11':'11'\ ;lr: 'I rln : 1'.;llldll I' orç:IIlIi'llto a
'11(1' 'ri rctcro :1 "I:IIl:'IlI;; 7". I' IH·II.;"gl(ir;lo Sr'lII iu tcrrupção.
devendo tlcar [lidos coucluid« 11'1 pr~\ZI; de quatro annos.
1\
°
Antes de comecorem as obras, Governo será indernnizndo
da itnportancia que liv,'r dlspl'ndir/o com os referidos estudos
e com as cúpias que fornecer á companhia.
VII
VIII
IX
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I.')
Dr.rJ/I I .\ no~'
1300 xcros DO 1'0DEH E'\ECüTlVO
XII
1\0" tunno!s. cnmo nos vi-d urto- inf"l'i"J'l's. deverá haver
um illli'lV:dlu l i vrc IIUIII'a 1111'1'''1' til' I"',JU Lll' cada Lido dos
tr ií h..s ,
A Ifo 111 di-t«, hIIVl'I':'i UI' dl"':llIl'ia ('Ill di,tall"ia, 110 interior
dos tun nvi- 1I1l:lw:; d,' :t\ll'igli.
As a LII' rt II 1':" dos !,'H'O:; ti" "OIl,tlUI'I,':',O " Yl'nlil~I:~o tios
IUIlIII'i:; H'I';IO gUlIllll'l'ilI;,:; dI' 11111 pal';'i,eito de :Ilvell:lria dD
dous metros Ih: nliura. e 11;11 1"HI,'r:lo ser Ieitus nas vias tle
CI)[llIlIUIIIC:lçfIO existelltl'S.
XlI!
xv
o Governo reserva o direito di: Iazer executar pela co mna-
nhi« 011 por conta dellu, d ur..nt. 11 urnzo da conce-são, ulte-
raçõ-s. novas ohl'a, cuja nee,'s·idad" :t expl'l'il'nl'ia haja indi-
c.rdo ()III rI'L,(::111 :í sl'gllrnllça pu hlirn, policia da estrada Oll
no tr:lfegll,
XVI
unn !,1I1'\.I'S plll' estl':ld"s di! feno, e segcl ndo o tvp» que fuI'
adllpl:tdo dn "1:I'urllll 1'011111 GuvI'rllo, d,' 11101111 .1 !,ucll'r cirtu-
1:11' ill'li~tilll:tnlllen\.1) II:IS tres linhas quo ,I) entroncam em
Cacequy ,
(J (;()\'e']]o poderá prohihir o ernpregn de material que não
precneha I'sta:i ellndlliõns.
A c'lIIpaniJi:t deverá fnrnecer o trem rodante proporr ronnl-
menti: ;í eXLI\lIs:IO I\ll cada um» .lns ';I'I'ÇÕ'\:i em qu« se dividir
a estrada, (1 que a juizo du Governo deva ser aberta ao tran-
1:102 Ar.TOS IH' PODEIl I:'(':I.[:T1YO
x 'li
Todas as in<1etllniz:'çõt's t' dr'''I','z:rs motivadas p{'ln con-
struc-ão, conservaçâo , tl':lfi'Ç'11 p n~pnnH'fiH da p ...tr;lda rle
ferro correrão exciusiv.un-tu« " "'1Il l'xcl'pçiiu por contn
da co mpanhia .
X vm
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Ihor lho p71 rl'l'e I', dos mesmos postes das linhas tefo$!ra-
p"le,s 'In" 11 ,'o"I/I"II"i:l é ollri.!-ulilll :1 ('on,LI'lJir 1'111 toda
11 r- xt. IIsã" d:1 I'sL 7Id:l, l'l'sl,oll.s:liJi/i"'lndl> SP;) mesma com-
palllll;) pela gU:lrd" dos fios, postes e aj.pnrelhos elecLricos
que perten-ereru ao GOI'('rw),
Emq uam» ist» não se r,':dizar. a companhia é obrigada
:. ':xppdir t,'I,'g";tlllma" do Governo 1'01ll tiO 0/.. de abutl-
meuto d;t LlIl'if:l e"tablllecid:l 11'11''' us t,~jegrallllll<l5 particulares.
XXI
XXII
A flscalisaçâo d:l estrnda c do serviço será incumbida :I
11m enuenh-tro fiscal e SOIIS ajudnnres, nomeados pelo
Governo e por ell« p.urus, :lOS 1j11:10S compete H/ar pelo
fiel cumuriment» das prt-sentes con.Iicões. U exame, bem
corno o ~jüste de contos de receita e despesa para () pa-
g1JIIJento dos juros gllr:llllidos, a lima CIIIIJ[nIS'~O composta
do engenlleiro tisc:J/ (1 por elle pre';lIlida IIU pOI' qu-m
suas vezes fizer, de 11m agenlp da cI>mp"nhra e de mais
um elJlpri'f!:ldo, designado (Ido Governo ou pela I'residen-
eia da província.
E' livre ao Governo em todo tempo mandar engenhei-
ros de sua ('onfiar)(:a aeo rupa uhnr os estudos e os trabalhos
da construcção, afim de examinar si são executados com
proüciencia, methodo e :J precisa actívldade.
XXIII
XXIV
Um armo depois dn terminação dos trabalhos a companhia
entrer..r.i ao Governo u.na plauta cndnsrrnl de toda a estrada.
b-rn corno lima relação das e-rações e obras d'arte e 11m
quadro dernonstrntivo do custo da mesrnn estrada.
1:lO4 ACTOS no 1'0m:1I EX 1:t:I'TIIo
xxv
OS 11I'(H'OS do transportes serân ílxndos em tarifas appro-
vnrlus pelo Governo, uão I'udelldo exceder os dos meios
ordinarios de conducção no tl'II11'O da orgnnização das mos-
mas tariFas.
As Iarifas serão revistas, peln menos, todos os cinco an nos.
XXVIII
A co III pa!lh ia nhri ga -se a 11':111 Splll't:lr com a!la ti ruen to de ;jO ':,:
1.° ,b ['lltoritladl's, p""lIllas I'olil'ia,'s (~ r-speotíva bag-a-
gem, quando rurelu elll diligel1,'ia.
2 0 !\1ullil,'iio de gunlTa c qll,I1'1llill' 111!Illf'rO de soldados 110
Exercito e da GII:II'(Ia Nar-iuunl ou d:ll'oliei;1 com seus olIif'iacs
e respectiva bagagem. quando mandados a svrviç» do Go-
vemo, a qualquer parte d:, linh«, dada n nrd.un para tnl
íiru pelo mesnro Governo, pI'lo I'rp,identl' da província ou
outras autorid.rdes que par» isso Iurum autorizndas .
;Lo Aos culcnos e irruuigrantes. suas bagagens, ferramen-
tas, utensilios e instrumentos ara torios ,
ACTOS DO PODEI! EXECrTIVO
XXIX
Logo que os dividendos excederem de t2 %, o Go-
verno terá u direito df' exigir a reducç..o da' tarif;ls dos tran-
sportes,
Estas reducçõfls se etTpelu:1r~o principalmente em tarifas
differenciaes p;;ra os grnndos P,'I'('UrSOs (' nas tarifas dos gfl-
neros destinados á lavoura e :i exportação,
XXX
o Coverno poderá f:lzer, depois de ouvida a companhia,
conl,,'ssãu de l';Il1JU"S para uso partícular, partindo das es-
tal'õps ou de qu:i1'1llcr pOlltO da Iiu h.. ('lIn'~I'did", sem qu« a
companhia tl'nh:1 du elto a qualquer intlCll1nlzal::lo. salvo si
houvrr augruento I'VI'lltu:1I de rlesp-za d" cuns-rv.u-ão .
Todas as obras de/iniliv:os ou pro . isorl;lS tu-ces-arins para
obter, neste caso, a seuurança do tnlfl'go, serão fertas sem
onus para a companhia.
XXXI
Na época fixada para terminação rIa concessão, a estrada de
ferro e suas dependencias deverão achar-se em bOIlJ estudo
i305 ACTOS no T'OOEIl EXECUTIVO
XXXII
o (;overno t-rá o direitn de rosg.tar a estrada depois de
decorridos ,lO ali IIIIS IIi's!:1 data.
O 1'1"'1,'0 do l'esgatB será I'égulado, 11IU Cidla de nccôrlo. pelo
termo mediu do rendirucn ro li'llli"" cio ultimo quiuquen n!o e
t-n.Io-se em considl'ra":III 11 hupnrtaucin das 'obras, mate-
rial e dependeucias, no «stado elll que estrverern «ntão, não
sendo este pi"e{o inf'erlor ao capital guruutido si O resgate se
effecruar anu-s de e' pirur o privilegio.
Si o rt'sgate se t'lt'ectllar dl'Jlllis de «xuíralo o prnzo do pri-
v ih-z io do 90 ali 110", o GOVt'1'I10 s,', p:lgal"á :í cllmpallhin o
valor das obras I' m:ll~rial 110 t';;lado IJIlI qUI' se achar, comtan-
to qUI' a sonuua quo tiver de Ikspl'ndl"r 11:10 exceda ao que
se tiver elfecti vamente elllpl'l'gadu 1111 coristrucçao da mesma
estrada.
A imuortancin rio résg nte p"ill'r:í ser paga «m títulos de
divida publica in ti)I'll a di' (jo,; de juro annual .
Fica enll",dido que a pre-eure rlausula -ti é npplicavel aos
casos or diunrios e que nào abrog:1 o direito de desapropriação
por utilidade puhlica qUf~ t,)11I o E,tauo.
XXXIII
A companhia não porlr-rá nlicnar a estrada ou parte desta
sem prévia autortzuç..o do Gov,'rllo.
Pudera. rnedi-nte cuuscutimeuto dn Governo, arrendar a
estrada e o muterlal fixo a outra companhia ou ernprez« á
qual passará a proprredale do mntvrinl rodante e os direitos
e obrigações deste contra to referente" 110 custeio da estrada.
XXXIV
A companhia obriga-se a não possuir escravos e a não em-
pregar nos di versos serviços da r-str.rdn senão pessoas lívres .
XXXV
No caso de desaecõrdo entre o Governo e a companhia
sobr- a illlelli!.~l)nl·i~ tia, pr-seutes clausulas, I'sta será deci-
drd» por arbitres nomeados, duus pelu Governo e duns pela
companhia.
Servirá de desempatador a Secção do Imperio do Conselho
de Estado.
XXXVI
E' concedida á comnanhía, 1'11\ virtude do Decreto Legisla-
tivo n. 3:29] de 10 de Scternbro do IH7J, a g-aranlia du Esta-
ACTOS DO p, '''!:II E'( E~{rTIVO 1:307
do elos juros do 6 °I" ao ann o sohre o capital que fôr fixado
e l'1'l!onlle"ido p,'lo Goveruo (;'''110 !lece,sal';" e -utllciento á
ennstruc-.m de todas as ohr"s d,' p'll':rd:] d,' ferr'o, elJjll l'['Ivi-
legio li li, é dado p<ll'<1 i"!'1l1isi~'ito d,. IlIal"l'i:1/ lixo e rudn n te e
outros; 11ll1l:1 t'legl'1lpllÍc:l, I'ollrpi'a de t-rrenos, Iudem n i-
zal;:IO dn Ilcmlcihl'i<ls I' i]lIacsqller dl'spl'z:rs Ir'it:ls antes o de.
pois de começado, os tr!l/;:II"os d« e(lllslrul'f,!ão da mesma
estrada atli su.i cOllcllls:ro li ilcl'ilal'ito dcflnitiva e SOl' dia
aherta ao tl:lfego puhhe«. .
§ I." O c:lpital lixo meucionadn nesta clausula é d-trr-
minado á vista do orçarn-ntn Iun dudo nlls pl.ruos e mais dese~
n hos de caracter gorai. rjoellllli'lIlos I' l'I'qlw;jlos lli'C"S8arios á
evtcuç.ro d,' rodos "" tnlll:<Il1os, quer digam 1',.sppilO :,0 lr-ito
d:l f'sll'ada, qu-r :'r" Sllas o"ra" (r:llt" e ,dr/ir;"s o,' q ualq u-r
natureza ou se refiram 30 m',leri:" Ih:o c I'ooante d,'sta e á
sua linha t,.),'gl':I"hicil, de :'I'Cllr,]o COIlI a CI:'II'liI:r í ,"
Os plonos e mais oe'I'lIlros d,' dl'l:" 111' Ileel'ssarío, á «oustruc-
çâo das onras d'arte, tal', 1'01/10; poruos vi:<dul'los,l'ontilllul's,
boeiros, tunn-is ou os de qu:tlqll' r f'dili<'io d:1 I'slrild;, de feira,
bern COlIJO os I]('cl'ssarif's ao 'I/:dl'l'i:i1 lixo I) rudaute, serã« Sll-
jeitos á "pprovação do /isc:i1 por parti' o" liov,'t'Ilo um mcz
antes do dar-se coo,cço:i 0111'3. I' si, tiudo «ste prazo, uâo
tiver a l'fJmp:lIlhia solu,'; o do Iisrul. quer apP/'{1I31/do, qu-r
exig in do 1IJ0UllicilÇU,'S, serão elil's cOlIsidnados eOIHO :IP!'I'O-
vados ,
No caso de serem exigidas lllodilil'ações pelo PS al do Go-
VI'rllil,l1 compl1nIJia ser:i ohri~ada:l 131.I'I-as, e si o não lizer
será rleduzid., do l':lpit:iI g:rral/lldo 1r SOln11l11 g11sla lia obra
executada s-m 3 llIoddil'adll ('\;~ida.
~ 2." Si alg-lllll[' altel'a~'ii" fúr fejta 1)1/1 11m 011 maior numero
dos dllllS plu nos, desenlios, d""Ullrf'l1tos ~ /'{'Ijubi:o,s j:i ap-
provados pejo Guverno, sem COlIselltlm,'rrto d,,;te, a COIII-
pannia perdel':i o dirl'ito {r gal,:",t'a ou á Ii~nça dos juros
sobre o capit:1I que se tiver df's,lcndldo na obra executada,
segundo os planos, desenhos, documentos c mais reqursitos
assim altorados
XXX \'II
O capital g-3rantido é provisori,HlJente dc fQ,OOO:Oooa, e
o seu maxíruo st-ra dl'linitiv:lll1f1n!.f' lixado depois da revisão
dos estudos de I1 UI' trutn :r clalls ula í, a
XXXVIII
Todas 3S ecouomlns que por qualquer motivo se fizerem na
exel'uç:l0 da estrada de ferro revertt~r:l0 em bonl'fleio do
Estado, dando lagar !I uma red ucção correspondsn te no
capital garnnudo .
Fica expresso c entendido que em caso algum o Est:1IJo se
ohl'igará a pazar juros sohre quautias que não t('rrham sido
de'pelldid1lS COIII obr as c mnre: ial da ('strilda ou ern serviços
que, a juizo do Governo, a est:r iuleressarem directallleute.
1308 AGTUS IJU J"IIJJ:H J:XECUTJYO
XXXIX
XL
XLI
tl'rillS os Ir:Jl"dlJ"s tle eOn'lrlll'I,';I0 d;1 1',11';111:1. I' l'sl:1 ;lh,'rl;1 :11)
trafl'~'1 puldli'o. :I cOlllpalllri:I p:l~:II:'1 11111:1 ItlUII;. rI,' I :I :l"
por mez rI,' delllllra SI,J)lf' ;IS '/llallli;IS rle"/J,'n.Jid:", W'lo (~011'/'l1O
com :1 ~"r;lIl'ia :III~ 'S'(I dai;!.
E, si p"ss:ldos l:! meZI:S, ;;JI;tll do prazo :lI'illl:t íixndu, não
tíc:lrl'lIl "o'll'lllIdos lodus o' 11; !>;IIIIOS :II'illl:' rl'II'l'ido, P 11;10
"Slllel':' l'sll'nd:r al,erl" ao 11':lf,'go pul.l i-», ti,'al:-'" taollH'111
cadllclIs o Jll'lvilllgio, fi g:lr,loli:1 "lIIais lal")I"'S j:i 1Il1'lIcio-
11',tlos,,,,dvo e;ISLJ di' fur~'a maior, "'"I
1'1010 Governo CUIllO tal reco-
nhecido.
XLII
A, dl'sp"z:ls de cust-ín d:lllslr"d:1 COIIIPl'ldll'llIJem a, qu« s,.
Ilzer-m 1:0111 o trafego de ":I.""~I:II'OS, tle IllerTntlori:ls, com
rrp:II'I'S e cnnservaçã« do 1ll:111'l'i:J! rod.un«, ulllciuas. esta-
f,'llI'S e tOr!:IS ns dl'I"'Jl(IIIIICias da vía-rerrea, raes CIlIiIO (11'111:1-
zens, nfflcinns, depositos dp fJll;dqlll'r nnturezn : do leito da
estrndu 11 todas as obras d':lrte :1 ella perteuceutes.
XLIII
\ :-;9
o', ~~
/),-
J:IlB
x1,\1
Os prflzo~ Inan~nil(l'" 11:1:-; t!I'!I-.;prlli'",; '·!:lllsUia.; pod,:r:úl ser
prllrll~'atllls por 1':IL1';:I, ti" F"II:" 111:1111[' j,dg-:IIJ:h 1,\1''; polu Gu-
\'I'rno p ,órnl'lll.' !"II' 1,111',
!\t'lllilllll;' P pJ'(Ig:W:lll, pl ll'l"II1. '-11';'1 ('1lilCl'did:l ft'll'a
tio ('aso
pn'(~l'd('IIII' ~t'lll 1'1'('('1'111'1' II 11'~~·;llll(I.llll) d/~ u iu ('tlnll) IliI !'I"i,
(l,OOil,~) III~ 1I1l111a 1"1['111"/, .l: 1'1 11"";;:d::-II I l'I'qlll'rida,
xLV11
Pela lnobs-rvo nr!« di' 1)1I:"qlll'I' tI:I' pl'l':'>'III.I" clnusulus (\
)lar:1 a qu»l nào ,e 11'lIlw ('Olllllliu:ltlo [lI'II:1 \'slll'c;al. !,otl,'I'Ú o
Govel'Du unpor multas de :!o:)) :Ih: ;;:OIJO;), 00 douro na reiu-
ridcuciu ,
x1.\ III
r'Para ~arantia da PXI:CIli'{1(1 du ('IIlIll':l11l qUI' celebrar o e,on-
cessionario completará l\1I1h:lf'g,ll~ia do Thesoul'o em Londres
ACTOS DO 1'0IJElI EXECUTIVO 1311
XLIX.
Si, decorridos os prazo- ílxndos, não quizer o I.overno pro-
rogal.os, e declarar caduI'o 1I cnutratn, ~ rouipn nhia perderá
em beueücio do 1':sl;l(lu a c:iU~:i" pnõ,;t,rda.
I<.sla será completada á medidu que della forem deduzidas
as multas.
tu-u« das V"I/IIIS dI) art . 8 0 dll Ui 11 2Y40 di' 31 di' Uitubro
dI' 1879 cujos creilüos [ora ui 'I' an.lucui IS illsu/fic entes f sào
SUl p,.,dus pelo DI'C/', /0 11, 8:U;') desta data para lt /c:lal
liqllldarlio do excrcicio de /880-/88!
f(
1II
IV
Os trabalhos de constrncçàn não porlerào ser encetados sem
prúvia autoriz.«..';\O do (;ovel'llo; para isso os projectos de
todos esses trabalhos st'rão ortraniz.ulos 1~1I\ dupllontn c suhmot-
tidos ;j approvnção do mesmo GlJverno. UIII tios exemplares
scrú devolvido ú cumpnnhia com o visto do Chefe da Directorin
das Obras Publicas do Ministerlo da Agricultura, e outro flcará
archivado no mesmo Ministerio ,
v
A presente concessão tem por base os estudos já approvados
pelo Governo para n estrada dI' que se trata, executados por
Hvgino Corrêa Durão, os qunes ílcarn entretanto, sujeitos ú
revisão.
Antes de cornecarem as obras o (;overno será indemnizado
da importnncia que tiver despundidn com os referidos estudos
" COIl1 as cópias que fornecer á companhia.
VI
A revisão dos estudos mencionados na clausula precodcnto
será feita pela cnrupanhia e ;1 sua custa, sob a immcdiata ius-
pccção de um Eutrenheiro do Governo, e só depois do con-
cluido e lixado dellnltivumeuto o capital garantido se eonsi-
dernrú feito e acabado o presente contrato.
Si, porém, a cumpanh ia não eltc'g'nr a nm accõrdo com o
Governo, as despozas dessa rcvisãn sl~rãll pagas pela ornprczu
que tiver de celebrar o novo eontrato, com a responsahili-
dado do mesmo Governo, a quem caberá indernniznr as reto-
rídas despesas si a estrada contratadu tiver de ser construída
directamente pelo Estado,
1316 xcros DO P()[)!~H E'{ECl'TIYO
YII
VIII
IX
x
A estrada poder:', ser de via si ugclo , [mas terá ss desvios e
linhas auxiliares que forem Ilf'cessarios para o movimento
dos trens.
A distancia entre ns Iaces íutcrnns dos trilhos será de l,OO
metros.
As dimensões do perfil transversal serão sujeitas á appro -
vacão do Govemo,
Âs valletas longitudinacs terão no' dhuensões c declive nc-
cessarias para dar prompto oscoarncuto ás ngl1as,
A inclinação dos taludes dos córtes e at,)ITOS será üxada
em vista da altura destes e (la natureza do terreno,
XI
XII
XIII
:\.1\1
:\\
XVI
xm
Todas as lndemnizações e dcspezns motivadas pela con-
strucção, conservução, tr,lf,'go e !'epnração da nstr;l(la de
ferro correrão exclusivamente e sem excepção por conta da
cn.npanh!a.
XVIII
XIX
xx
o Governo poderá roaliznr em toda a extell';iío da c~trada as
construcçul'S nccossarlas :10 esta!II'!,'eiml'nto de urna linha
telrgrapliie a di' sua propriedalle, us.uulo 011 não, como melhor
lhe parecer, dos mesmos postes i!:IS l in hus teIPgrapliicas que
a companhia é obrig;l(la a construir em toda a extensão da
estrada, responsabilisando-se a mesma companhia pela guarda
dos lias, postes e apparelhos electricos que perll'nl~erem ao
Governo.
Emquanto isto não se realizar, a companhia é obrigada a
expedir telegrammas do (;overnu com tiO n/o de ahatimento
da tari I'a estabelecida para os tl'il'grammas particulares.
xx,
X'\III
XXIV
Um anno depois da terminação dos trabalhos n companhia
nntregarú no Governo uma planta cadastral de toda a estrada,
hem como urnn relação das estações e ohras d'arte, n um
quadro demonstrativo do custo dn mesma estrada.
De toda e qualquer nlteração ou ncqulslção ulterior será
tnmhem enviada planta ao Governo.
XXV
XXVI
XXVII
XXVIII
A companhia obrica-se a transportar com nbntimnnto
deôO %
:
XXXI
XXXII
XXXIII
X"XIV
xxxv
No caso de desaccôrdo entre o Governo e a companhia,
sobre a intelligencia das prr'sf'ntes elausnl~s, esta será doei-
<lida por arbitrus nomeados, dons pldo (;overuo e dons pnla
rum panhia.
Servirá de desompatador a Se(:r:.~o do lmperio do Conselho
de Estado,
XXXVI
XXXVII
Si dentro de doze mezes, contados da data ria entrega dos
referidos documentos, o Governo e a cornpan hia não tiverem
chegado a accórdo sobre a ííxaçào do capital garantido, ficará
sem efleito a presente concessão.
XXXVIII
XXXIX
XL
XLI
XLII
XLIII
"LI\'
Logo quo 11S dividendos l'x:cell"l'l1m de oito por cento (H "; ,,),
o exeeul'nll' scra ropartido ig'ualJlIl11111l «ntro 1i Governo e as
companhias, cessando essa d ivisáo Jugo I]Ue forem emhol-
sudos ao Estado us juros por est« pagos.
XLVIII
Pela inobservancia de qualquer das presentes clausulas e
para a qual não se tenha cOllllllilWdo pena espet:ial, poderá o
°
Governo impôr multas de :200;5 ntú ;):OUO,), e dobro na relu-
cit.lencia.
XLIX
IJ
IH
IIII
v
No art. 36, in firlP, em vez (le- com approvação rla directo-
ria - leia -se - com approvaçao da ~:iseulbl(;1I /-:eral.
VII
TJTlTUl I
nA COMPA"'"L\
TITULO n
DOS ACCIONISTAS
TlTl LO 1II
TITULO IV
DA CtlMMISS\O FISCAL
TITULO V
Art. 3ti. Não poderá ser gerrnte o accinnlsta que não le-
nha pelo menos cincuenta acçõ,'" as quaes serão iualíeunvcís
emquanto durar o excrciclo do ,PlI emprego.
AI'!. :W. Todos os ompreundos q ue Iorern necessarios nara
o hum nnd.unento dos III,gocius da ri rnr-auhi« sf'riío 1'011lea-
dos pelo g-ert'nlp, e os seus vr-nruneutos arbitrados por 1'111',
com approvação da directoria ,
Art. 37. Compete ~ direetoria :
~ 1.0 [<;Iegf'r d'f'lIlre os seus membros um para presidente
I) outro p:lra ,,'cr,'tario.
§ :2." Contratar. sob proposta d» gerente I' upprovarão da as-
setubh'a geral, 3 compra e con str ucç.r« de novos barcos a
vapor P di' reboque, e tudo o mais que 1"11' nec-ssario para
mau ter 3 compauhia em estudu de preencher os Iius para
que fúi organizada.
Em n-nhuru caso, porém, a ,1esp,'za com 1:les ohjectos pode-
rá f'xcPI;er o maxuno quo em (':Il\;1 .umo Iúr marcado pela
ussetuhlé» g-.'ral.
~ 3." Nomear o g-rent« e /isc:J!is:ll' a manuirn por que «lle
prwrde 110 ('lInJl'riIIIPII10 dp -eus d,'\'I'I'I'S,
§ '~,o Nnmcnr-Ihe suhsuruto dllranll' qualquer impedimento
teu.poro rio, 011 denuull-o do suus 1'1l1l1'(ÕO,S.
§ ti. o Hesolver SI,I)lA a 1'0Ildl'Hln:l(iío ou rcconstrucção dos
barcos da companhia, di' accõrrlo com o gerente.
§ tio Propor ;i nssrmblén ~el':t1 dos :I('clonisl;lS as alterações
q 111' tn tender 1'011 vr-nu-ntes no, presentes li-tal utos.
§ 7." Marcar, de aruordo 1'0111 o gerente,lIs tlançns que
devem prestar os emprruados da "Olop"nllÍa, bem COlIJO
apl,rov:lr os seus vancimr-ntos. (Art. :Hi,)
§ IV jlllnd:tr ol'g:<nizar e ontr,'gar á cornrnissão flscnl,
para o devido exume. os b31 nços sem-strues que tiverem de
ser presentes á assemhléa ger:<1 em suas reuniões d« J:lnl'iro
e Julho, f:lzeudo-os publicar resumidarrun te eom o parecAr
da mesma oorumissão, em fulhetos (' de cuntunuidad« com o
art. 22.
§ 9." Convocar a assernbléa geral nas épocas de suas reu-
niões ordiunrtas, e ex unnnl i nar ium-nte qunndo o I'PIll da
1'0111 panhia o exigir ou 1lH' 1")1' requerido !l:1 Iórm» do art. 23.
§ tO. Premover, por todo~ os modos, a pro-per ida le da
coiupnn hia, sol icitnu dn dos p"dl'l"'s du Est:ldo o ql'" Iór ruis-
ter p"r:1 o 1,0m ex ito da nlllpl'l'Za.
Art , 38. A dil'l'i'lllri3 reu nir-se-ha todas :JS VAZliS que rôr
nl'co-s"rio,lIlH\I':J menos de duns vezes por rnez, e tod:ls 3S
suas deliher ções d-verào Sé!' 1011I3"38 110 livro das ;I('\as de
suas si',,;ões, que sllriío :!,siglladlls pplos mnmhros presen tcs ,
Art. 3H, No imp,'dillll'III0 prolllng3d ll. de inuis dI' :10 dias,
dos dirertores, 011 quand» ,e dl'l'l'm VIIgas, SI'r:IO chamados
os supplentes g'll3rd:,dll li 01'111'111 da \'ot:IÇ:'IO.
Art. '!O. A diructori« terá 1I10plo, e illimitndos poderes, sem
reserva :t1glllIW, p3i':1 a dll'I'CÇ:IO (' a.lminisu a iío da rompa-
nhia, dentro dus limites tl:lç'ndlls pOI' I'St/'S estatutos. I' hem
3SS1ll1 p"ra dt-m..ndar I' ser delllan""da e rcprcscntur a com-
panhia perante os puderes do Estado.
Art. l~t. Compete ao g'erente:
~ 1.0 Nonear e dernittr os clI1pregados da companhia.
~ 2,0 Ad.uini-trnr e dirigir a lia (':;a,::lo fl tu.lo o .nais ser-
viço da compallhia.
~ :3.0 Execntar e fazer execntll' a, dtdibl~raçõe, da dire-
etorin relati vus ao obi-rto tia tlIHIlP;lnlli,l, a oltsl',r\'ancia dos
SPUS runtr.rt-is, dos prllspnks t:,l"llllos li tios' ('I)gill,I'nento,
qnp se organizar"III.
~ q..o A,lr",,,'n1ar (t tlire,·t,l[·ia o.; halanl~l)" e cnn tas "I'mes-
tra.«. alll)lnp.tllhados tio seu l'l:ialol'l,1 s"hm o esLl,lo da cum-
panhia.
§ ti. o Urgtmiza r e suhmottcr á :lppl'ovaç~o tia dir'letoria as
t:tllellas de fl'<'Ies e pa.;,ag"ll'o' IlOS I",rcos da eomp:lnhia,
hern como lIS r,:gltlameI11us qlw [OI'llm lIel'essarius para o ser-
viço da mesma.
TITULO V{
sr-ntarlo 111) ["danço di' todo o SPU mnter ial tluctuant«, ces-
sarú ;I rt',p' CIIV:, al'l'Ulultl:H:~O, I~ ,erú o nruliruento liqu du í
Concede ponníssão a Antonio JOil} ltirs Bastos para; explorar Duro o anti.
monio em S. Jo~Io ,rEI-Boi, I'ro viuri.r do ,'tina:) Gerao3.
11
li'
IV
VI
vu
o cnnressionnrio far:í levantar plantas gpolog-ica p tOl'ogra-
phica dos tPITHIIOs explorados com pertls, de modo que tique
demonstrada, quanto permiuirem os tra"alhos que tiver feito,
asuperposição das camadas minorncs, e remetterá 11S ditas
plantns á Secretaria de Estado do mencionado .Mlllislt~l'io
acom panhadns:
i." DA amo-trás do mineral e das vari.-dades das camadns ;
~.o Ik uma drslTipçll) da possança das lo II:JS dos terrenos
de donun io publico ou p:lrticul:lr IlP(·essa,·JOs á min-raç.rc,
com dl'sign:'ção dos nomes dos pruprietarios, das editirações
nclles existentes e do uso ou emprego a ~J.le~~?s.
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\ \OTl-I r C1
. fi I f,' .,
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CUIIC'l'do p0l'111is:,úo a Alox;lllllm Spo!l! P;II',i e~)\ll)ral' meta e..; e mi ncr.tcs 0111
IlIgahylla, lia Proyjlll"h dll ltio do Janoiru .
Att('nr]onl]o ali 111](' 1\11' 1'("1'1"(1'11 \ll'X<l1I 111' ~I)I'ltz. llci por
lJl'lIl COII('I'(IPr-I!l1' 11f'1 mi'''ã,' I'al" 1'\(11"1 a r dl\'I'r>o, 1l\i'lacS
r mineracs no IlIgal' d"lllllllill:,tllI liI~,"lyli:I, 1II111lil'il'io tln
1\1:, Ilg;lnllilt:l, lia I'roviur!» tI'l I\io dI' ,1:1111'11''', 11I1'r\ialltl' as
r-lnu-ulns qu« cnm ('stn hni xa m . ""'i~llatl,,s (1111 .Iosl': Autouio
Sar,livn, do Meu Cou-elho. :'1'III,dlll' do lllllll'l'ill, I're,idnllll' do
Con,clho (lP l\Ii uistros. \!illi,lro I' :-:ITI'í1tarill do h;latlo dos
l\'egll('io, da F;IZ('lltla e iu r-riuo tio' da A~ri('ultllra. Com-
mercio e Obro]' 1'1I1i1it':lS, qlll' -ssiru 11 1I'lill:I l'IlIf'lllllrlO e f;H.'a
sxecutnr , Ptilaeiu do Bill di' .I:IIII'il'lI 1'111 :'1 de ()ezelllIJru de
ihtH, ~OO da 11I(!<'pclldl'llI~ia I' tlu IIIIPI'riO .
Jl
111
IV
v
A illdl'llIlIizar:~lo dI' '111'.' traIa :, 1:1:1\1';lIla ;'lltl~cI'dellt,) sl'rú
dl~\ill:l, ;IÍnd:1 qu.uuln :1': e\plol'a~ões f"I'I'loI f"it:", em u.rrcnos
dI! prol't'il'd:llll: do f'Olll'I's,;iOJlal'io 011 ti" Estlldo. 1IIIIa VI:Z que
tlnlla ,1I1<.;a pruvir 11:1111110 ou [I1'1:jll1ZU ;IIIS IIl'optÍJ't:ll'ius cuu-
Irou 1:llIl",;.
1'5
VI
VII
\ 11I
As pesquizns (Ie minas pOI' '111'i" rll' ':1\':1<, P"""' " ,!.;"I"l'i:l;
no tcrritorio desta ('()J)(,,'S90 I':'" 11'1';'''' IfI:'I':
L° Soh os ('riifieios e :11:; 111,1[<1' d" "11:1 l'il'l'llIlIl"'l'el)(:i:l,
salvo lia ultitun lJypoll[l',"', S"III[1'1I1 ""111 "IIIISI'III.IIIII'lll" ",-
pressa e fI"r j','1:l'ipl.lI dll 1""/"'1'11\ li !'I"I'l'i,'I:II'i", ":,sl.!' ('1111-
sentimento 11:111 plldel':; s"l' :;IIPll'i,III 1"'111 1'll'siri"lIll' d" 1"'"
vincia ;
2," N,)~ (~:II11illlrOS ,: ",;1I'"d:t ,,111,11, :t':" :, In 1111'1,1'11, d,~ ":td"
lado dell .. .; ;
:1." Nas ll(IVII",.','íe,;.
1\
n ellll("'"illll:II'11I i:Jl':i Il'v:lllla I' "I:t 1I1:J'~ '" ,111,:~ I,'" " 1.')1" ,-
gra"lrl,'a d." 1"1'1"'1111' (""'"I'"tllI' "'1111 p"I'/i: 'J!;" d"IIII1II-
strern , 1'1111.') qll:IIIIIII"'I';nillir"11I l i ' 11","1,"': '1"1' li\ ''I kil","
SUpl'l'jI'hi(':ill ,I", ('"")"d",, tui nrr.«: "I"'IIII'1.["I':':t dil',
plantas 1'"1' illl"l'lIll'dill d:1 1""'::i.l"II"" li" 1'1'11" il"'ill, :'1 ~:"I'I'!'
tnrin dj~ E-';L1110 ll!IS l\I'~Ill'iq.l: d;l \ l'II'jdí ur.'. j "lllllll'I'I'jO I'
Obras I'nIJlie:ls, al'lIl1lp:IIJ1I:I[III;' :
L" 011 :J[1I0SlnlS dos 1I11'SIIIII: 111'" d:i: :lli,'d;]d(::, tia::
camndns d" I.IlIT" :
2." DI' n mn d,'s,'ri["::II> IlIilllll'illc;, d, I' :1" ":I~: m iuns.rlo
1."ITIlIIIIS dI' d"llIillio pllilli,'o " 1'"1 li, 111'1', 1:""1''':1["1''':'' rui-
Jlnr;u:;ú), COIII dl·~ig'n:I~.~:I(l rl«. Ill'lljll ii::I!'jlj;i d:h pdiJir;)\'úes
111111"" exisllllltl'-, n do uso 011 "11'1""':" " '1"" ""0 (k'lilladlls,
Outrosim indk"r:i 1j1131 " lII"io 1I1;li:: :qll'OI"i"do p:II':1 ()
transporte dos productos da 111 ílllll':lr:í", ,~ '11l:d a distancia
entre cada lima d:l~ ruluas o os povo: ..llls III:tis pl'([Xillln~.
i347
l'alaeio lIu I:iu (li' .I:tlll'in) 1'111 ::!\, Ih; Dezl'llllJl'o di' 1881.-
Jos» 111110llüi Saraioa.
CAI'lTUi.l1 I
CAPTTfTT,n 11
~I:;, \ pl'l '.~i\1\ [:1)" ao .\fi li i~11") d:t \,'-.:'I'il'lr1t)1 [';1. CIllJlIJl('I'('io
fi IH)I','IS PI[Idir':\--': I~l dj:l~:. IlI'in llJ('II(j~, :lllli'''; da :t!JI'l'trll'a
da,\",'-:/l!llldl';! 1;/'1':11 I,(,,~:·j~'hli\';l. o l'1'h[II)'ilJ f'il'l'lIlllSLIIlr'[,\</n do
f·:<t:ldl' ll;1 Ul'/):II'l.i(::I'(j f~ .r., IUII,) 'fll:!.!]!I) Ilfdln hllll\l'r' 'lC{'()!Tidn.
f I. i)I\!'n'i~' jql';11IJI"lili ,. d'-il' Pll.c...:~f' :J !l)llu,-: 1~lllf)J'I'~.:l.dI}8
Ih f ~'\I J:\ 1'/l(>ID.
:~ J:l, [: \;: 1rr'. J i I' r IIst, l'I!I'(',-i(\~; tu I';) :! ll():)
ll;;u'('h:1 dI) .~(\r'i'i('0.
~~ Ui, ! ;"'-I~' I,! i r [;1' t.. 1I J)f llfL
iJl'lli'PI!illll:1J I.) dos
( : ) 111I i '( ~ :...: .t I(),~: .
I
((
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()
,,05'
ACTOS DO PODER EXECUTIVO
Da oflicin;:
Cf\lIa ;
? Do instrumcutos malhclll:tl.iI'OR ;
(I
C.\l'ITI'ln !ll
~\I\1 . .ll , A" nS\;I<.'l)('s tt'1I ' ,'.: [" 1\11 1i":IS S<'I';IO "'Insidf\l':ubs de
1"
.
'):1
fiI'-O· 011 :l" Oi'tlUIII! 1'(Illr'>I'lIlt~ :1 ,'uspt)l'li\':1 ÍIIl]I()I'I:lI1i'ia,:1
S;,lJ01' :
i' Ik 1:1 nr.loin , :l~~
em (11\11 ho n vor :-:('I'\'i:o l)ilrlll,\IlI~lIl() :
!lll ti II SlIl'\'i'."1 di' \t"[';II'ill. 11 ("l.in I'Ulllllllll'n!o
'!" ol'clolll, :\,S
";1I.ia pelo mcno-, i:-,:'u:ll :i despe!.:1 ;
Ilu :}, ordem, us de hor.u-io '1111', te n.lo l'I'11,b i nfor-ior :~
<i(''';l'el.~l, Iorcm oslubclocidus por uicru f:l)u\'cui()ll\~ia do serviço.
~ 1." \':111 glll'<l! U~lS (~~Lat;'-)l's \le :;, o rrleru n.io h::vol'~i. mais (lo
IlII1 l.d".'~'I':l\lilisl.:', 1'"t!':lI f l" Slll' dl'si.~Ii:ld" \I:li'; I IIslu !"gar,
q nn ndo 1(\" ll11"('ss:ll'io, u ui iIiSII(~I'\.UI' 1111 Icitur di) linha da
!::(\('(;ilo oiu (ille se achar a ('sl :ll::l<l ,
~ :!,o A cf)\;Il:ão «entra l 1,;1)1';\ lia c.rpitul tio Iruperio , C dclla
~[) ir-r.uliar.«: torlas as lillh:\~;; P:"';' t':\l'ilital' o dospucho dos
acros DO PODER EXECUTIVO 1361
OAPITULO IV
nos TELEGRAMMAS
CAPITULO V
DA CONSTRUCÇÃO DE LINHAS
4,"· Evitar-so-lião ll';l yessi:r s d.) ')slr:ulaô JI]I1:1 vez 'lll() níío
ohl'iguCIrl as l in hn s ::\.. <~Talld('s I'lll''';1;;'':: o 'ilI:llldo n,ilJ s« TH)SS:1
rloixn.r de a travoss.vl-ns ~" 1'1'ovj,Ic'I1""II':i p:er:! 'lue lllli h;rj:1
posto~ snl idos c SCI ('ortoll! ""~2·,tlo,S.
5." Quando se tcnhruu de all';\"('8S:l1' sítios «ult.ivn.Ios se
ohtorti dos donos. dl1C1<tI"'(:i\() escI'ipl;1 d,) 'I"e se sujri tnm aos
preços de nrvor cdc estip"lados no lllg:ll', easo Jliio os CCc1:UII
gl'atuítamcntc,
G." Os cncarreuadoa
de p ln utuções . '
Art. 48. Uma vez apl'l'ovad" o llLt no e or,luml.lh :1 COllstrn('-
ção de qualquer l inlrn , o cngcllllI,il'II-I'I,ol',) de distrie tu ,larli
providencias p'II'a o f01'llücill11l11111 du l'"slos, ayis:tllll" os 'Ine
se cnmprornottcrtun a con tril.u i r "11111 au x i l ios afim do ron.li-
zal-os .
Art. 4D. Depois ha.li,~al':Í n, li nh., c njuslnrú do olllproit>l<h
::t abo rtn ru d.vs picadas, o si iêSO n:[o r,'Jl' exo'lnire1, pl'Ocodel':t
fi osto sorviço c om ruun 11II'IlI:I. d" Ir;l!.:illl:l.rlIJl'cs. t1l:lI'('anrlo logo
('OUl CU':1.8 :1.1t:18 0:-; l().~·al'L'c::. d()~~ pl)c~I('~~ .uim (lo ql1C ~n ptlSS;l,
proco.lcr :i distl'ilrniçillJ.
Art . 50. A picad:\ o dl'm:1rc:1(:ão srl':i lovnrln atr'l f.C fim .10
trecho cujn eOJlsl.I'ncI;ilo se ('OIIU"::J1', e no caso que nIi nhu
8cj:l, o xtons.v. o ('ll.~·nlliJ('il·() do disll'i('!'n qllo pe()('oc1cl' nos os-
I,tld()~ loYal';i.;t. pil';\.d;1. :ll.\' II lil'l. Inlldo Jlt'I"\'i;\IIJ(~lllO PI'oyj(lon-
ei;ulo sohro o r()l'll(~(',illlOIl!n do pl)~·,I.(\S e d:l.llr!tl ;'\, outro ungo-
nh e i ro as i nsu-uccõu-. pel:"ts frl:l('~ so pos.'5a gtli:tJ' pf~l':t ir 0:\0-
c ulundo o serviço ,b Iin ha.
Nas picndus serão (,o1'l:\,L,,' 1'),]". :JS n.]'\'II!'eS 'l\1e POSS:\I11
0
:
mcrsões de 11111 rui nu to C:Hb 11IILl (']lI li II\;\. f-;1,llll:;U) do uiu.i parte
do su l ph.i t» d(l cobre em cillco ri d';1 1:\, :-:('111 se l'P"estir
do uiu a crun.«lu u n iforrue d(~
;~,a Sei' i ntoir.uucnto liso,
AI'L G:1. 1'000 o fOJ'1l0('illl"1l10 rln fio snl':i sujoi to Ú vnrifil'a-
<,::to do HII:l '11l::lidndl' "!lif" d,' :,"(,;' (llllll!·I~!"::·;ld() Jl;lS l i uh.is o
no n hurun COlllp!':), se fnr.i '[111' I 1,:<1 ',;;1 11:18 j·t)Il'lil,'ões ael1l1:1,
decl,U'I\,rLls.
Art . G,l. l':lra eonsl.rlw(í') d" 111l};1 l i nl..: se escolherá S0111-
pro fio do dilllf\!l80f'S '\11(> /'011\'(;1 11:1111 ;\ SIl:1 c\tellsiln, ~l, s;,i)Ol':
pn,Ioa linhas (Ino não ü':COd;11t1 (j(. :!I\ll ]i.i!llllll\!J'PS e IttJ(~ lliin h:\ja
J'l'ob:>i>ilidrtdo de so rrm I'rlll"II!,'ld;,', jll)dl"',i ('1111"'(';';"1' fio de
trcs m i ll imetrus di, d i.uu e tr.. : I' 11':> ,[i"I:>llr'ins dolilll killllllntros
sem pl'nlOllg:ul}(~IlI,o. f) d o ql1:l!1'11 111 illilill'!I'( : e U~\I':tdisLU1(~i:1S
superiores ou quo Inllli:l,lll lJl'nIJ;I]lililL!r](; dl\ IJl'nl()Il,~·a,ln(int(). do
c i uco milliu.etro» de íl\'('I\l'do ~'(I~I' I) ;11'1.. I dI) I{C 1"::' l1L u lt l' tl ! o in-
tm-uacion ul , '
])oJlIJ'lJ dos I'0Yllados sr> 1''',]('1'" 1"1'1"'1",':1" fio .lo trcs ruill:«
motros ,
Qll:lllllo lmuvor uru lllein d(~ i<()/:ll' l'olll S(I,~~'1\l'[II1(;'a os fios. de
lundo qlW se poss:t. l'OU!.:l'· 1'0111 lon : 'I dlll';](:;IO .l.is l i n hns subt cr-
r.uious. SOl'nO cst:1S elllp]'(l~-;ld;l~ 1'11\ 111:"'~";11·()~: <1("> d i ílici l consor-
viu~;T,o, «orno : iu.m euo s. p:-lnl;I11(\<. ('()!llrl)'Of; dn :I!"{ia InOy(\(lic: a
e terrenos ~da),:~. ;~dií:()S OI[ c!I':-:p0\,(\;ll]os.
Art. (')Jo Qun n.I» sn torn« Ilel"',,,':rl'ill" '\[ljllil':ll:?(O d o ,,"ho;,;
su l nn.i ri nos, altn 11lj(~I'-S(J-h:1 jll'i 11(' i !:\ ]IIH'III n ;i, ('o'ldi\,llll de 1111ra-
c;fín o (la rOl'l:,:t isol.i nlr- do ('Jl\fllll ;I:-:Niltt ('(\11111 de 811;1:H'<::IO
solno o eond \lI', Lo]',
Art. GG, Emquauto os c"hos inuu«r. os 1'''I'Clll ,]op"l1rlcntes .lo
c\'cIlLll;llid:l,d(~s ('II.ia rnlIH)I::ltl :lilllh S(~ ll:-IO p()~f~a ~~':\T,tlllir!,
o vi t.i r-sc-h.Io () mnis qlt(~ ["/J10 \,o~:--;i\'(d ; OI j\l1:l.llr!o () seu Clll-
pJ'(~g'o snja i n ovituv cl , sol'fío 1:!lI'llJllltH\lld:1I1o'-) a e:~Lal)clec,illlon
tos '1110 d eru segnranç:t de Sll:l ill);\. qll:did:\<.le.
ACTOS DO PODER EXECUTIVO 1367
CAPITULO "I
Art. r.7. ]\'0 CilSO <10 ,é;'WI'\';I. p0rtll,'b:H:"O ,b, 01'110tn pn hlica
e mosm» ~iJllpl0S pl'e~lIlilll(~;l,() dn lj(\['I.lIrlJ:l(;ão. toiuar-so ... hft() ns
Er'i('llinlCs 1ll1,dir1il.s (''',ll'aoi'dill;I!';:\S p;\!';< sr)~'llrall<;a ILrS l in hus :
J.:1. ()~ g-llal'd,l-fin:-: SOJ'Vil';-(') a (';l\',llto e at'lllados, n t'sL~tl'ão
CI11 perllHHlf~TlL(~ vig"ia HO l.ui co d;\s l i nhus.
2." l'odnl'-se-l1ll's-ha dn r elltl1rl ali x i l in ros um ou mn is t r.iba-
l hudorrs ig-I\itlnwllln a rm.vlo» ') i\. (';<,,;<1\0.
:L8- As ;UlI.Ol·i(L)(lc:~ r-i vi s ou m i l i t.uv-s 1,('6í.o 11111 011 111:1is
gll:lI'(Lts OI! 8(}ld;l(1()~ d(~ p(\li(~ia :lS or<!(HlS 11;\1' (1. :tY1fm,l' OS
gll;LI'd;l.-(jos n cO:1fl,illY:ll-f):-). si 1'(;{' pro~isn~ nos pl'ol'nptos
r"pat'OS JI,11';1 l'c:-)I:\lJ(~II\('ill\(~nt() das e(\JlIlI11111i(':\(,'õ(~s. ou na
l"(\IH'{~ssft() (11~ {ll'(l,jcclns d(~ a,~~-~T('SS;-\Il (~Ulltl·;.l· :15 linhas.
4." l iado o caso de rr)l'dir!os "<ir!'" (Ie linha. uo lo."',u' onde
isto SI) do r a ;lnlfll'id;ulo l'l'o\'id,'n,·i:u·;\ p~ra rl'IO se ron.lo com
for,;" sutfie ic ntc .
S." A ,v,[rlri<1:u!0 i nti run rú a [o,los os proprinlarios, por
cujus torrns PilsS:u'l'm n s linhas, '['Ir, a 1"'111 ,h S0g"llrançn.
pllhlic':.l, nllq)1'(~,~'lln1l1 l"!" ~1l;1 p~ll·tl: lnd:\.;t \"i,~·ililn('í;l. pnl:t (~on
~('r\"~l('ftq .1;1 s 111í~Sllln s li n ll;I;~,
G.. ;l,':\OS logares ondo n;lf) llajil. (\sL~l(;.ft(). compel0 :i .uuori.lnde
l'(lr,uisit.:lr um Oll iun.is ('1npr(';':';ld l l s ('Olll "ppal'ol],\\s voln nlos
pal'a ter conuuun icução inuucliut» ('{)tn
~1. ('sL1.(~Tio ou e:sLl(;i)es
pro ximns.
7." EsLll.H medidas SI' 0sLoJl(]0I'i(o i1 [o,1:Is ns linhas. r-ujo serviço
permn ncnto so lorne in.lispcnsuvcl o \'1'111 ,la sr'g'llmnçl1, pniJ\iea.
ArL ()fj. ]\'onhllllllt alllol'i,hdo OIJJilllr:C';IIl':\ os gl\ill'dil-fios
Oll tek:n·n.phisl:ts no snrvi.:« il SI)1\ eilr~'fl, e 'l'l:\ndo 'lllal l1
r wr
d011"s tenh:c do ser PI"'8I1, 1I0S CIlSOS cru 'I'IU ,I.. lei o pOl"llliltc,
n. :ultol'i,I:U!1l eOllljlclnnl r' dO',r'l';' nnlollrl"I'-so l'rr)vi:tlllOlJlo,
sompre 'inn fr')]' possivul , com o rl'spoelivo c hofo , 1'"1';1 .ln r as
p rovido ucin» \wc'·cS:tl'iilS. 11IIm do 'I'l() o ,>IU\H'O',nu[o sujeito :i
pr-isão snjn. 10."'0 :,"IJslil"ido (' n.Io so i1l1J"'I'01J11'il por esla
causa o sorvivo dil, linha.
Art. G\). ,\~~ :tIllrll'irl;"jr'S -ivis IlI' lllilil:lrcs rlos Ir).'2';<I'I'S por
onrl. paSSi1]' r\'lal'I'IOI' l i nhn, 11\1 I""I'''I' obl:J,(;'r"S ou Ir;rh:dho
tolei'l'apllico, d"\'<>I·fto PI"'Si.:LI' III""S os au x i lios '(\10 lhes forem
rQ'll1Ísilllrlos 1'''\118 r"sp""liH1S nlll]ll'cg:lIjos. o rjlle dopnllrlol'olll
(1011as 1':11':1.. o I,,"\\ rI"SOIl'l,O\l]W rio sorv ico.
C.\l'ITfTLO \"11
V ~\,,( ,
1372 Ar.TOS no PODEH EXEr.TTTIVO
1) a S c c i' " l (f r I: u.
D~ contabilirlarln
AI'L 120, Sür:, Ici!o lto l'lli:-:1l 1"'10 ThcsOIU'O, lllo,lianl r' ~.\·iso
do Min istorio da ,\,:':I'ic'1I'II":I, C":!liilel'r'io () (ll'l'as l"lblir'as,
no ('Oll}(~(;,() (te cad:t (:x_(~l'('il'i(), 11Jll :l,li:lll!.:llllell!{) ('OI'I' n S l' 0 lu !(' Il Ln
ÚS dOSpCI.HS pl·u\'~l.vcis de um 1,]'ill\1·Stl·j~. s.nuuin l'oHui<ln,
ao jll'Oc!11CLo das rOll,\:l:, '['I'J C"I"'III po!:t gopaI'Lil;1io
do- 'I'olccr.rphos, S1\I'\ ir:l P" I'''. I';! ,,111' C:I"O ;l Lorhs IIS suas
dospnz:ts JlO d(~Clll'BO do lll(\~lll() (~::!\I·,'i(·i(). -
I );ll'agTõ\,plto uu jl'O. (JII;\W!D ('~~~1~: l't'!'III':~fl~~ fil!'i\lll i usu ülciontcs
p:II'a O"'rOI'I'C" :'IS tlc:SI'l'ZilS. 1"'1,,,1 i 1'-..;,,-h:1 01111'" :llli:1I1 t.:lllll)!llo
da. flllanli:t lln('(\~f-;:ll'i:t paTa ('(l\ll'il':) f/I?ji/:il IH) liin (!l) UX('I'l'j('io,
l!l'oCü(kIHlu ig'llal11lf'IlL,\ avi~() di) 111(\~1~1l) \lilli:)L(II'io,
ArL 121, Nonhlllll:l dc'poz~ 11:10 ,'olllcIIlphd: 1 no OI'<;:lllWllLo
g'ül'al d:\, ltcp:tl'ti~.::ti} Hor:í, ol1'nl'.\II:,da :~i~ljl :ll){Jl'l.11!';t. di) ci'/)ditJ
(\:--:pe(~ial o /'onSCIIIlOJltü a{li;l.JlL~lll!(~JlI.').
l':ll'agl':tl'ho unico. Os Illlillllt:lJ1IcIJi'lS '[\!'; {'II"'lil C"itos nosta
,)"a
cOllfol'mi,1<ulc serão lir[lüd:ulos 1"1" IIlt;io <\1' 1'0l1l Ú l rirc-
dOl'ia (,01',,1 do Cilnt"bili,1;t,jo <\0 TIJo,')lIl'O N:J.l'ioJl:l1 <\:LS con\';\s
dO"lI111on\.:lI1as ,\:l I'ospocl.iv," d,;:,t"'Z:I, 1'(;c.ollJ"II<\" o clli~:J o
s:J.1,!o '1ue h ouv or, loro '[110 I'Ril',i:" ,'rJlI<'!lli<\o o sorv iç» '1 110
.letcrm inuu a abcrtura do cl'etliio,
Art . 12'2. Depois di) ,1ovid:llllOlllo l'roross:tdos todos os doeu-
mcntos comprob:tl.ivos .la rcccit.i n dl'spez:J, dn C,\,b, iuoz , ser.lo
CRtl'S roruottidos :l l iircctoria (;OI':t1 <\<) ConL:lbiJi,l:ulo .lo Thcsou ro
NII<JÍona! com IIS C0ll1l'0l(;Jlios l:lbollllS, afiui do serem as
rcspoctivns iinport.uu-ius COIl\r:niolllc1I1Cnil1 oscril't.ul':lIbs;
euvin.ndo-so nu ruesmn o,'c:l.'<if(o 1Ii1 '\!illistl'rio d:\ Ag'l'icu1tllr:t,
Commcrcio e I )IIl':18 !'uiJli,'as LliJ,o\l",' d"lIlilUsl I':: liv:ts ,h! rccoita
111'1'I!ca<\adl. o d,'sl"'z:l ,:li'cCIUlld:I,
~ 'J.o () illlfllll'to (!:ls eonl;\y d(~ dll:;l)(~z:~ I'olnnuill;\s Ü COllLl-
hil i.l.vIo ,lo TItUSlJllI'1J SOI':l "I'c,lil.:I,lo :1 1~I'I'''l'l.i''''1J u 1\ 11 ('Oll I.r.«!o
eo111 ~L l'OlHht no dCCll['SO do CXI~]'('i('LO ~ 1(~Y:Llldl)-Dn à eOllLa do
c:vl:t Mi uistorin II illll'lJl't"llci:\ d, L,,[!;'~I\,nllll:\S ulliciaes '[110
l.ivOl'om si.lo oxpoli.lns RI~."'llldo " L:lII!'lh o d,)(;11lllülll.o s '[110
o d(~lllnllstl·Oln.
S 2," No fim .l» soruostr« lIddi,'i!illftl ".UI':lO ,Icíillitivamolll.u
jusl itlcn.los os ",li:llll:ulll'IlI.)lS '1'1'; li \"I'em Rido kit.lJs l'"jo
ThllSOUl'O, nu fÓrllllt do 111'1, 1211 l) ~r.ll ]':11',\1-:'1':1.\,110, com :1,
I'ODWSS:t ,!as nltimns "IJIlL1S d" tI'''I")/,:\,; rel~olllülldo o c:tiO;:II
Il 'I'h esou rarin neml tI!i uusruo TIt"sr)rll") !i s:tldo 'lul) houver.
Ar}. 12:). As '1":lllt.illS 1I.I'I'or',\,l:u1:t:; du s.vllo d o nOllW:I<;ÕOS
011 '[1I:t1'lllOl' outro imposto, R>I",;,) l'e"olltil1:ls :l TIl<JsOUI';J,ri:l
üorlll tIo ThcBOIll'O N:lcioll:tI ; s.'ndo :I.S do j'l'illlüil'O SOIllOSt.I'O
nt.é :.li dl) J\br<;o tIo f;cgul1do, ,~ ~é: dU'ilo até :m ,lo Sct.cmbro do
,\I:I'U,; DU l'ODEI\ EX.ECCTIYO
!"(.'1':<,[ .l.i, ('llil',It!:ls o s:Ii,i>!, f'i iu ' (:~:d (LL~ 'jl!' II~ld~ld(~<
(;\.jsl'!'l\L(~~ C~Ut ~,:el' d{' (til:IIIJil(I!' ~ j I LI ' I ': I i,
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~ G,H ()s qllf~ viaj:],)'lIJil 1'111 (\JO\ il'll 1"1':111 Il:1S--:.'l,'_'"('1ll !";T:i1l1if.:1
lloS \,:lp/l/'(,.'.; I' 1I':l.Il,--:p0I'Lns d)! :11/11.4' '1:1:, \'i,'IP"('flS P(W 11'1'1':1
11111:1 d i.r ri. 11;\ "Illlfol'llli<i,,<i,· <i" 1,1",/1:1 i'IIII:r.
~ 6.° .vos elllpl'I':~..:-;ld(Js llllf' Ji!'I'~~I:'l'l"llt sl'I'\'i(,'n~ (\'\Ir:lol"l/i-
n.u-ios, :lpl'l'sl'nlando l"alJ:t.lIHls I':---:Ilf l l ' i a l ' ;"': !' 1111JJn/'taflte~ snhre
gC'o<1{'Si:l, g('oi().~"ia, lnilH~/':]lo!..~:i:l, hrd,:lllil',:l ou zf)()I(),~·ja. ('.onC(Jrlllí)
:l~ i ns'-!'ueçõ()s 1'(~(~(!hi(lils dll ,Ji f'r'r'to!' .!";'('f-;d. SP]'fí,() confuridas
gr~l.ific~ções o m relação ao m ori t» .los trabalhos, ~Ió /) limite
m:crr-a.lo na. tabol la .
~ 7," POl" serviço "xtr;ulI'dinario. 'IU"I' nas estações, quer
nas linhas, n:J o/licina (] em OIII.I';lS s"c"'õcs de sorvic», (,,',,]1'
o clire<'lol' ,!.:'el"',[ .i.hona.r gT,d.ifk"çi!l's ('ollfol'llW a. ttlwlla •
.\l"I. 1~)7 Os ClllpI'I'gadog da Rep"rli'J'o (;"l"al dos Tclugra-
p lios, nomeados pOl', dO(,I'et" impl'l"i,,] c port;ll'i,u.; do Mi n istro
da AgTic.llltlll':t ou <lo dir(\(·t()l~ ~cral ln!'(u) di ruilo a ser apo-
seTlt~~dos «om :l~ v:lnlag(~llS e (~()J\diçl-lns prosc ri ptns no t"(~.Ltllla
m e nl o da ~e(,!·flta.l·i:l de l':sl,ulll dos N/·g'neios d.: A hTiell ltu ru ,
CUllllll('J'('lO e (lIJl'as Pllblie:IS.
C.\J'1TrJUI X
~-~--'--:-:--~-.'-:,--------------
1
Di rcr t.u ~cl'al'.""·"····················1 .1::!.(li!.5.
Vice-rliroctnr ............•...........•••...
'~:OIIII.'1 ":orIO.;
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7: ~:O~):~
Scr rot.uio •..........•.....• · .. ·•·•··•.··· . :\::'001.< I :GIIIl.; f,.: ROll t)
Chefl' d:~ e.onubili d.u!e .•.•.•.•.. _••...... · '1.:0111)::.- ':2:IIU!l.~ (j : li ~ I( l .c..,
(;ollta(l~.lr ....•.•.•..•• , ..•••.•••..••...••... ::::20,'.-., -1: (iO:lr~ '.:K(llI r)
C;d\a . l.ill("/~lindo 600;) para Ill\oi'IL1::, uu
1:l'al dlc;lçaol •...•.•..•....•..•.......••.. :1:::111I)::. ~:~nll,j rj: ~,Oll.)
Fiel do eaixn 011 lia" C:"t:H:\II':; ••...•.•••••.•• 1 :~1I0.; SIIO!~ :! :(llIO.~
lI) r~r,rilltlll':lrjn •.•.•.••••. ~ ..••••..•.. , .• 1 :GOo,~ FOJ~ ~:'o1l05
2 11 osr rj plu rn ri u.•.......•........••. , .. 1:'2:)0,:;" (iO!l,~ i: ROII.'
POl'll'il'o................... .1 1:000., (;I II I,:" J 'lilll L~
CdlltiIIIID .• , ' ••.••.. (;110.) !Íon,; 1:01111.;
Ellcarrl'g:ulll do Ilj;\lI~rLd . ~:'d)d,c, I ::!IIO.; :Úllll:,
\,jlll\:lllle Illl di tn •......•.....•...•... ~:UOO.; I:OhO; :LIIOO,.~
E~f'l'i\'ii"l . . , . I ::2ilo"" r'()II.-·~ ~ 1111118
;\ mauuensc . . ..•. . .• . .. . •.... " . i:lIIIO.; !,.:IO.~ I: 1,110"
CIH'fr do n rrhi v» l{·{'lilli,·,{)., . :\: 2ll:),~ :t;ilfl.':;' /1 :KOfI8
l:~~(:·;···1
Totcgrnphistn de j:1 elassc •.••.•.•. , .•..... Gil!!,): i: ROI,)
Tolegl'<lphista 00 :~:l classn •.....••••.•.. ,. ',00,; 1 :2'10.,
Adjunto ,..,. ntó . I>IJU.' "lIllb i :UOII;3
,====
Aletn dos vencimentos murca.los na l.aholla , .;;Ii poderão ~;Ci.' aholLllla:-: :1:;
SCgll int cs gratificações:
Até i:200BOOO annuaes. 0:1 ronfo rmirl ad e (lo art. {:ifi, ~ G.n
no :160,)000, t aruhem a n nnacs na r o nf'ormi d rule do ~ lo do .11'1. 1:,6.
At(' 3N'OO diarios polo dircctnr geral. por ~crdGo,; oxt rn.ndiua rios "cgullllo
o disposto no ~ 7° do art. t){).
Os O"Llfl't:ls do estações do ta ordem porccbor.lo (iOOSr);lO aunuaes : os (lo
cstal~i)es du ~a ordem 360EO[)O, n os de ;l:1 21tl,~OOO, ta mhcm ali 11 IJaC" Jlro lnf;orr.
l)s (las cslaçüo" de {a o~'düm vunc er ân mais 100 réis por tnlcgrnuuna e xr edcntu
a 10 quo cntrogureur d iari ameute•
.As d iari as dos í.r.iha lhn.Iurcs scr;ln dclol'lHill.:lIi;l:; ]10\0.:' rhcfcs 110 serviço
com approvar âo do .lircct or geral, tondn-so em yL-;La as r.ircumsta uci as Iocaos.
As eonsignaGucs mons-ies do (lUO trata o Jrt., 11{~ e seu JlaragT~qlho snrão:
110 50.~OO() para as e'''I;u;õrs do la orrlcm. de 10..,000 J1~ra a~ de:!:l o do H):~OOO
para :\." d(-' :l,:t
ACTO, DI) P"IlI:11 FXJ:U TI\I'
J'rorora os prazo~ tlxnd..s nas rlausula-. lt I,' H;I di) j)('I']'clo 11. R:l~l, (lo;) 11c
i\larro 01(' IKSJ 1[110 anl.oric.r II ltv. \111111') ,j 1 1:')('11.1 IL1~1"" I' lr lirtu i ro N:II'-
hal PalllldollJ:t pnilIIJlg:11'I'111 l I u.t LII; f 1,-,,·,ljll'f'lh <,
Attendondo !lO 1J1lf' MI' 1'1''1'1('1',.: ;1111" 111', ,ilrl',~du ,In H'lI'lia
Ba,to, I' 1I'Iil"'l'ieu .\:HI,,,I 1'111 'Id,,";1, ('''III'I',',<iul1:l1'iu, du
{lI'UIUIIg""II1I'III11 dn 1'11:1 l.uiz d,' \ ",,,111,,,11,,,,, 1I,:i 1"11' IIi'111
AlllllriZ:lr 'IUI' lI:' I"az'" 1i':ldll< 111' l'I'ill",I:, 11' dll "1'1'1"'111 11.
N021 (ft, ,'i dI) l\I:II".''' di: INNI, 1"11;1 "1'1""'111:11'''" d:1 1'/:lllt:1 illdi-
r.uiva dll'; pn'''iu" (' "'1'1"11"" '1"" 11:1 1I"",·,:;id:III,' di' ""'''1"'11-
"ri:ll' l':d':1 1'\I"'II,';jll d:lol,,'''. " u.. ,,'" :1'111" I 'I~ " " IlIl"11111
til'("'I'lo !l;lrn (lpJlII~il:lI' IHl '1'111'';1111 rll \;II'itllJ;t1 ;1 ~1'g1J IH1;1 pl'f'~
l"çilll d:1 I':IIP':ÚI p:II'" é',:II'''I,Ii:1 <1" 1:,,"lr:111l '1[1" ('('11'1"'''1':1111,
sej.uu 1:III1(;llll1, da d:11:1 1'111 '111" 1',',1' ""I'J'uvada ;1 ,,1:111 1:1
pn:liIlJiIl:lr da IIbl':I, d,' 'IUII 11'::1, :11,1;1'1<111" 2' "" eil:1I111 1),"
I'I't'I." li, HOzl d,,;j d,' ,\1:'".',11 Ik IN,'I .
.1,,,,', AlIl"llill ~;:lJ'ai\':I, d" ,1"11 1;"11'1111,11, :-;"11:'''''1' dI) lml'e-
ri«, 1'I'e:id"II!" "" Clllhl'lllIl ,'" "i 1I i·\ ri ", \I i 11 i'IJ'1I e :-;ecl',:1:lrill
di' l<:,t:1l10 do, N":;I"'ill,' d" 1":'1.1'11":1 " irll""III'1 "", d:l ,\g"J'i-
1'1111.111'11. (:IIIIlIIII~I'("io "OI'l'a" l'u hl "'1:', :I,,,·im "I"II'la I'lIt"II-
"ido I' f:lI'a eX"'lllt:II', P:d:'l'ill dll llill de .I:lIlpiro "111 ;2r~ "e
l)ezPIIII!I"; "e IXH!. (iO" d:1 II,d"I' IIdl'III'I:1 " '!II l,tlPI'lio.
AIIIII il :\ () nl'/1Il! uunu l \ ]':11';1 ;\:, ("l\ltfl'<SI"';I'; di' ('rl;'-:"lilli'S f"'l'lltr:It':'. fltlll
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S. Pnulo 0.0 •••• i. ~)OII;()r)(f..;,:(JOII •. I.['IIO:OIIO-'OIH)
HilJ tirnud o do iÚII'll' ... J ,;;Oll:lllI031111(l f .:iOIl:OIlO;SOIlO
"I ;1,:";1\.,,-:; •• " •••. ""'" I. 2(1l1 :{t:llt.~()lHI f. :'11I1:000,01~)
1'ill':lII\II:I • • . . • . . • • • . . • • 701:0110.'11011 íl 111: 11111/.'1101)
1:1·:ll':·t:•.•••.•..•.•...•. 700:1:1111.,01111 íOIl:IIIIIJ;\OOIJ
1" al':IIIII:1 U . 7011:111111.,111111 7011:01111,'1'110
}'al';'I •••.•••..•.•.•••.•• 71111:111111'111111 ....•..•........ 700:1I1~l.'IXM
E~ldl irn Salllr} •.•.•.•.• ,,011:111111.,,'011 ;iOI):OOIl.'OIlO
""1IIdl·jJ 1i o .\l'tltrl) .. HIO:IIIIO.,"IIO "00: 000,)000
-----1------
lU. 70": OOIFOOO 10.300: 000 ..000 :10.OOIJ: 000;)000
Art , 1.,' E' u!'çatl:1 :ll't'!,eita lia 'I'I:lll1i:l di' I. '!',9':;:l:i :74\1. :1
"alH'!'
~ 1." lmpusto 1ft, It,'ltid:l;; 1"liÍl'illlll":I' HI .!I/ili) IV!
~II. \111'1':11;0
~ "I n ldern 11t~ polit~ia .. ' .
~ :3." JtlI'UI de sego,; c carros . ~I\J: 1:12.)1 )I);í
I,'j: 'I \J())J1H
~ fi." Fóros de terrenos da Call1ara .
~ tÍ-" Ditos de marinhas e Illnllgul.s . i :82:).\/;00
(;:;jtJH,~800
~ (í." nítos de arrnazen, · , .. ·· ..
~ 7." lliloSlle tavernas ·.· .. · ·· .. · ~2tb'l!iO
~ 8.° nuos de carroças ·.····· :j: :l/l 'I !)HiJiJ
~ H." Ditos de carros de hois ····· 20:1)85:)
~ 10. Laudemios de terrenos da C3m:lr'l . ti:l: liv\J,5:!2'1
§ H. Ditos de marmitas e tnauuues ... ···· .. :;:5í~62H
§ 12. Hendimento tio Matadouro .•.......... '. 18ti. ():39:)917
~ J:J. Dito da praça do Mercado, .. 12Vl7tS\lOO
.A.CTOS DO PODER EXECUTIVO 1397
llESl'EZA
r.APlTULO I
CAPITULO II
(>\I'ITULO 111
(::\1'1'1'1 LO IV
C\I'IITUI v
(~AI'IT(;LI) \1
Art. Hi. () soeio qlll' ,'I' rl'lir:II' !':Il'a 1'1'11''1 rio,s 10g:Il'I'S
Indicndos 110 lill:d tio :11'1. 1" selll I'''Z!OJ':I 1:IIIII!'eli\lIll' pal'ti"i!,:,-'
r:'lo 11:10 f'ozal':'l do direito '111r: llu- C'o1lfl're O" fi" 1111 ;1]'1, 1;;,
.vrt . li, () soeio qu.: p:J1'lil'ipaJ' all'l'lleia, e II~II :11'Il"'I'\lwr.
ou o ql1t' tendo-se ausl'ut:ldo cum !,a rí iri P:I('11 11 11:11) communicar
I) seu regresso 111'1111'0 do prllzll rin :10 riill s, Ilão leI':'1 riil't'il.o
:lOS SllI'l'llrrlls slIni:ll's, SI'11l qlll' Sllti,f;lea o di,'pllslo 1111 ~ 'I,"
tio nrt . I;;.
Art , IN. () soei» ql1l' se :llrn;ll' l'lll Illaio; de ,eis mezl'" lli'.
mensalidades sl'rú ÜIIllsillerllrio ('111110 tcurlo l'I'IlU11l'iarill 1I:i
tlirl'illls lli: socio. mas si pOl'velltllr:l '111iZflI' saldar Ii S('11 d.-hi to ,
1I1IIa V('Z '11'" lI~O I'XI'I'I1a til: 11111 1111110,11 !,oder:1 Inzr-r si ('"lil'l'r
lI:1S l'ollriil:';PS 1'!'I'sl'l'ipl.as 110 nrt . I', l' si pro vnr il''l'lllItl1 o
I:oll,s()lh(l, ('Olll pnrel'cl' ria "lIl1lmiss~o Ik sYIIIlil::tnl'i:t, lJill! Ini
í'orçado a ntraznr-so por motivos illllep"l1dl'1l1es (Ir: sual'lIl1l:IIli';
11:10 tendo porém direito aos SIII'('OITUS d:t slIl'ir'dal!e S(III:'1I1 "I'is
mexes depuis de quitar-se .
Al'I , '1\). (l S1l1'ill qur [ll'IIIll 11\'l'r o ill'snellilll ria s(lI'il'II:IlIi',
ou injuriar a qlI:dqller Illllllilll'lI 1I:1 :OlllliIlISll':tÇ:IO 111) o xr-rcir.io
de suas 1'11111'1'(11:,<, 0'1'1';'1, p!!l:I pr iuu.i r» VI'Z :Idlllll!!-tndo ,,"10
conselho: 1'1'1:1 s!!gUllda, C'll"[li.'Il'O dos S"IIS direitos d.: sO('i'l 1'"1'
Ift,()ft,
1I1\~:'I'll"II'\ ':1'11\1
CAPITULO 1\
j 1131 i('a.
~ ;','J Au tnrizur ns b"lIl'lj"I'lll'iac: til' '1"1' tr.uarn "s ar"', ',\,
·'1:; í" f1G, 11 C,S t11'SI'I'7.~S soria.: 'IUI' 1'''1'1'111 j tr-t.is, :I" 1f1l:1\";
';"I'ãll I'ag-:Is (1t'1o llil's,)url'iro, d,'plji, til' tI,",pal:/la":" pl1ll1 1'1'1'-
s.d-nto ,
S 6," Tom:tr rnnluv-i mvnto dn,; "I'I'Vil'US I'rt~slatlos á S1WÍl'-
dadl' .cnurorme 0'1111' tliSI'"I'IIl, o ;11'1. I;" n SI'IIS l'ara~Tal'h"s,
I11i11111;111I11I pas~:lr os dil'llIllI:1S ao" "ol'ills '111" 1',lirl'l'I'lII 1'0111-
l'relll'udi"o:; 110SS;/S dISIH)"il:UI''', IlIgoo '1"1' 1'111~S uu h.uu 1'11-
IrngUi' ao thesourr-irn a illll'orl:flll'i" dl',ig'II:lIla 110 »rt , \l."
~ 7," TIIIII~r l'olllas :lolfll'sOllrl'iI'llIlO lirn dI' I';ltla lriml',ll"',
011 1'111 1I111ra 'I"ltlqlwr (H'I'i1si;lo Iflll' j uluar ""llrl'nil'I1!I1;
appruval-ns ou rl'gl'ila/·as, dl'l'0is dI' suluu-uid,». ao "X~IIIC
da eonuuissão de liuanças I' discutida-s « v ista do pan'I'I'l'
desta.
lftOIi
CAPITULO XI
f,'
IMO ACTOS DO PODER EXEr.UTIYO
CAPI1TLO :\.11
CAl'ITUU" XIII
li " . , - JI
, )-~
.J
AETOS DO PODEIl EXECI'TII I'
secrütario no competente livro o termo do resultado da dei-
ção, protestos ou contrtl-prot"stlls si hOIIVI'/'elll,
§ 7.° O to secretario em :Icto cOlltillllO ollid:lrü ans I'loi-
tos declarando no ollicill a VI/t:H':IO que I'nda um «hlev«,
sendo o mllis votado o relator, n, 110 l'aSI/ de iglw/dnde di'
votos, OS eleitos entrn si designar:ll/ 1/ re/:lfol'.
An. 52. O conselho tll!II,illi"!':ltivl/ sl'r:'1 eldlo lilldos I/S
trahalhos da seg-unda tlSS"lI1 "li\:! ,~I~r:11 ord 111:1 rí». prl)J','d,'ndo-s,;
a todas as forlllalid:Hles d'l :11'1. ;il ""'IIS p:lr:lgl':lfoiIO,s, d,'.
vendo
v cnda ccdula cl/nler:!1 """II'S, 1:l/llI'luida :1 O/I'iC:IO, 1/
t secretnrm olliciar:í a ead:1 11111 dl/s l'I/II'I'/lI"iJ'(J, ,:leit;'" de-
clarando o numero de VI/to, qlle Id)ll~v(' " Lem assim mar-
cando o dia e hora ern que deve l'i'aliZ:II'oS'l a sess:lo pn'p:lo
ratoria , O oflicio servil'ú de dilrll/lIl:1 :10 l'I"itl/.
C.\/'fTIiW \1\
CAPITULO x\
\.""J
ACTOfi DO PODER JO:XECUTIVO
I
No art. 3°, depois da palavra - prorogaçiío - acrescente-
se - com npprovação do Governo. - O mais como está.
No § l° eliminem-se as palavras - por eaUS!IS imprevistas.
O ~ 2° fica substituido pelo seguinte: -A Iiquidação da com-
panhia far-sc-ha conforme deliberar a assernbléa geral, ou
(!uando esta não chegar a accõrdo, judicialmente nos termos
( o Codigo do Commerclo, nomeando-se arbitras ou louvadas
para o caso de se ter de aval iar bens de raiz.
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tilla elll a/loli"e~ da divida /l11"li,';' 011 /I/'()I'illf!i:d IJUI' I<'II/Ialll
garantia do GOVt'I'IlII, em /to/ra" II\ IH"'II)!'al'ia, de e,'I:I"d"(!i.
mentes de credito real g:II',lIltido" /11'10 /<:,I,I(!o «u I'IJI lJillll'tl','
do Thesouro Nacional,dando",' :111' .iIIl'O' ,IIIIi','llIa u/,plil'a\',ill,
ESTATfJT( lS
CAl'fTULIl J
CAPITULO 11/
C:\!'I'lTLO IV
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CAPITITLil VI
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CAPITIJLI) VI
C'IIlCO(I' permissão ;l, JloJlling-ll:-> MnilillIJo. Jo-d Ho.lol pho :\ior!leiro (1 outros
para bvrarl'TT1 roruhusti ruis lIlin4'l".'II'';; 11<1 r:tllP do Par.ih yh.r , un I'ltlVll)(:ia
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c interino dos da ;\grieullurll, CO[]}lIlerrio e Obras Pu-
blica" que assilll o lenha euteudido e rlli.':! executar. Pa-
Iac!o do I\io de Janeiro elll:Jl ik IkzemlHo de lR81,60"
da Independencia e do Imperio ,
CO\1l <I ruhrica de SII:I .\Iagl's.lade o Imperador.
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Tarifa Dara otransporte de cargas epassageiros pela Estrada de Ferro do Caran[ola á Que se refere ~ nec. n, 8367 de 31 de Dezembro de 1881
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t·\Il.QD réis nos ~~. os 50 kilorrolros o d'ahi em diarte 80 I érs .-As tarifas nos 21 k ilometros do ramal têm augmcntode 50 %. As tarifas 4 05 do Campospara
Ilabapoa\la ulêm ab ali '" sendo a piin.eira do 40 % e a . eg un da I e?f, %; a, n.esn.a- l'"'"
C.choeH o têm ab..tinentr , a do 11. 4,35 %, e a do D. 5. 30 %.-0 alsncar
tem. para\'Campos,~~ s.1 ções de Belém, S. Pedro, ~'ODÇ1iO o Car hr eh n, o a l-r tm.entr , "Iro, i esr eetí ra ta!lla,de fO% para as tres p.rmerras e do 55 % para a
paga pela ta\ a!Mlard~t'If
ulllma._ ga palade Campoa,
6 com o alimento lU %. por I ípa, de Belém 7,jlIO, de S.• Pedn. 6hO.O, do Monção 5~OlJO, de Cachoeho 48000.- O café do Itahapoana destinado a Campol,
Palacto . 8 Janeiro. em 3i do Dezembro de i88!.-J oú Antonio Saraiva.