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Organização Do Sistema Cardiovascular e Circulatório

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Organização do Sistema Cardiovascular e Circulatório

➜ O sistema cardiovascular e circulatório é um sistema fechado, no qual o sangue


circula exclusivamente no interior dos vasos e não ocorre a mistura do sangue
arterial com o venoso.

➜ Conforme os vasos vão se distanciando do coração, vão diminuindo de tamanho, e


quanto mais próximos do coração, maior será o tamanho do vaso.

Desenvolvimento embrionário
➜ Sistema cardiovascular é o primeiro a funcionar no embrião - necessidade de
captação de oxigênio e nutrientes.

➜ É originado do mesoderma esplâncnico, para-axial e 3ª semana de desenvolvimento


- cordões angioblásticos, localizados no mesoderma cardiogênico formam os tubos
cardíacos = se fundem no final da 3ª semana - o coração tubular primitivo .

↳ 18º e 19º dias inicia o desenvolvimento do coração.

↳ 21º dia, é formado o tubo cardíaco primitivo. M,nbvcxMKNJHUY6T

↳ 22º dia, o coração primitivo será dividido: seio venoso, átrio primitivo, ventrículo,
bulbo e cardíaco e tronco arterial.

↳ 22º coração começa a bater

↳ 23º dia e o fluxo de sangue começa

↳ No 23º dia, o tubo cardíaco primitivo vai alongar-se

↳ 28º dia os átrios e os ventrículos já vão assumir as posições finais adultas

↳ Na 5ª a 8ª semana, são formadas as valvas atrioventriculares

↳ Na 5ª e a 9ª semana são formadas as valvas semilunares.

Estrutura Anatômica, Histológica e fisiológica do


Coração
➜ O coração possui um tamanho
de aproximadamente 12 cm de
comprimento, 9 cm de largura e
6 cm de espessura, com um peso
médio 300g nos homens e 250g
nas mulheres.

➜ Está posicionado sobre o


músculo diafragma, próximo da
linha mediana da cavidade
torácica no mediastino, com uma
massa que se estende do esterno
até a coluna vertebral e entre as
pleuras dos pulmões e cerca de
2/3 da massa do coração estão
situados à esquerda na linha
mediana do corpo.

Parede Cardíaca e Câmara Cardíaca


Pericárdio, Miocárdio e Endocárdio

➜ O pericárdio é a membrana que envolve e protege o coração, limitando a posição


dele, mas possibilita uma liberdade ao coração para movimentar-se vigorosa e
rápida.

↳ É dividido em duas
partes principais:
pericárdio fibroso e
pericárdio seroso.

➜ O epicárdio é uma
camada mais externa,
transparente e fina.

➜ O miocárdio é
constituído
Câmaras Cardíacas
de tecido muscular cardíaco, formando a massa principal do coração, responsável pela
função de bombeamento do coração.

➜ O endocárdio é composto por uma camada fina de endotélio sobreposta a uma


outra camada fina de tecido conjuntivo, constituído, por um revestimento liso para
as câmaras do coração e recobrindo as válvulas cardíacas.

Válvulas
➜ As valvas possuem a função de controlar o fluxo, permitindo que o sangue flua ou
não pare a circulação.

➜ As valvas atrioventriculares impedem o refluxo de sangue dos ventrículos para os


átrios, sendo duas (tricúspide e mitral).

↳ A valva tricúspide está situada entre o átrio direito e ventrículo direito.

↳ A valva mitral está situada entre o átrio esquerdo e o ventrículo esquerdo

➜ As valvas semilunares impedem o refluxo de sangue das artérias para os


ventrículos; também são duas (aórtica e pulmonar).

↳ A valva aórtica está situada entre a artéria aorta e o ventrículo esquerdo.

↳ A valva pulmonar está situada entre a artéria pulmonar e o ventrículo direito.

Diferenças entre as valvas atrioventriculares e as valvas semilunares:

Semilunares – fechamento mais suave quando comparado as atrioventriculares -


devido às grandes pressões nas artérias, ao final da sístole.

Semilunares - velocidade de ejeção do sangue pelas valvas aórtica e pulmonar é bem


maior do que pelas valvas atrioventriculares, muito maiores.

Bordas das valvas semilunares estão sujeitas a um desgaste mecânico muito maior
do que as valvas atrioventriculares, que também são sustentadas por cordas tendíneas.
Sístole Ventricular
Ação das valvas átrio-ventriculares

Diástole Ventricular
Ação das valvas átrio-ventriculares
Sístole e Diástole
↳ Sístole: contração do músculo cardíaco
que resulta do esvaziamento dos
ventrículos, ou seja, quando o sangue sai
dos vasos. Neste momento, ocorre a
passagem do sangue para
a artéria pulmonar e aorta, a partir da
abertura das válvulas semilunares.

A principal função da sístole é bombear o


sangue quando o coração está contraído
de modo que passe da aorta para a
artéria pulmonar.

Em um adulto normal, a média da pressão


sistólica é de 120 milímetros de mercúrio
(mmHg),

↳ Diástole: corresponde ao relaxamento do músculo cardíaco, que é quando


o coração tem uma pressão interna menor para que os ventrículos recebam o
sangue das veias pulmonares e veias cavas. É quando o sangue entra no coração.
Em um adulto normal, a média da pressão diastólica é de 80 milímetros de mercúrio
(mmHg).

Circulação

CIRCULAÇÃO PULMONAR
↳ A circulação pulmonar ou pequena circulação ➜ o sangue pobre em oxigênio
encontrado no ventrículo direito é bombeado por meio da artéria pulmonar para os
pulmões, mais precisamente para os alvéolos. Nesse local, ele sofre o processo de
hematose, tornando-se oxigenado. O sangue é transportado de volta para o coração,
sendo lançado no átrio esquerdo pela veia pulmonar.

Resumindo ➜ Sangue que entra no coração através da veia cava superior e veia
cava inferior – átrio direito – valva tricúspide – ventrículo direito – valva pulmonar
– artéria pulmonar - chega ao pulmão - oxigenado – volta pela veia pulmonar para
o coração.

Trajeto da circulação pulmonar: coração → pulmões → coração.

CIRCULAÇÃO SISTÊMICA.

↳ A circulação sistêmica ou grande circulação ➜ leva o sangue rico em oxigênio


presente no ventrículo esquerdo para todas as partes do corpo. O sangue sai do
coração por meio da artéria aorta, que se ramifica por todo o corpo. O sangue, agora
pobre em oxigênio, retorna ao coração por meio das veias cavas superior e inferior,
é lançado diretamente no átrio direito e segue para o ventrículo direito

Resumindo ➜ Sangue entra pelo coração através da veia pulmonar – átrio esquerdo
– valva mitral – ventrículo esquerdo – valva aórtica – artéria aorta - corpo

Trajeto da circulação sistêmica: coração → corpo humano → coração.

CIRCULAÇÃO CORONARIANA

↳ A circulação coronariana está relacionada com o fluxo sanguíneo para todos os


tecidos do coração.

↳ São as primeiras ramificações da aorta que vão contornar o coração; é


semelhante a uma coroa, o que explica seu nome (coronárias, semelhante à coroa),
dividindo-se em vasos cada vez menores que vão penetrando mais profundamente
dentro do coração.
Ciclo Cardíaco
↳ É definido como o início de um batimento cardíaco até o início do batimento
cardíaco seguinte, sendo originado através de uma geração espontânea de um potencial
de ação no nodo sinusal, propagando-se esse estímulo para o restante do coração.

O ciclo cardíaco é dividido em dois períodos: um período de contração chamado


sístole e um período de relaxamento, chamado de diástole

Sístole

↳ Fechamento
↳ Ejeção
↳ Contração
Diástole

↳ Abertura
↳ Enchimento
↳ Relaxamento
O ciclo cardíaco é dividido em quatro fases:
Fase I – enchimento rápido e lento

No momento que a valva mitral se abre, aproximadamente 2/3 de todo o volume de


sangue vão para o ventrículo esquerdo, sem que ocorra nenhuma contração,
correspondendo ao chamado enchimento rápido.

Logo após esse momento, o átrio esquerdo contrai-se e o volume restante (1/3) se
desloca para o ventrículo esquerdo, sendo que o volume total de sangue que foi para
o ventrículo esquerdo durante esses dois momentos desta fase é de aproximadamente
70 ml.

↳ Volume inicial de sangue existente no coração é de 45 ml e o final é de 115ml

↳ Pressão inicial é próxima de 0 mmHg e a pressão final é de 10 mmHg.

Fase II – contração isovolúmica ou isovolumétrica

Na contração isovolúmica ou isovolumétrica, não ocorre nenhuma alteração de


volume, pois todas as valvas estão fechadas (mitral e aórtica)

Para que a valva aórtica seja aberta, ocorre uma alteração da pressão no interior do
ventrículo esquerdo. Portanto, para conseguir posteriormente ejetar esse sangue para
a circulação, a pressão precisa elevar-se para até 80 mmHg. Quando atinge essa
pressão, a valva mitral é aberta.

↳ Volume inicial e o final é o mesmo, 115 ml

↳ Pressão inicial é de 10 mmHg, a final é de 80 mmHg

Fase III – fase de ejeção rápida e lenta

A fase de ejeção rápida e lenta inicia-se após a abertura da valva aórtica.

O sangue começa a ser ejetado: 70% de todo o volume são ejetados para a
artéria aorta, correspondendo ao chamado enchimento rápido, e logo em seguida são
ejetados os 30% restantes, correspondendo ao enchimento lento.

A soma desses dois volumes corresponde a aproximadamente 70 ml, ao final da


ejeção, a valva aórtica se fecha, terminando essa fase e iniciando a fase seguinte.
↳ Volume inicial é de 115 ml e o volume final de 45m

↳ Pressão inicial é de 80 mmHg e a pressão final é de 100 mmHg.

Fase IV – relaxamento isolúmico ou isovolumétrico

A fase de relaxamento isovolúmico ou isovolumétrico é iniciada com o fechamento da


valva aórtica, não ocorrendo alteração de volume durante toda essa fase.

O que acontece são diminuições de pressão.

Quando a pressão se torna próximo de 0 mmHg, a valva mitral se abre,


terminando essa fase e iniciando a fase I do ciclo cardíaco seguinte.

↳ Volume inicial e o final são de 45 ml

↳ Pressão inicial é de 100 mHg e a pressão final é próxima de 0 mmHg.

↳ Ciclo 1 – aumenta o volume – mantem a pressão – Enchimento rápido e lento

↳ Ciclo 2 – mantem o volume – aumenta a pressão – Contração isovolumétrica

↳ Ciclo 3 – diminui o volume – mantem a pressão – Ejeção rápida e lenta


↳ Ciclo 4 – mantem o volume – diminui a pressão – Relaxamento isovolumétrico

Sistema Respiratório
Nariz

↳ Externo
↳ Interno - aquecimento, umidificação e filtração do ar inalado (logo que entra,
principalmente as poeiras), detecção dos estímulos olfatórios (odor), modificação das
vibrações da fala.

Faringe

↳ “Garganta”, é um tubo afunilado - mede 13 cm, situada entre a cavidade nasal e


à oral, e a laringe

↳ Passagem do ar e som - aloja as tonsilas, (reação imunológicas). Dividida em Nasal,


oral e faríngea.

Laringe

↳ Conecta faringe e traqueia.


Traqueia
↳ 12 cm de comprimento e 2,5 cm de diâmetro, localizada entre esôfago e laringe.
onde se divide em brônquios principais direito e esquerdo

Pulmões
➜ Os pulmões possuem cerca de 300 milhões de alvéolos, propiciando uma área de
superfície em torno de 70 m2 para a troca gasosa.

↳ Os pulmões estão localizados desde o diafragma até um pouco acima das


clavículas, situando-se na altura das costelas anterior e posteriormente.

↳ A parte inferior do pulmão é chamada de base, sendo côncava e ajustando-se


sobre a área convexa do diafragma, enquanto a parte superior do pulmão é chamada
de ápice.

↳ O pulmão esquerdo tem uma concavidade chamada de impressão cardíaca, local em


que está situado o coração, o pulmão esquerdo é aproximadamente 10% menor que o
direito.

↳ O pulmão direito é mais espesso e mais largo, e um pouco mais curto do que o
esquerdo, porque o diafragma é mais alto no lado direito para acomodar o fígado, que
está situado abaixo dele.
Brônquios

↳ Direito mais curto, mais vertical e mais largo.

↳ Cada lobo recebe seu próprio brônquio lobar (secundário).

➜ Brônquio principal direito dá origem a três brônquios lobares (secundários)

↳ Brônquios lobares (secundários) superior, médio e inferior

➜ Brônquio principal esquerdo dá origem a dois brônquios lobares (secundários)

↳ Brônquios lobares (secundários) superior e inferior.

➜ Os brônquios lobares vão dar origem aos brônquios segmentares (terciários);

➜ Em cada pulmão existem 10 brônquios segmentares (terciários).

➜ O segmento do tecido pulmonar que cada brônquio segmentar vai suprir é chamado
de segmento broncopulmonar.

Bronquíolos
Bronquíolos terminais subdividem-se em ramos menores – microscópicos - chamados
de bronquíolos respiratórios.

Pleura

A lâmina superficial que reveste a parede da cavidade torácica é chamada de pleura


parietal; e a lâmina mais profunda, é chamada de pleura visceral, ficando presa ao
próprio pulmão. Entre as duas pleuras (visceral e parietal), existe um pequeno
espaço chamado de cavidade pleural, contendo uma pequena quantidade de líquido
lubrificante

Patologias que acometem o Sistema Respiratório


Asma

A asma é definida como uma inflamação crônica das vias aéreas, hipersensibilidade
das vias respiratórias a uma variedade de estímulos.

Em muitos casos, o agente causador é um alérgeno como o pólen, ácaros de poeira


doméstica, mofo ou restos de alimento.

Na fase inicial aguda, o espasmo é acompanhado por um excesso de secreção de muco,


que vai provocar a obstrução dos brônquios e bronquíolos, piorando ainda mais a
crise, enquanto a resposta em uma fase crônica é caracterizada por inflamação,
fibrose, edema e necrose.

Os principais sintomas são: dispneia, tosse, respiração ofegante, rigidez torácica,


taquicardia, fadiga e ansiedade.
Tratamento feito através de um fármaco – Broncodilatador – relaxa a musculatura
lisa dos brônquios.

Bronquite

A bronquite é definida como um distúrbio caracterizado por uma secreção excessiva


do muco bronquial, que é acompanhada por tosse produtiva, aumento da quantidade
de secreção que pode durar pelo menos três meses durante dois anos consecutivos.

A principal causa da bronquite é o fumo, esses irritantes inalados vão levar à


inflamação crônica e a um aumento no tamanho e na quantidade de glândulas mucosas,
esse muco grosso que encontra- se em excesso vai então estreitar a via respiratória,
prejudicando a função ciliar.

Enfisema

Destruição das paredes dos alvéolos, menor área para a troca gasosa, menor
difusão de O2 alteração da membrana respiratória. Progressão da destruição das
paredes dos alvéolos, há retração elástica do pulmão vai provocando um aumento na
quantidade de ar que fica aprisionado nos pulmões ao final da expiração; alteração
na caixa torácica, tórax em barril.

O enfisema é ocasionado principalmente através da irritação prolongada, tendo a


fumaça do cigarro como a principal causa, além da poluição do ar e a exposição
ocupacional aos poluentes industriais.

O tratamento é baseado em primeiro lugar na interrupção definitiva do hábito de


fumar, remoção dos irritantes ambientais, prática supervisionada de exercícios por
profissional habilitado, realização de exercícios respiratórios, utilização de
broncodilatadores e oxigenioterapia.
Edema pulmonar

O edema pulmonar é definido como um acúmulo anormal de líquido que está


localizado nos tecidos dos pulmões, acarretando no paciente dispneia, tosse,
exaustão, chiado no peito, cianose e presença de sangue no escarro.

É considerado como uma das principais causas de emergências médicas, que em muitos
casos pode levar a óbito.

Embolia Pulmonar

A embolia pulmonar é definida como uma obstrução das artérias pulmonares por
coágulos que podem ser trombos ou êmbolos, geralmente formados nas veias
profundas das pernas ou da pélvis, sendo liberados na circulação sanguínea.

Mais raramente, podem existir casos de embolias gordurosas, que podem ser
provocadas por traumas ou fraturas, embolias aéreas (bolhas de ar) e de líquido
amniótico.

Os principais fatores de risco são: imobilidade prolongada, cirurgias extensas,


câncer, traumas, anticoncepcionais com estrógeno, reposição hormonal, gravidez e pós-
parto, varizes, obesidade, tabagismo, insuficiência cardíaca, idade superior a 40 anos e
distúrbios na coagulação do sangue.

Tratamento: O2 Anticoagulantes (heparina)


Pneumonia

A pneumonia é definida como uma infecção ou inflamação aguda dos alvéolos,


podendo ser causada por bactérias, vírus, fungos, substâncias inorgânicas e por
reações alérgicas, sendo que a causa mais comum é através da bactéria
Streptococcus pneumoniae.

Um dos principais sintomas é a tosse, sendo principalmente observada em crianças e


idosos, além de confusão mental, febre, alteração da pressão arterial, mal estar
generalizado, falta de ar e secreção purulenta de coloração esverdeado-amarelada
que vai ser eliminada através da tosse.

Sinusite

É definida como a inflamação das mucosas dos seios da face, região que
compreende as cavidades ósseas ao redor do nariz, maçãs do rosto e olhos.

Quanto aos sintomas, a sinusite pode ser dividida em: sinusite aguda e sinusite
crônica.

Na sinusite aguda pode existir dor de cabeça na região do seio da face, que está
mais comprometida, esta pode ser em pontada, pulsátil ou uma sensação de pressão ou
peso na cabeça.

Na maioria dos casos, ocorre a obstrução nasal devido à presença de secreção que
pode ser amarela, esverdeada ou sanguinolenta, dificultando então a respiração.
Pode ocorrer também febre, tosse, coriza, perda de apetite e dores musculares.
Os sintomas da sinusite crônica são os mesmos, porém existe certa variação com
relação à intensidade, pode estar ausente a dor nos seios da face e a febre. A tosse
é o sintoma que está mais presente, geralmente é noturna e a intensidade fica
aumentada quando a pessoa deita.

↳ Ciclo 1 – aumenta o volume – mantem a pressão

↳ Ciclo 2 – mantem o volume – aumenta a pressão

↳ Ciclo 3 – diminui o volume – mantem a pressão

↳ Ciclo 4 – mantem o volume – diminui a pressão

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