O documento discute financiamentos e investimentos. Explica que financiamentos envolvem empréstimos de dinheiro com juros ou doações, e que investimentos requerem análise de projetos considerando fluxos de caixa, retornos e riscos para selecionar as melhores opções. Também apresenta métodos comuns para avaliação de projetos de investimento como Payback, Valor Presente Líquido e Taxa Interna de Retorno.
O documento discute financiamentos e investimentos. Explica que financiamentos envolvem empréstimos de dinheiro com juros ou doações, e que investimentos requerem análise de projetos considerando fluxos de caixa, retornos e riscos para selecionar as melhores opções. Também apresenta métodos comuns para avaliação de projetos de investimento como Payback, Valor Presente Líquido e Taxa Interna de Retorno.
O documento discute financiamentos e investimentos. Explica que financiamentos envolvem empréstimos de dinheiro com juros ou doações, e que investimentos requerem análise de projetos considerando fluxos de caixa, retornos e riscos para selecionar as melhores opções. Também apresenta métodos comuns para avaliação de projetos de investimento como Payback, Valor Presente Líquido e Taxa Interna de Retorno.
O documento discute financiamentos e investimentos. Explica que financiamentos envolvem empréstimos de dinheiro com juros ou doações, e que investimentos requerem análise de projetos considerando fluxos de caixa, retornos e riscos para selecionar as melhores opções. Também apresenta métodos comuns para avaliação de projetos de investimento como Payback, Valor Presente Líquido e Taxa Interna de Retorno.
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Assistente Administrativo
MÓDULO ESPECÍFICO II Rotinas administrativas do Sistema financeiro
1.7 FINANCIAMENTOS
Financiamento é quando uma empresa empresta ou doa uma determinada
quantia em dinheiro a uma pessoa ou a uma empresa. No caso de empréstimo de dinheiro, a financiadora cobra uma porcentagem de juros sobre o valor emprestado. É uma dívida financeira junto ao banco com um período pré- determinado para sua liquidação. Denomina-se financiamento ao ato de fazer uso de recursos econômicos para cumprir com as obrigações, serviços, bens ou qualquer tipo de ativo em particular. O financiamento pode vir de diversas fontes, sendo a própria economia o mais habitual. No entanto, é comum que as empresas utilizem outras fontes de financiamento para cumprir com suas atividades e tarefas comerciais. No caso de um particular, um típico modo de financiamento externo é através do uso de cartão de crédito. Com ele, uma pessoa realiza um pagamento que apenas é quitado quando chega o fim do mês, sendo assim ele possui um pagamento mínimo e o restante pode ser quitado mais adiante. No entanto, é uma situação desaconselhável, pois os juros são elevadíssimos. O uso deste tipo de sistema é o mais comum, mas também pode significar uma armadilha se utilizado de forma irresponsável. A outra forma que um particular tem para financiamento externo é através de um empréstimo com o banco. Neste caso, esta é forma habitual que se usa para adquirir uma propriedade. Os empréstimos hipotecários costumam ser realizados considerando o pagamento total nos próximos anos. Esta circunstância possibilita que muitas pessoas possam ter acesso a uma moradia em curto prazo com os recursos que destinavam em grande parte para o aluguel. No caso das empresas, além dos habituais empréstimos conseguidos com as instituições bancárias, elas podem emitir um título que credores particulares compram à espera do recebimento de juros. Por sua vez, podem ser negociados no futuro no denominado mercado de capitais. O Estado costuma realizar a mesma operação que as empresas para garantir o financiamento externo. Neste caso, sua divida é monitorada por diversas consultoras que costumam atribuir uma nota a mesma. Quando acontece uma situação de inadimplência, a possibilidade de financiamento no futuro é improvável. Outra alternativa menos onerosa pela flexibilidade e pelas baixas taxas de juros cobradas é a possibilidade de financiamento através dos órgãos internacionais de crédito. Neste caso, ocorre uma monitoração das contas públicas a fim de considerar que os pagamentos subsequentes possam ser efetuados.
1.7.1 Investimentos
Segundo Lunelli ( 2016 ) a análise de investimentos envolve decisões de
aplicação de recursos com prazos longos (maiores que um ano), com o objetivo de propiciar retorno adequado aos proprietários desse capital. Orçamento de capital é um processo que envolve a seleção de projetos de investimento e a quantificação dos recursos a serem empregados e busca responder a questões como: 1. O projeto vai se pagar? 2. O projeto vai aumentar a riqueza dos acionistas ou vai diminuí-la? 3. Esta é a melhor alternativa de investimentos?
O orçamento de capital requer uma estimativa de fluxos de caixa livres que
serão obtidos com o projeto de análise. As previsões de investimentos em ativos, de vendas, também de preços, de custos e despesas devem ser elaboradas da forma mais realista a acurada possível. De qualquer modo, a incerteza em orçamentos de capital é elevada, pois envolve cenários econômicos e políticos de longo prazo. Os métodos mais comuns de avaliação de projetos de investimento são: • Payback; • Payback descontado; • Valor presente líquido – VPL; • Taxa interna de retorno – TIR. Payback é o período de tempo necessário para que as entradas de caixa do projeto se igualem ao valor a ser investido, ou seja, o tempo de recuperação do investimento realizado. Lunelli ( 2016 ) Se for levado em consideração que quanto maior o horizonte temporal, maiores são as incertezas, é natural qu as empresas procurem diminuir seus riscos optando por projetos que tenham um retorno do capital dentro de um período de tempo razoável. Payback Descontado é o período de tempo necessário para recuperar o investimento, avaliando-se os fluxos de caixa descontados, ou seja, considerando-se o valor do dinheiro no tempo. O cálculo do Valor Presente Líquido – VPL, leva em conta o valor do dinheiro no tempo. Portanto, todas as entradas e saídas de caixa são tratadas no tempo presente. O VPL de um investimento é igual ao valor presente do fluxo de caixa líquido do projeto em análise, descontado pelo custo médio ponderado de capital. Lunelli ( 2016 ) Ainda segundo Lunelli ( 2016 ) . A Taxa Interna de Retorno – TIR é a taxa “i” que se iguala as entradas de caixa ao valor a ser investido em um projeto. Em outras palavras, é a taxa que iguala o VPL de um projeto a zero. Um aspecto que deve ser considerado é que a utilização exclusiva da TIR como ferramenta de análise pode levar ao equívoco de se aceitar projetos que não remuneram adequadamente o capital investido, por isso deve ser uma ferramenta complementar à análise.