A Politica Ambiental No Brasil
A Politica Ambiental No Brasil
A Politica Ambiental No Brasil
RA: 909104451
São Paulo
AGOSTO/2010
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A POLITICA AMBIENTAL NO BRASIL.
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transferia compulsoriamente para os proprietários rurais a
responsabilidade e o ônus da proteção.
Quase dois anos após a criação do novo código florestal brasileiro foi
criado o Instituo Brasileiro de Desenvolvimento Florestal (IBDF), que
tinha a missão de formular a política florestal no país e adotar as
medidas necessárias à utilização racional, à proteção e à conservação
dos recursos naturais renováveis.
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Conselho Nacional do Meio ambiente (CONAMA) cita as atividades
que precisam elaborar o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e
Relatório de Impacto Ambiental (RIMA), Assim a década de oitenta é
marcada com um grande avanço na política ambiental no Brasil e a
concepção de compatibilizar meio ambiente e desenvolvimento foi
fortalecida nas esferas nacional e internacional quando a Comissão
Brundtland, criada pela Organização das Nações Unidas em 1983,
divulgou o conceito “desenvolvimento sustentável”.
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Agenda 21 Global, entre outros. A RIO’92 foi um divisor de águas na
política ambiental, pois além de contribuir para maior participação
das ONGs, trouxe também o universo empresarial para as questões
ambientais, e os investimentos das empresas em meio ambiente
passaram a ser crescentes nos anos subseqüentes.
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O Século 21 se inicia assim com a política ambiental mais
participativa tendo em vista o crescente aumento dos conselhos
deliberativos e consultivos. Em Agosto de 2001 foi criado o Conselho
de Gestão do Patrimônio Genético (CGEN), que hoje possibilita a
participação dos povos indígenas, das comunidades locais, das
empresas e de organizações ambientalistas como convidados
permanentes com direito a voz. Em 2003, foram estabelecidas a
Comissão Nacional de Biodiversidade (CONABIO) e a Comissão
Nacional de Florestas (CONAFLOR), com representantes do governo e
da sociedade civil. Além disso, houve o aumento de
representatividade do Conselho Nacional de Recursos Hídricos
(CNRH) de 29 para 57 membros.
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florestas públicas da União.
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meio ambiente como um entrave ao desenvolvimento, quando, na
verdade, é um elemento propulsor do desenvolvimento. No caso do
Brasil, a biodiversidade é responsável por aproximadamente 50% do
PIB.
Assim, é fundamental que empresas, sociedade e Governo estejam
em sintonia, visando conciliar também os interesses sociais e
ambientais Os interesses econômicos que procuram inviabilizar a
transversalidade constituem o grande obstáculo para a promoção de
uma política ambiental integrada para o desenvolvimento
sustentável.
Principais diretrizes:
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tecnicamente viáveis e economicamente justificáveis.
Considerações gerais: