Visão - Sociológica (1) - USTM
Visão - Sociológica (1) - USTM
Visão - Sociológica (1) - USTM
FACULDADE DE DIREITO
LICENCIATURA EM DIREITO
Discente:
Amélia Adriano Machele
1.1. Objectivos
Este trabalho tem como obejctivo gerais e especificos os seguintes:
1.1.1. Objectivos Gerais
Abordar sobre a visão sociológica de Augusto Comte, Emile Durkheim, Max
Weber e Karl Max.
1.1.2. Objectivos específicos
Definir sociologia;
Compreender alguns aspectos básicos do pensamento de Auguste Comte;
Abordar sobre o facto social dado por Emile Durkheim;
Falar sobre o contributo dado por Max Weber e Karl Max.
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2. Visão sociológica segundo Augusto Conte, Emile
Durkheim, Max Weber e Karl Max.
A sociologia pode ser concebida como um projeto científico da modernidade orientado
para o estudo sistemático da vida social. A história de sua gênese recai sobre a obra de
pensadores que criaram conceitos, métodos e teorias fornecendo as condições para que a
sociologia se tornasse uma ciência genuinamente autônoma perante outras áreas do
conhecimento científico.
Estes resultados gerais tornam-se, por sua vez, o ponto de partida positivo dos trabalhos
do homem de Estado, que só têm, por assim dizer, como objetivo real, descobrir e
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instituir as formas práticas correspondentes a esses dados fundamentais, a fim de evitar,
ou pelo menos mitigar, quanto possível, as crises mais ou menos graves que um
movimento espontâneo determina, quando não foi previsto. Numa palavra, nesta, como
em qualquer outra ordem de fenômenos, a ciência conduz à previdência, e a previdência
permite regular a ação." (OPS (1825). p. 150-51.)
"A elaboração original dessa nova ciência foi essencialmente dinâmica, de modo que
as leis de harmonia estiveram quase sempre implicitamente consideradas entre as leis
de sucessão, cuja apreciação distinta podia, por si só, constituir hoje a Física Social."
(CCP. V. VI. p. 511.)
Apesar de várias tentativas Comte não conseguiu obter uma cátedra por meio de
concursos públicos, por isso levou uma vida de “intelligentsia sans attaches”
enfrentando penúria e dificuldades materiais durante toda sua vida. Trabalhou por um
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breve período na Escola Politécnica como examinador de admissão e depois passou a
ministrar aulas particulares, palestras e cursos oferecidos à comunidade como um meio
de obter rendimentos financeiros além de retribuições por colaborar com jornais e
doações de colaboradores; foi desse modo que conseguiu difundir suas ideias e elaborar
seus estudos (TACUSSEL, 1999).
Suas obras têm amplitude enciclopédica sendo formado pelos seguintes estudos: “Plano
de trabalho científico para reorganizar a sociedade”, “Opúsculos de filosofia social”,
“Curso de filosofia positiva”6 , “Discurso sobre o espírito positivo”, “Discurso sobre o
conjunto do positivismo”, “Catecismo positivista”, “Sistema de política positiva”,
“Apelo aos conservadores”, e “Síntese subjetiva”.
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sociais adotando os mesmos procedimentos metodológicos das ciências naturais que
estudam seus respectivos objetos de pesquisa com objetividade por meio da observação,
experimentação e comparação para desvelar às leis gerais que governam tais
fenômenos.
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Animismo: as coisas da natureza tem sua própria “animação”, acontecem
porque desejam isto, não por fatores externos, têm vida própria.
Politeísmo: os desejos dos deuses são colocados em objetos, animais ou coisas.
Monoteísmo: os desejos do Deus (único), são expostos em coisas,
acontecimentos.
2.2.3.2. Metafísico
No qual a ignorância da realidade e a descrença num Deus todo poderoso levam a crer
em relações misteriosas entre as coisas, nos espíritos, como exemplo. O pensamento
abstrato é substituído pela vontade pessoal.
2.2.3.3. Positivo
A humanidade busca respostas científicas todas as coisas. Este estado ficou conhecido
como Positivismo. A busca pelo conhecimento absoluto, esclarecimento sobre a
natureza e seus fatos. É o resultado da soma dos dois estágios anteriores.
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A dinâmica social, por outro lado, se dedica a análise da transformação evolutiva da
sociedade; ou seja, é o estudo das leis que regem a transição entre as etapas evolutivas.
Para desvelar e compreender essas leis Comte empregou o método histórico e
acompanhou o movimento das sociedades observando as tendências de mudanças e
transformações sociais operadas num determinado período. Conforme estabelecido pela
lei dos três estados a evolução da sociedade foi considerada um processo espontâneo e
inevitável que se realizaria por si mesmo; porém, o estudo da dinâmica social não é
capaz de explicar a força ou impulso inicial que desencadearia mudanças e a
transformação evolutiva da sociedade. Comte apresenta uma hipótese associada com o
surgimento de contradições sociais envolvendo divergências de pensamento, de ideias e
de valores básicos que acabariam por abalar o consenso coletivo e a própria unidade
orgânica da sociedade. Então, o fator principal da desagregação social estaria
relacionado com as divergências de pensamentos que abalariam a unidade da sociedade.
Embora essa hipótese tenha contribuído para a compreensão das mudanças sociais não
foi suficiente para a formulação de uma teoria sociológica geral da revolução; ainda
assim a teoria da dinâmica social lançou luz sobre os processos de transição da ordem
social que acabaria se convertendo num importante objeto de estudo para a sociologia
(TARDEL, 1990).
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A ideia de intervenção social preconizada por Comte não é originalidade do seu
pensamento sociológico porque naquele contexto histórico outros pensadores sociais
tinham a mesma intenção, a diferença fundamental é que o projeto positivista de
reorganização da sociedade tinha bases científicas e envolvia um amplo conjunto de
reformas sociais. A França foi colocada no centro das preocupações dos positivistas
porque a crise daquela sociedade foi considerada patológica e de longa duração em
decorrência da continuidade dos conflitos societários que prejudicavam os esforços de
consolidação do novo sistema social. Comte afirmou que havia uma situação
estacionária de desgoverno (COMTE, 1844, p. 168) e fez uma distinção entre “direção
crítica” e “direção orgânica” da sociedade, a primeira seria a tendência da formação de
oposições políticas hostis que confrontaria de forma direta e permanentemente à nova
ordem social e o governo estabelecido; a segunda seria a ação direcionada à
reorganização da sociedade visando o pleno estabelecimento da ordem positivista
(COMTE, 1978, p. 63). Na obra intitulada Apelo aos Conservadores, publicada no ano
de 1855, Comte observa que a direção orgânica da sociedade francesa poderia ser
viabilizada se o partido governista firmasse uma aliança política com os partidos
moderados de esquerda e de direita em prol de um pacto político de desenvolvimento da
nação; entretanto, a necessidade de reorganização da sociedade francesa ia muito além
dessa tarefa. A crise tinha dimensões mais amplas, pois era consequência de um
processo de transição incompleta com prevalência de um período de desorganização-
reorganização que Comte previu que seria momentâneo porque as antigas instituições
sociais que mantinham a coesão social tinham desaparecido e novas instituições sociais
ainda não haviam surgido para substituí-las; com base neste diagnóstico o projeto de
reorganização social tinha por objetivo acelerar a transição para o mundo moderno a fim
de consolidar a nova organização social.
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sentir exteriores ao indivíduo, dotadas de um poder de coerção sobre este mesmo
indivíduo.
A questão se faz ainda mais necessária porque esse qualificativo é utilizado sem muita
precisão. É empregado correntemente para designar quase todos os fenômenos que
ocorrem no interior da sociedade, por pouco que apresentem, com certa generalidade,
algum interesse social. Mas desse modo não há, por assim dizer, acontecimentos
humanos que não possam ser chamados de sociais. Cada indivíduo bebe, dorme, come,
pensa, raciocina, e a sociedade tem todo o interesse em que essas funções sejam
regularmente exercidas. Porém, se esses fatos fossem sociais, a sociologia não teria
objeto próprio, e seu domínio se confundiria com o da biologia e o da psicologia.
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prontas; se elas já existiam antes deles, isso significa que existem fora deles. O sistema
de signos de que me sirvo para expressar meu pensamento, o sistema monetário que
emprego para pagar minhas dívidas, os instrumentos de crédito que utilizo em minhas
relações comerciais, as práticas adotadas em minha profissão etc. funcionam
independentemente do uso que faço deles. Tomando, um após o outro, todos os
membros que compõem uma sociedade, as conclusões anteriores poderão ser repetidas a
propósito de cada um. Eis aí, portanto, maneiras de agir, pensar e sentir que apresentam
essa notável propriedade de existir fora da consciência individual.
A primeira característica dos fatos sociais é seu caráter externo. Trata-se de fenômenos
que extrapolam o âmbito dos indivíduos e de suas consciências particulares. Sua
existência é um dos indícios da prevalência da sociedade sobre os indivíduos. Sua
anterioridade deve ser entendida tanto no sentido histórico como conceitualmente.
Generalidade – os fatos sociais são coletivos, ou seja, eles não existem para um único
indivíduo, mas para todo um grupo, ou sociedade.
As respostas para nossa organização social estariam nos fatos sociais e para isso seria
necessária a aplicação de um método para os compreendermos melhor enquanto objeto
sociológico, devendo ser vistos como se fossem “coisas”, como se fossem objetos
passíveis de análise, assim como a biologia se debruça sobre uma planta. Para ele, o
homem naturalmente cria falsas noções do que são as coisas que o rodeiam, mas não é
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através da criação de ideias que se chegará à realidade. Para Durkheim, deve-se propor a
investigação dos fatos para buscar as verdadeiras leis naturais que regem o
funcionamento e a existência destes, pois possuem existência própria e são externos em
relação às consciências individuais.
Em sua obra intitulada As regras do método sociológico, de 1895, Durkheim afirma que
“espera ter definido exatamente o domínio da sociologia, domínio esse que só
compreende um determinado grupo de fenômenos. Um fato social reconhece-se pelo
seu poder de coação externa que exerce ou é suscetível de exercer sobre os indivíduos; e
a presença desse poder reconhece-se, por sua vez, pela existência de uma sanção
determinada ou pela resistência que o fato opõe a qualquer iniciativa individual que
tenda a violentá-lo [...]. É um fato social toda a maneira de fazer, fixada ou não,
suscetível de exercer sobre o indivíduo uma coação exterior, ou ainda, que é geral no
conjunto de uma dada sociedade tendo, ao mesmo tempo, uma existência própria,
independente das suas manifestações individuais”. Os fatos sociais dariam o tom da
ordem social, sendo construídos pela soma das consciências individuais de todos os
homens e, ao mesmo tempo, influenciam cada uma.
O importante é a realidade objetiva dos fatos sociais, os quais têm como característica a
exterioridade em relação às consciências individuais e exercem ação coercitiva sobre
estas. Mas uma pergunta se coloca: de onde vem esta ação coercitiva? Pensemos em
nossa sociedade atual. Fomos criados, por nossos pais e pela sociedade, com a ideia de
que não podemos, em um restaurante, virar o prato de sopa e beber de uma só vez, pois
certamente as pessoas vão rir ou talvez achar um tanto quanto estranho, já que existem
talheres para se tomar sopa. Não existem leis escritas que impeçam quem quer que seja
de virar o prato de sopa, segurando-o com as duas mãos para beber rapidamente. No
entanto, a grande maioria das pessoas se sentiria proibida de praticar isso. Da mesma
forma, por que quando trabalhamos em um escritório ou algum lugar formal os homens
estão de terno e não de pijamas? Isso é a ação coercitiva do fato social, é o que nos
impede ou nos autoriza a praticar algo, por exercer uma pressão em nossa consciência,
dizendo o que se pode ou não fazer.
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Assim, os fatos sociais são produtos da vida em sociedade, e sua manifestação é o que
interessa a Sociologia.
Essa teologia teria organizado uma maneira de conduta religiosa com afinidade à
maneira de agir econômica, necessária para a realização de lucro racional e sistemático,
configurando o Capitalismo.
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Embora tenha ganhado força com Taylor e Fayol, a teoria burocrática foi bem
sistematizada por Max Weber, e distinguia três tipos de sociedade e de autoridade:
- na sociedade tradicional (tribo, clã, família, sociedade medieval) predominam
características patriarcais e patrimonialistas; a autoridade que a preside é histórica,
advinda muitas vezes do direito divino, transmissível por herança ou dinastia;
- na sociedade carismática (partidos políticos, grupos revolucionários, nações em
revolução) predominam características místicas, arbitrárias e personalistas; a autoridade
que a preside é exercida pela influência pessoal ou pelo poder extraordinário exercido
por uma pessoa;
- na sociedade burocrática (os estados modernos, as empresas, os exércitos)
predominam normas impessoais e uma racionalidade na seleção entre meios e fins; o
tipo de autoridade exercida é técnica, meritocrática e administrada (LODI, 1971, p. 93).
Aprofundando esta última, Weber apontava como características principais da
burocracia, segundo Kwasnicka (1985, p. 28-29): a organização burocrática é regida por
normas escritas, que determinam os atos e decisões administrativas.
Essas regras estão além dos indivíduos que ocupam o cargo, permitindo dessa forma
manter a continuidade do trabalho; a burocracia baseia a sua divisão de trabalho de uma
forma que estabelece o grau hierárquico de cada cargo, o poder e a responsabilidade; as
atribuições e as condições necessárias; no sistema burocrático o fator mérito individual
é o mais importante nos critérios de seleção, promoção e transferência de pessoas de um
cargo a outro; é necessário separar o corpo administrativo da propriedade da
administração; os bens da organização burocrática devem estar livres de controle
externo, procurando reduzir as influências do meio social; a burocracia procura
caracterizar a profissionalização de seus membros.
As organizações burocráticas, sob o pretexto da eficiência, consistiam de sistemas
sociais baseados na racionalidade funcional caracterizados por impessoalidade,
formalidade, profissionalismo especialista e resistência a inovações, tendo como
objetivo a previsibilidade do comportamento dos indivíduos, procurando reduzir ao
máximo as influências do meio e assegurando assim um maior controle (FIATES;
SANTOS, 1997, p. 821).
2.5. Pensamento de Karl Max
O pensamento de Karl Marx (1818-1883) mudou radicalmente a história política da
humanidade. Inspirada em suas idéias, metade da população do mundo empreendeu a
revolução socialista.
As teorias de Marx, juntamente com as de Engels e seus seguidores, recebem o nome de
Marxismo, ou Materialismo.
Para Marx é impossível compreender a vida (econômica, social, política, ideológica,
afetiva, cultural, religiosa) suprahistoricamente, ou seja, a partir de idéias:
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A libertação é um ato histórico e não um ato de pensamento, e é efetivada por
condições históricas.
Portanto, para estudar a sociedade não se deve, segundo Marx, partir do que os homens
dizem, imaginam ou pensam, e sim da forma como produzem os bens materiais
necessários à sua vida. São os seres humanos concretos que fazem a história, só que a
fazem em condições principalmente econômicas.
O núcleo do pensamento de Marx é sua interpretação do homem, que começa com a
necessidade humana.
A história se inicia com o próprio homem que, na busca da satisfação de necessidades,
luta contra a natureza.
À medida que luta, o homem se descobre como ser produtivo e passa a ter consciência
de si e do mundo. E assim ele percebe então que ―a história é o processo de criação
do homem pelo trabalho humano. O trabalho é uma categoria-chave do pensamento
de Marx.
O produto do trabalho do operário está fora de seu controle conceitual e ele não se
reconhece mais no que produz. O produto surge como uma realidade separada do
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produtor. Este é o fetichismo ou a ideologização do processo de produção capitalista. O
operário faz uma peça, mas não necessariamente sabe para que ela vai servir.
2.5.1. Sociedade capitalista
A sociedade capitalista, na visão de Marx, está assim organizada:
- infra estrutura: são as forças de produção e as relações de produção. Constitui o
fundamento, a base econômica da sociedade;
- superestrutura: explica, legitima, sacraliza, reproduz as práticas já existentes na
sociedade. São normas, leis, estatutos, códigos, ética, educação, família, religião etc.
São mecanismos criados pela sociedade para reprodução e manutenção dessa própria
sociedade.
2.5.1.1. Superestrutura
A superestrutura possui dois tipos de aparelhos:
a) aparelhos repressivos: os que usam a força, a repressão. Exército, polícia, leis,
prisões, tribunais etc.
b) aparelhos ideológicos: usam a “persuasão” para atingir seus objetivos, usam a
idéia. Escola, família, igreja, meios de comunicação social (rádio, TV, jornais,
cinema, revistas), clubes etc.
Para Marx as relações materiais de produção de uma sociedade determinam a alienação
política, religiosa e ideológica, como conseqüências das condições de dominação
econômica.
No entanto, essas determinações não podem nos fazer esquecer do caráter dialético da
história: ao tomar conhecimento das contradições, o ser humano pode agir ativamente
sobre aquilo que o determina, ou seja, tomando consciência da dominação e da
exploração do Capitalismo, as pessoas podem agir e mudar estas relações.
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3. Conclusão
Neste texto pôde-se acompanhar que existem diferentes interpretações sobre o que
acontece na sociedade. E que essas visões diferentes formam as diferentes teorias ou
escolas sociológicas. Para entender isso você estudou alguns dos principais sociólogos
clássicos: Comte, Durkheim, Marx e Weber. Pôde ver que eles são responsáveis por
produzirem a base de várias discussões sociológicas ainda na atualidade.
Comte objetivou, além de criar uma ciência dos fenômenos sociais, estabelecer uma
base racional e científica para uma reforma intelectual e moral da sociedade pela
instauração do espírito positivo na organização das estruturas sociais e políticas.
Marx disse que é impossível compreender a vida fora da história. Afirmou que a
libertação é um ato histórico, não um ato de pensamento, e é efetivada por condições
históricas.
Durkheim afirmou que o objeto de estudo da Sociologia deveriam ser os fatos sociais.
Estes fatos têm as seguintes características: generalidade, exterioridade e coercitividade.
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4. Referências bibliográficas
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IGLÉSIAS, F. A revolução industrial. São Paulo: Brasiliense, 1986.
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Durkheim, acompanhadas em sua seqüência cronológica.
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contém uma excelente apresentação geral dos principais temas da sociologia de
Durkheim.
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GIDDENS, Anthony. Política, sociologia e teoria social. São Paulo: Unesp,
1998.
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