Auxílio Transporte
Auxílio Transporte
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2. ENDEREÇO RESIDENCIAL
Endereço Residencial: JOSE BONIFACIO DOS SANTOS 63 Complemento (Residencial): BLA 02 AP 003
3. ENDEREÇO DO TRABALHO
R$ 3,00 R$ 18,00 R$
VOLTA (do trabalho para a residência)
R$ 18,00 R$ 3,00 R$
R$ R$ R$
R$ R$ R$
5.1 TOTAIS
22 R$ 42,00 R$ 924,00
6. DECLARAÇÃO:
DECLARO , sob a minha inteira responsabilidade serem exatas e verdadeiras as informações aqui prestadas e que utilizo
o benefício para cobrir despesas realizadas com transporte coletivo municipal, intermunicipal ou interestadual nos
deslocamentos trabalho/residência e vice-versa, sob pena de aplicação do disposto no art. 6 º , § 1 º da Medida Provisória
nº 2.165-36, de 23 de agosto de 2001, publicada no DOU de 24 de agosto de 2001.
Que atualizarei o percurso de residência até o local de trabalho, quando houver mudança, conforme disposto no § 2 º do
art. 6 º da Medida Provisória nº 2.165-36, de 23 de agosto de 2001, publicada no DOU de 24 de agosto de 2001 e § 1 º do
art. 4 º do Decreto n º 2.880, DOU de 16/12/98.
E que estou ciente que a consignação da cota-parte (6% do vencimento, proporcional a 22 dias) referente a participação no
custeio do benefício Auxílio-Transporte, será deduzido do valor total, em folha de pagamento, observado o art. 2 º da
Medida Provisória nº 2.165-36, de 23 de agosto de 2001, publicada no DOU de 24 de agosto de 2001 e art. 2 º do Decreto
n º 2.880, DOU de 16/12/98.
Definição:
Benefício de natureza indenizatória, pago em pecúnia pela União, destinado ao custeio parcial das despesas realizadas com
transporte coletivo municipal, intermunicipal ou interestadual pelo servidor ou empregado público da Administração Pública
Federal direta, suas autarquias e fundações, nos deslocamentos de suas residências para os locais do trabalho e vice-versa.
Informações Gerais:
1. O deslocamento considerado para fins de concessão do Auxílio-Transporte é aquele que compreende residência-trabalho e
vice-versa. (Art. 1º da Medida Provisória nº 2.165-36/2001 e art. 1º da Instrução Normativa nº 207, de 21 de outubro de
2019);
2. Entende-se por residência o local onde o servidor ou empregado público possui moradia habitual. (Art. 1º, §2º da
Instrução Normativa nº 207, de 21 de outubro de 2019);
3. Se o servidor ou empregado público possuir mais de uma residência, o auxílio-transporte será concedido considerando
apenas uma delas. (Art. 1º, §3º da Instrução Normativa nº 207, de 21 de outubro de 2019);
4. No caso de acumulação lícita de cargos ou empregos, é facultada opção ao servidor de perceber o auxílio pelo
deslocamento trabalho - trabalho, sendo vedado o pagamento do benefício em relação ao cargo ou emprego da segunda
jornada de trabalho. (Art. 3º, da Medida Provisória nº 2.165-36/2001);
a. Quando utilizado veículo próprio ou qualquer outro meio de transporte que não se enquadre na disposição contida no
§1º do artigo 1º da Instrução Normativa nº 207, de 21 de outubro de 2019;
b. Para os deslocamentos em intervalos para repouso ou alimentação, durante a jornada de trabalho;
c. Para os deslocamentos durante a jornada de trabalho, em razão do serviço;
d. Ao servidor ou empregado público que faça jus à gratuidade prevista no §2º do art. 230 da Constituição Federal de
1988; e
e. Nos deslocamentos residência/trabalho/residência, quando utilizado serviço de transporte regular rodoviário seletivo
ou especial.
6. Entende-se como transporte regular rodoviário seletivo ou especial, os veículos que transportam passageiros
exclusivamente sentados, para percursos de médias e longas distâncias, conforme normas editadas pelas autoridades de
transporte competentes;
7. A vedação para utilização de transporte regular rodoviário seletivo ou especial, não se aplica ao servidor ou empregado
público, nos casos em que a localidade de residência não seja atendida por meios convencionais de transporte ou quando o
transporte seletivo for comprovadamente menos oneroso para a Administração;
8. Para fins de recebimento do auxílio-transporte , o carro próprio somente pode ser utilizado por servidor ou empregado
público que possua deficiência e que não possa ser transportado por motivo de inexistência ou precariedade por meio de
transporte coletivo, seletivo ou especial adaptado, nos termos do inciso I e dos §§ 3º a 5º do art. 2º da Instrução Normativa
nº 207, de 21 de outubro de 2019;
9. O auxílio-Transporte não será pago quando o servidor/empregado se enquadrar nas seguintes situações (rol
exemplificativo) e demais hipóteses em que não ocorra o deslocamento do servidor/empregado de sua residência para os
locais de trabalho e vice-versa:
a) afastamento para realizar curso dentro do país, mas fora da cidade sede;
d) férias;
g) licença maternidade;
j) Licença paternidade;
k) Licença à adotante;
l) Licença gala;
m) Licença nojo; e
n) Doação de Sangue.
10. Os dirigentes de gestão de pessoas dos órgãos e entidades públicas devem garantir a economicidade na concessão do
auxílio-transporte, com a escolha do meio de transporte menos oneroso para a Administração, sob pena de responsabilização
administrativa, civil e criminal. (Art. 6º da Instrução Normativa nº 207, de 21 de outubro de 2019);
11. O valor do custo mensal (ida e volta) deverá ser informado considerando o valor do custo diário (ida e volta)
multiplicado por 22;
12. Informamos que o valor do auxílio transporte é estimado com base em dados da folha de pagamento do mês anterior.
Após o fechamento da folha o valor do auxílio transporte é recalculado, tendo em vista que afastamentos e licenças alteram
diretamente no cálculo; e
13. Sobre pagamento do auxílio transporte favor observar o Artº 5. da MEDIDA PROVISÓRIA Nº 2.165-35 DE 26 DE
JULHO DE 2001.
Fundamentação Legal: