10-Req Auxtransporte
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10-Req Auxtransporte
REQUERIMENTO
Secretaria-Executiva
AUXÍLIO-TRANSPORTE
Departamento de Órgãos Extintos
Matrícula SIAPE*:
Endereço residencial*:
Bairro*:
* preenchimento obrigatório
Linha 1: Tarifa: R$
VOLTA
Do trabalho para a Linha 2: Tarifa: R$
residência
Linha 3: Tarifa: R$
3. Declarações
Declaro, para fins de concessão de Auxílio Transporte, que em relação a:
a) Atualização de informações:
( ) As informações ora prestadas sobre o percurso entre a residência e o trabalho serão atualizadas sempre que houver mudança.
b) Dedução da cota-parte:
( ) Estar ciente de que a consignação da cota-parte (6% do vencimento, na proporcionalidade de 22 dias), referente a minha
participação no custeio do benefício, será deduzida do valor total, em folha de pagamento, observado o art. 2º da MP nº 2.165-36,
de 23 de agosto de 2001 e art. 2º do Decreto nº 2.880, de 1998.
c) Veracidade das informações e utilização do benefício:
( ) As informações ora prestadas são verdadeiras e que utilizo o benefício para cobrir despesas com meu deslocamento
trabalho/residência/trabalho, sob pena de responsabilidade administrativa, civil e penal, conforme Art. 299 do Código Penal
Brasileiro (falsidade ideológica) e § 1º do art. 6º da MP nº 2.165-36, de 23 de agosto de 2001.
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(Assinatura)
Informações complementares
Nome social (Decreto nº 8.727, de 28 de abril de 2016)
Fica assegurado aos servidores públicos, no âmbito da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional, o uso do nome social
adotado por travestis e transexuais. Parágrafo único. Entende-se por nome social aquele pelo qual essas pessoas se identificam e são identificadas
pela sociedade.
Auxílio-Transporte
Benefício de natureza indenizatória concedido pela União, destinado ao custeio parcial das despesas realizadas com transporte coletivo municipal,
intermunicipal ou interestadual, nos deslocamentos de servidores de suas residências para os locais de trabalho e vice-versa.
1. O deslocamento considerado para fins de concessão do Auxílio-Transporte é aquele que compreende residência-trabalho e vice-versa,
excetuados aqueles realizados nos deslocamentos em intervalos para repouso ou alimentação durante a jornada de trabalho e aqueles efetuados
com transporte seletivos ou especiais. (Art. 1º da MP nº 2.165-36, de 2001).
2. É vedada a incorporação do Auxílio-Transporte aos vencimentos, à remuneração, ao provento ou à pensão. (§ 1º do art. 1º da MP nº 2.165-36,
de 2001).
3. O Auxílio-Transporte não será considerado para fins de incidência de imposto de renda ou de contribuição para o Plano de Seguridade Social e
planos de assistência à saúde. (§ 2º do art. 1º da MP nº 2.165-36, de 2001).
4. O Auxílio-Transporte deixará de ser custeado pelo órgão no qual o servidor estiver lotado, caso ocorra cessão para empresa pública ou
sociedade de economia mista, para Estados, Distrito Federal ou Municípios em que o ônus da remuneração seja de responsabilidade do
respectivo órgão ou da entidade cessionária. (Art. 4º da MP nº 2.165-36, de 2001).
5. No caso de acumulação lícita de cargos ou empregos, é facultada opção ao servidor de perceber o auxílio pelo deslocamento trabalho-trabalho,
sendo vedado o pagamento do benefício em relação ao cargo ou emprego da segunda jornada de trabalho. (Art. 3º da MP nº 2.165-36, de 2001).
6. Aos dirigentes de recursos humanos dos órgãos e entidades públicas cabe observar o meio de transporte menos oneroso para a administração,
sob pena de responsabilização pessoal. (Art. 8º da Orientação Normativa nº 04, de 11 de abril de 2001, da SRH/MP).
7. Não faz jus à percepção do Auxílio-Transporte o servidor que se enquadra nas seguintes situações:
a) afastamento para realizar curso dentro do país, mas fora da cidade sede;
b) afastamento para o exterior;
c) afastamento sem remuneração;
d) férias;
e) licença-prêmio por assiduidade;
f) faltas;
g) licença maternidade;
h) licença para acompanhamento de cônjuge sem remuneração;
i) licença para tratamento da própria saúde ou de pessoa da família.