KTK Sat 500
KTK Sat 500
KTK Sat 500
Classificação do Produto:
NBR IEC-60601-1/97 (1994) & Errata nº 1 (1997) & Emenda nº 1 (1997) – (Equipamento
eletromédico – Parte 1: Prescrições Gerais para Segurança)
NBR IEC-60601-2-13/2004 (prescrições particulares para segurança de aparelhos de
anestesia).
CONSLEG: 1993L0042 – 20/11/2003: Classificação de acordo com a diretiva 93/42 CE anexo
IX – Classe Iib Equipamento Classe 1 – Energizado Internamente
Tipo B – IPX1 – Operação contínua
Responsável Técnico:
Eng. MAURÍCIO CHIARIONI
CREA: Registro nº 5061714921
Formulário de Instalação do Produto
Endereço: _______________________________________________________________________________
1. A entrega do(s) produto(s) foi feita com pontualidade em relação ao prazo acordado? Sim não
2. O(s) produto(s) e o(s) acessório(s) estava(m) de acordo com o pedido? Sim Não
3. A embalagem estava de alguma forma danificada? Sim Não
4. Houve alguma dificuldade na instalação do equipamento? Sim Não
5. O(s) equipamento(s) e acessórios está(ão) funcionando de acordo? Sim Não
6. Houve problemas de conexão de acessórios, tubos e cabos? Sim Não
7. A nota fiscal está com os seus dados, valores, descrição do produto, quantidade e condição Sim Não
de pagamento, corretos?
8. Comente eventual inconveniente ocorrido:
Instalação realizada por: ________________________ Data ____/ ____ /_____ Ass.: ______________
(Nome do Técnico)
Representação: ____________________________ Data ____ / ____ / _____ Ass: _________________
Envie este formulário para o Fax (0xx11) 4176-3570 ou por carta registrada para a K Takaoka
ATENÇÃO: A VALIDADE DA GARANTIA TERÁ VIGÊNCIA MEDIANTE A CONFIRMAÇÃO DAS
INFORMAÇÕES CONSTANTES NESTE TERMO. ESTE TERMO DEVERÁ SER ENVIADO NUM PRAZO
MÁXIMO DE 30 DIAS, CONFORME CONSTA NO MANUAL DE OPERAÇÕES
Em caso de dúvida ou para maiores informações contate: SAC (11) 4176-3636
ÍNDICE GERAL
A EMPRESA ........................................................................................................................1
1. INTRODUÇÃO .............................................................................................................2
1.1. SEGURANÇA DO USUÁRIO E DOS PACIENTES ........................................................3
1.2.
1.3. RECURSOS
D DE SS
EFINIÇÃO DOS EGURANÇA ..................................................................................48
ÍMBOLOS ....................................................................................
1.4. ABREVIATURAS ................................................................................................... 12
1.5. ADVERTÊNCIAS ................................................................................................... 13
2. DESCRIÇÃO GERAL ................................................................................................ 15
2.1. HISTÓRICO DO SAT 500 .....................................................................................16
2.2. IDENTIFICAÇÃO ................................................................................................... 18
2.3. PRINCIPAIS COMPARTIMENTOS ...........................................................................20
2.3.1. Ventilador...............................................
.........................................................20
2.3.2. Rotâmetro .......................................................................................
................29
2.3.3. Filtro Valvular SIVA®...................................................................................... 33
2.3.4. Vaporizador .................................................................................................... 42
2.3.5. Manômetros...................................................................................... ..............56
2.3.6. Componentes do Equipamento...................................................................... 58
3. MONTAGEM ..............................................................................................................61
A empresa projeta e fabrica com sofisticados equipamentos, a maior parte dos componentes
utilizados em seus aparelhos, o que vem explicar o criterioso controle de qualidade a que estes
são submetidos. É preocupação também fornecer um suporte de alto nível a todos os usuários,
através de seus departamentos de Vendas e Assistência Técnica.
Visão:
“Ser uma empresa global”.
Missão:
“Ser a líder nacional, nos segmentos de aparelhos de anestesia e ventiladores
pulmonares, contribuindo na preservação da vida, oferecendo alta tecnologia e melhor
serviço aos nossos clientes.”
Política da Qualidade:
“Melhorar continuamente nossos PRODUTOS, SERVIÇOS e PROCESSOS envolvendo
nossos COLABORADORES E FORNECEDORES, em busca da eficácia dos PROCESSOS
PRODUTIVOS e conforme os REQUISITOS REGULAMENTARES.”
1
1. INTRODUÇÃO
Índice
Segurança do Usuário e dos Pacientes
Recursos de Segurança
Abreviaturas
Advertências
2
1.1. Segurança do Usuário e dos Pacientes
O SAT 500 deve ser montado, manuseado e operado por pessoal qualificado e
treinado, sob a supervisão direta de um médico licenciado.
MANUTENÇÃO
Este produto deve ser verificado periodicamente e não deve ser utilizado se
apresentar algum defeito. As inspeções, preventivas e manutenções deve ser
realizadas por técnicos especializados. Recomendamos, se houver a
necessidade de reparo da máquina que as peças sejam originais da K.
TAKAOKA.
3
1.2. Recursos de Segurança
Suscetibilidade Eletromagnética
•E
ste equipamento não é adequado para utilização em ambiente de imagem
por ressonância magnética.
4
Alimentação Elétrica
• Se o Ventilador estiver sendo alimentado pela sua bateria interna e o alarme
de bateria fraca for ativado, o Ventilador deve então ser conectado
imediatamente à rede elétrica.
5
Cilindros de emergência (não são fornecidos pela K.TAKAOKA)
Importante
6
• Este produto foi produzido seguindo procedimentos de boas praticas de
fabricação (BPF ou GMP) e todas as partes aplicadas são constituídas de
material inerte, atóxico, que não provoca irritações ou alergia ao paciente.
Descarte (“lixo”)
7
1.3. Definição dos Símbolos
Os símbolos a seguir aparecem no aparelho.
8
Tabela 1B – Definição de Símbolos
9
Tabela 1C –Tabela de Símbolos.
10
Tabela 1D –Tabela de Simbolos
11
1.4. Abreviaturas
12
1.5. Advertências
A utilização do equipamento antes do completo entendimento das suas
características e funções resulta em condições de risco para o operador, o
paciente e o próprio equipamento.
Atenção
O responsavel pela montagem, operação e manutenção do Sistema de Anestesia
do SAT 500 deve estar complemente familiarizado com este manual de operação.
_______________________________________________________________________
Atenção
Realizar uma rotina de inspeção (check list) antes de cada utilização do
Aparelho de Anestesia SAT 500 . Não utilizar o equipamento se este não
estiver funcionando perfeitamente.
13
Atenção
O equipamento não deve ser empilhado a outro.
______________________________________________________________________
14
2. DESCRIÇÃO GERAL
Índice
Histórico do SAT 500
Identificação
Principais Compartimentos
- Ventilador
- Rotâmetro
- Vaporizador
- Manômetros
- Componentes do equipamento
15
2.1. Histórico do SAT 500
O aparelho de anestesia SAT 500 constitui-se num sistema integrado que
16
• Ajuste de parâmetros ventilatórios através do botão easy-touch;
• Possibilidade de usar 1 ou 2 vaporizadores calibrados;
• Modalidades ventilatórias VCV, PCV, SIMV/P, SMIV/V e PSV;
• Comutação através de comando eletrônico entre as modalidades
controladas e a manual;
• Filtro SIVA autoclavável;
• Interligação entre módulos através de conexões internas,
eliminando tubos, traquéia e fios externos.
17
2.2. Identificação
18
Os itens abaixo se referem ao Móvel do Aparelho de Anestesia SAT 500 (Figura
1).
2 - Vaporizador
Sigma Delta do fabricante Penlon
3 – Fluxômetro
4 - Vaporizador
Sigma Delta do fabricante Penlon
5 - Gaveteiro
Gabinete com 3 (três) gavetas de abertura total. Um sistema de trilhos
telescópicos e rolamentos de esferas resultam num deslizamento extremamente
suave das gavetas.
6 – Ventilador
7 – Rotâmetro
9 - Rodízios
Quatro rodízios especiais que permitem um fácil e suave deslocamento do
Aparelho de Anestesia SAT 500. Estes rodízios possuem grande diâmetro e
projeto especial, proporcionando ótima estabilidade e manobrabilidade ao
equipamento. Os rodízios dianteiros são dotados de trava.
19
2.3. Principais Compartimentos
2.3.1. Ventilador
Figura 2: Ventilador
Modalidade Ventilação em
Descrição
Ajustada Apnéia (Backup)
1. VCV Ventilação Controlada a Volume Não Aplicável
2. PCV VentilaçãoMandatória
Ventilação ControladaIntermitente
a Pressão Não Aplicável
IMV (não
3. SIMV/V Sincronizada com
sincronizada)
Controle de Volume
Ventilação Mandatória Intermitente
IMV (não
4. SIMV/P Sincronizada com
sincronizada)
Controle de Pressão
5. PSV Ventilação com Suporte de Pressão PCV
Tabela 3 – Modalidades disponíveis noventilador.
20
Ventilador conta com um único display onde são apresentados os ajustes efetivos
dos parâmetros de ventilação, as curvas da mecânica respiratória do paciente e
também os dados para monitorização dos parâmetros ventilatórios. O display é
de cristal liquido sendo dotado de iluminação com alto contraste para uma
perfeita visualização.
OBSERVAÇÃO:
O Ventilador pode ser utilizado apenas com as suas funções de Monitor de
Ventilação, desativando-se as funções de Ventilação Mecânica através do
controle STAND BY. Nesta situação, todos os alarmes ficam sem som .
Características::
21
ventilatórios, com limites ajustáveis pelo operador. Estes alarmes
são capazes de indicar uma série de irregularidades durante a
ventilação, aumentando em muito a segurança da terapia.
• Alarmes audiovisuais para acusar eventuais falhas nos sistemas de
alimentação do Ventilador, incluindo rede de oxigênio, rede elétrica
e bateria interna fraca.
• Sistema de proteção contra apnéia nas modalidades que exigem
um esforço inspiratório do paciente para o início dos ciclos,
efetuando a mudança automática para uma outra modalidade de
reserva (backup).
• Disparo dos ciclos assistidos por pressão e/ou fluxo. O recurso de
disparo por fluxo (flow trigger) permite que pacientes neonatos
também sejam capazes de disparar ciclos do Ventilador.
• Condição de STAND BY ativada manualmente a qualquer instante,
para impedir alarmes auditivos durante a preparação do paciente ou
outro evento especial.
• Seleção automática do modo de paciente adulto ou infantil, em
função do peso do paciente informado pelo operador quando o
Ventilador é ligado.
• Chave geral liga/desliga.
• Válvula expiratória controlada eletronicamente, facilmente
desmontável para limpeza interna e inspeção de seu diafragma.
• Sensor de fluxo eletrônico de grande sensibilidade, para o controle
da ventilação e a monitorização de parâmetros.
• Válvula reguladora de pressão incorporada para oxigênio,
dispensando a utilização de válvulas reguladoras externas.
• Válvulas de segurança antiasfixia e contra alta pressão.
• Bateria interna recarregável para as eventualidades de falha na
rede elétrica.
• Painel ergonômico, com teclado de membrana e design avançado.
22
Monitor de Ventilação:
23
Descrição:
24
Display de monitorização e controles para ajuste dos parâmetros ventilatórios do
Ventilador.
2 – Parâmetros Ajustáveis
25
Observações:
A monitorização do paciente continua funcionando enquanto o Ventilador estiver em
STAND BY, mas todos os alarmes ficam sem som.
O Ventilador pode ser utilizado apenas com as suas funções de Monitor de Ventilação,
ativando-se o modo STAND BY.
8 - Menu
26
11 - Tecla de MANUL/ESPONT
• Permite uma mudança fácil e rápida entre a ventilação espontânea ou
manual.
• Girar o botão no sentido horário ou anti-horário, até colocar a seta sobre o
parâmetro que se deseja ajustar.
• Pressionar outra vez este botão. O parâmetro é colocado em destaque no
display.
• Girar este botão para ajustar o valor numérico desejado para o parâmetro.
Girando-se no sentido horário o valor aumenta, e girando-se no sentido
anti-horário o valor diminui.
• Pressionar novamente o botão para confirmar o ajuste realizado, tornando
assim efetivo o novo valor do parâmetro. O parâmetro é retirado do
destaque no display.
• Se após a seleção ou alteração de algum parâmetro ventilatório, o mesmo
não for confirmado pelo botão de programação Easy Touch no intervalo de
30 segundos o parâmetro em questão voltará ao valor inicial.
• Dentro da tela de configuração do ventilador, este botão confirma o valor
ajustado e coloca o próximo parâmetro em destaque no display:
• Pressionando-se o botão de programação Easy Touch (9) até colocar em
destaque no display o parâmetro que se deseja ajustar.
• Girar este botão para ajustar o valor numérico desejado para o parâmetro.
Girando-se no sentido horário o valor aumenta, e girando-se no sentido
anti-horário o valor diminui.
• Pressionar novamente o botão para confirmar o ajuste realizado, tornando
assim efetivo o novo valor do parâmetro e colocar o próximo parâmetro em
destaque no display.
• Se Pressionado a TECLA PRINCIPAL (6) haverá o retorno para a tela
principal, ou passados 45 segundos do último ajuste o ventilador
automaticamente retornará para a tela principal.
27
12 – Tecla de Modalidade - PSV
Tecla que realiza a seleção da modalidade de ventilação. Deve-se pressionar
repetidamente esta tecla e pressionar o botão de programação Easy Touch para
confirmar a seleção. Tecla que muda o gráfico apres entado na tela principal do
display de monitorização do Ventilador.
28
2.3.2. Rotâmetro
Figura 5 : Rotâmetro
29
Características:
30
Descrição:
3 - Controle do Fluxo de N 2O
Botão que regula o fluxo de N 2O. O fluxo regulado por este botão deve ser lido
nos rotâmetros. Este fluxo somente pode ser aberto se a chave seletora de gás
estiver na posição N 2O e se o fluxo de O 2 estiver aberto (servomático de fluxo).
Este botão possui uma proteção de 360 contra acionamento acidental. Abertura
no sentido anti-horário.
31
4 - Controle do Fluxo de Ar
Botão que regula o fluxo de N 2O. O fluxo regulado por este botão deve ser lido
nos rotâmetros. Este fluxo somente pode ser aberto se a chave seletora de gás
estiver na posição N 2O e se o fluxo de O 2 estiver aberto (servomático de fluxo).
Este botão possui uma proteção de 360º contra acionamento acidental. Abertura
no sentido anti-horário.
6 - Controle de Fluxo de O 2
Botão que regula o fluxo de O2 acionando também o sistema servomático de
fluxo. O fluxo regulado por este botão deve ser lido nos rotâmetros. Este botão
possui uma proteção de 360 contra acionamento acidental. Abertura no sentido
anti-horário.
32
2.3.3. Filtro Valvular SIVA®
Figura 7 : Filtro
Características::
33
• Fidelidade total do Volume Corrente ajustado no Ventilador, já que não há
interferência do Fluxo de Gases Frescos.
• Melhor saturação do circuito, devido à inexistência de áreas de estagnação
e tempo de resposta reduzido, sendo que em poucos ciclos podem-se
perceber as variações desejadas pelo anestesista.
• Melhor aproveitamento do FGF, já que o SIVA® elimina somente o
excesso, resultando em uma economia de gases anestésicos.
• Canister transparente para permitir a visualização da cal sodada em seu
interior, com volume interno máximo de 1600ml.
• Facilidade e rapidez na troca da cal sodada, devido ao sistema de
fechamento do canister por trava rápida.
• O canister e o fole são universais podendo ser usados para pacientes
desde pediátricos a adultos.
• Válvulas inspiratória e expiratória facilmente desmontáveis para limpeza e
esterilização, possuindo tampas transparentes para uma clara visualização
de seu funcionamento.
• Válvula de controle de pressão (APL) com graduação. Esta válvula poderá
ser utilizada na modalidade manual controlada ou espontânea. A válvula
APL possui ajuste de posição totalmente fechada (8), impedindo escape
de gases.
• Entrada do fluxo contínuo de gases frescos incorporada ao SIVA ®.
• Menor poluição do ambiente com anestésico.
• Suporte ergonômico para balão.
• Circuitos respiratórios totalmente desmontáveis.
• Filtro totalmente autoclavável (à 134°C)
34
Descrição:
1 - Balão
Balão reservatório do sistema antipoluição.
2 – Célula de O2
35
Atenção
O deslocamento vertical do fole representa o volume de gases enviados ao
circuito respiratório do paciente.
4 - Válvula Inspiratória
Válvula unidirecional inspiratória com tampa rosqueada transparente, a qual
permite a visualização de seu funcionamento interno. Possui uma conexão cônica
macho de 22 mm para o tubo corrugado do ramo inspiratório.
5 - Válvula APL
Válvula de ajuste de limite de pressão nas ventilações espontânea ou controlada
manual.
6 - Válvula Expiratória
7 / 8 – Sensor de Fluxo
Sensor de fluxo das Válvulas inspiratória e Expiratória, respectivamente.
10 - Canister
Canister para o armazenamento da cal sodada no SIVA ®. O canister é
transparente permitindo a visualização da cor da cal sodada em seu interior. A
borda inferior do canister contém uma guarnição de silicone para impossibilitar o
vazamento dos gases.
11 – Pino de Fixação do Filtro
36
Atenção
Para impedir uma vedação defici ente e um vazamento de gases no canister
37
2.3.3.1. Válvula APL (Airway Pressure Limit)
Válvula de ajuste do limite de pressão nas vias aéreas, localizada na frente da
caixa do SIVA®. Esta válvula permite a saída do excesso de gases do SIVA®,
determinado de acordo com a pressão ajustada pelo usuário.
Atenção
• Sempre verificar se a válvula APL não está na posição máxima,
evitando riscos devido à alta pressão no paciente.
38
2.3.3.2. Canister
O canister constitui-se no recipiente para a cal sodada do SIVA ®. Possui a parede
transparente para permitir a visualização da cor da cal sodada em seu interior. A
vedação do canister se realiza por meio de guarnições de silicone sendo uma no
®
canister e outra na caixa do SIVA .
Siga o procedimento descrito abaixo para o correto enchimento do canister com a
cal sodada, e sua montagem no SIVA ®:
39
Atenção :
Não encha demasiadamente o canister, para a cal sodada não atrapalhar o
seu fechamento e não causar vazamentos.
40
2.3.3.3. Cal Sodada
O SIVA® possibilita o reaproveitamento dos gases expirados sem que haja uma
reinalação do gás carbônico pelo paciente. É utilizada para isto a cal sodada, um
elemento granulado que é colocado dentro do canister para absorver o gás
carbônico dos gases expirados, através de um processo químico.
A cal sodada possui um tempo de vida útil limitado, ao fim do qual deve ser
substituída. A determinação do instante de troca de cal sodada deve ser feita
principalmente pela visualização de sua coloração, e também pelo
desaquecimento do canister. Uma cal sodada em boas condições possui a cor
branca, enquanto que uma cal sodada gasta muda sua cor para indicar a
necessidade de troca. Normalmente a cal sodada gasta adquire uma cor azulada
ou roxa.
Atenção
A avaliação da condição da cal sodada apenas pela sua coloração pode ser
enganosa, pois uma cal sodada esgotada volta à sua coloração srcinal se
for deixada em repouso durante algum tempo.
A utilização de uma cal sodada gasta resultaria em reinalação de CO 2 pelo
paciente, com todas as suas conseqüências fisiológicas indesejáveis.
41
2.3.4. Vaporizador
Cada modelo tem uma concepção única e são efetuados testes para utilização
apenas com o fármaco especificado no bloco do dispositivo de enchimento.
O vaporizador tem uma câmara, cuja base contém o agente anestésico sob a
forma líquida e a parte superior da câmara está cheia com o vapor saturado do
agente.
42
com a temperatura, a razão de diluição produzida pela válvula de controle varia
para compensar e manter uma concentração de saída constante.
Controles
43
Observação
O Vaporizador Sigma Delta compatível com Selectatec com Interbloqueio pode
ser utilizado numa barra posterior do Distribuidor de Série Universal Selectatec
juntamente com outros tipos de vaporizadores compatíveis com Selectatec (isto
é, de outros fabricantes) que tenham instalada a função de interbloqueio.
Características:
44
Observação
O vaporizador deve ser fixo a uma máquina de anestesia ou deve ser instalado
como unidade independente numa mesa nivelada de tal modo que, em qualquer
dos casos, fique na vertical durante o processo de enchimento.
Pode ocorrer enchimento excessivo se o vaporizador for inclinado durante o
processo de enchimento.
Observação
O controle da concentração do vaporizador deve estar na posição 0 (zero)
Observação
Verifique se o nome do fármaco do vaporizador é o mesmo do frasco de
fornecimento antes de iniciar o processo de enchimento e certifique-se de que o
frasco possui um colar com chave.
45
2.3.4.1. Enchimento do vaporizador
Este sistema é fabricado em conformidade com a norma ISO 5360.
AVNOTA
A Penlon fornece uma gama completa de adaptadores de dispositivos de enchimento
específicos do agente.
Atenção
O não cumprimento desta instrução pode resultar em enchimento
excessivo.
46
6. Eleve o frasco acima do nível do dispositivo de enchimento (ver a seta da
ilustração).
Atenção:
NÃO ENCHA DEMAIS O VAPORIZADOR.
Um vaporizador demasiadamente cheio deve ser retirado de uso.
Se, acidentalmente, o vaporizador for demasiadamente cheio, o agente
líquido em excesso derramará pelo orifício de drenagem da fenda chaveada
do bloco do dispositivo de enchimento. NÃO REUTILIZE ESTE AGENTE.
Deixe drenar todo o líquido em excesso do vaporizador antes de introduzir
o tampão (5).
AVNOTA
É sempre provável que se derrame uma pequena quantidade de líquido quando o
adaptador do frasco é removido do receptor.
47
2.3.4.2. Drenagem do Vaporizador
Cuidado:
Para reduzir a poluição atmosférica da sala de operações, recomenda-se que a
drenagem do vaporizador seja efetuada num recinto de exaustão de vapores ou
sob uma coifa com exaustor.
Atenção:
O vaporizador deve ser fixo a uma máquina de anestesia ou deve ser
Atenção:
O controle da concentração do vaporizador deve estar na posição 0 (zero)
49
2. Siga os passos 2 a 5 do procedimento de enchimento do vaporizador (ver
acima), mas mantenha o frasco a um nível inferior ao do dispositivo de
enchimento.
4. Feche o controle
de fixação do dispositivo
(3) e torne de enchimento
a introduzir (2), Aperte
o tampão (4). desaperte o parafuso
o parafuso de
fixação (3).
Atenção:
Os fármacos anestésicos devem ser tratados como um produto
farmacêutico.
Nunca se deve drenar o líquido de um vaporizador para um recipiente
aberto e reutilizá-lo.
50
2.3.4.3. Sistema de Enchimento com Tampa de Rosca
(Pour Fill)
Cuidado:
Para reduzir a poluição atmosférica da sala de operações, recomenda-se
que a drenagem do vaporizador seja efetuada num recinto com exaustão de
vapores ou sob uma coifa com exaustor.
Atenção:
O vaporizador deve ser fixo a uma máquina de anestesia ou deve ser
instalado como unidade independente numa mesa nivelada de tal modo
que, em qualquer dos casos, fique na vertical durante o processo de
enchimento.
Pode ocorrer enchimento excessivo se o vaporizador for inclinado durante
o processo de enchimento.
Atenção:
O controle da concentração do vaporizador deve estar na posição 0 (zero)
durante o processo de enchimento. O gás pode continuar a ser liberado da
máquina de anestesia para o doente durante o procedimento de
enchimento, desde que isto seja feito.
51
3.5. Válvulas Inspiratória e Expiratória
69
permitir total liberdade de movimentação nas tampas das válvulas quando existir
uma umidade excessiva, o que resultaria na perda da funcionalidade das
válvulas.
As válvulas inspiratória e expiratória são facilmente desmontáveis para a
limpeza e esterilização, conforme representado pela Figura
Atenção
Manter sempre limpos os componentes das válvulas inspiratória e
expiratória, garantindo assim o perfeito funcionamento destas.
Realizar com bastante firmeza as conexões cônicas entre as válvulas
inspiratória e expiratória, os tubos corrugados e o SIVA®.
70
4. OPERAÇÃO
Índice
Ventilador
Modalidade de Ventilação
71
4.1. Ventilador
Característica
Ventilador eletrônico para anestesia que conta com a sofisticação de alguns
recursos dos ventiladores utilizados em terapia intensiva, com volume de 10 a
1600 ml, que atende pacientes neonatais, pediátricos e adultos com tela colorida
facilitando as visualização dos parâmetros.
Atenção
72
Para pacientes recém-nascidos e prematuros, realizar preferencialmente
uma ventilação controlada por pressão.
O Ventilador para Anestesia conta com o sistema Easy Touch, desenvolvido pela
K. TAKAOKA para tornar o procedimento de regulagem do Ventilador uma tarefa
extremamente simples, rápida e intuitiva. O sistema Easy Touch possui as
seguintes partes principais:
73
4.1.2. Procedimento para Regulagem dos
parâmetros
1. Pressionar uma vez este botão. É apresentada uma seta na parte superior
do parâmetro correspondente a última posição da seta.
2. Girar o botão no sentido horário ou anti-horário, até colocar a seta sobre o
parâmetro que se deseja ajustar.
3. Pressionar outra vez este botão. O parâmetro é colocado em destaque no
display.
4. Girar este botão para ajustar o valor numérico desejado para o parâmetro.
Girando-se no sentido horário o valor aumenta, e girando-se no sentido
anti-horário o valor diminui.
5. Pressionar novamente o botão para confirmar o ajuste realizado, tornando
assim efetivo o novo valor do parâmetro. O parâmetro é retirado do
destaque no display.
74
4.1.3. Procedimentos para Ventilação Controlada
respiratório ao paciente.
2. Pressionar a tecla liga/desliga do móvel do Aparelho de Anestesia para
ligar o Ventilador.
3. Informar o peso do paciente;
4. Retirar o ventilador do modo STAND BY, pressionando a tecla STAND BY.
5. Selecionar a modalidade de ventilação desejada. Automaticamente o filtro
estará atuando na ventilação controlada.
6. Colocar o ventilador no modo STAND BY, pressionando a tecla STAND
BY.
7. Verificar o ajuste adequado dos alarmes.
Observação:
Os valores de volume corrente lidos no monitor de ventilação, nos três primeiros
ciclos, devem ser desconsiderados, pois, o valor de volume corrente lido nesses
ciclos é médio de ciclos anteriores.
75
Atenção
Por se tratar de um fole passivo ascendente faz-se necessária uma
76
4.1.4. Procedimentos para Ventilação
Espontânea/Manual
Observação:
O display do Ventilador continua monitorando os parâmetros ventilatórios do
paciente desde que o sensor de fluxo esteja corretamente montado no sistema
respiratório.
Observação:
Os valores de volume corrente lidos no monitor de ventilação, nos três primeiros ciclos,
devem ser desconsiderados, pois, o valor de volume corrente lido nesses ciclos é médio
de ciclos anteriores.
77
4.2. Modalidade de Ventilação
Controles ativos
78
apnéia, com mudança automática para uma outra modalidade de reserva
(backup). Este recurso resulta em maior segurança ao paciente.
Modalidade Ventilação em
Descrição
1. Ajustada
VCV Ventilação Controlada a Volume Apnéia (Backup)
Não Aplicável
2. PCV Ventilação Controlada a Pressão Não Aplicável
Ventilação Mandatória Intermitente
IMV (não
3. SIMV/V Sincronizada com
sincronizada)
Controle de Volume
Ventilação Mandatória Intermitente
IMV (não
4. SIMV/P Sincronizada com
sincronizada)
Controle de Pressão
5. PSV Ventilação com Suporte de Pressão PCV
6. Manual ESP. Manual espontânea
Tabela 6- Modalidades de ventilação disponíveis no ventilador.
Observações:
A mudança para a ventilação de reserva (backup) acontece após o paciente ficar
sem respirar por um tempo superior ao tempo de apnéia ajustado na parte de
configuração da monitorização juntamente com o acionamento do alarme de
apnéia.
Após o ajuste do último parâmetro ventilatório na tela de configuração, deve-se
pressionar o botão ENTER uma vez quando desejar iniciar a ventilação mecânica
na modalidade selecionada.
79
4.2.1. VCV – Ventilação Controlada a Volume
Na modalidade de ventilação controlada a volume (VCV), o
Servoventilador procura entregar ao paciente um valor predeterminado de volume
corrente. Os ciclos podem ser de dois tipos distintos, no que se refere ao início
das inspirações:
Atenção
Após o início da ventilação, verificar se os valores resultantes de tempo
inspiratório e relação I/E indicados pela região de monitorização estão
adequados, bem como os outros parâmetros ventilatórios. Caso seja
80
Figura.17 Modalidade VCV: exemplos de curvas pressão x tempo e fluxo x tempo.
81
4.2.2. PCV – Ventilação Controlada a Pressão
Esta modalidade é uma variação da ventilação VCV, sendo que as diferenças
básicas entre ambas encontram-se na forma de controle da ciclagem e da
pressão inspiratória. Em PCV, o operador determinará o valor da pressão
82
Atenção
Após o início da ventilação, verificar se os parâmetros respiratórios
indicados pela região de monitorização estão adequados. Caso seja
Figura 18. Modalidade PCV: exemplos de curvas: pressão x tempo e fluxo x tempo.
83
4.2.3. SIMV/V – Ventilação Mandatória Intermitente
Sincronizada com Controle de Volume
SIMV.
84
Atenção
Após o início da ventilação, verificar se os parâmetros respiratórios
indicados pela região de monitorização estão adequados. Caso seja
85
4.2.4. SIMV/P® - Ventilação Mandatória Intermitente
Sincronizada com Controle de Pressão
Na ventilação em SIMV/P ®, o paciente respira espontaneamente entre os ciclos
mandatórios do Servoventilador. Os ciclos mandatórios são controlados a
pressão de forma similar à modalidade PCV. O início de cada ciclo e a freqüência
respiratória são determinados pelo esforço inspiratório do paciente que dispara as
respirações. Caso o paciente entre em apnéia, ou não consiga disparar o
aparelho devido a uma regulagem muito “pesada” da sensibilidade, o
Servoventilador entra automaticamente na modalidade IMV (não sincronizada) -
garantindo assim uma ventilação de reserva (backup) com a freqüência regulada
no display. Havendo um novo estímulo do paciente, a ventilação volta
automaticamente para SIMV.
86
Atenção
Após o início da ventilação, verificar se os parâmetros respiratórios
indicados pela região de monitorização estão adequados. Caso seja
Figura 20. Modalidade SIMV/P®: exemplos de curvas: pressão x tempo e fluxo x tempo.
87
4.2.5. PSV – Ventilação com Pressão de Suporte
Observação:
Os parâmetros de Pressão Inspiratória Limite, Tempo Inspiratório e freqüência
Respiratória devem ser ajustados para efeito de regulagem da ventilação de
backup (PCV).
Atenção
Após o início da ventilação, verificar se os parâmetros respiratórios
indicados pela região de monitorização estão adequados. Caso seja
necessário, reajustar os controles do Servoventilador.
88
Figura 21 . Modalidade PSV: exemplos de curvas: pressão x tempo e fluxo x tempo.
89
4.2.6. Manual Espontânea
90
5. ROTINA DE INSPEÇÃO
Índice
Procedimentos Iniciais
- Mesa
- Rotâmetro
- Vaporizador ( calibração)
- Sistema de Alarmes
- Cilindros de Reservas
- Monitores Eletrônicos
91
O teste de vazamento e o procedimento de checagem consistem em
procedimentos simples e rápidos a serem realizados pelo operador antes de cada
anestesia, para se verificar o perfeito funcionamento do Aparelho de Anestesia
SAT 300 e de suas fontes de alimentação.
Atenção
Realize o check list periodicamente.
Não utilize o equipamento se o check list acusar qualquer tipo de
irregularidade. Neste caso, fazer a correção necessária ou providencie a
Assistência Técnica autorizada K. TAKAOKA.
92
5.1. Procedimentos iniciais
5.1.1. Mesa
93
5.1.2. Rotâmetro
94
Cuidado
Caso isto não ocorra, NÃO UTILIZAR o Rotâmetro. Providenciar então a
Assistência Técnica autorizada K. TAKAOKA.
95
5.1.4. Vaporizador Calibrado Sigma Delta
• Verificar se o botão de concentração do Vaporizador pode ser
aberto suavemente até o máximo.
• Regular o botão de concentração em OFF ou posição “0”
96
12. Desconectar o tubo do sensor de fluxo com linha azul e observar o alarme
sonoro e visual (DESCONEXÃO). Reconectar o tubo do sensor de fluxo.
13. Ajustar o volume em 600 ml e aguardar a estabilização. Observar o alarme
sonoro e visual (VOLUME MINUTO ALTO).
14. Ajustar o volume em 400 ml e aguardar a estabilização. Observar o alarme
20.
ALARME BAIXO ALTO
Acima do
PRESSAO valor 40
atingido
Tabela 9: Ajuste de alarme de pressão para verificação da pressão máxima.
21. Observar o alarme sonoro e visual (PRESSÃO BAIXA). Ajustar:
97
22. Observar o alarme sonoro e visual (PRESSÃO ALTA). Ajustar:
98
5.1.6. Cilindros reservas de O2 e N2O (não são
fornecidos pela K. TAKAOKA)
99
5.1.7. Monitores eletrônicos (itens opcionais)
Atenção
Realizar este procedimento periodicamente.
Não utilizar o equipamento se este procedimento acusar qualquer tipo de
irregularidade. Neste caso, fazer a
procedimento:
• Montar o circuito semifechado;
• Conecte firmemente um balão de teste de 500mL na peça “Y”.
• Ajustar uma ventilação mecânica
• Tirar o equipamento do modo “STAND BY” e deixar ciclar com um
fluxo de gás fresco de 5 l/min. Certificar-se de que o fole atinge a
100
parte superior da campânula a cada ciclo; nestas condições,
interromper o fluxo do rotâmetro, completamente.
• Durante os ciclos, se o fole atingir alturas cada vez menores em ciclos
subseqüentes, significa que há vazamento no circuito.
• Ajustar o fluxo do rotâmetro, até que o fole alcance alturas iguais em ciclos
seguinte procedimento:
• Obstruir a saída do paciente no intermediário em Y colocando um balão de
teste.
• Pressionar a válvula de O2 direto até preencher parcialmente os dois
balões.
• Girar a válvula APL do SIVA para o sentido horário e, a cada valor
ajustado no botão, verificar se ocorre escape de gases para cada valor
ajustado de pressão, conferindo os valores através do manômetro.
7 - Verificar o funcionamento das válvulas inspiratória e expiratória, de acordo
com o seguinte procedimento:
101
5.1.9. Sistema antipoluição
conectado.
5. Utilizar sempre o Analisador de Oxigênio, um capnógrafo e um monitor de
gases durante a anestesia.
102
5.2. Procedimento para troca de fusíveis.
na tomada)
• Desconectar o aparelho de anestesia da rede elétrica;
• Retirar o cabo da tomada do aparelho de anestesia;
• Na parte inferior da tomada encontra-se o porta fusíveis. Pressione de
cima para baixo a trava no centro do porta fusíveis puxando-o para
retirá-lo;
• Realizar a substituição dos fusíveis de acordo com a especificação
técnica dos mesmos;
• Recolocar o porta fusíveis na tomada empurrando-o até travar;
103
6. MÉTODOS DE MEDIÇÃO
Índice
Volumes
Freqüências
Relação I:E
Resistência
Complacência
Trabalho Inspiratório
104
Atenção
Todos os cálculos são baseados nas medições de fluxo e pressão distal. Os
tempos são obtidos das curvas de fluxo, os volumes da integral do fluxo, as
pressões da curva de pressão e complacências resistência e trabalho
do conjunto de pressão e fluxo.
6.1. Volumes
6.2. Freqüência
105
6.3. Relação I:E
106
6.5. Pressão Máxima, Média, Platô e PEEP
6.6. Resistência
Utiliza-se o método de Jonson onde :
107
6.7. Complacência
Observação:
Na janela alfanumérica apresenta-se o valor da complacência estática, porém conforme
o método de medida da pressão de platô descrito anteriormente esta pode se igualar a
pressão máxima e neste caso o valor apresentado é o de complacências dinâmica.
108
6.8. Trabalho Inspiratório
Atenção
Excesso de ruído na linha de medição de fluxo pode afetar os cálculos de volume.
O Ventilador compensa automaticamente desvios térmicos que resultam ± 5 lpm,
109
7. LIMPEZA E ESTERILIZAÇÃO
Índice
Recomendações para o Processo dos Componentes de Anestesia
110
Atenção
Desligue o equipamento antes de realizar a sua limpeza. Não mergulhar o
equipamento em nenhum líquido.
111
óxido de etileno. Os tubos corrugados de plástico, o nebulizador, os
intermediários e a tampa branca do sensor de fluxo (tampa luer lock) podem ser
submetidos a termodesinfecção, porém somente em ciclo sensível
(termodesinfecção química), ou seja, suportam temperaturas, baixas, de no
máximo 60°C. Os demais podem ser esterilizados em autoclave, até uma
Observação
Após o inicio de uso é sugerido que as traquéias/tubos tenham no máximo
um ciclo de vida até 50 esterilizações
em processo de esterilização por vapor (autoclavagem) em ciclos de 30 minutos
com 1bar/15PSI e 121°C/250°F.
112
Atenção
Realizar uma inspeção visual e funcional dos componentes após o
procedimento de limpeza/esterilização a fim de detectar sinais de desgaste
nos mesmos. Tubos ressecados e/ou com fissuras e encaixes irregulares
indicam a necessidade de substituição destes componentes.
Devemos dar uma atenção especial para a limpeza do sensor de fluxo, pois,
o acúmulo de substâncias líquidas ou não, podem interferir nos valores
113
7.1. RECOMENDAÇÕES PARA PROCESSAMENTO
DOS COMPONENTES DE EQUIPAMENTOS DE
ANESTESIA E VENTILAÇÃO MECÂNICA K. TAKAOKA.
Observação:
Peróxido de hidrogênio (água oxigenada) é um processo de esterilização que
ocorre a uma temperatura máxima
de 45ºC, os materiais que não podem ser autoclavados podem ser esterilizados
com peróxido, exceto aqueles materiais derivados de celulose.
114
Métodos recomendados para processamento de componentes de
Equipamentos de Anes tesia e Ventilação Mecânica TAKAOKA.
115
Fluxômetro Pano úmido Álcool 70% NÃO
Fenol RECOMENDA
Sintético DA
116
Válvulas Solução Glutaraldeído Óxido de
Inspiratórias e Detergente Termodesinfe Etileno,
Expiratórias cção Sensível Glutaraldeído
ou Peróxido
de Hidrigênio
Vaporizador Pano úmido Fenol NÃO
Calibrado Sintético RECOMENDA
Alcool 70% DA
Observação:
* Célula Galvânica para medição da FiO2 deve ser limpa com um pano
umedecido em água e sabão, não deve ser imersa em solução.
** Tubos corrugados siliconizados podem ser autoclavados e submetidos à
desinfecção térmica resistente.
*** As traquéias suportam até 50 ciclos de esterelização nas seguintes
condições: vapor a 127°C por 45 minutos e 15 de secagem.
**** Tubos corrugados siliconizados podem ser autoclavados e submetidos à
desinfecção térmica resistente.
117
8. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Índice
Embalagem/
Estabilidade.Condições Ambientais de Uso/ Condições de
Ventilador
Rotâmetro
Vaporizador
118
8.1. Embalagem/ Condições Ambientais de Uso/
Condições de Estabilidade.
• Embalagem
Individual, desenvolvida para suportar o transporte e a armazenagem a uma
temperatura de -15ºC a +50ºC, a uma pressão atmosférica de 300 a 1060 hPa e
a uma umidade relativa de 15% a 95% (não condensada).
• Condições de Estabilidade
Atenção
• O aparelho de anestesia possui estabilidade limitada e não deve ser
transportado nem utilizado em superfícies com inclinação igual ou
superior a 5 , por apresentar risco de tombamento.
119
8.2. Especificações gerais do conjunto
Pressões Parâmetros
Pressão de alimentação dos gases da rede Entre 50 a 150 psi (345 kPa a 1035 kPa)
Pressões das válvulas reguladoras internas 35 psi (241 kPa) (rotâmetro) e 35 psi (241 kPa)
(ventilador)
Pressão de alimentação de cilindro de O2 Entre 50 a 75 psi (345 kPa a 517 kPa)
120
Observações:
O Rotâmetro está equipado com válvulas reguladoras de pressão internas, podendo ser
conectado diretamente na saída de gases de rede dos hospitais instalados conforme a
Características Elétricas
• Alimentação 110 ou 220 Vca
• Freqüência 50/60 Hz
• Conector para rede 3 (três) pinos, tipo Nema 5-15P
• Bateria do ventilador chumbo ácida recarregável selada –
Funcionamento de 60 a 120 minutos, quando totalmente
carregada
Potência de entrada : 500VA
Potência de Saída: 300VA
Tabela 19 – Características elétricas.
121
Atenção
O cordão de rede destacável (cabo de alimentação) deve ser preso com a
abraçadeira para evitar uma desconexão acidental
Observação:
A instalação elétrica do hospital deve estar devidamente aterrada e atendendo à norma
ABNT NBR 13534 – Instalações elétricas em estabelecimentos assistenciais de saúde
“Requisitos de segurança”. O não cumprimento desta recomendação poderá resultar em
danos ao paciente, operador ou equipamento, além de invalidar a garantia do Aparelho
de Anestesia.
Altura 1400 mm
Largura 660 mm
Profundidade 720 mm
Peso 108 Kgf
Tabela 20 – Dimensões e peso.
Compatibilidade Eletromagnética
Imunidade 60601-1-2
Emissões CISPR 11
Aprovações EN/IEC 60601-1
Imunidade 60601-1-2
Emissões CISPR 11
Aprovações EN/IEC 60601-1
CE 0197
Tabela 21 – Compatibilidade eletromagnética.
122
8.3. Ventilador
Modalidades de Ventilação
Parâmetros Ventilatórios
123
8.4. Especificações do Monitor de Ventilação
124
Ajuste de Alarmes
Observação:
O sistema de alarmes está em conformidade com as normas ISO 9703-1,
Opções de Gráfico
Pressão x tempo
Fluxo x tempo
Volume x tempo
Tabela 26 – Opções de gráficos.
125
Filtro Valvular SIVA
Balãocanister
reservatório 3 litros
Conexões cônicas ISO 5356-1:2004
Tabela 27 – Filtro valvular SIVA.
126
8.5. Rotâmetros
comprimido
Saídas de O2 rosca macho DISS 9/16“ 18 fios, conforme ABNT NBR 11906
Saídas de Ar rosca macho DISS 3/4“ 16 fios, conforme ABNT NBR 11906
Saída para Vaporizador rosca macho DISS 7/16“ 24 fios, conforme ABNT NBR 11906
Entrada do Vaporizador rosca macho DISS 7/16“ 24 fios, conforme ABNT NBR 11906
Mangueiras/Extensões em conformidade com a ISO 5359:2000
Tabela 28 – Conexões para gases- Rotâmetro.
• Alimentação dos gases entre 50 a 150 psi (345 kPa a 1035 kPa)
• Válvulas reguladoras 35 psi (241 kPa)
Tabela 29 – Pressões dos gases- Rotâmetro.
Observações:
O Rotâmetro está equipado com válvulas reguladoras de pressão internas,
podendo ser conectado diretamente na saída de gases de rede dos hospitais
instalados conforme normas vigentes. Portanto, não é recomendada a utilização
127
Escala de O2 de baixo fluxo 10 a 1000 ml/min (± 10% da leitura
Escala de N2O de baixo fluxo 10 a 1000 ml/min (± 10% da leitura)
Escala de O2 de alto fluxo 1,5 a 10 l/min (± 10% da leitura)
Escala de N2O de alto fluxo 1,5 a 10 l/min (± 10% da leitura)
Escala de Ar Comprimido de alto fluxo 1,5 a 10 l/min (± 10% da leitura)
Dispositivos de Segurança
128
8.6. Vaporizador
Dimensões físicas
Observação
No caso da profundidade dos modelos de Dispositivos de Enchimento com Tampa de
Rosca, subtraia 11 mm das dimensões de profundidade acima indicadas.
Peso
Peso aproximado: 4,8 kg
Capacidade
Volume na marcação MAX 250 ml (nominal)
Volume na marcação MIN 35 ml (nominal)
Observação
Após drenagem, aproximadamente 60 ± 10 ml de líquido são retidos pela torcida.
Sistema de Enchimento
129
- Dispositivo de Enchimento com Chave (específico do agente)
. - Pour Fill (Verter para encher) (com Tampa de rosca)
- Quik Fill - apenas para o Sevoflurano
Intervalo de Temperaturas
Intervalo de Fluxos
Intervalo dos fluxos de operação 0,2 a 1,5 litros/min
Intervalo de Pressões
130
Intervalo das pressões de operação 0 a 5 0 a 0,7
kPa psi
Pressão máxima no distribuidor 38 kPa 5,5 psi
Pressão máxima de teste 38 kPa 5,5 psi
Tabela 35 –Intervalo de pressões.
131
9. Diretrizes e Declarações do
Fabricante
Índice
Emissões Eletromagnéticas
Imunidade Eletromagnética
132
9.1. Emissões Eletromagnéticas
133
9.2. Imunidade Eletromagnética
134
Diretrizes e declaração do fabricante –Imunidade Eletromagnética
O Sistema de Anestesia Modelo SAT 500l é destinado para uso em ambiente eletromagnético especificado abaixo. O cliente ou
usuário do Sistema de Ventilação Modelo Servoventilador Carmel deveria assegurar-se de que ele seja utilizado em tal
ambiente.
Distância de Separação
RF Conduzida 3 Vrms 3V Recomendada
IEC 61000-4-6 150 kHz até 80 MHz
3,5
d= P
V 1
3,5
d= P
E1
RF Radiada 3 V/m 3 V/m
IEC 61000-4-3 80 MHz até 2,5 GHz
7
d= E1 P
135
9.3. Distâncias de separação recomendadas entre os
equipamentos de comunicação de RF portátil e
móvel e o Sistema de Anestesia modelo SAT 500.
100 36 36 23
Para transmissores com uma potência máxima nominal de saída não listada acima, a distância de separação recomendada d em
metros (m) pode ser determinada através da equação aplicável para a freqüência do transmissor, onde P é a potência máxima
nominal de saída do transmissor em watts (W) de acordo com o fabricante do transmissor.
NOTA 1 Em 80 MHZ e 800 MHZ, aplica-se a distância de separação para a faixa de freqüência mais alta.
NOTA 2 Estas diretrizes podem não ser aplicáveis em todas as situações. A propagação eletromagnética é afetada pela absorção
e reflexão de estruturas, objetos e pessoas.
Tabela 38- Distâncias de separaçãorecomendadas entre os equipamentosde
comunicação de RF portátil e móvel eo Sistema de Anestesia Modelo SAT 500
136
10. GARANTIA
A K TAKAOKA IND. E COM. LTDA. garante os equipamentos por ela produzidos
contra defeitos de fabricação por um prazo de um ano da data de aquisição do
primeiro proprietário. Os demais itens que acompanham o equipamento
encontram-se relacionados abaixo na tabela 39.
de fabricação”.
137
CÓDIGO DESCRIÇÃO GARANTIA
202011559 Intermediário com tubo de PVC – 40 cm 3 meses
303010025 O’ ring 3 meses
203012215 Tampa 6 meses
203012214 Tampa 6 meses
203030143 Disco interno 3 meses
203061183 Traquéia de silicone adulto 100 mm 3 meses
202011152 Diafragma para válvula expiratória 3 meses
202010306 Extensao p/ vacuo de 5m c/ engate rapido 3 meses
204010398 Manual de operação Não possui
202011135 Reanimador Manual 1 ano
201030015 Vaporizador calibrado modelo - Isoflurane 1 ano
201030016 Vaporizador calibrado modelo - Sevoflurane 1 ano
202011306 Circuito respiratório infantil silicone 3 meses
202011537 Circuito
202011536 Circuito respiratório
respiratório infantil
adulto -- PVC
PVC 3 meses
203060105 Régua de cálculo Não possui
Tabela 39- Garantia dos itens opcionais do equipamento
138
CÓDIGO DESCRIÇÃO GARANTIA
Aparelho de Anestesia SAT 500 1 ano
202010303 Extensão para O2 – 5 m 3 meses
202010305
202010781
Extensão para N2O
Extensão para ar comprimido
33 meses
meses
429020003 Cabo de força 3 meses
202011559 Intermediário com tubo de silicone – 50 cm
203061127 Balão de látex free 3 meses
202011638 Braço articulado 1 ano
202011242 Sensor para analisador de O2 6 meses
202011542 Linha para sensor de fluxo 1,8m 3 meses
203100149 Sensor de fluxo adulto 3 meses
203060031 Tampa luer lock p/ sensor de fluxo 3 meses
202011405 Circuito respiratório adulto 3 meses
202011152 Diafragma para válvula expiratória
203061183 Traquéia de silicone adulto 100mm
203030143 Disco interno
202010306 Extensao p/ vacuo de 5m c/ engate rapido
204010398 Manual de Operação
202011135 Reanimador Manual 1 ano
Vaporizador calibrado modelo - Isoflurane 1 ano
Vaporizador calibrado modelo - Sevoflurane 1 ano
Vaporizador calibrado modelo - Halothane 1 ano
Vaporizador calibrado modelo - Enflurane 1 ano
202011306 Circuito respiratório infantil silicone
202011537 Circuito respiratório adulto - PVC
202011536 Circuito respiratório infantil - PVC
Tabela 40- Garantia dos itens que acompanham o equipamento
A vida útil do aparelho de anestesia SAT 500 é estimada em média de 5 anos, podendo
variar de acordo com a forma de uso e de manutenção preventiva adequada.
_________________ __________________________
Nelson Takaoka Maurício Chiarioni
Responsável Legal Responsável Técnico
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139
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