PV 2º Semestre
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Olá, estudante! Pronto para continuar com o projeto de redes que iniciamos no bimestre
anterior?
Situação de Aprendizagem 1:
cinco tópicos, para que a conversa seja produtiva e resulte em bons encaminhamentos. Se fica-
rem assuntos pendentes, agendem outra reunião para abordá-los.
Trocar ideias em discussão colaborativa – Discutam livremente, assumam suas posições
no debate, sem esquecer que é preciso respeitar as opiniões e o tempo do(a) outro(a). Caso seja
necessário, o(a) mediador(a) atua para garantir que ninguém “atropele” a fala do(a) colega de
grupo e para que a conversa não se disperse e não perca o foco.
Definir encaminhamentos e responsáveis – Ao final da reunião, é fundamental definir
quais são os encaminhamentos, ou seja, as tarefas que serão realizadas a partir do que foi discu-
tido. Dividam responsabilidades e estabeleçam os(as) responsáveis no grupo por cada ação. Na
reunião seguinte, o(a) mediador(a) pode começar a reunião conferindo se as ações previstas
foram concretizadas e o que ainda falta fazer.
Redigir uma ata – A ata é o documento oficial de uma reunião. O(a) relator(a) descreve
nesse documento, em tópicos ou texto corrido, o encontro realizado, sendo ideal que faça isso
na própria reunião, porque a ata deve ser aprovada por todos e logo estar disponível a qualquer
interessado(a). Um conjunto de atas compõe uma memória do percurso feito. Por essa razão,
não podem faltar em uma ata: data, local, horário de início e fim da reunião; pessoas presentes;
pauta; síntese das discussões; decisões tomadas; encaminhamentos e responsáveis.
Foco no projeto
O planejamento desenvolvido por vocês nas reuniões deve ser apresentado na forma de
um projeto. Ele será apreciado e validado pelo(a) seu(sua) professor(a) antes de vocês partirem
para a fase de execução.
“Projeto” é hoje palavra frequente no mundo do trabalho: projeto para construir uma casa
ou uma ponte, projeto para melhorar o desempenho comercial de uma empresa, projeto para
transformar a realidade de uma comunidade... Os usos são diversos, mas o princípio é o mesmo:
projeto é o planejamento de um esforço coletivo temporário, que acontece em etapas e é vol-
tado à realização de objetivos específicos. Uma referência em projetos, o guia PMBOK4, traz
esta distinção: processos ou operações são contínuos e repetitivos, enquanto projetos são tem-
porários e únicos, ou seja, encerram-se quando o objetivo é atingido.
Um projeto no papel é um documento, e precisa ter cara de documento, seguindo uma
estrutura formal: primeiro, o que é o projeto, depois seus objetivos, as ações para concretizá-los,
o cronograma etc. Essa estrutura tem uma finalidade importante, que é a de apresentar a pro-
posta aos interessados do projeto da forma mais ágil e clara possível, para que eles cheguem a
uma rápida compreensão e possam, como se diz, "bater o martelo". Sugerimos, assim, que
vocês estruturem o documento do projeto com os seguintes itens:
– Objetivos: Aqui vocês inserem os objetivos de trabalho que definiram na etapa de
Iniciativa. Explicitem essas metas para que os desejos de vocês fiquem bem claros para a
comunidade escolar e para os integrantes da rede na qual vocês decidiram se engajar. O que
queremos com esse trabalho? Essa é a pergunta a se fazer aqui. Tentem se questionar sempre:
O que queremos é conhecer melhor o mercado de trabalho? É fazer contatos? É vivenciar um
pouco de uma determinada profissão? É fortalecer a nossa formação na escola? É dinamizar a
nossa rede de profissionais? É nos preparar melhor para o Enem? São todas metas válidas,
mas é preciso ter foco. Tentem estabelecer um número reduzido (até três) de objetivos e
detalhá-los bem, pensando na rede específica que escolheram. Imaginem uma rede ligada à
área da saúde, em que alguns objetivos poderiam ser: 1) Promover o diálogo entre os estudan-
tes e diversos profissionais da saúde; 2) Conhecer com profundidade as práticas, rotinas e
dilemas das profissões ligadas à saúde; 3) Elaborar, com a colaboração de profissionais, planos
de continuidade da formação dos estudantes, para que consigam se inserir no contexto pro-
fissional da área de saúde.
– Ações: Vocês já enumeraram essas ações no resumo executivo produzido no final da
etapa de Iniciativa. Agora, no Planejamento, precisam ser mais específicos e precisos.
Descrevam o mais detalhadamente possível as ações que querem realizar, oferecendo uma
ideia clara do que o grupo está propondo. Essa exatidão é importante para o(a) seu(sua)
professor(a) avaliar a viabilidade das propostas. Notem que as ações derivam diretamente dos
objetivos. Por exemplo: se um objetivo é "promover o diálogo entre os estudantes e os pro-
fissionais da saúde", a ação poderia ser "realizar encontros mensais, em espaços públicos da
cidade, entre profissionais da saúde que atuam em nossa região e os estudantes do Ensino
Médio interessados em trabalhar na área da saúde"; se outra meta é “conhecer com profun-
didade as práticas, rotinas e dilemas das profissões ligadas à saúde", a ação poderia ser “rea-
lizar visitas técnicas a postos de saúde e consultórios médicos, com acompanhamento de
profissionais que fazem parte da nossa rede”.
– Entregas de produtos parciais: Nesse item vocês definem alguns produtos parciais que
vão viabilizar os objetivos e as ações do grupo em relação à rede. Se a ação é “realizar encontros
mensais, em espaços públicos da cidade, entre profissionais da saúde que atuam em nossa
região e os estudantes do Ensino Médio interessados na área da saúde", alguns de seus produ-
tos parciais serão fazer uma lista dos profissionais, entrar em contato e convidá-los, obter auto-
rização para uso de um espaço etc. Definir e realizar essas providências é uma maneira de orga-
nizar o esforço que uma ação complexa demanda e, certamente, de não se perder no percurso
do trabalho, pois a entrega ou não dos produtos permite monitorar o processo e avaliá-lo em
seu decorrer (entender por que não se concretizou, cobrar os responsáveis ou até mudar o pla-
nejamento, se for necessário).
– Responsáveis: O processo é todo colaborativo, mas é muito importante dividir as tarefas
para que tudo se concretize. Por isso, não se esqueçam de pensar nos integrantes do grupo que
serão responsáveis pelas entregas. Nada acontece sem que alguém assuma as tarefas e tome
para si a responsabilidade de realizá-las. Mas, atenção, nada de colocar todo o peso nas costas
do(a) colega, hein? Caso alguém esteja com dificuldades para dar conta de uma tarefa que assu-
miu, estejam sempre dispostos a colaborar. O lema, aqui, é o mesmo de sempre: "Não se pode
deixar ninguém para trás"!
– Cronograma: Tão importante quanto definir ações e entregas é prever quando essas
atividades vão acontecer. Por isso, façam um cronograma, uma linha do tempo, que organize
o que precisa ficar pronto em cada momento da realização do projeto. Uma boa dica é pensar
o cronograma ligado às entregas, ou seja: cada entrega precisa estar finalizada até este ou
aquele dia. Ao elaborar o cronograma, pensem na ordem das entregas. No exemplo que
temos utilizado, a lista dos profissionais a serem convidados para os encontros precisaria ser a
primeira entrega, os contatos com os profissionais vêm em seguida, depois a autorização para
usar o espaço etc.
A etapa de “Planejamento” está acabando. Vocês já sabem que é essencial avaliar o que
aconteceu nas últimas aulas e pensar o que pode ser revisto daqui em diante.
O processo de avaliação é o que vocês já conhecem. A proposta é que vocês se inspirem
nas questões apresentadas no tópico "Avaliando o processo e as aprendizagens” da etapa
de “Mobilização”.
Registrem as respostas no seu Diário de Práticas e Vivências.
Parabéns vocês concluíram importantes etapas deste projeto! A etapa de “Execução”
está logo ali.
Prontos para concretizar o projeto? Então, tenham sempre em mãos o documento que
elaboraram na etapa de “Planejamento”. Ele é o guia, o mapa que os ajudará a agir.
Empenhem-se na realização das ações que programaram, porque elas terão um forte
impacto na formação que buscam para o mundo do trabalho, independentemente da profissão
ou carreira que venham a escolher.
A vivência no projeto amplia suas possibilidades nessa caminhada, porque vocês aprende-
rão muito sobre o que é e como funciona o mundo do trabalho, desenvolvendo nesse percurso
habilidades e competências para a vida profissional. Além disso, nesse movimento de aprender
fazendo, estarão movimentando a rede na qual se engajaram e, assim, contribuindo ativamente
para que ela tenha cada vez mais conexões.
O primeiro passo é perceber que o sucesso nessa etapa não depende apenas de executar
as ações previstas pois também conta muito o modo de realizá-las. Então, vejam as dicas a
seguir e não as percam de vista!
10. AVALIAR EM PROCESSO. Vocês já sabem que a avaliação não acontece apenas depois da
execução, mas durante o processo também. A cada passo dado, analisem o que está e o que não
está funcionando. Assim, ao perceberem que algo não vai bem, é possível criar soluções antes de
o problema se agravar ou o projeto ser finalizado.
11. REGISTRAR TUDO durante a execução das ações. Muita coisa vai acontecer. Não dá para confiar
à memória todos os detalhes combinados e tudo o que aconteceu em cada atividade. Portanto, é
essencial que vocês façam anotações dos combinados e dos principais acontecimentos do grupo
em suas reuniões. A cada ação, escolham um membro do grupo para cuidar dos registros.
12. MANTER ATENÇÃO às demais atividades da escola. Alguns jovens se envolvem tanto na
execução do projeto que se esquecem das outras atividades que acontecem na escola e que são
fundamentais para o seu crescimento. Fiquem espertos, afinal há tempo para tudo!
De olho na universidade
Embora não seja o único, a universidade é um dos lugares para continuar os estudos após o fim do
Ensino Médio. O ambiente universitário não apenas permite o aprendizado de uma profissão, mas
facilita o acesso a novos e variados conhecimentos, a construção de relações duradouras e a abertura
de caminhos no mundo do trabalho. E se vocês desejam frequentar uma universidade no futuro
próximo, por que não estabelecer contato desde já? Muitas instituições de ensino superior contam
com ações regulares voltadas especialmente para alunos do Ensino Médio, como visitas guiadas e
eventos específicos para esse público.
É possível que parte do grupo já esteja satisfeita com a experiência conquistada e queira
fazer outras coisas nos próximos meses. Mas também é possível que outra parte (de repente, a
maioria ou até todo mundo), por ter muito interesse na área temática do projeto, queira viver as
“cenas do próximo capítulo". Por isso, a proposta é: Em trios, conversem livremente sobre uma
possível continuidade do projeto. Levantem e discutam ideias. O projeto tem futuro? O que
mais poderia ser proposto? Alguma ação não finalizada? Novas ações?
Compartilhem com outros trios os principais pontos conversados. E, claro, todo mundo
deve se sentir à vontade para complementar, perguntar, opinar etc.
Organizem as ideias e possibilidades de continuidade do projeto – é aquele momento de
“faxina” após a chuva de ideias, perceberam? Aos poucos, identifiquem o que é realmente viá-
vel e interessante para vocês.
Avaliem individualmente, a partir das ideias selecionadas, se gostariam de dar continui-
dade ao projeto.
Os interessados voltarão à etapa de “Iniciativa”, dando início a um novo ciclo. Mas não antes
de finalizarmos o atual ciclo do projeto. Aí, sim, estarão prontos para novos voos com autonomia!
O percurso está quase no fim, só falta a... etapa de “Apropriação de resultados”!
Nos últimos meses, uma das palavras mais presentes no vocabulário de vocês foi, certa-
mente, “redes”. Vocês tiveram a oportunidade de conhecê-las, interagir com elas e usufruir de
um pouco do que elas têm a oferecer. Se voltarem lá na etapa de “Mobilização”, poderão
recordar-se do que identificaram, conheceram, categorizaram e registraram sobre redes diversas
às quais estão ligados. E, agora, vocês percebem essas redes do mesmo modo? Ou, ao longo
do caminho, descobriram conexões que até então desconheciam?
Situação de Aprendizagem 2:
Após essa reflexão individual, você vai seguir as orientações do(a) seu(sua) professor(a)
para uma conversa muito especial.
Seguindo as orientações do(a) seu(sua) professor(a), forme trios. Caso você não consiga
ficar no mesmo trio do(a) colega que escolheu para lhe apoiar no desenvolvimento pessoal na
Missão 4, não se preocupe! O exercício proposto pode ser feito com qualquer colega da turma.
A seguir são sugeridos alguns passos para orientar a conversa entre você e seus colegas.
1. Compartilhe com seus(suas) colegas em que degrau você se avaliou nas duas competên-
cias escolhidas pela turma no 1o bimestre.
2. Apresente seu desenho e explique qual a sua relação com as duas competências socioe-
mocionais escolhidas por sua turma.
4. Você agiu nessas situações da mesma forma, ou seja, no mesmo degrau que você se iden-
tificou quando respondeu no 1º bimestre?
5. Sobre o que pensou e sentiu quando agiu dessa forma nessas situações?
6. Pense em um ponto positivo e um ponto que pode ser melhorado para que você desen-
volva melhor essa competência. Ouça a sugestão dos seus colegas e reflita se essas suges-
tões fazem sentido para você.
Como foi a conversa? Registre sua experiência no seu Diário de Práticas e Vivências.
Agora que você já refletiu e conversou com seus (suas) colegas sobre seu processo de
desenvolvimento, é hora de colocar no papel o fruto dessas reflexões!
Essa missão está dividida em duas etapas:
(I) Identificar o seu "degrau" de desenvolvimento atual nas duas competências socioe-
mocionais escolhidas pela turma.
(II) Atualizar o seu plano de desenvolvimento pessoal.
Você segue protagonista do seu desenvolvimento neste verdadeiro jogo da vida. Para
avançar "algumas casas", como em um jogo de tabuleiro, você precisa retomar as ações plane-
jadas e atualizá-las, de acordo com os aprendizados, conquistas e desafios dessa jornada!
Siga as orientações do(a) seu(sua) professor(a).
Reúna-se com os mesmos colegas que cumpriram a Missão 5 com você. E sigam os
passos a seguir:
1. Converse com seus(suas) colegas sobre os comportamentos que querem praticar mais (co-
luna 1) e menos (coluna 2), reproduza o quadro abaixo em seu caderno e complete, para
cada uma das duas competências escolhidas pela turma.
Competência 1:
Comportamentos que queremos ver mais Comportamentos que queremos ver menos
Competência 2:
Comportamentos que queremos ver mais Comportamentos que queremos ver menos
2. O que é necessário fazer, no seu dia a dia, para desenvolver melhor essas duas competên-
cias? Adicione duas ações, uma para aprimorar o desenvolvimento de cada uma das duas
competências escolhidas pela turma, no seu plano de desenvolvimento pessoal.
Essas ações não podem ser iguais às que você já havia escrito no 1º bimestre. Use sua
experiência e reflexão para avançar no seu desenvolvimento pessoal! Faça esse registro no seu
Diário de Práticas e Vivências.
Lembre-se! Esse desenvolvimento pode ser como um superpoder que torna sua vida
mais divertida, com sentido e aproxima você dos seus sonhos e objetivos!
Se você fosse morar em uma ilha deserta pelos próximos cinco anos, quem você levaria
para conviver? E por qual motivo? Liste em seu Diário de Prática e Vivências as cinco pessoas e
os respectivos motivos.
Ao analisar os motivos para levar ou não uma pessoa, transforme o que escreveu em valo-
res importantes para você, como no exemplo abaixo:
Levaria:
Mãe – porque é minha família, minha base. Valor: Família
Amigos – porque posso conversar e me divertir. Valor: Diálogo; Diversão
A partir dos valores identificados nos motivos descritos por você nas tabelas, selecione
quais seriam os três mais importantes, na sua opinião.
Ao final dessa rodada, use uma folha sulfite, revistas e material para colagem para construir
um quadro de referências que represente os valores que você escolheu. Seja criativo(a) para
compartilhar a sua ideia com os colegas da sua classe.
Use a lista a seguir para marcar aquilo que você é capaz de fazer após esta aula:
Identificar valores importantes para você.
Visualizar como esses valores conduzem suas escolhas de ação na sua vida e na sua
comunidade.
Utilizar o recurso do quadro de referências para dar vida a suas reflexões iniciais.
Situação de Aprendizagem 4:
Ser competente é a capacidade de articular saberes e utilizar recursos pessoais para lidar
com situações desafiadoras. Dependendo das situações que enfrentamos, precisamos de com-
petências diferentes. Por exemplo: ao entrar no mundo do trabalho, você se depara com um
problema com o qual nunca lidou e que precisa ser resolvido, mas não possui tempo para con-
sultar outras pessoas; essa situação irá estimular a sua capacidade de resolução de problemas.
Quanto mais você exercita suas competências, mais elas se desenvolvem. Algumas
ações que podem ser importantes para o seu Projeto de Vida:
• Resolver problemas
• Executar tarefas
Nesta atividade, você deverá realizar uma matriz de FOFA pessoal, ou seja, identificar suas
Forças, Oportunidades, Fraquezas, e Ameaças. A análise FOFA serve para embasar a tomada
de decisões. Com ela, temos um conhecimento detalhado completo sobre quem somos, redu-
zindo os riscos e inseguranças na hora de dar um passo importante.
Análise FOFA
Ambiente Externo
Ambiente Interno
Forças Oportunidades
Fraquezas Ameaças
Antes de começar esta produção, dê uma olhada nas 2 dicas que preparamos para te ajudar:
Dica 1: As Forças e Fraquezas referem-se ao que está em nosso ambiente interno (pes-
soal de cada um). Todos nós temos forças que são as capacidades individuais que po-
dem ajudar na conquista de objetivos pessoais. Reproduza a matriz no seu Diário de
Práticas e Vivências. Já as fraquezas são pontos que podem impedir a sua realização
Dica 2: Oportunidades e Ameaças referem-se ao que está no ambiente externo, do
lado de fora. Esses fatores não são controláveis e nenhuma ação sua
pode influenciar sua existência. Eles simplesmente estão lá.
E é na análise FOFA que você identificará se eles são relevantes, se podem impactar
sua vida e de que maneira você poderá lidar com isso.
Exemplo: Uma oportunidade pode ser a oferta de um curso gratuito complementar
para sua área profissional. E uma ameaça poderia ser o aumento do desemprego.
Após realizar o preenchimento da matriz FOFA, escolha um(a) colega para conversar sobre
as seguintes perguntas, registrando as respostas em seu Diário de Práticas e Vivências.
• Quais pontos pessoais fortes podem ser usados para potencializar as oportunidades
identificadas?
• Quais pontos pessoais fortes podem ajudar a combater o impacto das ameaças?
• Que ações você pode realizar para minimizar as fraquezas por meio das oportunidades
levantadas?
• Que ações você pode realizar para diminuir ou eliminar as fraquezas e minimizar o efeito
das ameaças?
Situação de Aprendizagem 5:
Vimos até aqui que é importante pensarmos em nossas competências e exercitá-las para
lidar com situações em nosso cotidiano. Nessa atividade, um outro ponto importante sobre o
autoconhecimento será abordado: o equilíbrio entre diferentes partes da sua vida. É importante
que tenhamos um equilíbrio na vida pessoal, com a família, e também na rotina escolar, pois é
fundamental estarmos felizes e confortáveis com nossas escolhas no Projeto de Vida.
Roda da Vida
Nesta atividade, trabalharemos com a ferramenta “Roda da Vida”, que tem como objetivo
mapear como estão as principais áreas da vida em um determinado momento. A Roda é com-
posta por um círculo dividido entre as seguintes áreas: qualidade de vida, pessoal, profissional e
relacionamentos. Em duplas, converse com seu(sua) colega sobre cada um dos pontos e, após
essa conversa, pinte que nota você daria para cada uma das áreas. Por exemplo: caso tenha
alguma experiência profissional, na categoria Trabalho e Carreira, avalie se o que você faz lhe
traz satisfação, se é o que você gostaria de estar fazendo, se você gosta do seu ambiente de
trabalho e se sente que está se desenvolvendo.
Quanto maior a nota que você der, mais confortável você está nessa área da sua vida.
1. Pense em quanta atenção você tem dado a cada fatia e pinte na altura do número corres-
pondente. Assim, cada categoria ganha uma nota, que indica o quanto ela tem sido priori-
tária no seu dia-a-dia.
2. Ao terminar de pontuar cada uma, ligue os pontos. O desenho final obtido é um panorama
do momento que você está vivendo.
Reflexão
Olhe para sua Roda da Vida e reflita em seu Diário de Práticas e Vivências: Qual área da
minha vida eu percebo que está em equilíbrio?
Qual área da minha vida merece atenção?
Que atitudes eu posso ter para melhorar a área que escolhi com ponto de atenção? Use a
lista a seguir para marcar aquilo que você é capaz de fazer após esta aula:
Elaborar uma análise pessoal para áreas de prioridade pessoal;
Contribuir com minhas habilidades e competências, procurando desenvolvê-las;
Participar de uma atividade de forma colaborativa, contribuindo para o resultado final
do grupo.
Degrau 1 Degrau 1-2 Degrau 2 Degrau 2-3 Degrau 3 Degrau 3-4 Degrau 4
Além desses 4 degraus, alguns garotos e garotas estão em situ- não todos os dias. O degrau 1 não seria o mais adequado, pois elas/
ações intermediárias entre as apresentadas nos degraus 1,2,3 e 4. Por eles escovam seus dentes com mais frequência do que “nunca”. No
exemplo, pense em quem escova seus dentes algumas vezes, mas entanto, o degrau 2 seria muito alto porque esses garotos e garotas
1 Este instrumento foi desenvolvido pelo Instituto Ayrton Senna (IAS) com base em evidências científicas, sendo testado e validado psicometricamente neste formato, incluindo as
CADERNO DO ALUNO
instruções e as rubricas. O IAS não se responsabiliza pelo uso inadequado ou alteração de qualquer de suas partes, que poderá acarretar na perda desta validade psicométrica.
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não escovam seus dentes todos os dias. Portanto, essa situação Verificando se você entendeu como usar a rubrica.
indica uma posição entre os degraus 1 e 2, ou seja, mais do que 1,
Agora é sua oportunidade de praticar usando a rubrica! Aqui
mas não chega ao degrau 2.
está um exemplo de um garoto, Carlos. Assinale abaixo o degrau
Da mesma forma, onde poderiam se encaixar na rubrica as garo-
que melhor representa a situação de Carlos preenchendo comple-
tas e garotos que escovam seus dentes duas vezes ao dia, mas usam fio
tamente o espaço compreendido pelo círculo correspondente à
dental só uma vez ao dia? Neste caso, o degrau 4 seria muito alto (inclui
usar fio dental duas vezes ao dia), mas o degrau 3 seria muito baixo sua resposta:
a. Carlos escova seus dentes uma vez por dia, mas às vezes ele
PROJETO DE VIDA
(não inclui nenhum uso de fio dental). Nessa situa- ção, o que melhor
os/as representa é o degrau 3-4, que está entre os degraus 3 e 4. escova duas vezes ou até três vezes.
Degrau 1 Degrau 1-2 Degrau 2 Degrau 2-3 Degrau 3 Degrau 3-4 Degrau 4
Agora, pode checar sua resposta: que está, não onde você ou outros gostariam que você estivesse. Leia
Resposta adequada para Carlos: Degrau 3 o degrau 1 novamente e, em seguida, o degrau 4. Depois, leia os
A resposta correta, no caso de Carlos, é o degrau 2-3 (entre os degraus 2 e 3. Desses 4, selecione os dois que você acha que mais
degraus 2 e 3), uma vez que ele não chega a escovar seus dentes tem a ver com você. Agora decida, você acha que é melhor represen-
duas vezes ao dia, mas às vezes o faz. tado por um deles (por exemplo, degrau 3), ou pelo nível intermediá-
Experimente você mesmo. rio entre eles (como o degrau 3-4, por exemplo)? Assinale abaixo a
Agora pense onde VOCÊ se encaixaria na rubrica. É importante opção que você escolheu preenchendo completamente o espaço
que você responda de acordo com o degrau em que você considera compreendido pelo círculo correspondente à sua resposta:
Degrau 1 Degrau 1-2 Degrau 2 Degrau 2-3 Degrau 3 Degrau 3-4 Degrau 4
Agora, se você tiver alguma dúvida sobre como responder as rubricas, pergunte ao aplicador. Se não houver dúvidas, AGUARDE AS
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Imaginação Criativa consiste na facilidade em gerar novas/ coisas de forma diferente. Com criatividade, você pode
iné- ditas e interessantes formas de fazer ou pensar sobre coisas. explorar e apren- der a fazer as coisas de maneiras novas e
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Podemos fazer isso de várias maneiras, por meio de “tentativa e originais, mesmo que outras pessoas achem isso estranho ou
erro”, ajustes, aprendendo com as falhas ou tendo uma ideia ou incomum. Você deixa sua imaginação voar e criar coisas
uma visão quando descobrimos algo que nós não sabíamos ou novas e emocionantes. O que interessa é pensar fora da
entendíamos antes. Desta forma, as coisas podem realmente “exis- caixa!
tir” apenas em nossa imaginação. 2. Rubrica: De uma forma geral, como você autoavalia sua Ima-
1. Por que isso é importante? Por ser uma habilidade impor- ginação criativa? Leia a seguir as descrições de cada degrau
tan- te, a imaginação criativa nos ajuda a pensar ou fazer de desenvolvimento desta habilidade:
Degrau 1 Degrau 1-2 Degrau 2 Degrau 2-3 Degrau 3 Degrau 3-4 Degrau 4
3. Agora, assinale abaixo a opção de degrau que melhor te ser preenchida na caixa "Aplicação 1", caso seja a primeira vez
representa, preenchendo completamente o espaço compre- que você responde, na "Aplicação 2", caso seja a segunda vez,
endido pelo círculo correspondente à sua resposta. Ela deve e assim sucessivamente.
Data da Aplicação: ______/______/______ Data da Aplicação: ______/______/______ Data da Aplicação: ______/______/______ Data da Aplicação: ______/______/______
1 1-2 2 2-3 3 3-4 4 1 1-2 2 2-3 3 3-4 4 1 1-2 2 2-3 3 3-4 4 1 1-2 2 2-3 3 3-4 4
DEGRAU
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DEGRAU
4. Por que você se avaliou neste degrau? Explique 4. Por que você se avaliou neste degrau? Explique 4. Por que você se avaliou neste degrau? Explique 4. Por que você se avaliou neste degrau? Explique
melhor e dê exemplos: melhor e dê exemplos: melhor e dê exemplos: melhor e dê exemplos:
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CADERNO DO ALUNO
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Tolerância ao estresse. Medo, ansiedade e preocupação são livres de preocupação excessiva e somos capazes de resolver nossos
reações normais que todos nós experimentamos quando temos de problemas calmamente.
enfrentar situações difíceis ou desafiadoras, como fazer uma prova ou 1. Por que isso é importante? É uma habilidade importante porque
apresentar uma ideia para outras pessoas que podem ser críticas e nos ajuda a encontrar o caminho para manter a calma em situa-
não gostarem dela. Essa habilidade diz respeito a quão efetivamen- ções difíceis. Se ficarmos estressados, podemos nos sentir muito
te podemos administrar nossos sentimentos negativos nessas situa- nervosos e preocupados, perder o controle das nossas emoções e
ções. Em vez de se sentir oprimido ou “entrar em pânico” e simples- até mesmo parar de fazer o que queremos fazer. Tolerância ao
mente fugir daquela situação, precisamos aceitar que estresse e estresse nos ajuda a ficar relaxado quando precisamos!
ansiedade são parte da vida e que realmente não podemos evitar. Em
2. Rubrica: De uma forma geral, como você autoavalia sua Tole-
vez disso, podemos aprender maneiras de lidar com ele de forma
rância ao estresse? Leia a seguir as descrições de cada degrau
construtiva e positiva. Quando fazemos isso, vivemos relativamente
de desenvolvimento desta habilidade:
CADERNO DE RESPOSTAS
Degrau 1 Degrau 1-2 Degrau 2 Degrau 2-3 Degrau 3 Degrau 3-4 Degrau 4
3. Agora, assinale abaixo a opção de degrau que melhor te ser preenchida na caixa "Aplicação 1", caso seja a primeira vez
representa, preenchendo completamente o espaço compre- que você responde, na "Aplicação 2", caso seja a segunda vez,
endido pelo círculo correspondente à sua resposta. Ela deve e assim sucessivamente.
Data da Aplicação: ______/______/______ Data da Aplicação: ______/______/______ Data da Aplicação: ______/______/______ Data da Aplicação: ______/______/______
1 1-2 2 2-3 3 3-4 4 1 1-2 2 2-3 3 3-4 4 1 1-2 2 2-3 3 3-4 4 1 1-2 2 2-3 3 3-4 4
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4. Por que você se avaliou neste degrau? Explique 4. Por que você se avaliou neste degrau? Explique 4. Por que você se avaliou neste degrau? Explique 4. Por que você se avaliou neste degrau? Explique
melhor e dê exemplos: melhor e dê exemplos: melhor e dê exemplos: melhor e dê exemplos:
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Confiança é a capacidade de desenvolver expectativas positi- pensamentos e sentimentos. Sem confiança, viveríamos em
vas sobre pessoas importantes na nossa vida. Ela diz respeito a acre- constante medo por não poder confiar em ninguém: não tería-
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ditar que as pessoas próximas são fundamentais para o nosso cresci- mos com quem colaborar, nem poderíamos ter relações estrei-
mento, quer seja quando podemos confiar em suas boas intenções, tas com amigos e família. Sem ela, podemos pensar que os
ou quando precisamos perdoar por terem feito algo errado. Em vez outros esconderam suas intenções ou estão mentindo quando
de ser rude e julgar os outros, a confiança nos permite dar outra dizem “Sinto muito”. Com confiança, você pode acreditar nas
chance. Não significa ser ingênuo(a), bobo(a), ou fácil de se tirar pro- pessoas e lhes dar outra chance de melhorar as coisas. Isso
veito; é importante saber em quem se pode confiar. torna a vida muito mais fácil!
1. Por que isso é importante? Ela é importante para desenvol- 2. Rubrica: De uma forma geral, como você autoavalia sua Con
vermos proximidade com pessoas importantes na nossa vida. fiança? Leia a seguir as descrições de cada degrau de desen-
Precisamos delas para nos ajudar, apoiar e compartilhar nossos volvimento desta habilidade:
Degrau 1 Degrau 1-2 Degrau 2 Degrau 2-3 Degrau 3 Degrau 3-4 Degrau 4
3. Agora, assinale abaixo a opção de degrau que melhor te ser preenchida na caixa "Aplicação 1", caso seja a primeira vez
representa, preenchendo completamente o espaço compre- que você responde, na "Aplicação 2", caso seja a segunda vez,
endido pelo círculo correspondente à sua resposta. Ela deve e assim sucessivamente.
Data da Aplicação: ______/______/______ Data da Aplicação: ______/______/______ Data da Aplicação: ______/______/______ Data da Aplicação: ______/______/______
1 1-2 2 2-3 3 3-4 4 1 1-2 2 2-3 3 3-4 4 1 1-2 2 2-3 3 3-4 4 1 1-2 2 2-3 3 3-4 4
DEGRAU
DEGRAU
DEGRAU
DEGRAU
4. Por que você se avaliou neste degrau? Explique 4. Por que você se avaliou neste degrau? Explique 4. Por que você se avaliou neste degrau? Explique 4. Por que você se avaliou neste degrau? Explique
melhor e dê exemplos: melhor e dê exemplos: melhor e dê exemplos: melhor e dê exemplos:
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_____________________________________ _____________________________________ _____________________________________ _____________________________________
_____________________________________ _____________________________________ _____________________________________ _____________________________________
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CADERNO DO ALUNO
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Persistência é completar tarefas e terminar o que assumi- mos/ precisamos concluir. Sem persistência, podemos não começar a
começamos, ao invés de procrastinar ou desistir quando as coisas fa- zer algo mais complicado ou simplesmente desistir quando
ficam difíceis ou desconfortáveis. É continuar a trabalhar em um pro- as coisas ficam difíceis. No entanto, quando concluímos es- sas
blema desafiador, tarefa ou projeto, superando as dificulda- des até coisas, sentimo-nos bem e nos orgulhamos do nosso
“o trabalho estar feito”. su- cesso!
1. Por que isso é importante? Persistência é uma habilidade 2. Rubrica: De uma forma geral, como você autoavalia sua Per-
importante porque nos ajuda a superar obstáculos e a conti- sistência? Leia a seguir as descrições de cada degrau de de-
nuar trabalhando em uma atividade ou objetivo que senvolvimento desta habilidade:
CADERNO DE RESPOSTAS
Depois de começar uma Depois de começar uma Quando trabalho em uma Quando trabalho em uma
Degrau 1 Degrau 1-2 Degrau 2 Degrau 2-3 Degrau 3 Degrau 3-4 Degrau 4
3. Agora, assinale abaixo a opção de degrau que melhor te preenchida na caixa "Aplicação 1", caso seja a primeira vez que
representa, preenchendo completamente o espaço compreen- você responde, na "Aplicação 2", caso seja a segunda vez, e
dido pelo círculo correspondente à sua resposta. Ela deve ser assim sucessivamente.
Data da Aplicação: ______/______/______ Data da Aplicação: ______/______/______ Data da Aplicação: ______/______/______ Data da Aplicação: ______/______/______
1 1-2 2 2-3 3 3-4 4 1 1-2 2 2-3 3 3-4 4 1 1-2 2 2-3 3 3-4 4 1 1-2 2 2-3 3 3-4 4
DEGRAU
DEGRAU
DEGRAU
DEGRAU
4. Por que você se avaliou neste degrau? Explique 4. Por que você se avaliou neste degrau? Explique 4. Por que você se avaliou neste degrau? Explique 4. Por que você se avaliou neste degrau? Explique
melhor e dê exemplos: melhor e dê exemplos: melhor e dê exemplos: melhor e dê exemplos:
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_____________________________________ _____________________________________ _____________________________________ _____________________________________
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Assertividade é sobre demonstrar coragem: quando a situa- 1. Por que isso é importante? Assertividade é uma habilidade impor-
ção exige, precisamos ser capazes de fazer-nos ouvir para dar voz tante porque nos ajuda a expressar nossas opiniões, necessidades
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aos sentimentos, necessidades, opiniões e de exercer influência e sentimentos para os outros, para que possam ouvir e respeitá-las.
social. A capacidade de afirmar nossas próprias ideias e vontades é Sem assertividade, podemos sentir medo ou vergonha de dizer o
muito relevante para a realização de metas importantes para nós que pensamos ou deixar que tomem as decisões por nós.
mesmos ou para nosso grupo diante da oposição ou injustiça, tais 2. Rubrica: De uma forma geral, como você autoavalia sua As-
como tomar uma posição, impri- mir liderança, ou mesmo confron- sertividade? Leia a seguir as descrições de cada degrau de
tar os outros se necessário. desenvolvimento desta habilidade:
Degrau 1 Degrau 1-2 Degrau 2 Degrau 2-3 Degrau 3 Degrau 3-4 Degrau 4
3. Agora, assinale abaixo a opção de degrau que melhor te ser preenchida na caixa "Aplicação 1", caso seja a primeira vez
representa, preenchendo completamente o espaço compre- que você responde, na "Aplicação 2", caso seja a segunda vez,
endido pelo círculo correspondente à sua resposta. Ela deve e assim sucessivamente.
Data da Aplicação: ______/______/______ Data da Aplicação: ______/______/______ Data da Aplicação: ______/______/______ Data da Aplicação: ______/______/______
1 1-2 2 2-3 3 3-4 4 1 1-2 2 2-3 3 3-4 4 1 1-2 2 2-3 3 3-4 4 1 1-2 2 2-3 3 3-4 4
DEGRAU
DEGRAU
DEGRAU
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4. Por que você se avaliou neste degrau? Explique 4. Por que você se avaliou neste degrau? Explique 4. Por que você se avaliou neste degrau? Explique 4. Por que você se avaliou neste degrau? Explique
melhor e dê exemplos: melhor e dê exemplos: melhor e dê exemplos: melhor e dê exemplos:
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CADERNO DO ALUNO
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OBJETIVOS. 5. Agora que você já se autoavaliou e também já melhor, ou com seus objetivos e metas de vida, ou seja, aquelas compe-
conversou com seu(sua) professor(a) e com seus colegas sobre suas com- tências que vocês acham que podem ajudá-los mais a alcançar seus ob-
petências, assinale abaixo uma ou duas competências escolhidas para jetivos. Lembrem-se de assinalar apenas uma ou duas competências e
serem acompanhadas mais de perto e melhoradas, porque elas têm de revisitar periodicamente, ao longo do período letivo, as suas res-
mais a ver com situações nas quais você gostaria de se sentir ou reagir postas a respeito delas para acompanhar seu desenvolvimento:
Autoconfiança
Entusiasmo
CADERNO DE RESPOSTAS
Assertividade
Tolerância ao estresse
Foco
Empatia
Interesse artístico
Responsabilidade
Imaginação criativa
Respeito
Organização
Confiança
Persistência
Determinação
Este instrumento foi desenvolvido pelo Instituto Ayrton Senna (IAS) com base em evidências científicas, sendo testado e validado psicometricamente neste formato, incluindo as
instruções e as rubricas. O IAS não se responsabiliza pelo uso inadequado ou alteração de qualquer de suas partes, que poderá acarretar na perda desta validade psicométrica.
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SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO Kebbe – Equipe Curricular de Arte/COPED/SEDUC; Evania Rodrigues Moraes
Escudeiro - Equipe Curricular de Arte/COPED/SEDUC; Adriana Marques Ursini
Santás - PCNP da D.E Santos; Ana Maria Minari de Siqueira – PCNP da D.E. São
COORDENADORIA PEDAGÓGICA – COPED José dos Campos; Debora David Guidolin – PCNP da D.E. Ribeirão Preto; Djalma
Abel Novaes – PCNP da D.E. Guaratinguetá; Eliana Florindo – PCNP da D. E.
Coordenador Suzano; Elisangela Vicente Prismit – PCNP da D.E. Centro Oeste; Madalena Ponce
Caetano Pansani Siqueira Rodrigues – PCNP da D.E. Botucatu; Marilia Marcondes de Moraes Sarmento e
Lima Torres – PCNP da D. E. São Vicente; Patricia de Lima Takaoka - PCNP da D.E
Diretora do Departamento de Desenvolvimento Caraguatatuba; Pedro Kazuo Nagasse – PCNP da D. E. Jales; Renata Aparecida de
Curricular e de Gestão Pedagógica – DECEGEP Oliveira dos Santos – PCNP da D.E. Caieiras; Roberta Jorge Luz – PCNP da D. E.
Viviane Pedroso Domingues Cardoso Sorocaba; Rodrigo Mendes – PCNP da D.E. Ourinhos; Silmara Lourdes Truzzi –
PCNP da D.E. Marília; Sonia Tobias Prado - PCNP da D.E Lins.
Diretora do Centro de Ensino Médio – CEM EDUCAÇÃO FÍSICA
Ana Joaquina Simoes Sallares de Mattos Carvalho Elaboração: Luiz Fernando Vagliengo - Equipe Curricular de Educação Física; Marcelo
Ortega Amorim - Equipe Curricular de Educação Física; Mirna Léia Violin Brandt -
Diretora do Centro de Anos Finais do Ensino Fundamental – CEFAF Equipe Curricular de Educação Física; Sandra Pereira Mendes - Equipe Curricular de
Patrícia Borges Coutinho da Silva Educação Física; Adriana Cristina David Pazian - PCNP da DE São Carlos; Diego Diaz
Sanchez - PCNP da DE Guarulhos Norte; Érika Porrelli Drigo - PCNP da DE Capivari;
ÁREA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA Felipe Augusto Lucci- PCNP da DE Itu; Flavia Naomi Kunihira Peixoto - PCNP da DE
BIOLOGIA Suzano; Gislaine Procópio Querido- PCNP da DE São Roque; Isabela Muniz dos Santos
Aparecida Kida Sanches – Equipe Curricular de Biologia; Beatriz Felice Ponzio – Cáceres -PCNP da DE Votorantim; Janice Eliane Ferreira Bracci - PCNP da DE José
Equipe Curricular de Biologia; Airton dos Santos Bartolotto – PCNP da D.E. de Bonifácio; Joice Regina Simões - PCNP da DE Campinas Leste; Jose Carlos Tadeu
Santos; Evandro Rodrigues Vargas Silverio – PCNP da D.E. de Apiaí; Ludmila Barbosa Freire - PCNP da DE Bragança Paulista; Katia Mendes Silva - PCNP da DE
Sadokoff – PCNP da D.E. de Caraguatatuba; Marcelo da Silva Alcantara Duarte – Andradina; Lígia Estronioli de Castro- PCNP da DE Bauru; Meire Grassmann Guido
PCNP da D.E. de São Vicente; Marly Aparecida Giraldelli Marsulo – PCNP da D.E. Estigaribia - PCNP da DE Americana; Nabil José Awad - PCNP da DE Caraguatatuba;
de Piracicaba; Paula Aparecida Borges de Oliveira – PCNP da D.E. Leste 3. Neara Isabel de Freitas Lima- PCNP da DE Sorocaba; Roseane Minatel de Mattos -
PCNP da DE Adamantina; Sueli Aparecida Galante - PCNP da DE Sumaré; Tiago
FÍSICA Oliveira dos Santos- PCNP da DE Lins; Thaisa Pedrosa Silva Nunes- PCNP da DE Tupã.
Carolina dos Santos Batista Murauskas – Equipe Curricular de Física; Fabiana Alves Revisão: Luiz Fernando Vagliengo - Equipe Curricular de Educação Física. Marcelo
dos Santos – Equipe Curricular de Física; Ana Claudia Cossini Martins – PCNP D.E. Ortega Amorim - Equipe Curricular de Educação Física; Mirna Léia Violin Brandt -
José Bonifácio; Carina Emy Kagohara – PCNP D.E. Sul 1; Debora Cintia Rabello – Equipe Curricular de Educação Física; Sandra Pereira Mendes - Equipe Curricular de
PCNP D.E. Santos; Dimas Daniel de Barros – PCNP D.E. São Roque; Jefferson Educação Física. 2 série: Érika Porrelli Drigo - PCNP da DE Capivari; Meire Grassmann
Heleno Tsuchiya – PCNP D.E. Sul 1; Jose Rubens Antoniazzi Silva – PCNP D.E. Tupã; Guido Estigaribia - PCNP da DE Americana. 3 série: Janice Eliane Ferreira Bracci -
Juliana Pereira Thomazo – PCNP D.E. São Bernardo do Campo; Jussara Alves PCNP da DE José Bonifácio; Neara Isabel de Freitas Lima- PCNP da DE Sorocaba.
Martins Ferrari – PCNP D.E. Adamantina; Sara dos Santos Dias – PCNP D.E. Mauá;
Thaís de Oliveira Muzel – PCNP D.E. Itapeva; Valentina Aparecida Bordignon INGLÊS
Guimarães – PCNP DE Leste 5. Catarina Reis Matos da Cruz – PCNP da DE Leste 2; Cíntia Perrenoud de Almeida –
PCNP da DE Pindamonhangaba; Eliana Aparecida Burian – Professor PEB II da DE
QUÍMICA Norte 2; Emerson Thiago Kaishi Ono – COPED – CEM – LEM; Gilmara Aparecida Prado
Alexandra Fraga Vazquez – Equipe Curricular de Química; Regiane Cristina Moraes Cavalcante – PCNP da DE Mauá; Jucimeire de Souza Bispo – COPED – CEFAF – LEM;
Gomes - Equipe Curricular de Química; Cristiane Marani Coppini – PCNP D.E. São Liana Maura Antunes da Silva Barreto – COPED – CEFAF – LEM; Luiz Afonso Baddini –
Roque; Gerson Novais Silva – PCNP D.E. São Vicente; Laura Camargo de Andrade Professor PEB II da DE Santos; Marisa Mota Novais Porto – PCNP da DE Carapicuíba;
Xavier – PCNP D.E. Registro; Natalina de Fatima Mateus – PCNP D.E. Guarulhos Nelise Maria Abib Penna Pagnan – PCNP da DE Centro-Oeste; Pamella de Paula da
Sul; Wilian Guirra de Jesus – PCNP D.E. Franca; Xenia Aparecida Sabino – PCNP Silva Santos – COPED – CEM – LEM; Renata Andreia Placa Orosco de Souza – PCNP da
D.E. Leste 5.Revisão Conceitual (Área de Ciências da Natureza): Edson Grandisoli. DE Presidente Prudente; Rosane de Carvalho – PCNP da DE Adamantina; Sérgio
ÁREA DE CIÊNCIAS HUMANAS Antonio da Silva Teressaka – PCNP da DE Jacareí; Viviane Barcellos Isidorio – PCNP da
GEOGRAFIA DE São José dos Campos; Vlademir Oliveira Ismael – PCNP da DE Sul 1.
Andreia Cristina Barroso Cardoso – SEDUC/COPED/Equipe Curricular de LÍNGUA PORTUGUESA
Geografia; Mariana Martins Lemes - SEDUC/COPED/Equipe Curricular de Alessandra Junqueira Vieira Figueiredo; Alzira Maria Sa Magalhaes Cavalcante;
Geografia; Milene Soares Barbosa - SEDUC/COPED/Equipe Curricular de Andrea Righeto; Cristiane Alves de Oliveira; Daniel Carvalho Nhani; Daniel
Geografia; Sergio Luiz Damiati – SEDUC/COPED/Equipe Curricular de Geografia; Venancio; Danubia Fernandes Sobreira Tasca; Eliane Cristina Goncalves Ramos;
André Baroni – PCNP da D.E. Ribeirão Preto; Alexandre Cursino Borges Junior – Igor Rodrigo Valerio Matias; Jacqueline da Silva Souza; Joao Mario Santana; Katia
PCNP da D.E. Guaratinguetá; Beatriz Michele Moco Dias – PCNP da D.E. Taubaté; Alexandra Amancio Cruz; Leticia Maria de Barros Lima Viviani; Lidiane Maximo
Bruna Capoia Trescenti – PCNP da D.E Itu; Camilla Ruiz Manaia – PCNP da D.E. Feitosa; Luiz Fernando Biasi; Marcia Regina Xavier Gardenal; Martha Wassif
Taquaritinga; Cleunice Dias de Oliveira – PCNP da D.E. São Vicente; Cristiane Salloume Garcia; Neuza de Mello Lopes Schonherr; Patricia Fernanda Morande
Cristina Olimpio – PCNP da D.E. Pindamonhangaba; Daniel Ladeira Almeida – Roveri; Reginaldo Inocenti; Rodrigo Cesar Goncalves; Shirlei Pio Pereira Fernandes;
PCNP da D.E. São Bernardo do Campo; Dulcinea da Silveira Ballestero – PCNP da Sonia Maria Rodrigues; Tatiana Balli; Valquiria Ferreira de Lima Almeida; Viviane
D.E. Leste 5; Elizete Buranello Perez – PCNP da D.E. Penápolis; Maria Julia Ramos Evangelista Neves Santos; William Ruotti Organização, adaptação/elaboração par-
Sant’Ana – PCNP da D.E Adamantina; Marcio Eduardo Pedrozo – PCNP da D.E. cial e validação Katia Regina Pessoa; Leandro Henrique Mendes; Mary Jacomine da
Americana; Patricia Silvestre Águas – PCNP da D.E. Piraju; Regina Célia Batista - Silva; Mara Lucia David; Marcos Rodrigues Ferreira; Teonia de Abreu Ferreira.
PCNP da D.E. Piraju; Roseli Pereira de Araújo - PCNP da D.E. Bauru; Rosenei MATEMÁTICA
Aparecida Ribeiro Liborio – PCNP da D.E. Ourinhos; Sandra Raquel Scassola Dias Isaac Cei Dias – Equipe Curricular de Matemática; João dos Santos Vitalino –
- PCNP da D.E. Tupã; Sheila Aparecida Pereira de Oliveira – PCNP da D.E. Leste Equipe Curricular de Matemática; Marcos José Traldi – Equipe Curricular de
2;Shirley Schweizer – PCNP da D.E. Botucatu; Simone Regiane de Almeida Cuba – Matemática; Otávio Yoshio Yamanaka – Equipe Curricular de Matemática; Rafael
PCNP da D.E. Caraguatatuba; Telma Riggio – PCNP da D.E. Itapetininga; Viviane José Dombrauskas Polonio – Equipe Curricular de Matemática; Sandra Pereira
Maria Bispo – PCNP da D.E. José Bonifácio. Lopes – Equipe Curricular de Matemática; Vanderley Aparecido Cornatione –
FILOSOFIA Equipe Curricular de Matemática; Lilian Silva de Carvalho – PCNP da D.E. de São
1º BIMESTRE - 2ª SÉRIE: Tânia Gonçalves (Equipe curricular de Filosofia COPED – Carlos; Marcelo Balduíno – PCNP da D.E. Guarulhos Norte; Maria Regina Duarte
SEDUC); Erica C. Frau (PCNP da DRE Campinas Oeste). 3ª SÉRIE: Tânia Gonçalves Lima – PCNP da D.E. José Bonifácio; Simone Cristina do Amaral Porto –PCNP da
(Equipe curricular de Filosofia COPED – SEDUC); Erica C. Frau (PCNP da DRE D.E. Guarulhos Norte; Talles Eduardo Nazar Cerizza – PCNP da D.E. Franca; Willian
Campinas Oeste). 2º BIMESTRE - 2ª SÉRIE: Tânia Gonçalves (Equipe curricular de Casari de Souza – PCNP da D.E. Araçatuba.
Filosofia COPED – SEDUC); Erica C. Frau (PCNP da DRE Campinas Oeste). 3ª PROJETO DE VIDA
SÉRIE: Tânia Gonçalves (Equipe curricular de Filosofia COPED – SEDUC); Erica C. Bruna Waitman Santinho – SEDUC/ COPED/ Assessora da Educação Integral;
Frau (PCNP da DE Campinas Oeste). Organização e revisão: 2ª SÉRIE: Tânia Cassia Moraes Targa Longo – SEDUC/ COPED/ CEM/ PEI; Claudia Soraia Rocha
Gonçalves (Equipe curricular de Filosofia COPED – SEDUC); 3ª SÉRIE: Tânia Moura - SEDUC/ COPED/CEM/ PEI; Helena Claudia Soares Achiles - SEDUC/
Gonçalves (Equipe curricular de Filosofia COPED – SEDUC). Revisão Conceitual: COPED/DECEGP; Instituto Ayrton Senna Instituto de Corresponsabilidade pela
Joelza Ester Domingues. Educação; Instituto PROA Parceiros da Educação – Nadir do Carmo Silva Campelo;
HISTÓRIA Simone Cristina Succi – SEDUC/ EFAPE Walter Aparecido Borges – SEDUC/ EFAPE;
1º BIMESTRE - 2ª SÉRIE: Viviane Pedroso Domingues Cardoso (COPED – SEDUC). Rodiclay Germano – Ilustrações.
3ª SÉRIE: Clarissa Bazzanelli Barradas (Equipe Curricular de História COPED – Colaboradore(a)s
SEDUC). 2º BIMESTRE - 2ª SÉRIE: Clarissa Bazzanelli Barradas (Equipe Curricular de Andreia Toledo de Lima – PCNP da D.E. Centro Sul; Cristina Inacio Neves – PCNP
História COPED – SEDUC); Tadeu Pamplona Pagnossa – PCNP da D.E. de da D.E. Centro Sul; Elaine Aparecida Giatti – PCNP da D.E. Centro Sul; Lyara Araujo
Guaratinguetá. 3ª SÉRIE: Clarissa Bazzanelli Barradas (Equipe Curricular de História Gomes Garcia – PCNP da D.E. Taubaté; Marcel Alessandro de Almeida – PCNP da
COPED – SEDUC); Rodrigo Costa Silva – PCNP da D.E. de Assis. Organização e D.E. Araçatuba; Patricia Casagrande Malaguetta – PCNP da D.E. Piracicaba;
revisão: Clarissa Bazzanelli Barradas (Equipe Curricular de História COPED – Rosilaine Sanches Martins – PCNP da D.E. Jales; Ruanito Vomieiro de Souza – PCNP
SEDUC); Edi Wilson Silveira (Equipe Curricular de História COPED – SEDUC); da D.E. Fernandópolis; Wanderlei Aparecida Grenchi – PCNP da D.E. São Vicente.
Viviane Pedroso Domingues Cardoso (COPED – SEDUC). Revisão Conceitual:
Joelza Ester Domingues. Assessoria Técnica
Alberto da Silva Seguro, Ariana de Paula Canteiro, Bruno Toshikazu Ikeuti, Denise
SOCIOLOGIA Aparecida Acacio Paulino, Eleneide Gonçalves dos Santos, Inelice Aparecida Fraga
Emerson Costa, Marcelo Elias de Oliveira – SEDUC/COPED/CEM - Equipe Ferreira, Isaque Mitsuo Kobayashi, Márcio Roberto Peres e Vinicius Bueno
Curricular de Ciências Humanas; Ilana Henrique dos Santos – PCNP de Sociologia -
D.E. Leste 1. Revisão: Emerson Costa, Marcelo Elias de Oliveira – SEDUC/COPED/ Revisão Língua Portuguesa
CEM – Equipe Curricular de Ciências Humanas; Ilana Henrique dos Santos – PCNP Lia Suzana de Castro Gonzalez
de Sociologia - D.E. Leste 1. Organização: Emerson Costa, Marcelo Elias de Impressão e Acabamento
Oliveira – SEDUC/COPED/CEM – Equipe Curricular de Ciências Humanas. Imprensa Oficial do Estado S/A – IMESP
Projeto Gráfico
ÁREA DE LINGUAGENS Fernanda Buccelli
ARTE Diagramação
Carlos Eduardo Povinha – Equipe Curricular de Arte/COPED/SEDUC; Daniela de Beatriz Luanni, Julia Ahmed, Pamela Silva, Raquel Prado, Ricardo Issao Sato e
Souza Martins Grillo - Equipe Curricular de Arte/SEDUC/COPED; Eduardo Martins Robson Santos | Tikinet