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Resenha Capitulo 7 Geografia Politica

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ

CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E EDUCAÇÃO


CURSO SUPERIOR DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA

Ademildo nenê
Beatriz Silva dos Santos

Resenha Capítulo 7

Local/PA
2022
Ademildo nenene
Beatriz Silva dos Santos

Resenha

Trabalho apresentado como requisito parcial de


avaliação da disciplina Geografia Política
Universidade do Estado do Pará.

Local /PA
2022
RESENHA

WANDERLEY MESSIAS DA COSTA. Geografia política e geopolítica : discursos


sobre o território e o poder. São Paulo: Edusp, 2010.

O capitulo 7 começa com um pé inicialmente ainda no capítulo anterior onde


o autor apresenta o desenvolvimento da geografia política como disciplina e a
geopolítica com seu passado e presente. Após o conhecimento de como era o
desenvolvimento da geopolítica e o geografia política no contexto da guerra fria, o
autor nos apresenta a nova realidade que a geografia política precisa se debruçar:
os problemas contemporâneos. Um breve histórico da geografia política é
apresentado, começando pelos EUA nos anos 50; os geógrafos eram comtemplados
pela facilidade da atividade acadêmica nos país vencedor da guerra e que tinha um
trabalho multidisciplinar como nova “responsabilidade” diante das atribuições do
Estado Unidos perante os outros países. Nessa perspectiva, as reflexões por
exemplo sobre a cidade são feitas, mas a questão territorial, a geografia política é
“especialista”. O autor cita Paul Claval para elucidar claramente as questões para a
geografia nessa nova realidade que Claval chamou de “complexas engrenagens”.
Dessa forma, o estado como organismo que têm poder territorial interessa a
geografia. Para falar de estado moderno e os problemas atuais o autor começa sua
crítica a alguns posicionamentos no debate que são comuns. Os clássicos do estado
usavam a formula do estado para todos os contextos; “Adoção apriorística de um
conceito de estado, aplicando indistintamente á várias realidades” (p,65).

A partir dessa contextualização o autor busca nos guiar a forma de estudar e


debater esse tema sobre a origem do estado com Heller, não pelos “tempos
remotos” que a ciência política e a história buscam explicar, a exemplo do autor
Erick Hosbabawn em seus livros de história, mas, pela ideia que o estado não se
tem uma “ideia geral” aceita por todos. O autor parte para as partes funções do
estado através da visão liberalista e marxista. No curso políticas contemporâneas do
Senado Saberes, o estudo do estado segundo Noberto Bobbio parte da da visão “o
que é o estado” (marxismo) ou qual deve ser a função do estado (liberal). Heller
afirma que é preciso conhecer as “estruturas” e suas “funções políticas e
contemporâneas”.

O caráter geral do estado sobre algumas perspectivas

Naturalista-materialista no século 18 e 19 tinha os princípios análogos ao


mundo animal, um exemplo disso citado no texto e “estado das abelhas’ com
Mandeville (1714) com a “tendência natural dos homens se organizarem” (p,267).
Ainda na abordagem de Heller não é, “portanto, produtivo, o debate sobre o caráter
absoluto do estado” somente por determinações históricas e naturalistas.

Estado Liberal

O estado liberal é apresentado como “expressão da vontade de um povo”.

Estado para Marx, Engels, Lênin

O estado seria um “mal” necessário e provisório se fosse regido pelos


proletários. No entanto a realidade do estado é, a extensão da dominação e meio da
burguesia para reafirmar as contradições existentes das “classes” e que serve para
acumulo de capital. A contradição das classes é “produto” do capitalismo segundo
Engels, mas não se limitou a afirmar isso somente ao capitalismo, mas sim também
ao estado na Grécia. Lênin reafirma essa contradição existente nas classes e que o
estado seria burguês, um órgão de dominação. Assim, era necessária a revolução
do proletariado para destruir e extinguir o mesmo. O que na realidade as teorias e as
práticas foram diferentes tanto dos pensadores contratualistas, liberais e marxistas
ortodoxos por assim, dizer. É levantado a questão por Heller se o estado poder ser
reduzido somente a dominação econômica. O autor nos apresenta alguns fatos
históricos que podem contribuir para a noção do estado principalmente o estado
moderno; o estado moderno não se limita a características econômicas tanto na sua
formação como na sua atuação.

Primeiro momento

Capitalismo primitivo- guildas mercantis- aristocracia- Príncipes-Europa


Funções- Integridade Territorial- defesa dos princípios do mercado
Capitalismo Consolidado- Poucos impostos- burocracia, leis, coerção legitimidada
Funções- Serviços Públicos e Infraestrutura
ESTADO LIBERAL

Laissez Faire- Século 19- Revolução Francesa

Livre concorrência

Pouca Interferência Estatal

Indústria Inglesa (Reflexões marxistas Superestrutura x Infraestrutura)

Direitos individuais, liberdade religiosa, parlamento, sufrágio universal.

Segundo Momento- Guerra, pós guerra, guerra-fria

Estado de Bem Estar Social

As mudanças começaram na guerra com o estado atuando no esforço de


guerra e posteriormente ao planejamento como superação da realidade vivida, não
só economicamente, mas na sociedade em geral. No texto é apresentado somente
Jhon Kayne como pensador economista dessa nova realidade, onde o estado devia
intervir para proporcionar o Welfare State, estado de bem estar social assim, novas
funções ao estado.

Capitalismo Monopolista- Economia-produção-energia- atividades financeiras


Alterou seu caráter e fortaleceu seu sistema – Burocracia, partidos, órgãos,
impostos, social, lazer.
Planejamento como reconstrução da economia
Oferta de serviços

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