O documento discute o Parvovírus felino, incluindo sua origem a partir do Parvovírus canino através de mutações, seus sintomas e como causa panleucopenia felina. Também descreve os métodos de diagnóstico, tratamento e prevenção da doença, principalmente através da desinfecção, vacinação e manutenção da hidratação.
O documento discute o Parvovírus felino, incluindo sua origem a partir do Parvovírus canino através de mutações, seus sintomas e como causa panleucopenia felina. Também descreve os métodos de diagnóstico, tratamento e prevenção da doença, principalmente através da desinfecção, vacinação e manutenção da hidratação.
O documento discute o Parvovírus felino, incluindo sua origem a partir do Parvovírus canino através de mutações, seus sintomas e como causa panleucopenia felina. Também descreve os métodos de diagnóstico, tratamento e prevenção da doença, principalmente através da desinfecção, vacinação e manutenção da hidratação.
O documento discute o Parvovírus felino, incluindo sua origem a partir do Parvovírus canino através de mutações, seus sintomas e como causa panleucopenia felina. Também descreve os métodos de diagnóstico, tratamento e prevenção da doença, principalmente através da desinfecção, vacinação e manutenção da hidratação.
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Sthéfany Gabrielly Oliveira e Silva
1- Parvovírus felino, família Parvoviridae, gênero Parvovírus
a) Parvovírus canino b) O Parvovírus canino evoluiu do Parvovírus felino através de mutações em 5 ou 6 aminoácidos levando a perda de capacidade de infectar felinos. Mutações subsequentes no PVC-2 deram origem ao PVC-2a, PVC-2b e PVC-2c, que readquiriam a capacidade de infectar gatos c) O agente PVC não causa infeção nos felinos já suas mutações podem causar doença nessa espécie d) O Parvovírus felino não é capaz de se replicar com eficiência nas células caninas, além de não infectar cães após a inoculação experimental. e) O PVE um virus DNA de fita simples, esférico de 18 a 26mm de diâmetro e desprovido de envoltório externo o que lhe confere elevada resistência ambiental, o vírus é muito estável e mantém sua infectividade até um ano em temperatura ambiente f) O vírus é inativado apenas pela ação do hipoclorito de sódio a 6%, formaldeído a 4% e glutaraldeido a 1% em 10 min, em temperatura ambiente
2-
3- O vírus penetra pela orofaringe e se replica inicialmente no no tecido linfoide
faríngeo. Em seguida, ocorre viremia e da medula óssea livre ou associada a células, disseminando o vírus a outros órgãos a) A replicação ocorre somente no núcleo de células em divisão uma vez que o genoma desses agentes não codifica a enzima DNA polimerase, necessária para a conversão do DNA viral de fita simples em dupla fita linear. Essa enzima só é codificada durante a mitose celular (fase S ou início da fase G2 do ciclo celular) b) Na transmissão transplacentária, nem todos os filhotes da ninhada são acometidos. Em alguns casos, porém, os filhotes aparentemente resistentes à infecção poderão abrigar o vírus por períodos de latência de até 8 a 9 semanas
4- O período de incubação da doença varia de 2 a 10 de sendo, em geral, de 4
a 5 dias. As principais manifestações clínicas incluem febre (40°C ou superior), protrusão da terceira pálpebra, depressão, anorexia e vômitos amarelados frequentes. O animal pode apresentar também diarreia e desidratação grave apresentando uma postura tipica como se fosse comer ou beber. As fêmeas prenhes infectadas ou vacinadas gestação podem apresentar distúrbios reprodutivos como neutropenia, infertilidade, mumificação fetal, abortamentos ou parirem filhotes com a forma neonatal da panleucopenia.
5-a) Inicialmente desenvolve-se neutropenia, uma vez que os
neutrófilos são exsudados para o lúmen intestinal e, logo a seguir, ocorre leucopenia como consequência da supressão l da medula óssea. Cerca de 5 dias após o aparecimento dos sinais clínicos, ocorre um efeito rebote dramático no número de leucócitos, muitas vezes excedendo o limite superior de referência. Assim como nos cães, a infecção dos felinos pelo PVC também resulta em linfopenia b) Teste de Hl e de hemaglutinação (HA), os anticorpos são pesquisados cerca de 3 dias após o aparecimento dos sinais clínicos e 2 semanas mais tarde quando se eleva rapidamente. Os anticorpos são pesquisados na circulação sanguínea e é utilizado algumas linhagens PVR as quais, à semelhança do PVC, aglutinam eritroci- tos de suínos e de macaco rhesus. Os maiores títulos da de virilidados para diferenciação entre o PVR reação são observados em pH ácido 6,1 para o PVF e em pi 7,2 para o PVC c) Ensaio imunoenzimático (ELISA)
6- Restaurar e manter o equilíbrio hidreletrolítico através da fludoterapia
parenteral, administrar antieméticos para controle de vômitos, administrar vitamina B, em virtude da anorexia e das perdas ocorridas com a diarreia e por fim pode/se utilizar antibióticos de amplo espectro por via parenteral para prevenir infecções secundárias que podem ocorrer após a lesão dos eritrócitos e para diminuir a taxa mitose das células do epitélio intestinal
7-a) Desinfecção do ambiente e dos utensílios com hipoclorito de sódio em
uma diluição de 1:32 e vacinação seguindo protocolo de reforço anual b) A vacina contra panleucopenia felina está dentro das polivalentes V3/V4/V5, que podem começar a ser aplicadas a partir dos dois meses de vida c) Gatos adultos de estado desconhecido quanto à imunidade ao parvovírus felino devem receber uma dose única de vacina VVM, seguida de uma dose de reforço 12 meses depois e reforçar anualmente