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Existe uma enorme seleção de software disponível para o Windows. Isto deve-se e é a razão pela qual a
Microsoft domina o mercado mundial de sistemas operativos para PC e software de escritório. Se está à
procura de uma aplicação que se adapte às suas necessidades empresariais, é provável que, se existir,
haja uma versão Windows disponível algures.
Como o Sistema operativo Windows é utilizado por 95% dos utilizadores, a maioria dos vendedores de
hardware fazem drivers para o Windows.
👍 Vantagem: Compatibilidade com versões anteriores
Se está actualmente a utilizar uma versão antiga do Windows e precisa de algo mais atualizado, mas não
quer perder o uso de alguns programas mais antigos que só estão disponíveis para Windows e que são
críticos para as necessidades do seu negócio, as hipóteses são boas (embora não seja uma certeza) de
que esses programas também funcionarão com uma versão mais recente do Windows.
Praticamente todos os fabricantes de hardware irão oferecer suporte para uma versão recente do
Windows quando forem ao mercado com um novo produto. Mais uma vez, o domínio da Microsoft
sobre o mercado de software torna o Windows impossível de ignorar pelos fabricantes de hardware.
Portanto, se você correr para uma loja hoje qualquer compra aleatória de novo hardware de
computador, vai descobrir que provavelmente vai funcionar com a última versão do Windows.
Como sistema operacional para o utilizador doméstico médio, o Windows ainda tem uma vantagem
sobre a concorrência na área de suporte Plug & Play para hardware de PC. Desde que os drivers certos
estejam instalados, o Windows irá normalmente fazer um bom trabalho no reconhecimento de novo
hardware. Outros sistemas operativos também oferecem funcionalidade Plug & Play, mas em menor
grau e com maior frequência requerem intervenção manual.
👍 Vantagem: Jogos
Se deseja a mais recente tecnologia em jogos para PC, então precisa do Windows. Uma infinidade de
títulos de jogos está disponível para Windows, assim como muitos hardwares especiais para jogos que
são suportados. Alguns dos jogos mais populares também estão disponíveis para Linux, e ainda mais
para Mac, mas não há realmente nenhuma comparação. É preciso dizer, porém, que nem todos os jogos
antigos que foram escritos para Windows 95 e 98 também funcionarão com XP.
O Windows 10 é feito tanto para dispositivos com ecrã táctil como para computadores de secretária. A
interface do utilizador do Windows 10 é feita de forma a funcionar melhor para qualquer tipo de
dispositivo Windows.
Ao contrário dos fabricantes de outros sistemas operativos, a Microsoft exige que os seus clientes
invistam o máximo no hardware do seu computador: um processador mais rápido (o CPU), mais
memória interna e um disco rígido maior. A Microsoft sempre afirmou que tal se deve a todas as
funcionalidades adicionais que acrescentaram, tal como exigido pelos seus clientes. Na verdade, poucas
pessoas fazem uso de muitas dessas funcionalidades, mas mesmo assim todos são forçados a enfrentar
as despesas adicionais que daí resultam.
A resolução de problemas com o Windows seria muito mais fácil para os utilizadores e o pessoal de
apoio se apenas eles soubessem o que realmente se está a passar. Infelizmente, apenas a Microsoft tem
acesso total ao código fonte do seu software, e como não são gerados ficheiros de registo, os seus
utilizadores podem tentar deduzir o que causa os seus problemas apenas por tentativa e erro. Na
melhor das hipóteses, isto é demorado, enquanto na pior das hipóteses pode tornar um programa
impossível de trabalhar.
👎 Desvantagem: Má segurança
Em comparação com outros sistemas operativos, a segurança da Microsoft é fraca. Segundo os seus
próprios criadores, os seus produtos “simplesmente não são concebidos para segurança”. O resultado é
que os computadores Windows são mais suscetíveis de serem desviados do que outros sistemas e
utilizados para distribuir tudo, desde spam a pornografia. Pior ainda, qualquer atividade deste tipo
apenas aponta para o computador que foi comprometido: uma vez que o Windows não gera ficheiros de
registo, o proprietário não tem forma de provar o envolvimento de mais ninguém.
Outro aspecto desta questão tem a ver com a segurança interna, de um ponto de vista administrativo. A
configuração de qualquer computador é demorada e o Windows não é certamente uma excepção.
Portanto, é melhor se os utilizadores puderem ser impedidos de fazer alterações em certas partes do
sistema, seja de propósito ou por acidente. Infelizmente, só com grande dificuldade é possível alcançar
um nível de controlo administrativo de grande qualidade nos sistemas Windows, razão pela qual
raramente é visto fora das grandes organizações. O que tudo isto significa para as empresas é que os
sistemas Windows requerem muito mais tempo e esforço de manutenção do que outros sistemas. Não
o fazer só resultará em mais perda de produtividade ou pior.
Este assunto é normalmente considerado como parte dos problemas gerais de segurança da Microsoft.
Contudo, a suscetibilidade de qualquer sistema operacional da Microsoft aos vírus informáticos sempre
foi pronunciada; quase todos os vírus informáticos visam os computadores Windows e provocam
regularmente estragos que podem ser notícia. Na verdade, se não fosse o Windows, a indústria multi-
milionária de antivírus, tal como a conhecemos, seria praticamente inexistente. Os vírus noutras
plataformas, à excepção talvez dos sistemas operativos Mac mais antigos, são estritamente uma
raridade. O que isto significa para as empresas é que não têm outra alternativa senão continuar a
investir em software anti-vírus para todos os seus computadores Windows, bem como a acompanhar o
lançamento quase diário de patches de segurança da Microsoft.
Após a criação de uma série de computadores Microsoft, ou mesmo de um único, os clientes, mais cedo
ou mais tarde, acabam invariavelmente por ter necessidade de software adicional. Por exemplo, um
verificador de vírus é obrigatório hoje em dia, mas muitos também acreditam que um bloqueador de
spyware também é essencial. Mas isso é apenas o que é barato. Se, por exemplo, se gerir um website
baseado no Windows, pode dar por si a investir muito dinheiro em ferramentas de desenvolvimento, a
maioria das quais são produtos da Microsoft. Os custos das aplicações que podem correr no seu site são
normalmente mais elevados do que os de outros sistemas. Por exemplo, pode encontrar uma grande
quantidade de scripts e aplicações gratuitas para executar serviços como placas web, salas de chat,
estatísticas web e e-mail para sites baseados em Linux, mas não encontrará muitas aplicações gratuitas
no mundo Microsoft.
O suporte antigo para hardware mais antigo desapareceu no Windows 2000 e no Windows XP. A
Microsoft afirma que isto era necessário para aumentar a estabilidade geral dos seus sistemas, mas se
outros sistemas com excelente reputação de estabilidade incluem um suporte muito melhor para
hardware mais antigo, onde é que isto deixa o argumento da Microsoft?
Se o seu sistema se tornar lento no desempenho, então tem que reiniciá-lo. Se carregar muitos
programas ao mesmo tempo, o seu sistema desacelera e desliga. A única solução para isto é reiniciar o
sistema.
O SO Linux é de código aberto e é gratuito para todos, mas o SO Windows tem licença paga e não pode
utilizar o SO Windows legalmente gratuito. O custo da compra de uma cópia do SO Windows também é
elevado. Também precisa de comprar outro software da Microsoft, por exemplo, o MS Office para fazer
trabalhos de escritório regulares no computador.
Gerenciamento de Memória -- mantém as vias da memória principal ou seja o que parte do que está em
uso por quem, o que não está em uso, etc. e aloca a memória quando um processo ou programa
solicita-lo.
Segurança -- evita o acesso não autorizado aos programas e dados por meio de senhas e outras técnicas
similares.
Contabilidade de trabalho -- mantém o controle do tempo e dos recursos utilizados por vários postos de
trabalho e/ou usuários.
Controle sobre desempenho do sistema -- registra atrasos entre o pedido para um serviço e do sistema.
Interação com os operadores -- a interação pode ter lugar através do console do computador sob a
forma de instruções. Sistema operacional reconhece o mesmo, a ação correspondente e informa o
funcionamento por uma tela.
Detecção de Erros aids -- Produção de lixões, rastreios, mensagens de erro e outras debugging e
detecção de erros.
Os primeiros Sistemas Operacionais foram feitos para executarem uma única tarefa em um computador
específico, sendo utilizado por um único usuário a cada tarefa. Com o desenvolvimento da informática,
os sistemas operacionais foram evoluindo, e hoje podem ser classificados de acordo com as seguintes
análises:
Evolução
Windows 1.0
Foi a primeira vez que a Microsoft tentou emplacar um sistema com suporte a multitarefas. Para instalar
o Windows 1.0, era necessário um computador com “espantosos” 256 KB de RAM, um disco rígido (algo
não tão comum na época) e o MS-DOS 2.0 ou mais recente. Nele, estavam as primeiras versões de
programas bem populares atualmente, como o jogo Reversi, o Bloco de Notas e o Paint. Softwares
complementares, como Calendário, Relógio e apps de comunicação, também estavam presentes.
De todas as novidades do software, talvez uma das mais importantes tenha sido o suporte ao mouse.
Usuários não precisavam utilizar um PC com linhas de comandos, e este foi um dos primeiros sinais de
que a briga com a Apple seria ferrenha. Um ano antes do lançamento, o System 1, parte da família dos
sistemas operacionais Macintosh, deram utilidade ao periférico (inclusive, com softwares de
treinamento). Portanto, não era uma adição inédita para o mundo.
Windows 2.0
A maior atualização do software, o Windows 2.0, chegou em 1987 e seguia a mesma proposta de ser um
complemento com interface gráfica para o MS-DOS. A maior novidade? Sobreposição de janelas, recurso
indisponível na versão anterior.
Sobreposição de janelas e novas cores eram as maiores novidades do Windows 2.0 (Imagem:
Reprodução/Wikipédia)
A flexibilidade permitia que o usuário maximizasse e minimizasse uma janela, tal qual como é a função
atual. Na época, o Windows 2.0 era transportado em até nove disquetes de alta densidade (316 KB). A
interface era praticamente a mesma, mas novas cores, ferramentas e recursos davam um ar de
renovação ao update.
Windows 3.x
Três anos depois, o Windows 3.0 foi lançado. Foi o primeiro sucesso da Microsoft em interface gráfica —
que ainda rodavam sobre o MS-DOS. Dessa vez, no entanto, era ainda mais claro que a competição com
a Apple era o foco.
Cores foram embora e um visual apegado ao 3D deram ao Windows 3.0 um tom mais sóbrio (Imagem:
Reprodução/Wikipédia)
Com ele, os computadores tinham um novo visual, suporte a drives de CD e placas de som, e a primeira
versão do tão conhecido jogo Paciência. Para isso tudo, eram ocupados volumosos 5 MB do
armazenamento do computador (uma grande coisa para a época).
Windows 95
Foi no Windows 95 que a Microsoft abriu mão do MS-DOS para colocar a interface gráfica em primeiro
plano no sistema operacional. A clássica edição do SO foi lançada em agosto de 1995 e era totalmente
nova, significativamente diferente das versões anteriores.
O Menu Iniciar finalmente deu as caras, já ao lado da barra de tarefas, ambos presentes até os dias de
hoje. Arquivos podiam ter nomes de até 255 caracteres. Foi nessa edição, também, que o Internet
Explorer apareceu. Ele não era instalado por padrão, mas era parte de um pacote de atualização
chamado Plus.
Windows 98
Seguindo a janela de atualização de três anos, o Windows 98 foi lançado em 1998. Os avanços foram
diretamente relacionados ao Windows 95, mas não foram lá tão significativos.
Windows 98 não introduziu grandes novidades, mas consolidou a visão da Microsoft para o futuro do
sistema operacional (Imagem: Reprodução/Wikipédia)
Surgiu o suporte a dispositivos USB e múltiplos monitores. O Internet Explorer deixou de ser adicional e
passou a ser o navegador nativo do Windows, colocando a Microsoft em pé de guerra com o Netscape.
Depois dele, a versão batizada de Windows 98 Second Edition (SE) corrigiu vários bugs, mas não
introduziu muitas novidades.
Windows ME
Posteriormente, a sequência numérica foi substituída pelo ME, acrônimo para Millenium Edition, na
versão do Windows lançada em 2000. O software introduziu algumas melhorias menores ao sistema
operacional, e oferecia um boot mais rápido que os anteriores, mas ele não contava com
retrocompatibilidade com os programas baseados no MS-DOS, que ainda eram fundamentais para os
usuários.
Windows ME não foi bem visto pela comunidade, mas não durou muito no mercado (Imagem:
Reprodução/Wikipédia)
As impressões dos consumidores sobre o sistema era de que ele era defeituoso e instável, e seu
lançamento foi quase imperceptível — e provavelmente apressado. Naquele ano, a Apple anunciou uma
versão do Mac OS X; com receio de perder espaço, a Microsoft se antecipou e liberou o Windows ME.
Sua presença não durou muito tempo, já que logo no ano seguinte ele foi substituído pelo queridinho
geral, o Windows XP.
Windows XP
Em 2001, a Microsoft botou no mundo o Windows XP. A sigla XP é derivada da palavra “eXPerience”.
Uma das suas principais diferenças estava na interface — totalmente retrabalhada nessa versão. Foram
embora os formatos quadrados e efeitos tridimensionais em tons de cinza, e uma paleta novamente
colorida tomou o seu lugar.
O Windows XP voltou com as cores e introduziu a alternância de usuários sem fechar programas
(Imagem: Reprodução/Wikipédia)
Windows Vista
Caminhando para as versões mais recentes do Windows, o Vista foi um dos fiascos mais conhecidos da
Microsoft. Visualmente, ele era totalmente novo, graças à nova interface gráfica conhecida como
Windows Aero. O sistema operacional foi lançado cinco anos após o Windows XP, em janeiro de 2007.
O fiasco do Windows Vista fez muitos usuários retornarem para o Win XP até o lançamento do Win 7
(Imagem: Reprodução/Wikipédia)
No Vista, a Microsoft queria corrigir um dos defeitos mais criticados do antecessor: a segurança.
Infelizmente, porém, ele não era impecável, e ainda continuava com falhas encontradas na edição
anterior.
O sucessor do XP era visto como pesado, de acordo com os requisitos mínimos da época. Problemas
técnicos e termos de licenciamento mais restritivos também fizeram a mídia e os usuários encararem
mal a atualização.
Windows 7
Dois anos depois, em 2009, o Windows 7 chegou à festa. Com o mesmo Windows Aero na interface, ele
era uma versão infinitamente mais refinada que o Vista, mas sem grandes ambições ou promessas. O
foco era ser mais limpo, eficiente e prático de usar — pontos importantes destacados como falhas no
antecessor.
Windows 7 se tornou o sistema mais popular da Microsoft rapidamente e manteve esse título até a
consolidação do Windows 10 (Imagem: Reprodução/Wikipédia)
Foi um sucesso estrondoso na época. Mais de 100 milhões de cópias foram vendidas em todo o mundo
— valor que chegou a 630 milhões a julho de 2012. Até 2018, ele foi considerado o sistema operacional
mais popular da série, até que perdeu sua posição para o Win 10 (que falaremos mais a frente).
Windows 8
Se a Microsoft tinha um vício de alternar entre erros e acertos, o Windows 8 foi mais uma comprovação
desse ciclo. O sistema operacional apostava em uma pegada mobile para os computadores, em uma
tentativa da Microsoft de unificar as experiências entre PC e os portáteis.
Não deu muito certo, especialmente porque a Microsoft abandonou características muito queridas pelos
usuários. O Menu Iniciar perdeu a sua disposição mais simples para tomar toda a tela sempre que fosse
aberto. O Aero, visual dos Windows 7 e Vista, também foi deixado para trás, o que deixou a comunidade
bem desapontada.
Windows 8.1
Não demorou muito até que a Microsoft corresse atrás de um paliativo. O Windows 8.1, uma das
maiores atualizações do SO, serviu nesse processo e trouxe de volta o botão Iniciar, colocou a área de
trabalho como tela padrão após a inicialização e a exibição de aplicativos, antes limitados somente a
dois por vez, foi ampliado para quatro.
Windows 10
Daí, para concretizar os acertos, chegou o Windows 10 em 2015. A Microsoft apostou firme no sistema
operacional, tanto que encorajava usuários dos Windows 7 e 8 a migrarem com uma atualização
gratuita. Ele melhorou a interface Windows Metro, consolidou a recuperação do Menu Iniciar em sua
totalidade (mas modernizado) e proporcionou uma experiência agradável tanto para usuários de mouse
e teclado quanto telas sensíveis ao toque.
O Menu Iniciar passou a ser mais familiar, mas passou por transformações visuais ao longo das
atualizações do Windows 10 (Imagem: Reprodução/Microsoft0
O Microsoft Edge também chegou com ele como parte do pacote (embora tenha fracassado por anos,
até incorporar o motor do Google Chrome). A Central de Ações e notificações, adição de aplicativos e
uma pegada bem mais amigável com web apps preservaram a visão unificada entre mobile e desktop da
Microsoft, mas sem que isso impactasse na experiência dos usuários.
A evolução do Windows 10 seguiu constante. A Microsoft não tratava mais seu sistema operacional
como um produto, mas como um serviço. Duas vezes ao ano, a marca liberou pacotes de atualizações
massivas para renovar a experiência (do visual ao funcional) e muita coisa mudou desde o lançamento.
Windows 11
Para finalizar a festa (por enquanto), o Windows 11 chegou de surpresa em um anúncio em junho de
2021. O sistema operacional seria mais uma enorme renovação da família Windows, incluindo novo
visual, funcionalidades, uma abordagem mais amigável com o Linux (incluindo suporte a apps de
Android) e muito mais.
O Windows 11 renova mais uma vez o Menu Iniciar e retrabalha o visual do Windows com cantos
arredondados, tons mais claros e efeito de transparência (Imagem: Divulgação/Microsoft)
Ainda assim, o lançamento passou por certas dificuldades. Fantasmas anteriores, como as exigências
elevadas de requisitos mínimos, se tornaram um problema logo após o anúncio. O sistema, entretanto,
parece mesmo uma evolução direta do antecessor e se mostra capaz de quebrar o ciclo de um acerto
seguido de um erro da gigante em termos de mudanças de versão.