O barroco colonial no Brasil se desenvolveu de forma diferente da Europa, sem a mesma assimilação histórica. A Igreja de São Francisco de Assis em Minas Gerais foi construída pela Ordem Terceira, que buscava representar riqueza e poder. O barroco mineiro floresceu entre os séculos XVIII e XIX com igrejas ricas em detalhes e ornamentos.
O barroco colonial no Brasil se desenvolveu de forma diferente da Europa, sem a mesma assimilação histórica. A Igreja de São Francisco de Assis em Minas Gerais foi construída pela Ordem Terceira, que buscava representar riqueza e poder. O barroco mineiro floresceu entre os séculos XVIII e XIX com igrejas ricas em detalhes e ornamentos.
O barroco colonial no Brasil se desenvolveu de forma diferente da Europa, sem a mesma assimilação histórica. A Igreja de São Francisco de Assis em Minas Gerais foi construída pela Ordem Terceira, que buscava representar riqueza e poder. O barroco mineiro floresceu entre os séculos XVIII e XIX com igrejas ricas em detalhes e ornamentos.
O barroco colonial no Brasil se desenvolveu de forma diferente da Europa, sem a mesma assimilação histórica. A Igreja de São Francisco de Assis em Minas Gerais foi construída pela Ordem Terceira, que buscava representar riqueza e poder. O barroco mineiro floresceu entre os séculos XVIII e XIX com igrejas ricas em detalhes e ornamentos.
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CONTEXTO HISTÓRICO
O barroco colonial é caracterizado pela adaptação do estilo
barroco europeu trazido da Europa, entretanto, sem a assimilação histórica trazida consigo. A Igreja de São Francisco de Assis é pertencente a Ordens Terceiras (grandes promotoras da arte), sendo a Ordem Terceira uma das mais aristocratas da região e se preocupa em construir um templo que represente riqueza e poder. Os renascentistas retornam a antiguidade e a estudam, refazendo um percurso histórico de centenas de anos. Barroco reinventa a cultura clássica. Barroco mineiro desenvolvido entre o século XVIII e XIX. Arte barroca mineira é rica em detalhes, cores e ornamentos, em contraposição, no exterior da Igreja é observado uma estrutura minimalista, já que o seu interior é abastado de ornamentações. Primeiras manifestações do barroco ocorreram em Salvador e Recife, mas o seu auge artístico acontece no Ciclo do Ouro. O período de rápido crescimento dos centros urbanos necessitava de controle e organização. Assim, surgiu a irmandade dos leigos, responsável pela organização da celebração dos ofícios, práticas religiosas e o exercício solidário.
As irmandades se consolidaram como formas de organização
religiosa e social. A arte e a religião foram usadas como forma de controle e as associações de leigos foram as financiadoras do trabalho dos artífices, artistas e artesãos do período. Portanto, a quantidade expressiva de construções religiosas e o mecenato leigo não podem ser desassociadas do Barroco Mineiro. Nessa época, a capitania de Minas Gerais experimentou um crescimento cultural favorecido pela movimentação comercial, pelo enriquecimento com mineração e pela forte religiosidade dos povos das minas. Esses aspectos possibilitaram que a região vivesse o apogeu das artes no Brasil.
Apesar de se fazer presente em outras vilas e povoados mineiros
como Diamantina, Serro, Mariana, Tiradentes, Sabará, São João del-Rei, Congonhas, o centro principal do Barroco Mineiro foi a região de Vila Rica, atual cidade e Ouro Preto.
Arquitetura
A geografia montanhosa e irregular permitiu que o barroco
mineiro desenvolvesse uma arquitetura bem peculiar. O terreno repleto de morros e de vales colaborou para uma forma de urbanização atraente.
Nos pontos mais altos de cada cidade foram construídos os
templos religiosos mais importantes, assim a beleza das igrejas se misturava com a beleza natural da região. A topografia acidentada possibilitou a criação de cenários que ainda hoje fascinam quem conhece as cidades mineiras, berço do estilo barroco.
Além das igrejas, surgiram edifícios públicos e inúmeras moradias
com inovações artísticas pareciam acompanhar a vida econômica e financeira da região que prosperava.
Diamantina e Sua Arquitetura Nos Contextos Da Formação Do Arraial e Consolidação Da Vila - Registros e Manifestos de Modernidade Na Paisagem Cultural Entre Os Séculos XVIII e XIX